Trata-se de subsídios ao Processo de Aprovação da Emenda Constitucional 29. Como o SUS sinaliza excluir 45 em cada 55 vidas com ações integrais de saúde que atende - faz-se a Proposta do que deve ser feito para que todo o apoio financeiro adicional destinado ao SUS seja convertido em Recursos Diretos para a Saúde.
Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de VistaOrlando C Passos
O estudo “Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de Vista”
I.Trata dos recursos alocados na Saúde comparados com os repassados para Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar. Para isso, tem-se:
0-Apresentação das Demandas-AIS.RO, Ofertas-AIS.RDID, Capacidade, Exclusões e Custo-Saúde no Custo-Brasil em 2013
1-Perfil das Receitas-AIS.RO\Necessárias e Suficientes - Dados-ANS\Heterogêneos
2-Perfil das Receitas-AIS.RO\Necessárias e Suficiente - Dados-ANS\Equalizados com Vidas-AIS.RO
3-Perfil das Receitas-AIS.RDID\Sinalizadas no Mercado de Serviços – Dados Equalizadas com Vidas-AIS.RDID
4-Perfil das Receitas-AIS.RDID\Repassadas para Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar – Dados Equalizados com Vidas-AIS.RDID
5-Nanosíntese das Demandas-AIS.RO, Ofertas-AIS.RDID, Capacidade, Exclusões e Custo-Saúde no Custo-Brasil em 2013:
5.1\Demandas com Dados Nominais da ANS - Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.2\Demandas com Dados-ANS Equalizados - Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.3\Ofertas com Dados Equalizados - Vidas com AIS.RDID por Fonte; 5.4\Capacidade de Atendimentos com Recursos Disponíveis – Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.5\Exclusões de Vidas com AIS por Fonte; 5.6\Custo-Saúde no Custo-Brasil por Fonte – dos Dados-ANS\Heterogêneos, dos Dados-ANS\Equalizados e dos Dados por Gestões-RDID.
II.Essa numerologia sinaliza que as lideranças da saúde estão equivocadas nos encaminhamentos dos pleitos do Setor de Saúde - aos olhos dos demais setores da sociedade. Ao que tudo indica, os Demais Setores da sociedade estão interessados no melhor para esse setor. Mas, querem discutir o Setor de Saúde indutor do desenvolvimento sustentado do Brasil.
Em outras palavras, os demais setores querem que as lideranças do Setor de Saúde se apresentem com projeto que demonstre “com quem”(recursos humanos/equipe e cargo-função - dignamente remunerados em carreira profissional), “com o que”(Investimentos\clínicos^cirúrgicos^laboratoriais^demais, Despesas Diretas, Despesas Indiretas), “para quem”(populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade - conforme perfis epidemiológicos), “como”(métricas dos processos aplicáveis) e “quando”(Benchmarkings a partir da situação atual na direção do seu Benchmark) eliminará os problemas estruturais da saúde ou Gestões-RDIDd(Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados) dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros.
A numerologia em questão sinaliza que o Setor de Saúde -ao focar o hoje e amanhã- tem tudo para seduzir os Demais Setores da sociedade. Ao final das contas, carece de mais R$ 180,751 bilhões/ano(632.992.353.305-452.241.292.142=180.751.061.163) e, em troca, devolverá à sociedade R$ 1,0943 trilhão/ano com a eliminação das Gestões-RDID e Exclusões de Vidas com AIS.
Em outras palavras, pode propor aos Demais Setores que o Setor de Saúde pode retornar à sociedade R$ 5,05 para cada R$ 1,00 adicional recebido.
O documento discute o conceito de gestão da saúde no Brasil e suas origens no SUS. A gestão da saúde surgiu para integrar os diversos serviços de saúde e definir responsabilidades entre os níveis governamentais. Suas principais tarefas incluem planejamento, regulação, financiamento e prestação de serviços de saúde.
A portaria descreve as alterações à Portaria de Consolidação no 6/GM/MS de 2017 sobre o financiamento e transferência de recursos federais para a saúde. Agora os recursos serão transferidos em dois blocos: de Custeio e de Investimento, em contas bancárias separadas. Também define como os recursos devem ser aplicados e vinculados às ações de saúde.
Apresentação do Diretor do Fundo Nacional de Saúde, Antonio Carlos Rosa de Oliveira Junior, realizada na oficina do CONASS sobre a PRT GM/MS n. 3992/17
O documento discute a origem e importância da economia da saúde. Em três pontos: 1) A economia da saúde surgiu com o aumento dos gastos com saúde nas décadas de 1960 e ganhou força como área de estudo. 2) Fatores socioeconômicos afetam a saúde e a economia da saúde analisa essa relação. 3) A economia da saúde auxilia tomadas de decisão sobre recursos escassos na saúde.
Este documento fornece informações sobre o Fundo Municipal de Saúde, incluindo suas receitas, o Conselho que o administra, as responsabilidades do Conselho, os principais recursos do Fundo e como funciona o orçamento.
1. O documento apresenta uma coletânea de trabalhos premiados sobre economia da saúde no Brasil em 2004, organizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e Ministério da Saúde, com apoio do Departamento de Desenvolvimento Internacional do Reino Unido.
2. Os 12 trabalhos premiados são divididos em três temas: avaliação econômica na área da saúde, financiamento e gasto em saúde, e integralidade, eficiência e eqüidade em sistemas de saú
O documento descreve a implementação do programa Mais Saúde no Ministério da Saúde brasileiro para melhorar a gestão e os resultados do sistema público de saúde. O programa usou gestão por resultados e balanced scorecard para estabelecer prioridades, integrar secretarias, e medir progresso. Isso levou a economias, melhorias nos serviços de saúde, e indicadores positivos de saúde da população.
Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de VistaOrlando C Passos
O estudo “Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de Vista”
I.Trata dos recursos alocados na Saúde comparados com os repassados para Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar. Para isso, tem-se:
0-Apresentação das Demandas-AIS.RO, Ofertas-AIS.RDID, Capacidade, Exclusões e Custo-Saúde no Custo-Brasil em 2013
1-Perfil das Receitas-AIS.RO\Necessárias e Suficientes - Dados-ANS\Heterogêneos
2-Perfil das Receitas-AIS.RO\Necessárias e Suficiente - Dados-ANS\Equalizados com Vidas-AIS.RO
3-Perfil das Receitas-AIS.RDID\Sinalizadas no Mercado de Serviços – Dados Equalizadas com Vidas-AIS.RDID
4-Perfil das Receitas-AIS.RDID\Repassadas para Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar – Dados Equalizados com Vidas-AIS.RDID
5-Nanosíntese das Demandas-AIS.RO, Ofertas-AIS.RDID, Capacidade, Exclusões e Custo-Saúde no Custo-Brasil em 2013:
5.1\Demandas com Dados Nominais da ANS - Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.2\Demandas com Dados-ANS Equalizados - Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.3\Ofertas com Dados Equalizados - Vidas com AIS.RDID por Fonte; 5.4\Capacidade de Atendimentos com Recursos Disponíveis – Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.5\Exclusões de Vidas com AIS por Fonte; 5.6\Custo-Saúde no Custo-Brasil por Fonte – dos Dados-ANS\Heterogêneos, dos Dados-ANS\Equalizados e dos Dados por Gestões-RDID.
II.Essa numerologia sinaliza que as lideranças da saúde estão equivocadas nos encaminhamentos dos pleitos do Setor de Saúde - aos olhos dos demais setores da sociedade. Ao que tudo indica, os Demais Setores da sociedade estão interessados no melhor para esse setor. Mas, querem discutir o Setor de Saúde indutor do desenvolvimento sustentado do Brasil.
Em outras palavras, os demais setores querem que as lideranças do Setor de Saúde se apresentem com projeto que demonstre “com quem”(recursos humanos/equipe e cargo-função - dignamente remunerados em carreira profissional), “com o que”(Investimentos\clínicos^cirúrgicos^laboratoriais^demais, Despesas Diretas, Despesas Indiretas), “para quem”(populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade - conforme perfis epidemiológicos), “como”(métricas dos processos aplicáveis) e “quando”(Benchmarkings a partir da situação atual na direção do seu Benchmark) eliminará os problemas estruturais da saúde ou Gestões-RDIDd(Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados) dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros.
A numerologia em questão sinaliza que o Setor de Saúde -ao focar o hoje e amanhã- tem tudo para seduzir os Demais Setores da sociedade. Ao final das contas, carece de mais R$ 180,751 bilhões/ano(632.992.353.305-452.241.292.142=180.751.061.163) e, em troca, devolverá à sociedade R$ 1,0943 trilhão/ano com a eliminação das Gestões-RDID e Exclusões de Vidas com AIS.
Em outras palavras, pode propor aos Demais Setores que o Setor de Saúde pode retornar à sociedade R$ 5,05 para cada R$ 1,00 adicional recebido.
O documento discute o conceito de gestão da saúde no Brasil e suas origens no SUS. A gestão da saúde surgiu para integrar os diversos serviços de saúde e definir responsabilidades entre os níveis governamentais. Suas principais tarefas incluem planejamento, regulação, financiamento e prestação de serviços de saúde.
