1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Brasil-2011, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 13,41% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população brasileira ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 67,55% com OFERTAS-AIS/LCA.RDID**.
2-Nesse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 45,86% das DEMANDAS-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL de R$ 1,008 trilhão/ano(SUS=92,08%) - ou R$ 5.237,42/Vida-Ano. Observe que essas relações são mais acentuadas para o Estado de São Paulo e Município de São Paulo.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Brasil com os do Estado de São Paulo e do Município de São Paulo - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Saúde da Saúde do Brasil em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e Demandas – c...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Brasil-2011, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 13,41% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população brasileira ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 67,55% com OFERTAS-AIS/LCA.RDID**.
2-Esse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 45,86% das DEMANDAS-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL de R$ 1,008 trilhão/ano(SUS=92,08%) - ou R$ 5.237,42/Vida-Ano. Observe que essas relações são mais acentuadas para o Estado do Rio de Janeiro e Município do Rio de Janeiro.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Brasil com os do Estado do Rio de Janeiro e do Município do Rio de Janeiro - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Saúde da Saúde do Estado de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e...Orlando C Passos
1. A Saúde do Estado de São Paulo contou com recursos 42,32% acima do necessário para atender a população, mas só atendeu 83,15% da demanda. Isso gerou exclusões de 59,17% das vidas que poderiam ter sido atendidas.
2. Comparando os cenários de 2011 de Brasil, São Paulo e município de São Paulo, fica claro que alocar mais recursos na saúde sem eliminar problemas estruturais leva a mais exclusões e custo.
3. O estudo fornece uma análise dos c
Saúde da Saúde do Estado do Rio de Janeiro em 2011 com Suas Métricas nas Ofer...Orlando C Passos
1. A Saúde do Estado do Rio de Janeiro contou com recursos 22,97% acima do necessário, mas atendeu apenas 71,79% da demanda. Isso gerou exclusões de 51,18% das vidas que precisavam de assistência integral.
2. As exclusões de vidas com assistência integral no Estado do Rio de Janeiro em 2011 custaram R$ 100,331 bilhões ao SUS, ou R$ 6.223,06 por vida ao ano.
3. É premente eliminar os problemas estruturais da saúde no Estado do Rio de Janeiro, como os de
Saúde da Saúde do Município de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Oferta...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Município de São Paulo em 2011, ao contrário do que se disse, contou com recursos alocados 56,47% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a sua população ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 89,23% com Ofertas-AIS/LCA.RDID**.
2-Nesse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 69,25% das Demandas-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao Custo-Saúde\SPc no Custo-Brasil de R$ 101,469 bilhões/ano(SUS=85,93%) - ou R$ 8.955,76Vida-Ano. Observe que essas relações são menos acentuadas para o Estado de São Paulo e Brasil.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Município de São Paulo com os do Estado de São Paulo e do Brasil - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS(Ações Integrais de Saúde) e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Saúde da Saúde do Município do Rio de Janeiro em 2011 com Suas Métricas nas O...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde Município do Rio de Janeiro, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 36,163% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população do Município do Rio de Janeiro ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 77,728% com Ofertas-AIS/LCA.RDID**.
2-Esse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 58,436% das Demandas-AIS/LCA.RO que, por sua vez, sinaliza Custo-Saúde\RJc no Custo-Brasil de R$ 47,644 bilhões/ano(SUS=85,42%) - ou R$ 7.489,79/Vida-Ano. Observa-se que essas relações são menos acentuadas para o Estado do Rio de Janeiro e Brasil.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Município do Rio de Janeiro com os do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil - fica a percepção de que é premente implementar a eliminação dos seus problemas estruturais. Sem isso, os aumentos de eficiência e eficácia da alocação de recursos adicionais, ao que parece, são eliminados pelas Gestões-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos e econômico-financeiros.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Sumário Numerológico das Métricas da Saúde da Saúde de SPc2011^SPe2011^Br2011Orlando C Passos
O documento fornece dados estatísticos sobre a oferta e demanda por serviços de saúde no Brasil, estado de São Paulo e município de São Paulo em 2011, incluindo números de unidades, vidas atendidas, receitas, custos e lucros no sistema público e privado. Os dados são consolidados a partir de diversas fontes oficiais e estudos sobre o tema.
Impacto da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde – Indicações BásicasOrlando C Passos
Trata-se de estudo que faz as análises de consistência –com cenários numerológicos equalizados e contextualizados- do conjunto de afirmativas do ministro Alexandre Padilha e de seus especialistas em gestões do SUS sobre Atenção Básica – que foi explicitada publicamente em 8ago2011 no 27º Congresso do CONASEMS.
Nesse Congresso o ministro disse: “Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento continuado”. Nessa ocasião, segundo a matéria de Gabriel Fialho, o “Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de pontuação para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.”
Cada uma dessas afirmativas foi analisada –do ponto de vista numerológico aplicável- visando inferências que sinalizem se o ministro e seus especialistas em gestões do SUS estão não direção certa. Não estão.
passos@siatoef.com.br
Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de VistaOrlando C Passos
O estudo “Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de Vista”
I.Trata dos recursos alocados na Saúde comparados com os repassados para Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar. Para isso, tem-se:
0-Apresentação das Demandas-AIS.RO, Ofertas-AIS.RDID, Capacidade, Exclusões e Custo-Saúde no Custo-Brasil em 2013
1-Perfil das Receitas-AIS.RO\Necessárias e Suficientes - Dados-ANS\Heterogêneos
2-Perfil das Receitas-AIS.RO\Necessárias e Suficiente - Dados-ANS\Equalizados com Vidas-AIS.RO
3-Perfil das Receitas-AIS.RDID\Sinalizadas no Mercado de Serviços – Dados Equalizadas com Vidas-AIS.RDID
4-Perfil das Receitas-AIS.RDID\Repassadas para Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar – Dados Equalizados com Vidas-AIS.RDID
5-Nanosíntese das Demandas-AIS.RO, Ofertas-AIS.RDID, Capacidade, Exclusões e Custo-Saúde no Custo-Brasil em 2013:
5.1\Demandas com Dados Nominais da ANS - Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.2\Demandas com Dados-ANS Equalizados - Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.3\Ofertas com Dados Equalizados - Vidas com AIS.RDID por Fonte; 5.4\Capacidade de Atendimentos com Recursos Disponíveis – Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.5\Exclusões de Vidas com AIS por Fonte; 5.6\Custo-Saúde no Custo-Brasil por Fonte – dos Dados-ANS\Heterogêneos, dos Dados-ANS\Equalizados e dos Dados por Gestões-RDID.
II.Essa numerologia sinaliza que as lideranças da saúde estão equivocadas nos encaminhamentos dos pleitos do Setor de Saúde - aos olhos dos demais setores da sociedade. Ao que tudo indica, os Demais Setores da sociedade estão interessados no melhor para esse setor. Mas, querem discutir o Setor de Saúde indutor do desenvolvimento sustentado do Brasil.
Em outras palavras, os demais setores querem que as lideranças do Setor de Saúde se apresentem com projeto que demonstre “com quem”(recursos humanos/equipe e cargo-função - dignamente remunerados em carreira profissional), “com o que”(Investimentos\clínicos^cirúrgicos^laboratoriais^demais, Despesas Diretas, Despesas Indiretas), “para quem”(populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade - conforme perfis epidemiológicos), “como”(métricas dos processos aplicáveis) e “quando”(Benchmarkings a partir da situação atual na direção do seu Benchmark) eliminará os problemas estruturais da saúde ou Gestões-RDIDd(Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados) dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros.
A numerologia em questão sinaliza que o Setor de Saúde -ao focar o hoje e amanhã- tem tudo para seduzir os Demais Setores da sociedade. Ao final das contas, carece de mais R$ 180,751 bilhões/ano(632.992.353.305-452.241.292.142=180.751.061.163) e, em troca, devolverá à sociedade R$ 1,0943 trilhão/ano com a eliminação das Gestões-RDID e Exclusões de Vidas com AIS.
Em outras palavras, pode propor aos Demais Setores que o Setor de Saúde pode retornar à sociedade R$ 5,05 para cada R$ 1,00 adicional recebido.
Saúde da Saúde do Brasil em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e Demandas – c...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Brasil-2011, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 13,41% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população brasileira ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 67,55% com OFERTAS-AIS/LCA.RDID**.
2-Esse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 45,86% das DEMANDAS-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL de R$ 1,008 trilhão/ano(SUS=92,08%) - ou R$ 5.237,42/Vida-Ano. Observe que essas relações são mais acentuadas para o Estado do Rio de Janeiro e Município do Rio de Janeiro.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Brasil com os do Estado do Rio de Janeiro e do Município do Rio de Janeiro - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Saúde da Saúde do Estado de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e...Orlando C Passos
1. A Saúde do Estado de São Paulo contou com recursos 42,32% acima do necessário para atender a população, mas só atendeu 83,15% da demanda. Isso gerou exclusões de 59,17% das vidas que poderiam ter sido atendidas.
2. Comparando os cenários de 2011 de Brasil, São Paulo e município de São Paulo, fica claro que alocar mais recursos na saúde sem eliminar problemas estruturais leva a mais exclusões e custo.
3. O estudo fornece uma análise dos c
Saúde da Saúde do Estado do Rio de Janeiro em 2011 com Suas Métricas nas Ofer...Orlando C Passos
1. A Saúde do Estado do Rio de Janeiro contou com recursos 22,97% acima do necessário, mas atendeu apenas 71,79% da demanda. Isso gerou exclusões de 51,18% das vidas que precisavam de assistência integral.
2. As exclusões de vidas com assistência integral no Estado do Rio de Janeiro em 2011 custaram R$ 100,331 bilhões ao SUS, ou R$ 6.223,06 por vida ao ano.
3. É premente eliminar os problemas estruturais da saúde no Estado do Rio de Janeiro, como os de
Saúde da Saúde do Município de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Oferta...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Município de São Paulo em 2011, ao contrário do que se disse, contou com recursos alocados 56,47% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a sua população ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 89,23% com Ofertas-AIS/LCA.RDID**.
2-Nesse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 69,25% das Demandas-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao Custo-Saúde\SPc no Custo-Brasil de R$ 101,469 bilhões/ano(SUS=85,93%) - ou R$ 8.955,76Vida-Ano. Observe que essas relações são menos acentuadas para o Estado de São Paulo e Brasil.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Município de São Paulo com os do Estado de São Paulo e do Brasil - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS(Ações Integrais de Saúde) e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Saúde da Saúde do Município do Rio de Janeiro em 2011 com Suas Métricas nas O...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde Município do Rio de Janeiro, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 36,163% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população do Município do Rio de Janeiro ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 77,728% com Ofertas-AIS/LCA.RDID**.
2-Esse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 58,436% das Demandas-AIS/LCA.RO que, por sua vez, sinaliza Custo-Saúde\RJc no Custo-Brasil de R$ 47,644 bilhões/ano(SUS=85,42%) - ou R$ 7.489,79/Vida-Ano. Observa-se que essas relações são menos acentuadas para o Estado do Rio de Janeiro e Brasil.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Município do Rio de Janeiro com os do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil - fica a percepção de que é premente implementar a eliminação dos seus problemas estruturais. Sem isso, os aumentos de eficiência e eficácia da alocação de recursos adicionais, ao que parece, são eliminados pelas Gestões-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos e econômico-financeiros.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Sumário Numerológico das Métricas da Saúde da Saúde de SPc2011^SPe2011^Br2011Orlando C Passos
O documento fornece dados estatísticos sobre a oferta e demanda por serviços de saúde no Brasil, estado de São Paulo e município de São Paulo em 2011, incluindo números de unidades, vidas atendidas, receitas, custos e lucros no sistema público e privado. Os dados são consolidados a partir de diversas fontes oficiais e estudos sobre o tema.
Impacto da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde – Indicações BásicasOrlando C Passos
Trata-se de estudo que faz as análises de consistência –com cenários numerológicos equalizados e contextualizados- do conjunto de afirmativas do ministro Alexandre Padilha e de seus especialistas em gestões do SUS sobre Atenção Básica – que foi explicitada publicamente em 8ago2011 no 27º Congresso do CONASEMS.
Nesse Congresso o ministro disse: “Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento continuado”. Nessa ocasião, segundo a matéria de Gabriel Fialho, o “Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de pontuação para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.”
Cada uma dessas afirmativas foi analisada –do ponto de vista numerológico aplicável- visando inferências que sinalizem se o ministro e seus especialistas em gestões do SUS estão não direção certa. Não estão.
passos@siatoef.com.br
Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de VistaOrlando C Passos
O estudo “Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de Vista”
I.Trata dos recursos alocados na Saúde comparados com os repassados para Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar. Para isso, tem-se:
0-Apresentação das Demandas-AIS.RO, Ofertas-AIS.RDID, Capacidade, Exclusões e Custo-Saúde no Custo-Brasil em 2013
1-Perfil das Receitas-AIS.RO\Necessárias e Suficientes - Dados-ANS\Heterogêneos
2-Perfil das Receitas-AIS.RO\Necessárias e Suficiente - Dados-ANS\Equalizados com Vidas-AIS.RO
3-Perfil das Receitas-AIS.RDID\Sinalizadas no Mercado de Serviços – Dados Equalizadas com Vidas-AIS.RDID
4-Perfil das Receitas-AIS.RDID\Repassadas para Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar – Dados Equalizados com Vidas-AIS.RDID
5-Nanosíntese das Demandas-AIS.RO, Ofertas-AIS.RDID, Capacidade, Exclusões e Custo-Saúde no Custo-Brasil em 2013:
5.1\Demandas com Dados Nominais da ANS - Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.2\Demandas com Dados-ANS Equalizados - Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.3\Ofertas com Dados Equalizados - Vidas com AIS.RDID por Fonte; 5.4\Capacidade de Atendimentos com Recursos Disponíveis – Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.5\Exclusões de Vidas com AIS por Fonte; 5.6\Custo-Saúde no Custo-Brasil por Fonte – dos Dados-ANS\Heterogêneos, dos Dados-ANS\Equalizados e dos Dados por Gestões-RDID.
II.Essa numerologia sinaliza que as lideranças da saúde estão equivocadas nos encaminhamentos dos pleitos do Setor de Saúde - aos olhos dos demais setores da sociedade. Ao que tudo indica, os Demais Setores da sociedade estão interessados no melhor para esse setor. Mas, querem discutir o Setor de Saúde indutor do desenvolvimento sustentado do Brasil.
Em outras palavras, os demais setores querem que as lideranças do Setor de Saúde se apresentem com projeto que demonstre “com quem”(recursos humanos/equipe e cargo-função - dignamente remunerados em carreira profissional), “com o que”(Investimentos\clínicos^cirúrgicos^laboratoriais^demais, Despesas Diretas, Despesas Indiretas), “para quem”(populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade - conforme perfis epidemiológicos), “como”(métricas dos processos aplicáveis) e “quando”(Benchmarkings a partir da situação atual na direção do seu Benchmark) eliminará os problemas estruturais da saúde ou Gestões-RDIDd(Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados) dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros.
A numerologia em questão sinaliza que o Setor de Saúde -ao focar o hoje e amanhã- tem tudo para seduzir os Demais Setores da sociedade. Ao final das contas, carece de mais R$ 180,751 bilhões/ano(632.992.353.305-452.241.292.142=180.751.061.163) e, em troca, devolverá à sociedade R$ 1,0943 trilhão/ano com a eliminação das Gestões-RDID e Exclusões de Vidas com AIS.
Em outras palavras, pode propor aos Demais Setores que o Setor de Saúde pode retornar à sociedade R$ 5,05 para cada R$ 1,00 adicional recebido.
1. O documento apresenta um relatório sobre a ocorrência de cianobactérias na bacia do rio Doce.
2. Ele caracteriza a legislação e os órgãos envolvidos na gestão dos recursos hídricos da bacia, além de apresentar dados de monitoramento da qualidade da água coletados entre 2005-2012.
3. O relatório faz recomendações para mitigar os efeitos da proliferação de cianobactérias na bacia, melhorar o monitoramento e sensibilizar a população.
O documento fornece um resumo da situação dos recursos hídricos e da gestão dos recursos hídricos no Brasil em 2010. Apresenta dados sobre eventos hidrológicos, usos múltiplos como irrigação e hidroeletricidade, qualidade da água, disponibilidade hídrica e balanço hídrico. Também discute a situação dos comitês de bacia, planos de recursos hídricos e outorgas no período de 2008-2009.
Este documento apresenta a estrutura operacional e funcional proposta para o Fórum Nacional de Águas e Saneamento (FONAS) em Angola. O FONAS terá como objetivo principal apoiar o setor de água e saneamento através da coordenação estratégica, planeamento, harmonização e implementação de projetos. Será constituído por decreto presidencial e liderado por vários ministérios. Incluirá uma comissão executiva, secretariado e grupos de trabalho temáticos para envolver todas as partes interessadas no setor. O
Design document of the National WASH Sector Coordination Platform ANGOLATomás LÓPEZ DE BUFALÁ
National WASH Sector Coordination Platform (FONAS, in Portuguese), here attached in PDF version, and its official launching past November 19th, jointly by MINEA and MINAMB, which aims at improving the communication, coordination and collaboration within WASH sector’s stakeholders chaired by the Government of Angola, and where UNICEF is part of its secretariat, in line with the principles of Paris (2005) and Accra (2008) Declarations on Aid Effectiveness and Agenda for Action.
EPIDEMIOLOGIA VIABILIZANDO MÉTRICAS PARA ADMINISTRAÇÃO DO SETOR DE SAÚDE - NA...Orlando C Passos
1. O documento descreve as demandas e ofertas de ações integrais de saúde em São Paulo, São Paulo Estado e Brasil em 2013, discriminando os atendimentos pelo SUS e não-SUS.
2. Apresenta métricas para avaliar a situação atual dos recursos de saúde e o cenário ideal de recursos otimizados com qualidade máxima.
3. Tem como objetivo equalizar e articular sistematicamente os programas, recursos, custos, receitas e desempenhos da saúde com base nos perfis epidemiológicos das
Avaliação Sistema Estadual de Unidades de ConservaçãoIdesam
O documento apresenta uma avaliação do Sistema Estadual de Unidades de Conservação do Amazonas após 7 anos de sua implementação, identificando desafios como falta de regulamentação e investimentos, mas também oportunidades para o futuro como o potencial do zoneamento para conciliar proteção e uso sustentável dos recursos.
Este documento resume uma auditoria especial realizada pelo Tribunal de Contas de Pernambuco sobre os gastos com plantões extraordinários na Secretaria de Saúde do estado em 2016-2017. A auditoria encontrou irregularidades na contabilização dessas despesas e na gestão dos recursos humanos. As partes envolvidas apresentaram defesas, mas o Ministério Público opinou que as irregularidades devem ser julgadas e aplicadas multas.
Este documento descreve a política estadual de saúde bucal em Pernambuco para 2011. Seu objetivo é fortalecer as redes de atenção à saúde através da implementação de ações e serviços de saúde bucal que consolidem os princípios do SUS. Ele propõe expandir a cobertura de flúor nas águas, implantar novas unidades de urgência odontológica e laboratórios de prótese dentária, e fornecer kits de higiene oral para populações rurais.
O documento discute novos modelos de remuneração na saúde, incluindo: (1) pagamento por episódio (bundled payments), (2) modelos de pagamento baseados em resultados, e (3) orçamentos globais. Os modelos podem melhorar a transparência, previsibilidade de custos e resultados para prestadores e pagadores.
Un centenar d’activitats lúdiques i familiars tindran lloc durant la Mostra Sant Cugat Actiu d’aquest cap de setmana (6-7-8 de maig)
L’alcaldessa, Mercè Conesa, ha presentat aquest matí el programa de l’11a edició de la Mostra, que se celebrarà en setze espais repartits pel centre Sant Cugat. S’han programat espectacles de carrer, concerts, gimcanes, conferències, rotllana de contes, desfilades de moda, tallers de gastronomia, mercats d’artesania i de pagès, un concurs caní, la Festa del Llibre Gegant i la Botiga al Carrer
200 expositors –el doble que en la darrera edició- participaran a la Mostra. S’espera rebre uns 50.000 visitants
Com a novetat, la present edició de la Mostra incorporarà un espai medioambiental (Plaça de la Vila), un per a emprenedors (plaça de l’Om) i el “Suportmercat”, un espai de sensibilització envers les persones amb discapacitat (plaça Augusta)
La Facultad de Ciencias Políticas y Sociales de la UNAM fue fundada en 1951 como la Escuela Nacional de Ciencias Políticas y Sociales y convertida en Facultad en 1968. Ofrece cinco licenciaturas y posgrados con cinco especialidades, además de contar con seis centros de investigación. El documento presenta el plan de estudios de la licenciatura, incluyendo las áreas, materias, créditos y metodología de cada semestre.
O documento discute o uso de enums em Java para representar constantes enumeradas e sua persistência. Enums podem representar status de forma mais clara do que inteiros e permitem armazenar descrições. Sua persistência usa o mapeamento ordinal, armazenando o índice da constante no banco de dados.
This Spanish blog provides music, programs, and videos for people to download. It is a resource for anything people are looking for online, with a focus on entertainment media that can be obtained freely from the site at todo-enla-red.blogspot.com. The blog aims to help people who enjoy listening to music but are unsure where to download it legally.
El documento explica los diferentes sistemas de medición angular, incluyendo el sistema sexagesimal, centesimal y radial. Define los conceptos de ángulo, sentido de giro, complemento y suplemento. Explica las relaciones y fórmulas de conversión entre los sistemas sexagesimal, centesimal y radial. Incluye ejemplos de problemas resueltos usando estas fórmulas de conversión.
Esta produccion trata sobre los temas planteados: la robotica y la domotica, este trabajo ha sido llevado a cabo por alumnos del instituto secundario privado empalme
Fernando cumplió 11 años y recibió felicitaciones y regalos. El mensaje le deseaba a Fernando que Dios lo siguiera bendiciendo, que cumpliera muchos años más, y esperaba que hubiera pasado un cumpleaños inolvidable.
Como Destacar Sua Emprensa Nas Mídias Sociais Parte 2 (Maio 2013Denis Zanini
O documento fornece estratégias para empresas destacarem sua marca nas redes sociais Twitter, LinkedIn e Foursquare. Ele explica como criar perfis, páginas e anúncios nessas plataformas, além de dicas sobre o tipo de conteúdo e horários ideais para engajamento.
1. O documento apresenta um relatório sobre a ocorrência de cianobactérias na bacia do rio Doce.
2. Ele caracteriza a legislação e os órgãos envolvidos na gestão dos recursos hídricos da bacia, além de apresentar dados de monitoramento da qualidade da água coletados entre 2005-2012.
3. O relatório faz recomendações para mitigar os efeitos da proliferação de cianobactérias na bacia, melhorar o monitoramento e sensibilizar a população.
O documento fornece um resumo da situação dos recursos hídricos e da gestão dos recursos hídricos no Brasil em 2010. Apresenta dados sobre eventos hidrológicos, usos múltiplos como irrigação e hidroeletricidade, qualidade da água, disponibilidade hídrica e balanço hídrico. Também discute a situação dos comitês de bacia, planos de recursos hídricos e outorgas no período de 2008-2009.
Este documento apresenta a estrutura operacional e funcional proposta para o Fórum Nacional de Águas e Saneamento (FONAS) em Angola. O FONAS terá como objetivo principal apoiar o setor de água e saneamento através da coordenação estratégica, planeamento, harmonização e implementação de projetos. Será constituído por decreto presidencial e liderado por vários ministérios. Incluirá uma comissão executiva, secretariado e grupos de trabalho temáticos para envolver todas as partes interessadas no setor. O
Design document of the National WASH Sector Coordination Platform ANGOLATomás LÓPEZ DE BUFALÁ
National WASH Sector Coordination Platform (FONAS, in Portuguese), here attached in PDF version, and its official launching past November 19th, jointly by MINEA and MINAMB, which aims at improving the communication, coordination and collaboration within WASH sector’s stakeholders chaired by the Government of Angola, and where UNICEF is part of its secretariat, in line with the principles of Paris (2005) and Accra (2008) Declarations on Aid Effectiveness and Agenda for Action.
EPIDEMIOLOGIA VIABILIZANDO MÉTRICAS PARA ADMINISTRAÇÃO DO SETOR DE SAÚDE - NA...Orlando C Passos
1. O documento descreve as demandas e ofertas de ações integrais de saúde em São Paulo, São Paulo Estado e Brasil em 2013, discriminando os atendimentos pelo SUS e não-SUS.
2. Apresenta métricas para avaliar a situação atual dos recursos de saúde e o cenário ideal de recursos otimizados com qualidade máxima.
3. Tem como objetivo equalizar e articular sistematicamente os programas, recursos, custos, receitas e desempenhos da saúde com base nos perfis epidemiológicos das
Avaliação Sistema Estadual de Unidades de ConservaçãoIdesam
O documento apresenta uma avaliação do Sistema Estadual de Unidades de Conservação do Amazonas após 7 anos de sua implementação, identificando desafios como falta de regulamentação e investimentos, mas também oportunidades para o futuro como o potencial do zoneamento para conciliar proteção e uso sustentável dos recursos.
Este documento resume uma auditoria especial realizada pelo Tribunal de Contas de Pernambuco sobre os gastos com plantões extraordinários na Secretaria de Saúde do estado em 2016-2017. A auditoria encontrou irregularidades na contabilização dessas despesas e na gestão dos recursos humanos. As partes envolvidas apresentaram defesas, mas o Ministério Público opinou que as irregularidades devem ser julgadas e aplicadas multas.
Este documento descreve a política estadual de saúde bucal em Pernambuco para 2011. Seu objetivo é fortalecer as redes de atenção à saúde através da implementação de ações e serviços de saúde bucal que consolidem os princípios do SUS. Ele propõe expandir a cobertura de flúor nas águas, implantar novas unidades de urgência odontológica e laboratórios de prótese dentária, e fornecer kits de higiene oral para populações rurais.
O documento discute novos modelos de remuneração na saúde, incluindo: (1) pagamento por episódio (bundled payments), (2) modelos de pagamento baseados em resultados, e (3) orçamentos globais. Os modelos podem melhorar a transparência, previsibilidade de custos e resultados para prestadores e pagadores.
Un centenar d’activitats lúdiques i familiars tindran lloc durant la Mostra Sant Cugat Actiu d’aquest cap de setmana (6-7-8 de maig)
L’alcaldessa, Mercè Conesa, ha presentat aquest matí el programa de l’11a edició de la Mostra, que se celebrarà en setze espais repartits pel centre Sant Cugat. S’han programat espectacles de carrer, concerts, gimcanes, conferències, rotllana de contes, desfilades de moda, tallers de gastronomia, mercats d’artesania i de pagès, un concurs caní, la Festa del Llibre Gegant i la Botiga al Carrer
200 expositors –el doble que en la darrera edició- participaran a la Mostra. S’espera rebre uns 50.000 visitants
Com a novetat, la present edició de la Mostra incorporarà un espai medioambiental (Plaça de la Vila), un per a emprenedors (plaça de l’Om) i el “Suportmercat”, un espai de sensibilització envers les persones amb discapacitat (plaça Augusta)
La Facultad de Ciencias Políticas y Sociales de la UNAM fue fundada en 1951 como la Escuela Nacional de Ciencias Políticas y Sociales y convertida en Facultad en 1968. Ofrece cinco licenciaturas y posgrados con cinco especialidades, además de contar con seis centros de investigación. El documento presenta el plan de estudios de la licenciatura, incluyendo las áreas, materias, créditos y metodología de cada semestre.
O documento discute o uso de enums em Java para representar constantes enumeradas e sua persistência. Enums podem representar status de forma mais clara do que inteiros e permitem armazenar descrições. Sua persistência usa o mapeamento ordinal, armazenando o índice da constante no banco de dados.
This Spanish blog provides music, programs, and videos for people to download. It is a resource for anything people are looking for online, with a focus on entertainment media that can be obtained freely from the site at todo-enla-red.blogspot.com. The blog aims to help people who enjoy listening to music but are unsure where to download it legally.
El documento explica los diferentes sistemas de medición angular, incluyendo el sistema sexagesimal, centesimal y radial. Define los conceptos de ángulo, sentido de giro, complemento y suplemento. Explica las relaciones y fórmulas de conversión entre los sistemas sexagesimal, centesimal y radial. Incluye ejemplos de problemas resueltos usando estas fórmulas de conversión.
Esta produccion trata sobre los temas planteados: la robotica y la domotica, este trabajo ha sido llevado a cabo por alumnos del instituto secundario privado empalme
Fernando cumplió 11 años y recibió felicitaciones y regalos. El mensaje le deseaba a Fernando que Dios lo siguiera bendiciendo, que cumpliera muchos años más, y esperaba que hubiera pasado un cumpleaños inolvidable.
Como Destacar Sua Emprensa Nas Mídias Sociais Parte 2 (Maio 2013Denis Zanini
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El documento describe los componentes fundamentales del hardware de una computadora, incluyendo la tarjeta madre, la unidad central de procesamiento, la memoria RAM y ROM, el monitor, el teclado, el ratón y otros periféricos. Explica que el hardware se refiere a las partes físicas de una computadora y que estos componentes son necesarios para que la computadora funcione.
Saúde da Saúde do Brasil Com Suas Verdades Convenientes nas Ofertas e DemandasOrlando C Passos
1. O documento discute as "verdades convenientes" no setor da saúde brasileiro e propõe uma solução definitiva para o SUS com base em métricas e dados oficiais de 2000-2013. 2. É apresentado um modelo operacional para instituições de saúde que utiliza programas, recursos, custos, receitas e desempenhos métricos. 3. Isso permite diagnósticos, prognósticos e tratamentos para eliminar gargalos e alcançar metas de qualidade máxima de forma sustentável.
O documento discute ações integrais de saúde (AIS) e linhas de cuidados assistenciais (LCA), abordando: 1) programas, recursos, custos por processo, receitas e desempenhos; 2) ferramentas integradas para orçamento por processo de AIS/LCA; 3) demandas, ofertas, capacidade e exclusões do SUS em São Paulo em 2009.
A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Sa...Orlando C Passos
1. O documento discute a "Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil" e afirma que ela consiste apenas de uma lista de intenções sem visão operacional, agravando os problemas estruturais do SUS.
2. A situação atual do SUS é descrita, atendendo apenas 69 milhões de pessoas das 165 milhões que dependem do sistema, com exclusões de quase 96 milhões.
3. Ao custo atual do SUS, seriam necessários mais de R$200 bilhões anuais para eliminar as exclusões, além de
A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Sa...Orlando C Passos
1. O documento discute a "Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil" e afirma que ela consiste apenas de uma lista de intenções sem visão operacional, agravando os problemas estruturais do SUS.
2. A situação atual do SUS é descrita, atendendo apenas 69 milhões de pessoas das 165 milhões que necessitam, com exclusões de quase 96 milhões de pessoas.
3. Ao custo atual do SUS, seriam necessários mais de R$200 bilhões anuais para eliminar as exclusões, além de
EC 29 Regulamentada com Apoio Financeiro Adicional Convertidos em Recursos Di...Orlando C Passos
Trata-se de subsídios ao Processo de Aprovação da Emenda Constitucional 29. Como o SUS sinaliza excluir 45 em cada 55 vidas com ações integrais de saúde que atende - faz-se a Proposta do que deve ser feito para que todo o apoio financeiro adicional destinado ao SUS seja convertido em Recursos Diretos para a Saúde.
Extensão-1 do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas...Orlando C Passos
O livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidase Determinantes” internaliza as Receitas-SUS dos Demonstrativos-SIOPS conforme Resolução-322\CNS. A sua EXTENSÃO-1 é composta pelos Cenários-AIS/LCA -equalizados e entrelaçados- do *BRASIL-2009\Br09LRF, *ESTADO DE SÃO PAULO-2009\SPe09LRF e *MUNICÍPIO DE SÃO PAULO-2009\SPc09LRF contemplando as Receitas-SUS conforme LRF dos Demonstrativos-SIOPS. Logo, pode-se comparar seus perfis equalizados: *Br09R322(com188,643 milhões de vidas), *Br09LRF(com188,643 milhões de vidas), *SPe09LRF(com 40,834 milhões de vidas) e *SPc09LRF(com11,174 milhões de vidas).
Com esses cenários referenciais, ao se comparar os de Br09R322 com os de Br09LRF - têm-se a sinalização de que a regulamentação da EC 29 poderá gerar APOIO FINANCEIRO adicional de R$ 31,83 bilhões/ano, a preços de 2009. Mas, 44,555% serão absorvidos pelas gestões-RDID ou PROBLEMAS ESTRUTURAIS do SUS. Em outras palavras, as sinalizações são de que o SUS só consegue converter até 55,445% do APOIO FINANCEIRO -recebido da sociedade- em RECURSOS DIRETOS PARA A SAÚDE.
As sínteses das simulações dos Cenários-AIS^Br09LRF confirmam, numerologicamente, a percepção dos DEMAIS SETORES da sociedade - quanto aos desorbitamentos do setor de saúde.
Com o conhecimento dos benchmarks desse setor ou momentos de qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas ou de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade – têm-se as sinalizações de suas OFERTAS-AIS.RDID, Exclusões de Vidas com AIS e CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-Brasil.
Destacando o SUS, nessas simulações, têm-se suas COBERTURAS(EM VIDAS), CAPACIDADES DE ATENDIMENTOS de VIDAS COM AIS dos RECURSOS ALOCADOS(% S/COBERTURAS) e Exclusões de Vidas com AIS(% S/COBERTURAS), ou seja: *165.809.022^63,76%^28,37% no SUS^Br09R322; *165.809.022^81,29%^36,22% no SUS^Br09LRF; *31.867.955^111,21%^53,34% no SPe09LRF e *7.880.025^126,13%^62,27% no SPc09LRF.
Disso infere-se que o SUS está muito doente e, dada sua massa crítica, contamina todo o setor de saúde. Também demonstra que é um grande equívoco dizer que os PROBLEMAS-SUS são de GESTÃO e\ou de FALTA DE RECURSOS. Deve-se dizer que os Problemas-SUS correspondem aos seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS que, por sua vez, remete ao que chamo de Gestões-RIDID(Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados). Nesse cenário, a Falta de Recursos sempre se deve às Gestões-RDID.
Desvendando Saúde Pública e Privada com Seus Indicadores de Eficiência e Efic...Orlando C Passos
1-Trata-se de subsídios para a 14ª.CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE – através do 2º.Forum Virtual do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde^ENSP^FioCruz visando o II Simpósio de Política de Saúde(Brasília^7a9 jul2011).
2-Esse Simpósio contempla como tema central: “SAÚDE E DESENVOLVIMENTO”. Como eixo: “DEFESA INTRANSIGENTEDO INTERESSE PÚBLICO NA SAÚDE” e um dos sub-eixos é
“DESVENDAR E ENFRENTAR AS RELAÇÕES ENTRE O SETOR PÚBLICO E O PRIVADO NA SAÚDE”
por Lenaura Lobato\Dir-CEBES*
O debate acerca das relações entre o setor público e privado na saúde precisa ser revisto e atualizado pelo movimento sanitário. Por dois motivos principais: em primeiro lugar, vivemos um processo de profunda privatização dos serviços públicos de saúde e, como consequência ou não desse primeiro aspecto, temos hoje um sistema público de saúde que não está mais na direção do proposto pela Constituição de 1988.
*http://www.cebes.org.br/arquivo_forum/Publico_privado_Lenaura.pdf
3-Nessa participação demonstra que essas preocupações referenciadas por Lenaura Lobato já estão especificadas, quantificadas e desvendadas. Para isso, usou-se a Metodologia-SIATOEF(Sistema Integrador Técnico-Operacional com Econômico-Financeiro de Instituições de Saúde) – constante nas 627 páginas do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes”*\”Extensão-1”**.
*As 407 páginas iniciais contemplam o Brasil-2009 com Receitas-SUS dos demonstrativos SIOPS conforme Resolução-322\CNS.
**Nas páginas 408a627 têm-se o Brasil-2009, Estado de São Paulo-2009 e Município de São Paulo com Receitas-SUS dos demonstrativos SIOPS conforme LRF.
A explanação em questão ressalta que se deve adotar essa Metodologia para eliminar a resistência crescente dos demais setores em relação ao setor de saúde - porque viabiliza agendas positivas que demonstram o quanto seus pleitos agregam DA e NA sociedade - com cenários numerológicos sistêmicos equalizados e contextualizados.
4-Por outro lado, evidencia como grande inimigo da eliminação dos Problemas Estruturais do Setor de Saúde - os seus cargos-funções de chefia e professores do âmbito da Administração. Todos contam com absoluta falta de tempo para internalizarem novas proficiências. Por isso, usam argumentações subjetivas permeadas de explicações e não sentem desconfortos em somar unidades heterogêneas e fragmentadas. E, inescapável que essas posturas são muito estranhas para os demais setores da sociedade.
O documento fornece informações sobre o Programa Brasil Sorridente do Ministério da Saúde, incluindo:
1) Detalhes sobre Equipes de Saúde Bucal, Unidades Odontológicas Móveis, Centros de Especialidades Odontológicas e Laboratórios Regionais de Prótese Dentária;
2) Estatísticas sobre a cobertura destes serviços no Brasil e em Goiás;
3) Modalidades, recursos e produção destes serviços.
Este documento fornece informações sobre o Programa Academia da Saúde do Ministério da Saúde brasileiro, incluindo seu histórico, objetivos, estrutura, financiamento, monitoramento e referências. O programa tem como objetivo promover a saúde da população por meio de polos com infraestrutura e profissionais qualificados para atividades físicas e de bem-estar.
Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determin...Orlando C Passos
1-Trata-se de livro que disponibiliza um novo olhar sobre o setor de saúde com cenários numerológicos de Ações Integrais de Saúde por Linhas de Cuidados Assistenciais(AIS/LCA) equalizadas e articuladas com Recursos-AIS/LCA, Custos por Processos-AIS/LCA, Receitas por Fontes-AIS/LCA e Desempenhos-AIS/LCA(Resultados, Valor Agregado e Níveis-RDID\Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados). Contempla as leis-de-formação dos processos dos protocolos de AIS/LCA conforme perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade. Assim, sinaliza as Demandas-AIS/LCA, Ofertas-AIS/LCA, Exclusões de Vidas com AIS(Demandas Reprimidas), Custo-Saúde no Custo-Brasil e Proposta de Readequações e Revitalizações do SUS ou modelagens de transformação dos Distritos de Saúde-RDID em Distritos de Saúde com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima com Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
2-O eBook "Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes" por Orlando Cândido dos Passos já está disponível na Biblioteca de Referência do Ministério da Saúde:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_merecida_recebida_brasil.pdf
3-A opção de compra do livro em questão também pode ser recomendável porque dá direito ao recebimento dos sumários numerológicos de São Paulo\Estado e de São Paulo\Capital previsto para até o final de Abr2011. Logo, se poderá comparar com os cenários do Brasil, do livro em questão. Assim, ter-se-á os cenários de 190, 41 e 11 milhões de vidas. Observe que essa gradação parte de menos para mais recursos alocados por vida.
Dessa forma, teremos a atualização da “Visão Holística dos Perfis dos Cenários-AIS.RO x AIS.RDID de São Paulo\Capital(SPc), São Paulo\Estado(ESP) e Brasil de 2008”. Vide: www.stf.jus.br\Processos^Audiências Públicas^Saúde^ Contribuições da Sociedade Civil para a Audiência. Este é um dos três trabalhos de minha participação na Audiência Pública – Saúde do STF. Para mim representa uma advertência do tipo: “parem de jogar areia em nossos olhos com numerologia heterogênea e fragmentada”.
Avaliação e Qualificação do Sistema Único de Saúde do Brasil – 1ª.Versão do D...Orlando C Passos
*AVALIAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO BRASIL – 1ª.VERSÃO DO DOCUMENTO-MS(em consulta pública até8jun2011).
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/programa_avaliacao_qualificacao_SUS_versao3.pdf
COMO ELIMINAR AS ARMADILHAS NATIVAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO BRASIL
por Orlando Cândido dos Passos
USANDO FERRAMENTAS E BD-SIATOEF
passos@siatoef.com.br
Sabe-se que consulta pública pode ser um instrumento de primeira grandeza para se internalizar novos conhecimentos, tecnologias e ferramentas que resultem em novas proficiências. Para isso, os proponentes devem estar preparados para ouvir e escutar fora do âmbito dos mesmos que falam sobre o mesmo e quando “decidem” fica-se no que já era conhecido. Mas, não se pode perder de vista que o setor de saúde contempla extremados problemas estruturais ou gestões de recursos desbalanceados, inadequados e desarticulados(RDID). Nesse cenário, fazem pleitos fragmentados com listas de desejos permeadas por dados heterogêneos e orçamentos históricos simplistas. Não se tocam que estão operacionalizando posturas desrespeitosas aos demais setores da sociedade - que de longe sabem a importâcia indutora da saúde nos termos da máxima surgida com o advento da ONU: Administrar a saúde é uma boa forma de se promover o desenvolvimento.
Continuando as tentativas para que o setor de saúde perceba as alternativas factíveis à reversão do status que aí está, foi inescapável fazer a proposta em questão. Em outras palavras, o que deve ser feito na saúde carece de Administração de gestões de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. Assim, viabilizam-se as interatividades necessárias com os demais setores - através de agendas positivas que demonstem o quanto e quando cada pleito da saúde agrega DA e NA sociedade.
Para isso se faz necessário contar com métricas inferidas e determinantes – resultantes de processamentos equalizados, entrelaçados e contextualizados de *Programas de Ações Integrais de Saúde(AIS) articulados com *Recursos-AIS, *Custos por Processos-AIS, *Receitas por Fontes-AIS e *Desempenhos-AIS - com arquitetura comum às ferramentas básicas – ainda inexistentes no setor de saúde: *Diagnóstico-AIS.RDID0; *PROGNÓSTICO-AIS.RON\BENCHMARK OU RECURSOS OTIMIZADOS DE QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS; *Tratamentos de AIS.RDID1 a AIS.RON-1\Benchmarkings ou rede de precedência das ações dos eventos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros – que convergem para as metas e objetivos na direção de AIS.RON e *Navegador Orçamentário por Processos-AIS ou Feramenta de Monitoramento das Conformidades-AIS – que evidencia transparência moderna com ética e moral. Lembrando que sem essas ferramenta, os desempenhos apresentados são ficcionais.
A expectativa é de que fique claro que é um grande equívoco dizer que os PROBLEMAS-SUS são de GESTÃO e\ou de FALTA DE RECURSOS. Na verdade, os Problemas do setor de saúde, em especial do SUS, correspondem aos seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS que, por sua vez, remete ao que chamo de Gestões-RIDID. Nesse cenário, a Falta de Recursos sempre se deve às Gestões-RDID. Além disso, é importante que esse novo olhar sobre a saúde evidencie que é inequívoca a percepção disseminada de que a SAÚDE é um passivo entre outros - tais como: ALIMENTAÇÃO, EDUCAÇÃO, SANEAMENTO BÁSICO, HABITAÇÃO, SEGURANÇA, JUSTIÇA, TRANSPORTE, INFRA-ESTRUTURA(AEROPORTOS, FERROVIAS, HIDROVIA, RODOVIAS, PORTOS), MEIO AMBIENTE, ESPORTE, EMPREGO, RENDA.
Observando o Observatório ANAHP e suas Lacunas Nativas\SubsídiosOrlando C Passos
1-A leitura do estudo “OBSERVANDO O OBSERVATÓRIO ANAHP E SUAS LACUNAS NATIVAS – SUBSÍDIOS”, sem atalhos pode agregar. Trata-se de análise do “Observatório ANAHP\Edição 4/2012”.
2-Observa-se na numerologia da Capa desse Observatório(DUPLA E DOBRADA) – que apresenta números sinalizando crescimento de 79,73%\Leitos(no período 2007-2011) e de 91,64%\Faturamentos(no período 2006-2011 – a preços correntes). Mas, essa sinalização está invertida.
3-A ANAHP encolheu 19,97% no período 2007-2011. E o pior, com tendência descendente. Para essa visualização é só verificar a curva de Faturamentos-ANAHP/Leito em R$ de 2011.
4-O “como”, “quando” e “com quem” lidar com essa e muitas outras questões –inclusive a da reforma do modelo de remuneração dos hospitais- sinalizadas nesse Observatório é o objeto do estudo anexo.
5- Use o e-mail: passos@siatoef.com.br para elucidações complementares.
Crenças das Lideranças da Saúde X Ações Integrais de Saúde Br^2001-2013Orlando C Passos
1) O documento discute as afirmações comuns das lideranças de saúde sobre a necessidade de mais recursos e gestão no setor, questionando se essas afirmações estão agregando valor ou são apenas crenças.
2) Ele apresenta dados que mostram que os salários na saúde são na verdade mais altos do que a média de outros setores.
3) Também argumenta que a discussão sobre "mais gestão" não está sendo útil porque essas lideranças não usam os conceitos e ferramentas corretas de administração
O documento discute os consórcios públicos de saúde no Ceará, incluindo suas 5 macrorregiões e 22 regiões de saúde. Apresenta os tipos de policlínicas regionais, seus serviços e custeios compartilhados entre estado e municípios. Também fornece recomendações sobre gestão e prestação de contas dos consórcios.
O documento descreve a demanda e oferta de ações de saúde no Brasil em 2009, analisando programas, recursos, custos, receitas e desempenhos. Apresenta dados sobre demandas sinalizadas pelo SUS, planos de saúde e setor privado, bem como uma análise segundo a metodologia SIATOEF que leva em conta a realidade dos recursos disponíveis. Fornece detalhes sobre custos necessários versus receitas para diferentes fontes, assim como encargos e lucros esperados.
Demandas de Ações Integrais de Saúde do Litoral Norte de São Paulo-2009Orlando C Passos
1. O documento discute as demandas de ações integrais de saúde e recursos otimizados em um distrito de saúde típico do litoral norte de São Paulo.
2. É apresentada uma introdução sobre as articulações básicas dos atendimentos de demandas de ações integrais de saúde e linhas de cuidados assistenciais.
3. São detalhadas as demandas por programa de ações integrais de saúde da região, recursos humanos, investimentos, custos, receitas e desempenhos esperados.
1. Em 2011, uma nova Diretoria assumiu a administração da Cabergs e deu início à reestruturação da Entidade com objetivos como ampliar a rede credenciada e qualificar o atendimento.
2. A rede credenciada manteve o número total de prestadores em 2011, mas aumentou em algumas regiões do interior do RS.
3. Os planos de assistência médica tiveram aumento de receitas em 8% em 2011, porém as despesas cresceram 16% ocasionando redução de 52% no resultado líquido em relação
O médico sanitarista Mozart de Oliveira Junior, com o tema “Cenários e Tendências” compartilhou a sua expressiva experiência na gestão da saúde em organizações publicas e privadas ao longo dos últimos 30 anos. Ele mostrou-nos a trajetória do serviço de saúde brasileiro, desde a s atividades caritativas nos séculos XVIII e XIX, passando pela Constituição Federal de 1988, o Sistema de Saúde Suplementar, o consenso da insatisfação e a proposição de um novo modelo.
Enfermagem Contextualizada Sistemicamente na Administração do Setor de SaúdeOrlando C Passos
O documento discute a necessidade de se usar métricas inferidas e determinantes para administrar o setor de saúde de forma eficiente. A administração atual não usa perfis epidemiológicos e ignora princípios básicos como a utilização da epidemiologia para alocação de recursos. Isso mantém problemas estruturais e gargalos. O documento propõe um modelo integrado para viabilizar a administração da saúde usando métricas que considerem custos, receitas e desempenhos nos diferentes níveis assistenciais.
Este documento apresenta o manual técnico do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), versão 2, atualizado em outubro de 2006. O CNES tem como objetivo cadastrar e manter atualizados os dados de todos os estabelecimentos de saúde do país, tanto públicos quanto privados, para subsidiar os gestores do SUS no planejamento, regulação, avaliação e controle das políticas de saúde.
Semelhante a Saúde da Saúde do Brasil em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e Demandas – com SPe2011 e SPc2011 (20)
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Saúde da Saúde do Brasil em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e Demandas – com SPe2011 e SPc2011
1. SAÚDE DA SAÚDE DO BRASIL EM 2011 COM SUAS MÉTRICAS
NAS OFERTAS E DEMANDAS
por Orlando Cândido dos Passos*
USANDO BD DA METODOLOGIA-SIATOEF**
passos@siatoef.com.br
Sumário Geral:
1-Introdução Pág.01
2-Indicações Básicas dos Cenários-AIS^Br2011 Pág.03
3-Visão Holística dos Cenários-AIS^Br2011 Pág.07
4-Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^Br2011 Pág.11
5-Sumário dos Cenários Numerológicos de AIS/LCA^Br2011 Pág.23
6-Cenários Numerológicos de AIS/LCA^Br2011Analítico: Pág.27
a.Programas-AIS/LCA.RO^Br2011Procedimentos em UnEsp Equalizados com UnEqv
b.Ambientes de Internações dos Programas-AIS/LCA.RO^Br2011
c.Recursos Humanos/Equipe e Cargo-Função dos Programas-AIS/LCA.RO^Br2011
d.Investimentos dos Programas-AIS/LCA.RO^Br2011
e.Despesas Diretas e Despesas Indiretas dos Programas-AIS/LCA.RO^Br2011
f.Custos por Processos dos Programas-AIS/LCA.RO^Br2011
1.Universal – sem Rateios e Apropriações
2.Com Rateios dos Recursos Alocados nas Unidades de Apoio Indireto
3.Com Apropriações dos Recursos Alocados na Unidade de Apoio Direto
4.Referenciais de Preços de Venda – incluindo Recursos em Ensino e Pesquisa
g.Referenciais de Receitas Totais e Médias dos Programas-AIS/LCA.RO^Br2011
7-Política de Recursos Humanos^Política Salarial dos Programas-AIS/LCA^Br2011Pág.28
*Orlando Cândido dos Passos
Experiência de mais de quatro décadas em administração executiva eou formuladora de soluções integradas e integradoras – nas
fases de planejamento, implantação, operação, readequações e mistas - de INSTITUIÇÕES DE SAÚDE(IS) de qualquer porte(pública,
filantrópica, privada e mista). Pesquisador independente, especialista em entrelaçamentos equalizados dos aspectos TÉCNICOS-IS
com OPERACIONAIS-IS – usando adequadas FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS que, simultaneamente, fazem as explicitações
ECONÔMICO-FINANCEIRAS respectivas. Com esse MODELO OPERACIONAL PARA INSTITUIÇÕES DE SAÚDEMOIS assegura-se a integridade
das Informações-IS PÚBLICAS, FILANTRÓPICAS, PRIVADAS e MISTAS. Neste, os processamentos ocorrem sem renomenclaturizações
eou mutilações de conceitos universais validados. Trata-se de modelagens que internalizam as métricas das leis-de-formação dos
processos dos protocolos das LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS-IS que atendem as populações pediátrica, gestante, adulta e
terceira idade –conforme seus perfis epidemiológicos– devidamente equalizadas, entrelaçadas e contextualizadas.
Vide sites:
http://www.siatoef.com.br: *Elucic.Complementares/Algumas Comprovações e **Referenciais.
http://www.slideshare.net/SIATOEF/
Na década de 1970 lecionou Microeconomia, Econometria, Economia de Empresas em várias faculdades, tais como: São LuizSP,
AnchietaJundiaí, FGV.EAESPConvênio com HCFMUSP. Palestrante convidado em Cursos de Especialização em Administração
Hospitalar e Sistemas de Saúde e no Mestrado em Administração em Saúde do PROAHSA da FGV. Professor convidado para
ministrar, esporadicamente em outros estados, a Disciplinas de Custos e Orçamento nos Cursos de Especialização em
Administração Hospitalar e Sistemas de Saúde do PROAHSA da FGV.
**SIATOEF=Sistema Integrador Técnico-Operacional com Econômico-Financeiro para Instituições de Saúde,
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 0.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
2. 1-Introdução
A Saúde da Saúde do Brasil-2011, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados
13,41% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população
brasileira ou Demandas-AIS/LCA.RO1. Mas, só atendeu até 67,55% com OFERTAS-
AIS/LCA.RDID2. Assim gerou Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 45,86% das
DEMANDAS-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL de R$ 1,008
trilhão/ano(SUS=92,08%) - ou R$ 5.237,42/Vida-Ano. Observe que essas relações são mais
acentuadas para o Estado de São Paulo e Município de São Paulo.
1
Demandas-AIS/LCA.ROBenchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de
Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações
Dignas.
2
Ofertas-AIS/LCA.RDIDSituação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados
Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
Ao se comparar os Cenários-2011 do Brasil com os do Estado de São Paulo e do
Município de São Paulo - fica a percepção de que alocar mais RECURSOS no Setor
de Saúde -SEM A ELIMINAÇÃO DE SEUS PROBLEMAS ESTRUTURAIS- é escolher por mais
EXCLUSÕES DE VIDAS COM AIS(AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE) e mais CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-
BRASIL.
Discriminação Br2011 SPe2011 SPc2011
1 o
1-Total das Demandas-AIS/LCA.RO em VidasN 192.494.019 41.612.298 11.329.995
2 o
2-Total das Ofertas-AIS/LCA.RDID em VidasN 130.025.862 34.600.159 10.109.445
(Ofertas-AIS.RDID)/(Demandas-AIS.RO) - % 67,548% 83,15% 89,23%
o
3-Capacidade de Atendimento em Vidas com AIS.RON 218.303.773 59.221.861 17.728.578
(Capacidade de Atendimento)/(Demandas-AIS.RO) - % 113,41% 142,32% 156,47%
3 4 o
4-Exclusões de Vidas com AIS por Problemas Estruturais N 88.277.912 24.621.702 7.619.133
(Exclusões-RDID)/(Demandas-AIS.RO) - % 45,86% 59,17% 67,25%
5-Custo-Saúde no Custo-Brasil das Exclusões-RDIDR$ Mil 1.008.171.391 307.405.062 101.468.667
Deseconomias da Saúde - em R$/Vida-Ano 5.237,42 7.387,36 8.955,76
(CSnoCBr)/(Receitas-AIS/LCA.RO) - Ki 3,725 4,958 5,684
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
3
As Exclusões-RDID são dadas pela diferença entre Capacidade de Atendimento de Vidas com AIS.RO e Ofertas-
AIS.RDID - com os recursos alocados.
4
Os Problemas Estruturais correspondem aos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e
financeiros do Setor de Saúde - que são explicitados como os seus Níveis-RDID.
Esse estudo é uma atualização dos BDPrimários e Derivados da Metodologia-SIATOEF contida
no livro “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E RECEBIDA NO BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E
DETERMINANTES” e da sua ”EXTENSÃO-1” – disponíveis nas principais bibliotecas Virtuais como a do
Ministério da Saúde. Vide hiperlinks:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_merecida_recebida_brasil.pdf
http://www.slideshare.net/SIATOEF/extenso-1-do-br09-res322-br09lrfspe09lrfspc09lrf
Para as atualizações em questão, internalizaram-se os dados disponíveis -até Jun2012- nas
fontes: *IBGEInstituto Brasileiro de Geografia e Estatística( www.ibge.gov.br); *DataSUSBancos de Dados do
Sistema Único de Saúde(www.datasus.gov.br); *CNESCadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde
cnes.datasus.gov.br); *ANSAgência Nacional de Saúde Suplementar(www.ans.gov.br); *SIOPSSistema de
Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde das três esferas de governo(siops.datasus.gov.br);
*IBRE^FGVdadosInstituto Brasileiro de Economia^Bancos de Dados da Fundação Getúlio
Vargas(portalibre.fgv.br); *MP^LOAMinistério do Planejamento^Lei Orçamentária Anual(planejamento.gov.br);
*IPEAdataInstituto de Economia Aplicada(ipeadata.gov.br); *BCBanco Central do Brasil(www.bcb.gov.br);
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 1.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
3. *Demais(Ministério da Fazenda, Senado-Orçamentos da União, Secretarias Estaduais de Saúde, Secretarias
Estaduais de Planejamento, Secretarias Estaduais de Fazenda, Secretarias Municipais de Saúde, Secretarias
Municipais de Planejamento, Secretarias Municipais de Finanças, FIPEFundação Instituto de Pesquisas
Econômicas, ANAHPAssociação Nacional de Hospitais Privados, ABRAFARMAAssociação Brasileira das Redes de
Farmácias e Drogarias e Outras).
Com essas internalizações, têm-se os processamentos INTEGRADOS(âmbito das LCAs) e INTEGRADORES
(âmbito das Instituições de Saúde) dos cenários das Demandas-AIS/LCA.RO e Ofertas-AIS/RDID aplicáveis
às populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade - conforme perfis epidemiológicos
respectivos do Brasil, do Estado de São Paulo e do Município de São Paulo em 2011(Br2011,
SPe2011 e SPc2011).
Trata-se de DEMANDAS e OFERTAS –processadas em unidades específicas e equalizadas com unidade
5 6 7
equivalente- articuladas com seus RECURSOS , CUSTOS POR PROCESSOS , RECEITAS POR FONTES e
8
DESEMPENHOS .
5
Recursos Humanos/Equipe e Cargo-Função, Despesas Diretas, Despesas Indiretas e Investimentos(Terreno, Edificações,
Capital de Giro, Equipamentos, Instalações Especiais, Veículos, Informática, Ferramentas Administrativas, Requalificações
e Especializações).
6
Custos por Processos como indicadores de EFICIÊNCIA ECONÔMICA porque internaliza os de eficiência e eficácia técnico-
operacionais respectivos.
7
Receitas por Fontes como indicadoras de EFICÁCIA ECONÔMICA porque são embasadas em Custos por Processos.
8
Desempenhos dados por Resultados, Valor Agregado e Níveis-RDID.
Esses processamentos contam com arquitetura que explicitam as EXCLUSÕES DE VIDAS COM AIS9 E
CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL10.
9
As Exclusões de Vidas com AIS podem ser por: a)PROBLEMAS ESTRUTURAIS ou GESTÕES-RDID
e são dadas pela CAPACIDADE menos OFERTAS inerentes aos recursos alocados e b)FALTA DE
RECURSOS – dadas pela COBERTURA ou DEMANDAS menos CAPACIDADE.
10
O Custo-Saúde no Custo Brasil é dado pela diferença entre Operacionalização de AIS.RDID e
AIS.RO. O montante da Operacionalização-AIS.RDID computa: *RECEITAS OBSERVADAS no
MERCADO DE SERVIÇOS, *CUSTO-SAÚDE no CUSTO-BRASIL dados pelas EXCLUSÕES computando
seus custos mínimos de TRATAMENTOS TARDIOS e *Custos dos TEMPOS ADICIONAIS dos PACIENTES
e ACOMPANHANTES.
Agora faça uma leitura dos itens seguintes e terás uma visão de conjunto da “SAÚDE DA SAÚDE DO
BRASIL EM 2011 COM SUAS MÉTRICAS NAS OFERTAS E DEMANDAS” – em cenários equalizados,
articulados e contextualizados.
Lembre-se que essa leitura o colocará de frente com os desorbitamentos do
setor de saúde. Se isso, o deixar em desconforto não culpe o autor deste estudo
porque ele é apenas o decodificador de O QUE PODE SER FEITO que, por sua vez, gera e
acentua o inaceitável que aí está.
Mas, simultaneamente, demonstra a disponibilidade dos conhecimentos,
tecnologias e ferramentas para se fazer O QUE DEVE SER FEITO e, como bônus, se
ter o SETOR DE SAÚDE que todos merecem - COMO INDUTOR DO DESENVOLVIMENTO
SUSTENTADO.
Norteando tudo isso, resgate a máxima surgida com advento da ONU:
ADMINISTRAR SAÚDE É UMA BOA FORMA DE PROMOVER O DESENVOLVIMENTO.
************************************
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 2.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
4. 2-Indicações Básicas dos Cenários-AIS^Br2011
Ao se disponibilizar os processamentos dos cenários de Demandas-AIS/LCA.RO e Ofertas-
AIS/LCA.RDID articuladas com seus Recursos, Custos por Processos, Receitas por Fontes e
Desempenhos em conformidade com a conceituação universal validada - têm-se as sinalizações
claras de que o SETOR DE SAÚDE continuará como amarras ao desenvolvimento sustentado se não
eliminar o seu câncer, dado por seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS-AIS/LCA ou GESTÕES-RDID dos
GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS que, por sua vez,
são explicitados por seus Níveis-RDID(RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS).
2.1-Comparação Equalizada dos Cenários-AIS^Br2011 com SPe2011 e SPc2011
Os Problemas Estruturais ou Gestões-RDID do Setor de Saúde em 2011 – podem ser
decodificados como Exclusões de Vidas com AIS que, por sua vez, geram DESECONOMIAS que são
apropriadas pelos DEMAIS SETORES da SOCIEDADE como CUSTO-SAÚDE no CUSTO-BRASIL – que na
escala:
a.Do Brasil-2011 é de R$ 1,008 trilhão/ano ou R$ 5.237,42/Vida-Ano.
b.Do Estado de São Paulo-2011 é de R$ 307,405 bilhões/ano ou R$ 7.387,36/Vida-Ano.
c.Do Município de São Paulo-2011 é de R$ 101,469 bilhões/ano ou R$ 8.955,76/Vida-Ano.
Nesses cenários pode se abstrair as Exclusões de Vidas com AIS - acumuladas até 2011.
Para isso divide-se R$/Vida-Ano com AIS.RDID por R$/Vida-Ano com AIS.RO. Assim, para
cada 100 Vidas atendidas com AIS – têm-se as seguintes sinalizações de Exclusões:
SUS AMS Particular TOTAL
Br2011COM RECURSOS 13,41% ACIMA DO NECESSÁRIO(SUS7,32%)
1-R$/Vida-Ano com AIS.RO 1.263,49 2.153,78 5.650,82 1.406,20
2-R$/Vida-Ano com AIS.RDID 2.130,07 3.543,03 9.962,21 2.444,30
3-Exclusão Acumulada para cada 100 Vidas Atendidas com AIS: 68,59% 64,50% 76,30% 73,82%
SPe2011COM RECURSOS 42,32% ACIMA DO NECESSÁRIO(SUS37,93%)
1-R$/Vida-Ano com AIS.RO 1.252,56 2.135,14 5.601,92 1.490,12
2-R$/Vida-Ano com AIS.RDID 2.146,93 3.571,07 18.088,05 2.620,31
3-Exclusão Acumulada para cada 100 Vidas Atendidas com AIS: 71,40% 67,25% 222,89% 75,85%
SPc2011COM RECURSOS 56,47% ACIMA DO NECESSÁRIO(SUS54,76%)
1-R$/Vida-Ano com AIS.RO 1.261,70 2.150,72 5.642,79 1.575,74
2-R$/Vida-Ano com AIS.RDID 2.212,46 3.680,06 25.043,94 2.827,29
3-Exclusão Acumulada para cada 100 Vidas Atendidas com AIS: 75,36% 71,11% 343,82% 79,43%
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
Com essas sinalizações fica a percepção de que o CÍRCULO VICIOSO DAS GESTÕES-RDID deve ser
eliminado - para que o Setor de Saúde saia da condição de amarras e torne-se indutor do
desenvolvimento sustentado do Brasil. Para isso, terá de implementar, com urgência, os
processos eliminadores dos PROBLEMAS ESTRUTURAIS DO SETOR DE SAÚDE ou GESTÕES-RDID DOS
SEUS GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS E FINANCEIROS.
As Gestões-RDID são insustentáveis porque operacionalizam as instituições de saúde com
orçamentos históricos simplistas para o setor de saúde que, por sua vez, somam dados
heterogêneos de seus programas fragmentados. Inexistem métricas inferidas e determinantes que
demonstre o quanto e quando cada pleito agrega DA e NA sociedade. Assim, restam as posturas
indesejáveis dos pleitos como “lista de desejos”.
Logo, não surpreende que:
I.O Setor de Saúde do Brasil-2011, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados
13,41% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população
brasileira(DEMANDAS-AIS/LCA.RO). Mas, só atendeu até 67,55% com Ofertas-AIS/LCA.RDID. Logo,
gerou Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 45,86% das DEMANDAS-AIS/LCA.RO que,
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 3.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
5. por sua vez, contempla os impactos dos tratamentos tardios – sinalizando o CUSTO-SAÚDE NO
CUSTO-BRASIL de R$ 1,008 trilhão/ano(SUS=92,08%) - ou R$ 5.237,42/Vida-Ano.
II.Ao se comparar os Cenários-Saúde do Brasil-2011 com os do Estado do Rio de Janeiro e os do
Município do Rio de Janeiro – fica a percepção de que alocar mais RECURSOS no Setor de Saúde -
exige projeto de SUS-Novo^Brasil – explicitando a ELIMINAÇÃO DE SEUS PROBLEMAS ESTRUTURAIS OU
GESTÕES-RDID DOS GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS E
FINANCEIROS - para evitar mais EXCLUSÕES DE VIDAS COM AIS e mais CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-
BRASIL.
Em outras palavras, sem essa escolha, acentuam-se as GESTÕES-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS,
OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS E FINANCEIROS e retardam as eliminações dos DEMAIS
PASSIVOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS do Brasil.
2.2-TotaisDemandas^Ofertas^Capacidade^Exclusões^Custo-Saúde no Custo-Brasil
No quadro seguinte, observe que as Demandas-AIS/LCA.RO^Br2011 totalizam 192,494 milhões
de Vidas. Mas, as Ofertas-AIS/LCA.RDID atenderam até 130,026 milhões de Vidas com
AIS.RDID. Todavia, contava com RECURSOS alocados correspondentes ao atendimento pleno de
218,304 milhões de Vidas com AIS.RO ou 13,41% acima da população total do Br2011. Nesse
cenário, as Exclusões por Problemas Estruturais ou PROBLEMAS ESTRUTURAIS-AIS/LCA ou
GESTÕES-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e
FINANCEIROS – correspondem a 88,278 milhões de Vidas com AIS ou 45,86% do total das
Demandas-AIS/LCA. Estas, dada a potencialização dos seus custos de TRATAMENTOS TARDIOS,
sinalizam DESECONOMIAS de R$ 1,008 trilhão/ano ou R$ 5.237,42/Vida-Ano que são contabilizadas
pelos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE como CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
DISCRIMINAÇÃO Br2011
I.Demandas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RONo 192.494.019
I’.Receitas-AIS.ROR$ 270.684.156.688
R$/Vida-Ano com AIS.RO 1.406,195
o
II.Ofertas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RDIDN 130.025.862
(Vidas com AIS.RDID)/(Vidas com AIS.RO) - % 67,55%
II’.Receitas-AIS.RDID – sinalizadas como disponibilizadasR$ 317.822.825.384
R$/Vida-Ano com AIS.RDID 2.444,305
(Receitas.RDID)/(Receitas.RO) - % 17,41%
(R$/Vida cAIS.RDID/(R$/Vida cAIS.RO): Ki 1,73824
III.Capacidade de Atendimento com Recursos DisponíveisVidas cAIS.RONo 218.303.773
(Capacidade de Atendimento)/(Demandas-AIS.RO) - Ki 1,13408
IV.Exclusões de Vidas com AISNo 62.468.158
1.Exclusões por Gestões-RDIDNo 88.277.912
o
2.Exclusões por Falta de RecursosN -25.809.754
V.Custo-Saúde no Custo-BrasilR$ 1.008.171.390.611
Custo-Saúde no Custo-Brasil em R$/Vida-Ano 5.237,42
(Custo-Saúde no Custo-Brasil)/(Receitas-AIS/LCA.RO) - Ki 3,725
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
Observe que o Ki=1,73824 é dado pela divisão de R$/Vida-Ano com AIS.RDID por R$/Vida-
Ano com AIS.RO – e representa as EXCLUSÕES acumuladas por conta das GESTÕES-RDID dos
GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Em outras
palavras, para cada 100 VIDAS ATENDIDAS COM AIS – EXCLUEM-SE 74 VIDAS COM AIS.
2.3-SUSDemandas^Ofertas^Capacidade^Exclusões^Custo-Saúde no Custo-Brasil
Lembre-se que as Demandas-AIS.RO e Ofertas-AIS.RDID desse estudo são processadas(EM
UNIDADES ESPECÍFICAS E EQUALIZADAS COM UNIDADE EQUIVALENTE). Simultaneamente, são articuladas com seus
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 4.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
6. RECURSOS, CUSTOS POR PROCESSOS, RECEITAS POR FONTES e DESEMPENHOS. Trata-se de
processamentos das leis-de-formação dos processos dos protocolos técnico-operacionais
aplicáveis em AIS/LCA – conforme os perfis epidemiológicos de suas populações pediátrica
gestante, adulta e terceira idade. Para isso, os BD do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida
no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes” são atualizados com internalizações dos dados
disponíveis nas fontes oficiais(PÚBLICAS E PRIVADAS).
Agora, no quadro a seguir, observe que o SUSBr2011 contava com Cobertura de 165,4 milhões
de Vidas com AIS.RO ou 85,92% das Demandas-AIS/LCA.RO. No entanto, suas Ofertas-AIS/LCA
atenderam até 105,284 milhões de Vidas com AIS.RDID. Mas, contava com RECURSOS alocados
que poderiam ter atendido 177,494 milhões de Vidas com AIS.RO ou 7,32% acima da Cobertura-
SUSBr2011. Nesse cenário, as Exclusões por PROBLEMAS ESTRUTURAIS-AIS/LCA ou GESTÕES-
RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS –
correspondem a 85,914 milhões de Vidas com AIS. Estas, dada a potencialização dos seus
custos de TRATAMENTOS TARDIOS, sinalizam DESECONOMIAS de R$ 928,295 trilhão/ano(92,08% do
total) ou R$ 5.612,84/Vida-Ano - que são contabilizadas pelos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE como
CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
DISCRIMINAÇÃO SUS
I.Demandas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RONo 165.387.889
I’.Receitas-AIS.ROR$ 208.966.075.295
R$/Vida-Ano com AIS.RO 1.263,491
II.Ofertas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RDIDNo 105.283.830
(Vidas com AIS.RDID)/(Vidas com AIS.RO) - % 63,66%
II’.Receitas-AIS.RDID – sinalizadas como disponibilizadasR$ 224.262.128.858
R$/Vida-Ano com AIS.RDID 2.130,072
(Receitas.RDID)/(Receitas.RO) - % 7,32%
(R$/Vida com AIS.RDID/(R$/Vida com AIS.RO): Ki 1,68586
III.Capacidade de Atendimento com Recursos DisponíveisVidas cAIS.RONo 177.494.074
(Capacidade de Atendimento)/(Demandas-AIS.RO) - Ki 1,07320
IV.Exclusões de Vidas com AISNo 60.104.059
1.Exclusões por Gestões-RDIDNo 85.913.813
2.Exclusões por Falta de RecursosNo -25.809.754
V.Custo-Saúde no Custo-BrasilR$ 928.295.068.330
Custo-Saúde no Custo-Brasil em R$/Vida-Ano 5.612,84
(Custo-Saúde no Custo-Brasil)/(Receitas-AIS/LCA.RO) - Ki 4,442
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
Observe que o Ki=1,68586 é dado pela divisão de R$/Vida-Ano com AIS.RDID por R$/Vida-
Ano com AIS.RO – e representa as EXCLUSÕES acumuladas por conta das GESTÕES-RDID dos
GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Em outras
palavras, para cada 100 VIDAS ATENDIDAS COM AIS – EXCLUEM-SE 69 VIDAS COM AIS.
2.4-Não-SUSDemandas^Ofertas^Capacidade^Exclusões^Custo-Saúde no Custo-Brasil
O NÃO-SUS é composto pelos sistemas de ASSISTÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR(AMS) e PARTICULAR
que, por sua vez, disponibilizam seus dados em unidades heterogêneas. Logo, esses dados são
equalizados com unidade equivalente para serem comparáveis. Nessas equalizações tem-se que
os planos de assistência médica atingem até 54,6% de AIS, os exclusivamente odontológicos até
2,55% e o sistema particular não excede a 0,496% das demandas.
O Não-SUSBr2011 –dado pelos sistemas AMS e Particular- contava com Cobertura de 27,106
milhões de Vidas com AIS.RO ou 14,08% das Demandas-AIS/LCA.RO. Suas Ofertas-AIS/LCA
atenderam até 24,742 milhões de Vidas com AIS.RDID. Mas, contava com RECURSOS alocados
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 5.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
7. que poderiam ter atendido 40,81 milhões de Vidas com AIS.RO ou 50,555% acima da
Cobertura^Não-SUSBr2011. Nesse cenário, as Exclusões por PROBLEMAS ESTRUTURAIS-AIS/LCA
ou GESTÕES-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e
FINANCEIROS correspondem a 2,364 milhões de Vidas com AIS. Estas, dada a potencialização dos
seus custos de TRATAMENTOS TARDIOS, sinalizam DESECONOMIAS de R$ 79,876 bilhões/ano ou R$
2.946,80/Vida-Ano – que são contabilizadas pelos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE como CUSTO-
SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
DISCRIMINAÇÃO NÃO-SUS
I.Demandas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RONo 27.106.131
I’.Receitas-AIS.ROR$ 61.718.081.393
R$/Vida-Ano com AIS.RO 2.276,905
II.Ofertas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RDIDNo 24.742.032
(Vidas com AIS.RDID)/(Vidas com AIS.RO) - % 91,28%
II’.Receitas-AIS.RDID – sinalizadas como disponibilizadasR$ 93.560.696.526
R$/Vida-Ano com AIS.RDID 3.781,448
(Receitas.RDID)/(Receitas.RO) - % 51,59%
(R$/Vida com AIS.RDID/(R$/Vida com AIS.RO): Ki 1,66078
III.Capacidade de Atendimento com Recursos DisponíveisVidas cAIS.RONo 40.809.699
(Capacidade de Atendimento)/(Demandas-AIS.RO) - Ki 1,50555
IV.Exclusões de Vidas com AISNo 2.364.099
1.Exclusões por Gestões-RDIDNo 2.364.099
2.Exclusões por Falta de RecursosNo 0
V.Custo-Saúde no Custo-BrasilR$ 79.876.322.281
Custo-Saúde no Custo-Brasil em R$/Vida-Ano 2.946,80
(Custo-Saúde no Custo-Brasil)/(Receitas-AIS/LCA.RO) - Ki 1,294
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
Observe que o Ki=1,66078 é dado pela divisão de R$/Vida-Ano com AIS.RDID por R$/Vida-
Ano com AIS.RO – e representa as EXCLUSÕES acumuladas por conta das GESTÕES-RDID dos
GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Em outras
palavras, para cada 100 VIDAS ATENDIDAS COM AIS – EXCLUEM-SE 66 VIDAS COM AIS.
************************************
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 6.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
8. 3-Visão Holística das Demandas-AIS.RO1 e Ofertas-AIS.RDID2 do Br2011 por Fontes
3.0-Cenários Numerológicos por Fontes
DISCRIMINAÇÃO SUS AMS Particular TOTAL
o
1-Demandas em Vidas com AIS.RON 165.387.889 26.151.772 954.358 192.494.019
% sobre Total 85,918% 13,586% 0,496% 100,00%
a-Receitas NecessáriasR$ 208.966.075.295 56.325.173.697 5.392.907.696 270.684.156.688
% sobre Total 77,199% 20,808% 1,992% 100,00%
b-R$/Vida-Ano com AIS.RO 1.263,491 2.153,780 5.650,821 1.406,195
R$/Vida-Mês com AIS.RO 105,291 179,482 470,902 117,183
b'-R$/UnEqv p/Vida-Ano com AIS.RO 40,997 69,884 183,354 45,627
o
2-Ofertas em Vidas com AIS.RDIDN 105.283.830 23.823.068 918.964 130.025.862
(Ofertas.RDID)/(Demandas.RO) - % -36,341% -8,905% -3,709% -32,45%
a-Receitas SinalizadasR$ 224.262.128.858 84.405.782.371 9.154.914.155 317.822.825.384
(Receitas.RDID)/(Receitas.RO) - % 7,32% 49,85% 69,76% 17,41%
b-R$/Vida-Ano com AIS.RDID 2.130,072 3.543,027 9.962,208 2.444,305
R$/Vida-Mês com AIS.RDID 177,506 295,252 830,184 203,692
(R$/Vida-Ano.RDID)/(R$/Vida-Ano.RO) - % 68,59% 64,50% 76,30% 73,82%
b'-R$/UnEqv por Vida-Ano com AIS.RDID 69,115 114,962 323,247 79,311
o
3-Capacidades em VidasN 177.494.074 39.189.596 1.620.103 218.303.773
>Em % sobre Demanda Específica: 107,32% 149,85% 169,76% 113,41%
>Em % sobre Demanda Total: 92,208% 20,359% 0,842% 113,41%
3 o
4-Exclusões - em Vidas com AISN 60.104.059 2.328.705 35.394 62.468.158
4 o
a-Por RDID - em Vidas com AISN 85.913.813 2.328.705 35.394 88.277.912
o
b-Por Falta de Recursos- em Vidas com AISN -25.809.754 0 0 -25.809.754
6-Custo-Saúde no Custo-BrasilR$ 667.156.066.003 74.187.079.493 5.689.242.788 747.032.388.285
% sobre Total 89,308% 9,931% 0,762% 100,00%
6'-Custo-Saúde no Custo-BrasilR$ 928.295.068.330 74.187.079.493 5.689.242.788 1.008.171.390.611
% sobre Total 92,077% 7,359% 0,564% 100,00%
6'a-R$/Vida-Ano - com AIS 5.612,84 2.836,79 5.961,33 5.237,42
6'b-(C.Saúde no Custo-Brasil)/(Receitas.RO): Ki 4,442 1,317 1,055 3,725
7-(População Br2011)/(População DST.RO) *** 497.250 387,1171832 192.494.019
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
Notas:
1
Demandas-AIS/LCA.ROBenchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de
Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e
Remunerações Dignas.
2
Ofertas-AIS/LCA.RDIDSituação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados
Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3
Os totais das Exclusões são dadas pelas diferenças entre Capacidades de Atendimento de Vidas com AIS.RO e Ofertas-AIS.RDID, com
os recursos alocados.
4
Os totais das Exclusões de Vidas com AIS por Problemas Estruturais ou Gestões-RDID dos gargalos técnicos, operacionais,
administrativos, econômicos e financeiros de AIS/LCA -explicitados com os seus Níveis-RDID- são obtidas pelas diferenças entre
Capacidades de Atendimentos de Vidas com AIS;RO com as Receitas-AIS/LCA.RDID e as Ofertas-AIS/LCA.RDID.
3.1-SUS^Br2011
O SUSBr2011 contava com 165,4 milhões de vidas(IBGE+POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA) que sinaliza
como necessário e suficiente o montante de R$ 208,966 bilhões(34,4%SUS^FEDERAL, 30,4%SUS^ESTADUAL
E 35,2%SUS^MUNICIPAL) para atender plenamente suas Demandas-AIS/LCA.RO ou R$ 1.263,491/Vida-
Ano com AIS.RO(R$ 105,291/VIDA-MÊS). No entanto, contou com R$ 224,262 bilhões(7,32% MAIOR QUE O
NECESSÁRIO) ou R$ 2.130,072/Vida-Ano(R$ 177,506/VIDA-MÊS, 68,59% MAIOR QUE A MÉDIA NECESSÁRIA) e só atendeu
até 105,283 milhões de vidas com Ofertas-AIS/LCA.RDID(36,34% MENOR QUE AS NECESSÁRIAS – COM
QUALIDADE-RDID). Nesse cenário, têm-se EXCLUSÕES de 85,914 milhões de Vidas com AIS por
Problemas Estruturais ou Gestões-RDID dos gargalos TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS,
ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Trata-se de EXCLUSÕES que potencializam os custos dos TRATAMENTOS
TARDIOS respectivos. Assim, sinalizam DESECONOMIAS de R$ 928,295 bilhões/ano(4,442 VEZES AS
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 7.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
9. ou R$ 5.612,84/Vida-Ano - que são contabilizadas pelos
RECEITAS NECESSÁRIAS) DEMAIS SETORES DA
SOCIEDADE como CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
3.2-Sistema-AMS^Br2011
O Sistema-AMS^Br2011 contava com 26,152 milhões de beneficiários(DADOS NOMINAIS DA ANS
EQUALIZADOS EM VIDAS COM AIS.RO) que sinaliza como necessário e suficiente o montante de R$ 56,325
bilhões para atender plenamente suas Demandas-AIS/LCA.RO ou R$ 2.153,78/Vida-Ano com
AIS.RO(R$ 179,482/VIDA-MÊS, COM LUCRO DE 35% E 16,25% DE ENCARGOS S/FATURAMENTOS). Mas, contou com R$
84,406 bilhões(49,85% MAIOR QUE O NECESSÁRIO) ou R$ 3.543,027/Vida-Ano(R$ 295,252/VIDA-MÊS, 64,5% MAIOR QUE A
MÉDIA NECESSÁRIA) e só atendeu até 23,823 milhões de vidas com Ofertas-AIS/LCA.RDID(8,905% MENOR
QUE AS NECESSÁRIAS – COM QUALIDADE-RDID). Nesse cenário, têm-se EXCLUSÕES de 2,329 milhões de Vidas
com AIS por Problemas Estruturais ou Gestões-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS,
ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Trata-se de EXCLUSÕES que potencializam os custos
dos TRATAMENTOS TARDIOS respectivos. Assim, sinalizam DESECONOMIAS de R$ 74,187
bilhões/ano(1,317 VEZ AS RECEITAS DEMANDAS-AIS/LCA.RO) ou R$ 2.836,79/Vida-Ano - que são contabilizadas
pelos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE como CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
3.3-Sistema-Particular^Br2011
O Sistema-ParticularBr2011 contava com 954.358 vidas(EQUALIZADOS EM VIDAS COM AIS.RO) que sinaliza
como necessário e suficiente o montante de R$ 5,393 bilhões para atender plenamente suas
Demandas-AIS/LCA.RO ou R$ 5.650,821/Vida-Ano com AIS.RO(R$ 470,902/VIDA-MÊS, COM LUCRO DE 225% E
16,25% DE ENCARGOS S/FATURAMENTOS). Mas, contou com R$ 9,155 bilhões(69,76% MAIOR QUE O NECESSÁRIO) ou R$
9.962,208/Vida-Ano(R$ 830,184/VIDA-MÊS, 76,30% MAIOR QUE A MÉDIA NECESSÁRIA) e só atendeu até 918.964 vidas
com Ofertas-AIS/LCA.RDID(3,709% MENOR QUE AS NECESSÁRIAS,COM QUALIDADE-RDID). Nesse cenário, têm-se
EXCLUSÕES de 35.394 Vidas com AIS por Problemas Estruturais ou Gestões-RDID dos gargalos
TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Trata-se de EXCLUSÕES que
potencializam os custos dos TRATAMENTOS TARDIOS respectivos. Assim, sinalizam DESECONOMIAS
de R$ 5,689 bilhões/ano(1,055 VEZ AS RECEITAS DAS DEMANDAS-AIS/LCA.RO) ou R$ 5.961,33/Vida-Ano - que
são contabilizadas pelos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE como CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
3.4-Total^Br2011
O Br2011 contava com 192,494 milhões de vidas(IBGE+POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA) que sinaliza como
necessário e suficiente o montante de R$ 270,684 bilhões para atender plenamente suas
Demandas-AIS/LCA.RO ou R$ 1.406,195/Vida-Ano com AIS.RO(R$ 117,183/VIDA-MÊS). No entanto,
contou com R$ 317,823 bilhões(17,41% MAIOR QUE O NECESSÁRIO) ou R$ 2.444,305/Vida-Ano(R$ 203,692/VIDA-
MÊS, 73,82% MAIOR QUE A MÉDIA NECESSÁRIA) e só atendeu até 130,026 milhões de vidas com Ofertas-
AIS/LCA.RDID(32,45% MENOR QUE AS NECESSÁRIAS – COM QUALIDADE-RDID). Nesse cenário, têm-se EXCLUSÕES de
88,278 milhões de Vidas com AIS por Problemas Estruturais ou Gestões-RDID dos GARGALOS
TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Trata-se de EXCLUSÕES que
potencializam os custos dos TRATAMENTOS TARDIOS respectivos. Assim, sinalizam DESECONOMIAS
de R$ 1,008 trilhão/ano(3,725 VEZES AS RECEITAS DAS DEMANDAS-AIS/LCA.RO) ou R$ 5.237,42/Vida-Ano - que
são contabilizadas pelos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE como CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
3.5-Perfis das Receitas nos Cenários-AIS.RO em 2011 – Preços de Venda/Grupo de Custos
3.5a-PERFIL DAS RECEITAS DAS DEMANDAS-AIS/LCA.RO^BR2011- POR FONTE
Discriminação Receitas-AIS.RO Cobertura em Vidas cAIS Médias de Vidas cAIS.RO
o
Fontes R$ 1.000 % s/Tot VidasN % s/Total R$/Vida-Ano R$/Vida-Mês
1-S U S 208.966.075 77,20% 165.387.889 85,92% 1.263,49 105,291
a-Federal 71.887.304 26,56% 165.387.889 85,92% 434,66 36,222
b-Estadual 63.528.703 23,47% 165.387.889 85,92% 384,12 32,010
c-Municipal 73.550.069 27,17% 165.387.889 85,92% 444,71 37,059
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 8.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
10. Discriminação Receitas-AIS.RO Cobertura em Vidas cAIS Médias de Vidas cAIS.RO
o
Fontes R$ 1.000 % s/Tot VidasN % s/Total R$/Vida-Ano R$/Vida-Mês
2-Sistema-AMS 56.325.174 20,81% 26.151.772 13,59% 2.153,78 179,482
3-Sistema-Particular 5.392.908 1,99% 954.358 0,50% 5.650,82 470,902
I-Total c/RH no Ano-1 270.684.157 100,00% 192.494.019 100,00% 1.406,20 117,183
II-Pleitos no Congresso Nacional 247.871.655 91,57% 192.494.019 100,00% 1.287,68 107,307
III-Total c/RH no Ano-Médio 518.555.812 191,57% 192.494.019 100,00% 2.693,88 224,490
IV-Exclusões p/Gestões-RDID NÃO
V-Custo-Saúde no Custo-Brasil NÃO
VI-Qualidade MÁXIMA
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
3.5b-PERFIL DAS RECEITAS DAS DEMANDAS-AIS/LCA.RO^DST-BR2011 – POR FONTE
Discriminação Receitas-AIS.RO^Br2011 Cobertura em Vidas cAIS Médias de Vidas cAIS.RO
o
Fontes R$ 1.000 % s/Tot VidasN % s/Total R$/Vida-Ano R$/Vida-Mês
1-S U S 539.801 77,20% 427.230 85,92% 1.263,49 105,291
a-Federal 185.699 26,56% 427.230 85,92% 434,66 36,222
b-Estadual 164.107 23,47% 427.230 85,92% 384,12 32,010
c-Municipal 189.994 27,17% 427.230 85,92% 444,71 37,059
2-Sistema-AMS 145.499 20,81% 67.555 13,59% 2.153,78 179,482
3-Sistema-Particular 13.931 1,99% 2.465 0,50% 5.650,82 470,902
I-Total c/RH no Ano-1 699.231 100,00% 497.250 100,00% 1.406,20 117,183
II-Pleitos no Congresso Nacional 640.301 91,57% 497.250 100,00% 1.287,68 107,307
III-Total c/RH no Ano-Médio 1.339.532 191,57% 497.250 100,00% 2.693,88 224,490
IV-Exclusões p/Gestões-RDID NÃO
V-Custo-Saúde no Custo-Brasil NÃO
VI-Qualidade MÁXIMA
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
3.5c-R$/VIDA-ANO COM AIS.RO^BR2011 – EM PREÇOS DE VENDA/GRUPO DE CUSTOS
FONTES SUS AMS PARTICULAR BR2011
GRUPO DE CUSTOS R$ % S/TOT R$ % S/TOT R$ % S/TOT R$ % s/Tot
1-RECURSOS HUMANOS 944,56 74,76% 998,87 46,38% 1.088,61 19,26% 952,65 67,75%
a.EQUIPE MÉDICA 360,733 28,55% 381,476 17,71% 415,745 7,36% 363,824 25,87%
b-EQUIPE DE ENFERMAGEM 291,373 23,06% 308,127 14,31% 335,807 5,94% 293,869 20,90%
c-EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DIRETA 149,850 11,86% 158,467 7,36% 172,702 3,06% 151,134 10,75%
d-EQUIPE MULTIPROFISSIONAL INDIRETA 142,604 11,29% 150,804 7,00% 164,351 2,91% 143,826 10,23%
2-DESPESAS DIRETAS 190,301 15,06% 201,243 9,34% 219,322 3,88% 191,931 13,65%
3-DESPESAS INDIRETAS 16,030 1,27% 16,952 0,79% 18,475 0,33% 16,168 1,15%
4-DEPRECIAÇÃOREPOSIÇÕES 47,580 3,77% 50,316 2,34% 54,836 0,97% 47,988 3,41%
5-REM.INVESTIMENTOSJUROS^AMORTIZAÇÕES 65,019 5,15% 68,757 3,19% 74,934 1,33% 65,576 4,66%
I-CUSTO TOTAL 1.263,49 100,00% 1.336,14 62,04% 1.456,17 25,77% 1.274,32 90,62%
I1-MARGEM DE LUCRO 0 0,00% 467,65 21,71% 3.276,39 57,98% 79,78 5,67%
I2-ENCARGOS S/FATURAMENTOS 0 0,00% 349,99 16,25% 918,26 16,25% 52,10 3,71%
II-PREÇO DE VENDA=CT+L+EF 1.263,49 100,00% 2.153,78 100,00% 5.650,82 100,00% 1.406,20 100,00%
II'-PREÇO DE VENDA EM R$/UNEQV 40,997 *** 69,884 *** 183,354 *** 45,627 ***
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
3.6-PERFIL DAS RECEITAS DOS CENÁRIOS-RDID – SINALIZADAS COMO OBSERVADAS
3.6a-PERFIL DAS RECEITAS DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID^BR2011 – POR FONTE
Discriminação Receitas-AIS/LCA.RDID Ofertas em Vidas cAIS.RDID Médias de Vidas cAIS.RDID
Fontes R$ 1.000 % s/Tot VidasNo % s/Tot R$/Vida-Ano R$/Vida-Mês
1-S U S 224.262.129 70,562% 105.283.830 80,971% 2.130,07 177,506
1
a-Federal 77.149.364 24,274% 105.283.830 80,971% 732,78 61,065
2
b-Estadual 68.178.924 21,452% 105.283.830 80,971% 647,57 53,964
3
c-Municipal 78.933.841 24,836% 105.283.830 80,971% 749,72 62,477
4
2-Sistema-AMS 84.405.782 26,557% 23.823.068 18,322% 3.543,03 295,252
5
3-Sistema-Particular 9.154.914 2,881% 918.964 0,707% 9.962,21 830,184
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 9.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
11. Discriminação Receitas-AIS/LCA.RDID Ofertas em Vidas cAIS.RDID Médias de Vidas cAIS.RDID
Fontes R$ 1.000 % s/Tot VidasNo % s/Tot R$/Vida-Ano R$/Vida-Mês
I-Total-AIS.RDID 317.822.825 100,00% 130.025.862 100,00% 2.444,30 203,692
6
II-Despesas c/Remédios 58.248.690 18,33% 130.025.862 100,00% 447,98 37,331
III-Total-AIS.RDID cRemédios 376.071.516 118,33% 130.025.862 100,00% 2.892,28 241,024
IV-Exclusões p/Gestões-RDID 88.277.912 Gestões-RDID dos Problemas Estruturais(SUS97,32%)
V-Custo-Saúde no Custo-Brasil 1.008.171.390.611 /Ano - Deseconomias dos Problemas Estruturais(92,1%SUS)
VI-Qualidade INSATISFATÓRIA
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
Notas:
1
SUSFederal: Ministério do PlanejamentoLei Orçamentária Anual^Anexo II^Despesas dos Orçamento Fiscal e da Seguridade Social por
Órgão Orçamentário - Ministério da SaúdeTesouro e Demais Fontes. Vide hiperlink
http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/sof/orcamento_12/L12595_12_Anexo_II.pdf
Com a população estimada para 2011 pelo IBGE(http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?ibge/cnv/poptuf.def) tem-se R$ 401,033/Hab-
Ano.
2
SUSEstadual: Montante dado pelo SIOPSSistema de Informações sobre Orçamento Públicos em Saúde^Governos Estaduais
(http://www.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?siops/siops_indic/estado/anual/indufprv.def) para 2010 que foi corrigido pela variação nominal do
PIB para se obter o montante sinalizado para 2011.
3
SUSMunicipal: Montante das Despesas Liquidadas com Saúde pelos Municípios -Consolidação das Despesas Diretas e Indiretas de
todos os Municípios por Sub-Função e UF, conforme SIOPS até 2010. Vide hiperlink
http://siops.datasus.gov.br/rel_subfuncao.php?UF=23&Coluna=1&Municipio=-1&Pasta=-1
Os valores em R$ de 2011 são os de 2010 com variação nominal do PIB 2011/2010.
4
Sistema-AMS: Os valores do sistema de Assistência Médica Suplementar são os constantes no "Caderno de Informação da Saúde
Suplementar - junho/2012 (Brasil - 2003-2011). Vide http://www.ans.gov.br".
5
Sistema-Particular: As amostragens nos BD do livro "Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e
Determinantes"”Extensão-1” - sinalizam que o Sistema-Particular representa quase 11% do Sistema-AMS, com o qual está muito
entrelaçado.
6
Despesas com Remédios: R$ 302,60/Vida-Ano = {[(2.626,311 x 0,0282)/3,33] x 1,13164 x 125}
Onde: 1Rendimento Médio Familiar – IBGE: POF 2008/2009
2Proporção das Despesas com Remédios – IBGE: POF 2008/2009
3Número Médio de Pessoas/Domicílio – IBGE: Censo-2010
4Fator de Correção Monetária de 2008-2009 p/2010-2011 p/IGP-10FGV
5Número de Meses/Ano
3.6b-PERFIL DAS RECEITAS DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID^DST-BR2011 – POR FONTE
Discriminação Receitas-AIS/LCA.RDID Ofertas em Vidas cAIS.RDID Médias de Vidas cAIS.RDID
Fontes R$ 1.000 % s/Tot VidasNo % s/TotEsp R$/Vida-Ano R$/Vida-Mês
1-S U S 579.313 70,562% 271.969 80,971% 2.130,07 177,506
1
a-Federal 199.292 24,274% 271.969 80,971% 732,78 61,065
2
b-Estadual 176.120 21,452% 271.969 80,971% 647,57 53,964
3
c-Municipal 203.902 24,836% 271.969 80,971% 749,72 62,477
4
2-Sistema-AMS 218.037 26,557% 61.540 18,322% 3.543,03 295,252
5
3-Sistema-Particular 23.649 2,881% 2.374 0,707% 9.962,21 830,184
I-Total-AIS.RDID 820.999 100,00% 335.882 100,00% 2.444,30 203,692
6
II-Despesas c/Remédios 150.468 18,33% 335.882 100,00% 447,98 37,331
III-Total-AIS.RDID cRemédios 971.467 118,33% 335.882 100,00% 2.892,28 241,024
IV-Exclusões p/Gestões-RDID 228.039 Gestões-RDID dos Problemas Estruturais(SUS97,32%)
V-Custo-Saúde no Custo-Brasil 2.604.305.452 /Ano - Deseconomias dos Problemas Estruturais(92,1%SUS)
VI-Qualidade INSATISFATÓRIA
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
3.7-Evolução % das Receitas.RDID, R$/Vida-Ano e Vidas com AIS.RDID
no Período 2002-2011 – com R$ a Preços de 2011
Região Br2011 RJe2011 RJc2011
Discriminação R$ R$/V-Ano VidasNo R$ R$/V-Ano VidasNo R$ R$/V-Ano VidasNo
I1-SUSFederal 54,656% 39,717% 10,693% 53,168% 39,717% 9,627% 49,310% 39,717% 6,866%
I2-SUSEstadual 116,522% 95,607% 10,693% 127,874% 107,863% 9,627% 122,135% 107,863% 6,866%
I3-SUSMunicipal 108,500% 88,360% 10,693% 89,905% 73,229% 9,627% 39,514% 30,550% 6,866%
I-SUSTotal 88,091% 69,922% 10,693% 81,827% 65,860% 9,627% 58,174% 48,011% 6,866%
II-Não-SUSTotal 85,058% 19,886% 54,361% 86,703% 20,952% 54,361% 90,965% 23,713% 54,361%
Total Geral 87,188% 60,003% 16,990% 84,908% 55,421% 18,972% 73,343% 44,189% 20,219%
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 10.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
12. 4-Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS/LCA.RDID1^Br2011
1
Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados dos seus AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE/LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS
articulados com seus RECURSOS, CUSTOS POR PROCESSOS, RECEITAS POR FONTES e DESEMPENHOS(diretos e sociais).
Neste item tem-se as sinalizações básicas dos desorbitamentos do setor de saúde nos cenários
de AIS.RDID do Brasil-2011.
Para isso, usa-se a Metodologia-SIATOEFItem-2^Pág.45-80 do livro “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E
RECEBIDA NO BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E DETERMINANTES” com atualizações de seus Bancos
de Dados. Trata-se de NOVO OLHAR SOBRE O SETOR DE SAÚDE que explicita o quanto as posturas
fragmentadas -num setor extremamente sistêmico– acentua seus Problemas Estruturais ou
Gestões-RDID dos seus Pontos de Estrangulamentos ou gargalos TÉCNICOS, OPERACIONAIS,
ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS, FINANCEIROS.
Inicie esse item com uma visão de conjunto das DEMANDAS-AIS/LCA.RO em UNEQV, VIDAS COM
AIS.RO, QUADRO FUNCIONAL e RECEITAS necessárias e suficientes, ou seja:
DISCRIMINAÇÃO Br2011 SUS Não-SUS
2 O
1-DEMANDAS-AIS/LCA.RO - EM UNEQV N 5.932.508.768 5.097.119.917 835.388.851
% sobre Total 100,00% 85,918% 14,082%
O
1’-DEMANDAS-AIS/LCA.RO - EM VIDASN 192.494.019 165.387.889 27.106.131
O
2-QUADRO FUNCIONAL DE 40 HORAS/SEMANA - N 2.143.633 1.841.776 301.857
O
2’HORAS-ÚTEIS/ANO – N 3.892.836.776 3.344.665.240 548.171.536
3-RECEITAS NECESSÁRIAS E SUFICIENTESR$ 270.684.156.688 208.966.075.295 61.718.081.393
a-R$/Funcionário-Ano dos Cenários-AIS.RO 126.274 113.459 204.462
b-R$/Hora-Útil dos Cenários-AIS.RO 69,534 62,477 112,589
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
2
UnEqv=Unidade Equivalente. A UNIDADE EQUIVALENTE corresponde, por exemplo, a uma consulta médica, sem procedimentos adicionais, com as
especificidades de cada instituição de saúde(IS). É a unidade homogênea que equaliza os Programas-IS(em unidades específicas ou heterogêneas). Em
outras palavras, é necessário articular os *Programas-AIS/LCA(em UnEsp equalizadas com UnEqv) com *Recursos-AIS/LCA(Investimentos, RH/Equipe e Cargo
Função, Despesas Diretas, Despesas Indiretas), *Custos por Processos-AIS/LCA (Indicadores de Eficiência Econômica - porque internaliza os de eficiência e eficácia
técnico-operacionais respectivos), *Receitas por Fontes-AIS/LCA(Indicadoras de Eficácia Econômica –porque são balizados em Custos por Processos) e
*Desempenhos-AIS/LCA(Resultados, Valor Agregado e Níveis-RDID). ESSA UNIDADE HOMOGÊNEA é obtida a partir do momento em que todos os
PROGRAMAS DE PROCEDIMENTOS foram articulados com os RECURSOS e convertidos nos CUSTOS respectivos. Nesse momento, faz-se o CUSTO MÉDIO
DA UNESP COMO IGUAL AO DA UNEQV respectiva. A partir daí, calculam-se as demais UnEqv, dividindo seus custos médios, em UnEsp, pela UnEsp
considerada como igual a UnEqv. Assim, obtém-se os quocientes que multiplicados pelas UnEsp dos demais procedimentos disponibilizam as
UnEqv correspondentes.
Observe que o atendimento pleno das Demandas-AIS/LCA.RO exige 20,223 horas úteis/Vida-Ano
e que a o Quadro Funcional-Br2011 corresponde a 1,114% da população.
SUMÁRIO GERAL:
4.0-Introdução Pág.12
4.1-Perfis dos Recursos Humanos nas Demandas-AIS/LCA.RO^Br2011 Pág.13
4.2-Impactos das Equipes Médicas nas Ofertas-AIS/LCA.RDID^Br2011 Pág.14
4.3-Impactos das Equipes de Enfermagem nas Ofertas-AIS/LCA.RDID^Br2011 Pág.16
4.4-Impactos dos Equipamentos nas Ofertas-AIS/LCA.RDID^Br2011 Pág.18
4.5-Impactos dos Leitos Existentes nas Ofertas-AIS/LCA.RDID^Br2011 Pág.19
4.6-Conclusão Básica das Ofertas-AIS/LCA.RDID^Br2011 Pág.21
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 11.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
13. 4.0-Introdução
Para se visualizar os impactos contextualizados dos RECURSOS-AIS/LCA(RH1,DD2,DI3,INV4,EF5,ML6), é
preciso contar com ferramentas que captem os processos dos protocolos técnico-operacionais
aplicáveis em AIS/LCA das populações(PEDIÁTRICA, GESTANTE, ADULTA E TERCEIRA IDADE) conforme seus perfis
epidemiológicos que, por sua vez, devem ser explicitados nos seus termos econômico-
financeiros.
Essas explicitações, necessariamente, abrigam os cenários PROGNÓSTICOS-
AIS/LCA.RON(BENCHAMARK COM MÉTRICAS DETERMINANTES), DIAGNÓSTICOS-AIS/LCA.RDID0(SITUAÇÃO ATUAL COM
MÉTRICAS INFERIDAS) e TRATAMENTOS-AIS/LCA DE RDID1aN-1 ou benchmarkings com as métricas dos
Níveis-RDID1aN-1 na direção de AIS/LCA.RON. Para fins de monitoramento e atualizações com
transparência moderna – essas três ferramentas são consolidadas sistemicamente como
ferramenta de Conformidades dos Aspectos Técnico-Operacionais integrados como os
Econômico-Financeiros respectivos ou Navegador Orçamentário por Processos-AIS/LCA.
1
Recursos Humanos/Equipe(médica,enfermagem,multiprofissional direta,multiprofissional indireta) e Cargo-Função;
2 3 4
Despesas Diretas; Despesas Indiretas; Edificações,Equipamentos,Veículos, Informática, Ferramentas
Administrativas, Requalificações e Especializações – que resulta no Custo de Capital(Depreciação p/Reposições e
5 6
Remuneração de Investimentos p/Amortizações e Juros); Encargos sobre Faturamentos e Margem de Lucro.
PROGNÓSTICO-AIS/LCA.RON
BENCHMARKN
DIAGNÓSTICO-AIS/LCA.RDID0 TRATAMENTOS DE RDID1 A RON-1
SITUAÇÃO ATUAL PARAMETRIZADA BENCHMARKINGS1aN-1
NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO
POR PROCESSOS-AIS/LCA0aN
Em outras palavras, se faz necessário dispor de metodologia com as modelagens necessárias e
suficientes para processar as métricas das leis-de-formação dos processos dos protocolos
técnico-operacionais de AIS/LCA das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade –
conforme seus perfis epidemiológicos –nas ofertas e demandas no tempo- sem mutilar conceitos
universais validados. Essa metodologia aplicada – é o conteúdo do livro “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA
E RECEBIDA NO BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E DETERMINANTES”. Nessas modelagens, em cada
módulo de tempo, se o paciente está no ambulatório, por exemplo, inexiste nos demais ambientes
das LCA. Logo, inexistem contagens duplicadas – porque se faz as abstrações das áreas de
intersecções entre patologias.
Ao se aplicar a Metodologia-SIATOEF(Sistema Integrador de Administração Técnico-Operacional com Econômico-
Financeira para Instituições de Saúde) do livro em questão - pode-se determinar os Programas-AIS/LCA
equalizados e articulados com seus Recursos, Custos por Processos, Receita por Fontes e
Desempenhos. Assim, têm-se os referenciais, em nível de Procedimento/LCA compondo AIS – no
tempo. Também se pode compará-los nas várias escalas de Ofertas-AIS/LCA e Demandas-
AIS/LCA com as contextualizações que se fizerem necessárias - incluindo DEMAIS SETORES da
sociedade.
Lembrando que os profissionais de saúde situam-se abaixo de 1,15% DA POPULAÇÃO TOTAL ou 87
VIDAS-ANO COM AIS.RO para CADA PROFISSIONAL NA SAÚDE – composto por: *Médicos11,5%;
*Enfermagem45,61%(Enfermeiros8,52%,Técnicos6,04% e Auxiliares31,05%); *Multiprofissionais Diretos16,1%
(Universitários7,09%,Técnicos3,52% e Auxiliares5,5%) e *Multiprofissionais Indiretos26,79% (Universitários2,02%,
Técnicos4,68%, Apoio Administrativo6,46%, Artífices6,45% e Auxiliares7,19%).
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 12.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
14. 4.1-Perfis Contextualizados dos Recursos Humanos nas Demandas-AIS/LCA.RO^Br2011
4.1a-PERFIS DO QUADRO FUNCIONAL POR EQUIPE E LCA
4.1a.1-Na Visão de Custos por Processos UniversalMercado de Fatores
DISCRIMINAÇÃO MÉDICA ENFERMAGEM MULTIP.DIRETA MULTIP.INDIRETA TOTAL
a-Atenção Básica 1,423% 1,782% 5,186% 0,000% 8,391%
b-Ambulatório de Especialidades 3,307% 2,590% 0,798% 0,000% 6,695%
c-Programas Especiais 0,222% 22,807% 0,331% 0,218% 23,578%
d-Emergências e Urgências 0,783% 1,276% 0,207% 0,000% 2,266%
e-Internações em Enfermarias 0,658% 6,549% 0,744% 0,000% 7,951%
f-Internações EspeciaisUTIs 1,150% 5,469% 0,384% 0,000% 7,003%
g-Centro Cirúrgico 1,177% 1,770% 0,000% 0,000% 2,947%
h-Centro Gineco-Obstétrico 0,434% 0,839% 0,000% 0,000% 1,273%
i-Serv.Aux.aos Diag.e Terapêuticos 1,891% 1,226% 4,937% 0,348% 8,401%
j-Ensino e Pesquisa na Assistência 0,292% 0,302% 0,173% 0,493% 1,260%
k-Unidades de Apoio Direto 0,001% 0,981% 3,340% 0,960% 5,281%
1
l-Unidades de Apoio Indireto 0,163% 0,018% 0,000% 24,773% 24,953%
TOTAL GERAL - % 11,500% 45,607% 16,102% 26,791% 100,00%
O
TOTAL DE HORAS ÚTEIS/ANO - N 447.692.549 1.775.399.881 626.805.199 1.042.939.147 3.892.836.776
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
1
Incluindo11,466%: a)Apoio Indireto da Atenção Básica10,527% e b)Apoio Indireto da Atenção em Unidades de Programas Especiais0,939%.
4.1a.2-Na Visão de Preços de VendaMercado de Serviços
DISCRIMINAÇÃO MÉDICA ENFERMAGEM MULTIP.DIRETA MULTIP.INDIRETA TOTAL
a-Atenção Básica 1,491% 1,972% 5,700% 3,979% 13,142%
b-Ambulatório de Especialidades 3,379% 2,794% 1,351% 4,246% 11,770%
c-Programas Especiais 0,287% 22,990% 0,825% 4,083% 28,185%
d-Emergências e Urgências 0,804% 1,335% 0,368% 1,209% 3,716%
e-Internações em Enfermarias 0,716% 6,720% 1,207% 3,152% 11,795%
f-Internações EspeciaisUTIs 1,202% 5,624% 0,802% 2,845% 10,473%
g-Centro Cirúrgico 1,208% 1,858% 0,237% 1,758% 5,061%
h-Centro Gineco-Obstétrico 0,447% 0,876% 0,100% 0,695% 2,118%
i-Serv.Aux.aos Diag.e Terapêuticos 1,967% 1,438% 5,511% 4,825% 13,740%
Total Geral 11,500% 45,607% 16,102% 26,791% 100,00%
O
TOTAL DE HORAS ÚTEIS/ANO - N 447.692.549 1.775.399.881 626.805.199 1.042.939.147 3.892.836.776
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
4.1b-PERFIS DOS GRUPOS DE CUSTOS DO PREÇO DE VENDA POR GRUPO DE LCA
4.1b.1-Na Visão de Custos por Processos UniversalMercado de Fatores
Discriminação Eq.Méd Eq.Enf MultipDir MultipIndir DD DI DR RI ML EF PV
a-Atenção Básica 3,202% 0,998% 4,573% 0,000% 1,193% 0,141% 0,231% 0,326% 0,668% 0,436% 11,767%
b-Amb.de Especialidades 7,440% 1,752% 0,755% 0,000% 0,705% 0,150% 0,220% 0,342% 0,711% 0,465% 12,540%
c-Programas Especiais 0,500% 7,329% 0,352% 0,096% 1,341% 0,136% 0,285% 0,332% 0,649% 0,424% 11,444%
d-Emerg^Urgências 1,762% 0,911% 0,089% 0,000% 0,243% 0,042% 0,087% 0,093% 0,202% 0,132% 3,561%
e-InternaçõesEnfermarias 1,480% 3,707% 0,805% 0,000% 0,818% 0,096% 0,484% 0,878% 0,518% 0,338% 9,123%
f-InternaçõesUTIs 2,586% 3,142% 0,415% 0,000% 0,390% 0,092% 0,418% 0,418% 0,467% 0,305% 8,235%
g-Centro Cirúrgico 2,649% 1,225% 0,000% 0,000% 0,456% 0,061% 0,134% 0,152% 0,293% 0,191% 5,160%
h-C.Gineco-Obstétrico 0,977% 0,581% 0,000% 0,000% 0,081% 0,023% 0,068% 0,100% 0,115% 0,075% 2,020%
i-Sv.Aux.Diag.Terapêuticos 4,255% 0,484% 2,259% 0,208% 3,654% 0,153% 0,441% 0,555% 0,752% 0,491% 13,253%
j-Ensino e Pesquisa 0,657% 0,322% 0,187% 0,331% 0,397% 0,027% 0,163% 0,247% 0,146% 0,095% 2,571%
k-Unid.de Apoio Direto 0,001% 0,427% 1,313% 0,363% 1,519% 0,051% 0,225% 0,346% 0,266% 0,174% 4,684%
l-Unid. de Apoio Indireto 0,366% 0,020% 0,000% 9,230% 2,852% 0,176% 0,657% 0,874% 0,887% 0,580% 15,642%
Total Geral - % 25,873% 20,898% 10,748% 10,228% 13,649% 1,150% 3,413% 4,663% 5,673% 3,705% 100,00%
R$/Vida-Ano com AIS.RO 363,824 293,869 151,134 143,826 191,931 16,168 47,988 65,576 79,778 52,101 1.406,20
R$/UnEqv 11,8051 9,5353 4,9039 4,6668 6,2277 0,5246 1,5571 2,1278 2,5886 1,6905 45,6273
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 13.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
15. 4.1b.2-Na Visão de Preços de VendaMercado de Serviços
Discriminação EqMéd EqEnf MultipDir MultIndir DD DI DR RI ML EF PV
a-Atenção Básica 3,334% 1,026% 4,685% 1,459% 1,623% 0,173% 0,317% 0,447% 0,818% 0,534% 14,416%
b-Amb.Especialidades 7,746% 1,800% 0,853% 1,561% 1,043% 0,187% 0,309% 0,480% 0,875% 0,572% 15,427%
c-Programas Especiais 0,520% 7,454% 0,378% 1,453% 1,777% 0,166% 0,378% 0,443% 0,787% 0,514% 13,870%
d-Emerg^Urgências 1,834% 0,943% 0,135% 0,458% 0,385% 0,054% 0,127% 0,142% 0,255% 0,167% 4,500%
e-InternaçõesEnferm. 1,541% 3,820% 1,532% 1,323% 2,146% 0,139% 0,723% 1,327% 0,786% 0,513% 13,849%
f-InternaçõesUTIs 2,693% 3,238% 0,791% 1,194% 1,024% 0,133% 0,625% 0,633% 0,647% 0,422% 11,399%
g-Centro Cirúrgico 2,758% 1,408% 0,026% 0,667% 0,661% 0,079% 0,220% 0,265% 0,381% 0,249% 6,712%
h-C.Gineco-Obstétrico 1,018% 0,714% 0,035% 0,290% 0,162% 0,032% 0,125% 0,184% 0,160% 0,105% 2,826%
i-SvAuxDiagTerapêuticos 4,430% 0,496% 2,313% 1,823% 4,828% 0,188% 0,588% 0,742% 0,965% 0,630% 17,001%
Total Geral 25,873% 20,898% 10,748% 10,228% 13,649% 1,150% 3,413% 4,663% 5,673% 3,705% 100,00%
R$/Vida-Ano com AIS.RO 363,824 293,869 151,134 143,826 191,931 16,168 47,988 65,576 79,778 52,101 1.406,20
R$/UnEqv 11,8051 9,5353 4,9039 4,6668 6,2277 0,5246 1,5571 2,1278 2,5886 1,6905 45,6273
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
4.2-Impacto das Equipes Médicas nos PV dos Cenários-AIS/LCA.RDID^Br2011
4.2a-REFERENCIAIS EQUALIZADOS DE MÉDICOS EXISTENTES, CAPACIDADE E NECESSÁRIOS
O CFM(CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA)^CREMESP(CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO) acaba
de disponibilizar “DEMOGRAFIA MÉDICA NO BRASIL ESTUDO DE PROJEÇÃO CONCENTRAÇÃO DE MÉDICOS
NO BRASIL” informa a existência, por estimativa, de 373.157 MÉDICOS no Brasil-2011 contemplando
194.932.685 habitantes.
Para atualização dos BD do livro “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E RECEBIDA NO BRASIL COM MÉTRICAS
INFERIDAS E DETERMINANTES” internalizam-se Dados-IBGE com seus estimadores e se inclui
POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA com Dados-MDS(MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL
http://www.mds.gov.br/noticias/maioria-da-populacao-em-situacao-de-rua-trabalha-e-tem-familiares-na-cidade-onde-vive).
Logo, fazendo-se os ajustes necessários - tem-se para o Br2011:
DISCRIMINAÇÃO EXISTENTE CAPACIDADE NECESSÁRIA
O O
N VIDASN KI NO
1-Equipe MédicaNo 368.489 287.724.860 2,213 246.527
1,495
Vidas-Ano/Médico 352,9 780,8
o
2-Vidas com AISN 130.025.862 0,67548 1,48043 192.494.019
3-Exclusões de Vidas com AIS SIM *** *** NÃO
4-Custo-Saúde no Custo-Brasil SIM *** *** NÃO
5-Qualidade INSATISFATÓRIA *** *** MÁXIMA
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
A internalização de 368.489 MÉDICOS nos Cenários-AIS/LCA.RO ou atendimento pleno das
populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade conforme os perfis epidemiológicos do
Br2011 sinaliza que sua capacidade de atendimento é de 287.724.860 Vidas com AIS.RO(QUALIDADE
MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS).
Observe, no Item-4.1a, que estão computados os MÉDICOS alocados nas unidades de ENSINO E
PESQUISA NOS AMBIENTES DE ASSISTÊNCIA, APOIO DIRETO e APOIO INDIRETO. Ao final tem-se 780,8
Vidas-Ano com AIS.RO/Médico.
Logo, o Br2011 sinaliza contar com número de MÉDICOS que, equalizados com 40 horas/semana,
podem atender 2,213 vezes mais Vidas com AIS.RO - em relação às OFERTAS-AIS/LCA.RDID.
4.2b-IMPACTO DOS MÉDICOS EXISTENTES NO PV DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID
Retorne ao Item-4.1b e veja que as EQUIPES MÉDICAS representam 25,873% do PREÇO DE VENDA
do Br2011 – contemplando as coberturas de Vidas com AIS.RO de: *85,92%SUS e
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 14.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
16. *14,08%Não-SUS. Lembrando que essas proporções são dadas com as coberturas respectivas
equalizadas em Vidas com AIS.RO.
Nesse cenário, as EQUIPES MÉDICAS-BR2011 -tudo o mais permanecendo constante- aumenta
o PV.RDID em 31,25%(25,873%x2,213+74,127%x1,000=131,25117%). Esse acréscimo resultaria dos PROBLEMAS
ESTRUTURAIS OU GESTÕES-RDID(RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS) dos GARGALOS TÉCNICOS,
OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS.
4.2c-IMPACTO DOS MÉDICOS EXISTENTES NAS REMUNERAÇÕES MÉDICAS DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID
Agora visualize a sociedade distribuindo os seus recursos –através de ORÇAMENTOS- no qual cabe
aos MÉDICOS uma dada fatia. Nessa linha de raciocínio, nos deparamos com a realidade-alvo dos
Cenários-AIS/LCA.RDID^Br2011 onde – para cada 100 MÉDICOS necessários e suficientes, tem-se
149,5.
Como corolário direto, para cada R$ 100 destinados à remuneração médica - restam R$
45,19/Médico(100/2,213), que representa redução de 54,81%. Para mudar essa realidade há que
se competir para ser associado dos que controlam as Receitas^Não-SUS -dos que usam a
estrutura de saúde do Brasil. Lembrando que as áreas de intersecções do SUS e Não-SUS
são controladas pelos mesmos.
4.2d-SINALIZAÇÃO BÁSICA DAS EQUIPES MÉDICAS DOS CENÁRIOS-AIS/LCA.RDID^BR2011
Parece claro que os Cenários-AIS/LCA.RDID^Br2011 são perversos e refletem o pior do
capitalismo selvagem do passado - sinalizando recrudescimento das posturas reativas e
imediatistas. Isso pode ser aquilatado pela continuidade dos pleitos desorbitados das listas de
desejos do setor de saúde. Trata-se de pleitos, preponderantemente, embasados em orçamentos
históricos simplistas para saúde. E o pior, estão permeados por somas de dados heterogêneos -
contidos em programas fragmentados. Esse tipo de realidade é solo fértil para as LIDERANÇAS DO
SETOR DE SAÚDE perder o foco e não visualizarem a saúde como extremamente sistêmica – onde
para cada HORA MÉDICA necessita-se de 3,97 de ENFERMAGEM e 3,73 de MULTRIPROFISSIONAIS
DIRETOS ^INDIRETOS(EM AIS.ROBR2011).
Ao que parece, os players atuam como desarmonizadores e extremamente agressivos, mas
desorbitados – dentro e fora do âmbito do SETOR DE SAÚDE. Como resultante, estariam acentuando
ainda mais os Problemas Estruturais ou Gestões-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS,
ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS do SUS e Não-SUS – demonstrados pelas
mensurações de AIS/LCA equalizadas e contextualizadas. Nesse cenário, não há como eximir os
Cargos-Funções de Chefia das Equipes Médicas como corresponsáveis.
Cabe ressaltar que os DEMAIS SETORES da sociedade fortalecem a percepção de que as lideranças
desse setor estão desinteressadas em operacionalizar o setor de saúde com transparência
moderna e que são uma espécie de clube dos mesmos que falam com os mesmos sobre o
mesmo e quando decidem têm o que já era conhecido. Talvez, por isso, não se deem conta da
possibilidade de que o setor de saúde esteja permeado por predadores-expropriadores dos
recursos alocados na saúde – especialmente os das instituições de saúde públicas e filantrópicas.
Logo, é premente que haja uma resposta em consonância com o esperado pelos DEMAIS
SETORES da sociedade. Trata-se do PROJETO DE SETOR DE SAÚDE DO BRASIL INDUTOR DO
DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO - por UNIDADE FEDERATIVA/DISTRITO DE SAÚDE, em nível de
PROGRAMAS-AIS/LCA. Evidentemente, trata-se de Projeto que deve contemplar MÉTRICAS
INFERIDAS e DETERMINANTES que demonstre quando e quanto cada pleito agrega DA e NA
sociedade, no tempo. Enquanto esse Projeto não for disponibilizado – os DEMAIS SETORES
não apoiarão concretamente as DEMANDAS do SETOR DE SAÚDE.
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 15.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
17. 4.3-Impacto das Equipes de Enfermagem nos PV dos Cenários-AIS/LCA.RDID^Br2011
4.3a-REFERENCIAIS EQUALIZADOS DAS EQUIPES DE ENFERMAGEM
Do PORTAL DA ENFERMAGEM internalizaram-se os dados disponibilizados para ENFERMEIROS,
TÉCNICOS DE ENFERMAGEM, AUXILIAR DE ENFERMAGEM e ATENDENTES DE ENFERMAGEM no hiperlink
http://www.portaldaenfermagem.com.br/estatisticas.asp tidos como existentes em Jul2010. No
hiperlink http://www.portaldaenfermagem.com.br/destaque_read.asp?id=1279 tem-se a matéria
“Enfermagem: Quantos somos X Onde estamos” que disponibiliza percentagens de profissionais
de enfermagem em dois grupos(ENFERMEIROS1,43% E TÉCNICOS+AUXILIARES+ATENDENTES6,34%) em relação aos
190.732.694 habitantes do Brasil-2010Censo-IBGE. Em outras palavras, em termos de
Vidas/Profissional de Enfermagem - tem-se: >701,72/Enfermeiro; >303,12/Técnico de
Enfermagem; >342,56/Auxiliar de Enfermagem e >8.350,5/Atendente de Enfermagem.
Como AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE operacionalizam protocolos de enfermagem – foram
adicionados na Equipe de Enfermagem. Sua estatística é disponibilizada pelo MS^CNES através
do hiperlink http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?cnes/cnv/prid02br.def - atualizada em
Dez2011.
Além dessas estatísticas -para atualização dos BD do livro “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E RECEBIDA
NO BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E DETERMINANTES”- internalizam-se Dados-IBGE com seus
estimadores e se inclui POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA com Dados-MDS(MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO
SOCIALhttp://www.mds.gov.br/noticias/maioria-da-populacao-em-situacao-de-rua-trabalha-e-tem-familiares-na-cidade-onde-vive).
Fazendo-se as consolidações necessárias - tem-se para o Br2011:
DISCRIMINAÇÃO EXISTENTE CAPACIDADE NECESSÁRIO
O O
N % S/TOT VIDASNO Ki N % S/TOT
I1-Enfermeiro 274.319 15,53% 289.075.236 2,223 182.668 18,68%
Vidas-Ano/Enfermeiro 474,0 1,502 1.053,8
I2-Técnico 635.035 35,94% 944.467.166 7,264 129.428 13,24%
Vidas-Ano/Técnico 204,8 4,906 1.487,3
I3-Auxiliar 584.973 33,11% 385.977.289 2,968 291.737 29,84%
Vidas-Ano/Auxiliar 222,3 2,005 659,8
I4-Agentes Comunitário de Saúde 272.487 15,42% 140.317.322 1,079 373.811 38,24%
Vidas-Ano/Ag.Com.de Saúde 477,2 0,729 515,0
I-Equipe de EnfermagemNo 1.766.813 100,0% 347.878.441 2,675 977.643 100,0%
Vidas-Ano/Prof.de Enfermagem 73,6 1,807 196,9
II-Vidas com AISNo 130.025.862 0,67548 *** 1,48043 192.494.019 100,00%
III-Exclusões de Vidas com AIS SIM *** *** NÃO
IV-Custo-Saúde no Custo-Brasil SIM *** *** NÃO
V-Qualidade INSATISFATÓRIA *** 0,9235% MÁXIMA
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
A internalização de 1.766.813 PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM nos Cenários-AIS/LCA.RO ou
atendimento pleno das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade conforme os perfis
epidemiológicos do Br2011 - sinaliza que sua capacidade média de atendimento é de
347.878.441 Vidas com AIS.RO(QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS). Observe
que essa média conta com desvios importantes. Enquanto a capacidade sinalizada para os
TÉCNICOS DE ENFERMAGEM existentes é de 7,264 vezes a DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE é de
1,079 e fica aquém das Demandas-SUS(165.387.889 Vidas com AIS.RO).
Observe, no Item-4.1a, que estão computados os PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM alocados nas
unidades de ENSINO E PESQUISA NOS AMBIENTES DE ASSISTÊNCIA, APOIO DIRETO e APOIO INDIRETO. Ao
final tem-se 196,9 Vidas-Ano com AIS.RO/Profissional de Enfermagem. Logo, o Br2011 sinaliza
contar com número de PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM que, equalizados com 40 horas/semana,
podem atender 2,675 vezes mais Vidas com AIS.RO - em relação às OFERTAS-AIS/LCA.RDID.
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 16.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
18. 4.3b-IMPACTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM EXISTENTES NO PV DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID
Retorne ao Item-4.1b e veja que as EQUIPES DE ENFERMAGEM representam 20,898% do PREÇO DE
VENDA do Br2011 – contemplando as coberturas de Vidas com AIS.RO de: *85,92%SUS e
*14,08%Não-SUS. Lembrando que essas proporções são dadas com as coberturas respectivas
equalizadas em Vidas com AIS.RO. Nesse cenário, as EQUIPES MÉDICAS-BR2011 -tudo o mais
permanecendo constante- aumenta o PV.RDID em 35%(20,898%x2,675+79.102%x1,000=135,00415%). Esse
acréscimo resultaria dos PROBLEMAS ESTRUTURAIS OU GESTÕES-RDID(RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E
DESARTICULADOS) dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS.
4.3c-IMPACTO DAS EQUIPES DE ENFERMAGEM NAS REMUNERAÇÕES DOS PROFISSIONAIS DE
ENFERMAGEM DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID
Agora visualize a sociedade distribuindo os seus recursos –através de ORÇAMENTOS- no qual cabe
aos PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM uma dada fatia. Nessa linha de raciocínio, nos deparamos com
a realidade-alvo dos Cenários-AIS/LCA.RDID^Br2011 onde – para cada 100 PROFISSIONAIS DA
ENFERMAGEM necessários e suficientes, tem-se 180,7.
Como corolário direto, para cada R$ 100 destinados às remunerações da enfermagem -
restam R$ 37,383/Profissional da Enfermagem(100/2,675), que representa redução de 62,617%.
Para mudar essa realidade há que se competir para ser associado dos que controlam as
Receitas^Não-SUS -dos que usam a estrutura de saúde do Brasil. Lembrando que as áreas
de intersecções do SUS e Não-SUS são controladas pelos mesmos.
4.3d-SINALIZAÇÃO BÁSICA DAS EQUIPES ENFERMAGEM DOS CENÁRIOS-AIS/LCA.RDID^BR2011
Parece claro que os Cenários-AIS/LCA.RDID^Br2011 são perversos e refletem o pior do
capitalismo selvagem do passado - sinalizando recrudescimento das posturas reativas e
imediatistas. Isso pode ser aquilatado pela continuidade dos pleitos desorbitados das listas de
desejos do setor de saúde. Trata-se de pleitos, preponderantemente, embasados em orçamentos
históricos simplistas para saúde. E o pior, estão permeados por somas de dados heterogêneos -
contidos em programas fragmentados. Esse tipo de realidade é solo fértil para as LIDERANÇAS DO
SETOR DE SAÚDE perder o foco e não visualizarem a saúde como extremamente sistêmica – onde
para cada HORA MÉDICA necessita-se 3,97 DE ENFERMAGEM e 3,73 DE MULTIPROFISSIONAIS
DIRETOS^INDIRETOS(EM AIS.ROBR2011).
Ao que parece, os players atuam como desarmonizadores extremamente agressivos, mas
desorbitados – dentro e fora do âmbito do SETOR DE SAÚDE. Como resultante, acentuam ainda
mais os PROBLEMAS ESTRUTURAIS ou GESTÕES-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS,
ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS do SUS e Não-SUS – demonstrados pelas
mensurações de AIS/LCA equalizadas e contextualizadas. Nesse cenário, não há como eximir os
Cargos-Funções de Chefia da Enfermagem como corresponsáveis.
Cabe ressaltar que os DEMAIS SETORES da sociedade fortalecem a percepção de que as lideranças
desse setor estão desinteressadas em operacionalizar o setor de saúde com transparência
moderna e que são uma espécie de clube dos mesmos que falam com os mesmos sobre o
mesmo e quando decidem têm o que já era conhecido. Talvez, por isso, não se deem conta da
possibilidade de que o setor de saúde esteja permeado por predadores-expropriadores dos
recursos alocados na saúde – especialmente os das instituições de saúde públicas e filantrópicas.
Logo, é premente que haja uma resposta em consonância com o esperado pelos DEMAIS
SETORES da sociedade. Trata-se do PROJETO DE SETOR DE SAÚDE INDUTOR DO DESENVOLVIMENTO
SUSTENTADO DO BRASIL - por UNIDADE FEDERATIVA/DISTRITO DE SAÚDE, em nível de PROGRAMAS-
AIS/LCA. Evidentemente, trata-se de Projeto que deve contemplar MÉTRICAS INFERIDAS e
DETERMINANTES que demonstre o quanto cada pleito agrega DA e NA sociedade, no tempo.
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 17.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
19. Enquanto esse Projeto não for disponibilizado – os DEMAIS SETORES não apoiarão
concretamente as DEMANDAS do SETOR DE SAÚDE.
4.4-Impactos dos Equipamentos Existentes nas Ofertas-AIS/LCA.RDID^Br2011
A seguir têm-se os equipamentos de RX, Tomografia, Ressonância Magnética e de Ultra-
Sonografia - para se visualizar o impacto dos investimentos em equipamentos nas Ofertas-
AIS/LCA.RDID.
4.4a-IMPACTO DOS EQUIPAMENTOS NAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID^BR2011
O Br2011 conta com 192,494 milhões de habitantes – que equalizadas em Vidas com AIS
contempla: SUS com 85,92% e Não-SUS14,08%. Nesse cenário, os equipamentos existentes de
RX, Tomografia, Ressonância e Ultra-Sonografia – sinalizam capacidade para atender, em média,
6,241 vezes a população brasileira(RX=8,573VEZES, TOMOGRAFIA=3,89VEZES, RESSONÂNCIA=3,306VEZES E ULTRA-
SONOGRAFIA=10,124VEZES). Em relação às Ofertas-AIS/LCA.RDID(130,026 MILHÕES DE VIDAS COM AIS), a média
ponderada é de 9,24 vezes. Logo, no âmbito desses equipamentos, cada diagnóstico foi realizado
com CUSTOS DE CAPITAL(DRDEPRECIAÇÃO PARA REPOSIÇÕES E RIREMUNERAÇÃO DE INVESTIMENTOS PARA AMORTIZAÇÕES E
JUROS) 9,24 vezes maior que o necessário e suficiente. Trata-se de cenário que sinaliza ter
investido -apenas nesses quatro grupos de equipamentos- R$ 40,1 bilhões, com os quais atendeu
até 67,55% das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade com AIS.RDID. No
entanto, o INVESTIMENTO necessário e suficiente teria sido de R$ 4,34 bilhões – para atender toda
a população com AIS.RO ou 89,18% menos investimentos nesses equipamentos.
Alguns Indicadores de Custos de Capital nos Cenários-AIS/LCA.RDIDBr2011
DISCRIMINAÇÃO RX TC RM ULTRA-SONOG
o
1-Demandas-RO - em Vidas c/AISN 192.494.019 192.494.019 192.494.019 192.494.019
o
a.Diagnósticos-AnoN 39.458.230 7.439.936 3.610.557 23.179.718
o
Vidas-Ano/Diagnóstico - N 4,878 25,873 53,314 8,304
b.Equipamentos Necessários 7.742 774 387 2.710
o
c.Vidas-Ano/Equipamento - N 24.863 248.625 497.250 71.036
o
2-Ofertas-RDID - em Vidas com AISN 130.025.862 130.025.862 130.025.862 130.025.862
o
a.Equipamentos ExistentesN 66.378 3.012 1.280 27.433
o
3-Capac-Ano Equip.Existentes - em Vidas cAISN 1.650.323.025 748.858.500 636.480.000 1.948.722.750
a.Capacidade/Demandas-RO - Ki 8,573 3,890 3,306 10,124
b-Capacidade/Ofertas-RDID - Ki 12,692 5,759 4,895 14,987
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
4.4b-IMPACTO DOS EQUIPAMENTOS EXISTENTES NOS PV DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID^BR2011
Retorne ao Item-4.1b e veja que os CUSTOS DE CAPITAL(Depreciação para Reposições3,413% e Remuneração
de Investimentos para Amortizações e Juros4,663%) representam 8,076% do PREÇO DE VENDA do Br2011 –
contemplando as coberturas de Vidas com AIS.RO de: *85,92%SUS e *14,08%Não-SUS.
Lembrando que essas proporções são dadas com as coberturas respectivas equalizadas em
Vidas com AIS.RO. Nesse cenário, os Investimentos-Br2011 nos equipamentos em questão
contam com os seguintes perfis – em % sobre o PV:
Discriminação RX TC RM Ultra-Sonog
1-Custo de Capital 8,06% 10,41% 19,84% 4,49%
a.Depreciação 3,58% 5,23% 10,39% 2,08%
b.Rememuneração de Investimentos 4,48% 5,18% 9,45% 2,41%
2-Demais Recursos 91,94% 89,59% 80,16% 95,51%
a.Recursos Humanos 64,56% 33,58% 22,31% 64,62%
b.Demais 27,38% 56,01% 57,85% 30,89%
3-Capacidade/Ofertas-RDID - Ki 12,692 5,759 4,895 14,987
4-Impacto % do Custo de Capital no PV-AIS.RDID 94,259% 49,537% 77,271% 62,838%
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 18.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS