O documento resume as principais características dos filos Platyhelminthes, incluindo:
1) Apresenta as classes de Platyhelminthes e doenças relacionadas como esquistossomose e teníase;
2) Descreve as características gerais dos platelmintos como a morfologia achatada e a ausência de sistemas circulatório e respiratório;
3) Discorre sobre a reprodução, locomoção e alimentação das classes Turbellaria, Trematoda e Cestoda.
Tese apresentada à Coordenação do Programa de Pós-Graduação em ciências Biológicas, Área de concentração em Entomologia da UFPR para a obtenção do título de Doutor em Ciências.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
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livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
1. Zoologia
Prof. Dr. Aden
adenomarc@yahoo.com.br
Plathyhelminthes
2. TÓPICOS DA AULA
Revisão
• Protozoário??
• Ciclo de vida – Plasmodium sp.
• Maquetes: Árvore filogenética (Saulo et
all.) e Planária (Sellen et all.)
Metazoa - Filo Platyhelminthes
• O que é um platelminto?;
• Como estão classificados?
• Importância médico-veterinária
3. Platyhelminthes
Definição: Os platelmintos são
animais que possuem o corpo
alongado e achatado
dorsoventralmente, conhecidos por
vermes chatos, (plati=
chato, helmintos =vermes).
4. Introdução – Características gerais
Apresentam simetria bilateral;
Têm como habitat Lado ambientes muito
Dorsal
úmidos, a água doce e o mar;
direito
Posterior
São invertebrados; Lado
esquerdo
São destituídos de sistemasVentral
Anterior
respiratório e
circulatório.
Lagosta (artrópode)
6. Platyhelminthes - Origem e
Evolução
Gástrula
Annelida Echinodermata
Cnidaria Nematoda Epiderme-ectoderme
Tubo(em corte)
digestório
Folhetos ArthropodaBlastocele Chordata
Porifera Platyhelminthes Mollusca
germinativos
Intestino primitivo
Simetria
Exoesqueleto
Esqueleto
quitinoso
hidrostático (arquêntero)
secundária
Notocorda
Endoderme pentarradial
Musculatura-mesoderm
EctodermaMetameria
Metameria
Esquizocelomados
Endoderma
Blastóporo
Pseudocelomados
Acelomados Cavidade
no corpo Enterocelomados
Protostômios
Platelminto
Deuterostômios
Diblástico
Corpo
com sistema
Acelomado
Triblásticos e simetria primaria bilateral (Bilateria)
Gastrulação e tecidos verdadeiros (Eumetazoa)
aqüífero, sem tecido
verdadeiro Desenvolvimento embrionário: mórula e blástula
Multicelularidade
Protista ancestral flagelado
7. Platyhelminthes - Origem e
Evolução
Miracídio 1º Sem
estaágio larval Perda do hosp.
sem intestino Artrópode intestino
Ectoparasita
Tegumento com microvilos
12-16 ganchos no cercômero
Órgão adesivo posterior com ganchos
(cercômero)
Endoparasitas
Ciclo de vida com 2 hospedeiros: Artrópode e
vertebrado
Adulto com tegumento sincicial
Ciclo de vida com 1 hospedeiro: artrópode
Ovário simples, testículo pares
Fig. 1 – Hipótese de relações entre os Platyhelminthes
parasitas
9. Classe Turbellaria
• Platelmintos de vida livre: as planárias;
• Podem ser aquáticas, marinhas ou de água doce, e
também de ambientes úmidos de terra firme.
Fig. 2 – Planárias em seus vários tipos de habitats.
10. Características Gerais -
Face ventral Tuberllaria
Tegumento e músculos
Ocelo Face dorsa
Poro genital
Boca
Musculatura circular
Faringe
Musculatura longitudinal
Epiderme
superior
Glândula mucosa
Corte transversal
Muco
Musculatura transversal
11. Características Gerais -
Tuberllaria Microvilo
Cílio
Tegumento
Cél. de
Cél. ancoragem
epitelial
Múscul
o Nerv Membrana
basal
o
Glândula
viscosa
Glând.
Visc. Glândula liberadora
Fig. 3 – Sistema adesivo duoglandular do tuberlário (Modificado Hicman et al., 2009)
12. Características Gerais -
Tuberllaria
Tegumento
Célula
glandul Vacúolo Célula epitelial Rabiditos
ar s
Espaço
intercelular
Núcleo
Membrana basal
Fig. 4 – Estrutura da parede do corpo e epiderme de um tuberlário (Modificado de Brusca & Brusca, 2007)
13. Características Gerais
Tegumento e músculos
Microtríqui
as
Tegument
o Citoplasma
distal
(sincicial)
Membr
ana
basal
Múscul
o Extensão
Múscul
circular
Músculo citoplasmáti
o
longitudinal ca
circular
Músculo
longitudinal
Corpo da célula
tegumentar
Fig. 5 – Tegumento e parede do corpo. (A) Digena; (B) Cestoda (Modificado de Brusca & Brusca, 2007)
14. Características Gerais
Nutrição e Digestão
Tuberlários: Carnívoros ou comedores de
animais mortos/herbívoros – Intestino
complexo, porém incompleto!! – Digestão extra e
intracelular.
Trematódeos: Alimentam-se dos tecidos e
fluidos de seus hospedeiros – boca – faringe –
esôfago – cecos (digestão extra e intracelular).
Cestóides: Não apresentam qualquer vestígio de
uma boca ou trato digestivo. Todos os nutrientes
devem ser levados para dentro do corpo pelo
15. Características Gerais -
Faring
Intestino e
Tuberlários
Nutrição e Digestão
Cobertura do intestino contendo
cél. Gland. Enzimáticas e cél.
Nutritiva fagocitárias.
Fig. 6 – Padrão intestinal de tuberlário (Modificado Hicman et al., 2009 e Brusca & Brusca, 2007)
16. Características Gerais
Nutrição e Digestão – Cestoda e Trematoda
Escólex
Microtríqui
as
Citoplasma
distal
Membr (sincicial)
ana
Múscu
basal
lo Extensão
Proglótes Músculo
circula citoplasmáti
longitudinal
r ca
Corpo da célula
tegumentar
Fig. 7 – Tegumento e parede do corpo. (A) Digena; (B) Cestoda (Modificado de Brusca & Brusca, 2007)
17. Características Gerais
Excreção e Osmoregulação
A excreção é feita por células-flama
(solenócitos, ou protonefrídios). Estruturas
típicas dos platelmintos, as células-flama
eliminam os excretas para a superfície
corpórea.
Os protonefrídeos são bulbos denominados
célula Flama e funcionam como estrutura de
osmoregualção.
18. Características Gerais
Excreção e Osmoregulação
Fig. 8 – Sistema protonefridial (Vários autores)
19. Características Gerais
Excreção e Osmoregulação
Sistema excretor constituído por protonefrídios;
Solenócito: apresenta um único flagelo;
Células-flama: conjunto de flagelos;
Fig. 9 – Sistema protonefridial (Solenócitos e Célula-flama)
20. Características Gerais -
Tuberllaria
Nervos
anteriores Sistema nervoso
São os primeiros animais com um sistema
Cordão nervoso
ventral
nervoso central que é formado por um anel
Cordão nervoso
nervoso, ligados a cordões longitudinais ou
lateral
por um par de gânglios cerebróides.
Fig. 10 – Sistema nervoso de Cestoda (Modificado de Brusca & Brusca, 2007)
21. Características Gerais -
Tuberllaria
Órgãos dos sentidos
Nervos
Gânglio
cerebral
Parte
Células com fotossensível
pigmento
Nervos p/ o
gânglio
cerebral
Célula
Fig. 11 – Sistema nervoso – Órgãos sensoriais. fotossensível
22. Reprodução em platelmintos
Bastante diversificada;
Espécies que necessitam de
um hospedeiro para MONOGENÉTICAS
completar o ciclo de vida
Espécies que necessitam de
dois hospedeiros distintos
DIGENÉTICAS
para completar o ciclo de
vida
Hospedeiro definitivo
Hospedeiro intermediário
23. Características Gerais
Reprodução
Geralmente são hermafroditas (monóicos),
sendo que alguns se reproduzem por
partenogênese. Nos tuberlários e
trematódeos monogenéticos, o
desenvolvimento é direto.
Já nos digenéticos e cestóides é indireto.
24. Características Gerais -
Reprodução em planárias
Tuberllaria
Regeneração ou reprodução assexuada
Reprodução
As células mesenquimais são totipotentes.
Fig.12 – Reprodução assexuada de uma planária
25. Características Gerais -
Sexuada Tuberllaria
As planárias são monóicas;
Reprodução
Fecundação interna e desenvolvimento direto
Fig.13 – Reprodução assexuada de uma planária
26. Plathyhelminthes-Locomoção, sustentação
e fixação
Tuberlários: A maioria dos tuberlários
bentônicos locomovem-se sobre a superfície
ventral através de movimentos ciliares. Fixação
por glândulas adesivas.
Monogenea: Todos os Monogenea são
ectoparasitos e agarram-se aos hospedeiros pelo
opistáptor, uma estrutura com ventosas
27. Plathyhelminthes-Locomoção, sustentação
e fixação
Trematódeos: Não apresentam cílios externos,
e seus movimentos dependem dos próprios
músculos da parede do corpo ou dos fluidos
corpóreos do hospedeiro. Fixação –ventosas.
Cestódeos: Não se movem muito, entretanto
são capazes de ondulações musculares do
corpo. Fixação - Ganchos
29. Características Gerais -
Monogenea
Todos os monogêneos são
parasitas de brânquias ou
tegumento de
peixes, porém, existem espécies
parasitas da bexiga urinárias de
rãs e tartarugas.
Fig.15 – Gyrodactylus cylindriformis – Monogenea. Vista ventral e interna
30. Caracterize espécies monogenéticas
e digenéticas.
Monogenéticas: Espécies que necessitam de
um hospedeiro para completar o ciclo de vida
Digenéticas: Espécies que necessitam de dois
hospedeiros distintos para completar o ciclo
de vida
31. Classes de Platyhelminthes
E doenças relacionadas
Trematoda (trematodas): Schistosoma mansoni
e Fasciola hepática
Cestoda (cestodas): Taenia solium
e Taenia saginata
33. Classe Trematoda (Monogenea (A))
Platelmintos ectoparasitas (do grego ectos, fora)
e endoparasitas (do grego endos, dentro);
A B C
Fig.16 – representantes da classe Trematoda. A – Gyrodactylus sp; B – Schistosoma mansoni; C- Fasciola hepatica.
35. Doenças causadas por platelmintos
ESQUISTOSSOMOSE (ou barriga
d´agua)
• PARASITA: Espécies do gênero
Schistosoma.
• TIPO DE CICLO: Digenéticos
• HOSPEDEIRO INTERMEDIÁRIO:
Caramujo do gênero biomphalaria
• HOSPEDEIRO DEFINITIVO: Homem
• CONTÁGIO: Penetração ativa da larva
cercária
36. Doenças causadas por platelmintos
ESQUISTOSSOMOSE
Fig.18 representação de Schistosoma mansoni
Apresenta dimorfismo sexual (a fêmea é a mais fina)
39. Classe Cestoda
Vermes endoparasitas conhecidos como tênias ou
solitárias;
O termo tênia (grego, tainia, fita,tira) refere-
se à forma desses animais;
O termo solitária: um único verme parasita o
hospedeiro.
Fig.20 – Imagens de Taenia sp.
41. Classe Cestoda
As tênias não apresentam sistema digestório;
Escólex
Proglótides
imaturas
Proglótides
grávidas
Fig.22 – Representação de uma tênia.
42. Classe Cestoda
Taenia solium [2 a 3 m de comprimento (adulto)] porco é o
hospedeiro intermediário
(800 a 1000 proglótides, ~ 80 mil ovos/proglótide)
Taenia saginata [4 a 8 m de comprimento (adulto)] ( até 2
mil proglótides, ~ 160 mil ovos/proglótide)
O boi é o hospedeiro intermediário
* O homem é hospedeiro DEFINITIVO
e OBRIGATÓRIO
43. Doenças causadas por platelmintos
A
B
Fig.23 – Imagens de Taenia. T. saginata (A) e T. solium (B).
44. Doenças causadas por platelmintos
TENÍASE E CISTICERCOSE
PARASITA: Taenia solium e T. saginata
TIPO DE CICLO: Digenético (Heteroxeno)
HOSPEDEIRO INTERMEDIÁRIO: Porco e Boi
respectivamente.
HOSPEDEIRO DEFINITIVO: Homem
CONTÁGIO: Ingestão de carne crua ou mal cozida
contendo larva cisticerco ou ovos.
45. Doenças causadas por platelmintos
I
II
I = teníase
II = cisticercose
Fig.24 - Ciclo de transmissão das tênias.
47. A B
C D
Fig.26 - Imagens de cisticercos presentes em carnes bovinas e suínas (A e B),e no coração e cérebro humano (C e D).
48. Roteiro
1. Descreva sucinamente os sistema
osmoregulador, o sistema nervoso e
os órgãos sensoriais dos
tuberlários, tremátodes e céstodes.
49. Bibliografia
Hickman, Jr., C.P.; L.S. Roberts; A. Larson, 2009.
Princípios integrados de Zoologia. Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro, 11a. ed., 846 p.
Neves, D. P.; Melo, A. L.; P. M. Linardi & R. W. A.
Vitor, 2005. Parasitologia Humana. Atheneu, 11a.
ed. São Paulo, 494p.
Moraes, R. G.; Leite, I. C. & E. Goulart, 2008.
Parasitologia & Micologia Humana. Guanabara
Koogan, 5a. ed., Rio de Janeiro, 589p.