A portaria descreve as alterações à Portaria de Consolidação no 6/GM/MS de 2017 sobre o financiamento e transferência de recursos federais para a saúde. Agora os recursos serão transferidos em dois blocos: de Custeio e de Investimento, em contas bancárias separadas. Também define como os recursos devem ser aplicados e vinculados às ações de saúde.
Apresentação do Diretor do Fundo Nacional de Saúde, Antonio Carlos Rosa de Oliveira Junior, realizada na oficina do CONASS sobre a PRT GM/MS n. 3992/17
O documento discute a origem e importância da economia da saúde. Em três pontos: 1) A economia da saúde surgiu com o aumento dos gastos com saúde nas décadas de 1960 e ganhou força como área de estudo. 2) Fatores socioeconômicos afetam a saúde e a economia da saúde analisa essa relação. 3) A economia da saúde auxilia tomadas de decisão sobre recursos escassos na saúde.
Este documento fornece informações sobre o Fundo Municipal de Saúde, incluindo suas receitas, o Conselho que o administra, as responsabilidades do Conselho, os principais recursos do Fundo e como funciona o orçamento.
1. O documento apresenta uma coletânea de trabalhos premiados sobre economia da saúde no Brasil em 2004, organizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e Ministério da Saúde, com apoio do Departamento de Desenvolvimento Internacional do Reino Unido.
2. Os 12 trabalhos premiados são divididos em três temas: avaliação econômica na área da saúde, financiamento e gasto em saúde, e integralidade, eficiência e eqüidade em sistemas de saú
O documento descreve a implementação do programa Mais Saúde no Ministério da Saúde brasileiro para melhorar a gestão e os resultados do sistema público de saúde. O programa usou gestão por resultados e balanced scorecard para estabelecer prioridades, integrar secretarias, e medir progresso. Isso levou a economias, melhorias nos serviços de saúde, e indicadores positivos de saúde da população.
O documento discute os desafios do financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) no contexto da crise do capitalismo contemporâneo. Apresenta como principais problemas a insuficiência de recursos, a indefinição de fontes de financiamento e o subfinanciamento histórico do SUS. Também analisa como as Emendas Constitucionais recentes reduziram os recursos para políticas sociais como a saúde.
O processo de ressarcimento das operadoras privadas de planos de assistência ...Clovis de Lima
Trabalho escrito apresentado ao Departamento de Saúde Pública como parte integrante das provas do concurso público para professor Adjunto. Setembro de 2005.
O documento descreve a história do sistema público de saúde brasileiro (SUS) desde a expansão urbana na década de 1960 até 2000. Ele destaca a criação do SUS na Constituição de 1988 como um direito universal à saúde, mas também discute os desafios de implementação incluindo falta de financiamento adequado e centralização excessiva na atenção básica.
O documento discute a evolução da gestão dos sistemas de saúde no século XXI, abordando três grandes movimentos:
1) Da gestão das condições agudas para a gestão das condições crônicas;
2) Da gestão baseada em opiniões para a gestão baseada em evidências;
3) Da gestão dos meios para a gestão dos fins.
Este documento fornece esquemas da Lei 8080/90 e da Lei 8142/90, que regulamentam o Sistema Único de Saúde brasileiro. Inclui tabelas, fluxogramas e outras formas de apresentar as leis de maneira simplificada para facilitar o aprendizado. Além disso, contém 200 questões sobre os conteúdos das leis.
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUSGhiordanno Bruno
O documento discute os sistemas de informação em saúde para gestão do SUS, com foco no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). O SINAN coleta, processa e dissemina dados sobre doenças de notificação obrigatória para apoiar a tomada de decisão em saúde pública. Ele é constituído por subsistemas e envolve coleta de dados, análises e responsabilidades compartilhadas entre os níveis federal, estadual e municipal.
Livro Apoio Regional Olhares sobre a experência do COSEMS-MGJacqueline Castro
Este documento apresenta a experiência da Estratégia de Apoio Regional desenvolvida pelo Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Minas Gerais (COSEMS/MG) nos últimos dez anos. O livro é dividido em seções que abordam a organização do trabalho de apoio, o uso de informação e comunicação, as relações institucionais, a gestão do trabalho dos apoiadores e contribuições do apoio regional para o fortalecimento do SUS. Cada capítulo apresenta uma perspectiva diferente sobre os processos, ferramentas e aprendizados
O documento discute a construção de modelos assistenciais de saúde. Apresenta os principais modelos de saúde no Brasil - o sistema público SUS e os sistemas privados/suplementares. Discute a necessidade de adaptação dos serviços de saúde às novas demandas e tecnologias. Realiza uma comparação entre os sistemas público e privado, abordando aspectos como gestão, regulamentação e financiamento.
Mapa mental; Lei do SUS; Lei 8080; objetivos e atribuições; vigilância sanitária; vigilância epidemiológica; saúde do trabalhador; campo de atuação do Sistema Único de Saúde
1) O documento analisa o sistema de financiamento da saúde em Portugal, incluindo o papel do Serviço Nacional de Saúde, subsistemas públicos e privados, e pagamentos diretos dos cidadãos.
2) O financiamento da saúde em Portugal vem principalmente do orçamento do Estado para o Serviço Nacional de Saúde, mas os pagamentos diretos das famílias também representam uma parte significativa dos custos.
3) Existem desafios para assegurar a sustentabilidade do financiamento da saúde em Portugal, incluindo a necessidade
O relatório apresenta as atividades e ações da Secretaria de Saúde de um município em 2017, incluindo a estrutura da secretaria, contratações, aquisições de equipamentos, metas e destaque como a implantação do NASF e conferência sobre saúde da mulher.
Avaliação e Qualificação do Sistema Único de Saúde do Brasil – 1ª.Versão do D...Orlando C Passos
*AVALIAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO BRASIL – 1ª.VERSÃO DO DOCUMENTO-MS(em consulta pública até8jun2011).
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/programa_avaliacao_qualificacao_SUS_versao3.pdf
COMO ELIMINAR AS ARMADILHAS NATIVAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO BRASIL
por Orlando Cândido dos Passos
USANDO FERRAMENTAS E BD-SIATOEF
passos@siatoef.com.br
Sabe-se que consulta pública pode ser um instrumento de primeira grandeza para se internalizar novos conhecimentos, tecnologias e ferramentas que resultem em novas proficiências. Para isso, os proponentes devem estar preparados para ouvir e escutar fora do âmbito dos mesmos que falam sobre o mesmo e quando “decidem” fica-se no que já era conhecido. Mas, não se pode perder de vista que o setor de saúde contempla extremados problemas estruturais ou gestões de recursos desbalanceados, inadequados e desarticulados(RDID). Nesse cenário, fazem pleitos fragmentados com listas de desejos permeadas por dados heterogêneos e orçamentos históricos simplistas. Não se tocam que estão operacionalizando posturas desrespeitosas aos demais setores da sociedade - que de longe sabem a importâcia indutora da saúde nos termos da máxima surgida com o advento da ONU: Administrar a saúde é uma boa forma de se promover o desenvolvimento.
Continuando as tentativas para que o setor de saúde perceba as alternativas factíveis à reversão do status que aí está, foi inescapável fazer a proposta em questão. Em outras palavras, o que deve ser feito na saúde carece de Administração de gestões de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. Assim, viabilizam-se as interatividades necessárias com os demais setores - através de agendas positivas que demonstem o quanto e quando cada pleito da saúde agrega DA e NA sociedade.
Para isso se faz necessário contar com métricas inferidas e determinantes – resultantes de processamentos equalizados, entrelaçados e contextualizados de *Programas de Ações Integrais de Saúde(AIS) articulados com *Recursos-AIS, *Custos por Processos-AIS, *Receitas por Fontes-AIS e *Desempenhos-AIS - com arquitetura comum às ferramentas básicas – ainda inexistentes no setor de saúde: *Diagnóstico-AIS.RDID0; *PROGNÓSTICO-AIS.RON\BENCHMARK OU RECURSOS OTIMIZADOS DE QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS; *Tratamentos de AIS.RDID1 a AIS.RON-1\Benchmarkings ou rede de precedência das ações dos eventos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros – que convergem para as metas e objetivos na direção de AIS.RON e *Navegador Orçamentário por Processos-AIS ou Feramenta de Monitoramento das Conformidades-AIS – que evidencia transparência moderna com ética e moral. Lembrando que sem essas ferramenta, os desempenhos apresentados são ficcionais.
A expectativa é de que fique claro que é um grande equívoco dizer que os PROBLEMAS-SUS são de GESTÃO e\ou de FALTA DE RECURSOS. Na verdade, os Problemas do setor de saúde, em especial do SUS, correspondem aos seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS que, por sua vez, remete ao que chamo de Gestões-RIDID. Nesse cenário, a Falta de Recursos sempre se deve às Gestões-RDID. Além disso, é importante que esse novo olhar sobre a saúde evidencie que é inequívoca a percepção disseminada de que a SAÚDE é um passivo entre outros - tais como: ALIMENTAÇÃO, EDUCAÇÃO, SANEAMENTO BÁSICO, HABITAÇÃO, SEGURANÇA, JUSTIÇA, TRANSPORTE, INFRA-ESTRUTURA(AEROPORTOS, FERROVIAS, HIDROVIA, RODOVIAS, PORTOS), MEIO AMBIENTE, ESPORTE, EMPREGO, RENDA.
