O documento discute a ecologia de insetos, incluindo as interações entre insetos, plantas e o meio ambiente. Aborda tópicos como autoecologia, fatores ecológicos como temperatura e alimento, dinâmica populacional, distribuição espacial, modelos de crescimento populacional e interações ecológicas. Fornece exemplos e figuras para ilustrar os conceitos-chave.
O Manejo Integrado de Pragas é usado com medida para diminuir o uso de agrotóxicos , buscando promover melhor qualidade das plantas. Nesta apresentação é possível conhecer as principais bases e pilares do MIP, além de ter uma pequena noção das principais pragas que atingem a cultura da soja.
Material elaborado pelo presidente do CCAS José Otávio Menten e com a colaboração de Thais Martins, Maria Cristina Rappussi, Iracema Degaspari e Patrícia Kreyci pela USP sobre Manejo Integrado de Doenças de Plantas.
Os nematoides parasitas de plantas vem afetando cada vez mais na produtividade de diferentes culturas. Com isso, na apresentação, foi abordado suas principais características, seu ciclo de vida, e as principais espécies que atacam os grãos e algodão. Assim como os principais sintomas visíveis na lavoura e os principais métodos de controle a serem utilizados, como os métodos físicos, culturais, químicos e biológicos.
O Manejo Integrado de Pragas é usado com medida para diminuir o uso de agrotóxicos , buscando promover melhor qualidade das plantas. Nesta apresentação é possível conhecer as principais bases e pilares do MIP, além de ter uma pequena noção das principais pragas que atingem a cultura da soja.
Material elaborado pelo presidente do CCAS José Otávio Menten e com a colaboração de Thais Martins, Maria Cristina Rappussi, Iracema Degaspari e Patrícia Kreyci pela USP sobre Manejo Integrado de Doenças de Plantas.
Os nematoides parasitas de plantas vem afetando cada vez mais na produtividade de diferentes culturas. Com isso, na apresentação, foi abordado suas principais características, seu ciclo de vida, e as principais espécies que atacam os grãos e algodão. Assim como os principais sintomas visíveis na lavoura e os principais métodos de controle a serem utilizados, como os métodos físicos, culturais, químicos e biológicos.
Conceitos e aplicações da Classificação de doenças de plantas de acordo com McNew (1960), baseada nos processos fisiológicos afetados.
*Aula ministrada para o curso de Agronomia na disciplina de Fitopatologia, como requisito da disciplina de Estágio em Docência, no Programa de Pós-graduação em Agronomia, na Universidade Estadual de Londrina, em agosto de 2013.
O manejo integrado de pragas é uma prática que envolve um conjunto de medidas e princípios. O processo envolve o uso simultâneo ou sequencial de diversas práticas, de forma que a soma dos efeitos atinja os níveis desejados de controle. Se tratando do arroz de terras altas e baixas temos que suas principais pragas são: Lagarta Elasmo, Gorgulho-aquático, Spodoptera frugiperda e Lagarta-da-panícula. Existem inúmeras outras pragas infestantes à esta cultura e por isso é essencial o uso de boas práticas e técnicas para seu controle.
Manejo integrado de pragas, insetos e nematoides na cultura da cana de açucar, identificação da praga e seus danos causados e método de controle indicado.
Entre os componentes de um programa de sementes, o de produção é o mais importante, sendo, obviamente, os demais também indispensáveis. Para que a semente realmente tenha impacto na agricultura, para maior obtenção de alimento para a humanidade, é necessário que, além de ser de alta qualidade e de uma variedade melhorada, também seja utilizada em larga escala pelo agricultor (Peske, 2003).
Produção de sementes: saiba como realizar a vistoria de campos
Acompanhamento sistemático mantém os padrões de qualidade da lavoura
http://agricultura.ruralbr.com.br/noticia/2012/01/producao-de-sementes-saiba-como-realizar-a-vistoria-de-campos-3625791.html
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
O milho é uma cultura de ciclo anual e crescimento determinado, no qual o crescimento vegetativo se finaliza após o florescimento. a cultura apresenta ao todo 14 estádios fenológicos (VE; v1; v2; v3; v6; v10; v14; vt; r1; r2; r3; r4; r5 e r6) os quais tem o desenvolvimento intermediado por hormônios. Nos intervalos entre esses estádios existem diferentes exigências climáticas e potenciais produtivos.
Os principais hormônios são as auxinas, giberelina, etileno, citocinina e ácido abscísico. responsáveis pelo alongamento celular, regulação de crescimento e germinação, envelhecimento e maturação da clorofila, crescimento por multiplicação e inibição da germinação, respectivamente.
Como uma planta de metabolismo c4, o milho apresenta vantagens quando comparado à plantas de metabolismo c3, dentre elas à eficiência da fotossíntese diante de condições desvantajosas ao vegetal. pelo fato de ser uma planta de dias curtos a exposição à dias longos pode promover um atraso no seu florescimento diante do aumento da fase vegetativa.
Outro ponto importante em relação ao melhor desenvolvimento da cultura são as condições ecofisiológicas ideais, dentre elas a textura do solo com teores de argila entre 30 e 35% propiciando uma boa retenção de água e nutrientes, faixa de temperatura ideal entre 23 e 28°C viabilizando a chegada de luz para todas as plantas, evitando o atraso na maturação dos grãos perante redução de disponibilidade de luz.
O potencial produtivo e a produtividade podem ser afetados diante do estádio no qual são feitas as aplicações. diante disso, é recomendado evitar a aplicação de herbicidas nos estádios v5/v7, pois pode acarretar a redução no número de fileiras por espiga.
Conceitos e aplicações da Classificação de doenças de plantas de acordo com McNew (1960), baseada nos processos fisiológicos afetados.
*Aula ministrada para o curso de Agronomia na disciplina de Fitopatologia, como requisito da disciplina de Estágio em Docência, no Programa de Pós-graduação em Agronomia, na Universidade Estadual de Londrina, em agosto de 2013.
O manejo integrado de pragas é uma prática que envolve um conjunto de medidas e princípios. O processo envolve o uso simultâneo ou sequencial de diversas práticas, de forma que a soma dos efeitos atinja os níveis desejados de controle. Se tratando do arroz de terras altas e baixas temos que suas principais pragas são: Lagarta Elasmo, Gorgulho-aquático, Spodoptera frugiperda e Lagarta-da-panícula. Existem inúmeras outras pragas infestantes à esta cultura e por isso é essencial o uso de boas práticas e técnicas para seu controle.
Manejo integrado de pragas, insetos e nematoides na cultura da cana de açucar, identificação da praga e seus danos causados e método de controle indicado.
Entre os componentes de um programa de sementes, o de produção é o mais importante, sendo, obviamente, os demais também indispensáveis. Para que a semente realmente tenha impacto na agricultura, para maior obtenção de alimento para a humanidade, é necessário que, além de ser de alta qualidade e de uma variedade melhorada, também seja utilizada em larga escala pelo agricultor (Peske, 2003).
Produção de sementes: saiba como realizar a vistoria de campos
Acompanhamento sistemático mantém os padrões de qualidade da lavoura
http://agricultura.ruralbr.com.br/noticia/2012/01/producao-de-sementes-saiba-como-realizar-a-vistoria-de-campos-3625791.html
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
O milho é uma cultura de ciclo anual e crescimento determinado, no qual o crescimento vegetativo se finaliza após o florescimento. a cultura apresenta ao todo 14 estádios fenológicos (VE; v1; v2; v3; v6; v10; v14; vt; r1; r2; r3; r4; r5 e r6) os quais tem o desenvolvimento intermediado por hormônios. Nos intervalos entre esses estádios existem diferentes exigências climáticas e potenciais produtivos.
Os principais hormônios são as auxinas, giberelina, etileno, citocinina e ácido abscísico. responsáveis pelo alongamento celular, regulação de crescimento e germinação, envelhecimento e maturação da clorofila, crescimento por multiplicação e inibição da germinação, respectivamente.
Como uma planta de metabolismo c4, o milho apresenta vantagens quando comparado à plantas de metabolismo c3, dentre elas à eficiência da fotossíntese diante de condições desvantajosas ao vegetal. pelo fato de ser uma planta de dias curtos a exposição à dias longos pode promover um atraso no seu florescimento diante do aumento da fase vegetativa.
Outro ponto importante em relação ao melhor desenvolvimento da cultura são as condições ecofisiológicas ideais, dentre elas a textura do solo com teores de argila entre 30 e 35% propiciando uma boa retenção de água e nutrientes, faixa de temperatura ideal entre 23 e 28°C viabilizando a chegada de luz para todas as plantas, evitando o atraso na maturação dos grãos perante redução de disponibilidade de luz.
O potencial produtivo e a produtividade podem ser afetados diante do estádio no qual são feitas as aplicações. diante disso, é recomendado evitar a aplicação de herbicidas nos estádios v5/v7, pois pode acarretar a redução no número de fileiras por espiga.
Tese apresentada à Coordenação do Programa de Pós-Graduação em ciências Biológicas, Área de concentração em Entomologia da UFPR para a obtenção do título de Doutor em Ciências.
1. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Universidade Federal do Oeste do Pará
Instituto de Biodiversidade e Florestas
Prof. Dr. Aden <adenomarc@yahoo.com.br>
Entomologia Florestal:
Ecologia de Insetos
3. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Ecologia de insetos
É o estudo das interações entre os insetos,
outros animais/vegetais e o meio ambiente.
4. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Glossário ecológico
• Espécie : Unidade de classificação dos indivíduos
• População: Conjunto de indivíduos de mesma espécie
• Comunidade : conjunto de espécies em uma área ou
ecossistema
Comunidade
Populações
Espécie
5. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Glossário ecológico
• HABITAT – Localização fisica da espécie
• NICHO – FUNÇÃO ESPECÍFICA ( Inseto hematófago)
• ECÓTONO – Região de sobreposição de comunidades
grande número de nichos
• BIÓTOPO – Área uniforme e estável com espécies já
adpatadas
• BIOSFERA – Área (fisica) delimitante da vida
• BIODIVERSIDADE: elevado nº de conjuntos de espécies
ou comunidades.
6. UFOPA
O estudo da ecologia, tanto vegetal como animal é chamada
bioecologia, e pode ser dividida em dois pontos de vista, em
Autoecologia e Sinecologia.
BIOECOLOGIA
7. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Autoecologia:
• Estuda a adaptação dos organismos ao seu
ambiente.
Lei do mínimo: “quando
FATORES ECOLÓGICOS: Muitos fatores estão
Qualquer elemento do meio ambiente capaz de condições
presentes em atuar
diretamente sobre os seres vivos. ótimas e um deles em
condições abaixo do
• Físicos do tempo mínimo exigido, este fator
• Radiação (sol) limitará a sobrevivência”
• Temperatura
(Liebig, 1840).
• Umidade
• Luz
• Alimento
8. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Autoecologia:
FATORES ECOLÓGICOS: Tempo:
Envolve toda a comunidade, influenciando
indiretamente sobre os organismos.
• CLIMA: conjunto de fatores físicos anuais de um
determinado local;
• TEMPO: conjunto de fatores físicos em período
de dia/mês de um determinado local;
10. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Autoecologia: Radiação (sol)
• Sol: Fonte de energia
11. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Autoecologia: Radiação (sol)
• Fototropismo: reação à luz
12. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Autoecologia: Radiação (sol)
Distribuição da luz nos estratos florestais:
- Estrato Arborecente - maior intensidade de luz.
Árvores maiores;
- Estrato Arbustivo - intensidade de luz menor.
Abaixo do arbóreo;
- Estrato Herbáceo - intensidade de luz menor.
Abaixo do arbustivo;
- Estrato Rasteiro - intensidade de luz ainda menor.
Gramíneas de pequeno porte, folhas próximas ao
chão
Figura - Influência da Luz na Distribuição dos Estratos Florestais em uma Floresta Propical
Úmida.
13. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Autoecologia:
FATORES ECOLÓGICOS: Temperatura
A temperatura influi tanto diretamente como
indiretamente nos insetos:
DIRETA – desenvolvimento e comportamento
INDIRETA – alimentação
14. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Autoecologia:
FATORES ECOLÓGICOS: Temperatura
QUAL A TEMPERATURA IDEAL DENTRO DA QUAL OS INSETOS SE DESENVOLVEM?
Alta Variação temp. = Euritérmicos
T(°C)
Baixa tolerância = Estenotérmicos
52 Faixa de Estivação permanente
48
Faixa de ESTIVAÇÃO temporária
38
25 Faixa de temperatura ótima
15
Zona de HIBERNAÇÃO temporária
0
- 1,5 Super-resfriamento Tempo
- 4,5
Congelamento de fluidos
- 20
Fig. Escala de temperatura nas quais os insetos se desenvolvem (Silveira-Neto et al. 1976).
15. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Autoecologia:
FATORES FÍSICOS: Temperatura
Heliotérmica
Quanto ao
ajustamento
da
temperatura
Ciclotérmica Quimiotérmica
16. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Autoecologia:
• FATORES FÍSICOS: Temperatura
Temperatura Duração em dias
30°C 24,7
25 35
20 60
15 210
Tabela – Duração do ciclo evolutivo de Coccus hesperidium (L.).
17. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Autoecologia:
• FATORES FÍSICOS: Umidade
Figura - Distribuição populacional mensal de insetos e outros artrópodes (totais) coletados por meio de
armadilhas luminosas e alçapões em áreas de Cerrado e agrícola, e precipitação mensal (mm), entre agosto de 2005 e
julho de 2006 em Planaltina/DF.
18. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Autoecologia:
• FATORES FÍSICOS: Umidade
Classificação em função da necessidade de água:
1. Aquáticos: dentro d’água;
2. Higrófilos: úmidos ou saturados de água;
3. Mesófilos: Moderada necessidade (eurihídricas);
4. Xerófilas: ambiente secos (estenohídricas)
19. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Autoecologia: Fatores Físicos
20. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Autoecologia: Alimento
1. ONÍVOROS Ex: Baratas
2. FITÓFAGOS OU HERBÍVOROS MASTIGADORES OU SUGADORES
(MONO-, OLIGO-, POLÍFAGOS)
FILÓFAGOS Lagartas
RADÍFAGOS Larvas de alguns besouros
CARPÓFAGOS Alguns besouros
ANTÓFAGOS Alguns besouros
NECTÍVOROS Abelhas, lepidópteros
GRANÍVOROS Alguns besouros
XILÓFAGOS Cupins
Alguns besouros
POLINÍVOROS
Larvas de dípteros e coleópteros
MICETÓFAGOS/FUNGÍVOROS
3. CARNÍVOROS Coccinelídeos, odonatas, hemípteros
Piolhos, pulgas, microhimenópteros,
PREDADORES
alguns dípteros
PARASITAS/PARASITÓIDES
(Endo- e Ectoparasitas)
4. SAPRÓFAGOS/COPRÓFAGOS Alguns coleópteros
21. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Sinecologia: Dinâmica populacional
É a parte que se encarrega de estudar as
populações sob o ponto de vista numérico
visnado determinar o tamanho, abundância e a
distribuição de indivíduos de uma população
em qualquer área (SILVEIRA-NETO, 1976).
22. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Métodos de amostragem populacional
23. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Métodos de amostragem populacional
24. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Estimando o tamanho da população
25. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Estimando o tamanho da população
26. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Estrutura populacional
27. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Distribuição espacial e dispersão
28. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Distribuição espacial e dispersão
29. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Distribuição espacial e dispersão
Dung Beetles Use Milky Way as GPS
Escaravelhos usa Via Láctea como GPS
30. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Modelos de crescimento populacional
31. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Modelos de crescimento populacional
32. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Modelos de crescimento populacional
33. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Modelo de crescimento populacional
“capacidade
reprodutiva máxima
de uma população
sob condições
ambientais ótimas”
(Odum, 1983)
34. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Modelo de crescimento populacional
35. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Flutuação e regulação populacional
36. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Flutuação e regulação populacional
37. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Estratégia de vida e otimização de energia
38. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Estratégia de vida e otimização de energia
39. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Estratégia de vida e otimização de energia
40. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Estratégia de vida e otimização de energia
41. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Estratégia de vida e otimização de energia
Qual(is) exemplo(s) se referem a estrategistas r ou k?
42. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Níveis populacionais
O que é PRAGA? É todo organismo vivo que compete de
alguma forma com atividade humana.
F
Densidade populacional
F Nível de dano
econômico
F
Nível de controle
O O
Nível de equilíbrio
O O
Tempo
Figura - Níveis populacionais. O = oscilação populacional e F = flutuação populacional (Adaptada de NAKANO et al., 1981).
43. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Interações ecológicas
Benefício
da Sp A
+
Predação
Parasitismo
Comensalismo
Parasitoidismo Mutualismo
Se existe interação, esta pode ser determinada
Herbivoria
++
em função+do benefício (positivo ou negativo)
-
- que cada um tira desta interação. + Comensalismo
Amensalismo
Benefício
Predação da Sp B
Parasitismo
Amensalismo
Competição Parasitoidismo
Herbivoria
--
+-
-
44. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Interações entre insetos e plantas
Antagônicas
Planta Inseto
Ataca inseto Ataca planta
Planta Defesa de Ataque Ataque
carnívora plantas externo interno
Folhas Seiva Galhas Minas
E caule
Nephentes
45. HOME CONTEÚDO REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Interações entre insetos e plantas
46. HOME CONTENTS REFERÊNCIA ACTIVITY LINKS UFOPA
Referências bibliográficas