O documento discute os desafios ecológicos das cidades modernas. Ele aborda tópicos como o crescimento urbano desordenado, os problemas relacionados ao transporte, à gestão de água e resíduos, e as possíveis soluções para tornar as cidades mais sustentáveis.
Apresentação do I Seminário do Comugesan (Conselho Municipal de Gestão Ambiental), realizado em Santo André, em parceria com o Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André), em 21/03/2012
O documento discute os conceitos de urbanização e crescimento urbano no Brasil, focando na cidade de São Paulo. A urbanização resultou na migração em massa de pessoas do campo para a cidade entre 1960-1980. Isso causou problemas como poluição, lixo, falta de moradia e emprego, além de congestionamento e problemas de saneamento na cidade.
1) O documento discute os problemas com a coleta de lixo em Ilhéus, incluindo a falta de pagamento para a empresa coletora e lixo se acumulando nas ruas.
2) É sugerido que a cidade crie cooperativas de reciclagem para gerar renda, empregos e reduzir os custos e poluição da coleta de lixo.
3) Reciclar papel, alumínio e vidro pode economizar recursos naturais e energia.
O direito humano à água e ao esgotamento sanitário - Leo HellerCBH Rio das Velhas
O documento discute os direitos humanos à água e ao esgotamento sanitário, definindo-os como o direito a água potável e esgotamento sanitário seguros, acessíveis e culturalmente aceitáveis para todos. Também analisa as metas dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e Sustentável nessa área, destacando que ainda há grandes desigualdades de acesso entre grupos e regiões.
O documento discute conceitos de sustentabilidade e como ter atitudes sustentáveis no dia a dia, especialmente no descarte de lixo. Ele também aborda a importância da reciclagem e como projetos comunitários podem promover a inclusão social através da coleta seletiva.
O documento discute como as cidades podem se tornar mais humanas através do desenvolvimento voltado para as pessoas, com foco em áreas de convivência, transporte público de qualidade e limitar o uso de carros. Algumas cidades como Amsterdã, Barcelona e Curitiba são referências neste movimento. Promover calçadas amplas, transporte público integrado e dar prioridade aos pedestres são passos para tornar as cidades mais acolhedoras.
O documento discute os problemas ambientais relacionados ao crescimento urbano no Brasil. A população urbana mundial está crescendo rapidamente e mais da metade da população já vive em cidades. No Brasil, a ocupação urbana historicamente ocorreu de forma desordenada e excludente, levando a problemas como falta de saneamento básico, lixões a céu aberto, enchentes e moradias precárias. O planejamento urbano brasileiro é frequentemente fragmentado e não contempla a cidade como um todo.
Apresentação do I Seminário do Comugesan (Conselho Municipal de Gestão Ambiental), realizado em Santo André, em parceria com o Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André), em 21/03/2012
O documento discute os conceitos de urbanização e crescimento urbano no Brasil, focando na cidade de São Paulo. A urbanização resultou na migração em massa de pessoas do campo para a cidade entre 1960-1980. Isso causou problemas como poluição, lixo, falta de moradia e emprego, além de congestionamento e problemas de saneamento na cidade.
1) O documento discute os problemas com a coleta de lixo em Ilhéus, incluindo a falta de pagamento para a empresa coletora e lixo se acumulando nas ruas.
2) É sugerido que a cidade crie cooperativas de reciclagem para gerar renda, empregos e reduzir os custos e poluição da coleta de lixo.
3) Reciclar papel, alumínio e vidro pode economizar recursos naturais e energia.
O direito humano à água e ao esgotamento sanitário - Leo HellerCBH Rio das Velhas
O documento discute os direitos humanos à água e ao esgotamento sanitário, definindo-os como o direito a água potável e esgotamento sanitário seguros, acessíveis e culturalmente aceitáveis para todos. Também analisa as metas dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e Sustentável nessa área, destacando que ainda há grandes desigualdades de acesso entre grupos e regiões.
O documento discute conceitos de sustentabilidade e como ter atitudes sustentáveis no dia a dia, especialmente no descarte de lixo. Ele também aborda a importância da reciclagem e como projetos comunitários podem promover a inclusão social através da coleta seletiva.
O documento discute como as cidades podem se tornar mais humanas através do desenvolvimento voltado para as pessoas, com foco em áreas de convivência, transporte público de qualidade e limitar o uso de carros. Algumas cidades como Amsterdã, Barcelona e Curitiba são referências neste movimento. Promover calçadas amplas, transporte público integrado e dar prioridade aos pedestres são passos para tornar as cidades mais acolhedoras.
O documento discute os problemas ambientais relacionados ao crescimento urbano no Brasil. A população urbana mundial está crescendo rapidamente e mais da metade da população já vive em cidades. No Brasil, a ocupação urbana historicamente ocorreu de forma desordenada e excludente, levando a problemas como falta de saneamento básico, lixões a céu aberto, enchentes e moradias precárias. O planejamento urbano brasileiro é frequentemente fragmentado e não contempla a cidade como um todo.
O documento discute os conceitos de urbanização e área urbana, abordando também as relações entre cidades e meio ambiente. Em três frases, resume:
O texto define área urbana de forma demográfica, econômica, administrativa e funcional, e discute processos como conurbação e regiões metropolitanas. Aborda também temas como justiça ambiental, ecologia urbana e mudanças climáticas em cidades, além de estudos de caso sobre arborização urbana e metabolismo de cidades brasileiras.
Diferentes perspectivas para a problematização do direito a água na Bacia do ...CBH Rio das Velhas
Este documento discute três questões sobre os direitos à água e a organização do território: 1) Como os rios influenciam a ocupação do território? 2) A água deve ser considerada um direito humano? 3) Pode-se pensar em formas mais justas de organizar as cidades e territórios com base nos recursos hídricos?
O documento discute a importância do saneamento básico no Brasil, destacando que milhões de pessoas não têm acesso a água potável e esgoto tratado, o que causa doenças. Também aborda os desafios do saneamento nas cidades e áreas rurais, e a necessidade de políticas públicas para garantir esse direito.
O documento discute o conceito de sustentabilidade e sua importância para a sociedade humana e o meio ambiente. Também aborda os problemas causados pela falta de saneamento básico nas grandes cidades, como a poluição da água e doenças. Finalmente, destaca a importância de investimentos nessa área para melhorar a saúde pública.
O documento discute o grande volume de lixo descartado incorretamente no Brasil diariamente, a responsabilidade das prefeituras na gestão correta dos resíduos sólidos segundo a lei e as soluções propostas como gestão de lixeiras e plataformas interativas, que trariam benefícios ambientais, sociais e econômicos ao impedir poluição, reduzir entupimentos e aumentar produtividade.
A Bienal Brasileira de Design de 2010 em Curitiba apresentou alternativas de energia limpa e redução de energia. O documento também discute a história da sustentabilidade desde os anos 1970 e projetos futuros em transporte, lixo e consumo que podem tornar Curitiba mais sustentável daqui a 25 anos, como veículos compartilhados e compostagem de lixo orgânico.
Carta Aberta Prefeito de Curitiba Gustavo FruetJessica Pertile
O grupo Curitiba Lixo Zero propõe 15 sugestões para que a cidade adote o princípio Lixo Zero, como incentivar a compostagem doméstica, criar pontos de entrega voluntária de resíduos especiais e estimular a participação popular na gestão de resíduos.
Do trabalho de coleta e reciclagem, famílias de Arapoti tiram seu sustento e contribuem para a organização de uma cidade melhor. A Associação de Catadores de Materiais Recicláveis de Arapoti coleta 15 toneladas de lixo reciclável por mês, gerando renda para as famílias e melhorando a cidade.
O documento discute o impacto ambiental, social e econômico do lixo descartado de forma incorreta no Brasil, apontando que 18 mil toneladas de lixo por dia são descartadas de forma errada. A lei 12.305 estabelece que a gestão e destinação correta dos resíduos sólidos é responsabilidade dos municípios. Uma proposta é o desenvolvimento de uma plataforma interativa que monitora e limpa bueiros de forma pontual, reduzindo a poluição de rios e entupimentos e gerando alta prod
1) Uma ONG constatou que o desperdício diário de água nas capitais brasileiras seria suficiente para abastecer 38 milhões de pessoas.
2) A distribuição de água no Brasil é inadequada, com locais de pouca água e alta população, como São Paulo, que já vive "estresse hídrico".
3) É preciso reduzir o desperdício de água nas redes e preservar os mananciais para garantir o abastecimento futuro.
1) Belo Horizonte tem sofrido com problemas de excesso e falta de água, devido ao tratamento equivocado dos recursos hídricos e ocupação das áreas de inundação.
2) Projetos de engenharia que apenas canalizam rios e aumentam a capacidade viária acabam apenas deslocando ou adiando os problemas, sem resolvê-los.
3) É necessário adotar abordagens baseadas em evidências que valorizem os cursos d'água e invistam em modos de transporte sustentáveis, como experiências em
O documento discute o saneamento básico no município de Sudoeste e na região de Francisco Beltrão no Paraná. Aponta que nenhum município da região tem 100% de cobertura de rede coletora de esgoto e que são necessários investimentos contínuos para ampliar a rede e melhorar o tratamento do esgoto. Também destaca os benefícios do saneamento básico para a saúde pública ao reduzir doenças de veiculação hídrica.
O documento destaca a importância de sensibilizar a comunidade sobre os animais de estimação e os problemas causados pelo abandono de animais, como a violação dos direitos dos animais e riscos à saúde pública.
O documento discute a saturação das infraestruturas nas cidades devido ao crescimento populacional excessivo e mal planejado. Isso leva a problemas como falta de espaço, incapacidade de resposta das infraestruturas físicas e sociais, congestionamento de trânsito e falta de estacionamento. Exemplos incluem a auto-estrada IC19 lotada e hospitais sem vagas para atender pacientes. Soluções propostas incluem aumentar a capacidade de resposta das infraestruturas e melhorar os transportes públicos.
O documento discute a importância da sustentabilidade nos processos sociais, econômicos, políticos e ambientais. A sustentabilidade está associada a processos que podem se manter ao longo do tempo, ao contrário da insustentabilidade que esgota recursos. A sustentabilidade depende de fatores sociais, econômicos, políticos e ambientais.
O documento descreve uma proposta para um concurso sobre ideias criativas para melhorar as cidades e a vida das pessoas. A proposta sugere imprimir sinalizações de "reciclável" e "não reciclável" nas sacolas de compras dos supermercados para incentivar a cultura da reciclagem de forma econômica e prática, sem necessidade de mudanças no sistema de coleta de lixo existente.
O documento discute a importância da sustentabilidade para a sociedade humana e o meio ambiente. Ele define sustentabilidade como um conceito que busca equilibrar os aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais. Também aborda problemas como desmatamento, lixo e poluição e soluções como reflorestamento, reciclagem e mudança de hábitos para reduzir a poluição.
1) O planeta atingiu 7 bilhões de habitantes em 2011, gerando problemas de crescimento populacional e pressão sobre recursos naturais.
2) A distribuição desigual da água na Terra e a poluição restringem ainda mais seu acesso.
3) As migrações rurais-urbanas sobrecarregam as cidades, que precisam melhorar infraestrutura, emprego e saneamento.
O documento discute as causas da crise hídrica no Brasil, atribuindo responsabilidade ao mau uso e desperdício generalizado da água por diferentes setores da sociedade, incluindo governos, empresas e a população em geral.
O documento discute a necessidade de inovação na gestão pública sustentável dos resíduos sólidos urbanos (RSU), propondo iniciativas comunitárias de compostagem e hortas, além de unidades de reciclagem para geração de valor econômico e social. Também sugere o aumento progressivo das taxas de recolhimento dos RSU e benefícios fiscais para empresas que apresentarem programas de inovação na gestão sustentável dos RSU.
Este plano de aula para a 5a série aborda os tópicos de leitura e escrita de numerais, história dos mapas e interpretação do espaço geográfico. O plano inclui objetivos, métodos, atividades e avaliação para ensinar esses conceitos ao longo de três dias com o uso de slides, exercícios impressos e um quiz.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito da CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E DA QUALIDADE DO AR EM EDIFÍCIOS, dando relevo ao CICLO DE VIDA no Planeamento Urbano e no Edificado. O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
O documento discute os conceitos de urbanização e área urbana, abordando também as relações entre cidades e meio ambiente. Em três frases, resume:
O texto define área urbana de forma demográfica, econômica, administrativa e funcional, e discute processos como conurbação e regiões metropolitanas. Aborda também temas como justiça ambiental, ecologia urbana e mudanças climáticas em cidades, além de estudos de caso sobre arborização urbana e metabolismo de cidades brasileiras.
Diferentes perspectivas para a problematização do direito a água na Bacia do ...CBH Rio das Velhas
Este documento discute três questões sobre os direitos à água e a organização do território: 1) Como os rios influenciam a ocupação do território? 2) A água deve ser considerada um direito humano? 3) Pode-se pensar em formas mais justas de organizar as cidades e territórios com base nos recursos hídricos?
O documento discute a importância do saneamento básico no Brasil, destacando que milhões de pessoas não têm acesso a água potável e esgoto tratado, o que causa doenças. Também aborda os desafios do saneamento nas cidades e áreas rurais, e a necessidade de políticas públicas para garantir esse direito.
O documento discute o conceito de sustentabilidade e sua importância para a sociedade humana e o meio ambiente. Também aborda os problemas causados pela falta de saneamento básico nas grandes cidades, como a poluição da água e doenças. Finalmente, destaca a importância de investimentos nessa área para melhorar a saúde pública.
O documento discute o grande volume de lixo descartado incorretamente no Brasil diariamente, a responsabilidade das prefeituras na gestão correta dos resíduos sólidos segundo a lei e as soluções propostas como gestão de lixeiras e plataformas interativas, que trariam benefícios ambientais, sociais e econômicos ao impedir poluição, reduzir entupimentos e aumentar produtividade.
A Bienal Brasileira de Design de 2010 em Curitiba apresentou alternativas de energia limpa e redução de energia. O documento também discute a história da sustentabilidade desde os anos 1970 e projetos futuros em transporte, lixo e consumo que podem tornar Curitiba mais sustentável daqui a 25 anos, como veículos compartilhados e compostagem de lixo orgânico.
Carta Aberta Prefeito de Curitiba Gustavo FruetJessica Pertile
O grupo Curitiba Lixo Zero propõe 15 sugestões para que a cidade adote o princípio Lixo Zero, como incentivar a compostagem doméstica, criar pontos de entrega voluntária de resíduos especiais e estimular a participação popular na gestão de resíduos.
Do trabalho de coleta e reciclagem, famílias de Arapoti tiram seu sustento e contribuem para a organização de uma cidade melhor. A Associação de Catadores de Materiais Recicláveis de Arapoti coleta 15 toneladas de lixo reciclável por mês, gerando renda para as famílias e melhorando a cidade.
O documento discute o impacto ambiental, social e econômico do lixo descartado de forma incorreta no Brasil, apontando que 18 mil toneladas de lixo por dia são descartadas de forma errada. A lei 12.305 estabelece que a gestão e destinação correta dos resíduos sólidos é responsabilidade dos municípios. Uma proposta é o desenvolvimento de uma plataforma interativa que monitora e limpa bueiros de forma pontual, reduzindo a poluição de rios e entupimentos e gerando alta prod
1) Uma ONG constatou que o desperdício diário de água nas capitais brasileiras seria suficiente para abastecer 38 milhões de pessoas.
2) A distribuição de água no Brasil é inadequada, com locais de pouca água e alta população, como São Paulo, que já vive "estresse hídrico".
3) É preciso reduzir o desperdício de água nas redes e preservar os mananciais para garantir o abastecimento futuro.
1) Belo Horizonte tem sofrido com problemas de excesso e falta de água, devido ao tratamento equivocado dos recursos hídricos e ocupação das áreas de inundação.
2) Projetos de engenharia que apenas canalizam rios e aumentam a capacidade viária acabam apenas deslocando ou adiando os problemas, sem resolvê-los.
3) É necessário adotar abordagens baseadas em evidências que valorizem os cursos d'água e invistam em modos de transporte sustentáveis, como experiências em
O documento discute o saneamento básico no município de Sudoeste e na região de Francisco Beltrão no Paraná. Aponta que nenhum município da região tem 100% de cobertura de rede coletora de esgoto e que são necessários investimentos contínuos para ampliar a rede e melhorar o tratamento do esgoto. Também destaca os benefícios do saneamento básico para a saúde pública ao reduzir doenças de veiculação hídrica.
O documento destaca a importância de sensibilizar a comunidade sobre os animais de estimação e os problemas causados pelo abandono de animais, como a violação dos direitos dos animais e riscos à saúde pública.
O documento discute a saturação das infraestruturas nas cidades devido ao crescimento populacional excessivo e mal planejado. Isso leva a problemas como falta de espaço, incapacidade de resposta das infraestruturas físicas e sociais, congestionamento de trânsito e falta de estacionamento. Exemplos incluem a auto-estrada IC19 lotada e hospitais sem vagas para atender pacientes. Soluções propostas incluem aumentar a capacidade de resposta das infraestruturas e melhorar os transportes públicos.
O documento discute a importância da sustentabilidade nos processos sociais, econômicos, políticos e ambientais. A sustentabilidade está associada a processos que podem se manter ao longo do tempo, ao contrário da insustentabilidade que esgota recursos. A sustentabilidade depende de fatores sociais, econômicos, políticos e ambientais.
O documento descreve uma proposta para um concurso sobre ideias criativas para melhorar as cidades e a vida das pessoas. A proposta sugere imprimir sinalizações de "reciclável" e "não reciclável" nas sacolas de compras dos supermercados para incentivar a cultura da reciclagem de forma econômica e prática, sem necessidade de mudanças no sistema de coleta de lixo existente.
O documento discute a importância da sustentabilidade para a sociedade humana e o meio ambiente. Ele define sustentabilidade como um conceito que busca equilibrar os aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais. Também aborda problemas como desmatamento, lixo e poluição e soluções como reflorestamento, reciclagem e mudança de hábitos para reduzir a poluição.
1) O planeta atingiu 7 bilhões de habitantes em 2011, gerando problemas de crescimento populacional e pressão sobre recursos naturais.
2) A distribuição desigual da água na Terra e a poluição restringem ainda mais seu acesso.
3) As migrações rurais-urbanas sobrecarregam as cidades, que precisam melhorar infraestrutura, emprego e saneamento.
O documento discute as causas da crise hídrica no Brasil, atribuindo responsabilidade ao mau uso e desperdício generalizado da água por diferentes setores da sociedade, incluindo governos, empresas e a população em geral.
O documento discute a necessidade de inovação na gestão pública sustentável dos resíduos sólidos urbanos (RSU), propondo iniciativas comunitárias de compostagem e hortas, além de unidades de reciclagem para geração de valor econômico e social. Também sugere o aumento progressivo das taxas de recolhimento dos RSU e benefícios fiscais para empresas que apresentarem programas de inovação na gestão sustentável dos RSU.
Este plano de aula para a 5a série aborda os tópicos de leitura e escrita de numerais, história dos mapas e interpretação do espaço geográfico. O plano inclui objetivos, métodos, atividades e avaliação para ensinar esses conceitos ao longo de três dias com o uso de slides, exercícios impressos e um quiz.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito da CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E DA QUALIDADE DO AR EM EDIFÍCIOS, dando relevo ao CICLO DE VIDA no Planeamento Urbano e no Edificado. O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
Ciberespaco como lugar do acontecimento social: o conceito de rede e redes so...Giseli Adornato de Aguiar
1) O documento discute a trajetória de pesquisa de Rainer Randolph sobre redes sociais e como ele analisou e criticou o trabalho de Manuel Castells sobre a "sociedade em rede".
2) Randolph via as redes como formas de articulação entre o local e o global que absorvem antagonismos, ao contrário da visão de Castells que enfatizava os fluxos financeiros.
3) O documento também aborda como a comunicação é uma fonte de poder e contra-poder nas sociedades modernas e como os meios de comunicação afetam as rel
O documento discute a estrutura ecológica básica, incluindo conceitos como espécie, população, comunidade e ecossistema. Também aborda as relações ecológicas entre os organismos, como competição, predação e cadeias alimentares. Finalmente, discute a importância da biodiversidade e formas de preservá-la.
Uma rede de computadores é um conjunto de dispositivos que compartilham recursos através de regras comuns, como cabos ou ondas de rádio. Exemplos incluem a internet, redes de empresas e telefonia. Administradores devem configurar redes para que usuários aproveitem recursos sem saber de sua existência e para que administradores não precisem se preocupar com elas.
Globalização, choque das civilizações e fim daFelipeMuradas
O documento discute conceitos relacionados ao mundo pós-Guerra Fria, incluindo a "Aldeia Global" de McLuhan, a globalização e suas consequências, e as teorias de Huntington sobre o "Mundo das Civilizações" e de Fukuyama sobre o "Fim da História".
O documento discute os principais tópicos de ecologia, incluindo fatores abióticos e bióticos, nicho ecológico, populações, interações ecológicas, teias alimentares, causas naturais e antrópicas de poluição, fontes de energia renováveis e não renováveis, e formas de preservação ambiental.
O documento discute a necessidade de transformar as cidades em ambientes sustentáveis devido aos problemas ambientais causados pelo crescimento desordenado urbano. Ele destaca que as cidades enfrentam problemas como poluição, falta de infraestrutura e degradação ambiental, e que é essencial planejá-las de forma sustentável para proteger os recursos naturais e garantir a qualidade de vida das gerações futuras.
As cidades sustentáveis do brasil.pptx ana laura joão vitor - mariana e natalianorivalfp
O documento discute os conceitos de sustentabilidade e cidades sustentáveis no Brasil, abordando problemas urbanos decorrentes da falta de planejamento como poluição, rede de esgoto, água e lixo. Apresenta também ações de cidades brasileiras para resolver problemas ambientais como arborização, reciclagem, fontes renováveis de energia e transporte sustentável.
COMO TORNAR REALIDADE A UTOPIA DA CONSTRUÇÃO DE CIDADES VERDES E INTELIGENTES...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como fazer com que a utopia da construção das cidades verdes e inteligentes em todos os países se torne realidade para eliminar a distopia representada pelas cidades crescentemente degradadas na grande maioria dos países do mundo. Construir cidades verdes significa tornar as cidades sustentáveis. Toda cidade alcança a condição de cidade inteligente quando seus gestores a consideram como um sistema e fazem o uso da tecnologia da informação em seu processo de planejamento e controle. As cidades sustentáveis são cidades que têm uma política de desenvolvimento econômico e social compatível com o ambiente natural e construído. Fazer uma cidade sustentável não é uma tarefa fácil, mas também não é uma tarefa impossível. O grande desafio é pensar em todas as partes relacionadas à construção de uma cidade de forma sistêmica, englobando aspectos econômicos, sociais e ambientais. Toda cidade alcança a condição de cidade inteligente quando seus gestores a consideram como um sistema e fazem o uso da tecnologia da informação em seu processo de planejamento e controle contando com o efetivo apoio de sua população. A tecnologia da informação permite que os gestores da cidade interajam diretamente com seus órgãos executores e com a população e monitorem o que está acontecendo na cidade e como a cidade está evoluindo em tempo real. Pode-se afirmar que a maior parte dos problemas ambientais globais têm origem nas cidades o que faz com que dificilmente sejam sustentáveis sem que, ao mesmo tempo sejam cidades inteligentes. É imperiosa, portanto, que as cidades sejam sustentáveis e inteligentes.
O crescimento desordenado das cidades e o imperativo do desenvolvimento suste...Fernando Alcoforado
1) As cidades estão crescendo de forma desordenada e sem planejamento, causando problemas ambientais e de qualidade de vida.
2) Um crescimento urbano sustentável requer planejamento para integrar o desenvolvimento econômico e social com a proteção ambiental.
3) Cidades sustentáveis precisam adotar políticas para saneamento, transporte público, uso do solo, energia limpa e adaptação às mudanças climáticas.
O documento discute como o Brasil pode se tornar mais sustentável através do consumo consciente, uso de fontes de energia renováveis e implementação de políticas públicas para preservação ambiental. Aborda também como a sociedade brasileira vem tratando o meio ambiente ao longo do tempo e os desafios atuais relacionados a poluição, gestão de resíduos e transporte nas cidades.
O documento discute possíveis temas para abordar a crise hídrica no Brasil do século 21, apresentando 4 teses: 1) mau gerenciamento dos recursos hídricos; 2) uso não consciente da população; 3) crescimento urbano versus capacidade dos reservatórios; 4) poluição da água. Apresenta também repertório sociocultural e textos motivadores relacionados ao tema.
O documento discute o processo de urbanização e crescimento urbano no Brasil, especialmente na cidade de São Paulo. Apresenta os conceitos de urbanização e crescimento urbano e discute as consequências desse processo como poluição, excesso de lixo, problemas habitacionais, de emprego e transporte, além de falta de saneamento básico.
É nas cidades que as dimensões sociais, econômicas e ambientais do desenvolvimento sustentável convergem mais intensamente, fazendo com que se torne necessário que sejam pensadas, gerenciadas e planejadas de acordo com o modelo de desenvolvimento sustentável que tem por objetivo atender as necessidades atuais da população da Terra sem comprometer seus recursos naturais, legando-os às gerações futuras
Este documento resume os principais problemas que afetam as cidades e possíveis soluções. Discute questões como poluição, congestionamento, falta de infraestrutura, escassez de espaço e segregação social. Também menciona exemplos de medidas tomadas em diferentes cidades para lidar com esses problemas, como taxas de circulação em Londres e aumento de faixas de ônibus em Paris.
O documento discute os espaços urbanos e seu uso no contexto das cidades brasileiras. Ele explica que as cidades possuem espaços públicos e privados com funções e aspectos diferentes, e aborda temas como centro, periferia, saneamento, transporte, lazer e problemas urbanos como moradias precárias e poluição.
Aula da disciplina de Desenvolvimento e Sustentabilidade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, agosto de 2019.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/NrFDYIm6jvo
O documento discute a mudança na abordagem da sustentabilidade das cidades após conferências em
Rio e Habitat II. Reconhece que as políticas rurais falharam e que as cidades são onde as pessoas
escolhem viver. Mais de 60% do PIB é produzido em áreas urbanas e as cidades sustentáveis dependem
de soluções urbanas inovadoras.
O documento defende uma revolução nas cidades para torná-las mais humanas, democráticas e sustentáveis, dando prioridade a pedestres e ciclistas em vez de veículos motorizados. A pandemia mostrou como as cidades podem ser menos poluídas e estressantes quando há menos trânsito. É necessário repensar a mobilidade urbana para beneficiar os mais vulneráveis e garantir a segurança de todos.
O documento discute:
1) A relação entre produção, consumo e qualidade de vida no ambiente urbano.
2) As contradições na apropriação de mercados ecologicamente corretos pelo capitalismo global.
3) A importância da infraestrutura que articula os entornos municipais estabelecendo redes urbanas.
O documento discute os problemas de mobilidade e abastecimento nas cidades brasileiras, incluindo a rápida urbanização, desigualdades sociais, impactos ambientais e a necessidade de melhorar o transporte público e o saneamento básico.
O documento discute o conceito de cidade sustentável e suas características principais. Uma cidade sustentável considera três pilares: meio ambiente, economia e cultura. Ela busca garantir recursos para as futuras gerações, por meio do gerenciamento adequado de resíduos, água, energia, transporte e educação. Curitiba é citada como exemplo brasileiro por seu plano diretor sustentável iniciado em 1970.
Companheiros (as) o Plano e Governo do Psol construído dentro das características e necessidades da população de Búzios , ouvida por nossos companheiros e parceiros , oferece a possibilidade de construção de uma nova frente política nesta cidade.. Seguindo as diretrizes do Psol Estadual, junto com Marcelo Freixo nosso governo vai combater a corrupção no serviço público, ouvindo, pela primeira vez, a população através do DISQUE CORRUPÇÃO. Só o PSOL tem ética e credibilidade para propor o monitoramento das ações do executivo por 24 h. O compromisso do PSOL está registrado no TRE. Nossa palavra é uma só: COMPROMISSO! Não queremos entrar na política para responder por ROUBO DO DINHEIRO PÚBLICO, SE FOSSE ESSE O OBJETIVO, CERTAMENTE TODOS QUE ESTÃO NESTA LUTA ESCOLHERIAM OUTROS PARTIDOS COM REGRAS E PRATICAS QUE ABOMINAMOS. Queremos a transformação social, mas só conseguiremos a mudança, se combatermos o câncer que tomou conta da administração municipal: A CORRUPÇÃO.
CONVIDAMOS A POPULAÇÃO DE BÚZIOS A DIZER FORA CORRUPTOS!!!
O artigo discute as ideias do arquiteto Jaime Lerner sobre cidades sustentáveis, que ele define como aquelas que resolvem mobilidade, sustentabilidade e diversidade social. O autor concorda com Lerner que lideranças devem ter visão estratégica e envolver a comunidade para tornar a sustentabilidade clara e necessária para os cidadãos. Ele também elogia programas em Uberlândia mas aponta falta de inovação e coleta seletiva de lixo exemplar.
O artigo discute as ideias do arquiteto Jaime Lerner sobre cidades sustentáveis, que ele define como aquelas que resolvem mobilidade, sustentabilidade e diversidade social. O autor concorda com Lerner que lideranças devem ter visão estratégica e envolver a comunidade para tornar a sustentabilidade clara e necessária para os cidadãos. Ele também elogia programas em Uberlândia mas aponta falta de inovação e coleta seletiva de lixo exemplar.
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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3. Urbanização é um fato irreversível.
• 2,9 bilhões de pessoas vivem em
cidades
• 15 localizadas em países em
desenvolvimento
4. As relações entre o ambiente natural e o construído foram vistas sob
conflitos.
Na ótica marxista, “contradição entre o homem e a natureza” procedia e
sucederia através da diferença entre classes.
A criação do homem interagem com o ambiente
natural que rodeia e envolve.
5. A extração do entorno natural, dando formas arquitetônicas desmedidas
tem suas consequências: Inundações, secas, microclimas adversos, etc.
6. Muitos modernistas valorizam espaços verdes, mas
consideram o ambiente natural um estorvo a ser vencido.
Na escala de planejamento urbano, esse pensamento
resultou no desprezo a principal matéria da qual é feito o
tecido urbano. Tentou-se substituir o tecido urbano
tradicional por não-cidades, um espaço nem urbano nem
rural, elas supostamente seriam melhores para a
preservação de espaços verdes, porém as áreas verdes
vão ser preservadas a medida dos bairros que a rodeiam.
Então, a ecologia urbana envolve a
sustentabilidade econômica, social, energética
das relações humanas e daquelas entre ambiente
natural e o construído.
7. Uma variante das não cidades:
Urban sprawl
A existência desse tipos de aglomerados
de baixa densidade constitui fato
consumado e irreversível
As pessoas apreciam o estilo de vida
que levam nesses aglomerados
Esses modelos implementados tem vida
muito longa e difícil de serem revertidos.
No entanto, para o futuro, é necessário
não perseverar nesses modelos sendo
recomendável revitalizar centros das
cidades, reabilitar os bairros residências,
etc.
8. Urbanização vertiginosa: movida pelo desejo da juventude rural de acesso
a oportunidades, bens matérias, conhecimentos e vivências.
“Cidades é um ecossistema criado pelas pessoas para sua mútua
realização” David Engwicht.
9. O maior problema eco-urbanístico do sul do planeta é a cidade informal
das favelas, loteamentos clandestinos e similares, causada pelo impacto
das intensa urbanização dos últimos 40 anos, confrontada com a
inadequação das regulamentações edílicas e com os anacronismos da
estrutura fundiária urbana. Em todas as cidades brasileiras encontramos a
cidade informal. A pobreza compromete a existência de um ecossistema
sadio.
Porém nem toda cidade informal é completamente miserável: ocorre o
desdobramento social.
Ao lado disso, ainda persiste diversos problemas: precariedade de
saneamento básico, coleta de lixo, etc.
Medidas para melhoramento: políticas públicas para a integração com a
cidade formal, legalizar a posse de terrenos e das edificações, manter a
presença constante do poder público.
Um aspecto crucial para a integração dos bairros informais para a cidade
formal é criar regras próprias de uso do solo e de edificação, um código
de obras adaptados àquela realidade.
10. Trazer a esfera da legalidade a
cidade informal tem vantagens
econômicas evidentes.
Segundo Sotto, prevê que,
incorporadas a um capitalismo
legal, devidamente escrituradas,
elas engendrariam uma
significativa redistribuição de
renda e dinamização da
economia como um todo.
11. A crise no modelo de transporte
rodoviaristas beneficia transporte individual
Transporte público privatizado que
transportam 80% da população em meio
urbano.
Maus serviços conseguiram entrar em
crise, e para suprir uma necessidade
imediatista o poder público viabiliza as
vans e kombis.
O resultado é uma situação caótica,
onde para resistir a concorrência, as
empresas aumentam as linhas de ônibus
em áreas nobres e diminuem nas
periféricas, aumentando nas periferias os
coletivos de pequeno porte. Os
engarrafamentos aumentam e a
qualidade do ar piora
12. Transporte de massa sobre trilhos, representa uma alternativa obvia e cara.
A situação financeira catastrófica não permite arcar com esse tipo de
investimento.
Porém, os sistemas de ônibus, poderia ser aperfeiçoado com canaletas
exclusivas para veículos articulados de grande capacidade, confortável e
abastecimento a gás natural.
13. Ônibus da empresa
Canadense Balard,
movido a hidrogênio.
O desafio que se coloca para a mobilidade urbana é a revolução
tecnológica. A revolução está acontecendo em dois campos: no das
fibras que substituirão o aço e nas transformações dos próprios
combustíveis. Mas a grande virada será a produção regular de veículos
movidos a célula de energia, alimentada por hidrogênio.
14. Esse tipo de desenvolvimento tecnológico abre caminho para novos ciclos
de inovação. Essa tecnologia, fazendo uma escala de barateamento,
torna interessante sua instalação em prédios, onde criará novas fontes de
energia. E mais: os próprios carros movidos a célula de energia, enquanto
estacionados, poderão ser conectados a rede, produzindo energia.
Por outro lado a nossa relação com o automóvel irá mudar. Cada vez
mais ele vai deixar de ser um serviço de mobilidade individual.
Moshe Safdie propõe o U-car(utily car)
15. Essas novas propostas não eliminam as inevitáveis medidas que as cidades
deverão tomar para restringir o uso do transporte individual aos
deslocamentos de longa distância.
A tendência é cobrar cada vez mais caro por estacionamentos em
vias públicas e paralelamente, melhorar o transporte e massas,
ciclovias, etc.
Uma cidade sustentável terá bairros com uma centralidade própria, com
serviços públicos, equipamentos culturais e de entretenimento que
propiciem a redução da necessidade de deslocamento para outros
bairros, diminuindo assim a pressão sobre meios de transporte.
16. A gestão das águas e dos resíduos sólidos
marcadas pela insustentabilidade
Nas cidades brasileiras houve significantes avanços no abastecimento
de água e menos significativos no saneamento.
Maior problema: poluição de redes pluviais
Cidades com problemas estruturais
Parcela superior a 70% das internações em hospitais vinculada a
infecção de meios hídricos é por causa de água contaminada.
Gestão da água e lixo estão desassociadas.
17. O abastecimento de água e o esgoto estão separados da drenagem e
da conservação dos corpos hídricos. A presença do lixo agrega-se a dos
esgotos e as estratégias sustentáveis precisam levar em conta ambos os
fluxos poluente.
Inundações e desabamentos são os problemas mais recorrentes. Podendo
ser prevenidos com políticas urbanas que conservem ou devolvam a
permeabilidade de áreas consideráveis, criação de bacias naturais de
acumulação, tanques de reutilização, etc.
18. O destino final do lixo das grandes cidades apresenta um problema
capital a pressionar cada vez mais as cidades.
Aterros sanitários ainda podem ter uma sobre vida de uma ou até duas
décadas. Mas o colapso está por vir se não houver uma mudança
substancial na sociedade em relação aos resíduos sólidos.
Dilema: Incineradores com caríssimos filtros de dioxinas ou investir no
desenvolvimento de uma economia da reciclagem.
Brasil avançou na questão reciclagem de latinhas de alumínio, porém em
relação aos plásticos foi baixo. O país produz, por ano, 6 bilhões de
garrafas Pet.
19. Uma coleta seletiva que eduque a população a separar o lixo, na origem,
em pelo menos dois grupos, o orgânico e o reciclável é algo que a gestão
urbana não pode mais procrastinar.
Outra solução seria implementar usinas locais de reciclagens em
comunidades, que já existem em alguns lugares, mas precisa ser uma ideia
fortificada.
20. Cidade Sustentável não é uma meta
utópica
Uma cidade sustentável depende de vários fatores para o seus
desenvolvimento: injeções culturais, políticas e econômicas.
Ações de gestão urbana que promovam cidades sustentáveis contribuem
de forma cumulativamente positiva na economia local, regional, nacional
e global e criam uma situação mais favorável no combate a violência e a
corrupção.
A médio e longo prazos: programas focados na educação infanto-juvenil.
As tarefas podem ser gigantes mas pelo menos são evidentes.
“A dificuldade está em fazer convergir todo
esse acervo de boas práticas e aplica-lo na
escala necessária. O desafio de ecologia
urbana é enfrentar a escala mega.”