O documento discute o conceito de gestão da saúde no Brasil e suas origens no SUS. A gestão da saúde surgiu para integrar os diversos serviços de saúde e definir responsabilidades entre os níveis governamentais. Suas principais tarefas incluem planejamento, regulação, financiamento e prestação de serviços de saúde.
Apresentação da Profa. Helen de Lima na Aula Inaugural dos cursos de Pós-Graduação da área da Saúde do Instituto Consciência GO. www.institutoconscienciago.com.br
O documento discute a gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Aborda a legislação estruturante do SUS, o processo de planejamento e organização das redes regionais de saúde. Também trata da articulação intergovernamental entre os três níveis de governo e do Contrato Organizativo de Ação Pública como instrumento de pactuação das ações de saúde. Finalmente, aponta desafios como estabelecer consensos regionais e implementar novas regras de gestão sem recursos ou crit
O documento discute os conselhos e conferências de saúde no Brasil. Apresenta a composição, objetivos e esferas dos conselhos de saúde nacional, estadual e municipal. Também descreve as conferências de saúde como espaços para avaliar a situação da saúde e propor diretrizes, destacando a 8a Conferência Nacional de Saúde que serviu de base para a criação do SUS.
O documento descreve os fundamentos jurídicos e normativos do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), mencionando a Constituição Federal de 1988, leis orgânicas de 1990, emendas constitucionais, normas operacionais de 1991 a 2002 e decretos que definem a organização do Conselho Nacional de Saúde. Também resume os princípios de universalidade, integralidade e equidade que regem o SUS, assim como as responsabilidades dos gestores federais, estaduais e municipais.
O documento descreve a evolução histórica do Sistema Único de Saúde no Brasil desde a Constituição Federal de 1988, que estabeleceu a saúde como direito de todos e dever do Estado. Leis posteriores regulamentaram aspectos como a participação da comunidade, municipalização e regionalização dos serviços de saúde. O SUS é financiado por impostos e contribuições sociais e tem como princípios a universalidade, integralidade e equidade no acesso.
Lei atualizada do SUS com novo principio 2018, com ultima atualização de 2017. atualizado e com muitas observações para o estudo. Ideal para concursos públicos
O documento descreve a evolução do sistema de saúde brasileiro antes e depois da criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988. Antes do SUS, o acesso à saúde era restrito e dividido em categorias. O movimento da reforma sanitária defendia saúde como direito universal. Isso levou à criação do SUS, garantido na Constituição de 1988 e regulamentado por leis, com o objetivo de oferecer atendimento igualitário gratuito a toda população.
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado na década de 1980 para fornecer saúde pública universal e gratuita a todos os cidadãos brasileiros, rompendo com o sistema anterior que restringia o acesso aos trabalhadores formais. O documento explica a estrutura do SUS, incluindo seus níveis de atenção e princípios como descentralização, regionalização e participação social.
Apresentação da Profa. Helen de Lima na Aula Inaugural dos cursos de Pós-Graduação da área da Saúde do Instituto Consciência GO. www.institutoconscienciago.com.br
O documento discute a gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Aborda a legislação estruturante do SUS, o processo de planejamento e organização das redes regionais de saúde. Também trata da articulação intergovernamental entre os três níveis de governo e do Contrato Organizativo de Ação Pública como instrumento de pactuação das ações de saúde. Finalmente, aponta desafios como estabelecer consensos regionais e implementar novas regras de gestão sem recursos ou crit
O documento discute os conselhos e conferências de saúde no Brasil. Apresenta a composição, objetivos e esferas dos conselhos de saúde nacional, estadual e municipal. Também descreve as conferências de saúde como espaços para avaliar a situação da saúde e propor diretrizes, destacando a 8a Conferência Nacional de Saúde que serviu de base para a criação do SUS.
O documento descreve os fundamentos jurídicos e normativos do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), mencionando a Constituição Federal de 1988, leis orgânicas de 1990, emendas constitucionais, normas operacionais de 1991 a 2002 e decretos que definem a organização do Conselho Nacional de Saúde. Também resume os princípios de universalidade, integralidade e equidade que regem o SUS, assim como as responsabilidades dos gestores federais, estaduais e municipais.
O documento descreve a evolução histórica do Sistema Único de Saúde no Brasil desde a Constituição Federal de 1988, que estabeleceu a saúde como direito de todos e dever do Estado. Leis posteriores regulamentaram aspectos como a participação da comunidade, municipalização e regionalização dos serviços de saúde. O SUS é financiado por impostos e contribuições sociais e tem como princípios a universalidade, integralidade e equidade no acesso.
Lei atualizada do SUS com novo principio 2018, com ultima atualização de 2017. atualizado e com muitas observações para o estudo. Ideal para concursos públicos
O documento descreve a evolução do sistema de saúde brasileiro antes e depois da criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988. Antes do SUS, o acesso à saúde era restrito e dividido em categorias. O movimento da reforma sanitária defendia saúde como direito universal. Isso levou à criação do SUS, garantido na Constituição de 1988 e regulamentado por leis, com o objetivo de oferecer atendimento igualitário gratuito a toda população.
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado na década de 1980 para fornecer saúde pública universal e gratuita a todos os cidadãos brasileiros, rompendo com o sistema anterior que restringia o acesso aos trabalhadores formais. O documento explica a estrutura do SUS, incluindo seus níveis de atenção e princípios como descentralização, regionalização e participação social.
O documento descreve a Lei 8142/1990, que estabelece o controle social do Sistema Único de Saúde (SUS) por meio das Conferências e Conselhos de Saúde. A lei define a composição e funções destes órgãos colegiados, que devem participar do planejamento e orçamento do SUS em cada esfera de governo. Além disso, a lei trata da transferência de recursos financeiros para estados e municípios para a gestão do SUS.
O documento discute a história dos sistemas de saúde modernos e do sistema de saúde brasileiro. Ele traça a origem da medicina moderna no século 18 e como a saúde passou a ser objeto de políticas públicas. Também aborda os principais marcos históricos da saúde pública no Brasil desde o período colonial até a criação do Sistema Único de Saúde na Constituição de 1988.
Evolução histórica da organização do sistema de saúde no brasil e a construçã...John Paul John Paul
O documento descreve a história do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. O SUS foi criado na década de 1980 após um movimento pela reforma sanitária que defendia um sistema público, universal e descentralizado. A constituição de 1988 estabeleceu o direito à saúde e deu base jurídica para o SUS, que enfrentou desafios para sua implementação devido à resistência de grupos corporativos e empresariais.
O documento descreve as Normas Operacionais Básicas do Sistema Único de Saúde brasileiro de 1991, 1993 e 1996, que definem as competências dos governos federal, estaduais e municipais na saúde e estabelecem estratégias de implantação e avaliação do SUS. As NOBs tratam da municipalização da saúde básica, da criação do Piso de Atenção Básica e do processo de descentralização do sistema.
O documento descreve os fatores que levaram à implantação do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, como problemas no antigo sistema de saúde e a luta do movimento sanitário. O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para fornecer assistência pública universal e gratuita, e regulamentado pelas Leis Orgânicas da Saúde de 1990.
O documento descreve a Lei no 8.142/1990, que trata da participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) e das transferências de recursos financeiros entre os diferentes níveis de governo para a área da saúde. A lei estabelece as conferências e conselhos de saúde em cada esfera governamental e define como os recursos do Fundo Nacional de Saúde serão alocados e quais critérios os municípios, estados e Distrito Federal devem seguir para recebê-
O Decreto no 7.508/2011 regulamenta a Lei no 8.080/1990 e dispõe sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa. Define região de saúde e estabelece requisitos mínimos para sua instituição. Trata também da RENASES, das Comissões Intergestoras e da RENAME.
O documento descreve a história e os principais aspectos do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 com o objetivo de garantir o acesso universal e gratuito aos serviços de saúde. Ele é financiado por impostos e compreende centros de saúde, hospitais e outros serviços em três níveis de governo. O documento também explica conceitos como a atenção básica, saúde do trabalhador e os princípios do SUS, como a universalidade, integralidade
O documento discute os princípios, diretrizes e aspectos operacionais do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é baseado nos princípios de universalidade, equidade e integralidade e tem como objetivo garantir o acesso público, gratuito e de qualidade a serviços de saúde para todos os cidadãos. Apesar de avanços, o SUS ainda enfrenta desafios como a universalização completa, financiamento adequado e fortalecimento da participação social.
Este documento apresenta um resumo de 3 frases ou menos de um documento sobre a Lei no 8.080/1990, que regula as ações e serviços de saúde no Brasil:
1) A lei estabelece os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), incluindo a universalidade, integralidade e equidade no acesso.
2) Ela define as atribuições do SUS, como vigilância sanitária e epidemiológica, e a organização descentralizada e regionalizada dos serviços de saúde
Este documento apresenta um resumo da Lei 8.080/1990, conhecida como Lei Orgânica da Saúde, que define as diretrizes para organização e funcionamento do Sistema Único de Saúde brasileiro. O texto descreve os principais temas abordados na lei, como determinantes sociais em saúde, princípios e diretrizes do SUS, responsabilidades das três esferas de governo, e estrutura de governança. Também fornece um quadro resumo dos capítulos da lei e das alterações
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para garantir o direito universal à saúde no Brasil de forma gratuita e igualitária. Ele é financiado por impostos e gerido em conjunto pelos governos federal, estaduais e municipais. O documento também discute alguns avanços do SUS, como maior acesso a serviços e melhorias na qualidade do atendimento, apesar de desafios como filas e falta de recursos.
1) O documento discute os modelos assistenciais vigentes no Brasil e alternativos propostos pela Reforma Sanitária, com foco na Atenção Primária à Saúde e na Estratégia Saúde da Família.
2) São descritos os princípios da Reforma Sanitária brasileira e os diferentes níveis de atenção à saúde - primário, secundário e terciário.
3) O modelo da Estratégia Saúde da Família é detalhado, incluindo a composição das equipes, at
O documento descreve o Pacto pela Saúde, um conjunto de reformas entre União, estados e municípios para promover inovações na gestão da saúde. O Pacto inclui compromissos de gestão nas áreas de atenção básica, regionalização e financiamento para qualificar o acesso da população ao SUS.
PRINCIPIOS E DOUTRINAS OPERACIONAIS DO SUSFisioterapeuta
O documento discute os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo sua universalidade, equidade e integralidade. Também descreve os princípios organizacionais do SUS como regionalização, hierarquização e descentralização. Finalmente, discute as ações de promoção, proteção e recuperação da saúde que devem ser desenvolvidas no âmbito do SUS.
O documento discute a evolução do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, desde sua pré-criação até as leis que o estabeleceram formalmente. Apresenta os modelos de financiamento da saúde no país antes e depois da Constituição de 1988, que criou o SUS, e analisa as leis 8.080/90 e 8.142/90, que regulamentaram o sistema e estabeleceram a participação comunitária na sua gestão.
Apresentação falando sobre o Pacto pela Saúde 2006 cuja finalidade foi a rediscução e repolitização dos princípios do SUS e a garantia de acesso as ações e serviços de saúde e para a promoção da saúde.
Este documento apresenta os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS): universalidade, equidade e integralidade. O SUS garante acesso gratuito a todos os cidadãos, independentemente de condição social ou econômica. Os serviços de saúde devem ser organizados de forma regionalizada e hierárquica.
Material esquematizado n 1 lei 8080 e 8142 - esquematizadas + 200 questões.Rogério C. Furtado
Este documento fornece esquemas de duas leis federais importantes para o estudo do Sistema Único de Saúde (SUS): a Lei 8080/90 e a Lei 8142/90. Além disso, contém 200 questões sobre essas leis para fixação do conteúdo.
O documento discute os desafios e propostas para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Ele descreve a importância do SUS como a maior política de inclusão social e redistribuição de renda do país, mas reconhece desafios como desigualdades regionais no acesso aos serviços. Propõe como soluções fortalecer a participação social, a regionalização dos serviços, e a gestão compartilhada entre os diferentes níveis de governo.
The document discusses agriculture in the Metropolitan Region of Sao Paulo. It describes various projects aimed at connecting producers and consumers, creating closed-loop cycles, and making use of rural areas' multi-functionality. Specific projects mentioned include the Sustainable Guarapiranga Project and initiatives by Kairos, UPD Sao Roque, and Mokiti Okada. Challenges include meeting urban demands while maintaining environmental and social responsibilities. Opportunities lie in existing distribution networks, legislation, and land availability. Prototypes discussed are metropolitan agriculture sectors and alternative marketing channels. Open questions look at representation, inclusiveness, and addressing food security problems beyond production.
Este documento resume:
1) O PCB criou sua própria Comissão da Verdade para pesquisar e produzir um relatório sobre os crimes cometidos durante a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985.
2) O PCB está participando das eleições municipais de 2012 com a proposta de construir órgãos de poder popular através de conselhos autônomos da classe trabalhadora para gestão de assuntos como educação, saúde e transporte.
3) O PCB defende organizar a produção e a cultura sob o controle dos trabalhadores como altern
O documento descreve a Lei 8142/1990, que estabelece o controle social do Sistema Único de Saúde (SUS) por meio das Conferências e Conselhos de Saúde. A lei define a composição e funções destes órgãos colegiados, que devem participar do planejamento e orçamento do SUS em cada esfera de governo. Além disso, a lei trata da transferência de recursos financeiros para estados e municípios para a gestão do SUS.
O documento discute a história dos sistemas de saúde modernos e do sistema de saúde brasileiro. Ele traça a origem da medicina moderna no século 18 e como a saúde passou a ser objeto de políticas públicas. Também aborda os principais marcos históricos da saúde pública no Brasil desde o período colonial até a criação do Sistema Único de Saúde na Constituição de 1988.
Evolução histórica da organização do sistema de saúde no brasil e a construçã...John Paul John Paul
O documento descreve a história do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. O SUS foi criado na década de 1980 após um movimento pela reforma sanitária que defendia um sistema público, universal e descentralizado. A constituição de 1988 estabeleceu o direito à saúde e deu base jurídica para o SUS, que enfrentou desafios para sua implementação devido à resistência de grupos corporativos e empresariais.
O documento descreve as Normas Operacionais Básicas do Sistema Único de Saúde brasileiro de 1991, 1993 e 1996, que definem as competências dos governos federal, estaduais e municipais na saúde e estabelecem estratégias de implantação e avaliação do SUS. As NOBs tratam da municipalização da saúde básica, da criação do Piso de Atenção Básica e do processo de descentralização do sistema.
O documento descreve os fatores que levaram à implantação do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, como problemas no antigo sistema de saúde e a luta do movimento sanitário. O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para fornecer assistência pública universal e gratuita, e regulamentado pelas Leis Orgânicas da Saúde de 1990.
O documento descreve a Lei no 8.142/1990, que trata da participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) e das transferências de recursos financeiros entre os diferentes níveis de governo para a área da saúde. A lei estabelece as conferências e conselhos de saúde em cada esfera governamental e define como os recursos do Fundo Nacional de Saúde serão alocados e quais critérios os municípios, estados e Distrito Federal devem seguir para recebê-
O Decreto no 7.508/2011 regulamenta a Lei no 8.080/1990 e dispõe sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa. Define região de saúde e estabelece requisitos mínimos para sua instituição. Trata também da RENASES, das Comissões Intergestoras e da RENAME.
O documento descreve a história e os principais aspectos do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 com o objetivo de garantir o acesso universal e gratuito aos serviços de saúde. Ele é financiado por impostos e compreende centros de saúde, hospitais e outros serviços em três níveis de governo. O documento também explica conceitos como a atenção básica, saúde do trabalhador e os princípios do SUS, como a universalidade, integralidade
O documento discute os princípios, diretrizes e aspectos operacionais do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é baseado nos princípios de universalidade, equidade e integralidade e tem como objetivo garantir o acesso público, gratuito e de qualidade a serviços de saúde para todos os cidadãos. Apesar de avanços, o SUS ainda enfrenta desafios como a universalização completa, financiamento adequado e fortalecimento da participação social.
Este documento apresenta um resumo de 3 frases ou menos de um documento sobre a Lei no 8.080/1990, que regula as ações e serviços de saúde no Brasil:
1) A lei estabelece os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), incluindo a universalidade, integralidade e equidade no acesso.
2) Ela define as atribuições do SUS, como vigilância sanitária e epidemiológica, e a organização descentralizada e regionalizada dos serviços de saúde
Este documento apresenta um resumo da Lei 8.080/1990, conhecida como Lei Orgânica da Saúde, que define as diretrizes para organização e funcionamento do Sistema Único de Saúde brasileiro. O texto descreve os principais temas abordados na lei, como determinantes sociais em saúde, princípios e diretrizes do SUS, responsabilidades das três esferas de governo, e estrutura de governança. Também fornece um quadro resumo dos capítulos da lei e das alterações
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para garantir o direito universal à saúde no Brasil de forma gratuita e igualitária. Ele é financiado por impostos e gerido em conjunto pelos governos federal, estaduais e municipais. O documento também discute alguns avanços do SUS, como maior acesso a serviços e melhorias na qualidade do atendimento, apesar de desafios como filas e falta de recursos.
1) O documento discute os modelos assistenciais vigentes no Brasil e alternativos propostos pela Reforma Sanitária, com foco na Atenção Primária à Saúde e na Estratégia Saúde da Família.
2) São descritos os princípios da Reforma Sanitária brasileira e os diferentes níveis de atenção à saúde - primário, secundário e terciário.
3) O modelo da Estratégia Saúde da Família é detalhado, incluindo a composição das equipes, at
O documento descreve o Pacto pela Saúde, um conjunto de reformas entre União, estados e municípios para promover inovações na gestão da saúde. O Pacto inclui compromissos de gestão nas áreas de atenção básica, regionalização e financiamento para qualificar o acesso da população ao SUS.
PRINCIPIOS E DOUTRINAS OPERACIONAIS DO SUSFisioterapeuta
O documento discute os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo sua universalidade, equidade e integralidade. Também descreve os princípios organizacionais do SUS como regionalização, hierarquização e descentralização. Finalmente, discute as ações de promoção, proteção e recuperação da saúde que devem ser desenvolvidas no âmbito do SUS.
O documento discute a evolução do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, desde sua pré-criação até as leis que o estabeleceram formalmente. Apresenta os modelos de financiamento da saúde no país antes e depois da Constituição de 1988, que criou o SUS, e analisa as leis 8.080/90 e 8.142/90, que regulamentaram o sistema e estabeleceram a participação comunitária na sua gestão.
Apresentação falando sobre o Pacto pela Saúde 2006 cuja finalidade foi a rediscução e repolitização dos princípios do SUS e a garantia de acesso as ações e serviços de saúde e para a promoção da saúde.
Este documento apresenta os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS): universalidade, equidade e integralidade. O SUS garante acesso gratuito a todos os cidadãos, independentemente de condição social ou econômica. Os serviços de saúde devem ser organizados de forma regionalizada e hierárquica.
Material esquematizado n 1 lei 8080 e 8142 - esquematizadas + 200 questões.Rogério C. Furtado
Este documento fornece esquemas de duas leis federais importantes para o estudo do Sistema Único de Saúde (SUS): a Lei 8080/90 e a Lei 8142/90. Além disso, contém 200 questões sobre essas leis para fixação do conteúdo.
O documento discute os desafios e propostas para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Ele descreve a importância do SUS como a maior política de inclusão social e redistribuição de renda do país, mas reconhece desafios como desigualdades regionais no acesso aos serviços. Propõe como soluções fortalecer a participação social, a regionalização dos serviços, e a gestão compartilhada entre os diferentes níveis de governo.
The document discusses agriculture in the Metropolitan Region of Sao Paulo. It describes various projects aimed at connecting producers and consumers, creating closed-loop cycles, and making use of rural areas' multi-functionality. Specific projects mentioned include the Sustainable Guarapiranga Project and initiatives by Kairos, UPD Sao Roque, and Mokiti Okada. Challenges include meeting urban demands while maintaining environmental and social responsibilities. Opportunities lie in existing distribution networks, legislation, and land availability. Prototypes discussed are metropolitan agriculture sectors and alternative marketing channels. Open questions look at representation, inclusiveness, and addressing food security problems beyond production.
Este documento resume:
1) O PCB criou sua própria Comissão da Verdade para pesquisar e produzir um relatório sobre os crimes cometidos durante a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985.
2) O PCB está participando das eleições municipais de 2012 com a proposta de construir órgãos de poder popular através de conselhos autônomos da classe trabalhadora para gestão de assuntos como educação, saúde e transporte.
3) O PCB defende organizar a produção e a cultura sob o controle dos trabalhadores como altern
El documento ofrece consejos para tener éxito en el trabajo, recomendando orar al comienzo, saludar a los colegas amistosamente, esforzarse al máximo, planificar el día, trabajar con alegría, fe y perfección, ayudar a otros, ser tolerante, recibir bendiciones con humildad, y encontrar el amor en el trabajo para aumentar el entusiasmo por vivir cada día.
Luisito siguió el coche de su papá hasta el bosque y los vio a él y a la tía María desnudos y cariñosos en el asiento. Luisito le contó a su mamá, quien le pidió que guardara la historia para contarla en la cena frente a su papá. En la cena, Luisito contó la historia detallando lo que vio, y concluyó diciendo que sus papá y tía María hicieron lo mismo que su mamá y tío Carlos hacen cuando su papá se va de viaje.
Caminhos seguros
Um total de 15 quilômetros de estrada na região foi recuperado por meio do Programa Pró-Vicinais, do Governo de São Paulo. Foram investidos R$ 7,5 milhões na renovação de duas estradas, tornando mais rápida e segura a ligação entre Suzano e outros municípios vizinhos.
A Terra Nova é a primeira empresa social do Brasil especializada em mediar conflitos de terra para regularizar áreas urbanas ocupadas irregularmente. O documento descreve as ações da Terra Nova para regularizar terras em 3 estados e 7 municípios brasileiros, beneficiando 5.580 famílias e regularizando 2,5 milhões de metros quadrados de terra. Os principais desafios são financiar as indenizações e escalar o modelo operacional.
[1] A democracia não é o regime da maioria, mas sim o regime das múltiplas minorias, onde os direitos e liberdades de todas as minorias devem ser protegidos, mesmo contra a vontade eventual da maioria.
[2] Para ser considerado democrático, um regime deve garantir que as minorias tenham condições de se tornarem maiorias no futuro, através de regras justas que garantam a todas as forças políticas iguais oportunidades de expressão e representação.
[3] A degeneração das instituições
No sonho, o entrevistado pergunta a Deus sobre a humanidade e as lições de vida. Deus responde que é surpreendente como as pessoas vivem ansiosamente no futuro e no presente, desperdiçam a saúde por dinheiro, e precisam aprender a amar e perdoar.
El documento describe los pasos para instalar el programa "AMOR". El soporte técnico guía al cliente a través del proceso de eliminar programas como "DOLOR PASADO.EXE" y "RESENTIMIENTO.COM" y activar "AMOR AUTOCRÍTICA" y "PERDÓN.EXE". Una vez completados estos pasos, el programa "AMOR" se instala correctamente y despliega archivos como "SONRISA.MPG", "PAZ.EXE" y "FELICIDAD.COM".
Perto da casa própria
Em breve, um grupo de famílias de São José realizará o tão sonhado plano de ter uma casa própria. Com investimentos de R$ 4,7 milhões, o Governo de São Paulo iniciou as obras para a construção de 110 casas no Conjunto Habitacional São Geraldo.
El documento describe al amigo de Internet como alguien que se comunica a través del monitor, envía mensajes de humor y cariño aunque no reciba respuesta, y está presente para alegrar a la distancia en momentos de soledad o desamor. El amigo de Internet descubre la desnudez del alma sin necesidad de verse en persona y aunque envíe muchos archivos, lo hace con sincera intención de compartir cariño. Es un amigo leal que sabe valorar a la persona.
Os benefícios do Rodoanel
Com a conclusão do Trecho Sul do Rodoanel, obra do Governo de São Paulo, ficou mais fácil e rápido ir de Itapevi ao litoral. Além de facilitar as viagens de lazer, a nova rodovia também deve estimular a instalação de mais empresas na região, ampliando também as oportunidades de trabalho.
O documento resume melhorias realizadas pelo governo de São Paulo na cidade de São Carlos, incluindo a pavimentação da Estrada da Babilônia, a reforma do ginásio da Redenção, e a construção de um novo restaurante universitário na USP São Carlos para servir mais estudantes.
Este documento describe al amigo de Internet como alguien que se comunica a través del monitor, envía mensajes de humor y cariño aunque no reciba respuesta, y está presente para alegrar a la distancia en momentos de soledad o desamor. El amigo de Internet descubre la desnudez del alma sin necesidad de verse en persona y aunque envíe muchos archivos, lo hace con cariño. Es un amigo leal que sabe valorar a la persona.
O documento descreve vários aspectos da meia-idade, como dores no corpo, diminuição da libido e energia, ganho de peso na cintura, dificuldade de ler cardápios à luz de velas e esquecimento de nomes e rostos. Também aborda como na meia-idade passamos a criticar mais a geração nova do que a velha e saber todas as respostas, mas não ser mais perguntado.
El documento describe los pasos para instalar el programa "AMOR". El técnico guía al cliente a través del proceso de eliminar programas como "DOLOR PASADO.EXE" y "RESENTIMIENTO.COM" y activar "PERDÓN.EXE". Luego, el cliente ve que se están replicando archivos como "SONRISA.MPG" y "PAZ.EXE", indicando que la instalación de "AMOR" fue exitosa. El técnico finalmente recomienda compartir el programa con otros.
Emprego, renda e escolarização em Anápolisguest7ff6228a
O documento discute teorias sobre desenvolvimento, subdesenvolvimento e educação. Aborda o papel da educação no desenvolvimento econômico e social de acordo com a Teoria do Capital Humano e a Teoria da Segmentação do Mercado de Trabalho. Apresenta dados sobre emprego formal em Goiás e no município de Anápolis entre 2000-2008, mostrando aumento significativo e desigualdades salariais.
O documento discute o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Apresenta uma linha do tempo histórica do SUS desde 1923 até a década de 1980, destacando marcos como a criação do INPS em 1965 e a VIII Conferência Nacional de Saúde em 1986. Também descreve princípios, diretrizes e desafios atuais do SUS, como a busca por saídas aos problemas e impasses por meio do Pacto pela Saúde.
POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE DO SUS (1).pdfclodoveujose7
O documento discute as políticas públicas de saúde do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), apresentadas pelo professor Jhonatan Farias, especialista em saúde pública e coletiva. O documento explica conceitos como políticas públicas de saúde, exemplos delas e a história do desenvolvimento do SUS no Brasil.
O documento discute a concepção e criação do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). A 8a Conferência Nacional de Saúde em 1986 estabeleceu as diretrizes para a reorganização do sistema de saúde brasileiro com foco na equidade, universalidade e participação da população. Isso levou à criação do SUS na Constituição Federal de 1988 como um sistema público e gratuito de saúde para todos os cidadãos.
Power Point Aula 4 - Histórico e Princípios do SUS.pptWilberthLincoln1
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Aborda o período pré-SUS, desde a República Velha até a década de 1950, quando foi criado o Ministério da Saúde. Também discute a trajetória da saúde no Brasil nas décadas seguintes, culminando na Reforma Sanitária Brasileira e na criação do SUS na Constituição de 1988 e na Lei 8080/90.
O documento discute o Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), abordando sua legislação, construção, implantação e aspectos como a atenção básica. Apresenta a legislação que fundamenta o SUS na Constituição de 1988 e leis posteriores. Detalha os princípios do SUS como universalidade, integralidade e equidade, bem como sua organização descentralizada e participativa. Explora a implantação do SUS por meio de normas operacionais que promoveram mudanças e a municipalização do sistema.
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil, incluindo seus princípios, estrutura, financiamento e desafios. O SUS visa fornecer saúde universal, equitativa e integral para todos os cidadãos brasileiros de forma descentralizada entre os três níveis de governo. Apesar de avanços significativos, o SUS enfrenta problemas como filas, falta de recursos e atrasos nos repasses que afetam sua capacidade de atendimento.
O documento discute a história do sistema de saúde brasileiro, a proteção social e o direito à saúde. Apresenta os principais marcos da reforma sanitária que levaram à criação do Sistema Único de Saúde (SUS) e seus princípios como universalidade, integralidade e participação popular.
HISTÓRIA DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL AULA 01.pptssuser1b1803
O documento descreve a história da saúde pública no Brasil desde os modelos iniciais de atenção à saúde até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) na Constituição de 1988. Detalha os principais marcos como o Movimento da Reforma Sanitária na década de 1980 que levou à separação da saúde e previdência social e estabelecimento do SUS, com princípios como universalidade, equidade e integralidade. Também resume as principais leis como as 8.080/90 e 8.142/90 que estr
O documento discute a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Ele explica que o SUS foi criado para universalizar o acesso à saúde e fornecer atendimento integral e equitativo a todos os cidadãos brasileiros de forma descentralizada e com participação da população. O documento também descreve os objetivos, princípios e mecanismos de financiamento e gestão do SUS.
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para fornecer assistência médica universal e gratuita aos cidadãos brasileiros. O documento explica como o SUS é financiado por impostos e como sua rede é organizada de forma regionalizada e hierarquizada. Os princípios do SUS incluem a universalidade, integralidade e participação da sociedade.
Aapostila de saúde publica no Brasil: breve restrospectivaKarinaMartins88
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para fornecer acesso universal e gratuito à saúde pública. Ele inclui centros de saúde, hospitais e outros serviços em três níveis - nacional, estadual e municipal. Os princípios do SUS incluem universalidade, integralidade e equidade no acesso à saúde.
O documento apresenta uma linha do tempo que detalha os principais marcos históricos da construção do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, desde as primeiras iniciativas no início do século XX até a regulamentação do SUS em 1990. A linha do tempo destaca eventos como a criação do INPS e do INAMPS, a Constituição de 1988 que estabeleceu a saúde como direito de todos, e a Lei 8080/1990 que criou oficialmente o SUS.
Apresentação da Profa. Helen de Lima na Aula Inaugural dos cursos de Pós-Graduação da área da Saúde do Instituto Consciência GO. www.institutoconscienciago.com.br
1) O documento discute a política de saúde no Brasil no contexto da seguridade social, com foco no Sistema Único de Saúde (SUS). 2) Apresenta os princípios do SUS legal e real, incluindo os Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. 3) Discutem os desafios de garantir acesso e qualidade no atendimento no SUS.
O documento discute as políticas públicas de saúde no Brasil, incluindo a história da saúde pública, modelos de atenção à saúde, concepção do Sistema Único de Saúde (SUS) e sua legislação estruturante. Apresenta os princípios do SUS como universalidade, equidade e integralidade, além dos princípios organizativos como descentralização, hierarquização e regionalização. Também aborda os níveis de atenção à saúde no país.
O documento descreve a evolução histórica do sistema de saúde brasileiro, desde antes da criação do SUS até a implementação do modelo atual. Antes havia pouca assistência pública à saúde e o acesso dependia da capacidade de pagamento. O SUS foi criado pela Constituição de 1988 e regulamentado pelas leis 8080/90 e 8142/90, estabelecendo os princípios de universalidade, equidade e participação comunitária.
1) A Reforma Sanitária Brasileira visava estender o direito à saúde a todos os cidadãos e consolidar a democracia no país.
2) A VIII Conferência Nacional de Saúde em 1986 propôs um modelo de proteção social garantindo o direito à saúde integral para todos.
3) Isso levou à criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988, que tem como princípios a universalidade, equidade e descentralização.
O documento discute as referências de conhecimento e concepções de saúde de profissionais que atuam em hospitais universitários no Rio de Janeiro e sua relação com a política de saúde brasileira. A pesquisa identificou que os profissionais adotam principalmente o modelo biomédico de saúde e não reconhecem o Sistema Único de Saúde como guia para suas práticas, ignorando seus princípios socializantes. A transferência de hospitais universitários para gestão privada também ameaça a miss
O documento descreve a história da saúde pública no Brasil desde os modelos iniciais até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) na Constituição de 1988. Detalha os princípios do SUS como universalidade, equidade e integralidade, assim como sua organização baseada na descentralização, hierarquização e participação social.
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que se torna Rei da Hungria e Imperador
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Gestaodasaudebrasil
1. A GESTÃO DA SAÚDE NO BRASIL1
Juan Stuardo Yazlle Rocha
Departamento de Medicina Social
Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP
Av. Bandeirantes, 3900 – Campus da USP
CEP 14040-900 Ribeirão Preto – SP
Telefone (016) 602-2443
E-mail: jsyrocha@fmrp.usp.br
RESUMO:
O trabalho desenvolve e elabora a idéia da gestão de saúde a partir da acepção contida na
Norma Operacional Básica 1996, situando seu significado no contexto das reformas sani-
tárias dos países desenvolvidos e, mais recentemente, no Brasil. Justifica a importância
que o conceito adquire no Brasil presente e caracteriza as tarefas nele implicadas. Termi-
na discutindo brevemente a gestão de saúde no modelo de regionalização preconizado
pela NOAS 2002.
1
Rocha, J.S.Y. - Gestão da Saúde no Brasil – Relatório Técnico Nº 09 – Depto Medicina
Social, FMRP-USP, fev. 2005
2. A GESTÃO DA SAÚDE NO BRASIL
Juan Stuardo Yazlle Rocha
CONCEITO E ORIGEM:
A Constituição Federal de 1988 outorgou ao país o Sistema Único de Saúde de-
terminando a integração de todos os múltiplos serviços públicos de saúde: previdenciá-
rios e de saúde pública, municipais, estaduais e federais. É interessante assinalar que se
optou chamar o novo Sistema de Único, e não Nacional, certamente para enfatizar a im-
portância conferida à unificação da saúde. Todavia, para realizar os preceitos constitucio-
nais do SUS seriam necessárias outras medidas além da unificação, que foram sendo im-
plantadas gradualmente, como redefinir os papéis e as relações entre órgãos em cada ní-
vel de governo2
, entre estados e governo federal bem como entre os municípios e os esta-
dos. Estas novas atribuições e vínculos passariam a ser construídos a partir de então, com
avanços e recuos. A Lei 8080/1990 reuniu sob a estrutura jurídica do SUS todos os servi-
ços públicos de saúde - municipais estaduais e federais - e os privados contratados ou
conveniados no Sistema Único de Saúde, mas preservando os vínculos originais.
Importante papel foi exercido pelas Normas Operacionais Básicas de 1993 e de
1996, tratando da implementação do SUS, especialmente no referente à descentralização
em direção à municipalização (Levcovitz, 2001) respeitando as peculiaridades das dife-
rentes regiões no país. A NOB-96 tinha como objetivo geral promover e consolidar o
pleno exercício, por parte do poder público municipal, da função de gestor da atenção
à saúde de seus habitantes com a respectiva redefinição de responsabilidades dos esta-
dos, do Distrito Federal e da União. (ibidem); desta forma deu origem à criação dos sis-
temas municipais de saúde - pela integração de todos os serviços públicos e dos presta-
dores privados vinculados ao SUS - e à questão da gestão do sistema de saúde ao pro-
mover e consolidar o pleno exercício, por parte do poder público municipal e do Distri-
to Federal, da função de gestor da atenção à saúde dos seus munícipes.
2
Somente em 1990 o INAMPS passaria a ser vinculado ao Ministério da Saúde, por força do Decreto
99.060 de 07/03/90.
3. Em português gerência e gestão são sinônimos (Houaiss, 2001) – gerência é a a-
ção de gerir, função de administrar ou gestão; gestão é o ato de gerir, administrar e, tam-
bém o mandato político. Na área da saúde pública, a partir da edição da NOB 96, foi in-
troduzida uma nova acepção a estes termos, diferenciando a gerência da gestão3
:
Assim, nesta NOB 96 gerência é conceituada como sendo a administração de
uma unidade ou órgão de saúde (ambulatório, hospital, instituto, fundação etc.), que se
caracteriza como prestador de serviços ao Sistema. Por sua vez, gestão é a atividade e a
responsabilidade de dirigir um sistema de saúde (municipal, estadual ou nacional)...
(grifos nossos)
IMPORTÂNCIA DA GESTÃO:
Até então não havia no Brasil sistemas de saúde integrados sob comando único;
os serviços públicos de saúde estavam “dispersos” em estabelecimentos com vínculos
diversos: hospitais e laboratórios – municipais, estaduais e federais, redes ambulatoriais
municipais, serviços especializados – de saúde mental, pronto socorros, etc. com filiações
múltiplas, o que significava financiamento de fontes diversas, múltiplos gerentes, regimes
de trabalho diversos, etc. Estes conglomerados conformavam uma estrutura pública dos
serviços de saúde e não propriamente um sistema. Naquelas circunstâncias, pensar nos
problemas da direção de um sistema de saúde integral era apenas um assunto teórico,
objeto de análise nas questões do planejamento em saúde, e não uma questão prática4
. A
importância dos sistemas integrados reside na sua capacidade superior em resolver pro-
blemas e atender às necessidades de saúde da população – superioridade esta decorrente
da racionalidade implantada pela direção única que comanda dentro de uma mesma lógi-
ca as ações de promoção, prevenção, diagnóstico e tratamento e reabilitação – conferindo
ao conjunto elevado desempenho, demonstrável através de indicadores do nível de saúde
da população - nível de macro-eficiência nunca alcançado por outros modelos de saúde.
Na maioria dos países capitalistas centrais, até os anos 80, a situação era seme-
lhante a esta. Desde o final da década de 70, com a aceleração da elevação dos custos da
3
Em espanhol é utilizado o termo “rectoría” como ação do reitor: aquele que rege, governa, administra ou
dirige; em inglês “stewardship” procuradoria, administração, intendência.
4
Era diferente nos países socialistas onde, por força da estrutura social e política, a saúde conformava sis-
temas públicos integrados e dirigidos centralmente; os países capitalistas com sistemas nacionais de saúde
“estatizada”, como a Inglaterra, também possuíam sistemas integrados.
4. assistência à saúde, colocou-se em questão a eficiência dos sistemas de saúde levando
muitos deles a promover, a partir dos anos 80, reformas sanitárias como forma de enfren-
tar os custos crescentes e a insatisfação da população. Segundo Chernichovsky (1995)
estas reformas eram esforços para combinar as vantagens comparativas dos sistemas
públicos - equidade e eficiência (macro) social - com as vantagens comparativas dos
sistemas competitivos, geralmente privados - satisfação dos consumidores e eficiência
interna (micro) na prestação da assistência. Segundo este mesmo autor, a principal ca-
racterística do novo paradigma resultante das reformas sanitárias européias é a função de
organizar e administrar o consumo da assistência (organization and management care
consumption - sigla OMCC) de acordo com aos princípios do financiamento público. A
função OMCC refere-se à variedade da escolha e a natureza do acesso à assistência
colocada a disposição dos consumidores. Conseqüentemente, esta função lida primei-
ramente com a definição de um “plano” específico de prestação de serviços ou de con-
cessão de direitos relativos ao cuidado publicamente financiado. Outras características
das reformas sanitárias européias são apresentadas por Almeida (1999)
1) introdução de medidas racionalizadoras da assistência médica com privilegia-
mento da atenção primária;
2) separação administrativa entre prestadores e compradores fortalecendo a capa-
cidade regulatória do estado;
3) introdução de mecanismos competitivos na assistência – “managed competiti-
on”: mercado interno, competição pública e “managed care”: competição administrada;
4) introdução de subsídios e incentivos para estruturar a composição pública e
privada – quebrando o monopólio estatal.
AS TAREFAS DA GESTÃO:
A amplitude e complexidade da tarefa da gestão da saúde são objeto de numero-
sos documentos nacionais (6,7,8
) e internacionais (9,10,11
). Particularmente interesante, nes-
te sentido, é o capítulo La Función de rectoría en salud y el fortalecimiento institucional
de las autoridades sanitarias nacionales y subnacionales, in: La Salud en las Américas
.... (Capítulo 2, ibidem) onde as tarefas do gestor são representadas conforme a figura 1:
5. TAREFAS DE DIREÇÃO (“CONDUCCIÓN”):
Envolve analisar a situação da saúde, avaliar o funcionamento, determinar as prio-
ridades, formular, analisar e avaliar as políticas gerais e setoriais, construir consensos,
estabelecer metas, mobilizar recursos e atores, exercer a advocacia em favor da saúde,
estimular a participação da sociedade civil, coordenar as contribuições e a participação
política e técnica.
TAREFAS DA REGULAÇÃO SETORIAL
Desenvolver e aperfeiçoar a legislação da saúde, analisar, exercer a regulação sa-
nitária e fiscalizar os “mercados” da saúde - planos de saúde, medicamentos, equipamen-
tos e dispositivos – tecnologias, etc. Analisar, exercer a regulação técnica e fiscalizar a
prestação de serviços. Estabelecer as normas básicas da assistência à saúde – acreditação,
certificação e licenciamento de prestadores.
TAREFAS NO DESENVOLVIMENTO DAS FUNCÕES ESSENCIAIS DA
SAÚDE PÚBLICA: Compreende as onze funções essenciais da Saúde Pública (OPS,
2000)
Seguimento, avaliação e análise da situação de saúde. Vigilância da saúde, inves-
tigação e controle de riscos e danos. Promoção da Saúde. Participação da comunidade.
Desenvolver a capacidade institucional de planejamento e gestão. Fortalecer a capacidade
de regulamentar e fiscalizar a saúde pública. Avaliar e promover a equidade. Desenvolver
Recursos Humanos. Garantir e melhorar a qualidade dos serviços individuais e coletivos.
6. Promover a investigação em saúde. Reduzir o impacto das emergências e desastres em
saúde.
TAREFAS NO FINANCIAMENTO:
Criar fundos autônomos de saúde. Aumentar a proporção do financiamento setori-
al público. Articular as modalidades de financiamento público e privado.
TAREFAS DA COBERTURA PREVIDENCIÁRIA
Aumentar a cobertura. Garantir o acesso. Definir o conteúdo básico da assistência.
Desenvolver a capacidade de compra de serviços públicos ou privados.
TAREFAS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
Descentralizar e desconcentrar os serviços de saúde. Orquestrar adequadamente os
múltiplos prestadores de serviços públicos e privados.
DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO
Definir de critérios de alocação de recursos. Definir os papéis os órgãos públicos e
privados e harmonizar os planos de ação. Oferecer cooperação técnica aos órgãos descen-
tralizados. Redistribuir os gastos correntes e de investimentos. Estabelecer mecanismos
de contratos (ou compromissos) de gestão.
A GESTÃO E A REGIONALIZAÇÃO DA SAÚDE:
Em 27/02/2002 o Ministério da Saúde aprovou a Portaria 373 – Norma Operacio-
nal da Assistência à Saúde NOAS 2002, estabelecendo o processo de regionalização co-
mo estratégia de hierarquização dos serviços de saúde e de busca de maior equidade, cri-
ando mecanismos para o fortalecimento da capacidade de gestão do SUS. Esta norma
veio reascender novamente o processo de planejamento em saúde, buscando vincular a
organização e disponibilização dos recursos segundo as necessidades, utilizando instru-
mentos epidemiológicos e de programação da saúde.
O processo de regionalização considera uma base territorial onde municípios -
isolados ou agrupados - poderão constituir módulos assistenciais; o conjunto destes mó-
dulos conforma uma microrregião que, com outras microrregiões, conformará uma região
de saúde (grifos nossos). A assistência ambulatorial e hospitalar fica então organizada
segundo níveis de concentração de recursos o que implica em diferentes tarefas de gestão
de acordo aos níveis de complexidade da assistência.
7. ATENÇÃO BÁSICA: compreendendo os programas de saúde da criança, saúde
da mulher, controle da hipertensão e do diabetes, controle da tuberculose, eliminação da
hanseníase e saúde bucal, obrigatória para todos os municípios do país.
ATENÇÃO BÁSICA AMPLIADA: acrescentando ao anterior cirurgias ambulato-
riais, procedimentos odontológicos especializados, exames de patologia clínica e eletro-
cardiogramas.
ASSISTÊNCIA DE MÉDIA COMPLEXIDADE: elenco de procedimentos de
complexidade I, a serem oferecidos em municípios sede de módulos assistenciais incluin-
do procedimentos de urgência, tratamentos de endodontia, radiodiagnósticos e ultra-
sonografia e fisioterapia. Estes municípios devem dispor de leitos hospitalares para aten-
dimento em clínica médica, pediatria e obstetrícia (parto normal).
MUNICÍPIOS POLO OU ALTA COMPLEXIDADE: elenco de procedimentos
de complexidade II e III a serem oferecidos em nível regional ou estadual e segundo a
tabela SIA/SUS.
A ASSISTÊNCIA HOSPITALAR: foi dividida em A) Baixa e média complexi-
dade – incluindo as especialidades básicas mais internações de psiquiatria, tisiologia e B)
Alta Complexidade, incluindo todas as especialidades e sub-especialidades.
Vemos assim que os sistemas de saúde e o papel do gestor surgem com as mudan-
ças nos modelos de atenção à saúde e que a função da gestão é muito similar entre países
àquela conceituada na NOB-96: funções de coordenação, articulação, negociação, pla-
nejamento, acompanhamento, controle, avaliação e auditoria. Considerada a gestão
como atividade de competência de cada nível de governo – embora na maior parte das
vezes o sistema de saúde completo para uma dada população compreenda mais de uma
área administrativa e/ou de governo, daí a questão da regionalização da saúde - a gestão
compreende um conjunto novo e muito amplo de atribuições, carecendo de profissionais
aptos ao desempenho da função e com poucos cursos de formação ou capacitação nessa
área – os mais próximos são os de planejamento e administração em saúde, o que repre-
senta um grande desafio a vencer. Pensar o setor (ou área) da saúde de forma integral e
dar um sentido ao seu crescimento ou desenvolvimento – criar a inteligência na gestão da
8. saúde – é a questão do momento 5
que deve ser enfrentada pelos gestores dos governos
municipais, estaduais e federal, não como tarefa para uma pessoa mas para uma equipe
dirigida pelo gestor.
Os instrumentos de realização da gestão são a Agenda de Saúde, os Planos de Sa-
úde, os Relatórios de Gestão, o Plano Diretor de Regionalização e a Programação Pactu-
ada e Integrada – que todos os municípios e estados devem atender.
Finalmente, temos que a gestão da saúde no Brasil se realiza com a colaboração e
através de mecanismos institucionais definidos (Ribeiro, 2000): o Sistema Nacional de
Auditoria, as Comissões Intergestores – bi e tripartites –os Conselhos Municipais, Esta-
duais e Nacional, as Agências de Vigilância Sanitária e de Saúde Suplementar e de Acre-
ditação Hospitalar.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Levcovitz, E. et al. – Política de saúde nos anos 90: relações intergovernamentais e o
papel das Normas Operacionais Básicas – Ciência & Saúde Coletiva vol 6 No. 2, 269-
291, 2001
2. Brasil, Ministério da Saúde – Norma Operacional Básica do Sistema Único de Saúde
– NOB 96 – Portaria Min Saúde 2203 de 06/11/1996, disponível em:
http://dtr2002.saude.gov.br/cooperasus/sus/download/nob96.pdf
3. Houais, A. - Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, Editora Objetiva Ltda., RJ,
edição 2001
4. Chernichovsky, D. - Health System Reforms in Industrialized Democracies: An
Emerging Paradigm - The Milbank Quarterly, Vol. 73, N.º 3, 1995.
5. Almeida, C.M. – Reforma do Estado e reforma de sistemas de saúde – Ciência e Saú-
de Coletiva, vol 4, No. 2; 263-287, 1999
6. MinSaúde, Brasil - SUS Instrumentos de gestão em saúde 2001.
7. MinSaúde, Brasil - Desenvolvimento do Sistema Único de Saúde no Brasil: avanços,
desafios e reafirmação de princípios e diretrizes – Conselho Nacional de Saúde, 2003
– Disponível no site do MinSaúde
8. CONASS, Para entender a gestão do SUS 2002
5
Paradoxalmente, em 1965 quando no nosso hemisfério apenas se sonhava com sistemas de saúde inte-
grais, um grupo de técnicos elaborou o primeiro documento americano sobre planejamento em saúde, den-
tro de uma perspectiva de saúde integral: Programación de la Salud – Problemas Conceptuales y Metodo-
lógicos, publicación científica 111, Organización Panamericana de la Salud – que passaria a ser conheci-
do como metodologia CENDES-OPAS e, entre os norteamericanos, como o método latino-americano de
planejamento.
9. 9. OMS – Informe sobre la Salud en el Mundo 2000 – Mejorar el Desempeño de los
Sistemas de Salud, Ginebra, Suiza 2000 (documento controvertido, com problemas
metodológicos nas avaliações dos sistemas de saúde dos paises membros mas impor-
tante de ser conhecido).
10. OPS – Evaluación y Mejora del Desempeño de los Sistemas de Salud en la Región de
las Américas, Washington DC, 2001
11. OPS – La Salud Pública en las Américas – Nuevos Conceptos, Análisis del Desem-
peño y Bases para la Acción – Washington D.C. 2002
12. OPS – Desafíos para la Educación en Salud Pública – La Reforma Sectorial y las
Funciones Esenciales de Salud Pública, Washington D.C. 2000
13. Ribeiro, J.M. et al – Política de saúde no Brasil e estratégias regulatórias em ambiente
de mudanças tecnológicas, Interface - Comunicação, Saúde, Educação, vol 4. No. 6,
pág. 61-84, 2000