Este artigo tem por objetivo apresentar como fazer com que a utopia da construção das cidades verdes e inteligentes em todos os países se torne realidade para eliminar a distopia representada pelas cidades crescentemente degradadas na grande maioria dos países do mundo. Construir cidades verdes significa tornar as cidades sustentáveis. Toda cidade alcança a condição de cidade inteligente quando seus gestores a consideram como um sistema e fazem o uso da tecnologia da informação em seu processo de planejamento e controle. As cidades sustentáveis são cidades que têm uma política de desenvolvimento econômico e social compatível com o ambiente natural e construído. Fazer uma cidade sustentável não é uma tarefa fácil, mas também não é uma tarefa impossível. O grande desafio é pensar em todas as partes relacionadas à construção de uma cidade de forma sistêmica, englobando aspectos econômicos, sociais e ambientais. Toda cidade alcança a condição de cidade inteligente quando seus gestores a consideram como um sistema e fazem o uso da tecnologia da informação em seu processo de planejamento e controle contando com o efetivo apoio de sua população. A tecnologia da informação permite que os gestores da cidade interajam diretamente com seus órgãos executores e com a população e monitorem o que está acontecendo na cidade e como a cidade está evoluindo em tempo real. Pode-se afirmar que a maior parte dos problemas ambientais globais têm origem nas cidades o que faz com que dificilmente sejam sustentáveis sem que, ao mesmo tempo sejam cidades inteligentes. É imperiosa, portanto, que as cidades sejam sustentáveis e inteligentes.
COMO FUNCIONAM A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E SEUS SOFTWARES E ALGORITMOS INTELI...
COMO TORNAR REALIDADE A UTOPIA DA CONSTRUÇÃO DE CIDADES VERDES E INTELIGENTES EM TODOS OS PAÍSES DO MUNDO.pdf
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COMO TORNAR REALIDADE A UTOPIA DA CONSTRUÇÃO DE CIDADES
VERDES E INTELIGENTES EM TODOS OS PAÍSES DO MUNDO
Fernando Alcoforado*
Este artigo representa a continuação do artigo cujo título é Como fazer com que as utopias
planetárias se realizem visando a construção de um mundo melhor [1]. Este artigo é o
oitavo dos 12 artigos que abordam as 12 utopias planetárias que precisam ser realizadas
visando a construção de um mundo melhor e contribuir para a conquista da felicidade dos
seres humanos, individual e coletivamente. Este artigo tem por objetivo apresentar como
fazer com que a oitava das utopias consideradas, a da construção das cidades verdes e
inteligentes em todos os países se torne realidade para eliminar a distopia representada
pelas cidades crescentemente degradadas na grande maioria dos países do mundo.
Construir cidades verdes significa tornar as cidades sustentáveis. Basicamente devido à
migração, hoje, metade da população mundial (mais de 3,9 bilhões de pessoas) vive em
cidades. Existem 19 megalópoles no planeta, das quais 15 estão localizadas nos países
capitalistas periféricos, com população acima de 10 milhões de habitantes. As previsões
apontam para a existência de 23 megalópoles depois do ano de 2015. As grandes
metrópoles são as que mais necessitam de um planejamento urbano sustentável. Esta
necessidade se impõe devido aos problemas urbanos e ambientais decorrentes de
adensamentos desordenados, ausência de planejamento, carência de recursos e serviços,
deficiência da infraestrutura e dos espaços construídos, padrões atrasados de gestão,
agressões ao meio ambiente, dentre outros.
O artigo Como tornar as cidades sustentáveis [2] informa que as cidades sustentáveis são
cidades que têm uma política de desenvolvimento econômico e social compatível com o
ambiente natural e construído. É nas cidades que as dimensões sociais, econômicas e
ambientais do desenvolvimento sustentável convergem mais intensamente, fazendo com
que se torne necessário que sejam pensadas, gerenciadas e planejadas de acordo com o
modelo de desenvolvimento sustentável que tem por objetivo atender as necessidades
atuais da população da Terra sem comprometer seus recursos naturais, legando-os às
gerações futuras. Significa dizer que o modelo de desenvolvimento sustentável nas
cidades deve ser adotado objetivando a compatibilização dos fatores econômico e social
com o meio ambiente. O que caracteriza uma cidade sustentável? É o direito da população
à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infraestrutura urbana, ao transporte
e aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para a atual e futuras gerações.
O artigo Como construir cidades inteligentes e sustentáveis [4] informa que a melhoria
da qualidade de vida da população depende das condições de sua existência quanto à
oferta de emprego, à moradia, ao saneamento básico, à infraestrutura urbana, à
mobilidade urbana e ao acesso aos serviços de educação, cultura, saúde e lazer. O
desenvolvimento sustentável de uma cidade só será alcançado quando for evitada a
degradação dos recursos naturais e existirem políticas claras e abrangentes para
saneamento, coleta e tratamento de lixo, gestão da água, com coleta, tratamento,
economia e reuso, sistemas de transporte que privilegiem o transporte de massa com
qualidade e segurança, ações que preservem e ampliem áreas verdes, o uso de energias
limpas e renováveis e, sobretudo, administração pública transparente e compartilhada
com a sociedade civil organizada. Por sua vez, a democratização das decisões do governo
com a participação de toda a população só existirá quando ela se envolver não apenas no
fornecimento de dados, mas também, decidir sobre os rumos da cidade.
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Na era contemporânea, quando os problemas do aquecimento global podem levar à
mudança climática catastrófica em nível planetário, cada cidade precisa ter um plano de
adaptação às mudanças climáticas, especialmente aquelas sujeitas a eventos extremos. As
cidades costeiras, por exemplo, devem ter planejamento contra o aumento previsível do
nível dos oceanos e se preocupar com deslizamentos de terra nas encostas, inundações,
etc., resultantes de chuvas inclementes. Em suma, elas devem ter flexibilidade e
adaptabilidade aos novos requisitos climáticos. É necessário redesenhar o crescimento
urbano das cidades para integrá-las ao ambiente natural, para recuperar suas praias e seus
rios agora comprometidos com o lançamento de esgotos, para que as cidades não recebam
uma resposta hostil do meio ambiente natural.
Economist Intelligence Unit realizou, em parceria com a Siemens, um estudo para apontar
as cidades mais verdes da Europa. Foram analisados os 30 centros urbanos política ou
economicamente mais expressivos do continente, classificados de acordo com 8
categorias de desempenho: emissão de dióxido de carbono, consumo e desperdício de
água, gerenciamento de terra e resíduos, consumo de energia e uso de fontes renováveis,
qualidade do ar, mobilidade e políticas ambientais. Todos os dados foram apurados pela
equipe de pesquisadores da The Economist, que usou também as metas ambientais
traçadas pela União Europeia para o ano de 2020 como referência para a pontuação. Nesse
ranking, as 10 primeiras cidades foram as seguintes: 1) Copenhague; 2) Estocolmo; 3)
Oslo; 4) Viena; 5) Amsterdã; 6) Zurique; 7) Helsinque; 8) Berlim; 9) Bruxelas; e, 10)
Paris.
O artigo As 100 cidades mais sustentáveis do mundo em 2022 [3] informa que a Arcadis,
empresa de consultoria e soluções sustentáveis de design e engenharia, divulga uma lista
anual das cidades mais avançadas em sustentabilidade no mundo. Para a Arcadis, uma
cidade trabalha com base no desenvolvimento sustentável, se ela atuar de forma que seus
três pilares - Social, Econômico e Ambiental - coexistam e interajam entre si plenamente.
A capital norueguesa, Oslo, lidera o índice geral do Sustainable Cities 2022. Estocolmo
(Suécia), Tóquio (Japão), Copenhague (Dinamarca) e Berlim (Alemanha) completam as
cinco primeiras posições da lista de cidades sustentáveis. Com exceção de Tóquio, o top
20 é ocupado apenas por cidades europeias e norte-americanas, com destaque para as
escandinavas, que detêm três lugares nas cinco primeiras posições. A cidade brasileira
mais bem colocada na avaliação geral é São Paulo, na 84ª posição.
Sobre Oslo, a número 1 das cidades sustentáveis do mundo, com população de cerca de
650 mil habitantes, ela sempre apresentou, historicamente, uma forte preocupação
ambiental e tem intensificado esses esforços nos últimos anos. No setor de transporte, por
exemplo, desde a década de 1990 incentiva a população a usar veículos elétricos. Hoje,
Oslo é líder mundial em mobilidade elétrica e pretende chegar a 100% dos carros elétricos
em 2025. Paralelamente, grandes investimentos vêm sendo realizados em transporte
público, infraestrutura cicloviária e hidrovias. A gestão de resíduos é outro ponto forte
em Oslo. Além de um completo serviço de coleta seletiva e uma série de programas de
reciclagem, Oslo é a primeira cidade a testar a captura e armazenamento de carbono por
meio da incineração de resíduos.
O artigo As 100 cidades mais sustentáveis do mundo em 2022 [3] informa que a gestão
de resíduos é um desafio global que atualmente gera enormes emissões de gases do efeito
estufa porque grandes volumes de resíduos são depositados em aterros sanitários na
grande maioria das cidades. Recuperar energia contida nesses resíduos usando a captura
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de carbono é parte da solução. É previsto que Oslo se torne uma cidade negativa em
carbono a partir de 2030 com a estratégia climática que estabelece que a cidade se tornará
praticamente sem emissões de gases de efeito estufa (GEE) até 2030, com redução de
95% nas emissões em comparação a 2009 e 52% menos já em 2023. A intenção é
contribuir para a redução da quantidade de gases do efeito estufa na atmosfera por meio
biológico e captura e armazenamento industrial de carbono. Ainda está prevista uma
redução de 10% no consumo total de energia até 2030, em relação a 2009. A resiliência
está sendo reforçada para resistir aos impactos da mudança climática esperados até 2100,
com medidas de adaptação como telhados verdes e espaços para escoamento de água para
combater inundações.
Fazer uma cidade sustentável não é uma tarefa fácil, mas também não é uma tarefa
impossível como demostra a cidade de Oslo na Noruega. O grande desafio estratégico do
momento são as metrópoles. Se elas não funcionam bem, o planeta se torna inviável.
Porém, metrópoles contemporâneas compactas, como as capitais dos países
escandinavos, propiciam maior desenvolvimento sustentável. A razão é que elas
concentram tecnologia e novas oportunidades de crescimento e geram inovação e
desenvolvimento. Eis o grande desafio apresentado às grandes cidades. O caminho é
refazê-las, em vez de expandi-las, compactá-las, deixá-las mais sustentáveis e transformá-
las numa rede estratégica de núcleos policêntricos compactos e densos.
O grande desafio é pensar em todas as partes relacionadas à construção de uma cidade de
forma sistêmica, englobando aspectos econômicos, sociais e ambientais juntamente com
outros aspectos como sua distância em relação às fontes de alimentos, o tratamento de
resíduos, aquecimento, aproveitamento ou reaproveitamento das águas, materiais
reciclados e recicláveis etc. A busca da sustentabilidade deve ser perseguida em níveis
global e local. As cidades, sobretudo as megalópoles, deveriam adotar o modelo de
desenvolvimento sustentável objetivando a compatibilização do meio ambiente com os
fatores econômico e social. Para a consecução desse objetivo nas cidades, torna-se um
imperativo aperfeiçoar a eficiência energética desenvolvendo ações que levem à obtenção
de economias de energia nas edificações, nas indústrias e nos meios de transporte em
geral contribuindo, dessa forma, para a redução das emissões globais de carbono e,
consequentemente, do efeito estufa.
O artigo Como construir cidades inteligentes e sustentáveis [4] informa que toda cidade
alcança a condição de cidade inteligente quando seus gestores a consideram como um
sistema e fazem o uso da tecnologia da informação em seu processo de planejamento e
controle contando com o efetivo apoio de sua população. Toda cidade inteligente requer
o uso da tecnologia da informação com o uso de vários dispositivos conectados à rede
IoT (Internet das coisas) para gerir as operações e serviços da cidade de forma racional e
conectar-se com seus cidadãos. A Internet das Coisas (IoT, em inglês) se refere a uma
revoluçãotecnológicaquetem comoobjetivoconectaros itensusados dodiaadiaàredemundial
de computadores e é uma das principais tendências globais seu uso na administração de
uma cidade porque é aplicável em soluções que vão desde o monitoramento da iluminação
pública, ao de pedestres, ciclistas, de veículos automotores, do transporte público, dos
serviços de educação e saúde, entre outros. As aplicações da Internet das Coisas são quase
infinitas. Além disso, a IoT vai levar a uma redução dos desperdícios de recursos públicos
nas cidades.
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Impulsionada pela ascensão da Internet 5G, os dispositivos IoT podem trazer benefícios
para pessoas, empresas e setor público. Mas vale ressaltar que, para ser considerada uma
solução IoT, o sistema de administração de uma cidade precisa ter três características: 1)
receber dados digitais originado em sensores; 2) se conectar com uma rede externa; e, 3)
processar informações de forma automática, ou seja, sem intervenção humana. Um nova
revolução nos meios de comunicação está para ocorrer com o uso da Internet 5G em todo
o mundo, representando até o momento o maior avanço nas comunicações após um
longo processo histórico de evolução tecnológica. A Internet 5G produzirá
gigantescos impactos na economia e na sociedade. Trata-se de uma plataforma de
comunicações absolutamente inovadora e com características que permitem a
comunicação máquina a máquina (M2M) com grande eficiência, eficácia, confiabilidade
e segurança. Nesse sentido, é desenvolvida para a internet das coisas (IoT), ou seja para
aplicações pessoais, mas também servem de plataforma de comunicações para o
desenvolvimento de novas e revolucionárias aplicações para a indústria, para as cidades,
para a agricultura, o transporte e os serviços.
A Internet 5G será grande impulsionador para o desenvolvimento da Indústria 4.0 e o
advento das cidades inteligentes porque tende a acelerar o desenvolvimento de
tecnologias, como a Internet das Coisas (IoT), inteligência artificial e machine learning
(aprendizado de máquina) cujo potencial não consistirá apenas em melhorar a
conectividade para as pessoas, mas permitir a comunicação entre os objetos, o que pode
transformar decisivamente os serviços e espaços urbanos. A tecnologia da informação
permite que os gestores da cidade interajam diretamente com seus órgãos executores e
com a população e monitorem o que está acontecendo na cidade e como a cidade está
evoluindo em tempo real. A tecnologia da informação deve ser usada para melhorar a
qualidade, o desempenho e a interatividade dos serviços urbanos, reduzir custos e o
consumo de recursos e aumentar o contato entre os cidadãos e o governo. Uma cidade
inteligente pode estar mais preparada para responder aos desafios enfrentados pelos seus
gestores e por sua população. Toda cidade alcançará a condição de cidade inteligente
quando forem conquistados os objetivos de humanização da cidade com a melhoria da
qualidade de vida para toda a população, de desenvolvimento sustentável da cidade e de
democratização das decisões do governo com a participação de toda a população.
Pode-se afirmar que é uma necessidade imperiosa tornar as cidades sustentáveis porque
elas se tornaram o principal habitat da humanidade haja vista que, pela primeira vez na
história humana, mais da metade da população mundial vive nas cidades. Este número,
3,9 bilhões de pessoas vivendo nas cidades atualmente, deverá ultrapassar a marca de 6,4
bilhões até 2050. O acesso a empregos, serviços, instalações públicas e maior bem-estar
econômico e social é o seu maior atrativo para todos os que para ela se dirigem. Pode-se
afirmar, também, que a maior parte dos problemas ambientais globais têm origem nas
cidades o que faz com que dificilmente sejam sustentáveis sem que, ao mesmo tempo
sejam cidades inteligentes. É imperiosa, portanto, que as cidades sejam sustentáveis e
inteligentes.
REFERÊNCIAS
1. ALCOFORADO. Fernando. Como fazer com que as utopias planetárias se
realizem visando a construção de um mundo melhor. Disponível no website
<https://www.academia.edu/104881861/COMO_FAZER_COM_QUE_AS_UTOPI
5. 5
AS_PLANET%C3%81RIAS_SE_REALIZEM_VISANDO_A_CONSTRU%C3%8
7%C3%83O_DE_UM_MUNDO_MELHOR>.
2. ALCOFORADO. Fernando. Como tornar as cidades sustentáveis. Disponível no
website <https://www.linkedin.com/pulse/como-tornar-cidades-
sustent%C3%A1veis-fernando-alcoforado/?originalSubdomain=pt>.
3. EXAME. As 100 cidades mais sustentáveis do mundo em 2022. Disponível no
website <https://exame.com/negocios/100-cidades-sustentaveis-mundo-2022/>.
4. ALCOFORADO. Fernando. Como construir cidades inteligentes e sustentáveis.
Disponível no website <https://www.linkedin.com/pulse/como-construir-cidades-
inteligentes-e-sustent%C3%A1veis-alcoforado/?originalSubdomain=pt>.
* Fernando Alcoforado, 83, condecorado com a Medalha do Mérito da Engenharia do Sistema
CONFEA/CREA, membro da Academia Baiana de Educação, da SBPC- Sociedade Brasileira para o
Progresso da Ciência e do IPB- Instituto Politécnico da Bahia, engenheiro e doutor em Planejamento
Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona, professor universitário
(Engenharia, Economia e Administração) e consultor nas áreas de planejamento estratégico, planejamento
empresarial, planejamento regional e planejamento de sistemas energéticos, foi Assessor do Vice-
Presidente de Engenharia e Tecnologia da LIGHT S.A. Electric power distribution company do Rio de
Janeiro, Coordenador de Planejamento Estratégico do CEPED- Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da
Bahia, Subsecretário de Energia do Estado da Bahia, Secretário do Planejamento de Salvador, é autor dos
livros Globalização (Editora Nobel, São Paulo, 1997), De Collor a FHC- O Brasil e a Nova (Des)ordem
Mundial (Editora Nobel, São Paulo, 1998), Um Projeto para o Brasil (Editora Nobel, São Paulo, 2000), Os
condicionantes do desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese de doutorado. Universidade de
Barcelona,http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003), Globalização e Desenvolvimento (Editora
Nobel, São Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI ao Século XX e Objetivos Estratégicos
na Era Contemporânea (EGBA, Salvador, 2008), The Necessary Conditions of the Economic and Social
Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr. Müller Aktiengesellschaft & Co. KG,
Saarbrücken, Germany, 2010), Aquecimento Global e Catástrofe Planetária (Viena- Editora e Gráfica,
Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2010), Amazônia Sustentável- Para o progresso do Brasil e combate
ao aquecimento global (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2011), Os Fatores
Condicionantes do Desenvolvimento Econômico e Social (Editora CRV, Curitiba, 2012), Energia no
Mundo e no Brasil- Energia e Mudança Climática Catastrófica no Século XXI (Editora CRV, Curitiba,
2015), As Grandes Revoluções Científicas, Econômicas e Sociais que Mudaram o Mundo (Editora CRV,
Curitiba, 2016), A Invenção de um novo Brasil (Editora CRV, Curitiba, 2017), Esquerda x Direita e a sua
convergência (Associação Baiana de Imprensa, Salvador, 2018, em co-autoria), Como inventar o futuro
para mudar o mundo (Editora CRV, Curitiba, 2019), A humanidade ameaçada e as estratégias para sua
sobrevivência (Editora Dialética, São Paulo, 2021), A escalada da ciência e da tecnologia ao longo da
história e sua contribuição ao progresso e à sobrevivência da humanidade (Editora CRV, Curitiba, 2022),
de capítulo do livro Flood Handbook (CRC Press, Boca Raton, Florida, United States, 2022) e How to
protect human beings from threats to their existence and avoid the extinction of humanity (Generis
Publishing, Europe, Republic of Moldova, Chișinău, 2023).