1-Trata-se de subsídios para a 14ª.CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE – através do 2º.Forum Virtual do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde^ENSP^FioCruz visando o II Simpósio de Política de Saúde(Brasília^7a9 jul2011).
2-Esse Simpósio contempla como tema central: “SAÚDE E DESENVOLVIMENTO”. Como eixo: “DEFESA INTRANSIGENTEDO INTERESSE PÚBLICO NA SAÚDE” e um dos sub-eixos é
“DESVENDAR E ENFRENTAR AS RELAÇÕES ENTRE O SETOR PÚBLICO E O PRIVADO NA SAÚDE”
por Lenaura Lobato\Dir-CEBES*
O debate acerca das relações entre o setor público e privado na saúde precisa ser revisto e atualizado pelo movimento sanitário. Por dois motivos principais: em primeiro lugar, vivemos um processo de profunda privatização dos serviços públicos de saúde e, como consequência ou não desse primeiro aspecto, temos hoje um sistema público de saúde que não está mais na direção do proposto pela Constituição de 1988.
*http://www.cebes.org.br/arquivo_forum/Publico_privado_Lenaura.pdf
3-Nessa participação demonstra que essas preocupações referenciadas por Lenaura Lobato já estão especificadas, quantificadas e desvendadas. Para isso, usou-se a Metodologia-SIATOEF(Sistema Integrador Técnico-Operacional com Econômico-Financeiro de Instituições de Saúde) – constante nas 627 páginas do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes”*\”Extensão-1”**.
*As 407 páginas iniciais contemplam o Brasil-2009 com Receitas-SUS dos demonstrativos SIOPS conforme Resolução-322\CNS.
**Nas páginas 408a627 têm-se o Brasil-2009, Estado de São Paulo-2009 e Município de São Paulo com Receitas-SUS dos demonstrativos SIOPS conforme LRF.
A explanação em questão ressalta que se deve adotar essa Metodologia para eliminar a resistência crescente dos demais setores em relação ao setor de saúde - porque viabiliza agendas positivas que demonstram o quanto seus pleitos agregam DA e NA sociedade - com cenários numerológicos sistêmicos equalizados e contextualizados.
4-Por outro lado, evidencia como grande inimigo da eliminação dos Problemas Estruturais do Setor de Saúde - os seus cargos-funções de chefia e professores do âmbito da Administração. Todos contam com absoluta falta de tempo para internalizarem novas proficiências. Por isso, usam argumentações subjetivas permeadas de explicações e não sentem desconfortos em somar unidades heterogêneas e fragmentadas. E, inescapável que essas posturas são muito estranhas para os demais setores da sociedade.
Extensão-1 do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas...Orlando C Passos
O livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidase Determinantes” internaliza as Receitas-SUS dos Demonstrativos-SIOPS conforme Resolução-322\CNS. A sua EXTENSÃO-1 é composta pelos Cenários-AIS/LCA -equalizados e entrelaçados- do *BRASIL-2009\Br09LRF, *ESTADO DE SÃO PAULO-2009\SPe09LRF e *MUNICÍPIO DE SÃO PAULO-2009\SPc09LRF contemplando as Receitas-SUS conforme LRF dos Demonstrativos-SIOPS. Logo, pode-se comparar seus perfis equalizados: *Br09R322(com188,643 milhões de vidas), *Br09LRF(com188,643 milhões de vidas), *SPe09LRF(com 40,834 milhões de vidas) e *SPc09LRF(com11,174 milhões de vidas).
Com esses cenários referenciais, ao se comparar os de Br09R322 com os de Br09LRF - têm-se a sinalização de que a regulamentação da EC 29 poderá gerar APOIO FINANCEIRO adicional de R$ 31,83 bilhões/ano, a preços de 2009. Mas, 44,555% serão absorvidos pelas gestões-RDID ou PROBLEMAS ESTRUTURAIS do SUS. Em outras palavras, as sinalizações são de que o SUS só consegue converter até 55,445% do APOIO FINANCEIRO -recebido da sociedade- em RECURSOS DIRETOS PARA A SAÚDE.
As sínteses das simulações dos Cenários-AIS^Br09LRF confirmam, numerologicamente, a percepção dos DEMAIS SETORES da sociedade - quanto aos desorbitamentos do setor de saúde.
Com o conhecimento dos benchmarks desse setor ou momentos de qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas ou de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade – têm-se as sinalizações de suas OFERTAS-AIS.RDID, Exclusões de Vidas com AIS e CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-Brasil.
Destacando o SUS, nessas simulações, têm-se suas COBERTURAS(EM VIDAS), CAPACIDADES DE ATENDIMENTOS de VIDAS COM AIS dos RECURSOS ALOCADOS(% S/COBERTURAS) e Exclusões de Vidas com AIS(% S/COBERTURAS), ou seja: *165.809.022^63,76%^28,37% no SUS^Br09R322; *165.809.022^81,29%^36,22% no SUS^Br09LRF; *31.867.955^111,21%^53,34% no SPe09LRF e *7.880.025^126,13%^62,27% no SPc09LRF.
Disso infere-se que o SUS está muito doente e, dada sua massa crítica, contamina todo o setor de saúde. Também demonstra que é um grande equívoco dizer que os PROBLEMAS-SUS são de GESTÃO e\ou de FALTA DE RECURSOS. Deve-se dizer que os Problemas-SUS correspondem aos seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS que, por sua vez, remete ao que chamo de Gestões-RIDID(Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados). Nesse cenário, a Falta de Recursos sempre se deve às Gestões-RDID.
Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determin...Orlando C Passos
1-Trata-se de livro que disponibiliza um novo olhar sobre o setor de saúde com cenários numerológicos de Ações Integrais de Saúde por Linhas de Cuidados Assistenciais(AIS/LCA) equalizadas e articuladas com Recursos-AIS/LCA, Custos por Processos-AIS/LCA, Receitas por Fontes-AIS/LCA e Desempenhos-AIS/LCA(Resultados, Valor Agregado e Níveis-RDID\Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados). Contempla as leis-de-formação dos processos dos protocolos de AIS/LCA conforme perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade. Assim, sinaliza as Demandas-AIS/LCA, Ofertas-AIS/LCA, Exclusões de Vidas com AIS(Demandas Reprimidas), Custo-Saúde no Custo-Brasil e Proposta de Readequações e Revitalizações do SUS ou modelagens de transformação dos Distritos de Saúde-RDID em Distritos de Saúde com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima com Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
2-O eBook "Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes" por Orlando Cândido dos Passos já está disponível na Biblioteca de Referência do Ministério da Saúde:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_merecida_recebida_brasil.pdf
3-A opção de compra do livro em questão também pode ser recomendável porque dá direito ao recebimento dos sumários numerológicos de São Paulo\Estado e de São Paulo\Capital previsto para até o final de Abr2011. Logo, se poderá comparar com os cenários do Brasil, do livro em questão. Assim, ter-se-á os cenários de 190, 41 e 11 milhões de vidas. Observe que essa gradação parte de menos para mais recursos alocados por vida.
Dessa forma, teremos a atualização da “Visão Holística dos Perfis dos Cenários-AIS.RO x AIS.RDID de São Paulo\Capital(SPc), São Paulo\Estado(ESP) e Brasil de 2008”. Vide: www.stf.jus.br\Processos^Audiências Públicas^Saúde^ Contribuições da Sociedade Civil para a Audiência. Este é um dos três trabalhos de minha participação na Audiência Pública – Saúde do STF. Para mim representa uma advertência do tipo: “parem de jogar areia em nossos olhos com numerologia heterogênea e fragmentada”.
Enfermagem Contextualizada Sistemicamente na Administração do Setor de SaúdeOrlando C Passos
O documento discute a necessidade de se usar métricas inferidas e determinantes para administrar o setor de saúde de forma eficiente. A administração atual não usa perfis epidemiológicos e ignora princípios básicos como a utilização da epidemiologia para alocação de recursos. Isso mantém problemas estruturais e gargalos. O documento propõe um modelo integrado para viabilizar a administração da saúde usando métricas que considerem custos, receitas e desempenhos nos diferentes níveis assistenciais.
EC 29 Regulamentada com Apoio Financeiro Adicional Convertidos em Recursos Di...Orlando C Passos
Trata-se de subsídios ao Processo de Aprovação da Emenda Constitucional 29. Como o SUS sinaliza excluir 45 em cada 55 vidas com ações integrais de saúde que atende - faz-se a Proposta do que deve ser feito para que todo o apoio financeiro adicional destinado ao SUS seja convertido em Recursos Diretos para a Saúde.
1. O documento descreve as redes de atenção à saúde no Brasil, incluindo suas bases legais e características.
2. São descritas quatro redes temáticas prioritárias: a Rede Cegonha, a Rede de Urgência e Emergência, a Rede de Atenção Psicossocial e a Rede de Doenças Crônicas.
3. Cada rede tem componentes e interfaces específicas para garantir atenção integral à saúde da população.
O documento descreve a estratégia de negócios da Bayer CropScience, focando em inovação para enfrentar os desafios da agricultura, como o crescimento populacional e mudanças climáticas. A empresa planeja aumentar investimentos em P&D para desenvolver novas tecnologias e expandir seus negócios de proteção de cultivos e sementes. Seu objetivo é liderar a segunda revolução verde por meio de soluções sustentáveis.
Arlindo e Sonia alugam mesas e oferecem serviços de locação para eventos em Arraial do Cabo e municípios vizinhos, visando compartilhar momentos de alegria com os clientes e ajudá-los a desfrutar de tais momentos com pessoas importantes em suas vidas, trabalhando com dedicação e carinho.
This document provides a recipe for Ervin's Egg Rolls. It lists the ingredients as egg roll wrappers, cabbage, vegetables like bell peppers, ground meat or seafood, and onions. The instructions are to shred cabbage, cook the cabbage and meat separately, stir fry vegetables, then combine all ingredients with seasonings and wrap in egg roll wrappers before deep frying at 350 degrees until golden brown.
Extensão-1 do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas...Orlando C Passos
O livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidase Determinantes” internaliza as Receitas-SUS dos Demonstrativos-SIOPS conforme Resolução-322\CNS. A sua EXTENSÃO-1 é composta pelos Cenários-AIS/LCA -equalizados e entrelaçados- do *BRASIL-2009\Br09LRF, *ESTADO DE SÃO PAULO-2009\SPe09LRF e *MUNICÍPIO DE SÃO PAULO-2009\SPc09LRF contemplando as Receitas-SUS conforme LRF dos Demonstrativos-SIOPS. Logo, pode-se comparar seus perfis equalizados: *Br09R322(com188,643 milhões de vidas), *Br09LRF(com188,643 milhões de vidas), *SPe09LRF(com 40,834 milhões de vidas) e *SPc09LRF(com11,174 milhões de vidas).
Com esses cenários referenciais, ao se comparar os de Br09R322 com os de Br09LRF - têm-se a sinalização de que a regulamentação da EC 29 poderá gerar APOIO FINANCEIRO adicional de R$ 31,83 bilhões/ano, a preços de 2009. Mas, 44,555% serão absorvidos pelas gestões-RDID ou PROBLEMAS ESTRUTURAIS do SUS. Em outras palavras, as sinalizações são de que o SUS só consegue converter até 55,445% do APOIO FINANCEIRO -recebido da sociedade- em RECURSOS DIRETOS PARA A SAÚDE.
As sínteses das simulações dos Cenários-AIS^Br09LRF confirmam, numerologicamente, a percepção dos DEMAIS SETORES da sociedade - quanto aos desorbitamentos do setor de saúde.
Com o conhecimento dos benchmarks desse setor ou momentos de qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas ou de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade – têm-se as sinalizações de suas OFERTAS-AIS.RDID, Exclusões de Vidas com AIS e CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-Brasil.
Destacando o SUS, nessas simulações, têm-se suas COBERTURAS(EM VIDAS), CAPACIDADES DE ATENDIMENTOS de VIDAS COM AIS dos RECURSOS ALOCADOS(% S/COBERTURAS) e Exclusões de Vidas com AIS(% S/COBERTURAS), ou seja: *165.809.022^63,76%^28,37% no SUS^Br09R322; *165.809.022^81,29%^36,22% no SUS^Br09LRF; *31.867.955^111,21%^53,34% no SPe09LRF e *7.880.025^126,13%^62,27% no SPc09LRF.
Disso infere-se que o SUS está muito doente e, dada sua massa crítica, contamina todo o setor de saúde. Também demonstra que é um grande equívoco dizer que os PROBLEMAS-SUS são de GESTÃO e\ou de FALTA DE RECURSOS. Deve-se dizer que os Problemas-SUS correspondem aos seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS que, por sua vez, remete ao que chamo de Gestões-RIDID(Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados). Nesse cenário, a Falta de Recursos sempre se deve às Gestões-RDID.
Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determin...Orlando C Passos
1-Trata-se de livro que disponibiliza um novo olhar sobre o setor de saúde com cenários numerológicos de Ações Integrais de Saúde por Linhas de Cuidados Assistenciais(AIS/LCA) equalizadas e articuladas com Recursos-AIS/LCA, Custos por Processos-AIS/LCA, Receitas por Fontes-AIS/LCA e Desempenhos-AIS/LCA(Resultados, Valor Agregado e Níveis-RDID\Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados). Contempla as leis-de-formação dos processos dos protocolos de AIS/LCA conforme perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade. Assim, sinaliza as Demandas-AIS/LCA, Ofertas-AIS/LCA, Exclusões de Vidas com AIS(Demandas Reprimidas), Custo-Saúde no Custo-Brasil e Proposta de Readequações e Revitalizações do SUS ou modelagens de transformação dos Distritos de Saúde-RDID em Distritos de Saúde com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima com Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
2-O eBook "Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes" por Orlando Cândido dos Passos já está disponível na Biblioteca de Referência do Ministério da Saúde:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_merecida_recebida_brasil.pdf
3-A opção de compra do livro em questão também pode ser recomendável porque dá direito ao recebimento dos sumários numerológicos de São Paulo\Estado e de São Paulo\Capital previsto para até o final de Abr2011. Logo, se poderá comparar com os cenários do Brasil, do livro em questão. Assim, ter-se-á os cenários de 190, 41 e 11 milhões de vidas. Observe que essa gradação parte de menos para mais recursos alocados por vida.
Dessa forma, teremos a atualização da “Visão Holística dos Perfis dos Cenários-AIS.RO x AIS.RDID de São Paulo\Capital(SPc), São Paulo\Estado(ESP) e Brasil de 2008”. Vide: www.stf.jus.br\Processos^Audiências Públicas^Saúde^ Contribuições da Sociedade Civil para a Audiência. Este é um dos três trabalhos de minha participação na Audiência Pública – Saúde do STF. Para mim representa uma advertência do tipo: “parem de jogar areia em nossos olhos com numerologia heterogênea e fragmentada”.
Enfermagem Contextualizada Sistemicamente na Administração do Setor de SaúdeOrlando C Passos
O documento discute a necessidade de se usar métricas inferidas e determinantes para administrar o setor de saúde de forma eficiente. A administração atual não usa perfis epidemiológicos e ignora princípios básicos como a utilização da epidemiologia para alocação de recursos. Isso mantém problemas estruturais e gargalos. O documento propõe um modelo integrado para viabilizar a administração da saúde usando métricas que considerem custos, receitas e desempenhos nos diferentes níveis assistenciais.
EC 29 Regulamentada com Apoio Financeiro Adicional Convertidos em Recursos Di...Orlando C Passos
Trata-se de subsídios ao Processo de Aprovação da Emenda Constitucional 29. Como o SUS sinaliza excluir 45 em cada 55 vidas com ações integrais de saúde que atende - faz-se a Proposta do que deve ser feito para que todo o apoio financeiro adicional destinado ao SUS seja convertido em Recursos Diretos para a Saúde.
1. O documento descreve as redes de atenção à saúde no Brasil, incluindo suas bases legais e características.
2. São descritas quatro redes temáticas prioritárias: a Rede Cegonha, a Rede de Urgência e Emergência, a Rede de Atenção Psicossocial e a Rede de Doenças Crônicas.
3. Cada rede tem componentes e interfaces específicas para garantir atenção integral à saúde da população.
O documento descreve a estratégia de negócios da Bayer CropScience, focando em inovação para enfrentar os desafios da agricultura, como o crescimento populacional e mudanças climáticas. A empresa planeja aumentar investimentos em P&D para desenvolver novas tecnologias e expandir seus negócios de proteção de cultivos e sementes. Seu objetivo é liderar a segunda revolução verde por meio de soluções sustentáveis.
Arlindo e Sonia alugam mesas e oferecem serviços de locação para eventos em Arraial do Cabo e municípios vizinhos, visando compartilhar momentos de alegria com os clientes e ajudá-los a desfrutar de tais momentos com pessoas importantes em suas vidas, trabalhando com dedicação e carinho.
This document provides a recipe for Ervin's Egg Rolls. It lists the ingredients as egg roll wrappers, cabbage, vegetables like bell peppers, ground meat or seafood, and onions. The instructions are to shred cabbage, cook the cabbage and meat separately, stir fry vegetables, then combine all ingredients with seasonings and wrap in egg roll wrappers before deep frying at 350 degrees until golden brown.
Peter Drucker fue un pensador y académico austriaco-estadounidense considerado el padre de la administración moderna. Trabajó como consultor para grandes empresas donde desarrolló conceptos como la privatización, el emprendimiento y la dirección por objetivos. Identificó cinco prácticas clave para los ejecutivos eficientes como controlar el tiempo, enfocarse en resultados, construir equipos, establecer prioridades y tomar decisiones efectivas. Henri Fayol fue pionero en sistematizar los principios de la administración de empresas e ident
O documento discute a biodiversidade e como a espécie humana vem alterando o meio ambiente rapidamente sem compreender totalmente as consequências. Ele também aborda a necessidade crescente de praticar um desenvolvimento sustentável, definido como satisfazer as necessidades da geração atual sem comprometer as das gerações futuras, preservando recursos naturais e habitats.
Este documento trata sobre tres temas principales de la Formación Profesional en el País Vasco:
1. La importancia de prepararse para los avances tecnológicos cada vez más rápidos y de invertir en innovación, investigación y desarrollo.
2. La necesidad de reducir la escasez de mano de obra cualificada a través de la Formación Profesional y de realizar proyectos conjuntos entre empresas y centros de formación.
3. La importancia de incorporar una cultura de innovación en los centros de formación profesional
O documento descreve a história do Dia das Mães, começando com sua origem nos Estados Unidos por iniciativa de Anna Jarvis para homenagear sua falecida mãe. Detalha como a comemoração se espalhou para outros países, sendo celebrada em datas diferentes. Por fim, fornece uma receita para ser uma boa mãe e a receita de um bolo simples chamado "Bolo da Mamãe".
Crenças das Lideranças da Saúde X Ações Integrais de Saúde Br^2001-2013Orlando C Passos
1) O documento discute as afirmações comuns das lideranças de saúde sobre a necessidade de mais recursos e gestão no setor, questionando se essas afirmações estão agregando valor ou são apenas crenças.
2) Ele apresenta dados que mostram que os salários na saúde são na verdade mais altos do que a média de outros setores.
3) Também argumenta que a discussão sobre "mais gestão" não está sendo útil porque essas lideranças não usam os conceitos e ferramentas corretas de administração
Determinantes Sociais da Saúde – Documento de Referência da Conferência Mundi...Orlando C Passos
1) O documento propõe uma metodologia para planejamento e monitoramento da saúde com quatro ferramentas: prognóstico, diagnóstico, tratamentos e navegador orçamentário por processos.
2) Essas ferramentas visam eliminar desbalanceamentos nos recursos da saúde e alcançar a máxima qualidade com custos mínimos e remunerações dignas.
3) A metodologia propõe métricas determinantes e inferidas para medir a eficiência e eficácia técnico-operacional da saú
O documento descreve a demanda e oferta de ações de saúde no Brasil em 2009, analisando programas, recursos, custos, receitas e desempenhos. Apresenta dados sobre demandas sinalizadas pelo SUS, planos de saúde e setor privado, bem como uma análise segundo a metodologia SIATOEF que leva em conta a realidade dos recursos disponíveis. Fornece detalhes sobre custos necessários versus receitas para diferentes fontes, assim como encargos e lucros esperados.
Saúde da Saúde do Município de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Oferta...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Município de São Paulo em 2011, ao contrário do que se disse, contou com recursos alocados 56,47% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a sua população ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 89,23% com Ofertas-AIS/LCA.RDID**.
2-Nesse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 69,25% das Demandas-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao Custo-Saúde\SPc no Custo-Brasil de R$ 101,469 bilhões/ano(SUS=85,93%) - ou R$ 8.955,76Vida-Ano. Observe que essas relações são menos acentuadas para o Estado de São Paulo e Brasil.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Município de São Paulo com os do Estado de São Paulo e do Brasil - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS(Ações Integrais de Saúde) e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Avaliação e Qualificação do Sistema Único de Saúde do Brasil – 1ª.Versão do D...Orlando C Passos
*AVALIAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO BRASIL – 1ª.VERSÃO DO DOCUMENTO-MS(em consulta pública até8jun2011).
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/programa_avaliacao_qualificacao_SUS_versao3.pdf
COMO ELIMINAR AS ARMADILHAS NATIVAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO BRASIL
por Orlando Cândido dos Passos
USANDO FERRAMENTAS E BD-SIATOEF
passos@siatoef.com.br
Sabe-se que consulta pública pode ser um instrumento de primeira grandeza para se internalizar novos conhecimentos, tecnologias e ferramentas que resultem em novas proficiências. Para isso, os proponentes devem estar preparados para ouvir e escutar fora do âmbito dos mesmos que falam sobre o mesmo e quando “decidem” fica-se no que já era conhecido. Mas, não se pode perder de vista que o setor de saúde contempla extremados problemas estruturais ou gestões de recursos desbalanceados, inadequados e desarticulados(RDID). Nesse cenário, fazem pleitos fragmentados com listas de desejos permeadas por dados heterogêneos e orçamentos históricos simplistas. Não se tocam que estão operacionalizando posturas desrespeitosas aos demais setores da sociedade - que de longe sabem a importâcia indutora da saúde nos termos da máxima surgida com o advento da ONU: Administrar a saúde é uma boa forma de se promover o desenvolvimento.
Continuando as tentativas para que o setor de saúde perceba as alternativas factíveis à reversão do status que aí está, foi inescapável fazer a proposta em questão. Em outras palavras, o que deve ser feito na saúde carece de Administração de gestões de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. Assim, viabilizam-se as interatividades necessárias com os demais setores - através de agendas positivas que demonstem o quanto e quando cada pleito da saúde agrega DA e NA sociedade.
Para isso se faz necessário contar com métricas inferidas e determinantes – resultantes de processamentos equalizados, entrelaçados e contextualizados de *Programas de Ações Integrais de Saúde(AIS) articulados com *Recursos-AIS, *Custos por Processos-AIS, *Receitas por Fontes-AIS e *Desempenhos-AIS - com arquitetura comum às ferramentas básicas – ainda inexistentes no setor de saúde: *Diagnóstico-AIS.RDID0; *PROGNÓSTICO-AIS.RON\BENCHMARK OU RECURSOS OTIMIZADOS DE QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS; *Tratamentos de AIS.RDID1 a AIS.RON-1\Benchmarkings ou rede de precedência das ações dos eventos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros – que convergem para as metas e objetivos na direção de AIS.RON e *Navegador Orçamentário por Processos-AIS ou Feramenta de Monitoramento das Conformidades-AIS – que evidencia transparência moderna com ética e moral. Lembrando que sem essas ferramenta, os desempenhos apresentados são ficcionais.
A expectativa é de que fique claro que é um grande equívoco dizer que os PROBLEMAS-SUS são de GESTÃO e\ou de FALTA DE RECURSOS. Na verdade, os Problemas do setor de saúde, em especial do SUS, correspondem aos seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS que, por sua vez, remete ao que chamo de Gestões-RIDID. Nesse cenário, a Falta de Recursos sempre se deve às Gestões-RDID. Além disso, é importante que esse novo olhar sobre a saúde evidencie que é inequívoca a percepção disseminada de que a SAÚDE é um passivo entre outros - tais como: ALIMENTAÇÃO, EDUCAÇÃO, SANEAMENTO BÁSICO, HABITAÇÃO, SEGURANÇA, JUSTIÇA, TRANSPORTE, INFRA-ESTRUTURA(AEROPORTOS, FERROVIAS, HIDROVIA, RODOVIAS, PORTOS), MEIO AMBIENTE, ESPORTE, EMPREGO, RENDA.
Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de VistaOrlando C Passos
O estudo “Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de Vista”
I.Trata dos recursos alocados na Saúde comparados com os repassados para Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar. Para isso, tem-se:
0-Apresentação das Demandas-AIS.RO, Ofertas-AIS.RDID, Capacidade, Exclusões e Custo-Saúde no Custo-Brasil em 2013
1-Perfil das Receitas-AIS.RO\Necessárias e Suficientes - Dados-ANS\Heterogêneos
2-Perfil das Receitas-AIS.RO\Necessárias e Suficiente - Dados-ANS\Equalizados com Vidas-AIS.RO
3-Perfil das Receitas-AIS.RDID\Sinalizadas no Mercado de Serviços – Dados Equalizadas com Vidas-AIS.RDID
4-Perfil das Receitas-AIS.RDID\Repassadas para Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar – Dados Equalizados com Vidas-AIS.RDID
5-Nanosíntese das Demandas-AIS.RO, Ofertas-AIS.RDID, Capacidade, Exclusões e Custo-Saúde no Custo-Brasil em 2013:
5.1\Demandas com Dados Nominais da ANS - Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.2\Demandas com Dados-ANS Equalizados - Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.3\Ofertas com Dados Equalizados - Vidas com AIS.RDID por Fonte; 5.4\Capacidade de Atendimentos com Recursos Disponíveis – Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.5\Exclusões de Vidas com AIS por Fonte; 5.6\Custo-Saúde no Custo-Brasil por Fonte – dos Dados-ANS\Heterogêneos, dos Dados-ANS\Equalizados e dos Dados por Gestões-RDID.
II.Essa numerologia sinaliza que as lideranças da saúde estão equivocadas nos encaminhamentos dos pleitos do Setor de Saúde - aos olhos dos demais setores da sociedade. Ao que tudo indica, os Demais Setores da sociedade estão interessados no melhor para esse setor. Mas, querem discutir o Setor de Saúde indutor do desenvolvimento sustentado do Brasil.
Em outras palavras, os demais setores querem que as lideranças do Setor de Saúde se apresentem com projeto que demonstre “com quem”(recursos humanos/equipe e cargo-função - dignamente remunerados em carreira profissional), “com o que”(Investimentos\clínicos^cirúrgicos^laboratoriais^demais, Despesas Diretas, Despesas Indiretas), “para quem”(populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade - conforme perfis epidemiológicos), “como”(métricas dos processos aplicáveis) e “quando”(Benchmarkings a partir da situação atual na direção do seu Benchmark) eliminará os problemas estruturais da saúde ou Gestões-RDIDd(Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados) dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros.
A numerologia em questão sinaliza que o Setor de Saúde -ao focar o hoje e amanhã- tem tudo para seduzir os Demais Setores da sociedade. Ao final das contas, carece de mais R$ 180,751 bilhões/ano(632.992.353.305-452.241.292.142=180.751.061.163) e, em troca, devolverá à sociedade R$ 1,0943 trilhão/ano com a eliminação das Gestões-RDID e Exclusões de Vidas com AIS.
Em outras palavras, pode propor aos Demais Setores que o Setor de Saúde pode retornar à sociedade R$ 5,05 para cada R$ 1,00 adicional recebido.
Saúde da Saúde do Estado de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e...Orlando C Passos
1. A Saúde do Estado de São Paulo contou com recursos 42,32% acima do necessário para atender a população, mas só atendeu 83,15% da demanda. Isso gerou exclusões de 59,17% das vidas que poderiam ter sido atendidas.
2. Comparando os cenários de 2011 de Brasil, São Paulo e município de São Paulo, fica claro que alocar mais recursos na saúde sem eliminar problemas estruturais leva a mais exclusões e custo.
3. O estudo fornece uma análise dos c
Saúde da Saúde do Município do Rio de Janeiro em 2011 com Suas Métricas nas O...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde Município do Rio de Janeiro, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 36,163% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população do Município do Rio de Janeiro ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 77,728% com Ofertas-AIS/LCA.RDID**.
2-Esse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 58,436% das Demandas-AIS/LCA.RO que, por sua vez, sinaliza Custo-Saúde\RJc no Custo-Brasil de R$ 47,644 bilhões/ano(SUS=85,42%) - ou R$ 7.489,79/Vida-Ano. Observa-se que essas relações são menos acentuadas para o Estado do Rio de Janeiro e Brasil.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Município do Rio de Janeiro com os do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil - fica a percepção de que é premente implementar a eliminação dos seus problemas estruturais. Sem isso, os aumentos de eficiência e eficácia da alocação de recursos adicionais, ao que parece, são eliminados pelas Gestões-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos e econômico-financeiros.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Saúde da Saúde do Estado do Rio de Janeiro em 2011 com Suas Métricas nas Ofer...Orlando C Passos
1. A Saúde do Estado do Rio de Janeiro contou com recursos 22,97% acima do necessário, mas atendeu apenas 71,79% da demanda. Isso gerou exclusões de 51,18% das vidas que precisavam de assistência integral.
2. As exclusões de vidas com assistência integral no Estado do Rio de Janeiro em 2011 custaram R$ 100,331 bilhões ao SUS, ou R$ 6.223,06 por vida ao ano.
3. É premente eliminar os problemas estruturais da saúde no Estado do Rio de Janeiro, como os de
Saúde da Saúde do Brasil em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e Demandas – c...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Brasil-2011, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 13,41% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população brasileira ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 67,55% com OFERTAS-AIS/LCA.RDID**.
2-Esse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 45,86% das DEMANDAS-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL de R$ 1,008 trilhão/ano(SUS=92,08%) - ou R$ 5.237,42/Vida-Ano. Observe que essas relações são mais acentuadas para o Estado do Rio de Janeiro e Município do Rio de Janeiro.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Brasil com os do Estado do Rio de Janeiro e do Município do Rio de Janeiro - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Saúde da Saúde do Brasil em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e Demandas – c...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Brasil-2011, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 13,41% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população brasileira ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 67,55% com OFERTAS-AIS/LCA.RDID**.
2-Nesse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 45,86% das DEMANDAS-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL de R$ 1,008 trilhão/ano(SUS=92,08%) - ou R$ 5.237,42/Vida-Ano. Observe que essas relações são mais acentuadas para o Estado de São Paulo e Município de São Paulo.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Brasil com os do Estado de São Paulo e do Município de São Paulo - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
O documento discute a gestão por processos nas instituições de saúde. Ele descreve como as instituições de saúde são compostas por recursos interdependentes que devem trabalhar juntos para atingir objetivos comuns. Também discute a importância de mapear processos, identificar gargalos e métricas para melhorar o desempenho de forma articulada. Finalmente, enfatiza que a gestão deve considerar todos os processos e unidades de uma instituição de saúde de forma sistemática.
O documento discute os consórcios públicos de saúde no Ceará, incluindo suas 5 macrorregiões e 22 regiões de saúde. Apresenta os tipos de policlínicas regionais, seus serviços e custeios compartilhados entre estado e municípios. Também fornece recomendações sobre gestão e prestação de contas dos consórcios.
O documento discute a incorporação de novas tecnologias na saúde suplementar e seus impactos no setor. Ele aborda como as tecnologias podem ser classificadas, o ciclo de vida delas e a gestão realizada pela ANS, incluindo a avaliação de novas tecnologias e a revisão do rol de procedimentos. Finalmente, apresenta perspectivas futuras como a revisão contínua do rol e a consulta pública para a população contribuir nesse processo.
Peter Drucker fue un pensador y académico austriaco-estadounidense considerado el padre de la administración moderna. Trabajó como consultor para grandes empresas donde desarrolló conceptos como la privatización, el emprendimiento y la dirección por objetivos. Identificó cinco prácticas clave para los ejecutivos eficientes como controlar el tiempo, enfocarse en resultados, construir equipos, establecer prioridades y tomar decisiones efectivas. Henri Fayol fue pionero en sistematizar los principios de la administración de empresas e ident
O documento discute a biodiversidade e como a espécie humana vem alterando o meio ambiente rapidamente sem compreender totalmente as consequências. Ele também aborda a necessidade crescente de praticar um desenvolvimento sustentável, definido como satisfazer as necessidades da geração atual sem comprometer as das gerações futuras, preservando recursos naturais e habitats.
Este documento trata sobre tres temas principales de la Formación Profesional en el País Vasco:
1. La importancia de prepararse para los avances tecnológicos cada vez más rápidos y de invertir en innovación, investigación y desarrollo.
2. La necesidad de reducir la escasez de mano de obra cualificada a través de la Formación Profesional y de realizar proyectos conjuntos entre empresas y centros de formación.
3. La importancia de incorporar una cultura de innovación en los centros de formación profesional
O documento descreve a história do Dia das Mães, começando com sua origem nos Estados Unidos por iniciativa de Anna Jarvis para homenagear sua falecida mãe. Detalha como a comemoração se espalhou para outros países, sendo celebrada em datas diferentes. Por fim, fornece uma receita para ser uma boa mãe e a receita de um bolo simples chamado "Bolo da Mamãe".
Crenças das Lideranças da Saúde X Ações Integrais de Saúde Br^2001-2013Orlando C Passos
1) O documento discute as afirmações comuns das lideranças de saúde sobre a necessidade de mais recursos e gestão no setor, questionando se essas afirmações estão agregando valor ou são apenas crenças.
2) Ele apresenta dados que mostram que os salários na saúde são na verdade mais altos do que a média de outros setores.
3) Também argumenta que a discussão sobre "mais gestão" não está sendo útil porque essas lideranças não usam os conceitos e ferramentas corretas de administração
Determinantes Sociais da Saúde – Documento de Referência da Conferência Mundi...Orlando C Passos
1) O documento propõe uma metodologia para planejamento e monitoramento da saúde com quatro ferramentas: prognóstico, diagnóstico, tratamentos e navegador orçamentário por processos.
2) Essas ferramentas visam eliminar desbalanceamentos nos recursos da saúde e alcançar a máxima qualidade com custos mínimos e remunerações dignas.
3) A metodologia propõe métricas determinantes e inferidas para medir a eficiência e eficácia técnico-operacional da saú
O documento descreve a demanda e oferta de ações de saúde no Brasil em 2009, analisando programas, recursos, custos, receitas e desempenhos. Apresenta dados sobre demandas sinalizadas pelo SUS, planos de saúde e setor privado, bem como uma análise segundo a metodologia SIATOEF que leva em conta a realidade dos recursos disponíveis. Fornece detalhes sobre custos necessários versus receitas para diferentes fontes, assim como encargos e lucros esperados.
Saúde da Saúde do Município de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Oferta...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Município de São Paulo em 2011, ao contrário do que se disse, contou com recursos alocados 56,47% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a sua população ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 89,23% com Ofertas-AIS/LCA.RDID**.
2-Nesse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 69,25% das Demandas-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao Custo-Saúde\SPc no Custo-Brasil de R$ 101,469 bilhões/ano(SUS=85,93%) - ou R$ 8.955,76Vida-Ano. Observe que essas relações são menos acentuadas para o Estado de São Paulo e Brasil.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Município de São Paulo com os do Estado de São Paulo e do Brasil - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS(Ações Integrais de Saúde) e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Avaliação e Qualificação do Sistema Único de Saúde do Brasil – 1ª.Versão do D...Orlando C Passos
*AVALIAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO BRASIL – 1ª.VERSÃO DO DOCUMENTO-MS(em consulta pública até8jun2011).
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/programa_avaliacao_qualificacao_SUS_versao3.pdf
COMO ELIMINAR AS ARMADILHAS NATIVAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO BRASIL
por Orlando Cândido dos Passos
USANDO FERRAMENTAS E BD-SIATOEF
passos@siatoef.com.br
Sabe-se que consulta pública pode ser um instrumento de primeira grandeza para se internalizar novos conhecimentos, tecnologias e ferramentas que resultem em novas proficiências. Para isso, os proponentes devem estar preparados para ouvir e escutar fora do âmbito dos mesmos que falam sobre o mesmo e quando “decidem” fica-se no que já era conhecido. Mas, não se pode perder de vista que o setor de saúde contempla extremados problemas estruturais ou gestões de recursos desbalanceados, inadequados e desarticulados(RDID). Nesse cenário, fazem pleitos fragmentados com listas de desejos permeadas por dados heterogêneos e orçamentos históricos simplistas. Não se tocam que estão operacionalizando posturas desrespeitosas aos demais setores da sociedade - que de longe sabem a importâcia indutora da saúde nos termos da máxima surgida com o advento da ONU: Administrar a saúde é uma boa forma de se promover o desenvolvimento.
Continuando as tentativas para que o setor de saúde perceba as alternativas factíveis à reversão do status que aí está, foi inescapável fazer a proposta em questão. Em outras palavras, o que deve ser feito na saúde carece de Administração de gestões de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. Assim, viabilizam-se as interatividades necessárias com os demais setores - através de agendas positivas que demonstem o quanto e quando cada pleito da saúde agrega DA e NA sociedade.
Para isso se faz necessário contar com métricas inferidas e determinantes – resultantes de processamentos equalizados, entrelaçados e contextualizados de *Programas de Ações Integrais de Saúde(AIS) articulados com *Recursos-AIS, *Custos por Processos-AIS, *Receitas por Fontes-AIS e *Desempenhos-AIS - com arquitetura comum às ferramentas básicas – ainda inexistentes no setor de saúde: *Diagnóstico-AIS.RDID0; *PROGNÓSTICO-AIS.RON\BENCHMARK OU RECURSOS OTIMIZADOS DE QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS; *Tratamentos de AIS.RDID1 a AIS.RON-1\Benchmarkings ou rede de precedência das ações dos eventos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros – que convergem para as metas e objetivos na direção de AIS.RON e *Navegador Orçamentário por Processos-AIS ou Feramenta de Monitoramento das Conformidades-AIS – que evidencia transparência moderna com ética e moral. Lembrando que sem essas ferramenta, os desempenhos apresentados são ficcionais.
A expectativa é de que fique claro que é um grande equívoco dizer que os PROBLEMAS-SUS são de GESTÃO e\ou de FALTA DE RECURSOS. Na verdade, os Problemas do setor de saúde, em especial do SUS, correspondem aos seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS que, por sua vez, remete ao que chamo de Gestões-RIDID. Nesse cenário, a Falta de Recursos sempre se deve às Gestões-RDID. Além disso, é importante que esse novo olhar sobre a saúde evidencie que é inequívoca a percepção disseminada de que a SAÚDE é um passivo entre outros - tais como: ALIMENTAÇÃO, EDUCAÇÃO, SANEAMENTO BÁSICO, HABITAÇÃO, SEGURANÇA, JUSTIÇA, TRANSPORTE, INFRA-ESTRUTURA(AEROPORTOS, FERROVIAS, HIDROVIA, RODOVIAS, PORTOS), MEIO AMBIENTE, ESPORTE, EMPREGO, RENDA.
Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de VistaOrlando C Passos
O estudo “Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de Vista”
I.Trata dos recursos alocados na Saúde comparados com os repassados para Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar. Para isso, tem-se:
0-Apresentação das Demandas-AIS.RO, Ofertas-AIS.RDID, Capacidade, Exclusões e Custo-Saúde no Custo-Brasil em 2013
1-Perfil das Receitas-AIS.RO\Necessárias e Suficientes - Dados-ANS\Heterogêneos
2-Perfil das Receitas-AIS.RO\Necessárias e Suficiente - Dados-ANS\Equalizados com Vidas-AIS.RO
3-Perfil das Receitas-AIS.RDID\Sinalizadas no Mercado de Serviços – Dados Equalizadas com Vidas-AIS.RDID
4-Perfil das Receitas-AIS.RDID\Repassadas para Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar – Dados Equalizados com Vidas-AIS.RDID
5-Nanosíntese das Demandas-AIS.RO, Ofertas-AIS.RDID, Capacidade, Exclusões e Custo-Saúde no Custo-Brasil em 2013:
5.1\Demandas com Dados Nominais da ANS - Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.2\Demandas com Dados-ANS Equalizados - Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.3\Ofertas com Dados Equalizados - Vidas com AIS.RDID por Fonte; 5.4\Capacidade de Atendimentos com Recursos Disponíveis – Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.5\Exclusões de Vidas com AIS por Fonte; 5.6\Custo-Saúde no Custo-Brasil por Fonte – dos Dados-ANS\Heterogêneos, dos Dados-ANS\Equalizados e dos Dados por Gestões-RDID.
II.Essa numerologia sinaliza que as lideranças da saúde estão equivocadas nos encaminhamentos dos pleitos do Setor de Saúde - aos olhos dos demais setores da sociedade. Ao que tudo indica, os Demais Setores da sociedade estão interessados no melhor para esse setor. Mas, querem discutir o Setor de Saúde indutor do desenvolvimento sustentado do Brasil.
Em outras palavras, os demais setores querem que as lideranças do Setor de Saúde se apresentem com projeto que demonstre “com quem”(recursos humanos/equipe e cargo-função - dignamente remunerados em carreira profissional), “com o que”(Investimentos\clínicos^cirúrgicos^laboratoriais^demais, Despesas Diretas, Despesas Indiretas), “para quem”(populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade - conforme perfis epidemiológicos), “como”(métricas dos processos aplicáveis) e “quando”(Benchmarkings a partir da situação atual na direção do seu Benchmark) eliminará os problemas estruturais da saúde ou Gestões-RDIDd(Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados) dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros.
A numerologia em questão sinaliza que o Setor de Saúde -ao focar o hoje e amanhã- tem tudo para seduzir os Demais Setores da sociedade. Ao final das contas, carece de mais R$ 180,751 bilhões/ano(632.992.353.305-452.241.292.142=180.751.061.163) e, em troca, devolverá à sociedade R$ 1,0943 trilhão/ano com a eliminação das Gestões-RDID e Exclusões de Vidas com AIS.
Em outras palavras, pode propor aos Demais Setores que o Setor de Saúde pode retornar à sociedade R$ 5,05 para cada R$ 1,00 adicional recebido.
Saúde da Saúde do Estado de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e...Orlando C Passos
1. A Saúde do Estado de São Paulo contou com recursos 42,32% acima do necessário para atender a população, mas só atendeu 83,15% da demanda. Isso gerou exclusões de 59,17% das vidas que poderiam ter sido atendidas.
2. Comparando os cenários de 2011 de Brasil, São Paulo e município de São Paulo, fica claro que alocar mais recursos na saúde sem eliminar problemas estruturais leva a mais exclusões e custo.
3. O estudo fornece uma análise dos c
Saúde da Saúde do Município do Rio de Janeiro em 2011 com Suas Métricas nas O...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde Município do Rio de Janeiro, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 36,163% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população do Município do Rio de Janeiro ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 77,728% com Ofertas-AIS/LCA.RDID**.
2-Esse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 58,436% das Demandas-AIS/LCA.RO que, por sua vez, sinaliza Custo-Saúde\RJc no Custo-Brasil de R$ 47,644 bilhões/ano(SUS=85,42%) - ou R$ 7.489,79/Vida-Ano. Observa-se que essas relações são menos acentuadas para o Estado do Rio de Janeiro e Brasil.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Município do Rio de Janeiro com os do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil - fica a percepção de que é premente implementar a eliminação dos seus problemas estruturais. Sem isso, os aumentos de eficiência e eficácia da alocação de recursos adicionais, ao que parece, são eliminados pelas Gestões-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos e econômico-financeiros.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Saúde da Saúde do Estado do Rio de Janeiro em 2011 com Suas Métricas nas Ofer...Orlando C Passos
1. A Saúde do Estado do Rio de Janeiro contou com recursos 22,97% acima do necessário, mas atendeu apenas 71,79% da demanda. Isso gerou exclusões de 51,18% das vidas que precisavam de assistência integral.
2. As exclusões de vidas com assistência integral no Estado do Rio de Janeiro em 2011 custaram R$ 100,331 bilhões ao SUS, ou R$ 6.223,06 por vida ao ano.
3. É premente eliminar os problemas estruturais da saúde no Estado do Rio de Janeiro, como os de
Saúde da Saúde do Brasil em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e Demandas – c...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Brasil-2011, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 13,41% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população brasileira ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 67,55% com OFERTAS-AIS/LCA.RDID**.
2-Esse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 45,86% das DEMANDAS-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL de R$ 1,008 trilhão/ano(SUS=92,08%) - ou R$ 5.237,42/Vida-Ano. Observe que essas relações são mais acentuadas para o Estado do Rio de Janeiro e Município do Rio de Janeiro.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Brasil com os do Estado do Rio de Janeiro e do Município do Rio de Janeiro - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Saúde da Saúde do Brasil em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e Demandas – c...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Brasil-2011, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 13,41% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população brasileira ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 67,55% com OFERTAS-AIS/LCA.RDID**.
2-Nesse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 45,86% das DEMANDAS-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL de R$ 1,008 trilhão/ano(SUS=92,08%) - ou R$ 5.237,42/Vida-Ano. Observe que essas relações são mais acentuadas para o Estado de São Paulo e Município de São Paulo.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Brasil com os do Estado de São Paulo e do Município de São Paulo - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
O documento discute a gestão por processos nas instituições de saúde. Ele descreve como as instituições de saúde são compostas por recursos interdependentes que devem trabalhar juntos para atingir objetivos comuns. Também discute a importância de mapear processos, identificar gargalos e métricas para melhorar o desempenho de forma articulada. Finalmente, enfatiza que a gestão deve considerar todos os processos e unidades de uma instituição de saúde de forma sistemática.
O documento discute os consórcios públicos de saúde no Ceará, incluindo suas 5 macrorregiões e 22 regiões de saúde. Apresenta os tipos de policlínicas regionais, seus serviços e custeios compartilhados entre estado e municípios. Também fornece recomendações sobre gestão e prestação de contas dos consórcios.
O documento discute a incorporação de novas tecnologias na saúde suplementar e seus impactos no setor. Ele aborda como as tecnologias podem ser classificadas, o ciclo de vida delas e a gestão realizada pela ANS, incluindo a avaliação de novas tecnologias e a revisão do rol de procedimentos. Finalmente, apresenta perspectivas futuras como a revisão contínua do rol e a consulta pública para a população contribuir nesse processo.
Impacto da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde – Indicações BásicasOrlando C Passos
Trata-se de estudo que faz as análises de consistência –com cenários numerológicos equalizados e contextualizados- do conjunto de afirmativas do ministro Alexandre Padilha e de seus especialistas em gestões do SUS sobre Atenção Básica – que foi explicitada publicamente em 8ago2011 no 27º Congresso do CONASEMS.
Nesse Congresso o ministro disse: “Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento continuado”. Nessa ocasião, segundo a matéria de Gabriel Fialho, o “Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de pontuação para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.”
Cada uma dessas afirmativas foi analisada –do ponto de vista numerológico aplicável- visando inferências que sinalizem se o ministro e seus especialistas em gestões do SUS estão não direção certa. Não estão.
passos@siatoef.com.br
Demandas de Ações Integrais de Saúde do Litoral Norte de São Paulo-2009Orlando C Passos
1. O documento discute as demandas de ações integrais de saúde e recursos otimizados em um distrito de saúde típico do litoral norte de São Paulo.
2. É apresentada uma introdução sobre as articulações básicas dos atendimentos de demandas de ações integrais de saúde e linhas de cuidados assistenciais.
3. São detalhadas as demandas por programa de ações integrais de saúde da região, recursos humanos, investimentos, custos, receitas e desempenhos esperados.
EPIDEMIOLOGIA VIABILIZANDO MÉTRICAS PARA ADMINISTRAÇÃO DO SETOR DE SAÚDE - NA...Orlando C Passos
1. O documento descreve as demandas e ofertas de ações integrais de saúde em São Paulo, São Paulo Estado e Brasil em 2013, discriminando os atendimentos pelo SUS e não-SUS.
2. Apresenta métricas para avaliar a situação atual dos recursos de saúde e o cenário ideal de recursos otimizados com qualidade máxima.
3. Tem como objetivo equalizar e articular sistematicamente os programas, recursos, custos, receitas e desempenhos da saúde com base nos perfis epidemiológicos das
NOTA TÉCNICA-saude-mulher-gestacao-parto-puerperio.pdfSamara165561
- O documento apresenta diretrizes para organização da rede de atenção à saúde da mulher na gestação, parto e puerpério, com foco na atenção primária e ambulatorial especializada.
- As diretrizes abordam temas como acompanhamento pré-natal, cuidados no parto e pós-parto, e organização dos fluxos entre os diferentes níveis de atenção.
- O objetivo é qualificar a assistência e integrar os serviços de forma a garantir a continuidade do cuidado às mulheres durante esse período.
O documento discute a regulamentação e conceito da rede de atenção à saúde no Brasil, apresentando seus fundamentos, atributos e elementos constitutivos. Também aborda os desafios da atenção primária em coordenar adequadamente a rede e garantir a assistência integral à população.
O processo de ressarcimento das operadoras privadas de planos de assistência ...Clovis de Lima
Trabalho escrito apresentado ao Departamento de Saúde Pública como parte integrante das provas do concurso público para professor Adjunto. Setembro de 2005.
Semelhante a Desvendando Saúde Pública e Privada com Seus Indicadores de Eficiência e Eficácia nos Mercados de Fatores e de Serviços (20)
Saúde da Saúde do Brasil Com Suas Verdades Convenientes nas Ofertas e DemandasOrlando C Passos
1. O documento discute as "verdades convenientes" no setor da saúde brasileiro e propõe uma solução definitiva para o SUS com base em métricas e dados oficiais de 2000-2013. 2. É apresentado um modelo operacional para instituições de saúde que utiliza programas, recursos, custos, receitas e desempenhos métricos. 3. Isso permite diagnósticos, prognósticos e tratamentos para eliminar gargalos e alcançar metas de qualidade máxima de forma sustentável.
Projeto Viva Saúde Brasil como Solução Definitiva do "Mais Médicos"Orlando C Passos
1) O documento propõe a criação de um fundo para interiorizar profissionais de saúde em postos de trabalho adequados.
2) Os hospitais universitários regionais receberiam apoio financeiro adicional para qualificação de profissionais.
3) Todos os parceiros teriam acesso a indicadores de desempenho dos processos de saúde de forma transparente.
Sumário Numerológico das Métricas da Saúde da Saúde de SPc2011^SPe2011^Br2011Orlando C Passos
O documento fornece dados estatísticos sobre a oferta e demanda por serviços de saúde no Brasil, estado de São Paulo e município de São Paulo em 2011, incluindo números de unidades, vidas atendidas, receitas, custos e lucros no sistema público e privado. Os dados são consolidados a partir de diversas fontes oficiais e estudos sobre o tema.
Observando o Observatório ANAHP e suas Lacunas Nativas\SubsídiosOrlando C Passos
1-A leitura do estudo “OBSERVANDO O OBSERVATÓRIO ANAHP E SUAS LACUNAS NATIVAS – SUBSÍDIOS”, sem atalhos pode agregar. Trata-se de análise do “Observatório ANAHP\Edição 4/2012”.
2-Observa-se na numerologia da Capa desse Observatório(DUPLA E DOBRADA) – que apresenta números sinalizando crescimento de 79,73%\Leitos(no período 2007-2011) e de 91,64%\Faturamentos(no período 2006-2011 – a preços correntes). Mas, essa sinalização está invertida.
3-A ANAHP encolheu 19,97% no período 2007-2011. E o pior, com tendência descendente. Para essa visualização é só verificar a curva de Faturamentos-ANAHP/Leito em R$ de 2011.
4-O “como”, “quando” e “com quem” lidar com essa e muitas outras questões –inclusive a da reforma do modelo de remuneração dos hospitais- sinalizadas nesse Observatório é o objeto do estudo anexo.
5- Use o e-mail: passos@siatoef.com.br para elucidações complementares.
O documento discute ações integrais de saúde (AIS) e linhas de cuidados assistenciais (LCA), abordando: 1) programas, recursos, custos por processo, receitas e desempenhos; 2) ferramentas integradas para orçamento por processo de AIS/LCA; 3) demandas, ofertas, capacidade e exclusões do SUS em São Paulo em 2009.
A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Sa...Orlando C Passos
1. O documento discute a "Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil" e afirma que ela consiste apenas de uma lista de intenções sem visão operacional, agravando os problemas estruturais do SUS.
2. A situação atual do SUS é descrita, atendendo apenas 69 milhões de pessoas das 165 milhões que necessitam, com exclusões de quase 96 milhões de pessoas.
3. Ao custo atual do SUS, seriam necessários mais de R$200 bilhões anuais para eliminar as exclusões, além de
A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Sa...Orlando C Passos
1. O documento discute a "Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil" e afirma que ela consiste apenas de uma lista de intenções sem visão operacional, agravando os problemas estruturais do SUS.
2. A situação atual do SUS é descrita, atendendo apenas 69 milhões de pessoas das 165 milhões que dependem do sistema, com exclusões de quase 96 milhões.
3. Ao custo atual do SUS, seriam necessários mais de R$200 bilhões anuais para eliminar as exclusões, além de
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Desvendando Saúde Pública e Privada com Seus Indicadores de Eficiência e Eficácia nos Mercados de Fatores e de Serviços
1. DESVENDANDO SAÚDE PÚBLICA E PRIVADA COM SEUS INDICADORES DE
EFICIÊNCIA E EFICÁCIA NOS MERCADOS DE FATORES E DE SERVIÇOS
por Orlando Cândido dos Passos*
USANDO METODOLOGIA-SIATOEF
passos@siatoef.com.br
1-ARTICULAÇÕES BÁSICAS - COM VISÃO OPERACIONAL
PROGRAMAS DE PROGRAMAS DE
PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS
RECURSOS RECURSOS
HUMANOS HUMANOS
INVESTIMENTOS INVESTIMENTOS
DESPESAS DIRETAS DESPESAS DIRETAS
DESPESAS INDIRETAS DESPESAS INDIRETAS
C U S T O S C U S T O S
R E C E I T A S R E C E I T A S
INDICAÇÕES INDICAÇÕES
BÁSICAS BÁSICAS
2-DE ANÁLISES, SISTEMATIZAÇÕES E CONSOLIDAÇÕES DE:
Aspectos Técnicos
QUE PROCEDIMENTOS-AIS SÃO DISPONIBILIZADOS E NECESSÁRIOS, PARA QUAIS VIDAS, ONDE E COMO
Aspectos Operacionais
RECURSOS HUMANOS, INVESTIMENTOS, DESPESAS DIRETAS E DESPESAS INDIRETAS DISPONÍVEIS E NECESSÁRIOS AOS PROGRAMAS- AIS
Aspectos Administrativos
FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS DISPONÍVEIS E NECESSÁRIAS AOS PROGRAMAS-AIS
Aspectos Econômico-Financeiros
DEMANDAS, OFERTAS, RECURSOS, CUSTOS POR PROCESSOS, RECEITAS E DESEMPENHOS DOS PROGRAMAS-AIS – NO TEMPO
3-PARA A NAVEGAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR PROCESSOS-AIS – INTEGRADOS E INTEGRADORES:
DIAGNÓSTICO-AIS.RDID0 PROGNÓSTICO-AIS.RON
SITUAÇÃO ATUAL PARAMETRIZADA BENCHMARKN
TRATAMENTOS DE RDID1 A RON-1
BENCHMARKINGS1aN-1
*COMO PARTICIPAÇÃO NA 14ª.CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE ATRAVÉS DO 2º FORUM VIRTUAL^CEBESII SIMPÓSIO
DE POLÍTICA DE SAÚDE(A SER REALIZADO EM BRASÍLIA-7A9JUL2011) - NO ÂMBITO DO TEMA: “SAÚDE E DESENVOLVIMENTO”; EIXO:
“DEFESA INTRANSIGENTE DO INTERESSE PÚBLICO NA SAÚDE” E SUB-EIXO:
“DESVENDAR E ENFRENTAR AS RELAÇÕES ENTRE O SETOR PÚBLICO E O PRIVADO NA SAÚDE”
1
por Lenaura LobatoDir-CEBES
O debate acerca das relações entre o setor público e privado na saúde precisa ser revisto e atualizado pelo
movimento sanitário. Por dois motivos principais: em primeiro lugar, vivemos um processo de profunda privatização
dos serviços públicos de saúde e, como consequência ou não desse primeiro aspecto, temos hoje um sistema
público de saúde que não está mais na direção do proposto pela Constituição de 1988.
1
http://www.cebes.org.br/arquivo_forum/Publico_privado_Lenaura.pdf
Centro Brasileiro de Estudos de Saúde
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
2. DESVENDANDO SAÚDE PÚBLICA1 E PRIVADA COM SEUS INDICADORES DE EFICIÊNCIA2 E EFICÁCIA3
NOS MERCADOS DE FATORES E DE SERVIÇOS
por Orlando Cândido dos Passos
passos@siatoef.com.br
1-Desvendando as Lacunas Básicas dos Processos de Administração-AIS/LCA4
Administrar saúde é uma boa forma de promover o desenvolvimento. Independentemente dessa máxima surgida
com a ONU, fazendo-se o dever de casa em tempo hábil – certamente ter-se-á o setor de saúde como indutor do
desenvolvimento sustentado do Brasil. Para isso, os cargos-funções de chefia da saúde e seus professores -do
âmbito da Administração- terão que internalizar novas proficiências para que possam operacionalizar
ADMINISTRAÇÃO DE GESTÕES COM A CULTURA DE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA TÉCNICO-OPERACIONAL DE SAÚDE ECONÔMICO-
FINANCEIRA DE PERENIDADE. Trata-se de cenário que contempla as propriedades que demonstra o quanto e quando
cada pleito da saúde agrega DA e NA sociedade – com TRANSPARÊNCIA MODERNA5.
1Conforme conceituação universal validada - sempre que o público internalizar regras privadas, público não é.
2Eficiência Econômica=Custo por Processos - porque internaliza eficiência e eficácia dos processos dos protocolos técnico-operacionais de ações integrais de
saúde/linhas de cuidados assistenciais conforme perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta de terceir a idade. Custo por Processo de cada
procedimento de saúde computa: Equipe Médica+Equipe de Enfermagem+Equipe Multiprofissional Direta+Equipe Multiprofissional In direta+Despesa
Direta+Despesa Indireta+Depreciação para Reposições+Remuneração de Investimentos para Amortizações e Juros.
3Eficácia Econômica=Preço de Venda – porque internaliza Custos por Processos. PVPreço de Venda de cada procedimento de saúde computa: Custo por
Processos+Margens de Lucro+Encargos sobre Faturamentos. Logo, PV^SUS=Serviço pelo Custo.
4AIS/LCA=Ações Integrais de Saúde por Linhas de Cuidados Assistenciais (UBS, Ambulatório de Especialidades, Emergência^Urgência, Hospital Local, Hospital Regional, etc.) .
5
5A transparência moderna de AIS/LCA se dá com os seus indicadores TÉCNICOS (“o que”, “para quem”, “onde” e “como”) integrados com os OPERACIONAIS (“com quem” e
“com o que”) respectivos equalizados e articulados com os seus aspectos ECONÔMICO-FINANCEIROS(recursos, custos, receitas e desempenhos – nas demandas e ofertas).
Trata-se de equalizações integradas e integradoras processadas através de adequadas FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS. Logo, têm-se o que os demais setores da
sociedade exigem: as Conformidades-AIS/LCA com ética e moral. ÉTICA como juízo de valores das condutas profissionais explicitadas pelas descrições das
especificações dos processos dos protocolos aplicáveis em AIS/LCA, conforme perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade.
MORAL –como extensão da ÉTICA- explicitada em termos de regras consideras válidas e aplicáveis em AIS/LCA. Trata-se de conjunto de indicadores que
internalizam as conformidades de eficiência e eficácia técnico-operacionais nos seus custos por processos ou indicadores de eficiência econômica(mercado de
fatores). Estes, ao agregarem as propriedades das margens de lucro e dos encargos sobre faturamentos, explicitam seus preços de venda como indicadores de
eficácia econômica(mercado de serviços).
Em outras palavras, o SETOR DE SAÚDE deve transcender sua dificuldade de interagir com os DEMAIS SETORES da
sociedade que, por sua vez, estão na sua frente com a percepção do papel indutor da saúde no desenvolvimento
sustentado. Para isso, terá que administrar a saúde visualizando suas Conformidades-AIS/LCA através de
ferramentas adequadas para instituições de saúde - cujas especificidades são de instituições de conhecimentos.
Esse grande diferencial contempla especificidades que não devem escapar.
Trata-se de Administração de gestões com ferramentas que encerram arquitetura de processamentos sistêmicos,
integrados e integradores, de planejamento e monitoramento das Conformidades-AIS/LCA, tais como:
PROGNÓSTICO-AIS.RONBenchmark ou recursos otimizados com qualidade máxima, custos médios mínimos e
remunerações dignas ou MÉTRICAS DETERMINANTES;
DIAGNÓSTICO-AIS.RDID0(RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS)Situação Atual com as MÉTRICAS de
eficiência e eficácia técnico-operacionais INFERIDAS;
T RATAMENTOS DE AIS.RDID1 À AIS.RON-1Benchmarkings ou períodos de atenuações dos Níveis-RDID
sinalizados pela rede de precedência dos EVENTOS convergentes para as METAS e OBJETIVOS na direção AIS.RON e
NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO POR PROCESSOS-AIS0aN ou Ferramenta de Monitoramento das Conformidades-
AIS/LCA0aN - Técnico-Operacionais integradas com as Econômico-Financeiras respectivas, no tempo.
PROGNÓSTICO-AIS/LCA.RON
BENCHMARK N
DIAGNÓSTICO-AIS/LCA.RDID0 TRATAMENTOS DE RDID1 A RON-1
SITUAÇÃO ATUAL PARAMETRIZADA BENCHMARKINGS1aN-1
NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO
POR PROCESSOS0aN
BENCHMARKINGS1aN-1
É esse novo olhar sobre o SETOR DE SAÚDE que viabiliza agenda positiva para interatividades amigáveis com os
DEMAIS SETORES da sociedade – porque se têm os indicadores de eficiência e eficácia de planejamento e
monitoramento com manutenção atualizada. A seguir veremos os passos básicos no âmbito do que deve ser feito.
2-Desvendando as Distorções dos Dados das Coberturas de Saúde
As Gestões-RDID só conseguem usar dados nominais porque encontram guarida para sua riqueza de explicações
sobre o que se faz. Mas, para se operacionalizar o setor de saúde com o que se entende por Administração é
indispensável que os dados nominais sejam adequadamente equalizados com unidade equivalente aplicável.
2a-Desvendando as Coberturas-Nominais do Brasil em 2000 e 2010 por Fontes – em Vidas
O Site-ANS(Agência Nacional de Saúde Suplementar) disponibiliza as coberturas em vidas da ASSISTÊNCIA MÉDICA
SUPLEMENTAR(AMS) com dados nominais somando dados heterogêneos – que são inaceitáveis no âmbito da
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 1.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
3. Administração. Tomando-se as populações dadas pelos Censos-IBGE e assumindo-se a Cobertura-Particular como
1% do total, têm-se – com Dados Nominais da ANS:
DISCRIMINAÇÃO 2000VIDAS-No. 2010VIDAS-No. % 2000/2010
1-SISTEMA-AMS 33.191.508 57.735.019 73,945%
a-Plano de Assistência Médica 30.666.993 44.052.416 43,65%
b-Plano de Assitência Odontológica 2.524.515 13.682.603 441,99%
2-SISTEMA-PARTICULAR 1.697.992 1.907.327 12,328%
3-SUS 134.909.670 131.090.348 -2,831%
4-BRASIL 169.799.170 190.732.694 12,330%
1'-SISTEMA-AMS 19,548% 30,270% ***
2'-SISTEMA-PARTICULAR 1,000% 1,000% ***
3'-S U S 79,452% 68,730% ***
6Sistema-AMS=Assistência Médica Complementar – que é composta por: Medicina de Grupo, Cooperativas
Médicas, Planos Próprios das Empresas, CIEFAS, Seguradoras.
Nesse período, com esses dados, têm-se a percepção de que a população cresceu 12,33% enquanto que a
Cobertura-AMS cresceu 73,945% e a do SUS diminuiu 2,831%. Ao se escrever sobre saúde, no âmbito da
Administração, os posicionamentos levam em conta as sinalizações desses tipos de dados – que remetem às
percepções equivocadas e estranhas. São números que não “fecham” e explicitam sinalizações desorbitadas. A
população teve acréscimo de 20,93 milhões de vidas enquanto que o Sistema-AMS teria tido acréscimo de 24,54
milhões de vidas, ou seja:
O
DISCRIMINAÇÃO VIDASN % S/TOT
AMS 24.543.511 117,245%
PARTICULAR 209.335 1,000%
SUS -3.819.322 -18,245%
BRASIL 20.933.524 100,00%
Nesse “mundo” têm-se o que pode ser feito que, por sua vez, remete a margens muito baixas de acertos. Mas,
como número é número, aplicando-se as taxas nominais sinalizadas nos últimos 10 anos – nos 22 anos
subsequentes têm-se a inexistência do SUS já no vigésimo ano, ou seja:
DISCRIMINAÇÃO 2015 2020 2025 2030 2032
SUS 58,326% 44,347% 25,563% 0,323% -12,054%
AMS 40,674% 54,653% 73,437% 98,677% 111,054%
Particular 1,000% 1,000% 1,000% 1,000% 1,000%
Nessa linha, inexiste o que é importante e indispensável para o que se entende por Administração. Trata-se dos
referenciais das demandas totais e médias de Procedimentos de AIS/LCA.RON (momento de Qualidade Máxima com Custos Médios
Mínimos e Remunerações Dignas) por Vida-Ano - em UnEsp equalizadas com UnEqv. Sem os referenciais de benchmark (com
UnEsp equalizadas com UnEqv) têm-se inferências embasadas em dados heterogêneos - que são inaplicáveis para fins de
Administração. Logo, há que se internalizar as proficiências para se fazer o que deve ser feito – encarando de frente
as complexidades de detalhes e dinâmicas do setor de saúde. Assim, têm-se a Administração de gestões de
eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade.
2b-Desvendando as Coberturas Nominais Equalizada do Brasil em 2000 e 2010 por Fontes – em Vidas
Para se equalizar dados heterogêneos(Unidades EspecíficasUnEsp) da saúde é necessário ter a unidade homogênea ou
equivalente a uma consulta de clínico geral sem procedimentos (UnEqv), por exemplo. Com essa “moeda de troca”
convertem-se as UnEsp(UnEqv: consulta médica, hemograma, internação, cirurgia, m3 de oxigênio, m2 de roupa lavada, impulso telefônico, etc.) em
UnEqv. Logo, há que se ter as métricas das leis-de-formação dos processos dos protocolos de AIS/LCA conforme
perfis epidemiológicos das populações(pediátrica, gestante, adulta e terceira idade) articuladas com as dos RECURSOS7-AIS/LCA,
CUSTOS POR PROCESSOS-AIS/LCA, RECEITAS POR FONTES8-AIS/LCA e DESEMPENHOS9-AIS/LCA nas Demandas-
AIS/LCA.RONBenchamark e OFERTAS-AIS/LCA.RDID0 – para se disponibilizar os TRATAMENTOS DE AIS/LCA.RDID1
A AIS/LCA.RON-1 ou Benchmarkings.
7Recursos=RECURSOS HUMANOS/EQUIPE E CARGO-FUNÇÃO(Médica, Enfermagem, Multiprofissional Direta e Multiprofissional Indireta) +INVESTIMENTOS(Terrenos,Edificações,
EquipamentosClínicos^Cirúrgicos^Laboratoriais^Nutrição^Lavanderia^Gases Medicinais^Central de Material Esterilizado^Demais, Instalações Especiais, Veículos, InformáticaHardwares^
Softwares^Acessórios, Ferramentas Administrativas, Requalificações, Especializações e Capital de Giro)+DESPESAS DIRETAS+DESPESAS INDIRETAS.
8As Fontes de Receitas-AIS/LCA são: a)Clientes-SUS – atendidos pelo SUS e Não-SUS; b)Clientes-AMS – atendidos pelo Sistema-AMS e c)Clientes-
Particulares – atendidos pelo Sistema-Particular.
9Desempenhos – dados com avaliações simultaneas de *RESULTADOS(“Entradas” – “Saídas); *VALOR AGREGADO(Receita Total – Fornecedores Externos) e *Níveis-
RDID(Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados).
A UnEqv é obtida a partir do momento em que os Programas-AIS/LCA(em UnEsp) foram articulados com seus
Recursos-AIS/LCA e convertidos nos custos respectivos. Nesse momento, faz-se o custo médio da UnEsp como
igual ao da UnEqv respectiva. A partir daí, calculam-se as demais UnEqv, dividindo seus custos médios, em UnEsp,
pela UnEsp considerada como igual a UnEqv. Assim, obtém-se os quocientes que multiplicados pelas UnEsp dos
demais procedimentos disponibilizam as UnEqv correspondentes.
Ao final desses processamentos -o SETOR DE SAÚDE/INSTITUIÇÃO DE SAÚDE, em nível de procedimento- conta com os
indicadores básicos para Administração e interatividades com os DEMAIS SETORES da sociedade – nos mercados de
FATORES(Custos por Processos) e de SERVIÇOS(com PV embasados em Custos por Processos).
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 2.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
4. Em outras palavras, conta-se com indicadores do tipo UnEqv/Vida-Ano, R$/UnEqv, R$/Vida-Ano, R$/Paciente-Dia e
outros – nos cenários ATUAL0, BENCHMARKINGS1aN-1 e BENCHMARKN. Nesses cenários, os custos e preços de venda,
totais e médios, são disponibilizados por grupos de custos e por procedimentos agrupados nas linhas de cuidados
assistenciais respectivas. Logo, ao se especificar e quantificar os procedimentos por doença – têm-se,
simultaneamente, RECURSOS, CUSTOS DOS RECURSOS ALOCADOS e RECEITAS POR FONTES - por DOENÇA e DOENTE – no
ponto e na função-vida. Assim, têm-se a saúde que todos merecem com indicadores de transparência moderna
porque internaliza ética através dos processos dos protocolos aplicáveis – com suas regras morais explicitadas
pelas métricas respectivas.
Para avançar, considere as amostragens na Metodologia-SIATOEF que sinalizam o Brasil-2009 contando com
média de 31,342 UnEqv/Vida-Ano ou 2,612/Vida-Mês. Em relação a essas médias, têm-se que os planos de saúde
de assistência médica, quando equalizados, atendem até 52,188% de AIS e os exclusivamente odontológicos até
2,5494%. Além disso, têm-se a sinalização que a cobertura do Sistema Particular foi de até 0,496% da população
total. Logo, tudo o mais permanecendo constante, o quadro de “2a" passa a contemplar os seguintes referenciais de
coberturas:
DISCRIMINAÇÃO DADOS-ANSEQUALIZADOS 2010/2000
2000VIDAS-NO. 2010VIDAS-NO. VAR.%
1-SISTEMA-AMS 16.068.847 23.338.893 45,243%
a-Plano de Assistência Médica 16.004.488 22.990.071 43,65%
b-Plano de Assitência Odontológica 64.360 348.822 441,99%
2-SISTEMA-PARTICULAR 841.840 945.626 12,328%
3-SUS 152.888.483 166.448.175 8,869%
4-BRASIL 169.799.170 190.732.694 12,330%
1'-SISTEMA-AMS 9,463% 12,236% ***
2'-SISTEMA-PARTICULAR 0,496% 0,496% ***
3'-S U S 90,041% 87,268% ***
Agora a percepção é outra. A população cresceu 12,33% enquanto que a Cobertura-AMS cresceu 45,24% e a do
SUS aumentou 8,869%. A população teve acréscimo de 20,93 milhões de vidas – com as seguintes participações:
*SUS64,775%, *AMS34,729% e *Particular0,496%, ou seja:
DISCRIMINAÇÃO DADOS EQUALIZADOS DADOS NOMINAIS
VIDASNO % S/TOT O
VIDASN % S/TOT
AMS 7.270.046 34,729% 24.543.511 117,245%
Particular 103.785 0,496% 209.335 1,000%
SUS 13.559.693 64,775% -3.819.322 -18,245%
Brasil 20.933.524 100,00% 20.933.524 100,00%
Perceba que ao se aplicar as taxas dos dados equalizados sinalizadas para os últimos 10 anos – nos 22 anos
subsequentes, tudo o mais permanecendo constante, têm-se o SUS como senhor desse mercado de serviços
participando com 76,3%, ou seja:
DISCRIMINAÇÃO 2015 2020 2025 2030 2032
SUS 85,145% 82,654% 79,731% 76,300% 74,767%
AMS 14,359% 16,850% 19,773% 23,204% 24,737%
Particular 0,496% 0,496% 0,496% 0,496% 0,496%
Aqui o status da Cobertura-SUS é 236 vezes maior que a explicitada no quadro com dados nominais ou
heterogêneos de “2a", onde o SUS é quase inexistente.
2c-Indicações Básicas das Coberturas Nominais X Equalizadas do Brasil por Fontes – em Vidas
Suponha o setor de saúde “planejado” com Dados-ANSNominais e veja os desorbitamentos em relação às
sinalizações das coberturas equalizadas – com projeções para 2030:
DISCRIMINAÇÃO NOMINAL EQUALIZADOS EQUAL-NOM
SUS 788.211 185.949.130 185.160.920
SISTEMA-AMS 240.481.321 56.549.205 -183.932.117
SISTEMA-PARTICULAR 2.437.066 1.208.263 -1.228.803
BRASIL 243.706.598 243.706.598 0
Tudo o mais permanecendo constante, as gestões-RDID focariam as coberturas para 2030 como sendo: a)SUS com
788 mil vidas ao invés de 185,95 milhões de vidas; b)Sistema-AMS com 240,5 milhões de vidas ao invés de 56,5 e
c)Sistema-Particular com 2,44 milhões de vidas ao invés de 1,21 milhões. Nesse cenário, quanto mais persistirem
as Gestões-RDID -fazendo pleitos com listas de desejos embasados em dados heterogêneos- mais sinalizam
processos de tentativas e erros com ampliação das margens de indeterminações que, por sua vez, só acentuarão as
resistências dos DEMAIS SETORES da sociedade em relação ao SETOR DE SAÚDE.
Equalizar as Coberturas/Fontes das demandas em vidas - é necessário mais não suficiente. Logo, há que se
avançar explicitando as demandas dessas vidas em termos de AIS/LCA em UnEsp equalizadas com UnEqv.
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 3.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
5. 3-Desvendando as Coberturas por Fonte ou Demandas-AIS/Fonte
As DEMANDAS-AIS em UnEqv - correspondem aos referenciais de atendimentos necessários e suficientes das
POPULAÇÕES(pediátrica, gestante, adulta e terceira idade) conforme perfis epidemiológicos respectivos. No mercado de serviços
de saúde, são as coberturas dos CLIENTES-SUS, CLIENTES-AMS e CLIENTES-PARTICULARES. Essas coberturas devem
ser atendidas pelas INSTITUIÇÕES DE SAÚDE PÚBLICAS, FILANTRÓPICAS, PRIVADAS e MISTAS. Lembrando que as
especificidades da legislação vigente - geram efeitos significativos nos MERCADOS DE FATORES e de SERVIÇOS, através
de seus respectivos CUSTOS e PREÇOS DE VENDA.
3a-Visão Holística da Saúde nos Mercados de Fatores e de Serviços - Ilustração das Articulações Básicas
OFERTAS DEMANDAS
MERCADO DE SERVIÇOS
CONTRAPRESTAÇÕES ÀS DEMANDAS DOS PROGRAMAS-AIS
PREÇO DE VENDA = CUSTO TOTAL + LUCRO + ENC.FATURAMENTO
OFERTAS DOS PROGRAMAS DE PROCEDIMENTOS DE SAÚDE
DISPONIBILIZAÇÃO DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE
ENTIDADES ECONÔMICAS*:
GOVERNO
INSTITUIÇÕES DE SAÚDE REALIZADORAS
DOS PROCEDIMENTOS DE
EMPRESA FAMÍLIA
AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE POR
LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS
RESTO DO MUNDO
RHM ÉD+RHENF+RHM ULTIPDIR+RHM ULTIPINDIR+EDIFICAÇÕES+EQUIPAMENTOS+CAPITAL DE
GIRO+FER.ADMIN+REQESPEC+DESPESAS DIRETAS+DESPESAS INDIRETAS
REMUNERAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS E DOS DEMAIS RECURSOS:
CT = RH +RHENF+RHM ULTIPDIR+RHM ULTIPINDIR+DD+DI+DEPRECIAÇÃO+REM.INVESTIMENTOS
MÉD
DEMANDAS MERCADO DE FATORES OFERTAS
Fonte: Figura-04Pág.50 do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Recebida”
*Nesse modelo simples, têm-se as entidades econômicas com os seguintes entendimentos: a)Família, instituições sem fins lucrativos; b)Empresa, instituições com
fins lucrativos; c)Resto do Mundo, conjunto de instituições(Família, Empresa, Governo) de outros países e d)Governo, conjunto de instituições atenuadoras de
conflitos entre Família, Empresa e Resto do Mundo.
3b-Desvendando os Cenários-AIS.RON - com Dados Equalizados do Brasil-2009
Como vimos em “2b”, a UnEqv é obtida a partir do momento em que os PROGRAMAS-AIS/LCA(em UnEsp) foram
articulados com seus RECURSOS-AIS/LCA e convertidos nos seus CUSTOS POR PROCESSOS-AIS/LCA. Nesse
momento, faz-se o custo médio da UnEsp como igual ao da UnEqv respectiva. A partir daí, calculam-se as demais
UnEqv, dividindo seus custos médios, em UnEsp, pela UnEsp considerada como igual a UnEqv. Dessa forma,
obtém-se os quocientes que multiplicados pelas UnEsp dos demais procedimentos disponibilizam as UnEqv
correspondentes. Assim, têm-se as Demandas-AIS/LCA.RON em UnEsp equalizadas com UnEqv e demais
indicadores derivados.
Para entendimento amigável, considere o quadro a seguir com as amostragens da Metodologia-SIATOEF. Estas
sinalizam os sistemas AMS e Particular com custos médios -de recursos alocados- mais elevados em 5,75% e
15,25% respectivamente - que os do SUS.
Nos cenários de benchmark, as Receitas-SUS são dadas pelos Custos dos Recursos-SUS ou filosogia dos serviços
pelos custos respectivos.
As MARGENS DE LUCRO consideradas são as médias mínimas observadas no mercado de serviços: 35%AMS e
225%Particular – calculados sobre os custos respectivos. Os componentes dos ENCARGOS SOBRE FATURAMENTOS
sinalizados correspondem a 16,25% e são calculados sobre as receitas dos sistems AMS e Particular.
DISCRIMINAÇÃO BRASIL SUS AMS PARTICULAR
1-Demandas-AIS.RO - em UnEqvNo. 5.909.884.633 5.194.523.861 686.060.396 29.300.376
Participação % sobre Total 100,00% 87,896% 11,609% 0,496%
1'-Demandas-AIS.RO - em VidasNo. 188.643.313 165.809.022 21.899.024 935.267
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 4.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
6. DISCRIMINAÇÃO BRASIL SUS AMS PARTICULAR
2-Custos dos Recursos Necessários e SuficientesR$ 208.136.173.065 181.592.942.453 25.362.726.942 1.180.503.669
R$/Vida-Ano 1.103,332 1.095,193 1.158,167 1.262,210
R$/UnEqv 35,21831 34,95853 36,96865 40,28971
3-Receitas Necessárias e SuficientesR$ 227.057.203.107 181.592.942.453 40.883.201.638 4.581.059.016
R$/Vida-Ano 1.203,632 1.095,193 1.866,896 4.898,130
R$/UnEqv 38,41990 34,95853 59,59126 156,34813
4-Receitas menos Custos"3"-"2"R$ 18.921.030.042 0 15.520.474.696 3.400.555.346
R$/Vida-Ano 100,301 0,000 708,729 3.635,919
R$/UnEqv 3,20159 0,00000 22,62261 116,05842
5-LucroR$ 11.533.087.686 0 8.876.954.430 2.656.133.256
R$/Vida-Ano 61,137 0,000 405,358 2.839,973
6-Encargos sobre FaturamentosR$ 7.387.942.356 0 6.643.520.266 744.422.090
R$/Vida-Ano 39,164 0,000 303,371 795,946
Fonte: Pág.266 e 422 do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Recebida”
3c-Desvendando os Custos e Preços de Venda/Grupo de Custos dos Cenários-AIS.RON
com Dados Equalizados do Brasil-2009 – em R$/Vida-Ano, R$/UnEqv e R$/Paciente-Dia:
GRUPO DE CUSTOS EQUIPE EQENFER- EQMULTIP EQMULTIP DESPESA DESPESA DEPRE- REM.DE CUSTO MARGENS ENCARG.S/ PREÇO DE
DISCRIMINAÇÃO MÉDICA MAGEM DIRETA INDIRETA DIRETA INDIRETA CIAÇÃO INVESTIM TOTAL DE LUCRO FATURAM. VENDA
TOTAL MÉDIO: 27,08% 19,70% 10,78% 10,35% 14,13% 1,19% 3,66% 4,78% 91,67% 5,08% 3,25% 100,00%
>R$/VIDA-ANO 325,92 237,14 129,72 124,56 170,10 14,32 44,00 57,56 1.103,33 61,14 39,16 1.203,63
>R$/UNEQV 10,4034 7,5695 4,1408 3,9759 5,4296 0,4572 1,4045 1,8372 35,2183 1,9515 1,2501 38,4199
>R$/PACIENTE-DIA 895,81 651,79 356,55 342,36 467,53 39,37 120,94 158,20 3.032,56 168,04 107,64 3.308,24
1-S U S87,24718%: 29,54% 21,49% 11,76% 11,29% 15,42% 1,30% 3,99% 5,22% 100,00% 0,00% 0,00% 100,00%
>R$/VIDA-ANO 323,52 235,39 128,77 123,64 168,85 14,22 43,68 57,13 1.095,19 0,00 0,00 1.095,19
>R$/UNEQV 10,3267 7,5137 4,1103 3,9466 5,3896 0,4539 1,3942 1,8237 34,9585 0,0000 0,0000 34,9585
>R$/PACIENTE-DIA 889,21 646,99 353,92 339,83 464,08 39,08 120,05 157,03 3.010,19 0,00 0,00 3.010,19
2-AMS12,185641%: 18,33% 13,33% 7,29% 7,00% 9,56% 0,81% 2,47% 3,24% 62,04% 21,71% 16,25% 100,00%
>R$/VIDA-ANO 342,12 248,93 136,17 130,75 178,56 15,04 46,19 60,42 1.158,17 405,36 303,37 1.866,90
>R$/UNEQV 10,9205 7,9458 4,3466 4,1735 5,6995 0,4800 1,4743 1,9286 36,9687 12,9390 9,6836 59,5913
>R$/PACIENTE-DIA 940,34 684,19 374,27 359,37 490,77 41,33 126,95 166,06 3.183,28 1.114,15 833,83 5.131,26
3-PARTICULAR0,5672%: 7,61% 5,54% 3,03% 2,91% 3,97% 0,33% 1,03% 1,34% 25,77% 57,98% 16,25% 100,00%
>R$/VIDA-ANO 372,86 271,29 148,40 142,49 194,60 16,39 50,34 65,85 1.262,21 2.839,97 795,95 4.898,13
>R$/UNEQV 11,9015 8,6596 4,7371 4,5484 6,2115 0,5231 1,6068 2,1018 40,2897 90,6519 25,4066 156,3481
>R$/PACIENTE-DIA 1.024,81 745,65 407,90 391,65 534,86 45,04 138,35 180,98 3.469,25 7.805,81 2.187,70 13.462,75
Fonte: Quadro-29aPág.50 do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Recebida”
3d-Desvendando os Custos e Preços de Venda/Linhas de Cuidados Assistenciais dos Cenários-AIS.RON
com Dados Equalizados do Brasil-2009 – em R$/UnEqv:
GRUPO DE CUSTOS EQUIPE EQENFER- EQMULTIP EQMULTIP DESPESA DESPESA DEPRE- REM.DE CUSTO MARGENS ENCARG.S/ PREÇO DE
DISCRIMINAÇÃO MÉDICA MAGEM DIRETA INDIRETA DIRETA INDIRETA CIAÇÃO INVESTIM TOTAL DE LUCRO FATURAM. VENDA
a-Atenção Básica 38,31 10,51 55,20 - 14,62 1,72 2,83 3,94 127,13 7,04 4,51 138,69
b-Amb.de Especialidades 89,27 20,90 7,64 - 8,59 1,83 2,61 4,04 134,89 7,47 4,79 147,15
c-Programas Especiais 5,43 84,13 2,92 1,17 15,11 1,58 3,45 4,02 117,82 6,53 4,18 128,53
d-Emergências^Urgências 20,59 10,36 2,78 - 2,81 0,53 1,17 1,17 39,42 2,18 1,40 43,00
e-InternaçõesEnfermarias 17,62 44,95 9,54 - 9,84 1,19 5,94 10,65 99,73 5,53 3,54 108,80
f-InternaçõesUTIs 30,30 37,35 4,84 - 4,65 1,12 5,01 4,95 88,22 4,89 3,13 96,24
g-Centro Cirúrgico 26,59 6,14 - - 5,54 0,56 1,57 1,77 42,18 2,34 1,50 46,01
h-C.Gineco-Obstétrico 12,98 4,02 - - 1,04 0,26 0,72 0,94 19,95 1,11 0,71 21,77
i-
Sv.Aux.Diag.Terapêuticos 69,88 9,08 27,88 2,29 48,92 2,29 8,34 9,00 177,67 9,85 6,31 193,82
j-Ensino e Pesquisa 10,53 4,26 3,06 5,43 5,89 0,42 1,58 2,31 33,47 1,85 1,19 36,51
k-Apoio Direto 0,01 5,18 15,88 4,38 18,56 0,64 2,75 4,18 51,59 2,86 1,83 56,28
l-Apoio Indireto 4,39 0,24 - 111,30 34,54 2,18 8,03 10,59 171,28 9,49 6,08 186,85
TOTAL 325,92 237,14 129,72 124,56 170,10 14,32 44,00 57,56 1.103,33 61,14 39,16 1.203,63
Fonte: Quadro-29bPág.51 do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Recebida”
3e-Desvendando as Participações % dos Custos e Preços de Venda/Linhas de Cuidados Assistenciais
dos Cenários-AIS.RON - com Dados Equalizados do Brasil-2009:
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 5.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
7. GRUPO DE CUSTOS EQUIPE EQENFER- EQMULTIP EQMULTIP DESPESA DESPESA DEPRE- REM.DE CUSTO MARGENS ENCARG.S/ PREÇO DE
GRUPO DE LCA MÉDICA MAGEM DIRETA INDIRETA DIRETA INDIRETA CIAÇÃO INVESTIM TOTAL DE LUCRO FATURAM. VENDA
a-Atenção Básica 3,183% 0,873% 4,586% 0,000% 1,215% 0,143% 0,235% 0,327% 10,562% 0,585% 0,375% 11,522%
b-Amb.de Especialidades 7,417% 1,737% 0,635% 0,000% 0,714% 0,152% 0,217% 0,335% 11,207% 0,621% 0,398% 12,226%
c-Programas Especiais 0,451% 6,990% 0,243% 0,097% 1,255% 0,131% 0,287% 0,334% 9,788% 0,542% 0,347% 10,678%
d-Emergências^Urgências 1,711% 0,861% 0,231% 0,000% 0,234% 0,044% 0,097% 0,097% 3,275% 0,181% 0,116% 3,573%
e-
InternaçõesEnfermarias 1,464% 3,735% 0,793% 0,000% 0,817% 0,099% 0,494% 0,885% 8,286% 0,459% 0,294% 9,039%
f-InternaçõesUTIs 2,518% 3,103% 0,402% 0,000% 0,386% 0,093% 0,416% 0,411% 7,329% 0,406% 0,260% 7,996%
g-Centro Cirúrgico 2,210% 0,510% 0,000% 0,000% 0,460% 0,046% 0,131% 0,147% 3,504% 0,194% 0,124% 3,823%
h-C.Gineco-Obstétrico 1,078% 0,334% 0,000% 0,000% 0,086% 0,022% 0,059% 0,078% 1,658% 0,092% 0,059% 1,808%
i-
Sv.Aux.Diag.Terapêuticos 5,806% 0,754% 2,316% 0,190% 4,064% 0,190% 0,693% 0,748% 14,761% 0,818% 0,524% 16,103%
j-Ensino e Pesquisa 0,875% 0,354% 0,254% 0,451% 0,489% 0,035% 0,131% 0,192% 2,781% 0,154% 0,099% 3,033%
k-Apoio Direto 0,001% 0,431% 1,319% 0,364% 1,542% 0,053% 0,228% 0,348% 4,286% 0,237% 0,152% 4,676%
l-Apoio Indireto 0,365% 0,020% 0,000% 9,247% 2,869% 0,181% 0,668% 0,880% 14,230% 0,789% 0,505% 15,524%
TOTAL 27,078% 19,702% 10,778% 10,349% 14,132% 1,190% 3,656% 4,782% 91,667% 5,079% 3,254% 100,00%
Fonte: Quadro-29cPág.51 do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Recebida”
3f-Indicações Básicas dos Cenários das Demandas-AIS/LCA.RON
As complexidades de detalhes e dinâmicas do setor de saúde, podem ser visualizadas pelas mais de 22 mil
patologias existentes que, por sua vez, são tratadas com cerca de 15 mil procedimentos. Os interrelacionamentos
sistêmicos do setor de saúde, nas simulações com a Metodologia-SIATOEF, sinalizam que cada procedimento
final(tido como faturável) agrega cerca 5,5 que são realizados em unidades de apoio direto e indireto (não faturáveis diretamente).
Dessa forma, o uso de UnEsp como denominador pode levar a margem de erro de 6,5 vezes, pelo menos. Logo, só
tem sentido usar UnEsp equalizada com UnEqv – porque viabiliza indicadores satisfatórios para Administração de
gestões de desempenhos com a cultura de eficiência e eficácia de saúde econômico-financeira de perenidade.
Os profissionais das Gestões-RDID costumam repetir que é extremamente difícil se calcular valor agregado dos
procedimentos da saúde. Eu acredito que eles acreditam nisso, até por conta do quanto repetem. Mas, essa crença
não passa de mito. É só repassar o conteúdo de “3d” – imaginando os Grupos-LCA por LCA em nível de seus
procedimentos. Em outras palavras, se visualiza o quanto cada procedimento agrega na sua LCA que, por sua vez,
sinaliza o quanto agrega no Grupo-LCA e, simultaneamente, em AIS.
Lembre-se que a leitura da Administração de referências e contra-referências corresponde a alocação de
recursos necessários e suficientes aos seus níveis de complexidades. Agora visualize esses níveis através do valor
agregado dos procedimentos CONSULTA MÉDICA NO CONSULTÓRIO, CONSULTA MÉDICA EM DOMICÍLIO e PEQUENAS
CIRURGIAOUTROS PROCEDIMENTOS MÉDICOS - medidos em número de UnEqv nos ambientes de UBS, AMBULATÓRIO
DE ESPECIALIDADES e de EMERGÊNCIAURGÊNCIA:
DISCRIMINAÇÃO UBS AMBESPEC EMERGURG
1-CONSULTA MÉDICA 1,000 1,336 2,235
2-CONSULTA MÉDICA NO DOMICÍLIO 5,045 *** ***
3-PEQ.CIRURGIAOUTROS PROC.MÉD. 2,557 2,994 5,058
Nota: O valor da UnEqv é de R$ 34,9585 – sem rateios e apropriações, a preços de 2009.
Assim, a CONSULTA MÉDICA na EmergênciaUrgência agrega 2,235 vezes mais recursos que nos da UBS. Lembrando
que cada um desses números pode ser decomposto nos seus componentes de recursos e custos respectivos.
Para melhor visuzalizar a consistência do valor agregado, veja mais alguns procedimentos componentes de
AIS/LCA - com seus respectivos números de UnEqv: *Inaloterapia0,108; *Observação de Adulto na
Emergência^Urgência13,145; *Observação de Pediatria na Emergência^Urgência37,628; *Paciente-Dia em
Enfermaria9,51; *Paciente-Dia em UTI41,999; *Cirurgia Geral54,679; *Cirurgia de Ortopedia e
Traumatologia118,103; *Cirurgia Cardíaca126,653; *Cirurgia de Transplante Duplo504,404; *Parto
Cesárea51,409; *Cirurgia Ginecológica47,228; *SADT1,399; *Material Esterilizado0,08; *Receita Aviada0,549;
*Refeição Fornecida0,206; *M3 de Gases Medicinais0,111; *Kg de Roupa Lavada0,963; m2 de Área Limpa0,008.
Compare as médias da Cirurgia de TRANSPLANTE DUPLO e de M2 DE ÁREA LIMPA e observe que a CIRURGIA DE
TRANSPLANTE DUPLO sinaliza agregar 64.584(504,404UnEqv/0,00781UnEqv) mais recurso que M2 DE ÁREA LIMPA e agrega
504.813 vezes mais quando se computa internação respectiva.
Tomando-se o Transplante Duplo como exemplo, qual seria o seu Custo-SUS(PV=Serviço pelo Custo)? Esse valor
é dado pelos valores da cirurgia+ internação+recursos alocados nas outras unidades que são agregados na cirurgia
e internação. Ao final dos processamentos esse valor é de R$ 09 186.755(Cirurgia12,21% e Internação87,79%). Vide páginas
319 e 320 do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Recebida”.
Como demonstrado, a jornada do setor de saúde já pode contar com nortes parametrizados pelas suas leis-de-
formação. Em outras palavras, sabe para onde ir – com monitoramentos e manutenções atualizadas de seus
referenciais *TÉCNICOS(“o que”, “para quem”, “onde” e “como”) sinergicamente articulados com os *OPERACIONAIS(“com quem” e “com o
que”) respectivos através de adequadas *FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS que, por sua vez, explicita os aspectos
técnico-operacionais nos seus termos *ECONÔMICO-FINANCEIROS(demandas, recursos, custos por processos, receitas de desempenhos) .
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 6.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
8. 4-Desvendando as Ofertas-AIS.RDID por Fonte – com Receitas-SUS pela Resolução 322 e pela LRF
Até o Item-3 têm-se os os referenciais de BENCHMARK-AIS/LCA ou nortes para a jornada transformadora. Mas, para
se avançar nessa jornada há que se conhecer os referenciais de BENCHMARKINGs-AIS/LCA ou rede de precedência
dos EVENTOS que convergem para METAS e OBJETIVOS na direção do seu BENCHMARK. Para isso, é inescapável ter
domínio dos Níveis-RDID ou pontos de estrangulamentos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e
financeiros - devidamente especificados e quantificados. Assim, pode-se implementar, no tempo, as ações
eliminadoras dos problemas estruturais do setor de saúde ou gestões-RDID.
4a-Desvendando as Ofertas-AIS.RDID/Fonte – com Receitas-SUS pela Resolução 322CNS
A disponibilização da Metodologia-SIATOEF exigiu transcender múltiplas camadas de dificuldades para se contar
com sistema de equações fundamentais adequados aos processamentos dos PROGRAMAS-AIS/LCA.RON
sinergicamente articulados com seus RECURSOS, CUSTOS POR PROCESSOS, RECEITAS POR FONTES e DESEMPENHOS.
Para isso internaliza dados primários e derivados próprios (amostragens) e das demais fontes primárias disponíveis (IBGE,
DataSUS, ANS,SIOPS,CNES,SES,SMS, etc.) . São processamentos feitos com modelagens integradas e integradoras em
conformidade com os processos dos protocolos dos procedimentos necessários às populações – conforme seus
perfis epidemiológicos e legislação vigente aplicável.
Ocorre que as contabilizações das OFERTAS-AIS/LCA.RDID0 sinalizam muitos mistérios que remetem a muitos
outros desvendamentos que, por sua vez, remete a outro grupo de multiplas camadas de dificuldades. Mas, todas
têm a mesma origem: Gestões-RDID com foco no financeiro. Essa discussão pode ser melhor visualizada através
da leitura paciente do Item-1Indicações Básicas do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com
Métricas Inferidas e Determinantes”.
Lembrando que o foco no financeiro é implementado com modelo operacional de indústriacomércio que não capta
as especificidades das instituições de saúde como instituições de conhecimentos, que são. Logo, as Gestões-RDID
“articulam” Programas-LCA(em UnEsp, sem contextualização com AIS) com Receitas-LCA(intersecção 1) que devem resultar nos
Lucros-LCA(intersecção 2). A partir daí têm-se as sinalizações de contabilizações e controles estranhos para que resulte
no LUCRO DESEJADO. Para isso, flexibilizam-se as áreas de intersecções 4, 5 e 6. Trata-se de processo que inclui
lucros disfarçados como despesas que, por sua vez, diminui os encargos sobre faturamentos. As análises
sistêmicas não deixam dúvidas, as Gestões-RDID não contam com transparência moderna e por isso persistem
concessões morais que restrigem o direito à saúde dos Clientes-SUS, Clientes-AMS e Clientes-Particulares.
LUCRO
2 4
LINHAS DE
CUIDADOS RECEITAS
ASSISTEN-
1 3 DESPESAS
CIAIS
6
5
ENC.S/FATU-
RAMENTOS
As instituições de saúde(IS) públicas e filantrópicas também estão permedas por lucros disfarçados. Entende-se
como tal, o montante que exceder as remunerações equalizadas de mercado. Na intersecção 2 a parte da Receita-
IS é transformada em RECEITA ^RENDIMENTO-MÉDICO. Na intersecção 2 parte da Receita-IS é captada
diretamente(Caixa 2). Na intersecção 3 parte da Receita-IS vai para as Despesas-IS como parcela pactuada e se
destina à associação dos médicos dessa IS(intersecção 4).
LUCRO
2 4
LINHAS DE
CUIDADOS
ASSISTEN-CIAIS 1 RECEITAS 3 DESPESAS
As vantagens que levam ao lucro disfarçado encontram-se em: a)Médico com consultório particular e vínculo em IS-
Pública eou IS-Filantrópica que atende Cliente-SUS que, por sua vez, sabe que ao pagar a consulta passa a ter
facilidades nos Atendimentos-SUS; b)Médico com vínculo em IS-Pública eou IS-Filantrópica atende Cliente-AMS e
Cliente-Particular que pagam duas parcelas de seus tratamentos: uma diretamente ao médico e outra à IS em
questão; c)Médico com vínculo em IS-Pública eou IS-Filantrópica atende Cliente-AMS e Cliente-Particular que
pagam seus tratamentos à IS em questão que, por sua vez, destina parte dessa receita a uma associação desses
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 7.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
9. profissionais. Nesse cenário, o professor universitário conta com ensino e pesquisa –na academia e nos ambientes
de assistência- que lhes confere rendimentos adicionais. As pesquisas contam com apoio financeiro de órgãos
públicos e privados – internos e externos. Lembrando que, preponderantemente, são pesquisas que ocorrem nas
instituições públicas e viabilizam cargos-funções importantes em instituições privadas. Existem outros grupos de
múltiplas camadas de remuneração. Por exemplo, nos casos de pagamentos por produção, é frequente se observar
médicos que recebe pela produção de outros médicos. Têm-se os médicos que são sócios de unidades diagnósticas
que prestam serviços para as IS que estão vinculados – inclusive nas cooperativas médicas.
Essas áreas de intersecções se originam na percepção subjetiva de remuneração digna e de foco financeiro de
capitalismo selvagem e são desorbitadas em relação a realidade brasileira. Assim, continuam as concessões morais
que, por sua vez, restringem o direito à saúde dos Clientes-SUS, Clientes-AMS e Clientes-Particulares.
Após repassar algumas nuances que permeiam RECEITAS ^DESPESAS^RESULTADOS, vejamos a consolidação das
OFERTAS-AIS.RDIDBrasil-2009 com a visão contratual dos sistemas - conforme Art.196 da Constituição do Brasil-
1988(“A saúde é direito de todos e dever do Estado”) . Logo, os procedimentos não contratados pelos sistemas AMS e Particular
integram a Cobertura-SUS.
VIÃO HOLÍSTICA DOS CENÁRIOS-AIS.RDID^BRASIL-2009 - COM DADOS EQUALIZADOS
DADOS-SIOPS COM RECEITAS-SUS PELA RESOLUÇÃO-322CNS
DISCRIMINAÇÃO BRASIL SUS AMS PARTICULAR
1-Demandas-AIS.RO - em UnEqvNo. 2.491.535.922 1.838.352.582 624.969.616 28.213.724
Participação % sobre Total 42,159% 31,106% 10,575% 0,477%
1'-Demandas-AIS.RO - em VidasNo. 79.529.741 58.680.151 19.949.009 900.581
2-Despesas SinalizadasR$ 158.291.256.474 115.783.663.381 40.617.078.320 1.890.514.774
R$/Vida-Ano com AIS 1.990,340 1.973,132 2.036,045 2.099,217
R$/UnEqv 63,53160 62,98229 64,99048 67,00692
3-Receitas ObservadasR$ 188.592.294.721 115.783.663.381 65.472.305.351 7.336.325.989
R$/Vida-Ano com AIS 2.371,343 1.973,132 3.281,983 8.146,214
R$/UnEqv 75,69319 62,98229 104,76078 260,02686
4-Receitas menos Custos"3"-"2"R$ 30.301.038.246 0 24.855.227.031 5.445.811.215
R$/Vida-Ano com AIS 381,003 0,000 1.245,938 6.046,997
R$/UnEqv 12,16159 0,00000 39,77030 193,01994
5-LucroR$ 18.469.635.654 0 14.215.977.412 4.253.658.242
R$/Vida-Ano com AIS 232,236 0,000 712,616 4.723,237
6-Encargos sobre FaturamentosR$ 11.831.402.593 0 10.639.249.620 1.192.152.973
R$/Vida-Ano com AIS 148,767 0,000 533,322 1.323,760
Observe que os processamentos equalizados da Metodologia-SIATOEF sinaliza o LUCRO de R$ 712,62/Vida-Ano
com AIS – para o Sistema-AMSBrasil-2009. Mas, pelos Dados-ANS(http://www.ans.gov.br) equalizados – essa média é de
R$ 34,12 ou 4,79% ou 1/20,9. Saindo da crise mundial que afetou 2009, tomemos a média de 2010. Neste ano, a
média é de R$ 130,34/Vida-Ano com AIS ou 18,29% ou 1/5,47.
DISCRIMINAÇÃO 2010 2009 2001 VAR.% 10/01
1-Receita Total 72.690.279.750 65.543.669.146 22.295.559.764 226,03%
R$/Vida-Ano com AIS 3.136,16 2.999,33 1.375,22 128,05%
2-Despesa Total 69.669.336.302 64.798.058.680 21.467.368.651 224,54%
R$/Vida-Ano com AIS 3.005,82 2.965,21 1.324,14 127,00%
% da Receita 95,844% 98,862% 96,285% ***
3-ResultadoR$ 3.020.943.448 745.610.466 828.191.113 264,76%
R$/Vida-Ano com AIS 130,34 34,12 51,08 155,14%
% da Receita 4,156% 1,138% 3,715% ***
4-Beneficiários - em Vidas com AIS 23.178.126 21.852.804 16.212.356 42,97%
5-IPCAIBGE 3.114,50 2.965,10 1.748,01 78,17%
No âmbito da Administração, essas margens de indeterminações são assustadoras. Mas, considerando que os
tratamentos tardios são 4,75 vezes mais caros que os precoces e que o Sistema-AMS sinaliza Exclusões de Vidas
com AIS de 8,905% - tem-se a sinalização do Sistema-AMS com o seguinte perfil:
DISCRIMINAÇÃO PROGRAMASNO. KI * CUSTOR$
Cobertura-AMS 100 *** 133,39218
Vidas Atendidas com AIS 91,09542 1,000 91,09542
Vidas Excluidas 8,90458 4,750 42,29676
Lucro Final com Lucro Planejado de 35% com Foco Financeiro 1,60783%
*Fator de inclusão do custo de TRATAMENTO TARDIO.
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 8.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
10. Utilize equação de primeiro grau e observe que se os problemas estruturais do Sistema-AMS ou Gestões-RDID
aumentar acima de mais de 4,815% passará a ter prejuízo. Em outras palavras, o seu foco financeiro com margem
de 35% de lucro ignora o grande diferencial dos conhecimentos dos processos dos protocolos aplicáveis às
instituições de saúde. Por isso, está numa armadilha - em nível crítico. Mesmo assim, insiste em rapassar custos.
4b-Desvendando as Ofertas-AIS.RDID/Fonte – com Receitas-SUS pela LRFLei de Responsabilidade Fiscal
Ao se comparar os demonstrativos SIOPS com Receitas-SUS pela Resolução-322CNS e pela LRF, basicamente,
têm-se o mantante de APOIO FINANCEIRO adicional com a regulamentação da EC 29 ou R$ 31,83 bilhões/ano, a
preços de 2009, que poderiam atender adicionalmente 29,064 milhões de Vidas com AIS. Mas, sinaliza atender até
16,05 milhões de Vidas com AIS ao PVSUS de R$09 1.983,145/Vida-Ano. Com essa média, para cada grupo de
181,077 Vidas com AIS – atende 100 e EXCLUI 81,08(1.983,145/1.095,193=1,810772).
VIÃO HOLÍSTICA DOS CENÁRIOS-AIS.RDIDO - COM DADOS EQUALIZADOS DO BRASIL-2009
DADOS-SIOPS COM RECEITAS-SUS PELA LRFLEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
DISCRIMINAÇÃO BRASIL SUS AMS PARTICULAR
1-Demandas-AIS.RO - em UnEqvNo. 2.994.368.094 2.341.184.754 624.969.616 28.213.724
Participação % sobre Total 50,667% 39,615% 10,575% 0,477%
1'-Demandas-AIS.RO - em VidasNo. 95.580.126 74.730.536 19.949.009 900.581
2-Despesas SinalizadasR$ 190.167.834.571 147.613.908.862 40.661.350.304 1.892.575.406
R$/Vida-Ano 1.989,617 1.975,282 2.038,264 2.101,505
R$/VUnEqv 63,50850 63,05094 65,06132 67,07996
3-Receitas ObservadasR$ 220.501.900.478 147.613.908.862 65.543.669.146 7.344.322.471
R$/Vida-Ano 2.306,985 1.975,282 3.285,560 8.155,093
R$/VUnEqv 73,63888 63,05094 104,87497 260,31028
4-Receitas menos Custos"3"-"2"R$ 30.334.065.907 0 24.882.318.842 5.451.747.065
R$/Vida-Ano 317,368 0,000 1.247,296 6.053,588
R$/VUnEqv 10,13037 0,00000 39,81365 193,23033
5-LucroR$ 18.489.767.269 0 14.231.472.606 4.258.294.663
R$/Vida-Ano 193,448 0,000 713,392 4.728,386
6-Encargos sobre FaturamentosR$ 11.844.298.638 0 10.650.846.236 1.193.452.401
R$/Vida-Ano 123,920 0,000 533,904 1.325,203
Fonte: 1.1a^IPág.417 da Extensão-1 do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Recebida”
4c-Indicação Básica dos Cenários das Ofertas-AIS/LCA.RDID0
Os demais setores da sociedade têm a percepção do setor de saúde como extremamente desorganizado e
desorbitado da realidade brasileira. As simulações sistêmicas validam essa percepção. Percebem que os que
discutem o SUS têm planos de saúde e usam o melhor do SUS como “mais iguais”. O Ministério da Saúde por sua
vez não sente desconfortos em gerar espelhamentos negativos como, por exemplo, a contratação de plano de
saúde privado para seus servidores. Além disso, sentem que as áreas de intersecções entre SUS e sistemas de
Assistência Médica Suplementar e Particular carecem de purificação – porque o status atual sinaliza concessões
morais. Não conseguem identificar o que é público e privado(COM E SEM FINS LUCRATIVOS). Lembrando que, por definição
universal, ao se internalizar regras privadas em qualquer instituição pública ou filantrópica – como tais, não
mais o são. E, independe da proporção do Atendimento-SUS. Em outras palavras, os DEMAIS SETORES da
sociedade têm a percepção de que as discussões do setor de saúde, em especial as do SUS, são do tipo “jogo de
cena” ou terapia ocupacional. E, ao que parece, têm razão. O setor de saúde só têm explicitado pleitos
fragmentários em listas de desejos com somas de unidades heterogeneas e orçamentos históricos simplistas.
Também não se deve deixar passar que as análises sistêmicas das ”listas de desejos” – sinalizam,
preponderantemente, atender interesses privados.
Ao que tudo indica, a eliminação da resistência crescente dos demais setores da sociedade ao setor de saúde exige
propostas de eliminação dos seus problemas estruturais ou Gestões-RDID – com modelagens integradas e
integradoras que demonstrem o quanto cada instituição de saúde agrega DA e NA sociedade. É inaceitável que o
setor de saúde mantenha as posturas de ignorar eou considerar menos importantes os demais passivos de políticas
públicas.
5-Desvendando as Capacidades de Atendimentos com os Recursos Alocados
Ao se transcender as múltiplas dificuldades nos desvendamentos das Demandas-AIS/LCA.RON e Ofertas-
AIS/LCA.RDID0 as cortinas se abrem para as mais variadas inferências – inclusive sobre CAPACIDADE DE
ATENDIMENTO, EXCLUSÕES DE VIDAS COM AIS POR GESTÕES-RDID, EXCLUSÕES DE VIDAS POR FALTA DE RECURSOS e
CUSTO SAÚDE NO CUSTO-BRASIL. Neste item visualizar-se-á as CAPACIDADES DE ATENDIMENTOS DOS RECURSOS
ALOCADOS NO BRASIL-2009 –composto por SUS, AMS e Particular- nos cenários de DEMANDAS e OFERTAs de
AIS/LCA^Br09^pela Resolução-322CNS(com Dados-ANSNominais e Dados-ANSEqualizados) e de AIS/LCA^Br09^pela LRF.
5a-Capacidades de Atendimentos nas Demandas e Ofertas-AIS/LCA^Brasil-2009 pela Resolução-322CNS
com Dados Nominais da ANS – em Vidas com AIS
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 9.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
11. Lembrando que a capacidade de atendimento, em Vidas com AIS, é dada pelo montante sinalizado como
disponíveis nos mercados de serviços para o SUS, AMS e Particular que, por sua vez, cada um é dividido pela sua
média, em R$/Vida-Ano dos seus cenários de Demandas-AIS/LCA.RON.
A partir daí observa-se que o Brasil-2009 com 188.643.633 Vidas - pela Resolução-322CNS atendeu até 79,53
milhões de Vidas com AIS(42,16% das demandas). Mas, os recursos alocados poderia ter atendido 142,288 milhões de
Vidas com AIS(75,427% das demandas) - sinalizando FALTA DE RECURSOS para atender 46,356 milhões de Vidas com
AIS(24,573% das demandas).
DISCRIMINAÇÃO TOTAL SUS AMS PARTICULAR
1-Demandas-AIS.RO com Dados Nominais da ANS - em UnEqv 5.909.884.633 4.177.000.343 1.673.785.444 59.098.846
>Participação % sobre Total 100,00% 70,678% 28,322% 1,000%
>R$/Vida-Ano 1.351,783 1.095,193 1.866,896 4.898,130
>Ki das Médias dos Demais Cenários/(R$/Vida-Ano do SUS.RO) 1,23429 1,00000 1,70463 4,47239
1'-Demandas-AIS.RO com Dados-ANSNominais - em Vidas com AIS 188.643.313 133.329.707 53.427.174 1.886.433
2-Ofertas-AIS.RDIDEqualizada - em UnEqv 2.491.535.922 1.838.352.582 624.969.616 28.213.724
2'-Ofertas-AIS.RDIDEqualizada - em Vidas com AIS 79.529.741 58.680.151 19.949.009 900.581
2a-Receita Sinalizada nas Ofertas-AIS/LCA.RDID - em R$ 188.592.294.721 115.783.663.381 65.472.305.351 7.336.325.989
2b-R$/Vida-Ano 2.371,343 1.973,132 3.281,983 8.146,214
2c-Ki das Médias dos Demais Cenários/(R$/Vida-Ano do SUS.RO) 2,16523 1,80163 2,99672 7,43815
3-Capacidade de Atendimento de Vidas com AISUnEqv 4.457.641.302 3.312.028.508 1.098.689.778 46.923.016
3'-Capacidade de Atendimento de Vidas com AISVidas 142.287.756 105.719.835 35.070.140 1.497.781
3a-Capacidade/Demandas do BrasilEspecífico - Ki 0,75427 0,79292 0,65641 0,79398
3b-Capacidade/Ofertas do BrasilEspecífico - Ki 1,78911 1,80163 1,75799 1,66313
Fonte: Pág.266e267 do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Recebida”
A média de R$09 1.095,193/Vida-Ano reflete a operacionalizaão do SUS com qualidade máxima com custos médios
mínimos e remunerações dignas, atendendo plenamente as Demandas-AIS/LCA das populações(pediátrica, gestante,
adulta e terceira idade) conforme seus perfis epidemiológicos. Logo, ao tomá-la como referencial - as demais explicitarão
os custos de oportunidade da sociedade – dadas por Ki em “2c”. Veja que as Ofertas-SUS.RDID se dá com custos
médios 80,163% mais elevados no mercado de serviços. Esse acréscimo nos sistemas AMS e Particular são de
199,7% e 643,8% respectivamente.
5b-Capacidades de Atendimentos nas Demandas e Ofertas-AIS/LCA^Brasil-2009 pela Resolução-322CNS
com Dados-ANS Equalizados – em Vidas com AIS
Os Dados-ANSBrasil-2009(188.643.633 Vidas) equalizados corresponde a 87,9% das demandas ao invés de 70,68% dos
dados nominais da ANS. Como em “5a” as receitas das ofertas são as mesmas - atendeu até 79,53 milhões de
Vidas com AIS(42,16% das demandas). Mas, os recursos alocados poderia ter atendido 142,288 milhões de Vidas com
AIS(75,427% das demandas) - sinalizando FALTA DE RECURSOS para atender 46,356 milhões de Vidas com AIS (24,573% das
demandas).
DISCRIMINAÇÃO TOTAL SUS AMS PARTICULAR
1-Demandas-AIS.RO com Dados-ANSEqualizados - em UnEqv 5.909.884.633 5.194.523.861 686.060.396 29.300.376
1a-Participação % sobre Total 100,00% 87,896% 11,609% 0,496%
1b-R$/Vida-Ano 1.203,632 1.095,193 1.866,896 4.898,130
1c-Ki das Médias dos Demais Cenários/(R$/Vida-Ano do SUS.RO) 1,09901 1,00000 1,70463 4,47239
1'-Demandas-AIS.ROEqualizadas - em Vidas com AIS 188.643.313 165.809.022 21.899.024 935.267
2-Ofertas-AIS.RDIDEqualizada - em UnEqv 2.491.535.922 1.838.352.582 624.969.616 28.213.724
2'-Ofertas-AIS.RDIDEqualizada - em Vidas com AIS 79.529.741 58.680.151 19.949.009 900.581
2a-Receita Sinalizada nas Ofertas-AIS/LCA.RDID - em R$ 188.592.294.721 115.783.663.381 65.472.305.351 7.336.325.989
2b-R$/Vida-Ano 2.371,343 1.973,132 3.281,983 8.146,214
2c-Ki das Médias dos Demais Cenários/(R$/Vida-Ano do SUS.RO) 2,16523 1,80163 2,99672 7,43815
3-Capacidade de Atendimento de Vidas com AISUnEqv 4.457.641.302 3.312.028.508 1.098.689.778 46.923.016
3'-Capacidade de Atendimento de Vidas com AISVidas 142.287.756 105.719.835 35.070.140 1.497.781
3a-Capacidade/Demandas do BrasilEspecífico - Ki 0,75427 0,63760 1,60145 1,60145
3b-Capacidade/Ofertas do BrasilEspecífico - Ki 1,78911 1,80163 1,75799 1,66313
Fonte: Pág.266e267 do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Recebida”
Ao se comparar os itens dos quadros “5a" e “5b”, se observa que as participações do SUS, AMS e Particular alteram
o PVMÉDIO apenas do cenário AIS.RO. Mas, os PVMÉDIOs de AIS.RDID/AIS.RO sinalizam acréscimos importantes, ou
seja:
DISCRIMINAÇÃO AIS.RO AIS.RDID RDID/RO
5aDados Nominais da ANS 1.351,783 2.371,343 75,42%
5bDados-ANS Equalizados 1.203,632 2.371,343 97,02%
Variação % de "5b"/"5a" -10,96% 0,00% ***
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 10.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
12. 5c-Capacidades de Atendimentos nas Demandas e Ofertas-AIS/LCA^Brasil-2009 pela LRF com Dados-ANS
Equalizados – em Vidas com AIS
Por outro lado, o mesmo setor de saúde visualizado - pela Lei de Responsabilidade Fiscal atendeu até 95,58
milhões de Vidas com AIS(50,667% do total) – sendo: SUS87,896% e Não-SUS12,104%. Mas, os recursos alocados
poderia ter atendido 171,39 milhões de Vidas com AIS (90,855% do total) – sinalizando Falta de Recursos para atender
17,252 milhões de Vidas com AIS( 9,145% do total).
DISCRIMINAÇÃO TOTAL SUS AMS PARTICULAR
1-Demandas-AIS.RO com Dados-ANSEqualizados - em UnEqv 5.909.884.633 5.194.523.861 686.060.396 29.300.376
1a-Participação % sobre Total 100,00% 87,896% 11,609% 0,496%
1b-R$/Vida-Ano 1.203,632 1.095,193 1.866,896 4.898,130
1c-Ki das Médias dos Demais Cenários/(R$/Vida-Ano do SUS.RO) 1,09901 1,00000 1,70463 4,47239
1'-Demandas-AIS.ROEqualizadas - em Vidas com AIS 188.643.313 165.809.022 21.899.024 935.267
2-Ofertas-AIS.RDIDEqualizada - em UnEqv 2.994.368.094 2.341.184.754 624.969.616 28.213.724
2'-Ofertas-AIS.RDIDEqualizada - em Vidas com AIS 95.580.126 74.730.536 19.949.009 900.581
2a-Receita Sinalizada nas Ofertas-AIS/LCA.RDID - em R$ 220.501.900.478 147.613.908.862 65.543.669.146 7.344.322.471
2b-R$/Vida-Ano 2.306,985 1.975,282 3.285,560 8.155,093
2c-Ki das Médias dos Demais Cenários/(R$/Vida-Ano do SUS.RO) 2,10646 1,80359 2,99998 7,44626
3-Capacidade de Atendimento de Vidas com AISUnEqv 5.369.404.296 4.222.542.801 1.099.887.333 46.974.162
3'-Capacidade de Atendimento de Vidas com AISVidas 171.391.199 134.783.420 35.108.366 1.499.414
3a-Capacidade/Demandas do BrasilEspecífico - Ki 0,90855 0,81288 1,60319 1,60319
3b-Capacidade/Ofertas do BrasilEspecífico - Ki 1,79317 1,80359 1,75991 1,66494
Fonte: Pág.422e423 do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Recebida”EXTENSÃO-1
Ao se comparar os cenários com Dados-ANS equalizados pela Resolução-322CNS e pela LRF têm-se o aumento
na Capacidade de Atendimentos de 29,103 milhões de Vidas com AIS.
5d-Indicações Básicas das Capacidades de Atendimentos Ofertas-AIS/LCA.RDID
Ao se comparar os cenários com Dados-ANS equalizados pela Resolução-322CNS e pela LRF têm-se o acréscimo
de R$09 31,91 bilhões/ano. Esse é o montante sinalizado como acréscimo de apoio financeiro anual, a preços de
2009, com a regulamentação da EC 29.
6-Desvendando as Exclusões de Vidas com AIS nas Ofertas-AIS/LCA.RDID^Brasil-2009
Nós itens anteriores têm-se nanosínteses dos desvendamentos Demandas-AIS/LCA.RON, Ofertas-AIS/LCA.RDID0 e
CAPACIDADE DE ATENDIMENTO com os recursos sinalizados como alocados nos mercados de serviços. A partir daí,
têm-se o necessário e suficiente para se desvendar as EXCLUSÕES DE VIDAS COM AIS(OU DEMANDAS REPRIMIDAS = EXCLUSÕES POR
GESTÕES-RDID mais EXCLUSÕES DE VIDAS POR FALTA DE RECURSOS) e CUSTO SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
Neste item visualizar-se-á as EXCLUSÕES DE VIDAS COM AIS - POR GESTÕES-RDID e EXCLUSÕES DE VIDAS POR FALTA
DE RECURSOS –composto por SUS e sistemas AMS e Particular- nos cenários de DEMANDAS x OFERTAs de
AIS/LCA^Br09-Resolução-322CNS e de AIS/LCA^Br09-LRF, ou seja:
DISCRIMINAÇÃO EXCLUSÕES-BR09 EXCLUSÕES POR RDID EXCLUSÕES P/FALTA DE RECURSOS
TOTA DE VIDASNO. VIDASNO. % S/TOTAL VIDASNO. % S/TOTAL
>Exclusões com Dados ANSNominal pela Resolução-322 109.113.573 62.758.016 57,516% 46.355.557 42,484%
>Exclusões com Dados-ANSEqualizado pela Resolução-322 109.113.573 62.758.016 57,516% 46.355.557 42,484%
>Exclusões com Dados-ANSEqualizado pela LRF 93.063.187 75.811.073 81,462% 17.252.114 18,538%
Exclusões de Vidas com AIS por Gestões-RDID - nos cenários de AIS/LCA.RDID^Res322 representam 33,268% do
total das Demandas-AIS/LCA.RO. Essa participação para as Exclusões por Falta de Recursos é de 24,573%. Essas
participações de AIS/LCA.RDID^LRF são de 40,188% e 9,145% respectivamente.
Lembrem-se que as EXCLUSÕES DE VIDAS POR GESTÕES-RDID são dadas pela diferenças entre CAPACIDADES DE
ATENDIMENTOS DE VIDAS COM AIS e OFERTAS-AIS/LCA.RDID. E, as EXCLUSÕES POR FALTA DE RECURSOS são dadas
pelas diferenças entre DEMANDAS-AIS/LCA.RO e CAPACIDADES DE ATENDIMENTOS DE VIDAS COM AIS.
6a-Exclusões de Vidas com AIS nas Ofertas-AIS/LCA.RDID^Br09^Res.322 com Dados Nominais da ANS
Como os dados nominais da ANS, o Brasil-2009 contava com 188,643 milhões de vidas, tinha capacidade para
atender 142,288 milhões de Vidas com AIS(75,427% das Demandas-AIS/LCA.RO) e atendeu até 79,53 milhões(42,159% das
Demandas-AIS/LCA.RO).
DISCRIMINAÇÃO TOTAL SUS AMS PARTICULAR
1-Demandas-AIS.RO com Dados-ANSNominais - em UnEqv 5.909.884.633 4.177.000.343 1.673.785.444 59.098.846
Participação % sobre Total 100,00% 70,678% 28,322% 1,000%
1'-Demandas-AIS.RO com Dados-ANSNominais - em Vidas com AIS 188.643.313 133.329.707 53.427.174 1.886.433
2-Ofertas-AIS.RDIDEqualizada - em UnEqv 2.491.535.922 1.838.352.582 624.969.616 28.213.724
Participação % sobre Total 100,00% 73,784% 25,084% 1,132%
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 11.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
13. DISCRIMINAÇÃO TOTAL SUS AMS PARTICULAR
2'-Ofertas-AIS.RDIDEqualizada - em Vidas com AIS 79.529.741 58.680.151 19.949.009 900.581
3-Capacidade de Atendimento de Vidas com AISUnEqv 4.457.641.302 3.312.028.508 1.098.689.778 46.923.016
3'-Capacidade de Atendimento de Vidas com AISVidas 142.287.756 105.719.835 35.070.140 1.497.781
4-Exclusões de Vidas com AISNo. 109.113.573 74.649.556 33.478.165 985.852
Participação % sobre Total 100,00% 68,415% 30,682% 0,904%
4a-Exclusões por Gestões-RDID - em Vidas com AISNo. 62.758.016 47.039.685 15.121.131 597.200
Participação % sobre Total 57,516% 63,014% 45,167% 60,577%
4b-Exclusões por Falta de Recursos - em Vidas com AISNo. 46.355.557 27.609.871 18.357.034 388.652
Participação % sobre Total 42,484% 36,986% 54,833% 39,423%
Fonte: Pág.267 do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Recebida”
Nesse cenário, têm-se Exclusões de Vidas 109,114 milhões de Vidas com AIS: *SUS68,415%(63% por Gestões-RDID e 37%
por Falta de Recursos), *AMS30,682%(45,2% por Gestões-RDID e 54,8% por Falta de Recursos) e *Particular0,904%(60,6% por Gestões-RDID e
39,4% por Falta de Recursos)
6b-Exclusões de Vidas com AIS nas Ofertas-AIS/LCA.RDID^Br09^Res.322 com Dados-ANS Equalizados
Como os dados nominais da ANS, o Brasil-2009 contava com 188,643 milhões de vidas, tinha capacidade para
atender 142,288 milhões de Vidas com AIS(75,427% das Demandas-AIS/LCA.RO) e atendeu até 79,53 milhões(42,159% das
Demandas-AIS/LCA.RO).
DISCRIMINAÇÃO TOTAL SUS AMS PARTICULAR
1-Demandas-AIS.ROEqualizadas - em UnEqv 5.909.884.633 5.194.523.861 686.060.396 29.300.376
Participação % sobre Total 100,00% 87,896% 11,609% 0,496%
1'-Demandas-AIS.ROEqualizadas - em Vidas com AIS 188.643.313 165.809.022 21.899.024 935.267
2-Ofertas-AIS.RDIDEqualizada - em UnEqv 2.491.535.922 1.838.352.582 624.969.616 28.213.724
Participação % sobre Total 100,00% 73,784% 25,084% 1,132%
2'-Ofertas-AIS.RDIDEqualizada - em Vidas com AIS 79.529.741 58.680.151 19.949.009 900.581
3-Capacidade de Atendimento de Vidas com AISUnEqv 4.457.641.302 3.312.028.508 1.098.689.778 46.923.016
3'-Capacidade de Atendimento de Vidas com AISVidas 142.287.756 105.719.835 35.070.140 1.497.781
3a-Capacidade/Demandas do BrasilEspecífico - Ki 0,75427 0,63760 1,60145 1,60145
3b-Capacidade/Ofertas do BrasilEspecífico - Ki 1,78911 1,80163 1,75799 1,66313
4-Exclusões de Vidas com AISNo. 109.113.573 107.128.871 1.950.016 34.686
Participação % sobre Total 100,00% 98,181% 1,787% 0,032%
4’-Exclusões de Vidas com AISNo. 109.113.573 107.163.557 1.950.016 0
Participação % sobre Total 100,00% 98,213% 1,787% 0,000%
4a-Exclusões por Gestões-RDID - em Vidas com AISNo. 62.758.016 60.808.000 1.950.016 0
Participação % sobre Total 57,516% 56,743% 100,00% 0,000%
4b-Exclusões por Falta de Recursos - em Vidas com AISNo. 46.355.557 46.355.557 0 0
Participação % sobre Total 42,484% 43,257% 0,000% 0,000%
Fonte: Pág.267 do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Recebida”
Nesse cenário eliminam-se as inconsistências dos dados nominais da ANS ao se equalizá-los com UnEqv. Além
disso, pelo Artigo 196 da Constituição Federal (“A saúde é direito de todos e dever do Estado...”) ou do ponto de vista contratual
não têm sentido o conceito de Falta de Recursos nos sistemas AMS e Particular. Logo, nesses sistemas, o que não
estiver contratado integra a Cobertura-SUS. O conceito de Gestões-RDID têm sentido nesses sistemas. Mas, no
Sistema-Particular essa ineficiência vai para o SUS – porque o contratado é pontual. Nos cenários do Sistema-AMS
essa ineficiência pode retornar porque os contratos estão na função tempo. Por isso, permanece as Exclusões de
Vidas 109,114 milhões de Vidas com AIS. Mas, as participações mudam, ou seja: *SUS98,213%(56,74% por Gestões-RDID
e 43,26% por Falta de Recursos) e *AMS1,787% por Gestões-RDID.
6c-Exclusões de Vidas com AIS nas Ofertas-AIS/LCA.RDID^Br09^LRF com Dados-ANSEqualizados
Como os dados nominais da ANS, o Brasil-2009 contava com 188,643 milhões de vidas, tinha capacidade para
atender 171,391 milhões de Vidas com AIS(90,855% das Demandas-AIS/LCA.RO) e atendeu até 95,58 milhões(50,667% das
Demandas-AIS/LCA.RO).
DISCRIMINAÇÃO TOTAL SUS AMS PARTICULAR
1-Demandas-AIS.ROEqualizadas - em UnEqv 5.909.884.633 5.194.523.861 686.060.396 29.300.376
Participação % sobre Total 100,00% 87,896% 11,609% 0,496%
1'-Demandas-AIS.ROEqualizadas - em Vidas com AIS 188.643.313 165.809.022 21.899.024 935.267
2-Ofertas-AIS.RDIDEqualizada - em UnEqv 2.994.368.094 2.341.184.754 624.969.616 28.213.724
Participação % sobre Total 100,00% 78,186% 20,872% 0,942%
2'-Ofertas-AIS.RDIDEqualizada - em Vidas com AIS 95.580.126 74.730.536 19.949.009 900.581
3-Capacidade de Atendimento de Vidas com AISUnEqv 5.369.404.296 4.222.542.801 1.099.887.333 46.974.162
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 12.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
14. DISCRIMINAÇÃO TOTAL SUS AMS PARTICULAR
3'-Capacidade de Atendimento de Vidas com AISVidas 171.391.199 134.783.420 35.108.366 1.499.414
3a-Capacidade/Demandas do BrasilEspecífico - Ki 0,90855 0,81288 1,60319 1,60319
3b-Capacidade/Ofertas do BrasilEspecífico - Ki 1,79317 1,80359 1,75991 1,66494
4-Exclusões de Vidas com AISNo. 93.063.187 91.078.486 1.950.016 34.686
Participação % sobre Total 100,00% 97,867% 2,095% 0,037%
4’-Exclusões de Vidas com AISNo. 93.063.187 91.113.172 1.950.016 0
Participação % sobre Total 100,00% 97,905% 2,095% 0,000%
4a-Exclusões por Gestões-RDID - em Vidas com AISNo. 75.811.073 73.861.058 1.950.016 0
Participação % sobre Total 81,462% 81,065% 100,00% 0,000%
4b-Exclusões por Falta de Recursos - em Vidas com AISNo. 17.252.114 17.252.114 0 0
Participação % sobre Total 18,538% 18,935% 0,000% 0,000%
Fonte: Pág.422e423 do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Recebida”EXTENSÃO-1
Nesse cenário também se elimina as inconsistências dos dados nominais da ANS ao se equalizá-los com UnEqv.
Além disso, do ponto de vista contratual não têm sentido o conceito de Falta de Recursos nos sistemas AMS e
Particular. Logo, nesses sistemas, o que não estiver contratado integra a Cobertura-SUS. O conceito de Gestões-
RDID têm sentido nesses sistemas. Mas, no Sistema-Particular essa ineficiência vai para o SUS – porque o
contratado é pontual. Nos cenários do Sistema-AMS essa ineficiência pode retornar porque os contratos estão na
função tempo. Mas, as Exclusões diminuiram para 93,063 milhões de Vidas com AIS e as participações mudaram
para: *SUS97,905%(81,06% por Gestões-RDID e 18,94% por Falta de Recursos) e *AMS2,095% por Gestões-RDID.
7-Desvendando o Custo-Saúde no Custo Brasil
Nós itens anteriores têm-se nanosínteses dos desvendamentos Demandas-AIS/LCA.RON, Ofertas-AIS/LCA.RDID0,
CAPACIDADE DE ATENDIMENTO com os recursos sinalizados como alocados nos mercados de serviços e Exclusões de
Vidas com AIS. A partir daí, têm-se o necessário e suficiente para se desvendar CUSTOS-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL
ou deseconomias do setor de saúde contabilizados nos demais setores da sociedade.
Neste item visualizar-se-á os CUSTOS-SAÚDE NO CUSTO BRASIL –composto por SUS e sistemas AMS e Particular- nos
cenários de DEMANDAS x OFERTAs de AIS/LCA^Br09^pela Resolução-322CNS e de AIS/LCA^Br09^pela LRF.
7a-Exclusões de Vidas com AIS nas Ofertas-AIS/LCA.RDID - com Dados Nominais da ANS
Nos cenários de OFERTAS-AIS/LCA.RDID com Dados Nominais da ANS^Br09-Resolução 322, o CUSTO-SAÚDE NO
CUSTO-BRASIL sinalizado é de R$09 1,218 trilhão/ano - com as seguintes partipações: *56,395%SUS, *40,609AMS e
*2,996%Particular. O CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL com Dados Nominais da ANS^Br09-LRF sinalizado é de R$09
1,106 trilhão/ano - com as seguintes partipações: *51,772%SUS, *44,919%AMS e *3,309%Particular. Mas, esses
valores resultam de dados heterogêneos e, portanto, encerram distorções.
I-Brasil-2009 pela Resolução-322CNS
Nesse cenário as Exclusões são de 109,114 milhões de Vidas com AIS, sendo: *SUS68,415%, *AMS30,682% e
*Particular0,904%
DISCRIMINAÇÃO TOTAL SUS AMS PARTICULAR
CUSTO SAÚDE NO CUSTO-BRASIL(AIS.RDID MENOS AIS.ROR$ 1.218.122.522.694 686.961.376.231 494.669.357.011 36.491.789.451
Participação sobre Total 100,00% 56,395% 40,609% 2,996%
R$/Vida-Ano 6.457,279 5.152,350 9.258,760 19.344,332
a-Receitas Necessárias e Suficientes para AIS.ROR$ 255.004.784.716 146.021.811.264 99.742.979.165 9.239.994.286
R$/Vida-Ano 1.351,783 1.095,193 1.866,896 4.898,130
b-Modelo Operacional-AIS.RDIDR$ 1.473.127.307.410 832.983.187.495 594.412.336.177 45.731.783.738
R$/Vida-Ano 7.809,062 6.247,544 11.125,656 24.242,462
b1-Receita Sinalizada no Mercado de Serviços- R$ 188.592.294.721 115.783.663.381 65.472.305.351 7.336.325.989
R$/Vida-Ano 999,730 868,401 1.225,450 3.888,993
b2-Custo Saude no Custo BrasilR$ 1.259.695.860.518 699.643.657.363 521.905.136.928 38.147.066.227
R$/Vida-Ano 6.677,660 5.247,470 9.768,534 20.221,796
b3-Custos dos Tempos Adicionais - R$ 24.839.152.171 17.555.866.752 7.034.893.898 248.391.522
R$/Vida-Ano 131,673 131,673 131,673 131,673
Fonte: Pág.268 do livro "Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes”
II-Brasil-2009 pela LRFLei de Responsabilidade Fiscal
Nesse cenário as Exclusões são de 109,114 milhões de Vidas com AIS, sendo: *SUS62,967%, *AMS35,974% e
*Particular1,059%
DISCRIMINAÇÃO TOTAL SUS AMS PARTICULAR
CUSTO SAÚDE NO CUSTO-BRASIL(AIS.RDID MENOS AIS.ROR$ 1.105.823.914.588 572.503.075.078 496.729.344.449 36.591.495.061
Participação sobre Total 100,00% 51,772% 44,919% 3,309%
R$/Vida-Ano 5.861,983 4.293,890 9.297,317 19.397,186
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 13.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE