1. O documento discute a "Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil" e afirma que ela consiste apenas de uma lista de intenções sem visão operacional, agravando os problemas estruturais do SUS.
2. A situação atual do SUS é descrita, atendendo apenas 69 milhões de pessoas das 165 milhões que necessitam, com exclusões de quase 96 milhões de pessoas.
3. Ao custo atual do SUS, seriam necessários mais de R$200 bilhões anuais para eliminar as exclusões, além de
Saúde da Saúde do Brasil Com Suas Verdades Convenientes nas Ofertas e DemandasOrlando C Passos
1. O documento discute as "verdades convenientes" no setor da saúde brasileiro e propõe uma solução definitiva para o SUS com base em métricas e dados oficiais de 2000-2013. 2. É apresentado um modelo operacional para instituições de saúde que utiliza programas, recursos, custos, receitas e desempenhos métricos. 3. Isso permite diagnósticos, prognósticos e tratamentos para eliminar gargalos e alcançar metas de qualidade máxima de forma sustentável.
Saúde da Saúde do Brasil em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e Demandas – c...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Brasil-2011, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 13,41% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população brasileira ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 67,55% com OFERTAS-AIS/LCA.RDID**.
2-Nesse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 45,86% das DEMANDAS-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL de R$ 1,008 trilhão/ano(SUS=92,08%) - ou R$ 5.237,42/Vida-Ano. Observe que essas relações são mais acentuadas para o Estado de São Paulo e Município de São Paulo.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Brasil com os do Estado de São Paulo e do Município de São Paulo - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
El documento explica los diferentes sistemas de medición angular, incluyendo el sistema sexagesimal, centesimal y radial. Define los conceptos de ángulo, grado, minuto y segundo en cada sistema, y proporciona fórmulas para convertir entre sistemas. También cubre conceptos como ángulos complementarios y suplementarios, y presenta ejemplos numéricos para practicar conversiones entre sistemas.
El documento describe el crecimiento económico y la demanda de energía y recursos de China e India. Se espera que ambos países sean responsables de casi la mitad del aumento de la demanda mundial de energía para fines de siglo. A medida que continúan industrializándose y modernizándose, China e India carecen de suficientes reservas domésticas para satisfacer sus necesidades energéticas, lo que podría generar una competencia devastadora por los recursos externos si no cooperan.
El resumen describe tres funciones en Excel: CONTAR cuenta el número de celdas con números; MODA determina el número que más se repite en una lista; y PROMEDIO calcula el promedio aritmético de un conjunto de números dividiendo la suma por la cantidad de números. Cada función se ilustra con un ejemplo y explica que omiten celdas vacías u otros símbolos.
Moodle es una plataforma de aprendizaje virtual creada a principios de los 2000 que permite a profesores crear cursos online con diferentes recursos educativos como foros de discusión, wikis y calificaciones.
Este documento presenta una matriz para la formulación de preguntas basada en documentos sobre cómo plantear preguntas y sobre los déficits global y de grieta. La matriz guía al lector a través de varias etapas como explorar un tema de interés, reunir fuentes relevantes, revisar recomendaciones para formular preguntas, generar posibles preguntas sobre el tema, hacer una síntesis del tema mediante un mapa conceptual, citar estrategias para evitar el plagio, y realizar una autoevaluación. El objetivo final es que el lector
Saúde da Saúde do Brasil Com Suas Verdades Convenientes nas Ofertas e DemandasOrlando C Passos
1. O documento discute as "verdades convenientes" no setor da saúde brasileiro e propõe uma solução definitiva para o SUS com base em métricas e dados oficiais de 2000-2013. 2. É apresentado um modelo operacional para instituições de saúde que utiliza programas, recursos, custos, receitas e desempenhos métricos. 3. Isso permite diagnósticos, prognósticos e tratamentos para eliminar gargalos e alcançar metas de qualidade máxima de forma sustentável.
Saúde da Saúde do Brasil em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e Demandas – c...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Brasil-2011, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 13,41% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população brasileira ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 67,55% com OFERTAS-AIS/LCA.RDID**.
2-Nesse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 45,86% das DEMANDAS-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL de R$ 1,008 trilhão/ano(SUS=92,08%) - ou R$ 5.237,42/Vida-Ano. Observe que essas relações são mais acentuadas para o Estado de São Paulo e Município de São Paulo.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Brasil com os do Estado de São Paulo e do Município de São Paulo - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
El documento explica los diferentes sistemas de medición angular, incluyendo el sistema sexagesimal, centesimal y radial. Define los conceptos de ángulo, grado, minuto y segundo en cada sistema, y proporciona fórmulas para convertir entre sistemas. También cubre conceptos como ángulos complementarios y suplementarios, y presenta ejemplos numéricos para practicar conversiones entre sistemas.
El documento describe el crecimiento económico y la demanda de energía y recursos de China e India. Se espera que ambos países sean responsables de casi la mitad del aumento de la demanda mundial de energía para fines de siglo. A medida que continúan industrializándose y modernizándose, China e India carecen de suficientes reservas domésticas para satisfacer sus necesidades energéticas, lo que podría generar una competencia devastadora por los recursos externos si no cooperan.
El resumen describe tres funciones en Excel: CONTAR cuenta el número de celdas con números; MODA determina el número que más se repite en una lista; y PROMEDIO calcula el promedio aritmético de un conjunto de números dividiendo la suma por la cantidad de números. Cada función se ilustra con un ejemplo y explica que omiten celdas vacías u otros símbolos.
Moodle es una plataforma de aprendizaje virtual creada a principios de los 2000 que permite a profesores crear cursos online con diferentes recursos educativos como foros de discusión, wikis y calificaciones.
Este documento presenta una matriz para la formulación de preguntas basada en documentos sobre cómo plantear preguntas y sobre los déficits global y de grieta. La matriz guía al lector a través de varias etapas como explorar un tema de interés, reunir fuentes relevantes, revisar recomendaciones para formular preguntas, generar posibles preguntas sobre el tema, hacer una síntesis del tema mediante un mapa conceptual, citar estrategias para evitar el plagio, y realizar una autoevaluación. El objetivo final es que el lector
Saúde da Saúde do Estado de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e...Orlando C Passos
1. A Saúde do Estado de São Paulo contou com recursos 42,32% acima do necessário para atender a população, mas só atendeu 83,15% da demanda. Isso gerou exclusões de 59,17% das vidas que poderiam ter sido atendidas.
2. Comparando os cenários de 2011 de Brasil, São Paulo e município de São Paulo, fica claro que alocar mais recursos na saúde sem eliminar problemas estruturais leva a mais exclusões e custo.
3. O estudo fornece uma análise dos c
Saúde da Saúde do Município de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Oferta...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Município de São Paulo em 2011, ao contrário do que se disse, contou com recursos alocados 56,47% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a sua população ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 89,23% com Ofertas-AIS/LCA.RDID**.
2-Nesse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 69,25% das Demandas-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao Custo-Saúde\SPc no Custo-Brasil de R$ 101,469 bilhões/ano(SUS=85,93%) - ou R$ 8.955,76Vida-Ano. Observe que essas relações são menos acentuadas para o Estado de São Paulo e Brasil.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Município de São Paulo com os do Estado de São Paulo e do Brasil - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS(Ações Integrais de Saúde) e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Sumário Numerológico das Métricas da Saúde da Saúde de SPc2011^SPe2011^Br2011Orlando C Passos
O documento fornece dados estatísticos sobre a oferta e demanda por serviços de saúde no Brasil, estado de São Paulo e município de São Paulo em 2011, incluindo números de unidades, vidas atendidas, receitas, custos e lucros no sistema público e privado. Os dados são consolidados a partir de diversas fontes oficiais e estudos sobre o tema.
Saúde da Saúde do Brasil em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e Demandas – c...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Brasil-2011, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 13,41% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população brasileira ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 67,55% com OFERTAS-AIS/LCA.RDID**.
2-Esse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 45,86% das DEMANDAS-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL de R$ 1,008 trilhão/ano(SUS=92,08%) - ou R$ 5.237,42/Vida-Ano. Observe que essas relações são mais acentuadas para o Estado do Rio de Janeiro e Município do Rio de Janeiro.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Brasil com os do Estado do Rio de Janeiro e do Município do Rio de Janeiro - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Saúde da Saúde do Município do Rio de Janeiro em 2011 com Suas Métricas nas O...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde Município do Rio de Janeiro, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 36,163% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população do Município do Rio de Janeiro ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 77,728% com Ofertas-AIS/LCA.RDID**.
2-Esse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 58,436% das Demandas-AIS/LCA.RO que, por sua vez, sinaliza Custo-Saúde\RJc no Custo-Brasil de R$ 47,644 bilhões/ano(SUS=85,42%) - ou R$ 7.489,79/Vida-Ano. Observa-se que essas relações são menos acentuadas para o Estado do Rio de Janeiro e Brasil.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Município do Rio de Janeiro com os do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil - fica a percepção de que é premente implementar a eliminação dos seus problemas estruturais. Sem isso, os aumentos de eficiência e eficácia da alocação de recursos adicionais, ao que parece, são eliminados pelas Gestões-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos e econômico-financeiros.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Saúde da Saúde do Estado do Rio de Janeiro em 2011 com Suas Métricas nas Ofer...Orlando C Passos
1. A Saúde do Estado do Rio de Janeiro contou com recursos 22,97% acima do necessário, mas atendeu apenas 71,79% da demanda. Isso gerou exclusões de 51,18% das vidas que precisavam de assistência integral.
2. As exclusões de vidas com assistência integral no Estado do Rio de Janeiro em 2011 custaram R$ 100,331 bilhões ao SUS, ou R$ 6.223,06 por vida ao ano.
3. É premente eliminar os problemas estruturais da saúde no Estado do Rio de Janeiro, como os de
Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de VistaOrlando C Passos
O estudo “Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de Vista”
I.Trata dos recursos alocados na Saúde comparados com os repassados para Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar. Para isso, tem-se:
0-Apresentação das Demandas-AIS.RO, Ofertas-AIS.RDID, Capacidade, Exclusões e Custo-Saúde no Custo-Brasil em 2013
1-Perfil das Receitas-AIS.RO\Necessárias e Suficientes - Dados-ANS\Heterogêneos
2-Perfil das Receitas-AIS.RO\Necessárias e Suficiente - Dados-ANS\Equalizados com Vidas-AIS.RO
3-Perfil das Receitas-AIS.RDID\Sinalizadas no Mercado de Serviços – Dados Equalizadas com Vidas-AIS.RDID
4-Perfil das Receitas-AIS.RDID\Repassadas para Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar – Dados Equalizados com Vidas-AIS.RDID
5-Nanosíntese das Demandas-AIS.RO, Ofertas-AIS.RDID, Capacidade, Exclusões e Custo-Saúde no Custo-Brasil em 2013:
5.1\Demandas com Dados Nominais da ANS - Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.2\Demandas com Dados-ANS Equalizados - Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.3\Ofertas com Dados Equalizados - Vidas com AIS.RDID por Fonte; 5.4\Capacidade de Atendimentos com Recursos Disponíveis – Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.5\Exclusões de Vidas com AIS por Fonte; 5.6\Custo-Saúde no Custo-Brasil por Fonte – dos Dados-ANS\Heterogêneos, dos Dados-ANS\Equalizados e dos Dados por Gestões-RDID.
II.Essa numerologia sinaliza que as lideranças da saúde estão equivocadas nos encaminhamentos dos pleitos do Setor de Saúde - aos olhos dos demais setores da sociedade. Ao que tudo indica, os Demais Setores da sociedade estão interessados no melhor para esse setor. Mas, querem discutir o Setor de Saúde indutor do desenvolvimento sustentado do Brasil.
Em outras palavras, os demais setores querem que as lideranças do Setor de Saúde se apresentem com projeto que demonstre “com quem”(recursos humanos/equipe e cargo-função - dignamente remunerados em carreira profissional), “com o que”(Investimentos\clínicos^cirúrgicos^laboratoriais^demais, Despesas Diretas, Despesas Indiretas), “para quem”(populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade - conforme perfis epidemiológicos), “como”(métricas dos processos aplicáveis) e “quando”(Benchmarkings a partir da situação atual na direção do seu Benchmark) eliminará os problemas estruturais da saúde ou Gestões-RDIDd(Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados) dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros.
A numerologia em questão sinaliza que o Setor de Saúde -ao focar o hoje e amanhã- tem tudo para seduzir os Demais Setores da sociedade. Ao final das contas, carece de mais R$ 180,751 bilhões/ano(632.992.353.305-452.241.292.142=180.751.061.163) e, em troca, devolverá à sociedade R$ 1,0943 trilhão/ano com a eliminação das Gestões-RDID e Exclusões de Vidas com AIS.
Em outras palavras, pode propor aos Demais Setores que o Setor de Saúde pode retornar à sociedade R$ 5,05 para cada R$ 1,00 adicional recebido.
Institucional Meta Care e Avaliação de Risco de Crédito Operadoras de Planos ...Agnus Oliveira
A consultoria especializada em saúde suplementar oferece análises de risco de crédito para empresas do setor, avaliando indicadores financeiros de liquidez, endividamento e rentabilidade de operadoras em comparação com a média do setor. A consultoria é dirigida por Agnus Oliveira, com mais de 20 anos de experiência no segmento.
O documento discute ações integrais de saúde (AIS) e linhas de cuidados assistenciais (LCA), abordando: 1) programas, recursos, custos por processo, receitas e desempenhos; 2) ferramentas integradas para orçamento por processo de AIS/LCA; 3) demandas, ofertas, capacidade e exclusões do SUS em São Paulo em 2009.
Este documento estabelece diretrizes operacionais para três pactos no Sistema Único de Saúde brasileiro: Pacto pela Vida, Pacto em Defesa do SUS e Pacto de Gestão do SUS. O Pacto pela Vida define prioridades como saúde do idoso, controle do câncer de colo de útero e mama, e redução da mortalidade infantil e materna. O Pacto em Defesa do SUS estabelece ações para fortalecer o SUS. O Pacto de Gestão do SUS define responsabilidades dos gest
Este documento estabelece diretrizes operacionais para três pactos no Sistema Único de Saúde brasileiro: Pacto pela Vida, Pacto em Defesa do SUS e Pacto de Gestão do SUS. O Pacto pela Vida define prioridades como saúde do idoso, controle do câncer de colo de útero e mama, e redução da mortalidade infantil e materna. O Pacto em Defesa do SUS estabelece ações para fortalecer o SUS. O Pacto de Gestão do SUS define responsabilidades dos gest
Este documento apresenta os princípios, diretrizes e regras da auditoria do Sistema Único de Saúde (SUS) no âmbito do Ministério da Saúde brasileiro. Ele descreve os princípios éticos e profissionais que regem a atividade de auditoria, as atribuições dos servidores envolvidos no processo e as fases da auditoria, incluindo a análise, a fase operacional e a elaboração do relatório final. O documento tem como objetivo orientar os servidores sobre os métodos e té
O documento fornece informações sobre o Programa Brasil Sorridente do Ministério da Saúde, incluindo:
1) Detalhes sobre Equipes de Saúde Bucal, Unidades Odontológicas Móveis, Centros de Especialidades Odontológicas e Laboratórios Regionais de Prótese Dentária;
2) Estatísticas sobre a cobertura destes serviços no Brasil e em Goiás;
3) Modalidades, recursos e produção destes serviços.
O documento fornece orientações técnicas sobre os gastos no pagamento dos profissionais das equipes de referência do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Aborda a utilização dos recursos federais para pagamento destes profissionais de acordo com a Lei 12.435/2011, a composição das equipes de referência, os serviços socioassistenciais ofertados e os procedimentos para realização do pagamento.
1) O documento estabelece diretrizes operacionais para três pactos no âmbito do Sistema Único de Saúde: Pacto pela Vida, Pacto em Defesa do SUS e Pacto de Gestão do SUS.
2) O Pacto pela Vida define seis prioridades nacionais de saúde e objetivos a serem alcançados, incluindo saúde do idoso, controle de câncer de mama e colo de útero, e redução da mortalidade infantil e materna.
3) O Pacto em Defesa
EC 29 Regulamentada com Apoio Financeiro Adicional Convertidos em Recursos Di...Orlando C Passos
Trata-se de subsídios ao Processo de Aprovação da Emenda Constitucional 29. Como o SUS sinaliza excluir 45 em cada 55 vidas com ações integrais de saúde que atende - faz-se a Proposta do que deve ser feito para que todo o apoio financeiro adicional destinado ao SUS seja convertido em Recursos Diretos para a Saúde.
Este documento resume a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) e sua atualização em 2017. A PNAB foi atualizada para reconhecer mudanças e necessidades expressas por gestores, além dos resultados do Programa Mais Médicos e do e-SUS AB. Os objetivos da atualização foram afirmar os fundamentos da Saúde da Família e reconhecer ampliações no acesso e resolutividade da Atenção Básica.
[1] O documento descreve a Coordenação de Gestão de Contratos de Serviços de Saúde da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, incluindo sua estrutura, serviços contratados, orçamento e processos de acompanhamento dos contratos. [2] A CGCSS é responsável por 126 serviços de saúde gerenciados por entidades parceiras através de contratos de gestão e convênios, com um orçamento projetado de R$6,4 bilhões para 2022. [3] Os principais macroprocessos da CGCSS incluem o a
EPIDEMIOLOGIA VIABILIZANDO MÉTRICAS PARA ADMINISTRAÇÃO DO SETOR DE SAÚDE - NA...Orlando C Passos
1. O documento descreve as demandas e ofertas de ações integrais de saúde em São Paulo, São Paulo Estado e Brasil em 2013, discriminando os atendimentos pelo SUS e não-SUS.
2. Apresenta métricas para avaliar a situação atual dos recursos de saúde e o cenário ideal de recursos otimizados com qualidade máxima.
3. Tem como objetivo equalizar e articular sistematicamente os programas, recursos, custos, receitas e desempenhos da saúde com base nos perfis epidemiológicos das
Enfermagem Contextualizada Sistemicamente na Administração do Setor de SaúdeOrlando C Passos
O documento discute a necessidade de se usar métricas inferidas e determinantes para administrar o setor de saúde de forma eficiente. A administração atual não usa perfis epidemiológicos e ignora princípios básicos como a utilização da epidemiologia para alocação de recursos. Isso mantém problemas estruturais e gargalos. O documento propõe um modelo integrado para viabilizar a administração da saúde usando métricas que considerem custos, receitas e desempenhos nos diferentes níveis assistenciais.
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1. A Saúde do Estado de São Paulo contou com recursos 42,32% acima do necessário para atender a população, mas só atendeu 83,15% da demanda. Isso gerou exclusões de 59,17% das vidas que poderiam ter sido atendidas.
2. Comparando os cenários de 2011 de Brasil, São Paulo e município de São Paulo, fica claro que alocar mais recursos na saúde sem eliminar problemas estruturais leva a mais exclusões e custo.
3. O estudo fornece uma análise dos c
Saúde da Saúde do Município de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Oferta...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Município de São Paulo em 2011, ao contrário do que se disse, contou com recursos alocados 56,47% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a sua população ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 89,23% com Ofertas-AIS/LCA.RDID**.
2-Nesse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 69,25% das Demandas-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao Custo-Saúde\SPc no Custo-Brasil de R$ 101,469 bilhões/ano(SUS=85,93%) - ou R$ 8.955,76Vida-Ano. Observe que essas relações são menos acentuadas para o Estado de São Paulo e Brasil.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Município de São Paulo com os do Estado de São Paulo e do Brasil - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS(Ações Integrais de Saúde) e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Sumário Numerológico das Métricas da Saúde da Saúde de SPc2011^SPe2011^Br2011Orlando C Passos
O documento fornece dados estatísticos sobre a oferta e demanda por serviços de saúde no Brasil, estado de São Paulo e município de São Paulo em 2011, incluindo números de unidades, vidas atendidas, receitas, custos e lucros no sistema público e privado. Os dados são consolidados a partir de diversas fontes oficiais e estudos sobre o tema.
Saúde da Saúde do Brasil em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e Demandas – c...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Brasil-2011, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 13,41% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população brasileira ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 67,55% com OFERTAS-AIS/LCA.RDID**.
2-Esse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 45,86% das DEMANDAS-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL de R$ 1,008 trilhão/ano(SUS=92,08%) - ou R$ 5.237,42/Vida-Ano. Observe que essas relações são mais acentuadas para o Estado do Rio de Janeiro e Município do Rio de Janeiro.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Brasil com os do Estado do Rio de Janeiro e do Município do Rio de Janeiro - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Saúde da Saúde do Município do Rio de Janeiro em 2011 com Suas Métricas nas O...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde Município do Rio de Janeiro, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 36,163% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população do Município do Rio de Janeiro ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 77,728% com Ofertas-AIS/LCA.RDID**.
2-Esse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 58,436% das Demandas-AIS/LCA.RO que, por sua vez, sinaliza Custo-Saúde\RJc no Custo-Brasil de R$ 47,644 bilhões/ano(SUS=85,42%) - ou R$ 7.489,79/Vida-Ano. Observa-se que essas relações são menos acentuadas para o Estado do Rio de Janeiro e Brasil.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Município do Rio de Janeiro com os do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil - fica a percepção de que é premente implementar a eliminação dos seus problemas estruturais. Sem isso, os aumentos de eficiência e eficácia da alocação de recursos adicionais, ao que parece, são eliminados pelas Gestões-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos e econômico-financeiros.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Saúde da Saúde do Estado do Rio de Janeiro em 2011 com Suas Métricas nas Ofer...Orlando C Passos
1. A Saúde do Estado do Rio de Janeiro contou com recursos 22,97% acima do necessário, mas atendeu apenas 71,79% da demanda. Isso gerou exclusões de 51,18% das vidas que precisavam de assistência integral.
2. As exclusões de vidas com assistência integral no Estado do Rio de Janeiro em 2011 custaram R$ 100,331 bilhões ao SUS, ou R$ 6.223,06 por vida ao ano.
3. É premente eliminar os problemas estruturais da saúde no Estado do Rio de Janeiro, como os de
Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de VistaOrlando C Passos
O estudo “Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de Vista”
I.Trata dos recursos alocados na Saúde comparados com os repassados para Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar. Para isso, tem-se:
0-Apresentação das Demandas-AIS.RO, Ofertas-AIS.RDID, Capacidade, Exclusões e Custo-Saúde no Custo-Brasil em 2013
1-Perfil das Receitas-AIS.RO\Necessárias e Suficientes - Dados-ANS\Heterogêneos
2-Perfil das Receitas-AIS.RO\Necessárias e Suficiente - Dados-ANS\Equalizados com Vidas-AIS.RO
3-Perfil das Receitas-AIS.RDID\Sinalizadas no Mercado de Serviços – Dados Equalizadas com Vidas-AIS.RDID
4-Perfil das Receitas-AIS.RDID\Repassadas para Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar – Dados Equalizados com Vidas-AIS.RDID
5-Nanosíntese das Demandas-AIS.RO, Ofertas-AIS.RDID, Capacidade, Exclusões e Custo-Saúde no Custo-Brasil em 2013:
5.1\Demandas com Dados Nominais da ANS - Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.2\Demandas com Dados-ANS Equalizados - Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.3\Ofertas com Dados Equalizados - Vidas com AIS.RDID por Fonte; 5.4\Capacidade de Atendimentos com Recursos Disponíveis – Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.5\Exclusões de Vidas com AIS por Fonte; 5.6\Custo-Saúde no Custo-Brasil por Fonte – dos Dados-ANS\Heterogêneos, dos Dados-ANS\Equalizados e dos Dados por Gestões-RDID.
II.Essa numerologia sinaliza que as lideranças da saúde estão equivocadas nos encaminhamentos dos pleitos do Setor de Saúde - aos olhos dos demais setores da sociedade. Ao que tudo indica, os Demais Setores da sociedade estão interessados no melhor para esse setor. Mas, querem discutir o Setor de Saúde indutor do desenvolvimento sustentado do Brasil.
Em outras palavras, os demais setores querem que as lideranças do Setor de Saúde se apresentem com projeto que demonstre “com quem”(recursos humanos/equipe e cargo-função - dignamente remunerados em carreira profissional), “com o que”(Investimentos\clínicos^cirúrgicos^laboratoriais^demais, Despesas Diretas, Despesas Indiretas), “para quem”(populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade - conforme perfis epidemiológicos), “como”(métricas dos processos aplicáveis) e “quando”(Benchmarkings a partir da situação atual na direção do seu Benchmark) eliminará os problemas estruturais da saúde ou Gestões-RDIDd(Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados) dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros.
A numerologia em questão sinaliza que o Setor de Saúde -ao focar o hoje e amanhã- tem tudo para seduzir os Demais Setores da sociedade. Ao final das contas, carece de mais R$ 180,751 bilhões/ano(632.992.353.305-452.241.292.142=180.751.061.163) e, em troca, devolverá à sociedade R$ 1,0943 trilhão/ano com a eliminação das Gestões-RDID e Exclusões de Vidas com AIS.
Em outras palavras, pode propor aos Demais Setores que o Setor de Saúde pode retornar à sociedade R$ 5,05 para cada R$ 1,00 adicional recebido.
Institucional Meta Care e Avaliação de Risco de Crédito Operadoras de Planos ...Agnus Oliveira
A consultoria especializada em saúde suplementar oferece análises de risco de crédito para empresas do setor, avaliando indicadores financeiros de liquidez, endividamento e rentabilidade de operadoras em comparação com a média do setor. A consultoria é dirigida por Agnus Oliveira, com mais de 20 anos de experiência no segmento.
O documento discute ações integrais de saúde (AIS) e linhas de cuidados assistenciais (LCA), abordando: 1) programas, recursos, custos por processo, receitas e desempenhos; 2) ferramentas integradas para orçamento por processo de AIS/LCA; 3) demandas, ofertas, capacidade e exclusões do SUS em São Paulo em 2009.
Este documento estabelece diretrizes operacionais para três pactos no Sistema Único de Saúde brasileiro: Pacto pela Vida, Pacto em Defesa do SUS e Pacto de Gestão do SUS. O Pacto pela Vida define prioridades como saúde do idoso, controle do câncer de colo de útero e mama, e redução da mortalidade infantil e materna. O Pacto em Defesa do SUS estabelece ações para fortalecer o SUS. O Pacto de Gestão do SUS define responsabilidades dos gest
Este documento estabelece diretrizes operacionais para três pactos no Sistema Único de Saúde brasileiro: Pacto pela Vida, Pacto em Defesa do SUS e Pacto de Gestão do SUS. O Pacto pela Vida define prioridades como saúde do idoso, controle do câncer de colo de útero e mama, e redução da mortalidade infantil e materna. O Pacto em Defesa do SUS estabelece ações para fortalecer o SUS. O Pacto de Gestão do SUS define responsabilidades dos gest
Este documento apresenta os princípios, diretrizes e regras da auditoria do Sistema Único de Saúde (SUS) no âmbito do Ministério da Saúde brasileiro. Ele descreve os princípios éticos e profissionais que regem a atividade de auditoria, as atribuições dos servidores envolvidos no processo e as fases da auditoria, incluindo a análise, a fase operacional e a elaboração do relatório final. O documento tem como objetivo orientar os servidores sobre os métodos e té
O documento fornece informações sobre o Programa Brasil Sorridente do Ministério da Saúde, incluindo:
1) Detalhes sobre Equipes de Saúde Bucal, Unidades Odontológicas Móveis, Centros de Especialidades Odontológicas e Laboratórios Regionais de Prótese Dentária;
2) Estatísticas sobre a cobertura destes serviços no Brasil e em Goiás;
3) Modalidades, recursos e produção destes serviços.
O documento fornece orientações técnicas sobre os gastos no pagamento dos profissionais das equipes de referência do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Aborda a utilização dos recursos federais para pagamento destes profissionais de acordo com a Lei 12.435/2011, a composição das equipes de referência, os serviços socioassistenciais ofertados e os procedimentos para realização do pagamento.
1) O documento estabelece diretrizes operacionais para três pactos no âmbito do Sistema Único de Saúde: Pacto pela Vida, Pacto em Defesa do SUS e Pacto de Gestão do SUS.
2) O Pacto pela Vida define seis prioridades nacionais de saúde e objetivos a serem alcançados, incluindo saúde do idoso, controle de câncer de mama e colo de útero, e redução da mortalidade infantil e materna.
3) O Pacto em Defesa
EC 29 Regulamentada com Apoio Financeiro Adicional Convertidos em Recursos Di...Orlando C Passos
Trata-se de subsídios ao Processo de Aprovação da Emenda Constitucional 29. Como o SUS sinaliza excluir 45 em cada 55 vidas com ações integrais de saúde que atende - faz-se a Proposta do que deve ser feito para que todo o apoio financeiro adicional destinado ao SUS seja convertido em Recursos Diretos para a Saúde.
Este documento resume a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) e sua atualização em 2017. A PNAB foi atualizada para reconhecer mudanças e necessidades expressas por gestores, além dos resultados do Programa Mais Médicos e do e-SUS AB. Os objetivos da atualização foram afirmar os fundamentos da Saúde da Família e reconhecer ampliações no acesso e resolutividade da Atenção Básica.
[1] O documento descreve a Coordenação de Gestão de Contratos de Serviços de Saúde da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, incluindo sua estrutura, serviços contratados, orçamento e processos de acompanhamento dos contratos. [2] A CGCSS é responsável por 126 serviços de saúde gerenciados por entidades parceiras através de contratos de gestão e convênios, com um orçamento projetado de R$6,4 bilhões para 2022. [3] Os principais macroprocessos da CGCSS incluem o a
Semelhante a A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil”? (20)
EPIDEMIOLOGIA VIABILIZANDO MÉTRICAS PARA ADMINISTRAÇÃO DO SETOR DE SAÚDE - NA...Orlando C Passos
1. O documento descreve as demandas e ofertas de ações integrais de saúde em São Paulo, São Paulo Estado e Brasil em 2013, discriminando os atendimentos pelo SUS e não-SUS.
2. Apresenta métricas para avaliar a situação atual dos recursos de saúde e o cenário ideal de recursos otimizados com qualidade máxima.
3. Tem como objetivo equalizar e articular sistematicamente os programas, recursos, custos, receitas e desempenhos da saúde com base nos perfis epidemiológicos das
Enfermagem Contextualizada Sistemicamente na Administração do Setor de SaúdeOrlando C Passos
O documento discute a necessidade de se usar métricas inferidas e determinantes para administrar o setor de saúde de forma eficiente. A administração atual não usa perfis epidemiológicos e ignora princípios básicos como a utilização da epidemiologia para alocação de recursos. Isso mantém problemas estruturais e gargalos. O documento propõe um modelo integrado para viabilizar a administração da saúde usando métricas que considerem custos, receitas e desempenhos nos diferentes níveis assistenciais.
Projeto Viva Saúde Brasil como Solução Definitiva do "Mais Médicos"Orlando C Passos
1) O documento propõe a criação de um fundo para interiorizar profissionais de saúde em postos de trabalho adequados.
2) Os hospitais universitários regionais receberiam apoio financeiro adicional para qualificação de profissionais.
3) Todos os parceiros teriam acesso a indicadores de desempenho dos processos de saúde de forma transparente.
Crenças das Lideranças da Saúde X Ações Integrais de Saúde Br^2001-2013Orlando C Passos
1) O documento discute as afirmações comuns das lideranças de saúde sobre a necessidade de mais recursos e gestão no setor, questionando se essas afirmações estão agregando valor ou são apenas crenças.
2) Ele apresenta dados que mostram que os salários na saúde são na verdade mais altos do que a média de outros setores.
3) Também argumenta que a discussão sobre "mais gestão" não está sendo útil porque essas lideranças não usam os conceitos e ferramentas corretas de administração
Observando o Observatório ANAHP e suas Lacunas Nativas\SubsídiosOrlando C Passos
1-A leitura do estudo “OBSERVANDO O OBSERVATÓRIO ANAHP E SUAS LACUNAS NATIVAS – SUBSÍDIOS”, sem atalhos pode agregar. Trata-se de análise do “Observatório ANAHP\Edição 4/2012”.
2-Observa-se na numerologia da Capa desse Observatório(DUPLA E DOBRADA) – que apresenta números sinalizando crescimento de 79,73%\Leitos(no período 2007-2011) e de 91,64%\Faturamentos(no período 2006-2011 – a preços correntes). Mas, essa sinalização está invertida.
3-A ANAHP encolheu 19,97% no período 2007-2011. E o pior, com tendência descendente. Para essa visualização é só verificar a curva de Faturamentos-ANAHP/Leito em R$ de 2011.
4-O “como”, “quando” e “com quem” lidar com essa e muitas outras questões –inclusive a da reforma do modelo de remuneração dos hospitais- sinalizadas nesse Observatório é o objeto do estudo anexo.
5- Use o e-mail: passos@siatoef.com.br para elucidações complementares.
A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Sa...Orlando C Passos
1. O documento discute a "Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil" e afirma que ela consiste apenas de uma lista de intenções sem visão operacional, agravando os problemas estruturais do SUS.
2. A situação atual do SUS é descrita, atendendo apenas 69 milhões de pessoas das 165 milhões que dependem do sistema, com exclusões de quase 96 milhões.
3. Ao custo atual do SUS, seriam necessários mais de R$200 bilhões anuais para eliminar as exclusões, além de
Impacto da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde – Indicações BásicasOrlando C Passos
Trata-se de estudo que faz as análises de consistência –com cenários numerológicos equalizados e contextualizados- do conjunto de afirmativas do ministro Alexandre Padilha e de seus especialistas em gestões do SUS sobre Atenção Básica – que foi explicitada publicamente em 8ago2011 no 27º Congresso do CONASEMS.
Nesse Congresso o ministro disse: “Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento continuado”. Nessa ocasião, segundo a matéria de Gabriel Fialho, o “Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de pontuação para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.”
Cada uma dessas afirmativas foi analisada –do ponto de vista numerológico aplicável- visando inferências que sinalizem se o ministro e seus especialistas em gestões do SUS estão não direção certa. Não estão.
passos@siatoef.com.br
Desvendando Saúde Pública e Privada com Seus Indicadores de Eficiência e Efic...Orlando C Passos
1-Trata-se de subsídios para a 14ª.CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE – através do 2º.Forum Virtual do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde^ENSP^FioCruz visando o II Simpósio de Política de Saúde(Brasília^7a9 jul2011).
2-Esse Simpósio contempla como tema central: “SAÚDE E DESENVOLVIMENTO”. Como eixo: “DEFESA INTRANSIGENTEDO INTERESSE PÚBLICO NA SAÚDE” e um dos sub-eixos é
“DESVENDAR E ENFRENTAR AS RELAÇÕES ENTRE O SETOR PÚBLICO E O PRIVADO NA SAÚDE”
por Lenaura Lobato\Dir-CEBES*
O debate acerca das relações entre o setor público e privado na saúde precisa ser revisto e atualizado pelo movimento sanitário. Por dois motivos principais: em primeiro lugar, vivemos um processo de profunda privatização dos serviços públicos de saúde e, como consequência ou não desse primeiro aspecto, temos hoje um sistema público de saúde que não está mais na direção do proposto pela Constituição de 1988.
*http://www.cebes.org.br/arquivo_forum/Publico_privado_Lenaura.pdf
3-Nessa participação demonstra que essas preocupações referenciadas por Lenaura Lobato já estão especificadas, quantificadas e desvendadas. Para isso, usou-se a Metodologia-SIATOEF(Sistema Integrador Técnico-Operacional com Econômico-Financeiro de Instituições de Saúde) – constante nas 627 páginas do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes”*\”Extensão-1”**.
*As 407 páginas iniciais contemplam o Brasil-2009 com Receitas-SUS dos demonstrativos SIOPS conforme Resolução-322\CNS.
**Nas páginas 408a627 têm-se o Brasil-2009, Estado de São Paulo-2009 e Município de São Paulo com Receitas-SUS dos demonstrativos SIOPS conforme LRF.
A explanação em questão ressalta que se deve adotar essa Metodologia para eliminar a resistência crescente dos demais setores em relação ao setor de saúde - porque viabiliza agendas positivas que demonstram o quanto seus pleitos agregam DA e NA sociedade - com cenários numerológicos sistêmicos equalizados e contextualizados.
4-Por outro lado, evidencia como grande inimigo da eliminação dos Problemas Estruturais do Setor de Saúde - os seus cargos-funções de chefia e professores do âmbito da Administração. Todos contam com absoluta falta de tempo para internalizarem novas proficiências. Por isso, usam argumentações subjetivas permeadas de explicações e não sentem desconfortos em somar unidades heterogêneas e fragmentadas. E, inescapável que essas posturas são muito estranhas para os demais setores da sociedade.
Extensão-1 do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas...Orlando C Passos
O livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidase Determinantes” internaliza as Receitas-SUS dos Demonstrativos-SIOPS conforme Resolução-322\CNS. A sua EXTENSÃO-1 é composta pelos Cenários-AIS/LCA -equalizados e entrelaçados- do *BRASIL-2009\Br09LRF, *ESTADO DE SÃO PAULO-2009\SPe09LRF e *MUNICÍPIO DE SÃO PAULO-2009\SPc09LRF contemplando as Receitas-SUS conforme LRF dos Demonstrativos-SIOPS. Logo, pode-se comparar seus perfis equalizados: *Br09R322(com188,643 milhões de vidas), *Br09LRF(com188,643 milhões de vidas), *SPe09LRF(com 40,834 milhões de vidas) e *SPc09LRF(com11,174 milhões de vidas).
Com esses cenários referenciais, ao se comparar os de Br09R322 com os de Br09LRF - têm-se a sinalização de que a regulamentação da EC 29 poderá gerar APOIO FINANCEIRO adicional de R$ 31,83 bilhões/ano, a preços de 2009. Mas, 44,555% serão absorvidos pelas gestões-RDID ou PROBLEMAS ESTRUTURAIS do SUS. Em outras palavras, as sinalizações são de que o SUS só consegue converter até 55,445% do APOIO FINANCEIRO -recebido da sociedade- em RECURSOS DIRETOS PARA A SAÚDE.
As sínteses das simulações dos Cenários-AIS^Br09LRF confirmam, numerologicamente, a percepção dos DEMAIS SETORES da sociedade - quanto aos desorbitamentos do setor de saúde.
Com o conhecimento dos benchmarks desse setor ou momentos de qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas ou de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade – têm-se as sinalizações de suas OFERTAS-AIS.RDID, Exclusões de Vidas com AIS e CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-Brasil.
Destacando o SUS, nessas simulações, têm-se suas COBERTURAS(EM VIDAS), CAPACIDADES DE ATENDIMENTOS de VIDAS COM AIS dos RECURSOS ALOCADOS(% S/COBERTURAS) e Exclusões de Vidas com AIS(% S/COBERTURAS), ou seja: *165.809.022^63,76%^28,37% no SUS^Br09R322; *165.809.022^81,29%^36,22% no SUS^Br09LRF; *31.867.955^111,21%^53,34% no SPe09LRF e *7.880.025^126,13%^62,27% no SPc09LRF.
Disso infere-se que o SUS está muito doente e, dada sua massa crítica, contamina todo o setor de saúde. Também demonstra que é um grande equívoco dizer que os PROBLEMAS-SUS são de GESTÃO e\ou de FALTA DE RECURSOS. Deve-se dizer que os Problemas-SUS correspondem aos seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS que, por sua vez, remete ao que chamo de Gestões-RIDID(Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados). Nesse cenário, a Falta de Recursos sempre se deve às Gestões-RDID.
Avaliação e Qualificação do Sistema Único de Saúde do Brasil – 1ª.Versão do D...Orlando C Passos
*AVALIAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO BRASIL – 1ª.VERSÃO DO DOCUMENTO-MS(em consulta pública até8jun2011).
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/programa_avaliacao_qualificacao_SUS_versao3.pdf
COMO ELIMINAR AS ARMADILHAS NATIVAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO BRASIL
por Orlando Cândido dos Passos
USANDO FERRAMENTAS E BD-SIATOEF
passos@siatoef.com.br
Sabe-se que consulta pública pode ser um instrumento de primeira grandeza para se internalizar novos conhecimentos, tecnologias e ferramentas que resultem em novas proficiências. Para isso, os proponentes devem estar preparados para ouvir e escutar fora do âmbito dos mesmos que falam sobre o mesmo e quando “decidem” fica-se no que já era conhecido. Mas, não se pode perder de vista que o setor de saúde contempla extremados problemas estruturais ou gestões de recursos desbalanceados, inadequados e desarticulados(RDID). Nesse cenário, fazem pleitos fragmentados com listas de desejos permeadas por dados heterogêneos e orçamentos históricos simplistas. Não se tocam que estão operacionalizando posturas desrespeitosas aos demais setores da sociedade - que de longe sabem a importâcia indutora da saúde nos termos da máxima surgida com o advento da ONU: Administrar a saúde é uma boa forma de se promover o desenvolvimento.
Continuando as tentativas para que o setor de saúde perceba as alternativas factíveis à reversão do status que aí está, foi inescapável fazer a proposta em questão. Em outras palavras, o que deve ser feito na saúde carece de Administração de gestões de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. Assim, viabilizam-se as interatividades necessárias com os demais setores - através de agendas positivas que demonstem o quanto e quando cada pleito da saúde agrega DA e NA sociedade.
Para isso se faz necessário contar com métricas inferidas e determinantes – resultantes de processamentos equalizados, entrelaçados e contextualizados de *Programas de Ações Integrais de Saúde(AIS) articulados com *Recursos-AIS, *Custos por Processos-AIS, *Receitas por Fontes-AIS e *Desempenhos-AIS - com arquitetura comum às ferramentas básicas – ainda inexistentes no setor de saúde: *Diagnóstico-AIS.RDID0; *PROGNÓSTICO-AIS.RON\BENCHMARK OU RECURSOS OTIMIZADOS DE QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS; *Tratamentos de AIS.RDID1 a AIS.RON-1\Benchmarkings ou rede de precedência das ações dos eventos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros – que convergem para as metas e objetivos na direção de AIS.RON e *Navegador Orçamentário por Processos-AIS ou Feramenta de Monitoramento das Conformidades-AIS – que evidencia transparência moderna com ética e moral. Lembrando que sem essas ferramenta, os desempenhos apresentados são ficcionais.
A expectativa é de que fique claro que é um grande equívoco dizer que os PROBLEMAS-SUS são de GESTÃO e\ou de FALTA DE RECURSOS. Na verdade, os Problemas do setor de saúde, em especial do SUS, correspondem aos seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS que, por sua vez, remete ao que chamo de Gestões-RIDID. Nesse cenário, a Falta de Recursos sempre se deve às Gestões-RDID. Além disso, é importante que esse novo olhar sobre a saúde evidencie que é inequívoca a percepção disseminada de que a SAÚDE é um passivo entre outros - tais como: ALIMENTAÇÃO, EDUCAÇÃO, SANEAMENTO BÁSICO, HABITAÇÃO, SEGURANÇA, JUSTIÇA, TRANSPORTE, INFRA-ESTRUTURA(AEROPORTOS, FERROVIAS, HIDROVIA, RODOVIAS, PORTOS), MEIO AMBIENTE, ESPORTE, EMPREGO, RENDA.
Determinantes Sociais da Saúde – Documento de Referência da Conferência Mundi...Orlando C Passos
1) O documento propõe uma metodologia para planejamento e monitoramento da saúde com quatro ferramentas: prognóstico, diagnóstico, tratamentos e navegador orçamentário por processos.
2) Essas ferramentas visam eliminar desbalanceamentos nos recursos da saúde e alcançar a máxima qualidade com custos mínimos e remunerações dignas.
3) A metodologia propõe métricas determinantes e inferidas para medir a eficiência e eficácia técnico-operacional da saú
Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determin...Orlando C Passos
1-Trata-se de livro que disponibiliza um novo olhar sobre o setor de saúde com cenários numerológicos de Ações Integrais de Saúde por Linhas de Cuidados Assistenciais(AIS/LCA) equalizadas e articuladas com Recursos-AIS/LCA, Custos por Processos-AIS/LCA, Receitas por Fontes-AIS/LCA e Desempenhos-AIS/LCA(Resultados, Valor Agregado e Níveis-RDID\Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados). Contempla as leis-de-formação dos processos dos protocolos de AIS/LCA conforme perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade. Assim, sinaliza as Demandas-AIS/LCA, Ofertas-AIS/LCA, Exclusões de Vidas com AIS(Demandas Reprimidas), Custo-Saúde no Custo-Brasil e Proposta de Readequações e Revitalizações do SUS ou modelagens de transformação dos Distritos de Saúde-RDID em Distritos de Saúde com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima com Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
2-O eBook "Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes" por Orlando Cândido dos Passos já está disponível na Biblioteca de Referência do Ministério da Saúde:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_merecida_recebida_brasil.pdf
3-A opção de compra do livro em questão também pode ser recomendável porque dá direito ao recebimento dos sumários numerológicos de São Paulo\Estado e de São Paulo\Capital previsto para até o final de Abr2011. Logo, se poderá comparar com os cenários do Brasil, do livro em questão. Assim, ter-se-á os cenários de 190, 41 e 11 milhões de vidas. Observe que essa gradação parte de menos para mais recursos alocados por vida.
Dessa forma, teremos a atualização da “Visão Holística dos Perfis dos Cenários-AIS.RO x AIS.RDID de São Paulo\Capital(SPc), São Paulo\Estado(ESP) e Brasil de 2008”. Vide: www.stf.jus.br\Processos^Audiências Públicas^Saúde^ Contribuições da Sociedade Civil para a Audiência. Este é um dos três trabalhos de minha participação na Audiência Pública – Saúde do STF. Para mim representa uma advertência do tipo: “parem de jogar areia em nossos olhos com numerologia heterogênea e fragmentada”.
Demandas de Ações Integrais de Saúde do Litoral Norte de São Paulo-2009Orlando C Passos
1. O documento discute as demandas de ações integrais de saúde e recursos otimizados em um distrito de saúde típico do litoral norte de São Paulo.
2. É apresentada uma introdução sobre as articulações básicas dos atendimentos de demandas de ações integrais de saúde e linhas de cuidados assistenciais.
3. São detalhadas as demandas por programa de ações integrais de saúde da região, recursos humanos, investimentos, custos, receitas e desempenhos esperados.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil”?
1. A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil”?
0-Pelo conteúdo da
“Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil”
“5 diretrizes de uma política de saúde 5 estrelas para todos”
-ABRASCO, ABEn, abrasme, APSP, CEBES, CFM, CONASEMS, redeunida, sbis, SBPC, SBMFC-
Vide http://www.saudeigualparatodos.org.br/
NÃO! Trata-se de lista de intenções.
Sumário Geral:
1-O Círculo Vicioso das Listas de Intenções no SUS-Atual – Agrava os Problemas Estruturais-SUS
2-Visualizando o SUS-Atual no Setor de Saúde – Fazendo o Que Pode
3-SUS-Atual e Tendências com Mais Apoio Financeiro - Tudo o Mais Permanecendo Constante
3.1-Perfil do SUS-Atual
3.2-Perfil da Fase-1SUS-Atual com Mais Apoio Financeiro para Eliminar Exclusões
3.3-Perfil da Fase-2SUS^Fase-1 com Mais Apoio Financeiro para Pleitos Salariais em Carreira Profissional
3.4-Participação dos Gastos Visíveis do SUS no PIB
3.5-Percepção de Jorge Gerdau Sobre Gastos-SUS para Atendimento das Demandas-SUS com Qualidade
4-O Círculo Virtuoso do SUS-Novo Internalizando Apoio Financeiro Como Recursos para Saúde
4.1-Perfil do SUS-Atual ao SUS-Novo – Sem Exclusões e Custo-SUS no Custo-Brasil
4.2-Perfil da Fase-1SUS-Atual com Mais Recursos para Eliminar Exclusões com Início das Remumerações
4.3-Perfil da Fase-2SUS^Fase-1 com Mais Recursos para Eliminar Exclusões com Atendimento Pleno dos Pleitos Salariais em
Carreira Profissional
4.4-Participação dos Gastos Visíveis do SUS no PIB
5-Indicação Básica
6-E você –focando o SUS Que Todos Merecem- o que acha?
1-O Círculo Vicioso das Listas de Intenções no SUS-Atual – Agrava os Problemas Estruturais-SUS
O conteúdo do que se está chamando de “Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil” consiste de LISTA DE
INTENÇÕES - que remete às interações de influência mútua com agenda de reuniões subjetivas de fragmentos
dessas intenções. Por isso, o poder executivo –em qualquer módulo de tempo- continuará sem subsídios objetivos,
equalizados e contextualizados que possam ser operacionalizados. Intuitivamente é o que se quer. Mas, a saúde é
extremamente sistêmica e na visão operacional carece das Conformidades-AIS/LCA(ações integrais de saúde/linhas
de cuidados assistenciais) explicitadas com os seus parâmetros inferidos e determinantes.
Ocorre que ao se ter listas de fragmentos textuais, simultaneamente, têm-se infinitas áreas de intersecções a serem
abstraídas que, por sua vez, não têm como serem processadas como estão. Daí as contagens dobradas que
resultam, preponderantemente, em processos de tentativas e erros – que remetem a números desorbitados. Logo,
têm-se o SUS sendo operacionalizado com recursos desbalanceados, inadequados e desarticulados(Gestões-RDID),
que são os Problemas Estruturais-SUS.
Nesse cenário, têm-se o círculo vicioso que exclui visualizações contextualizadas nos mercados de fatores e de
serviços. Como corolário, as posturas decisoriais de reversão –para se conseguir o que se quer- passam ao largo.
Enquanto isso, a entropia nativa do SUS se agrava – dada por seus Problemas Estruturais.
É incrível que transcender esse status pelos talentos da ABRASCO, ABEn, abrasme, APSP, CEBES, CFM,
CONASEMS, redeunida, sbis, SBPC e SBMFC – ainda está por vir. Nesse tipo de projeto essas instituições são
necessárias, mas –pelo o apresentado- de longe não são suficientes.
Ficou claro a inexistência de domínio das métricas inferidas e determinantes dos processos dos protocolos técnico-
operacionais aplicáveis aos perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante adulta e terceira idade. Sem
esse domínio inexiste Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil –ou em qualquer país- porque não se pode
explicitá-la com Diagnóstico-AIS/LCA.RDID1, Prognóstico-AIS/LCA.ROBenchmark2, Tratamentos de RDID a
ROBenchmarkings3 e Navegador Orçamentário por Processos4 ou Conformidades-AIS/LCA – que é a ferramenta
de planejamento dinâmico com manutenção atualizada.
1Situação Atual parametrizada - em unidades específicasUnEsp equalizada com unidade equivalenteUnEqv a uma consulta
médica, por exemplo.
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 1.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
2. 2Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima com Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas ou Administração
de gestões com a cultura de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade.
3Consiste nos módulos de tempos -ano, por exemplo- que contemplam as ações eliminadoras dos gargalos técnicos, operacionais,
administrativos, econômicos e financeiros que convergem para Eventos que, por sua vez, dão origem às Metas e Objetivos - na
direção do SUS-AIS/LCA.RO em tN.
4Trata-se da ferramenta que explicita transparência moderna – encerrando ética e moral em métricas inferidas e determinantes. Com
ela têm-se os Demais Setores como Parceiros do SUS – porque podem monitorar a conversão de apoio financeiro em Recursos para
a Saúde.
2-Visualizando o SUS-Atual no Setor de Saúde – Fazendo o Que Pode
Ao se focar o SUS Que Todos Merecem- o que se apresenta como “Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil 5
diretrizes de uma política de saúde 5 estrelas para todos” – são frases com apelo de marketing. Mas, sem visão
operacional com métricas inferidas e determinantes e, na melhor das hipóteses, tem-se uma lista de intenções.
Como agenda estratégica – está longe de ser. Como tal, retarda-se o Projeto de SUS-Novo e os Problemas
Estruturais-SUS continuarão se agravando.
O Brasil-2011 conta com 193,081 milhões de vidas, incluindo população em situação de rua. Em termos de Vidas
com AIS, a Cobertura-SUS é de 165,393 milhões85,66% e a do Não-SUS é de 27,688 milhões14,34%. Ocorre que
o SUS só atenderá até 69,443 milhões de Vidas com AIS. Logo, têm-se Exclusões de 95,95 milhões de Vidas com
AIS, sendo: 46,8 milhões por Gestões-RDID ou Problemas Estruturais-SUS e 49,15 milhões por Falta de
Recursos(não confundir com apoio financeiro) que, por sua vez, indiretamente ocorre por conta das Gestões-RDID.
Nesse cenário, o SUS conta com R$ 149.679.459.770 para custeio e as exclusões referenciadas geram
deseconomias de R$ 951.078.989.381 aos demais setores da sociedade - contabilizadas como Custo-SUS no
Custo-Brasil.
Ao custo médio do SUS-Atual de R$ 2.155,434/Vida-Ano com AIS, tem-se que o SUS, tudo o mais permanecendo
constante, carece de R$ 206,8145 bilhões/ano para eliminar as Exclusões de Vidas com AIS - nos níveis de
qualidade vigente.
Além disso, não há como ignorar os pleitos salariais da saúde que estão no Congresso Nacional que, se aprovados,
corresponde a R$ 266,8187 bilhões/ano de custos adicionais.
Nanosíntese do Perfil da Situação Atual com Custo-Saúde no Custo-Brasil
Discriminação Total SUS AMS Particular
1-Demandas Equalizadas - em Vidas com AISNo. 193.080.907 165.393.092 26.730.548 957.268
2-Ofertas Equalizadas - em Vidas com AISNo. 94.714.905 69.442.833 24.350.305 921.766
3-Exclusões de Vidas com AISNo 98.366.003 95.950.259 2.380.242 35.502
a-Exclusões por Gestões-RDID 49.211.986 46.796.242 2.380.242 35.502
b-Exclusões por Falta de Recursos 49.154.017 49.154.017 0 0
4-Capacidade - em Vidas com AISNo. 157.709.914 116.239.075 39.772.240 1.698.599
5-Custo-Saúde no Custo-BrasilR$ 1.031.657.639.485 951.078.989.381 74.334.426.254 6.244.223.850
5a-Operacionalização de AIS/LCA.ROR$ 277.161.557.598 212.974.411.274 58.674.209.005 5.512.937.319
>R$/Vida-Ano (Demanda) 1.435,47 1.287,69 2.195,02 5.759,03
5b-Operacionalização de AIS/LCA.RDIDR$ 1.308.819.197.083 1.164.053.400.656 133.008.635.259 11.757.161.168
>R$/Vida-Ano (Demanda) 6.778,60 7.038,10 4.975,90 12.282,00
1-Receita Sinalizada no Mercado de ServiçosR$ 246.762.790.957 149.679.459.770 87.301.043.667 9.782.287.520
>R$/Vida-Ano (Demanda) 1.278,03 904,99 3.265,97 10.218,96
>R$/Vida-Ano (Oferta) 2.605,32 2.155,43 3.585,21 10.612,55
2-Custo Saude no Custo BrasilR$ 1.024.693.337.762 982.368.739.106 40.534.965.837 1.789.632.818
>R$/Vida-Ano (Demanda) 5.307,07 5.939,60 1.516,43 1.869,52
3-Custos dos Tempos Adicionais - R$ 37.363.068.364 32.005.201.779 5.172.625.755 185.240.830
>R$/Vida-Ano (Demanda) 193,510 193,510 193,510 193,510
Fonte: BD da Metodologia-SIATOEF
3-SUS-Atual e Tendências com Mais Apoio Financeiro - Tudo o Mais Permanecendo Constante
Com tudo o mais permanecendo constante tem-se a situação atual olhando o hoje e amanhã com visão operacional
de foco financeiro do ontem. Logo, se vê orçamentos históricos simplistas para AIS/LCA que, por sua vez, soma
dados heterogêneos e que, invariavelmente, remete a erros - que só agravam os Problemas Estruturais-SUS.
Ao se internalizar novas proficiências têm-se o Projeto de SUS-Novo e nele desvenda-se o SUS-Atual custando ao
Brasil R$ 1,164 trilhão/ano ou R$ 16.763/Usuário-Ano com AIS – considerando as Ofertas-SUS. Mas, o montante
conhecido é o das Receitas-SUS que é de R$ 149,68 bilhões ou 2.155,434/Usuário-Ano com AIS. Os demais custos
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 2.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
3. são intuídos pelos Demais Setores e compreende o Custo-SUS no Custo-Brasil e os Custos dos Tempos Adicionais
dos Usuários-SUS e respectivos acompanhantes.
Nanosíntese do Perfil da Situação Atual e do Falso SUS-Novo
DISCRIMINAÇÃO SUS-ATUAL2011 SUS-NOVOFASE-11 SUS-NOVOFASE-22
1-Demandas Equalizadas - em Vidas com AISNo. 165.393.092 165.393.092 165.393.092
1'-Receita Necessária e Suficiente p/Atender "1"R$ 212.974.411.274 212.974.411.274 479.793.104.464
2-Ofertas Equalizadas - em Vidas com AISNo. 69.442.833 118.596.850 118.596.850
3-Exclusões de Vidas com AISNo 95.950.259 46.796.242 46.796.242
a-Exclusões por Gestões-RDID 46.796.242 46.796.242 46.796.242
b-Exclusões por Falta de Recursos 49.154.017 0 0
4-Capacidade - em Vidas com AISNo. 116.239.075 276.848.440 214.866.786
>R$/Vida-Ano (Demanda) 1.287,686 1.287,686 2.900,926
5b-Operacionalização de AIS/LCA.RDIDR$ 1.164.053.400.656 890.268.064.751 1.157.086.757.941
>R$/Vida-Ano (Demanda) 7.038,10 5.382,740 6.995,980
1-Receita Sinalizada no Mercado de ServiçosR$ 149.679.459.770 356.493.931.161 623.312.624.351
>R$/Vida-Ano (Demanda) 904,99 2.155,434 3.768,674
>R$/Vida-Ano (Oferta) 2.155,434 3.005,931 5.255,727
2-Custo Saude no Custo BrasilR$ 982.368.739.106 479.114.553.502 479.114.553.502
>R$/Vida-Ano (Demanda) 5.939,60 2.896,823 2.896,823
3-Custos dos Tempos Adicionais - R$ 32.005.201.779 54.659.580.087 54.659.580.087
>R$/Vida-Ano (Demanda) 193,510 330,483 330,483
6-Evolução do PIB-Brasil - em R$ Bilhão de 2011 3.892,500 4.441,989 5.784,625
% da Receita-SUS/PIB 3,845% 8,026% 10,775%
7-Custo-SUS no CustoBrasilR$ 951.078.989.381 677.293.653.477 677.293.653.477
Fonte: BD da Metodologia-SIATOEF; Notas: 1Falso SUS-NovoFase-1 no Final de 2014 e 2Falso SUS-NovoFase-2 no Final de 2020.
Assumindo-se que a sociedade decidiu eliminar as Exclusões de 95,95 milhões de Vidas com AIS no período de
2012-2014Fase-1 e que atenderá os Pleitos Salarias em Carreira Profissional no período 2015-2020Fase-2 – tudo
o mais permanecendo constante, têm-se:
3.1-Perfil do SUS-Atual
Repassando, no Brasil-2011 a Cobertura-SUS conta com 165,393 milhões e só atenderá até 69,443 milhões de
Vidas com AIS e para isso conta com R$ 149.679.459.770. Logo, têm-se Exclusões de 95,95 milhões de Vidas com
AIS – que geram deseconomias de R$ 951.078.989.381 aos demais setores da sociedade - contabilizadas como
Custo-SUS no Custo-Brasil. Essas exclusões são por: a-Gestões-RDID ou Problemas Estruturais-SUS46,8
milhões(48,77%) e b-Falta de Recursos49,15 milhões(51,23%) que, por sua vez, indiretamente ocorre por conta
das Gestões-RDID.
3.2-Perfil da Fase-1SUS-Atual com Mais Apoio Financeiro para Eliminar Exclusões
Para eliminara as Exclusões de 95,9595 milhões de Vidas com AIS -nos níveis de qualidade vigente- a sociedade
terá que internalizar no SUS mais R$ 206,8145 bilhões/ano(95.950.259x2.155,434). Mas, com tudo o mais
permanecendo constante apenas 51,23% desse apoio financeiro adicional será convertido em recursos diretos para
a saúde. Logo, no final do período ainda restam Exclusões de 46,796 milhões de Vidas com AIS que, por sua vez,
gera deseconomias aos Demais Setores no valor de R$ 677,294 bilhões/ano que são o Custo-SUS no Custo-Brasil.
3.3-Perfil da Fase-2SUS^Fase-1 com Mais Apoio Financeiro para Pleitos Salariais em Carreira Profissional
Para atender os Pleitos Salariais em Carreira Profissional – a sociedade terá que internalizar no SUS mais R$
266,8187 bilhões/ano – que irão diretamente para a Política Salarial. Como tudo o mais permaneceu constante,
ainda restam as Exclusões de 46,796 milhões de Vidas com AIS que, por sua vez, gera deseconomias aos Demais
Setores no valor de R$ 677,294 bilhões/ano que são o Custo-SUS no Custo-Brasil.
3.4-Participação dos Gastos Visíveis do SUS no PIB
Assumindo-se que o PIB crescerá à taxa média geométria de 4,5% ao ano –nesse período- a partir do PIB-Br11
dado pelo PLOA-2011Ministério do Planejamento - que é de R$ 3.802,5 bilhões. Assim, as participações dos gastos
visíveis do SUS no PIB são de 3,845%SUS-Atual, 8,026%SUS^Fase-1 e 10,775%SUS^Fase-2.
Ressalte-se que os frequentes correlacionamentos de participações % de Recursos alocados no SUS sobre PIB em
relação com os de outros países – são estranhas porque são comparações heterogêneas. Observe que os
Recursos alocados na saúde tende a um teto e que a partir daí –se o PIB cresce- a participação da Saúde no PIB
descresce.
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 3.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
4. 3.5-Percepção de Jorge Gerdau Sobre Gastos-SUS para Atendimento das Demandas-SUS com Qualidade
Agora repasse o sentido da percepção intuida de Jorge Gerdau Johannpeter – presidente da Câmara de Políticas de
Gestão, Desempenho e Competitividade da Presidência da República- que afirma: “...o problema do setor no país é
muito complexo e que, para dar conta com qualidade, o governo precisaria gastar praticamente um Produto Interno
Bruto (PIB, soma de todas as riquezas produzidas pelo país) inteiro.” “...é preciso saber onde são gastos os
recursos já destinados para a Saúde”.
Lembrando que o PIB do Brasil –conforme Ministério do Planejamentoe- é de R$ 3,8925 trilhõesPLOA-2011 ou R$
4,1235 trilhõesPLOA-2012 – ambos a preços de 2011. Vide estudo de análise de consistência dessa afirmativa no
hiperlink http://www.observadorpolitico.org.br/grupos/saude/forum/topic/jorge-gerdau-afirma-que-o-sus-carece-de-r-
36795-trilhoes-para-atender-com-qualidade-sera/.
4-O Círculo Virtuoso do SUS-Novo Internalizando Apoio Financeiro Como Recursos para Saúde
A percepção do MS^SUS-Atual explicitada nos itens “2” e “3” é considerada inaceitável pelos Demais Setores da
Sociedade – porque não explicita reonhecer a Saúde como um entre muitos passivos de políticas públicas.
Além disso, essa resistência passa a ser crescentes por conta da insistência das posturas de pleitos com listas de
desejos - com desinteresse em demonstrar como e quando se: a-Converterá o apoio financeiro solicitado em
recursos diretos para saúde com Programas-AIS/LCA equalizados e contextualizados; b-Especificará e quantificará
a remoção de seus gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros; c-Disponibilizará as
métricas das leis-de-formação dos processos dos protocolos técnico-operacionais conforme perfis epidemiológicos
de suas populações pediátrica, gestantes, adulta e terceira idade e d-Disponibilizará as métricas inferidas e
determinantes formatadas como Conformidades-AIS/LCA – para serem monitoradas por planejamento dinâmico
com manutenção atualizada.
Logo, o círculo virtuoso está na adoção de “Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil” como Agenda Positiva da
Saúde - que demonstra quando e quanto cada Pleito-SUS agrega DA e NA sociedade. Esta é explicitada com
cenários numerológicos dos Programas-AIS/LCA(em UnEsp equalizadas com UnEqv) articulados com seus Recursos1,
Custos por Processos2, Receitas por Fontes3 e Desempenhos4.
1Recursos=Recursos Humanos+Investimentos+Despesas Diretas+Despesa Indiretas. Os Investimentos compreendem: Terrenos, Edificações,
Equipamentos(Clínicos, Cirúrgicos, Laboratoriais,Nutrição, lavanderia, Gases Medicinais, Central de Material Esterilizado, emais), Instalações
Especiais, Veículos, Informática(Hardwares, Softwares, Acessórios), Ferramentas Administrativas, Requalificações, Especializações e Capital
de Giro. Lembrando que os Investimentos integram os Custos por Processos através da Depreciação para Reposições e Remuneração dos
Investimentos para Amortizações e Juros. Observe que os chamados recursos tecnológicos já estão internalzados nos Recursos Humanos e
Demais Recursos
2Indicadores de eficiência econômica porque internaliza os de eficiência e eficácia técnico-operacionais respectivosMercado de Fatores.
3Indicadoras de eficácia econômica - porque são embasadas em Custos por ProcessosMercado de Serviço.
4/Diretos(“Entradas”-“Saídas”), Valor Agregado(Total das Receitas-Fornecedores Externos) e Níveis de Atenuaçõs de RDID.
Essa arquitetura de processamento permea o Diagnóstico-AIS/LCA.RDID(métricas inferidas- em t0), Prognóstico-
AIS/LCA.ROBenchmark(métricas determinantes em tN), Tratamentos de RDID a ROBenchamarkings(métricas de t1 a tN-1) e
Navegador Orçamentário por Processos(com métricas de t0 a tN) com planejamento dinâmico dos aspectos técnico-
operacionais integrados com os econômico-financeiros respectivos e manutenção atualizada. Trata-se das
Conformidades-AIS/LCA, no tempo. Essa proposta é o conteúdo do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no
Brasil – com Métricas Inferidas de Determinantes””Extensão-1” – disponível nas principais bibliotecas virtuais,
inclusive na do MS e ENSP^FioCruz ou no link: http://www.slideshare/SIATOEF.
Agora a sociedade decidiu operacionaliza o SUS com a internalização de novas proficiências – focando as melhores
posturas proativas e propositivas da cultura de gestões de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde
econômico-financeira de perenidade. Assim, têm-se a eliminação das Exclusões de 95,95 milhões de Vidas com AIS
e respectivo Custo-SUS no Custo-Brasil. Nesse cenário, têm-se o Projeto SUS-Novo - que explicita agenda positiva
que demonstra o quanto e quando seus pleitos agregam DA e NA sociedade
Não se pode negar que os Demais Setores têm a percepção da importância do SUS para o desenvolvimento
sustentado do Brasil e têm todos os motivos para ser seu parceiro de primeiro momento. Mas, para isso, carece que
o SUS-Atual internalize novas proficiências e disponibilize o Projeto do SUS-Novo que, por sua vez, deve
contemplar a eliminação dos seus Problemas Estruturais. Necessariamente, o apoio dos Demais Setores está
vinculado à jornada do que dever ser feito - com transparência moderna que encerre ética e moral.
Trata-se de parceria que exige desvendamentos técnico-operacionais integrados com os econômico-financeiros
respectivos que, por sua vez, devem ser sistemicos, equalizados e contextualizados, no tempo. Nessa jornada, foca-
se AIS/LCA.ROBenchmark com planejamento dinâmico e manutenção atualizada das Conformidades-AIS/LCA.
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 4.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
5. São as melhores posturas proativas e propostivas da Administração de gestões com a cultura de eficiência e
eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. Assim, foca-se o SUS sustentável do
amanhã a partir das transformações das posturas do ontem, hoje.
Em outras palavras, o SUS-Novo contempla as métricas inferidas e determinantes técnico-operacionais integradas
com as econômico-financeiras respectivas que são consolidadas nas Conformidades-AIS/LCA que, por sua vez,
com planejamento dinâmico são mantidas atualizadas.
Com a internalização de novas proficiências a percepção do amanhã é visualizável numerologicamente e é
compartilhável –em agenda positiva- para que os parceiros possam aportar mais apoio financeiro e monitorem seus
retornos para a sociedade.
Nanosíntese do Perfil da Situação Atual e do SUS-Novo
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DISCRIMINAÇÃO SUS-ATUAL2011 SUS-NOVO12014 SUS-NOVO22020
1-Demandas Equalizadas - em Vidas com AISNo. 165.393.092 165.393.092 165.393.092
1'-Receita Necessária e Suficiente p/Atender "1"R$ 212.974.411.274 212.974.411.274 479.793.104.464
2-Ofertas Equalizadas - em Vidas com AISNo. 69.442.833 118.596.850 165.393.092
3-Exclusões de Vidas com AISNo 95.950.259 46.796.242 0
a-Exclusões por Gestões-RDID 46.796.242 46.796.242 0
b-Exclusões por Falta de Recursos 49.154.017 0 0
4-Capacidade - em Vidas com AISNo. 116.239.075 165.393.092 165.393.092
>R$/Vida-Ano (Demanda) 1.287,686 1.287,686 2.900,926
5b-Operacionalização de AIS/LCA.RDIDR$ 1.164.053.400.656 746.748.544.864 479.793.104.464
>R$/Vida-Ano (Demanda) 7.038,10 4.514,992 2.900,926
1-Receita Sinalizada no Mercado de ServiçosR$ 149.679.459.770 212.974.411.274 479.793.104.464
>R$/Vida-Ano (Demanda) 904,99 1.287,686 2.900,926
>R$/Vida-Ano (Oferta) 2.155,43 1.795,785 2.900,926
2-Custo Saude no Custo BrasilR$ 982.368.739.106 479.114.553.502 0
>R$/Vida-Ano (Demanda) 5.939,60 2.896,823 0
3-Custos dos Tempos Adicionais - R$ 32.005.201.779 54.659.580.087 0
>R$/Vida-Ano (Demanda) 193,510 330,483 0
6-Evolução do PIB-Brasil - em R$ Bilhão de 2011 3.892,500 4.441,989 5.784,625
% da Receita-SUS/PIB 3,845% 4,795% 8,294%
7-Custo-SUS no CustoBrasilR$ 951.078.989.381 533.774.133.590 0
Fonte: BD da Metodologia-SIATOEF; Notas: 1SUS-NovoFase-1 no Final de 2014 e 2SUS-NovoFase-2 no Final de 2020.
4.1-Perfil do SUS-Atual ao SUS-Novo – Sem Exclusões e Custo-SUS no Custo-Brasil
A partir das novas proficiências internalizadas pelo MS^SUS-Atual – tem-se a sinalização de que toda a Cobertura-
SUS^2011 poderia ser atendida com Recursos no valor de R$ 212,9744 bilhões/ano – no primeiro ano da
implementação da polítitica de recursos humanospolítica salarial, contemplando carreira profissional sistêmica.
Também se sabe que ao se ter implantado plenamente essa carreira profissional, o SUS estará operando com mais
R$ 266,8187 bilhões/ano que, por sua vez, totaliza R$ 479,7931bilhões/ano.
4.2-Perfil da Fase-1SUS-Atual com Mais Recursos para Eliminar Exclusões com Início das Remumerações
Dignas em Carreira Profissional
Com a internalização das novas proficiências o SUS passa a ser operacionalizado com as métricas inferidas e
determinantes de suas Conformidades-AIS/LCA – técnico-operacionais de saúde econômico-financeira de
perenidade. Assim, conta com planejamento dinâmico fazendo monitoramentos e manutenções atualizadas – com
transparência moderna.
Nesse cenário, o SUS-NovoFase-1 carece de Recursos adicionais no valor de R$ 63,295 bilhões/ano(212.974.411.274-
149.679.459.770). Nessa fase eliminará Exclusões de 49,154 milhões de Vidas com AIS e os Profissionais-SUS estarão
no Ano-1 da Política Salarial pleiteada. Mas, ainda restam Exclusões de 46,796 milhões de Vidas com AIS e
respectivo Custo-SUS no Custo-Brasil de R$ 533,774 bilhões/ano. No entanto, já se tem a qualidade máxima pela
prática dos processos dos protocolos aplicáveis as populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade.
Observe que até o final dessa fase - os Demais Setores estarão agregando Recursos adicionais no SUS no valor de
R$ 63,295 bilhões/ano. Mas, por outro lado, o SUS estará agregando nos Demais Setores R$ 143,5195
bilhões/ano(677.293.653.477-533.774.133.590).
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 5.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
6. 4.3-Perfil da Fase-2SUS^Fase-1 com Mais Recursos para Eliminar Exclusões com Atendimento Pleno dos
Pleitos Salariais em Carreira Profissional
O SUS-NovoFase-2 contará com mais Recursos no valor de R$ 266,8187 bilhões/ano. Nessa fase eliminará as
Exclusões restantes de 46,796 milhões de Vidas com AIS e os Profissionais-SUS estarão no Ano-Limite da Política
Salarial pleiteada. Agora inexistem Exclusões e Custo-SUS no Custo-Brasil. A qualidade máxima com custos
médios mínimos e remunerações dignas - estará consolidada.
Observe que até o final dessa fase - os Demais Setores estarão agregando Recursos adicionais no SUS no valor de
R$ 330,1136 bilhões/ano(479.793.104.464-149.679.459.770). Mas, por outro lado, o SUS estará agregando nos Demais
Setores R$ 951,079 bilhões/ano – com a eliminação do Custo-SUS no Custo-Brasil.
4.4-Participação dos Gastos Visíveis do SUS no PIB
Assumindo-se que o PIB crescerá à taxa média geométria de 4,5% ao ano –nesse período- a partir do PIB-Br11
dado pelo PLOA-2011Ministério do Planejamento - que é de R$ 3.802,5 bilhões. Assim, as participações dos gastos
visíveis do SUS no PIB são de 3,845%SUS-Atual, 4,795%SUS^Fase-1 e 8,294%SUS^Fase-2.
Ressalte-se que os frequentes correlacionamentos de participações % de Recursos alocados no SUS sobre PIB em
relação com os de outros países – são estranhas porque são comparações heterogêneas. Observe que os
Recursos alocados na saúde tende a um teto e que a partir daí –se o PIB cresce- a participação da Saúde no PIB
descresce.
Assuma o Brasil crescendo com taxa média geométrica anual equivalente às da Índia e China, por exemplo,
10,55%. Nesse cenário, em 2014 a participação do SUS no PIB seria de 4,05% e de 4,998% em 2020 – sem afetar
sua qualidade no limite superior.
5-Indicação Básica
A promoção da ABRASCO, ABEn, abrasme, APSP, CEBES, CFM, CONASEMS, redeunida, sbis, SBPC e SBMFC
resultaram na “Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil5 diretrizes de uma política de saúde 5 estrelas para
todos” – que consiste em frase de efeito. Só isso. Na verdade, sinaliza ser uma lista intenções, intuída. Como tal não
é implementável pelo poder executivo. Logo, a 14ª.Conferência Nacional de Saúde não contará com “Agenda
Estratégica para a Saúde no Brasil” . Assim, perde-se a oportunidade de se apresentar o SUS-Novo com Agenda
Positiva contemplando métricas inferidas e determinantes em cenários numerológicos de AIS/LCA equalizados e
contextualizados. Trata-se do SUS indutor do desenvolvimento sustentado ou SUS como investimento.
Para aprofundar um pouco mais esse estudo visite o link – http://www.slideshare.net/SIATOEF/.
6-E você –focando o SUS Que Todos Merecem- o que acha?
passos@siatoef.com.br
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OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 6.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE