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O DESAFIO ECOLÓGICO 
DAS CIDADES. 
Por Alfredo Sirkis 
MEIO AMBIENTE NO SÉCULO 21 
CIDADE
Grupo: 
Beatriz Magalhães 
Denise Rodrigues 
Edilaine Costa 
Helena de Andrade 
Polliana Duarte
Urbanização é um fato irreversível. 
• 2,9 bilhões de pessoas vivem em 
cidades 
• 15 localizadas em países em 
desenvolvimento
 As relações entre o ambiente natural e o construído foram vistas sob 
conflitos. 
 Na ótica marxista, “contradição entre o homem e a natureza” procedia e 
sucederia através da diferença entre classes. 
 A criação do homem interagem com o ambiente 
natural que rodeia e envolve.
 A extração do entorno natural, dando formas arquitetônicas desmedidas 
tem suas consequências: Inundações, secas, microclimas adversos, etc.
 Muitos modernistas valorizam espaços verdes, mas 
consideram o ambiente natural um estorvo a ser vencido. 
 Na escala de planejamento urbano, esse pensamento 
resultou no desprezo a principal matéria da qual é feito o 
tecido urbano. Tentou-se substituir o tecido urbano 
tradicional por não-cidades, um espaço nem urbano nem 
rural, elas supostamente seriam melhores para a 
preservação de espaços verdes, porém as áreas verdes 
vão ser preservadas a medida dos bairros que a rodeiam. 
 Então, a ecologia urbana envolve a 
sustentabilidade econômica, social, energética 
das relações humanas e daquelas entre ambiente 
natural e o construído.
 Uma variante das não cidades: 
Urban sprawl 
 A existência desse tipos de aglomerados 
de baixa densidade constitui fato 
consumado e irreversível 
 As pessoas apreciam o estilo de vida 
que levam nesses aglomerados 
 Esses modelos implementados tem vida 
muito longa e difícil de serem revertidos. 
 No entanto, para o futuro, é necessário 
não perseverar nesses modelos sendo 
recomendável revitalizar centros das 
cidades, reabilitar os bairros residências, 
etc.
 Urbanização vertiginosa: movida pelo desejo da juventude rural de acesso 
a oportunidades, bens matérias, conhecimentos e vivências. 
 “Cidades é um ecossistema criado pelas pessoas para sua mútua 
realização” David Engwicht.
 O maior problema eco-urbanístico do sul do planeta é a cidade informal 
das favelas, loteamentos clandestinos e similares, causada pelo impacto 
das intensa urbanização dos últimos 40 anos, confrontada com a 
inadequação das regulamentações edílicas e com os anacronismos da 
estrutura fundiária urbana. Em todas as cidades brasileiras encontramos a 
cidade informal. A pobreza compromete a existência de um ecossistema 
sadio. 
 Porém nem toda cidade informal é completamente miserável: ocorre o 
desdobramento social. 
 Ao lado disso, ainda persiste diversos problemas: precariedade de 
saneamento básico, coleta de lixo, etc. 
 Medidas para melhoramento: políticas públicas para a integração com a 
cidade formal, legalizar a posse de terrenos e das edificações, manter a 
presença constante do poder público. 
 Um aspecto crucial para a integração dos bairros informais para a cidade 
formal é criar regras próprias de uso do solo e de edificação, um código 
de obras adaptados àquela realidade.
 Trazer a esfera da legalidade a 
cidade informal tem vantagens 
econômicas evidentes. 
 Segundo Sotto, prevê que, 
incorporadas a um capitalismo 
legal, devidamente escrituradas, 
elas engendrariam uma 
significativa redistribuição de 
renda e dinamização da 
economia como um todo.
A crise no modelo de transporte 
rodoviaristas beneficia transporte individual 
 Transporte público privatizado que 
transportam 80% da população em meio 
urbano. 
 Maus serviços conseguiram entrar em 
crise, e para suprir uma necessidade 
imediatista o poder público viabiliza as 
vans e kombis. 
 O resultado é uma situação caótica, 
onde para resistir a concorrência, as 
empresas aumentam as linhas de ônibus 
em áreas nobres e diminuem nas 
periféricas, aumentando nas periferias os 
coletivos de pequeno porte. Os 
engarrafamentos aumentam e a 
qualidade do ar piora
 Transporte de massa sobre trilhos, representa uma alternativa obvia e cara. 
A situação financeira catastrófica não permite arcar com esse tipo de 
investimento. 
 Porém, os sistemas de ônibus, poderia ser aperfeiçoado com canaletas 
exclusivas para veículos articulados de grande capacidade, confortável e 
abastecimento a gás natural.
Ônibus da empresa 
Canadense Balard, 
movido a hidrogênio. 
 O desafio que se coloca para a mobilidade urbana é a revolução 
tecnológica. A revolução está acontecendo em dois campos: no das 
fibras que substituirão o aço e nas transformações dos próprios 
combustíveis. Mas a grande virada será a produção regular de veículos 
movidos a célula de energia, alimentada por hidrogênio.
 Esse tipo de desenvolvimento tecnológico abre caminho para novos ciclos 
de inovação. Essa tecnologia, fazendo uma escala de barateamento, 
torna interessante sua instalação em prédios, onde criará novas fontes de 
energia. E mais: os próprios carros movidos a célula de energia, enquanto 
estacionados, poderão ser conectados a rede, produzindo energia. 
 Por outro lado a nossa relação com o automóvel irá mudar. Cada vez 
mais ele vai deixar de ser um serviço de mobilidade individual. 
 Moshe Safdie propõe o U-car(utily car)
 Essas novas propostas não eliminam as inevitáveis medidas que as cidades 
deverão tomar para restringir o uso do transporte individual aos 
deslocamentos de longa distância. 
 A tendência é cobrar cada vez mais caro por estacionamentos em 
vias públicas e paralelamente, melhorar o transporte e massas, 
ciclovias, etc. 
 Uma cidade sustentável terá bairros com uma centralidade própria, com 
serviços públicos, equipamentos culturais e de entretenimento que 
propiciem a redução da necessidade de deslocamento para outros 
bairros, diminuindo assim a pressão sobre meios de transporte.
A gestão das águas e dos resíduos sólidos 
marcadas pela insustentabilidade 
 Nas cidades brasileiras houve significantes avanços no abastecimento 
de água e menos significativos no saneamento. 
 Maior problema: poluição de redes pluviais 
 Cidades com problemas estruturais 
 Parcela superior a 70% das internações em hospitais vinculada a 
infecção de meios hídricos é por causa de água contaminada. 
 Gestão da água e lixo estão desassociadas.
 O abastecimento de água e o esgoto estão separados da drenagem e 
da conservação dos corpos hídricos. A presença do lixo agrega-se a dos 
esgotos e as estratégias sustentáveis precisam levar em conta ambos os 
fluxos poluente. 
 Inundações e desabamentos são os problemas mais recorrentes. Podendo 
ser prevenidos com políticas urbanas que conservem ou devolvam a 
permeabilidade de áreas consideráveis, criação de bacias naturais de 
acumulação, tanques de reutilização, etc.
 O destino final do lixo das grandes cidades apresenta um problema 
capital a pressionar cada vez mais as cidades. 
 Aterros sanitários ainda podem ter uma sobre vida de uma ou até duas 
décadas. Mas o colapso está por vir se não houver uma mudança 
substancial na sociedade em relação aos resíduos sólidos. 
 Dilema: Incineradores com caríssimos filtros de dioxinas ou investir no 
desenvolvimento de uma economia da reciclagem. 
 Brasil avançou na questão reciclagem de latinhas de alumínio, porém em 
relação aos plásticos foi baixo. O país produz, por ano, 6 bilhões de 
garrafas Pet.
 Uma coleta seletiva que eduque a população a separar o lixo, na origem, 
em pelo menos dois grupos, o orgânico e o reciclável é algo que a gestão 
urbana não pode mais procrastinar. 
 Outra solução seria implementar usinas locais de reciclagens em 
comunidades, que já existem em alguns lugares, mas precisa ser uma ideia 
fortificada.
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 Uma cidade sustentável depende de vários fatores para o seus 
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Ecodesign - Desafia Ecológico das cidades

  • 1. O DESAFIO ECOLÓGICO DAS CIDADES. Por Alfredo Sirkis MEIO AMBIENTE NO SÉCULO 21 CIDADE
  • 2. Grupo: Beatriz Magalhães Denise Rodrigues Edilaine Costa Helena de Andrade Polliana Duarte
  • 3. Urbanização é um fato irreversível. • 2,9 bilhões de pessoas vivem em cidades • 15 localizadas em países em desenvolvimento
  • 4.  As relações entre o ambiente natural e o construído foram vistas sob conflitos.  Na ótica marxista, “contradição entre o homem e a natureza” procedia e sucederia através da diferença entre classes.  A criação do homem interagem com o ambiente natural que rodeia e envolve.
  • 5.  A extração do entorno natural, dando formas arquitetônicas desmedidas tem suas consequências: Inundações, secas, microclimas adversos, etc.
  • 6.  Muitos modernistas valorizam espaços verdes, mas consideram o ambiente natural um estorvo a ser vencido.  Na escala de planejamento urbano, esse pensamento resultou no desprezo a principal matéria da qual é feito o tecido urbano. Tentou-se substituir o tecido urbano tradicional por não-cidades, um espaço nem urbano nem rural, elas supostamente seriam melhores para a preservação de espaços verdes, porém as áreas verdes vão ser preservadas a medida dos bairros que a rodeiam.  Então, a ecologia urbana envolve a sustentabilidade econômica, social, energética das relações humanas e daquelas entre ambiente natural e o construído.
  • 7.  Uma variante das não cidades: Urban sprawl  A existência desse tipos de aglomerados de baixa densidade constitui fato consumado e irreversível  As pessoas apreciam o estilo de vida que levam nesses aglomerados  Esses modelos implementados tem vida muito longa e difícil de serem revertidos.  No entanto, para o futuro, é necessário não perseverar nesses modelos sendo recomendável revitalizar centros das cidades, reabilitar os bairros residências, etc.
  • 8.  Urbanização vertiginosa: movida pelo desejo da juventude rural de acesso a oportunidades, bens matérias, conhecimentos e vivências.  “Cidades é um ecossistema criado pelas pessoas para sua mútua realização” David Engwicht.
  • 9.  O maior problema eco-urbanístico do sul do planeta é a cidade informal das favelas, loteamentos clandestinos e similares, causada pelo impacto das intensa urbanização dos últimos 40 anos, confrontada com a inadequação das regulamentações edílicas e com os anacronismos da estrutura fundiária urbana. Em todas as cidades brasileiras encontramos a cidade informal. A pobreza compromete a existência de um ecossistema sadio.  Porém nem toda cidade informal é completamente miserável: ocorre o desdobramento social.  Ao lado disso, ainda persiste diversos problemas: precariedade de saneamento básico, coleta de lixo, etc.  Medidas para melhoramento: políticas públicas para a integração com a cidade formal, legalizar a posse de terrenos e das edificações, manter a presença constante do poder público.  Um aspecto crucial para a integração dos bairros informais para a cidade formal é criar regras próprias de uso do solo e de edificação, um código de obras adaptados àquela realidade.
  • 10.  Trazer a esfera da legalidade a cidade informal tem vantagens econômicas evidentes.  Segundo Sotto, prevê que, incorporadas a um capitalismo legal, devidamente escrituradas, elas engendrariam uma significativa redistribuição de renda e dinamização da economia como um todo.
  • 11. A crise no modelo de transporte rodoviaristas beneficia transporte individual  Transporte público privatizado que transportam 80% da população em meio urbano.  Maus serviços conseguiram entrar em crise, e para suprir uma necessidade imediatista o poder público viabiliza as vans e kombis.  O resultado é uma situação caótica, onde para resistir a concorrência, as empresas aumentam as linhas de ônibus em áreas nobres e diminuem nas periféricas, aumentando nas periferias os coletivos de pequeno porte. Os engarrafamentos aumentam e a qualidade do ar piora
  • 12.  Transporte de massa sobre trilhos, representa uma alternativa obvia e cara. A situação financeira catastrófica não permite arcar com esse tipo de investimento.  Porém, os sistemas de ônibus, poderia ser aperfeiçoado com canaletas exclusivas para veículos articulados de grande capacidade, confortável e abastecimento a gás natural.
  • 13. Ônibus da empresa Canadense Balard, movido a hidrogênio.  O desafio que se coloca para a mobilidade urbana é a revolução tecnológica. A revolução está acontecendo em dois campos: no das fibras que substituirão o aço e nas transformações dos próprios combustíveis. Mas a grande virada será a produção regular de veículos movidos a célula de energia, alimentada por hidrogênio.
  • 14.  Esse tipo de desenvolvimento tecnológico abre caminho para novos ciclos de inovação. Essa tecnologia, fazendo uma escala de barateamento, torna interessante sua instalação em prédios, onde criará novas fontes de energia. E mais: os próprios carros movidos a célula de energia, enquanto estacionados, poderão ser conectados a rede, produzindo energia.  Por outro lado a nossa relação com o automóvel irá mudar. Cada vez mais ele vai deixar de ser um serviço de mobilidade individual.  Moshe Safdie propõe o U-car(utily car)
  • 15.  Essas novas propostas não eliminam as inevitáveis medidas que as cidades deverão tomar para restringir o uso do transporte individual aos deslocamentos de longa distância.  A tendência é cobrar cada vez mais caro por estacionamentos em vias públicas e paralelamente, melhorar o transporte e massas, ciclovias, etc.  Uma cidade sustentável terá bairros com uma centralidade própria, com serviços públicos, equipamentos culturais e de entretenimento que propiciem a redução da necessidade de deslocamento para outros bairros, diminuindo assim a pressão sobre meios de transporte.
  • 16. A gestão das águas e dos resíduos sólidos marcadas pela insustentabilidade  Nas cidades brasileiras houve significantes avanços no abastecimento de água e menos significativos no saneamento.  Maior problema: poluição de redes pluviais  Cidades com problemas estruturais  Parcela superior a 70% das internações em hospitais vinculada a infecção de meios hídricos é por causa de água contaminada.  Gestão da água e lixo estão desassociadas.
  • 17.  O abastecimento de água e o esgoto estão separados da drenagem e da conservação dos corpos hídricos. A presença do lixo agrega-se a dos esgotos e as estratégias sustentáveis precisam levar em conta ambos os fluxos poluente.  Inundações e desabamentos são os problemas mais recorrentes. Podendo ser prevenidos com políticas urbanas que conservem ou devolvam a permeabilidade de áreas consideráveis, criação de bacias naturais de acumulação, tanques de reutilização, etc.
  • 18.  O destino final do lixo das grandes cidades apresenta um problema capital a pressionar cada vez mais as cidades.  Aterros sanitários ainda podem ter uma sobre vida de uma ou até duas décadas. Mas o colapso está por vir se não houver uma mudança substancial na sociedade em relação aos resíduos sólidos.  Dilema: Incineradores com caríssimos filtros de dioxinas ou investir no desenvolvimento de uma economia da reciclagem.  Brasil avançou na questão reciclagem de latinhas de alumínio, porém em relação aos plásticos foi baixo. O país produz, por ano, 6 bilhões de garrafas Pet.
  • 19.  Uma coleta seletiva que eduque a população a separar o lixo, na origem, em pelo menos dois grupos, o orgânico e o reciclável é algo que a gestão urbana não pode mais procrastinar.  Outra solução seria implementar usinas locais de reciclagens em comunidades, que já existem em alguns lugares, mas precisa ser uma ideia fortificada.
  • 20. Cidade Sustentável não é uma meta utópica  Uma cidade sustentável depende de vários fatores para o seus desenvolvimento: injeções culturais, políticas e econômicas.  Ações de gestão urbana que promovam cidades sustentáveis contribuem de forma cumulativamente positiva na economia local, regional, nacional e global e criam uma situação mais favorável no combate a violência e a corrupção.  A médio e longo prazos: programas focados na educação infanto-juvenil.  As tarefas podem ser gigantes mas pelo menos são evidentes. “A dificuldade está em fazer convergir todo esse acervo de boas práticas e aplica-lo na escala necessária. O desafio de ecologia urbana é enfrentar a escala mega.”