O documento regulamenta a Lei no 8.080/90 que estabelece as diretrizes para a organização do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O decreto define termos como Região de Saúde e Rede de Atenção à Saúde, estabelece diretrizes para a organização regionalizada e hierarquizada do SUS e trata da articulação interfederativa para a gestão compartilhada do sistema.
O documento discute o ressarcimento do SUS pelas operadoras de planos de saúde privados quando seus clientes utilizam serviços públicos de saúde. O SUS deve ser ressarcido pelos valores gastos com o tratamento de pessoas filiadas a planos privados quando os serviços utilizados estiverem cobertos por seus planos. A lei define os procedimentos e valores a serem ressarcidos com base em tabelas como a TUNEP e o IVR.
Este manual técnico apresenta orientações para o cadastramento dos estabelecimentos de saúde no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). O CNES tem como objetivo cadastrar e manter atualizados os dados de todos os estabelecimentos de saúde do país, para subsidiar os gestores do Sistema Único de Saúde (SUS) no planejamento, regulação, avaliação e controle das políticas de saúde. O manual descreve a estrutura, os formulários, as instruções de preenchimento e os anex
Este documento estabelece diretrizes operacionais para três pactos no Sistema Único de Saúde brasileiro: Pacto pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. O Pacto pela Vida define prioridades como saúde do idoso, câncer do colo do útero e da mama, mortalidade infantil e materna. O Pacto em Defesa do SUS trata de diretrizes, iniciativas e ações para fortalecer o SUS. O Pacto de Gestão estabelece diretrizes para descentralização, regionalização,
I - A vigilância em saúde no município de São Paulo passou por diversas reformas estruturais ao longo dos anos para acompanhar a evolução do Sistema Único de Saúde (SUS);
II - Atualmente, a Coordenação de Vigilância em Saúde (COVISA) é responsável pela vigilância em saúde municipal, dividida em 26 Supervisões de Vigilância em Saúde;
III - A COVISA atua nas áreas de vigilância sanitária, epidemiológica, ambiental, do trabalhador e cont
O SIAB é um sistema de informação desenvolvido em 1998 para acompanhar as ações e resultados das equipes do Programa Saúde da Família. Ele incorpora conceitos como território, problema e responsabilidade sanitária e disponibiliza dados online para subsidiar a tomada de decisão dos gestores do SUS e a participação do controle social.
O documento descreve os projetos do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS) realizados pelo Hospital do Coração (HCor) entre 2011-2020, focando no fortalecimento dos sistemas regionais de saúde e na melhoria da qualidade da atenção às urgências no Brasil.
Saúde da Saúde do Município de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Oferta...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Município de São Paulo em 2011, ao contrário do que se disse, contou com recursos alocados 56,47% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a sua população ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 89,23% com Ofertas-AIS/LCA.RDID**.
2-Nesse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 69,25% das Demandas-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao Custo-Saúde\SPc no Custo-Brasil de R$ 101,469 bilhões/ano(SUS=85,93%) - ou R$ 8.955,76Vida-Ano. Observe que essas relações são menos acentuadas para o Estado de São Paulo e Brasil.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Município de São Paulo com os do Estado de São Paulo e do Brasil - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS(Ações Integrais de Saúde) e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
A Comissão Europeia adotou em 29 de junho de 2011 uma decisão que estabelece regras para a implementação de um programa de pesquisa e inovação da União Europeia para o período de 2014 a 2020, conhecido como Horizonte 2020. A decisão define os objetivos gerais e as prioridades temáticas do programa, bem como os princípios gerais para a participação e disseminação dos resultados. O orçamento total do Horizonte 2020 é de quase 80 bilhões de euros.
O documento discute os desafios do financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) no contexto da crise do capitalismo contemporâneo. Apresenta como principais problemas a insuficiência de recursos, a indefinição de fontes de financiamento e o subfinanciamento histórico do SUS. Também analisa como as Emendas Constitucionais recentes reduziram os recursos para políticas sociais como a saúde.
O processo de ressarcimento das operadoras privadas de planos de assistência ...Clovis de Lima
Trabalho escrito apresentado ao Departamento de Saúde Pública como parte integrante das provas do concurso público para professor Adjunto. Setembro de 2005.
O documento descreve a história do sistema público de saúde brasileiro (SUS) desde a expansão urbana na década de 1960 até 2000. Ele destaca a criação do SUS na Constituição de 1988 como um direito universal à saúde, mas também discute os desafios de implementação incluindo falta de financiamento adequado e centralização excessiva na atenção básica.
O documento discute a evolução da gestão dos sistemas de saúde no século XXI, abordando três grandes movimentos:
1) Da gestão das condições agudas para a gestão das condições crônicas;
2) Da gestão baseada em opiniões para a gestão baseada em evidências;
3) Da gestão dos meios para a gestão dos fins.
Este documento fornece esquemas da Lei 8080/90 e da Lei 8142/90, que regulamentam o Sistema Único de Saúde brasileiro. Inclui tabelas, fluxogramas e outras formas de apresentar as leis de maneira simplificada para facilitar o aprendizado. Além disso, contém 200 questões sobre os conteúdos das leis.
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUSGhiordanno Bruno
O documento discute os sistemas de informação em saúde para gestão do SUS, com foco no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). O SINAN coleta, processa e dissemina dados sobre doenças de notificação obrigatória para apoiar a tomada de decisão em saúde pública. Ele é constituído por subsistemas e envolve coleta de dados, análises e responsabilidades compartilhadas entre os níveis federal, estadual e municipal.
Livro Apoio Regional Olhares sobre a experência do COSEMS-MGJacqueline Castro
Este documento apresenta a experiência da Estratégia de Apoio Regional desenvolvida pelo Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Minas Gerais (COSEMS/MG) nos últimos dez anos. O livro é dividido em seções que abordam a organização do trabalho de apoio, o uso de informação e comunicação, as relações institucionais, a gestão do trabalho dos apoiadores e contribuições do apoio regional para o fortalecimento do SUS. Cada capítulo apresenta uma perspectiva diferente sobre os processos, ferramentas e aprendizados
O documento discute a construção de modelos assistenciais de saúde. Apresenta os principais modelos de saúde no Brasil - o sistema público SUS e os sistemas privados/suplementares. Discute a necessidade de adaptação dos serviços de saúde às novas demandas e tecnologias. Realiza uma comparação entre os sistemas público e privado, abordando aspectos como gestão, regulamentação e financiamento.
Mapa mental; Lei do SUS; Lei 8080; objetivos e atribuições; vigilância sanitária; vigilância epidemiológica; saúde do trabalhador; campo de atuação do Sistema Único de Saúde
1) O documento analisa o sistema de financiamento da saúde em Portugal, incluindo o papel do Serviço Nacional de Saúde, subsistemas públicos e privados, e pagamentos diretos dos cidadãos.
2) O financiamento da saúde em Portugal vem principalmente do orçamento do Estado para o Serviço Nacional de Saúde, mas os pagamentos diretos das famílias também representam uma parte significativa dos custos.
3) Existem desafios para assegurar a sustentabilidade do financiamento da saúde em Portugal, incluindo a necessidade
O relatório apresenta as atividades e ações da Secretaria de Saúde de um município em 2017, incluindo a estrutura da secretaria, contratações, aquisições de equipamentos, metas e destaque como a implantação do NASF e conferência sobre saúde da mulher.
Avaliação e Qualificação do Sistema Único de Saúde do Brasil – 1ª.Versão do D...Orlando C Passos
*AVALIAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO BRASIL – 1ª.VERSÃO DO DOCUMENTO-MS(em consulta pública até8jun2011).
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/programa_avaliacao_qualificacao_SUS_versao3.pdf
COMO ELIMINAR AS ARMADILHAS NATIVAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO BRASIL
por Orlando Cândido dos Passos
USANDO FERRAMENTAS E BD-SIATOEF
passos@siatoef.com.br
Sabe-se que consulta pública pode ser um instrumento de primeira grandeza para se internalizar novos conhecimentos, tecnologias e ferramentas que resultem em novas proficiências. Para isso, os proponentes devem estar preparados para ouvir e escutar fora do âmbito dos mesmos que falam sobre o mesmo e quando “decidem” fica-se no que já era conhecido. Mas, não se pode perder de vista que o setor de saúde contempla extremados problemas estruturais ou gestões de recursos desbalanceados, inadequados e desarticulados(RDID). Nesse cenário, fazem pleitos fragmentados com listas de desejos permeadas por dados heterogêneos e orçamentos históricos simplistas. Não se tocam que estão operacionalizando posturas desrespeitosas aos demais setores da sociedade - que de longe sabem a importâcia indutora da saúde nos termos da máxima surgida com o advento da ONU: Administrar a saúde é uma boa forma de se promover o desenvolvimento.
Continuando as tentativas para que o setor de saúde perceba as alternativas factíveis à reversão do status que aí está, foi inescapável fazer a proposta em questão. Em outras palavras, o que deve ser feito na saúde carece de Administração de gestões de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. Assim, viabilizam-se as interatividades necessárias com os demais setores - através de agendas positivas que demonstem o quanto e quando cada pleito da saúde agrega DA e NA sociedade.
