1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Brasil-2011, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 13,41% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população brasileira ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 67,55% com OFERTAS-AIS/LCA.RDID**.
2-Esse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 45,86% das DEMANDAS-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL de R$ 1,008 trilhão/ano(SUS=92,08%) - ou R$ 5.237,42/Vida-Ano. Observe que essas relações são mais acentuadas para o Estado do Rio de Janeiro e Município do Rio de Janeiro.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Brasil com os do Estado do Rio de Janeiro e do Município do Rio de Janeiro - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
1. SAÚDE DA SAÚDE DO BRASIL EM 2011 COM SUAS MÉTRICAS
NAS OFERTAS E DEMANDAS
por Orlando Cândido dos Passos*
USANDO BD DA METODOLOGIA-SIATOEF**
passos@siatoef.com.br
Sumário Geral:
1-Introdução Pág.01
2-Indicações Básicas dos Cenários-AIS^Br2011 Pág.03
3-Visão Holística dos Cenários-AIS^Br2011 Pág.07
4-Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^Br2011 Pág.11
5-Sumário dos Cenários Numerológicos de AIS/LCA^Br2011 Pág.23
6-Cenários Numerológicos de AIS/LCA^Br2011Analítico: Pág.27
a.Programas-AIS/LCA.RO^Br2011Procedimentos em UnEsp Equalizados com UnEqv
b.Ambientes de Internações dos Programas-AIS/LCA.RO^Br2011
c.Recursos Humanos/Equipe e Cargo-Função dos Programas-AIS/LCA.RO^Br2011
d.Investimentos dos Programas-AIS/LCA.RO^Br2011
e.Despesas Diretas e Despesas Indiretas dos Programas-AIS/LCA.RO^Br2011
f.Custos por Processos dos Programas-AIS/LCA.RO^Br2011
1.Universal – sem Rateios e Apropriações
2.Com Rateios dos Recursos Alocados nas Unidades de Apoio Indireto
3.Com Apropriações dos Recursos Alocados na Unidade de Apoio Direto
4.Referenciais de Preços de Venda – incluindo Recursos em Ensino e Pesquisa
g.Referenciais de Receitas Totais e Médias dos Programas-AIS/LCA.RO^Br2011
7-Política de Recursos Humanos^Política Salarial dos Programas-AIS/LCA^Br2011Pág.28
*Orlando Cândido dos Passos
Experiência de mais de quatro décadas em administração executiva eou formuladora de soluções integradas e integradoras – nas
fases de planejamento, implantação, operação, readequações e mistas - de INSTITUIÇÕES DE SAÚDE(IS) de qualquer porte(pública,
filantrópica, privada e mista). Pesquisador independente, especialista em entrelaçamentos equalizados dos aspectos TÉCNICOS-IS
com OPERACIONAIS-IS – usando adequadas FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS que, simultaneamente, fazem as explicitações
ECONÔMICO-FINANCEIRAS respectivas. Com esse MODELO OPERACIONAL PARA INSTITUIÇÕES DE SAÚDEMOIS assegura-se a integridade
das Informações-IS PÚBLICAS, FILANTRÓPICAS, PRIVADAS e MISTAS. Neste, os processamentos ocorrem sem renomenclaturizações
eou mutilações de conceitos universais validados. Trata-se de modelagens que internalizam as métricas das leis-de-formação dos
processos dos protocolos das LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS-IS que atendem as populações pediátrica, gestante, adulta e
terceira idade –conforme seus perfis epidemiológicos– devidamente equalizadas, entrelaçadas e contextualizadas.
Vide sites:
http://www.siatoef.com.br: *Elucic.Complementares/Algumas Comprovações e **Referenciais.
http://www.slideshare.net/SIATOEF/
Na década de 1970 lecionou Microeconomia, Econometria, Economia de Empresas em várias faculdades, tais como: São LuizSP,
AnchietaJundiaí, FGV.EAESPConvênio com HCFMUSP. Palestrante convidado em Cursos de Especialização em Administração
Hospitalar e Sistemas de Saúde e no Mestrado em Administração em Saúde do PROAHSA da FGV. Professor convidado para
ministrar, esporadicamente em outros estados, a Disciplinas de Custos e Orçamento nos Cursos de Especialização em
Administração Hospitalar e Sistemas de Saúde do PROAHSA da FGV.
**SIATOEF=Sistema Integrador Técnico-Operacional com Econômico-Financeiro para Instituições de Saúde,
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 0.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
2. 1-Introdução
A Saúde da Saúde do Brasil-2011, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados
13,41% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população
brasileira ou Demandas-AIS/LCA.RO1. Mas, só atendeu até 67,55% com OFERTAS-
AIS/LCA.RDID2. Assim gerou Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 45,86% das
DEMANDAS-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL de R$ 1,008
trilhão/ano(SUS=92,08%) - ou R$ 5.237,42/Vida-Ano. Observe que essas relações são mais
acentuadas para o Estado do Rio de Janeiro e Município do Rio de Janeiro.
1
Demandas-AIS/LCA.ROBenchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com
Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima,
Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
2
Ofertas-AIS/LCA.RDIDSituação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas
de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
Ao se comparar os Cenários-2011 do Brasil com os do Estado do Rio de Janeiro e
do Município do Rio de Janeiro - fica a percepção de que alocar mais RECURSOS no
Setor de Saúde -SEM A ELIMINAÇÃO DE SEUS PROBLEMAS ESTRUTURAIS- é escolher por
mais EXCLUSÕES DE VIDAS COM AIS(AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE) e mais CUSTO-SAÚDE NO
CUSTO-BRASIL.
Discriminação Br2011 RJe2011 RJc2011
1 o
1-Total das Demandas-AIS/LCA.RO em VidasN 192.494.019 16.122.480 6.361.164
2 o
2-Total das Ofertas-AIS/LCA.RDID em VidasN 130.025.862 11.574.022 4.944.385
(Ofertas-AIS.RDID)/(Demandas-AIS.RO) - % 67,548% 71,788% 77,728%
o
3-Capacidade de Atendimento em Vidas com AIS.RON 218.303.773 19.825.627 8.661.572
(Capacidade de Atendimento)/(Demandas-AIS.RO) - % 113,41% 122,97% 136,16%
3 4 o
4-Exclusões de Vidas com AIS por Problemas Estruturais N 88.277.912 8.251.604 3.717.187
(Exclusões-RDID)/(Demandas-AIS.RO) - % 45,86% 51,18% 58,44%
5-Custo-Saúde no Custo-Brasil das Exclusões-RDIDR$ Mil 1.008.171.391 100.331.197 47.643.757
Deseconomias da Saúde - em R$/Vida-Ano 5.237,42 6.223,06 7.489,79
(CSnoCBr)/(Receitas-AIS/LCA.RO) - Ki 3,725 4,270 4,815
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
3
As Exclusões-RDID são dadas pela diferença entre Capacidade de Atendimento de Vidas com AIS.RO e Ofertas-
AIS.RDID - com os recursos alocados.
4
Os Problemas Estruturais correspondem aos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e
financeiros do Setor de Saúde - que são explicitados como os seus Níveis-RDID.
Esse estudo é uma atualização dos BDPrimários e Derivados da Metodologia-SIATOEF contida
no livro “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E RECEBIDA NO BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E
DETERMINANTES” e da sua ”EXTENSÃO-1” – disponíveis nas principais bibliotecas Virtuais como a do
Ministério da Saúde. Vide hiperlinks:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_merecida_recebida_brasil.pdf
http://www.slideshare.net/SIATOEF/extenso-1-do-br09-res322-br09lrfspe09lrfspc09lrf
Para as atualizações em questão, internalizaram-se os dados disponíveis -até Jun2012- nas
fontes: *IBGEInstituto Brasileiro de Geografia e Estatística( www.ibge.gov.br); *DataSUSBancos de Dados do
Sistema Único de Saúde(www.datasus.gov.br); *CNESCadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde
cnes.datasus.gov.br); *ANSAgência Nacional de Saúde Suplementar(www.ans.gov.br); *SIOPSSistema de
Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde das três esferas de governo(siops.datasus.gov.br);
*IBRE^FGVdadosInstituto Brasileiro de Economia^Bancos de Dados da Fundação Getúlio
Vargas(portalibre.fgv.br); *MP^LOAMinistério do Planejamento^Lei Orçamentária Anual(planejamento.gov.br);
*IPEAdataInstituto de Economia Aplicada(ipeadata.gov.br); *BCBanco Central do Brasil(www.bcb.gov.br);
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 1.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
3. *Demais(Ministério da Fazenda, Senado-Orçamentos da União, Secretarias Estaduais de Saúde, Secretarias
Estaduais de Planejamento, Secretarias Estaduais de Fazenda, Secretarias Municipais de Saúde, Secretarias
Municipais de Planejamento, Secretarias Municipais de Finanças, FIPEFundação Instituto de Pesquisas
Econômicas, ANAHPAssociação Nacional de Hospitais Privados, ABRAFARMAAssociação Brasileira das Redes de
Farmácias e Drogarias e Outras).
Com essas internalizações, têm-se os processamentos INTEGRADOS(âmbito das LCAs) e INTEGRADORES
(âmbito das Instituições de Saúde) dos cenários das Demandas-AIS/LCA.RO e Ofertas-AIS/RDID aplicáveis
às populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade - conforme perfis epidemiológicos
respectivos do Brasil, do Estado do Rio de Janeiro e do Município do Rio de Janeiro em
2011(Br2011, RJe2011 e RJc2011).
Trata-se de DEMANDAS e OFERTAS –processadas em unidades específicas e equalizadas com unidade
5 6 7
equivalente- articuladas com seus RECURSOS , CUSTOS POR PROCESSOS , RECEITAS POR FONTES e
8
DESEMPENHOS .
5
Recursos Humanos/Equipe e Cargo-Função, Despesas Diretas, Despesas Indiretas e Investimentos(Terreno, Edificações,
Capital de Giro, Equipamentos, Instalações Especiais, Veículos, Informática, Ferramentas Administrativas, Requalificações
e Especializações).
6
Custos por Processos como indicadores de EFICIÊNCIA ECONÔMICA porque internaliza os de eficiência e eficácia técnico-
operacionais respectivos.
7
Receitas por Fontes como indicadoras de EFICÁCIA ECONÔMICA porque são embasadas em Custos por Processos.
8
Desempenhos dados por Resultados, Valor Agregado e Níveis-RDID.
Esses processamentos contam com arquitetura que explicitam as EXCLUSÕES DE VIDAS COM AIS9 E
CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL10.
9
As Exclusões de Vidas com AIS podem ser por: a)PROBLEMAS ESTRUTURAIS ou GESTÕES-RDID
e são dadas pela CAPACIDADE menos OFERTAS inerentes aos recursos alocados e b)FALTA DE
RECURSOS – dadas pela COBERTURA ou DEMANDAS menos CAPACIDADE.
10
O Custo-Saúde no Custo Brasil é dado pela diferença entre Operacionalização de AIS.RDID e
AIS.RO. O montante da Operacionalização-AIS.RDID computa: *RECEITAS OBSERVADAS no
MERCADO DE SERVIÇOS, *CUSTO-SAÚDE no CUSTO-BRASIL dados pelas EXCLUSÕES computando
seus custos mínimos de TRATAMENTOS TARDIOS e *Custos dos TEMPOS ADICIONAIS dos PACIENTES
e ACOMPANHANTES.
Agora faça uma leitura dos itens seguintes e terás uma visão de conjunto da “SAÚDE DA SAÚDE DO
BRASIL EM 2011 COM SUAS MÉTRICAS NAS OFERTAS E DEMANDAS” – em cenários equalizados,
articulados e contextualizados.
Lembre-se que essa leitura o colocará de frente com os desorbitamentos do
setor de saúde. Se isso, o deixar em desconforto não culpe o autor deste estudo
porque ele é apenas o decodificador de O QUE PODE SER FEITO que, por sua vez, gera e
acentua o inaceitável que aí está.
Mas, simultaneamente, demonstra a disponibilidade dos conhecimentos,
tecnologias e ferramentas para se fazer O QUE DEVE SER FEITO e, como bônus, se
ter o SETOR DE SAÚDE que todos merecem - COMO INDUTOR DO DESENVOLVIMENTO
SUSTENTADO.
Norteando tudo isso, resgate a máxima surgida com advento da ONU:
ADMINISTRAR SAÚDE É UMA BOA FORMA DE PROMOVER O DESENVOLVIMENTO.
************************************
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 2.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
4. 2-Indicações Básicas dos Cenários-AIS^Br2011
Ao se disponibilizar os processamentos dos cenários de Demandas-AIS/LCA.RO e Ofertas-
AIS/LCA.RDID articuladas com seus Recursos, Custos por Processos, Receitas por Fontes e
Desempenhos em conformidade com a conceituação universal validada - têm-se as sinalizações
claras de que o SETOR DE SAÚDE continuará como amarras ao desenvolvimento sustentado se não
eliminar o seu câncer, dado por seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS-AIS/LCA ou GESTÕES-RDID dos
GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS que, por sua vez,
são explicitados por seus Níveis-RDID(RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS).
2.1-Comparação Equalizada dos Cenários-AIS^Br2011 com RJe2011 e RJc2011
Os Problemas Estruturais ou Gestões-RDID do Setor de Saúde em 2011 – podem ser
decodificados como Exclusões de Vidas com AIS que, por sua vez, geram DESECONOMIAS que são
apropriadas pelos DEMAIS SETORES da SOCIEDADE como CUSTO-SAÚDE no CUSTO-BRASIL – que na
escala:
a.Do Brasil-2011 é de R$ 1,008 trilhão/ano ou R$ 5.237,42/Vida-Ano.
b.Do Estado do Rio de Janeiro-2011 é de R$ 100,331 bilhões/ano ou R$ 6.223,06/Vida-Ano.
c.Do Município do Rio de Janeiro-2011 é de R$ 47,644 bilhões/ano ou R$ 7.489,79/Vida-Ano.
Nesses cenários pode se abstrair as Exclusões de Vidas com AIS - acumuladas até 2011.
Para isso divide-se R$/Vida-Ano com AIS.RDID por R$/Vida-Ano com AIS.RO. Assim, para
cada 100 Vidas atendidas com AIS – têm-se as seguintes sinalizações de Exclusões:
SUS AMS Particular TOTAL
Br2011COM RECURSOS 13,41% ACIMA DO NECESSÁRIO(SUS7,32%)
1-R$/Vida-Ano com AIS.RO 1.263,49 2.153,78 5.650,82 1.406,20
2-R$/Vida-Ano com AIS.RDID 2.130,07 3.543,03 9.962,21 2.444,30
3-Exclusão Acumulada para cada 100 Vidas Atendidas com AIS: 68,59% 64,50% 76,30% 73,82%
RJe2011COM RECURSOS 22,97% ACIMA DO NECESSÁRIO(SUS14,34%)
1-R$/Vida-Ano com AIS.RO 1.253,71 2.137,11 5.607,08 1.457,47
2-R$/Vida-Ano com AIS.RDID 2.152,77 3.580,78 15.282,80 2.613,77
3-Exclusão Acumulada para cada 100 Vidas Atendidas com AIS: 71,71% 67,55% 172,56% 79,34%
RJc2011COM RECURSOS 36,16% ACIMA DO NECESSÁRIO(SUS25,59%)
1-R$/Vida-Ano com AIS.RO 1.262,00 2.151,23 5.644,14 1.555,55
2-R$/Vida-Ano com AIS.RDID 2.211,58 3.678,60 23.273,47 2.866,52
3-Exclusão Acumulada para cada 100 Vidas Atendidas com AIS: 75,24% 71,00% 312,35% 84,28%
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
Com essas sinalizações fica a percepção de que o CÍRCULO VICIOSO DA GESTÕES-RDID deve ser
eliminado - para que o Setor de Saúde saia da condição de amarras e torne-se indutor do
desenvolvimento sustentado do Brasil. Para isso, terá de implementar, com urgência, os
processos eliminadores dos PROBLEMAS ESTRUTURAIS DO SETOR DE SAÚDE ou GESTÕES-RDID DOS
SEUS GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS E FINANCEIROS.
As Gestões-RDID são insustentáveis porque operacionalizam as instituições de saúde com
orçamentos históricos simplistas para o setor de saúde que, por sua vez, somam dados
heterogêneos de seus programas fragmentados. Inexistem métricas inferidas e determinantes que
demonstre o quanto e quando cada pleito agrega DA e NA sociedade. Assim, restam as posturas
indesejáveis dos pleitos como “lista de desejos”.
Logo, não surpreende que:
I.O Setor de Saúde do Brasil-2011, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados
13,41% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população
brasileira(DEMANDAS-AIS/LCA.RO). Mas, só atendeu até 67,55% com Ofertas-AIS/LCA.RDID. Logo,
gerou Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 45,86% das DEMANDAS-AIS/LCA.RO que,
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 3.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
5. por sua vez, contempla os impactos dos tratamentos tardios – sinalizando o CUSTO-SAÚDE NO
CUSTO-BRASIL de R$ 1,008 trilhão/ano(SUS=92,08%) - ou R$ 5.237,42/Vida-Ano.
II.Ao se comparar os Cenários-Saúde do Brasil-2011 com os do Estado do Rio de Janeiro e os do
Município do Rio de Janeiro – fica a percepção de que alocar mais RECURSOS no Setor de Saúde -
exige projeto de SUS-Novo^Brasil – explicitando a ELIMINAÇÃO DE SEUS PROBLEMAS ESTRUTURAIS OU
GESTÕES-RDID DOS GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS E
FINANCEIROS - para evitar mais EXCLUSÕES DE VIDAS COM AIS e mais CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-
BRASIL.
Em outras palavras, sem essa escolha, acentuam-se as GESTÕES-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS,
OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS E FINANCEIROS e retardam as eliminações dos DEMAIS
PASSIVOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS do Brasil.
2.2-TotaisDemandas^Ofertas^Capacidade^Exclusões^Custo-Saúde no Custo-Brasil
No quadro seguinte, observe que as Demandas-AIS/LCA.RO^Br2011 totalizam 192,494 milhões
de Vidas. Mas, as Ofertas-AIS/LCA.RDID atenderam até 130,026 milhões de Vidas com
AIS.RDID. Todavia, contava com RECURSOS alocados correspondentes ao atendimento pleno de
218,304 milhões de Vidas com AIS.RO ou 13,41% acima da população total do Br2011. Nesse
cenário, as Exclusões por Problemas Estruturais ou PROBLEMAS ESTRUTURAIS-AIS/LCA ou
GESTÕES-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e
FINANCEIROS – correspondem a 88,278 milhões de Vidas com AIS ou 45,86% do total das
Demandas-AIS/LCA. Estas, dada a potencialização dos seus custos de TRATAMENTOS TARDIOS,
sinalizam DESECONOMIAS de R$ 1,008 trilhão/ano ou R$ 5.237,42/Vida-Ano que são contabilizadas
pelos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE como CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
DISCRIMINAÇÃO Br2011
I.Demandas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RONo 192.494.019
I’.Receitas-AIS.ROR$ 270.684.156.688
R$/Vida-Ano com AIS.RO 1.406,195
o
II.Ofertas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RDIDN 130.025.862
(Vidas com AIS.RDID)/(Vidas com AIS.RO) - % 67,55%
II’.Receitas-AIS.RDID – sinalizadas como disponibilizadasR$ 317.822.825.384
R$/Vida-Ano com AIS.RDID 2.444,305
(Receitas.RDID)/(Receitas.RO) - % 17,41%
(R$/Vida cAIS.RDID/(R$/Vida cAIS.RO): Ki 1,73824
III.Capacidade de Atendimento com Recursos DisponíveisVidas cAIS.RONo 218.303.773
(Capacidade de Atendimento)/(Demandas-AIS.RO) - Ki 1,13408
IV.Exclusões de Vidas com AISNo 62.468.158
1.Exclusões por Gestões-RDIDNo 88.277.912
o
2.Exclusões por Falta de RecursosN -25.809.754
V.Custo-Saúde no Custo-BrasilR$ 1.008.171.390.611
Custo-Saúde no Custo-Brasil em R$/Vida-Ano 5.237,42
(Custo-Saúde no Custo-Brasil)/(Receitas-AIS/LCA.RO) - Ki 3,725
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
Observe que o Ki=1,73824 é dado pela divisão de R$/Vida-Ano com AIS.RDID por R$/Vida-
Ano com AIS.RO – e representa as EXCLUSÕES acumuladas por conta das GESTÕES-RDID dos
GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Em outras
palavras, para cada 100 VIDAS ATENDIDAS COM AIS – EXCLUEM-SE 74 VIDAS COM AIS.
2.3-SUSDemandas^Ofertas^Capacidade^Exclusões^Custo-Saúde no Custo-Brasil
Lembre-se que as Demandas-AIS.RO e Ofertas-AIS.RDID desse estudo são processadas(EM
UNIDADES ESPECÍFICAS E EQUALIZADAS COM UNIDADE EQUIVALENTE). Simultaneamente, são articuladas com seus
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 4.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
6. RECURSOS, CUSTOS POR PROCESSOS, RECEITAS POR FONTES e DESEMPENHOS. Trata-se de
processamentos das leis-de-formação dos processos dos protocolos técnico-operacionais
aplicáveis em AIS/LCA – conforme os perfis epidemiológicos de suas populações pediátrica
gestante, adulta e terceira idade. Para isso, os BD do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida
no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes” são atualizados com internalizações dos dados
disponíveis nas fontes oficiais(PÚBLICAS E PRIVADAS).
Agora, no quadro a seguir, observe que o SUSBr2011 contava com Cobertura de 165,4 milhões
de Vidas com AIS.RO ou 85,92% das Demandas-AIS/LCA.RO. No entanto, suas Ofertas-AIS/LCA
atenderam até 105,284 milhões de Vidas com AIS.RDID. Mas, contava com RECURSOS alocados
que poderiam ter atendido 177,494 milhões de Vidas com AIS.RO ou 7,32% acima da Cobertura-
SUSBr2011. Nesse cenário, as Exclusões por PROBLEMAS ESTRUTURAIS-AIS/LCA ou GESTÕES-
RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS –
correspondem a 85,914 milhões de Vidas com AIS. Estas, dada a potencialização dos seus
custos de TRATAMENTOS TARDIOS, sinalizam DESECONOMIAS de R$ 928,295 trilhão/ano(92,08% do
total) ou R$ 5.612,84/Vida-Ano - que são contabilizadas pelos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE como
CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
DISCRIMINAÇÃO SUS
I.Demandas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RONo 165.387.889
I’.Receitas-AIS.ROR$ 208.966.075.295
R$/Vida-Ano com AIS.RO 1.263,491
II.Ofertas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RDIDNo 105.283.830
(Vidas com AIS.RDID)/(Vidas com AIS.RO) - % 63,66%
II’.Receitas-AIS.RDID – sinalizadas como disponibilizadasR$ 224.262.128.858
R$/Vida-Ano com AIS.RDID 2.130,072
(Receitas.RDID)/(Receitas.RO) - % 7,32%
(R$/Vida com AIS.RDID/(R$/Vida com AIS.RO): Ki 1,68586
III.Capacidade de Atendimento com Recursos DisponíveisVidas cAIS.RONo 177.494.074
(Capacidade de Atendimento)/(Demandas-AIS.RO) - Ki 1,07320
IV.Exclusões de Vidas com AISNo 60.104.059
1.Exclusões por Gestões-RDIDNo 85.913.813
2.Exclusões por Falta de RecursosNo -25.809.754
V.Custo-Saúde no Custo-BrasilR$ 928.295.068.330
Custo-Saúde no Custo-Brasil em R$/Vida-Ano 5.612,84
(Custo-Saúde no Custo-Brasil)/(Receitas-AIS/LCA.RO) - Ki 4,442
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
Observe que o Ki=1,68586 é dado pela divisão de R$/Vida-Ano com AIS.RDID por R$/Vida-
Ano com AIS.RO – e representa as EXCLUSÕES acumuladas por conta das GESTÕES-RDID dos
GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Em outras
palavras, para cada 100 VIDAS ATENDIDAS COM AIS – EXCLUEM-SE 69 VIDAS COM AIS.
2.4-Não-SUSDemandas^Ofertas^Capacidade^Exclusões^Custo-Saúde no Custo-Brasil
O NÃO-SUS é composto pelos sistemas de ASSISTÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR(AMS) e PARTICULAR
que, por sua vez, disponibilizam seus dados em unidades heterogêneas. Logo, esses dados são
equalizados com unidade equivalente para serem comparáveis. Nessas equalizações tem-se que
os planos de assistência médica atingem até 54,6% de AIS, os exclusivamente odontológicos até
2,55% e o sistema particular não excede a 0,496% das demandas.
O Não-SUSBr2011 –dado pelos sistemas AMS e Particular- contava com Cobertura de 27,106
milhões de Vidas com AIS.RO ou 14,08% das Demandas-AIS/LCA.RO. Suas Ofertas-AIS/LCA
atenderam até 24,742 milhões de Vidas com AIS.RDID. Mas, contava com RECURSOS alocados
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 5.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
7. que poderiam ter atendido 40,81 milhões de Vidas com AIS.RO ou 50,555% acima da
Cobertura^Não-SUSBr2011. Nesse cenário, as Exclusões por PROBLEMAS ESTRUTURAIS-AIS/LCA
ou GESTÕES-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e
FINANCEIROS correspondem a 2,364 milhões de Vidas com AIS. Estas, dada a potencialização dos
seus custos de TRATAMENTOS TARDIOS, sinalizam DESECONOMIAS de R$ 79,876 bilhões/ano ou R$
2.946,80/Vida-Ano – que são contabilizadas pelos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE como CUSTO-
SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
DISCRIMINAÇÃO NÃO-SUS
I.Demandas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RONo 27.106.131
I’.Receitas-AIS.ROR$ 61.718.081.393
R$/Vida-Ano com AIS.RO 2.276,905
II.Ofertas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RDIDNo 24.742.032
(Vidas com AIS.RDID)/(Vidas com AIS.RO) - % 91,28%
II’.Receitas-AIS.RDID – sinalizadas como disponibilizadasR$ 93.560.696.526
R$/Vida-Ano com AIS.RDID 3.781,448
(Receitas.RDID)/(Receitas.RO) - % 51,59%
(R$/Vida com AIS.RDID/(R$/Vida com AIS.RO): Ki 1,66078
III.Capacidade de Atendimento com Recursos DisponíveisVidas cAIS.RONo 40.809.699
(Capacidade de Atendimento)/(Demandas-AIS.RO) - Ki 1,50555
IV.Exclusões de Vidas com AISNo 2.364.099
1.Exclusões por Gestões-RDIDNo 2.364.099
2.Exclusões por Falta de RecursosNo 0
V.Custo-Saúde no Custo-BrasilR$ 79.876.322.281
Custo-Saúde no Custo-Brasil em R$/Vida-Ano 2.946,80
(Custo-Saúde no Custo-Brasil)/(Receitas-AIS/LCA.RO) - Ki 1,294
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
Observe que o Ki=1,66078 é dado pela divisão de R$/Vida-Ano com AIS.RDID por R$/Vida-
Ano com AIS.RO – e representa as EXCLUSÕES acumuladas por conta das GESTÕES-RDID dos
GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Em outras
palavras, para cada 100 VIDAS ATENDIDAS COM AIS – EXCLUEM-SE 66 VIDAS COM AIS.
************************************
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 6.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
8. 3-Visão Holística das Demandas-AIS.RO1 e Ofertas-AIS.RDID2 do Br2011 por Fontes
3.0-Cenários Numerológicos por Fontes
DISCRIMINAÇÃO SUS AMS Particular TOTAL
o
1-Demandas em Vidas com AIS.RON 165.387.889 26.151.772 954.358 192.494.019
% sobre Total 85,918% 13,586% 0,496% 100,00%
a-Receitas NecessáriasR$ 208.966.075.295 56.325.173.697 5.392.907.696 270.684.156.688
% sobre Total 77,199% 20,808% 1,992% 100,00%
b-R$/Vida-Ano com AIS.RO 1.263,491 2.153,780 5.650,821 1.406,195
R$/Vida-Mês com AIS.RO 105,291 179,482 470,902 117,183
b'-R$/UnEqv p/Vida-Ano com AIS.RO 40,997 69,884 183,354 45,627
o
2-Ofertas em Vidas com AIS.RDIDN 105.283.830 23.823.068 918.964 130.025.862
(Ofertas.RDID)/(Demandas.RO) - % -36,341% -8,905% -3,709% -32,45%
a-Receitas SinalizadasR$ 224.262.128.858 84.405.782.371 9.154.914.155 317.822.825.384
(Receitas.RDID)/(Receitas.RO) - % 7,32% 49,85% 69,76% 17,41%
b-R$/Vida-Ano com AIS.RDID 2.130,072 3.543,027 9.962,208 2.444,305
R$/Vida-Mês com AIS.RDID 177,506 295,252 830,184 203,692
(R$/Vida-Ano.RDID)/(R$/Vida-Ano.RO) - % 68,59% 64,50% 76,30% 73,82%
b'-R$/UnEqv por Vida-Ano com AIS.RDID 69,115 114,962 323,247 79,311
o
3-Capacidades em VidasN 177.494.074 39.189.596 1.620.103 218.303.773
>Em % sobre Demanda Específica: 107,32% 149,85% 169,76% 113,41%
>Em % sobre Demanda Total: 92,208% 20,359% 0,842% 113,41%
3 o
4-Exclusões - em Vidas com AISN 60.104.059 2.328.705 35.394 62.468.158
4 o
a-Por RDID - em Vidas com AISN 85.913.813 2.328.705 35.394 88.277.912
o
b-Por Falta de Recursos- em Vidas com AISN -25.809.754 0 0 -25.809.754
6-Custo-Saúde no Custo-BrasilR$ 667.156.066.003 74.187.079.493 5.689.242.788 747.032.388.285
% sobre Total 89,308% 9,931% 0,762% 100,00%
6'-Custo-Saúde no Custo-BrasilR$ 928.295.068.330 74.187.079.493 5.689.242.788 1.008.171.390.611
% sobre Total 92,077% 7,359% 0,564% 100,00%
6'a-R$/Vida-Ano - com AIS 5.612,84 2.836,79 5.961,33 5.237,42
6'b-(C.Saúde no Custo-Brasil)/(Receitas.RO): Ki 4,442 1,317 1,055 3,725
7-(População Br2011)/(População DST.RO) *** 497.250 387,1171832 192.494.019
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
Notas:
1
Demandas-AIS/LCA.ROBenchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de
Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e
Remunerações Dignas.
2
Ofertas-AIS/LCA.RDIDSituação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados
Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3
Os totais das Exclusões são dadas pelas diferenças entre Capacidades de Atendimento de Vidas com AIS.RO e Ofertas-AIS.RDID, com
os recursos alocados.
4
Os totais das Exclusões de Vidas com AIS por Problemas Estruturais ou Gestões-RDID dos gargalos técnicos, operacionais,
administrativos, econômicos e financeiros de AIS/LCA -explicitados com os seus Níveis-RDID- são obtidas pelas diferenças entre
Capacidades de Atendimentos de Vidas com AIS;RO com as Receitas-AIS/LCA.RDID e as Ofertas-AIS/LCA.RDID.
3.1-SUS^Br2011
O SUSBr2011 contava com 165,4 milhões de vidas(IBGE+POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA) que sinaliza
como necessário e suficiente o montante de R$ 208,966 bilhões(34,4%SUS^FEDERAL, 30,4%SUS^ESTADUAL
E 35,2%SUS^MUNICIPAL) para atender plenamente suas Demandas-AIS/LCA.RO ou R$ 1.263,491/Vida-
Ano com AIS.RO(R$ 105,291/VIDA-MÊS). No entanto, contou com R$ 224,262 bilhões(7,32% MAIOR QUE O
NECESSÁRIO) ou R$ 2.130,072/Vida-Ano(R$ 177,506/VIDA-MÊS, 68,59% MAIOR QUE A MÉDIA NECESSÁRIA) e só atendeu
até 105,283 milhões de vidas com Ofertas-AIS/LCA.RDID(36,34% MENOR QUE AS NECESSÁRIAS – COM
QUALIDADE-RDID). Nesse cenário, têm-se EXCLUSÕES de 85,914 milhões de Vidas com AIS por
Problemas Estruturais ou Gestões-RDID dos gargalos TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS,
ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Trata-se de EXCLUSÕES que potencializam os custos dos TRATAMENTOS
TARDIOS respectivos. Assim, sinalizam DESECONOMIAS de R$ 928,295 bilhões/ano(4,442 VEZES AS
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 7.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
9. ou R$ 5.612,84/Vida-Ano - que são contabilizadas pelos
RECEITAS NECESSÁRIAS) DEMAIS SETORES DA
SOCIEDADE como CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
3.2-Sistema-AMS^Br2011
O Sistema-AMS^Br2011 contava com 26,152 milhões de beneficiários(DADOS NOMINAIS DA ANS
EQUALIZADOS EM VIDAS COM AIS.RO) que sinaliza como necessário e suficiente o montante de R$ 56,325
bilhões para atender plenamente suas Demandas-AIS/LCA.RO ou R$ 2.153,78/Vida-Ano com
AIS.RO(R$ 179,482/VIDA-MÊS, COM LUCRO DE 35% E 16,25% DE ENCARGOS S/FATURAMENTOS). Mas, contou com R$
84,406 bilhões(49,85% MAIOR QUE O NECESSÁRIO) ou R$ 3.543,027/Vida-Ano(R$ 295,252/VIDA-MÊS, 64,5% MAIOR QUE A
MÉDIA NECESSÁRIA) e só atendeu até 23,823 milhões de vidas com Ofertas-AIS/LCA.RDID(8,905% MENOR
QUE AS NECESSÁRIAS – COM QUALIDADE-RDID). Nesse cenário, têm-se EXCLUSÕES de 2,329 milhões de Vidas
com AIS por Problemas Estruturais ou Gestões-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS,
ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Trata-se de EXCLUSÕES que potencializam os custos
dos TRATAMENTOS TARDIOS respectivos. Assim, sinalizam DESECONOMIAS de R$ 74,187
bilhões/ano(1,317 VEZ AS RECEITAS DEMANDAS-AIS/LCA.RO) ou R$ 2.836,79/Vida-Ano - que são contabilizadas
pelos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE como CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
3.3-Sistema-Particular^Br2011
O Sistema-ParticularBr2011 contava com 954.358 vidas(EQUALIZADOS EM VIDAS COM AIS.RO) que sinaliza
como necessário e suficiente o montante de R$ 5,393 bilhões para atender plenamente suas
Demandas-AIS/LCA.RO ou R$ 5.650,821/Vida-Ano com AIS.RO(R$ 470,902/VIDA-MÊS, COM LUCRO DE 225% E
16,25% DE ENCARGOS S/FATURAMENTOS). Mas, contou com R$ 9,155 bilhões(69,76% MAIOR QUE O NECESSÁRIO) ou R$
9.962,208/Vida-Ano(R$ 830,184/VIDA-MÊS, 76,30% MAIOR QUE A MÉDIA NECESSÁRIA) e só atendeu até 918.964 vidas
com Ofertas-AIS/LCA.RDID(3,709% MENOR QUE AS NECESSÁRIAS,COM QUALIDADE-RDID). Nesse cenário, têm-se
EXCLUSÕES de 35.394 Vidas com AIS por Problemas Estruturais ou Gestões-RDID dos gargalos
TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Trata-se de EXCLUSÕES que
potencializam os custos dos TRATAMENTOS TARDIOS respectivos. Assim, sinalizam DESECONOMIAS
de R$ 5,689 bilhões/ano(1,055 VEZ AS RECEITAS DAS DEMANDAS-AIS/LCA.RO) ou R$ 5.961,33/Vida-Ano - que
são contabilizadas pelos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE como CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
3.4-Total^Br2011
O Br2011 contava com 192,494 milhões de vidas(IBGE+POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA) que sinaliza como
necessário e suficiente o montante de R$ 270,684 bilhões para atender plenamente suas
Demandas-AIS/LCA.RO ou R$ 1.406,195/Vida-Ano com AIS.RO(R$ 117,183/VIDA-MÊS). No entanto,
contou com R$ 317,823 bilhões(17,41% MAIOR QUE O NECESSÁRIO) ou R$ 2.444,305/Vida-Ano(R$ 203,692/VIDA-
MÊS, 73,82% MAIOR QUE A MÉDIA NECESSÁRIA) e só atendeu até 130,026 milhões de vidas com Ofertas-
AIS/LCA.RDID(32,45% MENOR QUE AS NECESSÁRIAS – COM QUALIDADE-RDID). Nesse cenário, têm-se EXCLUSÕES de
88,278 milhões de Vidas com AIS por Problemas Estruturais ou Gestões-RDID dos GARGALOS
TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Trata-se de EXCLUSÕES que
potencializam os custos dos TRATAMENTOS TARDIOS respectivos. Assim, sinalizam DESECONOMIAS
de R$ 1,008 trilhão/ano(3,725 VEZES AS RECEITAS DAS DEMANDAS-AIS/LCA.RO) ou R$ 5.237,42/Vida-Ano - que
são contabilizadas pelos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE como CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
3.5-Perfis das Receitas nos Cenários-AIS.RO em 2011 – Preços de Venda/Grupo de Custos
3.5a-PERFIL DAS RECEITAS DAS DEMANDAS-AIS/LCA.RO^BR2011- POR FONTE
Discriminação Receitas-AIS.RO Cobertura em Vidas cAIS Médias de Vidas cAIS.RO
o
Fontes R$ 1.000 % s/Tot VidasN % s/Total R$/Vida-Ano R$/Vida-Mês
1-S U S 208.966.075 77,20% 165.387.889 85,92% 1.263,49 105,291
a-Federal 71.887.304 26,56% 165.387.889 85,92% 434,66 36,222
b-Estadual 63.528.703 23,47% 165.387.889 85,92% 384,12 32,010
c-Municipal 73.550.069 27,17% 165.387.889 85,92% 444,71 37,059
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 8.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
10. Discriminação Receitas-AIS.RO Cobertura em Vidas cAIS Médias de Vidas cAIS.RO
o
Fontes R$ 1.000 % s/Tot VidasN % s/Total R$/Vida-Ano R$/Vida-Mês
2-Sistema-AMS 56.325.174 20,81% 26.151.772 13,59% 2.153,78 179,482
3-Sistema-Particular 5.392.908 1,99% 954.358 0,50% 5.650,82 470,902
I-Total c/RH no Ano-1 270.684.157 100,00% 192.494.019 100,00% 1.406,20 117,183
II-Pleitos no Congresso Nacional 247.871.655 91,57% 192.494.019 100,00% 1.287,68 107,307
III-Total c/RH no Ano-Médio 518.555.812 191,57% 192.494.019 100,00% 2.693,88 224,490
IV-Exclusões p/Gestões-RDID NÃO
V-Custo-Saúde no Custo-Brasil NÃO
VI-Qualidade MÁXIMA
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
3.5b-PERFIL DAS RECEITAS DAS DEMANDAS-AIS/LCA.RO^DST-BR2011 – POR FONTE
Discriminação Receitas-AIS.RO^Br2011 Cobertura em Vidas cAIS Médias de Vidas cAIS.RO
o
Fontes R$ 1.000 % s/Tot VidasN % s/Total R$/Vida-Ano R$/Vida-Mês
1-S U S 539.801 77,20% 427.230 85,92% 1.263,49 105,291
a-Federal 185.699 26,56% 427.230 85,92% 434,66 36,222
b-Estadual 164.107 23,47% 427.230 85,92% 384,12 32,010
c-Municipal 189.994 27,17% 427.230 85,92% 444,71 37,059
2-Sistema-AMS 145.499 20,81% 67.555 13,59% 2.153,78 179,482
3-Sistema-Particular 13.931 1,99% 2.465 0,50% 5.650,82 470,902
I-Total c/RH no Ano-1 699.231 100,00% 497.250 100,00% 1.406,20 117,183
II-Pleitos no Congresso Nacional 640.301 91,57% 497.250 100,00% 1.287,68 107,307
III-Total c/RH no Ano-Médio 1.339.532 191,57% 497.250 100,00% 2.693,88 224,490
IV-Exclusões p/Gestões-RDID NÃO
V-Custo-Saúde no Custo-Brasil NÃO
VI-Qualidade MÁXIMA
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
3.5c-R$/VIDA-ANO COM AIS.RO^BR2011 – EM PREÇOS DE VENDA/GRUPO DE CUSTOS
FONTES SUS AMS PARTICULAR BR2011
GRUPO DE CUSTOS R$ % S/TOT R$ % S/TOT R$ % S/TOT R$ % s/Tot
1-RECURSOS HUMANOS 944,56 74,76% 998,87 46,38% 1.088,61 19,26% 952,65 67,75%
a.EQUIPE MÉDICA 360,733 28,55% 381,476 17,71% 415,745 7,36% 363,824 25,87%
b-EQUIPE DE ENFERMAGEM 291,373 23,06% 308,127 14,31% 335,807 5,94% 293,869 20,90%
c-EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DIRETA 149,850 11,86% 158,467 7,36% 172,702 3,06% 151,134 10,75%
d-EQUIPE MULTIPROFISSIONAL INDIRETA 142,604 11,29% 150,804 7,00% 164,351 2,91% 143,826 10,23%
2-DESPESAS DIRETAS 190,301 15,06% 201,243 9,34% 219,322 3,88% 191,931 13,65%
3-DESPESAS INDIRETAS 16,030 1,27% 16,952 0,79% 18,475 0,33% 16,168 1,15%
4-DEPRECIAÇÃOREPOSIÇÕES 47,580 3,77% 50,316 2,34% 54,836 0,97% 47,988 3,41%
5-REM.INVESTIMENTOSJUROS^AMORTIZAÇÕES 65,019 5,15% 68,757 3,19% 74,934 1,33% 65,576 4,66%
I-CUSTO TOTAL 1.263,49 100,00% 1.336,14 62,04% 1.456,17 25,77% 1.274,32 90,62%
I1-MARGEM DE LUCRO 0 0,00% 467,65 21,71% 3.276,39 57,98% 79,78 5,67%
I2-ENCARGOS S/FATURAMENTOS 0 0,00% 349,99 16,25% 918,26 16,25% 52,10 3,71%
II-PREÇO DE VENDA=CT+L+EF 1.263,49 100,00% 2.153,78 100,00% 5.650,82 100,00% 1.406,20 100,00%
II'-PREÇO DE VENDA EM R$/UNEQV 40,997 *** 69,884 *** 183,354 *** 45,627 ***
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
3.6-PERFIL DAS RECEITAS DOS CENÁRIOS-RDID – SINALIZADAS COMO OBSERVADAS
3.6a-PERFIL DAS RECEITAS DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID^BR2011 – POR FONTE
Discriminação Receitas-AIS/LCA.RDID Ofertas em Vidas cAIS.RDID Médias de Vidas cAIS.RDID
Fontes R$ 1.000 % s/Tot VidasNo % s/Tot R$/Vida-Ano R$/Vida-Mês
1-S U S 224.262.129 70,562% 105.283.830 80,971% 2.130,07 177,506
1
a-Federal 77.149.364 24,274% 105.283.830 80,971% 732,78 61,065
2
b-Estadual 68.178.924 21,452% 105.283.830 80,971% 647,57 53,964
3
c-Municipal 78.933.841 24,836% 105.283.830 80,971% 749,72 62,477
4
2-Sistema-AMS 84.405.782 26,557% 23.823.068 18,322% 3.543,03 295,252
5
3-Sistema-Particular 9.154.914 2,881% 918.964 0,707% 9.962,21 830,184
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 9.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
11. Discriminação Receitas-AIS/LCA.RDID Ofertas em Vidas cAIS.RDID Médias de Vidas cAIS.RDID
Fontes R$ 1.000 % s/Tot VidasNo % s/Tot R$/Vida-Ano R$/Vida-Mês
I-Total-AIS.RDID 317.822.825 100,00% 130.025.862 100,00% 2.444,30 203,692
6
II-Despesas c/Remédios 58.248.690 18,33% 130.025.862 100,00% 447,98 37,331
III-Total-AIS.RDID cRemédios 376.071.516 118,33% 130.025.862 100,00% 2.892,28 241,024
IV-Exclusões p/Gestões-RDID 88.277.912 Gestões-RDID dos Problemas Estruturais(SUS97,32%)
V-Custo-Saúde no Custo-Brasil 1.008.171.390.611 /Ano - Deseconomias dos Problemas Estruturais(92,1%SUS)
VI-Qualidade INSATISFATÓRIA
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
Notas:
1
SUSFederal: Ministério do PlanejamentoLei Orçamentária Anual^Anexo II^Despesas dos Orçamento Fiscal e da Seguridade Social por
Órgão Orçamentário - Ministério da SaúdeTesouro e Demais Fontes. Vide hiperlink
http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/sof/orcamento_12/L12595_12_Anexo_II.pdf
Com a população estimada para 2011 pelo IBGE(http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?ibge/cnv/poptuf.def) tem-se R$ 401,033/Hab-
Ano.
2
SUSEstadual: Montante dado pelo SIOPSSistema de Informações sobre Orçamento Públicos em Saúde^Governos Estaduais
(http://www.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?siops/siops_indic/estado/anual/indufprv.def) para 2010 que foi corrigido pela variação nominal do
PIB para se obter o montante sinalizado para 2011.
3
SUSMunicipal: Montante das Despesas Liquidadas com Saúde pelos Municípios -Consolidação das Despesas Diretas e Indiretas de
todos os Municípios por Sub-Função e UF, conforme SIOPS até 2010. Vide hiperlink
http://siops.datasus.gov.br/rel_subfuncao.php?UF=23&Coluna=1&Municipio=-1&Pasta=-1
Os valores em R$ de 2011 são os de 2010 com variação nominal do PIB 2011/2010.
4
Sistema-AMS: Os valores do sistema de Assistência Médica Suplementar são os constantes no "Caderno de Informação da Saúde
Suplementar - junho/2012 (Brasil - 2003-2011). Vide http://www.ans.gov.br".
5
Sistema-Particular: As amostragens nos BD do livro "Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e
Determinantes"”Extensão-1” - sinalizam que o Sistema-Particular representa quase 11% do Sistema-AMS, com o qual está muito
entrelaçado.
6
Despesas com Remédios: R$ 302,60/Vida-Ano = {[(2.626,311 x 0,0282)/3,33] x 1,13164 x 125}
Onde: 1Rendimento Médio Familiar – IBGE: POF 2008/2009
2Proporção das Despesas com Remédios – IBGE: POF 2008/2009
3Número Médio de Pessoas/Domicílio – IBGE: Censo-2010
4Fator de Correção Monetária de 2008-2009 p/2010-2011 p/IGP-10FGV
5Número de Meses/Ano
3.6b-PERFIL DAS RECEITAS DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID^DST-BR2011 – POR FONTE
Discriminação Receitas-AIS/LCA.RDID Ofertas em Vidas cAIS.RDID Médias de Vidas cAIS.RDID
Fontes R$ 1.000 % s/Tot VidasNo % s/TotEsp R$/Vida-Ano R$/Vida-Mês
1-S U S 579.313 70,562% 271.969 80,971% 2.130,07 177,506
1
a-Federal 199.292 24,274% 271.969 80,971% 732,78 61,065
2
b-Estadual 176.120 21,452% 271.969 80,971% 647,57 53,964
3
c-Municipal 203.902 24,836% 271.969 80,971% 749,72 62,477
4
2-Sistema-AMS 218.037 26,557% 61.540 18,322% 3.543,03 295,252
5
3-Sistema-Particular 23.649 2,881% 2.374 0,707% 9.962,21 830,184
I-Total-AIS.RDID 820.999 100,00% 335.882 100,00% 2.444,30 203,692
6
II-Despesas c/Remédios 150.468 18,33% 335.882 100,00% 447,98 37,331
III-Total-AIS.RDID cRemédios 971.467 118,33% 335.882 100,00% 2.892,28 241,024
IV-Exclusões p/Gestões-RDID 228.039 Gestões-RDID dos Problemas Estruturais(SUS97,32%)
V-Custo-Saúde no Custo-Brasil 2.604.305.452 /Ano - Deseconomias dos Problemas Estruturais(92,1%SUS)
VI-Qualidade INSATISFATÓRIA
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
3.7-Evolução % das Receitas.RDID, R$/Vida-Ano e Vidas com AIS.RDID
no Período 2002-2011 – com R$ a Preços de 2011
Região Br2011 RJe2011 RJc2011
Discriminação R$ R$/V-Ano VidasNo R$ R$/V-Ano VidasNo R$ R$/V-Ano VidasNo
I1-SUSFederal 54,656% 39,717% 10,693% 53,168% 39,717% 9,627% 49,310% 39,717% 6,866%
I2-SUSEstadual 116,522% 95,607% 10,693% 127,874% 107,863% 9,627% 122,135% 107,863% 6,866%
I3-SUSMunicipal 108,500% 88,360% 10,693% 89,905% 73,229% 9,627% 39,514% 30,550% 6,866%
I-SUSTotal 88,091% 69,922% 10,693% 81,827% 65,860% 9,627% 58,174% 48,011% 6,866%
II-Não-SUSTotal 85,058% 19,886% 54,361% 86,703% 20,952% 54,361% 90,965% 23,713% 54,361%
Total Geral 87,188% 60,003% 16,990% 84,908% 55,421% 18,972% 73,343% 44,189% 20,219%
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 10.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
12. 4-Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS/LCA.RDID1^Br2011
1
Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados dos seus AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE/LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS
articulados com seus RECURSOS, CUSTOS POR PROCESSOS, RECEITAS POR FONTES e DESEMPENHOS(diretos e sociais).
Neste item tem-se as sinalizações básicas dos desorbitamentos do setor de saúde nos cenários
de AIS.RDID do Brasil-2011.
Para isso, usa-se a Metodologia-SIATOEFItem-2^Pág.45-80 do livro “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E
RECEBIDA NO BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E DETERMINANTES” com atualizações de seus Bancos
de Dados. Trata-se de NOVO OLHAR SOBRE O SETOR DE SAÚDE que explicita o quanto as posturas
fragmentadas -num setor extremamente sistêmico– acentua seus Problemas Estruturais ou
Gestões-RDID dos seus Pontos de Estrangulamentos ou gargalos TÉCNICOS, OPERACIONAIS,
ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS, FINANCEIROS.
Inicie esse item com uma visão de conjunto das DEMANDAS-AIS/LCA.RO em UNEQV, VIDAS COM
AIS.RO, QUADRO FUNCIONAL e RECEITAS necessárias e suficientes, ou seja:
DISCRIMINAÇÃO Br2011 SUS Não-SUS
2 O
1-DEMANDAS-AIS/LCA.RO - EM UNEQV N 5.932.508.768 5.097.119.917 835.388.851
% sobre Total 100,00% 85,918% 14,082%
O
1’-DEMANDAS-AIS/LCA.RO - EM VIDASN 192.494.019 165.387.889 27.106.131
O
2-QUADRO FUNCIONAL DE 40 HORAS/SEMANA - N 2.143.633 1.841.776 301.857
O
2’HORAS-ÚTEIS/ANO – N 3.892.836.776 3.344.665.240 548.171.536
3-RECEITAS NECESSÁRIAS E SUFICIENTESR$ 270.684.156.688 208.966.075.295 61.718.081.393
a-R$/Funcionário-Ano dos Cenários-AIS.RO 126.274 113.459 204.462
b-R$/Hora-Útil dos Cenários-AIS.RO 69,534 62,477 112,589
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
2
UnEqv=Unidade Equivalente. A UNIDADE EQUIVALENTE corresponde, por exemplo, a uma consulta médica, sem procedimentos adicionais, com as
especificidades de cada instituição de saúde(IS). É a unidade homogênea que equaliza os Programas-IS(em unidades específicas ou heterogêneas). Em
outras palavras, é necessário articular os *Programas-AIS/LCA(em UnEsp equalizadas com UnEqv) com *Recursos-AIS/LCA(Investimentos, RH/Equipe e Cargo
Função, Despesas Diretas, Despesas Indiretas), *Custos por Processos-AIS/LCA (Indicadores de Eficiência Econômica - porque internaliza os de eficiência e eficácia
técnico-operacionais respectivos), *Receitas por Fontes-AIS/LCA(Indicadoras de Eficácia Econômica –porque são balizados em Custos por Processos) e
*Desempenhos-AIS/LCA(Resultados, Valor Agregado e Níveis-RDID). ESSA UNIDADE HOMOGÊNEA é obtida a partir do momento em que todos os
PROGRAMAS DE PROCEDIMENTOS foram articulados com os RECURSOS e convertidos nos CUSTOS respectivos. Nesse momento, faz-se o CUSTO MÉDIO
DA UNESP COMO IGUAL AO DA UNEQV respectiva. A partir daí, calculam-se as demais UnEqv, dividindo seus custos médios, em UnEsp, pela UnEsp
considerada como igual a UnEqv. Assim, obtém-se os quocientes que multiplicados pelas UnEsp dos demais procedimentos disponibilizam as
UnEqv correspondentes.
Observe que o atendimento pleno das Demandas-AIS/LCA.RO exige 20,223 horas úteis/Vida-Ano
e que a o Quadro Funcional-Br2011 corresponde a 1,114% da população.
SUMÁRIO GERAL:
4.0-Introdução Pág.12
4.1-Perfis dos Recursos Humanos nas Demandas-AIS/LCA.RO^Br2011 Pág.13
4.2-Impactos das Equipes Médicas nas Ofertas-AIS/LCA.RDID^Br2011 Pág.14
4.3-Impactos das Equipes de Enfermagem nas Ofertas-AIS/LCA.RDID^Br2011 Pág.16
4.4-Impactos dos Equipamentos nas Ofertas-AIS/LCA.RDID^Br2011 Pág.18
4.5-Impactos dos Leitos Existentes nas Ofertas-AIS/LCA.RDID^Br2011 Pág.19
4.6-Conclusão Básica das Ofertas-AIS/LCA.RDID^Br2011 Pág.21
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 11.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
13. 4.0-Introdução
Para se visualizar os impactos contextualizados dos RECURSOS-AIS/LCA(RH1,DD2,DI3,INV4,EF5,ML6), é
preciso contar com ferramentas que captem os processos dos protocolos técnico-operacionais
aplicáveis em AIS/LCA das populações(PEDIÁTRICA, GESTANTE, ADULTA E TERCEIRA IDADE) conforme seus perfis
epidemiológicos que, por sua vez, devem ser explicitados nos seus termos econômico-
financeiros.
Essas explicitações, necessariamente, abrigam os cenários PROGNÓSTICOS-
AIS/LCA.RON(BENCHAMARK COM MÉTRICAS DETERMINANTES), DIAGNÓSTICOS-AIS/LCA.RDID0(SITUAÇÃO ATUAL COM
MÉTRICAS INFERIDAS) e TRATAMENTOS-AIS/LCA DE RDID1aN-1 ou benchmarkings com as métricas dos
Níveis-RDID1aN-1 na direção de AIS/LCA.RON. Para fins de monitoramento e atualizações com
transparência moderna – essas três ferramentas são consolidadas sistemicamente como
ferramenta de Conformidades dos Aspectos Técnico-Operacionais integrados como os
Econômico-Financeiros respectivos ou Navegador Orçamentário por Processos-AIS/LCA.
1
Recursos Humanos/Equipe(médica,enfermagem,multiprofissional direta,multiprofissional indireta) e Cargo-Função;
2 3 4
Despesas Diretas; Despesas Indiretas; Edificações,Equipamentos,Veículos, Informática, Ferramentas
Administrativas, Requalificações e Especializações – que resulta no Custo de Capital(Depreciação p/Reposições e
5 6
Remuneração de Investimentos p/Amortizações e Juros); Encargos sobre Faturamentos e Margem de Lucro.
PROGNÓSTICO-AIS/LCA.RON
BENCHMARKN
DIAGNÓSTICO-AIS/LCA.RDID0 TRATAMENTOS DE RDID1 A RON-1
SITUAÇÃO ATUAL PARAMETRIZADA BENCHMARKINGS1aN-1
NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO
POR PROCESSOS-AIS/LCA0aN
Em outras palavras, se faz necessário dispor de metodologia com as modelagens necessárias e
suficientes para processar as métricas das leis-de-formação dos processos dos protocolos
técnico-operacionais de AIS/LCA das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade –
conforme seus perfis epidemiológicos –nas ofertas e demandas no tempo- sem mutilar conceitos
universais validados. Essa metodologia aplicada – é o conteúdo do livro “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA
E RECEBIDA NO BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E DETERMINANTES”. Nessas modelagens, em cada
módulo de tempo, se o paciente está no ambulatório, por exemplo, inexiste nos demais ambientes
das LCA. Logo, inexistem contagens duplicadas – porque se faz as abstrações das áreas de
intersecções entre patologias.
Ao se aplicar a Metodologia-SIATOEF(Sistema Integrador de Administração Técnico-Operacional com Econômico-
Financeira para Instituições de Saúde) do livro em questão - pode-se determinar os Programas-AIS/LCA
equalizados e articulados com seus Recursos, Custos por Processos, Receita por Fontes e
Desempenhos. Assim, têm-se os referenciais, em nível de Procedimento/LCA compondo AIS – no
tempo. Também se pode compará-los nas várias escalas de Ofertas-AIS/LCA e Demandas-
AIS/LCA com as contextualizações que se fizerem necessárias - incluindo DEMAIS SETORES da
sociedade.
Lembrando que os profissionais de saúde situam-se abaixo de 1,15% DA POPULAÇÃO TOTAL ou 87
VIDAS-ANO COM AIS.RO para CADA PROFISSIONAL NA SAÚDE – composto por: *Médicos11,5%;
*Enfermagem45,61%(Enfermeiros8,52%,Técnicos6,04% e Auxiliares31,05%); *Multiprofissionais Diretos16,1%
(Universitários7,09%,Técnicos3,52% e Auxiliares5,5%) e *Multiprofissionais Indiretos26,79% (Universitários2,02%,
Técnicos4,68%, Apoio Administrativo6,46%, Artífices6,45% e Auxiliares7,19%).
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 12.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
14. 4.1-Perfis Contextualizados dos Recursos Humanos nas Demandas-AIS/LCA.RO^Br2011
4.1a-PERFIS DO QUADRO FUNCIONAL POR EQUIPE E LCA
4.1a.1-Na Visão de Custos por Processos UniversalMercado de Fatores
DISCRIMINAÇÃO MÉDICA ENFERMAGEM MULTIP.DIRETA MULTIP.INDIRETA TOTAL
a-Atenção Básica 1,423% 1,782% 5,186% 0,000% 8,391%
b-Ambulatório de Especialidades 3,307% 2,590% 0,798% 0,000% 6,695%
c-Programas Especiais 0,222% 22,807% 0,331% 0,218% 23,578%
d-Emergências e Urgências 0,783% 1,276% 0,207% 0,000% 2,266%
e-Internações em Enfermarias 0,658% 6,549% 0,744% 0,000% 7,951%
f-Internações EspeciaisUTIs 1,150% 5,469% 0,384% 0,000% 7,003%
g-Centro Cirúrgico 1,177% 1,770% 0,000% 0,000% 2,947%
h-Centro Gineco-Obstétrico 0,434% 0,839% 0,000% 0,000% 1,273%
i-Serv.Aux.aos Diag.e Terapêuticos 1,891% 1,226% 4,937% 0,348% 8,401%
j-Ensino e Pesquisa na Assistência 0,292% 0,302% 0,173% 0,493% 1,260%
k-Unidades de Apoio Direto 0,001% 0,981% 3,340% 0,960% 5,281%
1
l-Unidades de Apoio Indireto 0,163% 0,018% 0,000% 24,773% 24,953%
TOTAL GERAL - % 11,500% 45,607% 16,102% 26,791% 100,00%
O
TOTAL DE HORAS ÚTEIS/ANO - N 447.692.549 1.775.399.881 626.805.199 1.042.939.147 3.892.836.776
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
1
Incluindo11,466%: a)Apoio Indireto da Atenção Básica10,527% e b)Apoio Indireto da Atenção em Unidades de Programas Especiais0,939%.
4.1a.2-Na Visão de Preços de VendaMercado de Serviços
DISCRIMINAÇÃO MÉDICA ENFERMAGEM MULTIP.DIRETA MULTIP.INDIRETA TOTAL
a-Atenção Básica 1,491% 1,972% 5,700% 3,979% 13,142%
b-Ambulatório de Especialidades 3,379% 2,794% 1,351% 4,246% 11,770%
c-Programas Especiais 0,287% 22,990% 0,825% 4,083% 28,185%
d-Emergências e Urgências 0,804% 1,335% 0,368% 1,209% 3,716%
e-Internações em Enfermarias 0,716% 6,720% 1,207% 3,152% 11,795%
f-Internações EspeciaisUTIs 1,202% 5,624% 0,802% 2,845% 10,473%
g-Centro Cirúrgico 1,208% 1,858% 0,237% 1,758% 5,061%
h-Centro Gineco-Obstétrico 0,447% 0,876% 0,100% 0,695% 2,118%
i-Serv.Aux.aos Diag.e Terapêuticos 1,967% 1,438% 5,511% 4,825% 13,740%
Total Geral 11,500% 45,607% 16,102% 26,791% 100,00%
O
TOTAL DE HORAS ÚTEIS/ANO - N 447.692.549 1.775.399.881 626.805.199 1.042.939.147 3.892.836.776
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
4.1b-PERFIS DOS GRUPOS DE CUSTOS DO PREÇO DE VENDA POR GRUPO DE LCA
4.1b.1-Na Visão de Custos por Processos UniversalMercado de Fatores
Discriminação Eq.Méd Eq.Enf MultipDir MultipIndir DD DI DR RI ML EF PV
a-Atenção Básica 3,202% 0,998% 4,573% 0,000% 1,193% 0,141% 0,231% 0,326% 0,668% 0,436% 11,767%
b-Amb.de Especialidades 7,440% 1,752% 0,755% 0,000% 0,705% 0,150% 0,220% 0,342% 0,711% 0,465% 12,540%
c-Programas Especiais 0,500% 7,329% 0,352% 0,096% 1,341% 0,136% 0,285% 0,332% 0,649% 0,424% 11,444%
d-Emerg^Urgências 1,762% 0,911% 0,089% 0,000% 0,243% 0,042% 0,087% 0,093% 0,202% 0,132% 3,561%
e-InternaçõesEnfermarias 1,480% 3,707% 0,805% 0,000% 0,818% 0,096% 0,484% 0,878% 0,518% 0,338% 9,123%
f-InternaçõesUTIs 2,586% 3,142% 0,415% 0,000% 0,390% 0,092% 0,418% 0,418% 0,467% 0,305% 8,235%
g-Centro Cirúrgico 2,649% 1,225% 0,000% 0,000% 0,456% 0,061% 0,134% 0,152% 0,293% 0,191% 5,160%
h-C.Gineco-Obstétrico 0,977% 0,581% 0,000% 0,000% 0,081% 0,023% 0,068% 0,100% 0,115% 0,075% 2,020%
i-Sv.Aux.Diag.Terapêuticos 4,255% 0,484% 2,259% 0,208% 3,654% 0,153% 0,441% 0,555% 0,752% 0,491% 13,253%
j-Ensino e Pesquisa 0,657% 0,322% 0,187% 0,331% 0,397% 0,027% 0,163% 0,247% 0,146% 0,095% 2,571%
k-Unid.de Apoio Direto 0,001% 0,427% 1,313% 0,363% 1,519% 0,051% 0,225% 0,346% 0,266% 0,174% 4,684%
l-Unid. de Apoio Indireto 0,366% 0,020% 0,000% 9,230% 2,852% 0,176% 0,657% 0,874% 0,887% 0,580% 15,642%
Total Geral - % 25,873% 20,898% 10,748% 10,228% 13,649% 1,150% 3,413% 4,663% 5,673% 3,705% 100,00%
R$/Vida-Ano com AIS.RO 363,824 293,869 151,134 143,826 191,931 16,168 47,988 65,576 79,778 52,101 1.406,20
R$/UnEqv 11,8051 9,5353 4,9039 4,6668 6,2277 0,5246 1,5571 2,1278 2,5886 1,6905 45,6273
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 13.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
15. 4.1b.2-Na Visão de Preços de VendaMercado de Serviços
Discriminação EqMéd EqEnf MultipDir MultIndir DD DI DR RI ML EF PV
a-Atenção Básica 3,334% 1,026% 4,685% 1,459% 1,623% 0,173% 0,317% 0,447% 0,818% 0,534% 14,416%
b-Amb.Especialidades 7,746% 1,800% 0,853% 1,561% 1,043% 0,187% 0,309% 0,480% 0,875% 0,572% 15,427%
c-Programas Especiais 0,520% 7,454% 0,378% 1,453% 1,777% 0,166% 0,378% 0,443% 0,787% 0,514% 13,870%
d-Emerg^Urgências 1,834% 0,943% 0,135% 0,458% 0,385% 0,054% 0,127% 0,142% 0,255% 0,167% 4,500%
e-InternaçõesEnferm. 1,541% 3,820% 1,532% 1,323% 2,146% 0,139% 0,723% 1,327% 0,786% 0,513% 13,849%
f-InternaçõesUTIs 2,693% 3,238% 0,791% 1,194% 1,024% 0,133% 0,625% 0,633% 0,647% 0,422% 11,399%
g-Centro Cirúrgico 2,758% 1,408% 0,026% 0,667% 0,661% 0,079% 0,220% 0,265% 0,381% 0,249% 6,712%
h-C.Gineco-Obstétrico 1,018% 0,714% 0,035% 0,290% 0,162% 0,032% 0,125% 0,184% 0,160% 0,105% 2,826%
i-SvAuxDiagTerapêuticos 4,430% 0,496% 2,313% 1,823% 4,828% 0,188% 0,588% 0,742% 0,965% 0,630% 17,001%
Total Geral 25,873% 20,898% 10,748% 10,228% 13,649% 1,150% 3,413% 4,663% 5,673% 3,705% 100,00%
R$/Vida-Ano com AIS.RO 363,824 293,869 151,134 143,826 191,931 16,168 47,988 65,576 79,778 52,101 1.406,20
R$/UnEqv 11,8051 9,5353 4,9039 4,6668 6,2277 0,5246 1,5571 2,1278 2,5886 1,6905 45,6273
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
4.2-Impacto das Equipes Médicas nos PV dos Cenários-AIS/LCA.RDID^Br2011
4.2a-REFERENCIAIS EQUALIZADOS DE MÉDICOS EXISTENTES, CAPACIDADE E NECESSÁRIOS
O CFM(CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA)^CREMESP(CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO) acaba
de disponibilizar “DEMOGRAFIA MÉDICA NO BRASIL ESTUDO DE PROJEÇÃO CONCENTRAÇÃO DE MÉDICOS
NO BRASIL” informa a existência, por estimativa, de 373.157 MÉDICOS no Brasil-2011 contemplando
194.932.685 habitantes.
Para atualização dos BD do livro “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E RECEBIDA NO BRASIL COM MÉTRICAS
INFERIDAS E DETERMINANTES” internalizam-se Dados-IBGE com seus estimadores e se inclui
POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA com Dados-MDS(MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL
http://www.mds.gov.br/noticias/maioria-da-populacao-em-situacao-de-rua-trabalha-e-tem-familiares-na-cidade-onde-vive).
Logo, fazendo-se os ajustes necessários - tem-se para o Br2011:
DISCRIMINAÇÃO EXISTENTE CAPACIDADE NECESSÁRIA
O O
N VIDASN KI NO
1-Equipe MédicaNo 368.489 287.724.860 2,213 246.527
1,495
Vidas-Ano/Médico 352,9 780,8
o
2-Vidas com AISN 130.025.862 0,67548 1,48043 192.494.019
3-Exclusões de Vidas com AIS SIM *** *** NÃO
4-Custo-Saúde no Custo-Brasil SIM *** *** NÃO
5-Qualidade INSATISFATÓRIA *** *** MÁXIMA
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
A internalização de 368.489 MÉDICOS nos Cenários-AIS/LCA.RO ou atendimento pleno das
populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade conforme os perfis epidemiológicos do
Br2011 sinaliza que sua capacidade de atendimento é de 287.724.860 Vidas com AIS.RO(QUALIDADE
MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS).
Observe, no Item-4.1a, que estão computados os MÉDICOS alocados nas unidades de ENSINO E
PESQUISA NOS AMBIENTES DE ASSISTÊNCIA, APOIO DIRETO e APOIO INDIRETO. Ao final tem-se 780,8
Vidas-Ano com AIS.RO/Médico.
Logo, o Br2011 sinaliza contar com número de MÉDICOS que, equalizados com 40 horas/semana,
podem atender 2,213 vezes mais Vidas com AIS.RO - em relação às OFERTAS-AIS/LCA.RDID.
4.2b-IMPACTO DOS MÉDICOS EXISTENTES NO PV DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID
Retorne ao Item-4.1b e veja que as EQUIPES MÉDICAS representam 25,873% do PREÇO DE VENDA
do Br2011 – contemplando as coberturas de Vidas com AIS.RO de: *85,92%SUS e
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 14.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
16. *14,08%Não-SUS. Lembrando que essas proporções são dadas com as coberturas respectivas
equalizadas em Vidas com AIS.RO.
Nesse cenário, as EQUIPES MÉDICAS-BR2011 -tudo o mais permanecendo constante- aumenta
o PV.RDID em 31,25%(25,873%x2,213+74,127%x1,000=131,25117%). Esse acréscimo resultaria dos PROBLEMAS
ESTRUTURAIS OU GESTÕES-RDID(RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS) dos GARGALOS TÉCNICOS,
OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS.
4.2c-IMPACTO DOS MÉDICOS EXISTENTES NAS REMUNERAÇÕES MÉDICAS DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID
Agora visualize a sociedade distribuindo os seus recursos –através de ORÇAMENTOS- no qual cabe
aos MÉDICOS uma dada fatia. Nessa linha de raciocínio, nos deparamos com a realidade-alvo dos
Cenários-AIS/LCA.RDID^Br2011 onde – para cada 100 MÉDICOS necessários e suficientes, tem-se
149,5.
Como corolário direto, para cada R$ 100 destinados à remuneração médica - restam R$
45,19/Médico(100/2,213), que representa redução de 54,81%. Para mudar essa realidade há que
se competir para ser associado dos que controlam as Receitas^Não-SUS -dos que usam a
estrutura de saúde do Brasil. Lembrando que as áreas de intersecções do SUS e Não-SUS
são controladas pelos mesmos.
4.2d-SINALIZAÇÃO BÁSICA DAS EQUIPES MÉDICAS DOS CENÁRIOS-AIS/LCA.RDID^BR2011
Parece claro que os Cenários-AIS/LCA.RDID^Br2011 são perversos e refletem o pior do
capitalismo selvagem do passado - sinalizando recrudescimento das posturas reativas e
imediatistas. Isso pode ser aquilatado pela continuidade dos pleitos desorbitados das listas de
desejos do setor de saúde. Trata-se de pleitos, preponderantemente, embasados em orçamentos
históricos simplistas para saúde. E o pior, estão permeados por somas de dados heterogêneos -
contidos em programas fragmentados. Esse tipo de realidade é solo fértil para as LIDERANÇAS DO
SETOR DE SAÚDE perder o foco e não visualizarem a saúde como extremamente sistêmica – onde
para cada HORA MÉDICA necessita-se de 3,97 de ENFERMAGEM e 3,73 de MULTRIPROFISSIONAIS
DIRETOS ^INDIRETOS(EM AIS.ROBR2011).
Ao que parece, os players atuam como desarmonizadores e extremamente agressivos, mas
desorbitados – dentro e fora do âmbito do SETOR DE SAÚDE. Como resultante, estariam acentuando
ainda mais os Problemas Estruturais ou Gestões-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS,
ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS do SUS e Não-SUS – demonstrados pelas
mensurações de AIS/LCA equalizadas e contextualizadas. Nesse cenário, não há como eximir os
Cargos-Funções de Chefia das Equipes Médicas como corresponsáveis.
Cabe ressaltar que os DEMAIS SETORES da sociedade fortalecem a percepção de que as lideranças
desse setor estão desinteressadas em operacionalizar o setor de saúde com transparência
moderna e que são uma espécie de clube dos mesmos que falam com os mesmos sobre o
mesmo e quando decidem têm o que já era conhecido. Talvez, por isso, não se deem conta da
possibilidade de que o setor de saúde esteja permeado por predadores-expropriadores dos
recursos alocados na saúde – especialmente os das instituições de saúde públicas e filantrópicas.
Logo, é premente que haja uma resposta em consonância com o esperado pelos DEMAIS
SETORES da sociedade. Trata-se do PROJETO DE SETOR DE SAÚDE DO BRASIL INDUTOR DO
DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO - por UNIDADE FEDERATIVA/DISTRITO DE SAÚDE, em nível de
PROGRAMAS-AIS/LCA. Evidentemente, trata-se de Projeto que deve contemplar MÉTRICAS
INFERIDAS e DETERMINANTES que demonstre quando e quanto cada pleito agrega DA e NA
sociedade, no tempo. Enquanto esse Projeto não for disponibilizado – os DEMAIS SETORES
não apoiarão concretamente as DEMANDAS do SETOR DE SAÚDE.
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 15.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
17. 4.3-Impacto das Equipes de Enfermagem nos PV dos Cenários-AIS/LCA.RDID^Br2011
4.3a-REFERENCIAIS EQUALIZADOS DAS EQUIPES DE ENFERMAGEM
Do PORTAL DA ENFERMAGEM internalizaram-se os dados disponibilizados para ENFERMEIROS,
TÉCNICOS DE ENFERMAGEM, AUXILIAR DE ENFERMAGEM e ATENDENTES DE ENFERMAGEM no hiperlink
http://www.portaldaenfermagem.com.br/estatisticas.asp tidos como existentes em Jul2010. No
hiperlink http://www.portaldaenfermagem.com.br/destaque_read.asp?id=1279 tem-se a matéria
“Enfermagem: Quantos somos X Onde estamos” que disponibiliza percentagens de profissionais
de enfermagem em dois grupos(ENFERMEIROS1,43% E TÉCNICOS+AUXILIARES+ATENDENTES6,34%) em relação aos
190.732.694 habitantes do Brasil-2010Censo-IBGE. Em outras palavras, em termos de
Vidas/Profissional de Enfermagem - tem-se: >701,72/Enfermeiro; >303,12/Técnico de
Enfermagem; >342,56/Auxiliar de Enfermagem e >8.350,5/Atendente de Enfermagem.
Como AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE operacionalizam protocolos de enfermagem – foram
adicionados na Equipe de Enfermagem. Sua estatística é disponibilizada pelo MS^CNES através
do hiperlink http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?cnes/cnv/prid02br.def - atualizada em
Dez2011.
Além dessas estatísticas -para atualização dos BD do livro “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E RECEBIDA
NO BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E DETERMINANTES”- internalizam-se Dados-IBGE com seus
estimadores e se inclui POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA com Dados-MDS(MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO
SOCIALhttp://www.mds.gov.br/noticias/maioria-da-populacao-em-situacao-de-rua-trabalha-e-tem-familiares-na-cidade-onde-vive).
Fazendo-se as consolidações necessárias - tem-se para o Br2011:
DISCRIMINAÇÃO EXISTENTE CAPACIDADE NECESSÁRIO
O O
N % S/TOT VIDASNO Ki N % S/TOT
I1-Enfermeiro 274.319 15,53% 289.075.236 2,223 182.668 18,68%
Vidas-Ano/Enfermeiro 474,0 1,502 1.053,8
I2-Técnico 635.035 35,94% 944.467.166 7,264 129.428 13,24%
Vidas-Ano/Técnico 204,8 4,906 1.487,3
I3-Auxiliar 584.973 33,11% 385.977.289 2,968 291.737 29,84%
Vidas-Ano/Auxiliar 222,3 2,005 659,8
I4-Agentes Comunitário de Saúde 272.487 15,42% 140.317.322 1,079 373.811 38,24%
Vidas-Ano/Ag.Com.de Saúde 477,2 0,729 515,0
I-Equipe de EnfermagemNo 1.766.813 100,0% 347.878.441 2,675 977.643 100,0%
Vidas-Ano/Prof.de Enfermagem 73,6 1,807 196,9
II-Vidas com AISNo 130.025.862 0,67548 *** 1,48043 192.494.019 100,00%
III-Exclusões de Vidas com AIS SIM *** *** NÃO
IV-Custo-Saúde no Custo-Brasil SIM *** *** NÃO
V-Qualidade INSATISFATÓRIA *** 0,9235% MÁXIMA
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
A internalização de 1.766.813 PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM nos Cenários-AIS/LCA.RO ou
atendimento pleno das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade conforme os perfis
epidemiológicos do Br2011 - sinaliza que sua capacidade média de atendimento é de
347.878.441 Vidas com AIS.RO(QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS). Observe
que essa média conta com desvios importantes. Enquanto a capacidade sinalizada para os
TÉCNICOS DE ENFERMAGEM existentes é de 7,264 vezes a DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE é de
1,079 e fica aquém das Demandas-SUS(165.387.889 Vidas com AIS.RO).
Observe, no Item-4.1a, que estão computados os PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM alocados nas
unidades de ENSINO E PESQUISA NOS AMBIENTES DE ASSISTÊNCIA, APOIO DIRETO e APOIO INDIRETO. Ao
final tem-se 196,9 Vidas-Ano com AIS.RO/Profissional de Enfermagem. Logo, o Br2011 sinaliza
contar com número de PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM que, equalizados com 40 horas/semana,
podem atender 2,675 vezes mais Vidas com AIS.RO - em relação às OFERTAS-AIS/LCA.RDID.
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 16.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
18. 4.3b-IMPACTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM EXISTENTES NO PV DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID
Retorne ao Item-4.1b e veja que as EQUIPES DE ENFERMAGEM representam 20,898% do PREÇO DE
VENDA do Br2011 – contemplando as coberturas de Vidas com AIS.RO de: *85,92%SUS e
*14,08%Não-SUS. Lembrando que essas proporções são dadas com as coberturas respectivas
equalizadas em Vidas com AIS.RO. Nesse cenário, as EQUIPES MÉDICAS-BR2011 -tudo o mais
permanecendo constante- aumenta o PV.RDID em 35%(20,898%x2,675+79.102%x1,000=135,00415%). Esse
acréscimo resultaria dos PROBLEMAS ESTRUTURAIS OU GESTÕES-RDID(RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E
DESARTICULADOS) dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS.
4.3c-IMPACTO DAS EQUIPES DE ENFERMAGEM NAS REMUNERAÇÕES DOS PROFISSIONAIS DE
ENFERMAGEM DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID
Agora visualize a sociedade distribuindo os seus recursos –através de ORÇAMENTOS- no qual cabe
aos PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM uma dada fatia. Nessa linha de raciocínio, nos deparamos com
a realidade-alvo dos Cenários-AIS/LCA.RDID^Br2011 onde – para cada 100 PROFISSIONAIS DA
ENFERMAGEM necessários e suficientes, tem-se 180,7.
Como corolário direto, para cada R$ 100 destinados às remunerações da enfermagem -
restam R$ 37,383/Profissional da Enfermagem(100/2,675), que representa redução de 62,617%.
Para mudar essa realidade há que se competir para ser associado dos que controlam as
Receitas^Não-SUS -dos que usam a estrutura de saúde do Brasil. Lembrando que as áreas
de intersecções do SUS e Não-SUS são controladas pelos mesmos.
4.3d-SINALIZAÇÃO BÁSICA DAS EQUIPES ENFERMAGEM DOS CENÁRIOS-AIS/LCA.RDID^BR2011
Parece claro que os Cenários-AIS/LCA.RDID^Br2011 são perversos e refletem o pior do
capitalismo selvagem do passado - sinalizando recrudescimento das posturas reativas e
imediatistas. Isso pode ser aquilatado pela continuidade dos pleitos desorbitados das listas de
desejos do setor de saúde. Trata-se de pleitos, preponderantemente, embasados em orçamentos
históricos simplistas para saúde. E o pior, estão permeados por somas de dados heterogêneos -
contidos em programas fragmentados. Esse tipo de realidade é solo fértil para as LIDERANÇAS DO
SETOR DE SAÚDE perder o foco e não visualizarem a saúde como extremamente sistêmica – onde
para cada HORA MÉDICA necessita-se 3,97 DE ENFERMAGEM e 3,73 DE MULTIPROFISSIONAIS
DIRETOS^INDIRETOS(EM AIS.ROBR2011).
Ao que parece, os players atuam como desarmonizadores extremamente agressivos, mas
desorbitados – dentro e fora do âmbito do SETOR DE SAÚDE. Como resultante, acentuam ainda
mais os PROBLEMAS ESTRUTURAIS ou GESTÕES-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS,
ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS do SUS e Não-SUS – demonstrados pelas
mensurações de AIS/LCA equalizadas e contextualizadas. Nesse cenário, não há como eximir os
Cargos-Funções de Chefia da Enfermagem como corresponsáveis.
Cabe ressaltar que os DEMAIS SETORES da sociedade fortalecem a percepção de que as lideranças
desse setor estão desinteressadas em operacionalizar o setor de saúde com transparência
moderna e que são uma espécie de clube dos mesmos que falam com os mesmos sobre o
mesmo e quando decidem têm o que já era conhecido. Talvez, por isso, não se deem conta da
possibilidade de que o setor de saúde esteja permeado por predadores-expropriadores dos
recursos alocados na saúde – especialmente os das instituições de saúde públicas e filantrópicas.
Logo, é premente que haja uma resposta em consonância com o esperado pelos DEMAIS
SETORES da sociedade. Trata-se do PROJETO DE SETOR DE SAÚDE INDUTOR DO DESENVOLVIMENTO
SUSTENTADO DO BRASIL - por UNIDADE FEDERATIVA/DISTRITO DE SAÚDE, em nível de PROGRAMAS-
AIS/LCA. Evidentemente, trata-se de Projeto que deve contemplar MÉTRICAS INFERIDAS e
DETERMINANTES que demonstre o quanto cada pleito agrega DA e NA sociedade, no tempo.
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 17.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
19. Enquanto esse Projeto não for disponibilizado – os DEMAIS SETORES não apoiarão
concretamente as DEMANDAS do SETOR DE SAÚDE.
4.4-Impactos dos Equipamentos Existentes nas Ofertas-AIS/LCA.RDID^Br2011
A seguir têm-se os equipamentos de RX, Tomografia, Ressonância Magnética e de Ultra-
Sonografia - para se visualizar o impacto dos investimentos em equipamentos nas Ofertas-
AIS/LCA.RDID.
4.4a-IMPACTO DOS EQUIPAMENTOS NAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID^BR2011
O Br2011 conta com 192,494 milhões de habitantes – que equalizadas em Vidas com AIS
contempla: SUS com 85,92% e Não-SUS14,08%. Nesse cenário, os equipamentos existentes de
RX, Tomografia, Ressonância e Ultra-Sonografia – sinalizam capacidade para atender, em média,
6,241 vezes a população brasileira(RX=8,573VEZES, TOMOGRAFIA=3,89VEZES, RESSONÂNCIA=3,306VEZES E ULTRA-
SONOGRAFIA=10,124VEZES). Em relação às Ofertas-AIS/LCA.RDID(130,026 MILHÕES DE VIDAS COM AIS), a média
ponderada é de 9,24 vezes. Logo, no âmbito desses equipamentos, cada diagnóstico foi realizado
com CUSTOS DE CAPITAL(DRDEPRECIAÇÃO PARA REPOSIÇÕES E RIREMUNERAÇÃO DE INVESTIMENTOS PARA AMORTIZAÇÕES E
JUROS) 9,24 vezes maior que o necessário e suficiente. Trata-se de cenário que sinaliza ter
investido -apenas nesses quatro grupos de equipamentos- R$ 40,1 bilhões, com os quais atendeu
até 67,55% das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade com AIS.RDID. No
entanto, o INVESTIMENTO necessário e suficiente teria sido de R$ 4,34 bilhões – para atender toda
a população com AIS.RO ou 89,18% menos investimentos nesses equipamentos.
Alguns Indicadores de Custos de Capital nos Cenários-AIS/LCA.RDIDBr2011
DISCRIMINAÇÃO RX TC RM ULTRA-SONOG
o
1-Demandas-RO - em Vidas c/AISN 192.494.019 192.494.019 192.494.019 192.494.019
o
a.Diagnósticos-AnoN 39.458.230 7.439.936 3.610.557 23.179.718
o
Vidas-Ano/Diagnóstico - N 4,878 25,873 53,314 8,304
b.Equipamentos Necessários 7.742 774 387 2.710
o
c.Vidas-Ano/Equipamento - N 24.863 248.625 497.250 71.036
o
2-Ofertas-RDID - em Vidas com AISN 130.025.862 130.025.862 130.025.862 130.025.862
o
a.Equipamentos ExistentesN 66.378 3.012 1.280 27.433
o
3-Capac-Ano Equip.Existentes - em Vidas cAISN 1.650.323.025 748.858.500 636.480.000 1.948.722.750
a.Capacidade/Demandas-RO - Ki 8,573 3,890 3,306 10,124
b-Capacidade/Ofertas-RDID - Ki 12,692 5,759 4,895 14,987
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
4.4b-IMPACTO DOS EQUIPAMENTOS EXISTENTES NOS PV DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID^BR2011
Retorne ao Item-4.1b e veja que os CUSTOS DE CAPITAL(Depreciação para Reposições3,413% e Remuneração
de Investimentos para Amortizações e Juros4,663%) representam 8,076% do PREÇO DE VENDA do Br2011 –
contemplando as coberturas de Vidas com AIS.RO de: *85,92%SUS e *14,08%Não-SUS.
Lembrando que essas proporções são dadas com as coberturas respectivas equalizadas em
Vidas com AIS.RO. Nesse cenário, os Investimentos-Br2011 nos equipamentos em questão
contam com os seguintes perfis – em % sobre o PV:
Discriminação RX TC RM Ultra-Sonog
1-Custo de Capital 8,06% 10,41% 19,84% 4,49%
a.Depreciação 3,58% 5,23% 10,39% 2,08%
b.Rememuneração de Investimentos 4,48% 5,18% 9,45% 2,41%
2-Demais Recursos 91,94% 89,59% 80,16% 95,51%
a.Recursos Humanos 64,56% 33,58% 22,31% 64,62%
b.Demais 27,38% 56,01% 57,85% 30,89%
3-Capacidade/Ofertas-RDID - Ki 12,692 5,759 4,895 14,987
4-Impacto % do Custo de Capital no PV-AIS.RDID 94,259% 49,537% 77,271% 62,838%
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 18.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS