O documento discute o conceito de sustentabilidade e sua importância para a sociedade humana e o meio ambiente. Também aborda os problemas causados pela falta de saneamento básico nas grandes cidades, como a poluição da água e doenças. Finalmente, destaca a importância de investimentos nessa área para melhorar a saúde pública.
O documento discute como os sistemas ambientais são complexos e não-lineares, e como as visões econômicas tradicionais tratam incorretamente o meio ambiente e a poluição. Também aborda a história do saneamento e sua relação com a saúde pública, assim como as modificações ambientais globais e regionais e seus impactos na saúde humana.
O documento discute a importância do saneamento básico para a saúde da população e o bem-estar social. Ele explica que o saneamento básico envolve o fornecimento de água potável, coleta de esgoto e limpeza urbana para prevenir doenças. Além disso, destaca que ainda há deficiências nessas áreas no Brasil, especialmente nas periferias, e que investimentos nesses serviços podem melhorar a saúde pública.
O documento discute os recursos hídricos no Brasil e no mundo, destacando que: (1) o Brasil possui grandes reservas de água doce concentradas na Amazônia, porém a maior parte da população vive em regiões com escassez; (2) o desperdício e a poluição ameaçam os recursos hídricos, especialmente nas grandes cidades; (3) é necessária uma gestão sustentável dos recursos hídricos considerando as diferentes demandas e a variabilidade regional.
O documento discute saneamento básico e saúde pública no Brasil. Ele apresenta dados sobre o cenário internacional e nacional de saneamento, destacando que 44% da população mundial tem acesso a saneamento seguro e que no Brasil 100 milhões de pessoas não tem acesso a saneamento básico. O documento também analisa como a falta de saneamento impacta na saúde através da disseminação de doenças.
Seminario saneamento básico Lei 11.445/2007Nathy Oliveira
O documento discute o saneamento básico no Brasil, definindo-o como o abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. A Lei no 11.445 de 2007 estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico com base em princípios como universalização do acesso, integralidade e eficiência. A falta de saneamento adequado pode causar doenças como amebíase, ascariase e cólera e está associada a milhões de mortes por
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, abordando tópicos como:
- A importância de atender às necessidades das gerações presentes sem comprometer a capacidade das futuras;
- O crescimento populacional mundial e seus impactos no consumo de recursos naturais;
- A definição original de desenvolvimento sustentável pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento em 1987.
Impactos do homem sobre o meio ambientelaiszanatta
O documento discute os principais impactos das ações humanas no meio ambiente, incluindo a diminuição da biodiversidade através da destruição de habitats, a erosão do solo pela agricultura e desmatamento, e as mudanças climáticas causadas pelo efeito estufa.
Sustentabilidade ambiental refere-se à habilidade de sustentar recursos naturais e serviços como água, saneamento, clima e biodiversidade por um período de tempo. A sustentabilidade requer que empreendimentos sejam ecologicamente corretos, economicamente viáveis e socialmente justos. Garantir a sustentabilidade ambiental é crucial para a qualidade de vida humana.
O documento discute como os sistemas ambientais são complexos e não-lineares, e como as visões econômicas tradicionais tratam incorretamente o meio ambiente e a poluição. Também aborda a história do saneamento e sua relação com a saúde pública, assim como as modificações ambientais globais e regionais e seus impactos na saúde humana.
O documento discute a importância do saneamento básico para a saúde da população e o bem-estar social. Ele explica que o saneamento básico envolve o fornecimento de água potável, coleta de esgoto e limpeza urbana para prevenir doenças. Além disso, destaca que ainda há deficiências nessas áreas no Brasil, especialmente nas periferias, e que investimentos nesses serviços podem melhorar a saúde pública.
O documento discute os recursos hídricos no Brasil e no mundo, destacando que: (1) o Brasil possui grandes reservas de água doce concentradas na Amazônia, porém a maior parte da população vive em regiões com escassez; (2) o desperdício e a poluição ameaçam os recursos hídricos, especialmente nas grandes cidades; (3) é necessária uma gestão sustentável dos recursos hídricos considerando as diferentes demandas e a variabilidade regional.
O documento discute saneamento básico e saúde pública no Brasil. Ele apresenta dados sobre o cenário internacional e nacional de saneamento, destacando que 44% da população mundial tem acesso a saneamento seguro e que no Brasil 100 milhões de pessoas não tem acesso a saneamento básico. O documento também analisa como a falta de saneamento impacta na saúde através da disseminação de doenças.
Seminario saneamento básico Lei 11.445/2007Nathy Oliveira
O documento discute o saneamento básico no Brasil, definindo-o como o abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. A Lei no 11.445 de 2007 estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico com base em princípios como universalização do acesso, integralidade e eficiência. A falta de saneamento adequado pode causar doenças como amebíase, ascariase e cólera e está associada a milhões de mortes por
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, abordando tópicos como:
- A importância de atender às necessidades das gerações presentes sem comprometer a capacidade das futuras;
- O crescimento populacional mundial e seus impactos no consumo de recursos naturais;
- A definição original de desenvolvimento sustentável pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento em 1987.
Impactos do homem sobre o meio ambientelaiszanatta
O documento discute os principais impactos das ações humanas no meio ambiente, incluindo a diminuição da biodiversidade através da destruição de habitats, a erosão do solo pela agricultura e desmatamento, e as mudanças climáticas causadas pelo efeito estufa.
Sustentabilidade ambiental refere-se à habilidade de sustentar recursos naturais e serviços como água, saneamento, clima e biodiversidade por um período de tempo. A sustentabilidade requer que empreendimentos sejam ecologicamente corretos, economicamente viáveis e socialmente justos. Garantir a sustentabilidade ambiental é crucial para a qualidade de vida humana.
O documento discute a mentalidade capitalista de exploração da natureza e seus impactos ambientais. Apresenta a hipótese de que um meteoro causou a extinção dos dinossauros e discute as conferências sobre meio ambiente de 1992, 1997, 2002 e 2012. Finaliza com uma carta de um chefe indígena criticando a visão dos conquistadores de tratar a natureza apenas como recurso econômico.
O documento discute os principais impactos ambientais causados pela ação humana, como desmatamento, erosão, poluição do ar e das águas, e efeito estufa. Explica como essas alterações prejudicam o meio ambiente e a saúde humana, e destaca a importância da preservação dos recursos naturais e do equilíbrio ecológico.
[1] O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e como promover o equilíbrio entre o progresso e a preservação dos recursos naturais para as gerações futuras.
[2] É definido como atender as necessidades do presente sem comprometer o futuro e minimizar impactos ambientais, preservando os recursos naturais para não faltarem.
[3] A educação ambiental é apontada como a principal ferramenta para mudar posturas e construir uma sociedade mais justa e equilibrada na relação com o meio ambiente
O documento discute biodiversidade, meio ambiente e sustentabilidade. Define biodiversidade como a variedade de vida na Terra, meio ambiente como os fatores que influenciam os seres vivos, e sustentabilidade como o desenvolvimento que não esgota os recursos futuros. Também aborda os efeitos da degradação ambiental e medidas sustentáveis que podem ser adotadas.
Este documento discute as políticas ambientais brasileiras, sua evolução histórica e os principais órgãos envolvidos. Aborda também a legislação ambiental em Roraima e os impactos da mineração no meio ambiente.
Este documento descreve as 17 principais leis ambientais brasileiras, incluindo a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente, que define o poluidor como responsável por danos ambientais, e a Lei dos Crimes Ambientais, que estabelece punições como multas e prisão. As leis tratam de recursos como água, solo, florestas e biodiversidade, além de atividades como indústrias, agrotóxicos e mineração.
O documento discute a sustentabilidade, definindo-a como ações que atendem às necessidades atuais sem comprometer o futuro. Ele explica os três pilares da sustentabilidade - social, econômico e ambiental - e dá exemplos de ações relacionadas e benefícios, concluindo que o desenvolvimento sustentável busca o crescimento econômico equilibrado com o social e a preservação ambiental.
O documento descreve a evolução histórica do saneamento básico desde a Pré-História até a civilização romana. Com o surgimento das primeiras cidades, os grupos humanos começaram a desenvolver técnicas para coleta e tratamento de água e esgoto, como poços e canais de cerâmica. Civilizações como a egípcia, grega e romana construíram sofisticados sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário.
O documento descreve o processo de tratamento de água para consumo humano, incluindo a coagulação, floculação, decantação, filtração, desinfecção e fluoretação da água bruta em estações de tratamento antes de ser distribuída para as casas. Além disso, discute fontes de água potável e métodos de purificação como fervura, filtragem e destilação.
O documento discute o tema da biodiversidade, definindo-a como a variedade de vida no planeta. Apresenta os principais conceitos, como os seis biomas brasileiros ricos em biodiversidade e a ameaça de extinção de espécies devido às ações humanas que destroem habitats naturais.
As principais formas de degradação ambiental no Brasil são o desmatamento, as queimadas e a poluição. O desmatamento causa efeito estufa, aquecimento global e erosão. As queimadas poluem o ar e empobrecem o solo. A poluição contamina o solo, o ar, a água e causa danos à saúde.
A industrialização e o impacto ambientalbecresforte
A industrialização trouxe crescimento econômico e populacional, mas também poluição ambiental e emissões de gases de efeito estufa que contribuem para as mudanças climáticas e ameaçam a saúde humana e animal. Os países mais industrializados emitem mais CO2 e poluentes atmosféricos, elevando a temperatura global e colocando espécies em risco de extinção.
O documento discute o aquecimento global, suas causas e consequências, incluindo o derretimento de geleiras, aumento do nível do mar e eventos climáticos extremos. Também aborda os impactos da poluição da água e do desmatamento na Mata Atlântica, com espécies ameaçadas de extinção.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, suas dimensões ambiental e social, e a legislação e normas associadas. Aborda também os princípios da gestão ambiental, as tecnologias limpas e a busca por certificações socioambientais.
O documento discute conceitos e abordagens da educação ambiental. Apresenta diferentes correntes como a conservacionista, crítica e transformadora. Também explora fundamentos como a transdisciplinaridade, abordagem sistêmica e orientação a valores. Finalmente, exemplifica um projeto de educação ambiental com visita a um rio poluído e discussão coletiva sobre melhorias.
- 97,3% da água do planeta é salgada e está nos oceanos e mares, 2,34% é água doce em geleiras e aqüíferos que não é potável, e apenas 0,36% é água doce em rios, lagos e atmosfera que é facilmente acessível para consumo humano.
O documento discute as mudanças climáticas, suas causas e consequências, e o papel das árvores plantadas na redução dos gases de efeito estufa. Ele explica que as atividades humanas aumentaram as emissões desses gases, elevando a temperatura média da Terra, e que as árvores absorvem o carbono da atmosfera durante a fotossíntese, armazenando-o e reduzindo os níveis desses gases.
O documento discute indicadores sociais no Brasil e em outros países. Apresenta tipos de indicadores como educação, habitação e saúde e fornece dados comparativos entre Brasil e outros países. Finaliza com questões sobre indicadores sociais em vestibulares.
O documento discute a importância histórica do saneamento básico e como sua falta ainda é um grande problema nas periferias brasileiras. Ele define saneamento básico como abastecimento de água, limpeza urbana, coleta de resíduos, drenagem e controle de inundações de acordo com a lei n° 6938/1981.
Saneamento Básico Maceió - FAU - UFAL - 2019Rafael Levy
O documento discute a importância do saneamento básico para a saúde e qualidade de vida das pessoas. Aponta que milhões de brasileiros não tem acesso a sistemas de esgoto e coleta de lixo adequados. Também critica a situação em Maceió, onde muitos moradores carecem do básico como água tratada e esgoto sanitário, como na ocupação Dandara.
Saneamento básico refere-se a medidas para preservar a saúde pública através do abastecimento de água e disposição de esgotos, incluindo também o lixo. Seu objetivo é controlar doenças, melhorar a qualidade de vida e a produtividade das pessoas. Falta de saneamento causa a morte de uma criança a cada 19 segundos.
O documento discute a mentalidade capitalista de exploração da natureza e seus impactos ambientais. Apresenta a hipótese de que um meteoro causou a extinção dos dinossauros e discute as conferências sobre meio ambiente de 1992, 1997, 2002 e 2012. Finaliza com uma carta de um chefe indígena criticando a visão dos conquistadores de tratar a natureza apenas como recurso econômico.
O documento discute os principais impactos ambientais causados pela ação humana, como desmatamento, erosão, poluição do ar e das águas, e efeito estufa. Explica como essas alterações prejudicam o meio ambiente e a saúde humana, e destaca a importância da preservação dos recursos naturais e do equilíbrio ecológico.
[1] O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e como promover o equilíbrio entre o progresso e a preservação dos recursos naturais para as gerações futuras.
[2] É definido como atender as necessidades do presente sem comprometer o futuro e minimizar impactos ambientais, preservando os recursos naturais para não faltarem.
[3] A educação ambiental é apontada como a principal ferramenta para mudar posturas e construir uma sociedade mais justa e equilibrada na relação com o meio ambiente
O documento discute biodiversidade, meio ambiente e sustentabilidade. Define biodiversidade como a variedade de vida na Terra, meio ambiente como os fatores que influenciam os seres vivos, e sustentabilidade como o desenvolvimento que não esgota os recursos futuros. Também aborda os efeitos da degradação ambiental e medidas sustentáveis que podem ser adotadas.
Este documento discute as políticas ambientais brasileiras, sua evolução histórica e os principais órgãos envolvidos. Aborda também a legislação ambiental em Roraima e os impactos da mineração no meio ambiente.
Este documento descreve as 17 principais leis ambientais brasileiras, incluindo a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente, que define o poluidor como responsável por danos ambientais, e a Lei dos Crimes Ambientais, que estabelece punições como multas e prisão. As leis tratam de recursos como água, solo, florestas e biodiversidade, além de atividades como indústrias, agrotóxicos e mineração.
O documento discute a sustentabilidade, definindo-a como ações que atendem às necessidades atuais sem comprometer o futuro. Ele explica os três pilares da sustentabilidade - social, econômico e ambiental - e dá exemplos de ações relacionadas e benefícios, concluindo que o desenvolvimento sustentável busca o crescimento econômico equilibrado com o social e a preservação ambiental.
O documento descreve a evolução histórica do saneamento básico desde a Pré-História até a civilização romana. Com o surgimento das primeiras cidades, os grupos humanos começaram a desenvolver técnicas para coleta e tratamento de água e esgoto, como poços e canais de cerâmica. Civilizações como a egípcia, grega e romana construíram sofisticados sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário.
O documento descreve o processo de tratamento de água para consumo humano, incluindo a coagulação, floculação, decantação, filtração, desinfecção e fluoretação da água bruta em estações de tratamento antes de ser distribuída para as casas. Além disso, discute fontes de água potável e métodos de purificação como fervura, filtragem e destilação.
O documento discute o tema da biodiversidade, definindo-a como a variedade de vida no planeta. Apresenta os principais conceitos, como os seis biomas brasileiros ricos em biodiversidade e a ameaça de extinção de espécies devido às ações humanas que destroem habitats naturais.
As principais formas de degradação ambiental no Brasil são o desmatamento, as queimadas e a poluição. O desmatamento causa efeito estufa, aquecimento global e erosão. As queimadas poluem o ar e empobrecem o solo. A poluição contamina o solo, o ar, a água e causa danos à saúde.
A industrialização e o impacto ambientalbecresforte
A industrialização trouxe crescimento econômico e populacional, mas também poluição ambiental e emissões de gases de efeito estufa que contribuem para as mudanças climáticas e ameaçam a saúde humana e animal. Os países mais industrializados emitem mais CO2 e poluentes atmosféricos, elevando a temperatura global e colocando espécies em risco de extinção.
O documento discute o aquecimento global, suas causas e consequências, incluindo o derretimento de geleiras, aumento do nível do mar e eventos climáticos extremos. Também aborda os impactos da poluição da água e do desmatamento na Mata Atlântica, com espécies ameaçadas de extinção.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, suas dimensões ambiental e social, e a legislação e normas associadas. Aborda também os princípios da gestão ambiental, as tecnologias limpas e a busca por certificações socioambientais.
O documento discute conceitos e abordagens da educação ambiental. Apresenta diferentes correntes como a conservacionista, crítica e transformadora. Também explora fundamentos como a transdisciplinaridade, abordagem sistêmica e orientação a valores. Finalmente, exemplifica um projeto de educação ambiental com visita a um rio poluído e discussão coletiva sobre melhorias.
- 97,3% da água do planeta é salgada e está nos oceanos e mares, 2,34% é água doce em geleiras e aqüíferos que não é potável, e apenas 0,36% é água doce em rios, lagos e atmosfera que é facilmente acessível para consumo humano.
O documento discute as mudanças climáticas, suas causas e consequências, e o papel das árvores plantadas na redução dos gases de efeito estufa. Ele explica que as atividades humanas aumentaram as emissões desses gases, elevando a temperatura média da Terra, e que as árvores absorvem o carbono da atmosfera durante a fotossíntese, armazenando-o e reduzindo os níveis desses gases.
O documento discute indicadores sociais no Brasil e em outros países. Apresenta tipos de indicadores como educação, habitação e saúde e fornece dados comparativos entre Brasil e outros países. Finaliza com questões sobre indicadores sociais em vestibulares.
O documento discute a importância histórica do saneamento básico e como sua falta ainda é um grande problema nas periferias brasileiras. Ele define saneamento básico como abastecimento de água, limpeza urbana, coleta de resíduos, drenagem e controle de inundações de acordo com a lei n° 6938/1981.
Saneamento Básico Maceió - FAU - UFAL - 2019Rafael Levy
O documento discute a importância do saneamento básico para a saúde e qualidade de vida das pessoas. Aponta que milhões de brasileiros não tem acesso a sistemas de esgoto e coleta de lixo adequados. Também critica a situação em Maceió, onde muitos moradores carecem do básico como água tratada e esgoto sanitário, como na ocupação Dandara.
Saneamento básico refere-se a medidas para preservar a saúde pública através do abastecimento de água e disposição de esgotos, incluindo também o lixo. Seu objetivo é controlar doenças, melhorar a qualidade de vida e a produtividade das pessoas. Falta de saneamento causa a morte de uma criança a cada 19 segundos.
O direito humano à água e ao esgotamento sanitário - Leo HellerCBH Rio das Velhas
O documento discute os direitos humanos à água e ao esgotamento sanitário, definindo-os como o direito a água potável e esgotamento sanitário seguros, acessíveis e culturalmente aceitáveis para todos. Também analisa as metas dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e Sustentável nessa área, destacando que ainda há grandes desigualdades de acesso entre grupos e regiões.
Seminário Saneamento Básico, Saúde e Meio Ambiente - Marcus Vinicius Polignan...CBH Rio das Velhas
Seminário Saneamento Básico, Saúde e Meio Ambiente - Marcus Vinicius Polignano - Projeto Manuelzão / CBH Rio das Velhas
Palestrantes:
Marcus Vinícius Polignano - Presidente do CBH Rio das Velhas
Vítor Carvalho Queiroz – Agência Reguladora de Água e Esgoto (ARSAE – MG)
Debatedores:
Prefeituras de Prudente de Morais, Jequitibá, Funilândia e Sete Lagoas.
Serviço Autônomo de Água e Esgoto em Sete Lagoas (SAAE)
Coordenador:
Ênio Resende de Souza – Emater e Vice Presidência do CBH Rio das Velhas
21h20 às 21h30
Encerramento: Lairson Couto – Coordenador Geral do SCBH Ribeirão Jequitibá
Data: 26 de agosto (terça feira)
Local: Centro Universitário de Sete Lagoas – UNIFEMM
Endereço: Av. Marechal Castelo Branco, 2765 - Santo Antônio | Sete Lagoas.
O documento discute a importância do saneamento básico no Brasil, destacando que milhões de pessoas não têm acesso a água potável e esgoto tratado, o que causa doenças. Também aborda os desafios do saneamento nas cidades e áreas rurais, e a necessidade de políticas públicas para garantir esse direito.
O documento discute os desafios relacionados à habitação e saneamento em países desenvolvidos e em desenvolvimento. Aponta que enquanto a maioria dos portugueses tem acesso à água e saneamento, milhões em outros países não têm. Além disso, cerca de metade da população dos países em desenvolvimento não tem saneamento básico adequado. Isso causa problemas de saúde e outros impactos negativos.
O documento apresenta estatísticas populacionais globais, com a Ásia concentrando 60% da população mundial, sendo a China e Índia os países mais populosos. Também discute conceitos demográficos como população absoluta e densidade demográfica, além de teorias como as de Malthus e a transição demográfica.
Populacao, desenvolvimento economico e meio ambienteIone Rocha
O documento discute a relação entre população, desenvolvimento econômico e meio ambiente. Apresenta teorias sobre crescimento populacional e seu impacto no meio ambiente. Discute o caso da cidade de Cubatão que sofreu severa poluição devido à industrialização descontrolada, afetando a saúde da população.
Estudo Trata Brasil: Esgotamento Sanitário Inadequado e Impactos na Saúde da ...Instituto Trata Brasil
Neste estudo, o Instituto Trata Brasil apresenta uma atualização do diagnóstico da situação do esgotamento sanitário inadequado e os consequentes impactos na saúde da população das 100 maiores cidades brasileiras. Publicado em 2013.
O documento discute a política do governo Lula em relação aos transgênicos no Brasil. O autor argumenta que medidas provisórias e uma nova lei de biossegurança representam um retrocesso na legislação ambiental, ao buscarem legalizar o plantio clandestino de soja transgênica e retirar do IBAMA o poder de conceder licenças ambientais para transgênicos. A política do governo Lula sobre o tema contrariou expectativas e priorizou os interesses do agronegócio em detrimento da proteção ambiental.
O documento discute a relação entre água e saúde, destacando que a água influencia diretamente a saúde e qualidade de vida. A OMS define que todas as pessoas têm direito a água potável e segura. Apesar dos esforços, bilhões de pessoas ainda não têm acesso adequado à água ou saneamento, o que causa doenças e mortes. Programas buscam universalizar o acesso até 2025.
Pap012919 tecnologias vivas aplicadas ao saneamento rural - xx sbrhEvandro Sanguinetto
O documento descreve uma pesquisa sobre o uso de tecnologias vivas para tratamento de águas cinzas em áreas rurais no Brasil. O sistema inclui um filtro biológico, banhado construído e lagoas multifuncionais que tratam efluentes domésticos de forma descentralizada. Os resultados iniciais indicam que o sistema é capaz de tratar a água de acordo com os padrões brasileiros de qualidade da água.
Interfaces Da Gestão De Recursos Hídricos e Saúde PúblicaProjetoBr
Este documento discute as interfaces entre a gestão dos recursos hídricos e a saúde pública. Ele explica como o uso adequado ou inadequado da água impacta a saúde humana, levando ao surgimento ou declínio de civilizações. Também descreve como doenças como cólera, dengue e malária estão relacionadas à qualidade da água e condições sanitárias.
O documento discute o processo de urbanização e crescimento urbano no Brasil, especialmente na cidade de São Paulo. Apresenta os conceitos de urbanização e crescimento urbano e discute as consequências desse processo como poluição, excesso de lixo, problemas habitacionais, de emprego e transporte, além de falta de saneamento básico.
Este documento discute a vulnerabilidade social no Brasil. Ele define vulnerabilidade social e identifica grupos vulneráveis como pessoas em situação de rua, crianças, idosos, indígenas, pessoas com deficiência e mulheres. O documento também descreve o Índice de Vulnerabilidade Social, que mede vulnerabilidade considerando infraestrutura, educação e renda. Finalmente, destaca que o Brasil enfrenta desafios significativos no fornecimento de saneamento básico.
O documento discute o racismo ambiental no Brasil, particularmente no meio rural, apontando como ele se manifesta através da expropriação de territórios de povos indígenas e comunidades tradicionais para projetos de desenvolvimento, levando à contaminação, perda de meios de subsistência e negação de direitos. Grandes obras de infraestrutura e a expansão da monocultura são apontadas como principais causas de danos irreversíveis a essas populações.
O documento discute o impacto da falta de saneamento básico na saúde pública. Ele destaca que a falta de acesso à água potável e esgoto adequado causa a morte de uma criança a cada 19 segundos e atrasa a aprendizagem de 150 milhões de crianças. Além disso, discute os indicadores de saúde relacionados à falta de saneamento no Brasil e apresenta as diretrizes da Lei 11.445/2007 para a política nacional de saneamento.
O documento discute os conceitos de urbanização e crescimento urbano no Brasil, focando na cidade de São Paulo. A urbanização resultou na migração em massa de pessoas do campo para a cidade entre 1960-1980. Isso causou problemas como poluição, lixo, falta de moradia e emprego, além de congestionamento e problemas de saneamento na cidade.
2. Sustentabilidade
Sustentabilidade é um conceito relacionado
com a continuidade dos aspectos econômicos,
sociais, culturais e ambientais da sociedade
humana”.
Podemos dizer então, que esse conceito de
sustentabilidade significa promover e saber
que a exploração de áreas ou o uso de
recursos planetários (naturais ou não) deve
prejudicar o menos possível o equilíbrio entre
o meio ambiente e os humanos e toda a
biosfera que dele dependem para existir.
4. Todos os dias toneladas de lixo
são produzidas nas grandes cidades e
grande parte desse acaba nas ruas,
esgotos e rios além dos litros de
materiais tóxicos ou poluentes que são
despejados na água por empresas e
fábricas. Isso contribui para a
deterioração da qualidade vida e saúde
pública da população urbana.
5. • É o conjunto de políticas adotadas em uma região
que visam proporcionar uma boa qualidade de vida
(higiene, saúde) para seus habitantes.
• Está diretamente ligada à saúde da população.
• Envolve o conjunto de serviços, infraestruturas e
instalações operacionais: abastecimento de água
potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana,
manejo de resíduos sólidos e a drenagem e o
manejo das águas pluviais.
Constituição: todo cidadão tem direito a S.B. de
qualidade.
6. • Tratamento de água;
• Canalização e tratamento de esgotos;
• Limpeza pública de ruas e avenidas;
• Coleta e tratamento de resíduos orgânicos e
materiais, ou seja, o tratamento e destinação do lixo
em geral.
• Obs ETE, aterros sanitários regularizados,
usinas de incineração, compostagem e reciclagem;
além de programas de medidas de educação da
população em geral e conservação ambiental.
7.
8.
9. As metrópoles são centros
populacionais de grande importância que
concentram inúmeros serviços, empresas,
trabalho, um número elevado de veículos,
sendo palco de graves problemas em
grandes proporções, como doenças, lixo,
trânsito, entre muitos outros. Isso pede a
atenção especial do governo para investir
em procedimentos como o saneamento
básico nessas metrópoles.
10.
11. I- universalização do acesso;
II- Realização integral dos procedimentos.
III- abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza
urbana e manejo dos resíduos sólidos realizados de formas
adequadas à saúde pública e à proteção do meio ambiente;
IV- eficiência e sustentabilidade econômica
V- articulação com as políticas de desenvolvimento
urbano, habitação, combate à pobreza, proteção ambiental,
de promoção da saúde e outras de relevante interesse social
voltadas para a melhoria da qualidade de vida, para as quais
o saneamento básico seja fator determinante;
VI- controle social - integração das infraestruturas e
serviços com a gestão eficiente dos recursos hídricos.
12. Então, como determina a lei, em todas as cidades todos os
habitantes teriam direito ao acesso ao saneamento básico, o que remete a
uma boa qualidade de vida. No entanto a gestão do saneamento básico no
Brasil é irregular e nem todos os municípios possuem esse serviço: eles
sofrem com a ausência de estrutura sanitária eficiente. Além disso, as
grandes metrópoles enfrentam a batalha causada pelo desordenamento
urbano, que dissemina a população. Há ainda a influência política-econômica
e a desorganização social como fatores que atrasam o desenvolvimento do
saneamento adequado.
OU SEJA, A PROPOSTA É BONITA NO PAPEL MAS E A
REALIDADE?
Vídeo - Charge
http://charges.uol.com.br/2007/01/23/cotidiano-hit-de-todos-os-veroes/
13.
14. • Cerca de 8,6 milhões (17,5%) dos 49,1 milhões de domicílios no Brasil em 2003
não eram atendidos por rede geral de abastecimento de água.
• Segundo dados do Governo Federal apenas 28,2% do esgoto sanitário coletado
nos domicílios brasileiros recebe tratamento e só uma pequena parcela tem
destinação final sanitariamente adequado no meio ambiente
• 15 crianças de 0 a 4 anos morrem por dia no Brasil em decorrência da falta de
saneamento básico, principalmente de esgoto sanitário (FUNASA – FSP 16/7/00)
• 1 bilhão de pessoas não dispõem de água potável e 1,8 bilhão não têm acesso a
sanitários e esgoto
• Algumas doenças relacionadas à falta de rede de esgotos: hepatite A, diarréias,
disenterias, dengue, febre amarela, malária e leptospirose.
• Para cada R$ 1,00 real investido em saneamento economiza-se R$ 4,00 na área
de medicina curativa
28. ENOS ou El Niño Oscilação Sul: fenômeno de interação atmosfera-oceano, associado
a alterações dos padrões normais da Temperatura da Superfície do Mar (TSM) e dos
ventos alísios na região do Pacífico Equatorial, entre a Costa Peruana e no Pacifico
oeste próximo à Austrália.
33. Pesquisador diz que saneamento básico ainda é “um verdadeiro buraco”
para o Brasil
3 July, 2009 - 13:16h Délcio Rocha
[...]Segundo o pesquisador, a questão do saneamento básico deveria
ser uma das prioridades em políticas públicas, já que a sua ausência traz muitos
impactos negativos na vida das pessoas. "A falta de saneamento implica pior
desenvolvimento humano em todas as dimensões, em particular na saúde. A falta
de saneamento rouba a vida e mata crianças, principalmente de 1 a 6 anos de
idade, e também gera consequências futuras para aqueles que sobrevivem às
doenças do saneamento.“[...]
http://brasilatual.com.br/sistema/?p=2608
36. OBESIDADE: da banalização do passado ao drama do presente
Dimensão do problema
A mais grave epidemia, não reconhecida
como de saúde pública, dos tempos
atuais (final do século XX até o
momento).
37. OBESIDADE: da banalização do passado ao drama do presente
Causas da banalização
Ao longo da história da civilização a obesidade foi vista de diversas
formas erradas, determinadas pelo desconhecimento ou por
interesses.
– Manifestação de poder e força
– Manifestação de status social elevado ou ascensão social
– Fertilidade e beleza
– Deficiência de caráter (Japão medieval)
– Castigo devido a gula (Igreja)
– Descaso de pessoal e órgãos da saúde
De Qualquer Forma Foi Estigmatizada E Assim Continua Em
Nossos Dias
Jacob, JLB – 11/2010-2012
38. OBESIDADE: da banalização do passado ao drama do presente
História da Obesidade
• Mais antigas enfermidades:
– Há 25000 anos: a Vênus de Willendorf, no Museu de
História Natural de Viena é a mais antiga representação
artística do problema
– 10000 anos aC: deusas eram admiradas por
seus quadris, coxas e seios volumosos.
– Civilizações surgem há 15000 anos
– Necessidade de armazenamento de energia sob a forma de gordura: caçadores coletores
– Alimentos: raízes, plantas e frutos
41. OBESIDADE: da banalização do passado ao drama do presente
Século XX
• O grande salto tecnológico: tendo como objetivo
básico o poder econômico, acarretando entre os
inúmeros avanços, três que interessam ao assunto:
– Produção desmedida e sem controle de alimentos
industrializados, cujo consumo refletia status social e poder
– paralelamente ocorreu um aumento exponencial no
consumo de carnes.
44. OBESIDADE: da banalização do passado ao drama do presente
• Ocorre uma enorme desproporção entre ingesta
calórica (consumo) e gasto energético
(sedentarismo)
• Por isso, a partir dos anos 70 do século XX a
obesidade ganhava um crescimento progressivo,
que se tornou assustador dos anos 80 até os dias
atuais, independentemente de sexo, raça, idade e
classe social!!!
45. OBESIDADE: da banalização do passado ao drama do presente
GEOGRAFIA DA OBESIDADE :
• EUA = 30% (2007) - 50% - 75% (2030)
• Canadá = 36% (2008)
• Europa = 20% (2007) – Previsão de 150.000.000 de obesos em 2010
• Japão = 20% (2007)
• China = 15% (2007) - 20%
• Brasil = 16% (2012)
– 51% sobrepeso no homem (2010)
– 48% sobrepeso na mulher (2010)
• Austrália > 50% - 60% (2012)
Congresso em Sydney 2008: Mundo = 1.000.000.000 obesos X
800.000.000 de desnutridos. Obesos superam subnutridos inclusive
na África.
• África (Egito =35,7%, África do Sul=27,4%, Suazilândia=23,1%, Mauritânia=16,4%,
Namíbia=11,7% e Botsuana=20,3%)
46. OBESIDADE: da banalização do passado ao drama do presente
Consequências
Esses dados e as perspectivas pouco alentadoras de
remissão desse quadro geral, transformou-a no MAIOR
PROBLEMA CONTEMPORÂNEO DE SAÚDE, QUE
PASSOU A SER ENCARADO COMO ENFERMIDADE
QUANDO SURGIRAM EVIDÊNCIAS IRREFUTÁVEIS DE
MORBIDADE E MORTALIDADE
48. Toda a água existente no planeta Terra compõe a
hidrosfera.Ela pode ser encontrada na natureza em seus três
estados físicos:gasoso, sólido e líquido.
49. IMPORTÂNCIA DOS
OCEANOS
• Devido a sua capacidade de
armazenar energia solar, as
águas dos oceanos são
responsáveis pela distribuição
de chuvas no planeta e pelo
controle do calor na atmosfera.
• As águas dos mares são
também grande fonte de
recursos, de onde se obtêm
alimentos como o peixe,
camarão , lagosta...e produtos
minerais como o sal.São
também importantes vias de
transporte.
50. A DISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA NO
PLANETA • Além das águas oceânicas,
restam 2,43% de água
doce.Desse volume , três
quartos encontram-se
congelados nas geleiras e
calotas polares; outra parte é
constituída pelas águas
subterrâneas; e apenas uma
porção muito pequena desse
total está nos rios e
lagos.Vale lembrar que a
distribuição dessa água não é
igual em toda a Terra, tem
áreas do planeta que sofrem
com a escassez desse
recurso.
55. O CONJUNTO DE TERRAS DRENADAS POR RIOS FORMA UMA UNIDADE
GEOGRÁFICA CONHECIDA COMO BACIA HIDROGRÁFICA QUE GRALMENTE,
RECEBE O NOME DO RIO PRINCIPAL(RIO AMAZONAS, BACIA AMAZÔNICA).
56. Meandros do Rio Una , na Estação Ecológica da Jureia-
Itatins, no litoral sul paulista.
57. ÁGUA :RECURSO PARA AS SOCIEDADES
HUMANAS
Rio Nilo, na África . Heródoto , pensador grego do séc.V a.C ,
afirmou que o Egito era uma dádiva do Nilo, pois as suas águas
traziam fertilidade ao solo, abasteciam a população e eram
utilizadas para a irrigação.
59. A construção de barragens representou um passo muito importante para a
sociedade moderna, pois com elas, os seres humanos puderam controlar a vazão
das águas, formar reservatórios para o abastecimento e, fundamentalmente,
gerar energia elétrica, artigo indispensável atualmente.
60.
61. Bacia do rio São Francisco
A bacia do São Francisco leva o nome de seu rio principal.O rio São
Francisco nasce no sul de Minas Gerais, atravessa o sertão nordestino
e deságua no oceano Atlântico.Ele é utilizado como via de transporte ,
para irrigação, abastecimento e geração de energia elétrica
62. ÁGUA:POLUIÇÃO E IMPACTOS
AMBIENTAIS • Apesar de ser um importante
recurso natural, a água se tornou
um dos principais destinos do lixo
produzido pelas sociedades
humanas.
• A poluição das águas gerada por
agentes químicos ou orgânicos ,
afeta o equilíbrio ecológico,
intoxica os organismos e favorece
a proliferação de doenças.A
poluição química é provocada
principalmente pelos agrotóxicos,
resíduos industriais e de atividade
de mineração.A poluição orgânica
(fezes e restos de alimentos) tem
sua origem no despejo de esgotos
sem tratamento
66. “ Agora vamos fazer os seres humanos. (...) Eles
terão poder sobre os peixes, aves, sobre os animais
domésticos e os selvagens. (...) e dirigindo-se a esses
disse-lhes: tenham muitos e muitos filhos,
espalhem-se sobre a Terra e dominem.”
Gênesis, 1,26-28 – Bíblia Sagrada