Para isso se faz necessário contar com métricas inferidas e determinantes – resultantes de processamentos equalizados, entrelaçados e contextualizados de *Programas de Ações Integrais de Saúde(AIS) articulados com *Recursos-AIS, *Custos por Processos-AIS, *Receitas por Fontes-AIS e *Desempenhos-AIS - com arquitetura comum às ferramentas básicas – ainda inexistentes no setor de saúde: *Diagnóstico-AIS.RDID0; *PROGNÓSTICO-AIS.RON\BENCHMARK OU RECURSOS OTIMIZADOS DE QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS; *Tratamentos de AIS.RDID1 a AIS.RON-1\Benchmarkings ou rede de precedência das ações dos eventos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros – que convergem para as metas e objetivos na direção de AIS.RON e *Navegador Orçamentário por Processos-AIS ou Feramenta de Monitoramento das Conformidades-AIS – que evidencia transparência moderna com ética e moral. Lembrando que sem essas ferramenta, os desempenhos apresentados são ficcionais.
A expectativa é de que fique claro que é um grande equívoco dizer que os PROBLEMAS-SUS são de GESTÃO e\ou de FALTA DE RECURSOS. Na verdade, os Problemas do setor de saúde, em especial do SUS, correspondem aos seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS que, por sua vez, remete ao que chamo de Gestões-RIDID. Nesse cenário, a Falta de Recursos sempre se deve às Gestões-RDID. Além disso, é importante que esse novo olhar sobre a saúde evidencie que é inequívoca a percepção disseminada de que a SAÚDE é um passivo entre outros - tais como: ALIMENTAÇÃO, EDUCAÇÃO, SANEAMENTO BÁSICO, HABITAÇÃO, SEGURANÇA, JUSTIÇA, TRANSPORTE, INFRA-ESTRUTURA(AEROPORTOS, FERROVIAS, HIDROVIA, RODOVIAS, PORTOS), MEIO AMBIENTE, ESPORTE, EMPREGO, RENDA.
O documento regulamenta a Lei no 8.080/90 que estabelece as diretrizes para a organização do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O decreto define termos como Região de Saúde e Rede de Atenção à Saúde, estabelece diretrizes para a organização regionalizada e hierarquizada do SUS e trata da articulação interfederativa para a gestão compartilhada do sistema.
O documento discute o ressarcimento do SUS pelas operadoras de planos de saúde privados quando seus clientes utilizam serviços públicos de saúde. O SUS deve ser ressarcido pelos valores gastos com o tratamento de pessoas filiadas a planos privados quando os serviços utilizados estiverem cobertos por seus planos. A lei define os procedimentos e valores a serem ressarcidos com base em tabelas como a TUNEP e o IVR.
Este manual técnico apresenta orientações para o cadastramento dos estabelecimentos de saúde no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). O CNES tem como objetivo cadastrar e manter atualizados os dados de todos os estabelecimentos de saúde do país, para subsidiar os gestores do Sistema Único de Saúde (SUS) no planejamento, regulação, avaliação e controle das políticas de saúde. O manual descreve a estrutura, os formulários, as instruções de preenchimento e os anex
Este documento estabelece diretrizes operacionais para três pactos no Sistema Único de Saúde brasileiro: Pacto pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. O Pacto pela Vida define prioridades como saúde do idoso, câncer do colo do útero e da mama, mortalidade infantil e materna. O Pacto em Defesa do SUS trata de diretrizes, iniciativas e ações para fortalecer o SUS. O Pacto de Gestão estabelece diretrizes para descentralização, regionalização,
I - A vigilância em saúde no município de São Paulo passou por diversas reformas estruturais ao longo dos anos para acompanhar a evolução do Sistema Único de Saúde (SUS);
II - Atualmente, a Coordenação de Vigilância em Saúde (COVISA) é responsável pela vigilância em saúde municipal, dividida em 26 Supervisões de Vigilância em Saúde;
III - A COVISA atua nas áreas de vigilância sanitária, epidemiológica, ambiental, do trabalhador e cont
O SIAB é um sistema de informação desenvolvido em 1998 para acompanhar as ações e resultados das equipes do Programa Saúde da Família. Ele incorpora conceitos como território, problema e responsabilidade sanitária e disponibiliza dados online para subsidiar a tomada de decisão dos gestores do SUS e a participação do controle social.
O documento descreve os projetos do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS) realizados pelo Hospital do Coração (HCor) entre 2011-2020, focando no fortalecimento dos sistemas regionais de saúde e na melhoria da qualidade da atenção às urgências no Brasil.
Saúde da Saúde do Município de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Oferta...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Município de São Paulo em 2011, ao contrário do que se disse, contou com recursos alocados 56,47% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a sua população ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 89,23% com Ofertas-AIS/LCA.RDID**.
2-Nesse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 69,25% das Demandas-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao Custo-Saúde\SPc no Custo-Brasil de R$ 101,469 bilhões/ano(SUS=85,93%) - ou R$ 8.955,76Vida-Ano. Observe que essas relações são menos acentuadas para o Estado de São Paulo e Brasil.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Município de São Paulo com os do Estado de São Paulo e do Brasil - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS(Ações Integrais de Saúde) e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
A Comissão Europeia adotou em 29 de junho de 2011 uma decisão que estabelece regras para a implementação de um programa de pesquisa e inovação da União Europeia para o período de 2014 a 2020, conhecido como Horizonte 2020. A decisão define os objetivos gerais e as prioridades temáticas do programa, bem como os princípios gerais para a participação e disseminação dos resultados. O orçamento total do Horizonte 2020 é de quase 80 bilhões de euros.
O documento discute o financiamento da saúde e a Lei Complementar no 141/2012 em uma reunião do Conselho Nacional de Saúde. Ele destaca que (1) a lei regulamenta os valores mínimos a serem aplicados em saúde pelos governos, (2) estabelece critérios para transferência de recursos e fiscalização das despesas, e (3) precisa ser debatida para garantir mais recursos para o SUS. O Conselho Nacional de Saúde procura contribuir para o debate sobre a lei e a participação da comunidade no financiamento da
Aula2 historico de financiamento da saudeEduardo Kühr
1) O documento discute as políticas de saúde pública no Brasil desde o período colonial até a década de 1950, incluindo o surgimento do SUS.
2) Durante o período colonial, as políticas de saúde eram limitadas e focavam em ervas medicinais e curandeiros. Uma campanha contra a febre amarela foi lançada em 1685.
3) No Império, as políticas evoluíram com a criação de escolas médicas e a introdução da vacina contra a varíola. Epidem
O documento discute os conceitos básicos de economia da saúde e elementos essenciais dos sistemas de saúde no mundo. Ele também analisa os modelos de financiamento da saúde, incluindo os sistemas de saúde dos EUA, Canadá e outros países. Finalmente, examina os benefícios de investir em saúde do ponto de vista econômico.
Aula 3 organização do financiamento em saudeEduardo Kühr
1) O documento discute as diretrizes e normas para o financiamento do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo a Lei no 8.142/1990 e as Normas Operacionais Básicas de 1996.
2) É destacado que o financiamento do SUS envolve as três esferas de governo e ocorre por meio de diversos "blocos de financiamento", como a atenção básica, média e alta complexidade, vigilância em saúde e assistência farmacêutica.
3)
O documento discute o financiamento do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Apresenta a evolução do financiamento desde a pré-constituição de 1988, quando era baseado em contribuições previdenciárias, até a atualidade quando é financiado majoritariamente por recursos fiscais. Também descreve os princípios do SUS estabelecidos na Constituição Federal de 1988 e na Lei 8080/90, como a universalidade, integralidade e equidade no acesso.
O documento descreve os principais conceitos da Saúde Coletiva, como a multicausalidade dos fatores que influenciam a saúde e doença, e os elementos constituintes do Sistema Único de Saúde brasileiro, como a universalidade, integralidade e equidade no acesso, assim como a descentralização, participação da comunidade e regionalização.
O documento apresenta um plano de aula sobre Saúde Pública e Epidemiologia. Ele aborda conceitos, histórico, objetivos, estratégias de ensino e avaliação, além de bibliografias referentes à disciplina.
O documento resume a história das políticas de saúde no Brasil desde a República Velha até os dias atuais. Aborda os principais marcos como a Era Vargas, o Regime Autoritário, a Nova República e a implementação do SUS. Destaca os desafios de saúde em cada período e como as conjunturas políticas e econômicas influenciaram o desenvolvimento das políticas de saúde.
O documento descreve a evolução histórica da saúde pública no Brasil desde o período colonial até a criação do SUS em 1988. Aborda temas como as epidemias que assolaram o país, a criação de institutos de pesquisa e a regulamentação do sistema de saúde após a Constituição de 1988 com as leis 8.080 e 8.142.
Crenças das Lideranças da Saúde X Ações Integrais de Saúde Br^2001-2013Orlando C Passos
1) O documento discute as afirmações comuns das lideranças de saúde sobre a necessidade de mais recursos e gestão no setor, questionando se essas afirmações estão agregando valor ou são apenas crenças.
2) Ele apresenta dados que mostram que os salários na saúde são na verdade mais altos do que a média de outros setores.
3) Também argumenta que a discussão sobre "mais gestão" não está sendo útil porque essas lideranças não usam os conceitos e ferramentas corretas de administração
Desvendando Saúde Pública e Privada com Seus Indicadores de Eficiência e Efic...Orlando C Passos
1-Trata-se de subsídios para a 14ª.CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE – através do 2º.Forum Virtual do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde^ENSP^FioCruz visando o II Simpósio de Política de Saúde(Brasília^7a9 jul2011).
2-Esse Simpósio contempla como tema central: “SAÚDE E DESENVOLVIMENTO”. Como eixo: “DEFESA INTRANSIGENTEDO INTERESSE PÚBLICO NA SAÚDE” e um dos sub-eixos é
“DESVENDAR E ENFRENTAR AS RELAÇÕES ENTRE O SETOR PÚBLICO E O PRIVADO NA SAÚDE”
por Lenaura Lobato\Dir-CEBES*
O debate acerca das relações entre o setor público e privado na saúde precisa ser revisto e atualizado pelo movimento sanitário. Por dois motivos principais: em primeiro lugar, vivemos um processo de profunda privatização dos serviços públicos de saúde e, como consequência ou não desse primeiro aspecto, temos hoje um sistema público de saúde que não está mais na direção do proposto pela Constituição de 1988.
*http://www.cebes.org.br/arquivo_forum/Publico_privado_Lenaura.pdf
3-Nessa participação demonstra que essas preocupações referenciadas por Lenaura Lobato já estão especificadas, quantificadas e desvendadas. Para isso, usou-se a Metodologia-SIATOEF(Sistema Integrador Técnico-Operacional com Econômico-Financeiro de Instituições de Saúde) – constante nas 627 páginas do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes”*\”Extensão-1”**.
*As 407 páginas iniciais contemplam o Brasil-2009 com Receitas-SUS dos demonstrativos SIOPS conforme Resolução-322\CNS.
**Nas páginas 408a627 têm-se o Brasil-2009, Estado de São Paulo-2009 e Município de São Paulo com Receitas-SUS dos demonstrativos SIOPS conforme LRF.
A explanação em questão ressalta que se deve adotar essa Metodologia para eliminar a resistência crescente dos demais setores em relação ao setor de saúde - porque viabiliza agendas positivas que demonstram o quanto seus pleitos agregam DA e NA sociedade - com cenários numerológicos sistêmicos equalizados e contextualizados.
4-Por outro lado, evidencia como grande inimigo da eliminação dos Problemas Estruturais do Setor de Saúde - os seus cargos-funções de chefia e professores do âmbito da Administração. Todos contam com absoluta falta de tempo para internalizarem novas proficiências. Por isso, usam argumentações subjetivas permeadas de explicações e não sentem desconfortos em somar unidades heterogêneas e fragmentadas. E, inescapável que essas posturas são muito estranhas para os demais setores da sociedade.
Saúde da Saúde do Estado de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e...Orlando C Passos
1. A Saúde do Estado de São Paulo contou com recursos 42,32% acima do necessário para atender a população, mas só atendeu 83,15% da demanda. Isso gerou exclusões de 59,17% das vidas que poderiam ter sido atendidas.
2. Comparando os cenários de 2011 de Brasil, São Paulo e município de São Paulo, fica claro que alocar mais recursos na saúde sem eliminar problemas estruturais leva a mais exclusões e custo.
3. O estudo fornece uma análise dos c
Enfermagem Contextualizada Sistemicamente na Administração do Setor de SaúdeOrlando C Passos
O documento discute a necessidade de se usar métricas inferidas e determinantes para administrar o setor de saúde de forma eficiente. A administração atual não usa perfis epidemiológicos e ignora princípios básicos como a utilização da epidemiologia para alocação de recursos. Isso mantém problemas estruturais e gargalos. O documento propõe um modelo integrado para viabilizar a administração da saúde usando métricas que considerem custos, receitas e desempenhos nos diferentes níveis assistenciais.
Saúde da Saúde do Brasil em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e Demandas – c...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Brasil-2011, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 13,41% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população brasileira ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 67,55% com OFERTAS-AIS/LCA.RDID**.
2-Esse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 45,86% das DEMANDAS-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL de R$ 1,008 trilhão/ano(SUS=92,08%) - ou R$ 5.237,42/Vida-Ano. Observe que essas relações são mais acentuadas para o Estado do Rio de Janeiro e Município do Rio de Janeiro.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Brasil com os do Estado do Rio de Janeiro e do Município do Rio de Janeiro - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Projeto Viva Saúde Brasil como Solução Definitiva do "Mais Médicos"Orlando C Passos
1) O documento propõe a criação de um fundo para interiorizar profissionais de saúde em postos de trabalho adequados.
2) Os hospitais universitários regionais receberiam apoio financeiro adicional para qualificação de profissionais.
3) Todos os parceiros teriam acesso a indicadores de desempenho dos processos de saúde de forma transparente.
Saúde da Saúde do Município do Rio de Janeiro em 2011 com Suas Métricas nas O...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde Município do Rio de Janeiro, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 36,163% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população do Município do Rio de Janeiro ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 77,728% com Ofertas-AIS/LCA.RDID**.
2-Esse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 58,436% das Demandas-AIS/LCA.RO que, por sua vez, sinaliza Custo-Saúde\RJc no Custo-Brasil de R$ 47,644 bilhões/ano(SUS=85,42%) - ou R$ 7.489,79/Vida-Ano. Observa-se que essas relações são menos acentuadas para o Estado do Rio de Janeiro e Brasil.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Município do Rio de Janeiro com os do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil - fica a percepção de que é premente implementar a eliminação dos seus problemas estruturais. Sem isso, os aumentos de eficiência e eficácia da alocação de recursos adicionais, ao que parece, são eliminados pelas Gestões-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos e econômico-financeiros.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Saúde da Saúde do Estado do Rio de Janeiro em 2011 com Suas Métricas nas Ofer...Orlando C Passos
1. A Saúde do Estado do Rio de Janeiro contou com recursos 22,97% acima do necessário, mas atendeu apenas 71,79% da demanda. Isso gerou exclusões de 51,18% das vidas que precisavam de assistência integral.
2. As exclusões de vidas com assistência integral no Estado do Rio de Janeiro em 2011 custaram R$ 100,331 bilhões ao SUS, ou R$ 6.223,06 por vida ao ano.
3. É premente eliminar os problemas estruturais da saúde no Estado do Rio de Janeiro, como os de
Saúde da Saúde do Brasil em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e Demandas – c...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Brasil-2011, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 13,41% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população brasileira ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 67,55% com OFERTAS-AIS/LCA.RDID**.
2-Nesse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 45,86% das DEMANDAS-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL de R$ 1,008 trilhão/ano(SUS=92,08%) - ou R$ 5.237,42/Vida-Ano. Observe que essas relações são mais acentuadas para o Estado de São Paulo e Município de São Paulo.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Brasil com os do Estado de São Paulo e do Município de São Paulo - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Saúde da Saúde do Brasil Com Suas Verdades Convenientes nas Ofertas e DemandasOrlando C Passos
1. O documento discute as "verdades convenientes" no setor da saúde brasileiro e propõe uma solução definitiva para o SUS com base em métricas e dados oficiais de 2000-2013. 2. É apresentado um modelo operacional para instituições de saúde que utiliza programas, recursos, custos, receitas e desempenhos métricos. 3. Isso permite diagnósticos, prognósticos e tratamentos para eliminar gargalos e alcançar metas de qualidade máxima de forma sustentável.
EPIDEMIOLOGIA VIABILIZANDO MÉTRICAS PARA ADMINISTRAÇÃO DO SETOR DE SAÚDE - NA...Orlando C Passos
1. O documento descreve as demandas e ofertas de ações integrais de saúde em São Paulo, São Paulo Estado e Brasil em 2013, discriminando os atendimentos pelo SUS e não-SUS.
2. Apresenta métricas para avaliar a situação atual dos recursos de saúde e o cenário ideal de recursos otimizados com qualidade máxima.
3. Tem como objetivo equalizar e articular sistematicamente os programas, recursos, custos, receitas e desempenhos da saúde com base nos perfis epidemiológicos das
Impacto da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde – Indicações BásicasOrlando C Passos
Trata-se de estudo que faz as análises de consistência –com cenários numerológicos equalizados e contextualizados- do conjunto de afirmativas do ministro Alexandre Padilha e de seus especialistas em gestões do SUS sobre Atenção Básica – que foi explicitada publicamente em 8ago2011 no 27º Congresso do CONASEMS.
Nesse Congresso o ministro disse: “Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento continuado”. Nessa ocasião, segundo a matéria de Gabriel Fialho, o “Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de pontuação para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.”
Cada uma dessas afirmativas foi analisada –do ponto de vista numerológico aplicável- visando inferências que sinalizem se o ministro e seus especialistas em gestões do SUS estão não direção certa. Não estão.
passos@siatoef.com.br
1) O documento discute a resolutividade e tecnologias disponíveis nos cuidados básicos de saúde no Brasil.
2) Ele descreve a evolução do Sistema Único de Saúde brasileiro e da Atenção Primária à Saúde, incluindo a criação de equipes de saúde da família e agentes comunitários de saúde.
3) Também discute desafios e estratégias para aumentar a resolutividade da Atenção Primária, como formação de recursos humanos, uso de te
Nesta publicação considera-se que os Processos de Contratualização de Serviços de Saúde no SUS devem estar integrados, no âmbito de cada nível governamental, com os processos de planejamento de necessidades de saúde e de programação dos serviços de saúde, de modo a propiciar a atenção integral, contínua e permanente aos cidadãos.
Assim, o livro apresenta um conjunto de informações, experiências e instrumentos com o objetivo de apoiar os gestores municipais de saúde na implantação, adequação e melhoria dos seus processos e instrumentos de contratualização, não apenas para os serviços privados contratados, mas também para o conjunto de serviços municipais.
Este documento fornece informações sobre o Programa Academia da Saúde do Ministério da Saúde brasileiro, incluindo seu histórico, objetivos, estrutura, financiamento, monitoramento e referências. O programa tem como objetivo promover a saúde da população por meio de polos com infraestrutura e profissionais qualificados para atividades físicas e de bem-estar.
Este documento apresenta o manual técnico do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), versão 2, atualizado em outubro de 2006. O CNES tem como objetivo cadastrar e manter atualizados os dados de todos os estabelecimentos de saúde do país, tanto públicos quanto privados, para subsidiar os gestores do SUS no planejamento, regulação, avaliação e controle das políticas de saúde.
O documento discute a gestão por processos nas instituições de saúde. Ele descreve como as instituições de saúde são compostas por recursos interdependentes que devem trabalhar juntos para atingir objetivos comuns. Também discute a importância de mapear processos, identificar gargalos e métricas para melhorar o desempenho de forma articulada. Finalmente, enfatiza que a gestão deve considerar todos os processos e unidades de uma instituição de saúde de forma sistemática.
Este documento fornece diretrizes para ações de vigilância em saúde do trabalhador no setor canavieiro, incluindo preparação da equipe, inspeção nos locais de trabalho e identificação de fatores de risco à saúde como ergonômicos, físicos, mecânicos e acidentes. O objetivo é orientar equipes de saúde pública na análise dos riscos e intervenções necessárias para promover a saúde e segurança dos trabalhadores.
caderno de saúde do trabalhador MinistérioLucciana Silva
Este documento fornece orientações sobre ações de saúde do trabalhador a serem desenvolvidas no nível local de saúde, com foco na atenção básica. Apresenta o papel de diferentes ministérios no tema e informações sobre riscos relacionados ao trabalho. O objetivo é apoiar a capacitação de profissionais de saúde e a inclusão de trabalhadores na rede básica, considerando os riscos ocupacionais e ambientais relacionados ao trabalho.
Extensão-1 do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas...Orlando C Passos
O livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidase Determinantes” internaliza as Receitas-SUS dos Demonstrativos-SIOPS conforme Resolução-322\CNS. A sua EXTENSÃO-1 é composta pelos Cenários-AIS/LCA -equalizados e entrelaçados- do *BRASIL-2009\Br09LRF, *ESTADO DE SÃO PAULO-2009\SPe09LRF e *MUNICÍPIO DE SÃO PAULO-2009\SPc09LRF contemplando as Receitas-SUS conforme LRF dos Demonstrativos-SIOPS. Logo, pode-se comparar seus perfis equalizados: *Br09R322(com188,643 milhões de vidas), *Br09LRF(com188,643 milhões de vidas), *SPe09LRF(com 40,834 milhões de vidas) e *SPc09LRF(com11,174 milhões de vidas).
Com esses cenários referenciais, ao se comparar os de Br09R322 com os de Br09LRF - têm-se a sinalização de que a regulamentação da EC 29 poderá gerar APOIO FINANCEIRO adicional de R$ 31,83 bilhões/ano, a preços de 2009. Mas, 44,555% serão absorvidos pelas gestões-RDID ou PROBLEMAS ESTRUTURAIS do SUS. Em outras palavras, as sinalizações são de que o SUS só consegue converter até 55,445% do APOIO FINANCEIRO -recebido da sociedade- em RECURSOS DIRETOS PARA A SAÚDE.
As sínteses das simulações dos Cenários-AIS^Br09LRF confirmam, numerologicamente, a percepção dos DEMAIS SETORES da sociedade - quanto aos desorbitamentos do setor de saúde.
Com o conhecimento dos benchmarks desse setor ou momentos de qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas ou de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade – têm-se as sinalizações de suas OFERTAS-AIS.RDID, Exclusões de Vidas com AIS e CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-Brasil.
Destacando o SUS, nessas simulações, têm-se suas COBERTURAS(EM VIDAS), CAPACIDADES DE ATENDIMENTOS de VIDAS COM AIS dos RECURSOS ALOCADOS(% S/COBERTURAS) e Exclusões de Vidas com AIS(% S/COBERTURAS), ou seja: *165.809.022^63,76%^28,37% no SUS^Br09R322; *165.809.022^81,29%^36,22% no SUS^Br09LRF; *31.867.955^111,21%^53,34% no SPe09LRF e *7.880.025^126,13%^62,27% no SPc09LRF.
Disso infere-se que o SUS está muito doente e, dada sua massa crítica, contamina todo o setor de saúde. Também demonstra que é um grande equívoco dizer que os PROBLEMAS-SUS são de GESTÃO e\ou de FALTA DE RECURSOS. Deve-se dizer que os Problemas-SUS correspondem aos seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS que, por sua vez, remete ao que chamo de Gestões-RIDID(Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados). Nesse cenário, a Falta de Recursos sempre se deve às Gestões-RDID.
Semelhante a EC 29 Regulamentada com Apoio Financeiro Adicional Convertidos em Recursos Diretos para a Saúde (20)
Sumário Numerológico das Métricas da Saúde da Saúde de SPc2011^SPe2011^Br2011Orlando C Passos
O documento fornece dados estatísticos sobre a oferta e demanda por serviços de saúde no Brasil, estado de São Paulo e município de São Paulo em 2011, incluindo números de unidades, vidas atendidas, receitas, custos e lucros no sistema público e privado. Os dados são consolidados a partir de diversas fontes oficiais e estudos sobre o tema.
Observando o Observatório ANAHP e suas Lacunas Nativas\SubsídiosOrlando C Passos
1-A leitura do estudo “OBSERVANDO O OBSERVATÓRIO ANAHP E SUAS LACUNAS NATIVAS – SUBSÍDIOS”, sem atalhos pode agregar. Trata-se de análise do “Observatório ANAHP\Edição 4/2012”.
2-Observa-se na numerologia da Capa desse Observatório(DUPLA E DOBRADA) – que apresenta números sinalizando crescimento de 79,73%\Leitos(no período 2007-2011) e de 91,64%\Faturamentos(no período 2006-2011 – a preços correntes). Mas, essa sinalização está invertida.
3-A ANAHP encolheu 19,97% no período 2007-2011. E o pior, com tendência descendente. Para essa visualização é só verificar a curva de Faturamentos-ANAHP/Leito em R$ de 2011.
4-O “como”, “quando” e “com quem” lidar com essa e muitas outras questões –inclusive a da reforma do modelo de remuneração dos hospitais- sinalizadas nesse Observatório é o objeto do estudo anexo.
5- Use o e-mail: passos@siatoef.com.br para elucidações complementares.
O documento discute ações integrais de saúde (AIS) e linhas de cuidados assistenciais (LCA), abordando: 1) programas, recursos, custos por processo, receitas e desempenhos; 2) ferramentas integradas para orçamento por processo de AIS/LCA; 3) demandas, ofertas, capacidade e exclusões do SUS em São Paulo em 2009.
A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Sa...Orlando C Passos
1. O documento discute a "Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil" e afirma que ela consiste apenas de uma lista de intenções sem visão operacional, agravando os problemas estruturais do SUS.
2. A situação atual do SUS é descrita, atendendo apenas 69 milhões de pessoas das 165 milhões que necessitam, com exclusões de quase 96 milhões de pessoas.
3. Ao custo atual do SUS, seriam necessários mais de R$200 bilhões anuais para eliminar as exclusões, além de
A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Sa...Orlando C Passos
1. O documento discute a "Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil" e afirma que ela consiste apenas de uma lista de intenções sem visão operacional, agravando os problemas estruturais do SUS.
2. A situação atual do SUS é descrita, atendendo apenas 69 milhões de pessoas das 165 milhões que dependem do sistema, com exclusões de quase 96 milhões.
3. Ao custo atual do SUS, seriam necessários mais de R$200 bilhões anuais para eliminar as exclusões, além de
Determinantes Sociais da Saúde – Documento de Referência da Conferência Mundi...Orlando C Passos
1) O documento propõe uma metodologia para planejamento e monitoramento da saúde com quatro ferramentas: prognóstico, diagnóstico, tratamentos e navegador orçamentário por processos.
2) Essas ferramentas visam eliminar desbalanceamentos nos recursos da saúde e alcançar a máxima qualidade com custos mínimos e remunerações dignas.
3) A metodologia propõe métricas determinantes e inferidas para medir a eficiência e eficácia técnico-operacional da saú
Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determin...Orlando C Passos
1-Trata-se de livro que disponibiliza um novo olhar sobre o setor de saúde com cenários numerológicos de Ações Integrais de Saúde por Linhas de Cuidados Assistenciais(AIS/LCA) equalizadas e articuladas com Recursos-AIS/LCA, Custos por Processos-AIS/LCA, Receitas por Fontes-AIS/LCA e Desempenhos-AIS/LCA(Resultados, Valor Agregado e Níveis-RDID\Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados). Contempla as leis-de-formação dos processos dos protocolos de AIS/LCA conforme perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade. Assim, sinaliza as Demandas-AIS/LCA, Ofertas-AIS/LCA, Exclusões de Vidas com AIS(Demandas Reprimidas), Custo-Saúde no Custo-Brasil e Proposta de Readequações e Revitalizações do SUS ou modelagens de transformação dos Distritos de Saúde-RDID em Distritos de Saúde com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima com Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
2-O eBook "Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes" por Orlando Cândido dos Passos já está disponível na Biblioteca de Referência do Ministério da Saúde:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_merecida_recebida_brasil.pdf
3-A opção de compra do livro em questão também pode ser recomendável porque dá direito ao recebimento dos sumários numerológicos de São Paulo\Estado e de São Paulo\Capital previsto para até o final de Abr2011. Logo, se poderá comparar com os cenários do Brasil, do livro em questão. Assim, ter-se-á os cenários de 190, 41 e 11 milhões de vidas. Observe que essa gradação parte de menos para mais recursos alocados por vida.
Dessa forma, teremos a atualização da “Visão Holística dos Perfis dos Cenários-AIS.RO x AIS.RDID de São Paulo\Capital(SPc), São Paulo\Estado(ESP) e Brasil de 2008”. Vide: www.stf.jus.br\Processos^Audiências Públicas^Saúde^ Contribuições da Sociedade Civil para a Audiência. Este é um dos três trabalhos de minha participação na Audiência Pública – Saúde do STF. Para mim representa uma advertência do tipo: “parem de jogar areia em nossos olhos com numerologia heterogênea e fragmentada”.
Demandas de Ações Integrais de Saúde do Litoral Norte de São Paulo-2009Orlando C Passos
1. O documento discute as demandas de ações integrais de saúde e recursos otimizados em um distrito de saúde típico do litoral norte de São Paulo.
2. É apresentada uma introdução sobre as articulações básicas dos atendimentos de demandas de ações integrais de saúde e linhas de cuidados assistenciais.
3. São detalhadas as demandas por programa de ações integrais de saúde da região, recursos humanos, investimentos, custos, receitas e desempenhos esperados.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
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CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
EC 29 Regulamentada com Apoio Financeiro Adicional Convertidos em Recursos Diretos para a Saúde
1. EC 29 Regulamentada com Apoio Financeiro Adicional Convertido
em Recursos Diretos para Saúde*
por Orlando Cândido dos Passos
USANDO METODOLOGIA-SIATOEF
passos@siatoef.com.br
*Proposta reenviada aos congressistas -sempre que começam os debates sobre mais apoio finaneiro através
dessa regulamentação- com os anexos: “2oFV-CEBES^OCPestudo4.pdf”, “SaúdeBr09 pLRF.pdf”,
“SaúdeESP09 pLRF.pdf” e “SaúdeSPc09 pLRF.pdf” e “PropostaOCPaoPApQdoSUS.pdf”.
I-OS PROBLEMAS DO SETOR DE SAÚDE SÃO ESTRUTURAIS. Logo, a Regulamentação da EC-29 terá que iluminar o
caminho da eliminação desses problemas estruturais com adequada postura legal - para evitar o seu
agravamento. A aprovação em questão –que resultará em apoio financeiro adicional sinalizado de R$ 32
bilhões(a preços de 2009)- deve contemplar respeito máximo aos DEMAIS PASSIVOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS(ALIMENTAÇÃO,
HABITAÇÃO, SANEAMENTO BÁSICO, EDUCAÇÃO, ESPORTE, MEIO AMBIENTE, INFRA-ESTRUTURA, EMPREGO, RENDA). Para isso, é recomendável incluir a
obrigação legal do MS^SUS só aplicarem esse apoio financeiro adicional através de agendas positivas que
demonstrem quando e quanto seus pleitos agregam DA e NA sociedade - com cenários numerológicos
sistêmicos, equalizados e contextualizados. Assim, evitar-se-á a ampliação da resistência crescente dos
demais setores em relação ao setor de saúde.
II-OS PROBLEMAS ESTRUTURAIS DO SETOR DE SAÚDE, em especial do SUS, são sua maldição – porque criaram e
acentuam as Gestões-RDID(RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS) que, por sua vez, envolvem plenamente
os seus cargos-funções de chefia e professores do âmbito da Administração. Nesse grupo, inexiste tempo
para internalizar as novas competências indispensáveis à operacionalização da saúde que todos merecem e
que é indutora do desenvolvimento sustentável do Brasil. Lembrando que as quantificações equalizadas,
entrelaçadas e contextualizadas sinaliam o setor de saúde funcionando como amarras com o peso de R$
1,022 trilhão de CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL(a preços de 2009 com os referenciais do SIOPS^Res322). Trata-se de
profissionais que têm planos de saúde e usam o melhor do SUS como “mais iguais”. Além disso, não
contam com os conhecimentos, tecnologias e ferramentas aplicáveis nas instituições de saúde como
instituições de conhecimentos, que são. Assim, não conseguem especificar e quantificar as áreas de
intersecções que abrigam concessões morais e agravam os PROBLEMAS ESTRURAIS DO SETOR DE SAÚDE.
Nesse cenário, os congressistas devem lembrar que estão lidando com um setor que não sente desconforto
em somar dados heterogêneos, fragmentados e permeados de explicações subjetivas. Com esses dados,
montam orçamentos históricos simplistas e seus pleitos são sempre no formato de listas de desejos.
III-Os amigos da saúde que todos merecem – já contam com o livro “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E RECEBIDA NO
BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E DETERMINANTES" - disponível em várias bibliotecas virtuais e na BV do
Ministério da Saúde, ENSP^FioCruz e no hiperlink: http://www.slideshare.net/SIATOEF. Trata-se de livro que
DESVENDA OS PROBLEMAS ESTRUTURAIS DO SETOR DE SAÚDE(Técnicos, Operacionais, Administrativos, Ecônomicos e Financeiros)
nos seus cenários de OFERTAS-AIS/LCA1.RDID02 e demonstra como elaborar as *DEMANDAS-AIS/LCA.RON3 ou
Benchmark - com Programas-AIS/LCA equalizados e articulados com Recursos-AIS/LCA, Custos por
Processos-AIS/LCA, Receitas-AIS/LCA e Desempenhos-AIS/LCA. Além disso, contempla os *TRATAMENTOS DE
AIS/LCA.RDID1 A AIS/LCA.RON-1Benchmarkings ou proposta sistêmica de transformação de distritos de
saúde com internalização dos conhecimentos, tecnologias e ferramentas do livro em questão. Lembrando
que essas ferramentas são consolidadas no *Navegador Orçamentário por Processos-AIS/LCA0aN ou
ferramenta de planejamento e monitoramento sistêmico das Conformidades-AIS/LCA0aN.
1AIS/LCA=Ações Integrais de Saúde;
2RDID=Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados em t0 – parametrizados(métricas inferidas);
3RO=Recursos Otimizados no momento de qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas ou
Administração de gestões de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeiro de perenidade;
IV-O anexo “2oFV-CEBES^OCPestudo4.pdf” – corresponde a 6ª. participação na 14ª.CONFERÊNCIA NACIONAL
DE SAÚDE – sendo a 4ª. - através do 2º.Forum Virtual do Centro Brasileiro de Estudos de
Saúde^ENSP^FioCruz visando o II Simpósio de Política de Saúde (Brasília^7a9jul2011). Nssa participação
demonstra-se que as preocupações explicitadas para o setor de saúde -em especial do SUS- já estão
especificadas, quantificadas e desvendadas. Para isso, usou-se a Metodologia-SIATOEF(Sistema Integrador
Técnico-Operacional com Econômico-Financeiro de Instituições de Saúde) – constante nas 627 páginas do livro “Saúde
Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes” 4”Extensão-1”5.
4As 407 páginas iniciais contemplam o Brasil-2009 com Receitas-SUS dos demonstrativos SIOPS conforme Resolução-322CNS
disponível na BV do Ministério da Saúde: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_merecida_recebida_brasil.pdf.
5Nas páginas 408a627 têm-se o Brasil-2009, Estado de São Paulo-2009 e Município de São Paulo
com Receitas-SUS dos demonstrativos SIOPS conforme LRF - disponível na BV-ENSPFioCruz ou
no hiperlink:http://www.slideshare.net/SIATOEF/extenso-1-do-br09-res322-br09lrfspe09lrfspc09lrf.
SIATOEF=Sistema Integrador de Administração Técnico-Operacional com Econômico-Financeiro de Instituições de Saúde
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 1.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
2. V-As nanosínteses dos cenários numerológicos do BrasilBr09, Estado de São PauloESP e Município de
São PauloSPc –com as Receitas-SUS pela LRF- que explicitam suas *DEMANDAS-AIS/LCA.RO, *CAPACIDADE
DE ATENDIMENTOS(com os recursos aloados), *OFERTAS-AIS/LCA.RDID, *Exclusões de Vidas com AIS e Custo-Saúde no
Custo-Brasil estão nos anexos: “SaúdeBr09 pLRF.pdf”, “SaúdeESP09 pLRF.pdf” e “SaúdeSPc09 pLRF.pdf”.
VI-O anexo “PropostaOCPaoPApQdoSUS.pdf” corresponde à proposta de “COMO ELIMINAR AS ARMADILHAS
NATIVAS-MS^SUS AO SUCESSO DO PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE”.
Nessa PARTICIPAÇÃO NA AUDIÊNCIA PÚBLICA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE DE 7MAI2011, demonstra-se que o MS^SUS
são operacionalizados com visão fragmentária e linear de controle. Soma dados heterogêneos em
orçamentos históricos simplistas que, por sua vez, são processados com modelo operacional de
indústriacomércio - que não captam as especificidades de AIS/LCA. Dessa forma ficam no âmbito de
tentativas e erros que só têm agravado os problemas estruturais do setor de saúde.
Logo, o que deve ser feito consiste em adotar as posturas proativas e propositivas sistêmicas de
Administração de gestões de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de
perenidade com modelo operacional de instituições de saúde. Para isso, carecem das métricas inferidas e
determinantes das leis-de-formação de AIS/LCA aplicáveis aos perfis epidemiológicos das
populações(pediátrica, gestante, adulta e terceira idade). Assim, o setor de saúde passaria a ser operacionalizado
com o que se entende por Administração. Contaria com *DIAGNÓSTICO-AIS/LCA.RDID0, *PROGNÓSTICO-
AIS/LCAN *TRATAMENTOS DE AIS/LCA.RDID1 A AIS/LCAN-1 e *NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO POR PROCESSOS0aN ou
ferramenta de PLANEJAMENTO e MONITORAMENTO das CONFORMIDADES-AIS/LCA0aN – com as propriedades de
TRANSPARÊNCIA MODERNA. Esta, encerra ÉTICA e MORAL aplicáveis na saúde como indutora do desenvolvimento
sustentável.
A transparência moderna de AIS/LCA se dá com os seus indicadores TÉCNICOS (“o que”, “para quem”, “onde” e “como”)
integrados com os OPERACIONAIS(“com quem” e “com o que”) respectivos equalizados e articulados com os seus
aspectos ECONÔMICO-FINANCEIROS(recursos, custos, receitas e desempenhos – nas demandas e ofertas). Trata-se de
equalizações integradas e integradoras processadas através de adequadas FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS.
Logo, têm-se o que os demais setores da sociedade exigem: as Conformidades-AIS/LCA com ÉTICA e MORAL.
ÉTICA como juízo de valores das condutas profissionais explicitadas pelas descrições das especificações
dos processos dos protocolos aplicáveis em AIS/LCA, conforme perfis epidemiológicos das populações
(pediátrica, gestante, adulta e terceira idade). MORAL –como extensão da ÉTICA- explicitada em termos de regras
consideradas válidas e aplicáveis em AIS/LCA. Trata-se de conjunto de indicadores que internalizam as
conformidades de eficiência e eficácia técnico-operacionais nos seus custos por processos ou indicadores
de eficiência econômica(mercado de fatores). Estes, ao agregarem as propriedades das margens de lucro e dos
encargos sobre faturamentos, explicitam seus preços de venda como indicadores de eficácia
econômica(mercado de serviços).
VII-INDICAÇÕES BÁSICAS
ADMINISTRAR SAÚDE É UMA BOA FORMA DE PROMOVER O DESENVOLVIMENTO - máxima surgida com o advento da ONU.
1-DO FUNDO DEDICADO À SAÚDE
O mais recomentável é que todo o APOIO FINANCEIRO adicional seja colocado num FUNDO DEDICADO À SAÚDE
que só pode ser usado mediante PROPOSTAS EM AGENDA POSITIVA QUE DEMONSTREM QUANDO E QUANTO AGREGAM
DA E NA SOCIEDADE. Essas propostas devem ser explicitadas nos seus termos *TÉCNICOS(“o que”Procedimento,
“para quem”PopPediátrica^Gestante^Adulta^TercIdade, “onde”UBS^Amb^Enf^UTI^SADT^etc e “como”Processos dos protocolos aplicáveis)
sinergicamente articulados com os *OPERACIONAIS respectivos(“com quem”EqMédica^EqEnfermagem^Eq.MultipDireta e
EqMultipIndireta e “com o que”Edificações,Equipamentos,Veículos,Informática,Ferramentas Administrativas,Capital de Giro) através de
adequadas FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS que ao integrar TÉCNICO com OPERACIONAL faz as explicitações
nos seus termos ECONÔMICO-FINANEIROS. Assim, têm-se planejamento monitorado com manutenção
atualizada das Conformidades-AIS/LCA.
Trata-se de Fundo solidário e integrado aos demais passivos de políticas públicas. Em outras palavras,
periodicamente(a cada 2 anos, por exemplo) a carteira do Fundo em questão é avaliada. Ao se constatar que o
fluxo de ENTRADAS de APOIO FINANCEIRO foi maior que o das SAÍDAS com Projetos que agregam e que, no
módulo de tempo subsequente, inexiste evidências de que o SUS possa ter Projetos que possam usar o
excedente acumulado mais as entradas do período em questão, automaticamente, o excendente
sinalizado será destinado aos demais passivos de políticas públicas.
2-DAS READEQUAÇÕES E REVITALIZAÇÕES DOS CNS, CES E CMS
É recomendável que os demandantes do FUNDO DEDICADO À SAÚDE seja os CNS(Conselho Nacional de Saúde),
CESi(Conselhos Estaduais de Saúde) e CMSi(Conselhos Municipais de Saúde). Para isso, devem ser readequados e
revitalizados. Nesse novo cenário, as posturas legais devem ter visão integrada e integradora das
operacionalizações dos SUS(Federal, Estadual e Municipal). Caberia a esses Conselhos o poder decisorial de uso
do apoio financeiro adicional - focado em sua conversão plena em recursos diretos para a saúde.
SIATOEF=Sistema Integrador de Administração Técnico-Operacional com Econômico-Financeiro de Instituições de Saúde
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 2.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
3. Logo, os membros dos CNS, CESi e CMSi devem ser requalificados para os planejamentos,
monitoramentos e manutenção atualizada das Conformidades-AIS/LCA, no tempo. Dessa forma, há que se
operacionalizar o suporte continuado de planejamentos integrados e integradores com monitoramentos
dos *Diagnósticos-AIS/LCA.RDIDi, *Prognósticos-AIS/LCA.ROi, *Tratamentos de AIS/LCA.RDIDi a
AIS/LCA.ROi e *Conformidades-AIS/LCAi com manutenção atualizada. Está implícito que essas
ferramentas internalizam as agendas positivas que contemplam os estudos de VIABILIDADE DOS ASPECTOS
TÉCNICO-OPERACIONAIS DE AIS/LCA ARTICULADOS COMO OS ECONÔMICO-FINANCEIROS RESPECTIVOS – devidamente
aprovados.
3-DOS CARGOS FUNÇÕES DE CHEFIA DO SUS COM AS PROFICIÊNCIAS DO QUE DEVE SER FEITO
O setor de saúde do Brasil dispõe dos conhecimentos, tecnologias e ferramentas já formatadas para as
transformações dos seus distritos de saúde com internalizações simultâneas que permitem replicações
amigáveis. Mas, há que se transcender a inexistência de tempo dos cargos-funções de chefia e
professores do âmbito da Administração desse setor. Simultaneamente, há que se motivar esse grupo
para abandonar O QUE PODE SER FEITO e focar O QUE DEVE SER FEITO. Para isso, terão que internalizar as
novas proficiências necessárias e suficientes à operacionalização do setor de saúde que todos merecem.
4-DAS CONSEQUÊNCIAS DE TUDO O MAIS PERMANECER CONSTANTE
A sinalização básica das Ofertas-AIS/LCA.RDID do SUS^Br09 é de que seus recursos alocados custam R$
1.983,145/Vida-Ano com AIS. Logo, ao se comparar os demonstrativos SIOPS com Receitas-SUS pela
Resolução-322CNS e pela LRF, basicamente, têm-se que o mantante de APOIO FINANCEIRO adicional com a
regulamentação da EC 29 será de R$ 31,83 bilhões/ano, a preços de 2009, que poderiam atender
adicionalmente 29,064 milhões de Vidas com AIS. Mas, sinaliza atender até 16,05 milhões. Logo, para cada
grupo de 181,077 Vidas com AIS – atende 100 e EXCLUI 81,08(1.983,145/1.095,193=1,810772). Nesse cenário, o
setor de saúde continuará como amarras ao desenvolvimento sustentado no Brasil na escala de R$ 910
bilhões/ano de custo-saúde no custo-Brasil, a preços de 2009, pelo demonstrativos SIOPS^LRF.
SP,Jul2011
EC 29 Regulamentada com Apoio Financeiro Adicional Convertido
em Recursos Diretos para Saúde*
por Orlando Cândido dos Passos
USANDO METODOLOGIA-SIATOEF
passos@siatoef.com.br
*Proposta reenviada aos congressistas -sempre que começam os debates sobre mais apoio finaneiro
através dessa regulamentação- com os anexos: “2oFV-CEBES^OCPestudo4.pdf”, “SaúdeBr09
pLRF.pdf”, “SaúdeESP09 pLRF.pdf” e “SaúdeSPc09 pLRF.pdf” e “PropostaOCPaoPApQdoSUS.pdf”.
Esses anexos podem ser obtidos pelo e-mail:
passos@siatoef.com.br
ou pelo hiperlink:
http://www.slideshare.net/SIATOEF
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OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 3.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE