pode-se dizer que a Síndrome de Asperger (AS) é um transtorno neurobiológico
que pertence a um grupo de condições conhecidas como Transtorno do Espectro Autista.
Este “espectro” faz referência a uma grande variedade de deficiências do desenvolvimento e nele
estão incluídos o Autismo e outras doenças que também possuem características semelhantes.
O documento discute a Síndrome de Asperger, um transtorno do desenvolvimento relacionado ao autismo. Pessoas com Asperger não apresentam atrasos na fala ou comprometimento cognitivo grave, mas podem ter interesses restritos e dificuldades na comunicação não-verbal. Embora sem cura definitiva, o diagnóstico precoce e tratamento podem levar a uma vida normal.
A síndrome de Asperger é uma condição no espectro do autismo que não causa atraso cognitivo. Ela é caracterizada por dificuldades nas interações sociais, comunicação e comportamentos restritos e estereotipados. Foi descrita inicialmente pelo médico Hans Asperger e estudada posteriormente pela psiquiatra Lorna Wing.
O documento descreve a Síndrome de Asperger, incluindo que foi descoberta pelo psiquiatra Hans Asperger e caracterizada por dificuldades nas interações sociais e na expressão de emoções.
Através deste slide você vai tirar muitas dúvidas sobre o mundo azul! O complemento para a apresentação deste trabalho está no link desta descrição, logo abaixo:
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/autismo
O documento discute as bases neurobiológicas do autismo, com foco na sociabilidade. Aborda o histórico do termo autismo, sintomas, pesquisas recentes sobre o reconhecimento de faces e avanços no entendimento das bases neurais, incluindo estudos sobre a amígdala.
O documento discute o autismo, definindo-o de acordo com os manuais DSM-IV e DSM-5 e descrevendo sua epidemiologia, incluindo fatores de risco e condições associadas. Também aborda a cognição e neurobiologia do autismo, com evidências de diferenças cerebrais e envolvimento genético, e discute intervenções como terapia comportamental e medicação.
Cartilha os direitos dos autistas no amazonas simone helen drumond ischkanianSimoneHelenDrumond
O documento discute os direitos das pessoas com autismo no estado do Amazonas. Aborda o que é autismo e outros transtornos globais do desenvolvimento, sinais comuns de autismo, como ocorre o diagnóstico e a avaliação, intervenção precoce, tratamentos disponíveis e como os pais também precisam de apoio.
O documento discute a genética do autismo, descrevendo como foi inicialmente identificado por Kanner em 1943 e como pesquisas desde então têm encontrado evidências de um forte componente genético. Vários genes candidatos têm sido associados ao autismo, incluindo genes do desenvolvimento cerebral, sistemas de regulação neural e cromossomos 7, 13 e 15. A etiologia ainda é desconhecida, mas provavelmente envolve a interação de múltiplos genes.
O documento discute a Síndrome de Asperger, um transtorno do desenvolvimento relacionado ao autismo. Pessoas com Asperger não apresentam atrasos na fala ou comprometimento cognitivo grave, mas podem ter interesses restritos e dificuldades na comunicação não-verbal. Embora sem cura definitiva, o diagnóstico precoce e tratamento podem levar a uma vida normal.
A síndrome de Asperger é uma condição no espectro do autismo que não causa atraso cognitivo. Ela é caracterizada por dificuldades nas interações sociais, comunicação e comportamentos restritos e estereotipados. Foi descrita inicialmente pelo médico Hans Asperger e estudada posteriormente pela psiquiatra Lorna Wing.
O documento descreve a Síndrome de Asperger, incluindo que foi descoberta pelo psiquiatra Hans Asperger e caracterizada por dificuldades nas interações sociais e na expressão de emoções.
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O documento discute as bases neurobiológicas do autismo, com foco na sociabilidade. Aborda o histórico do termo autismo, sintomas, pesquisas recentes sobre o reconhecimento de faces e avanços no entendimento das bases neurais, incluindo estudos sobre a amígdala.
O documento discute o autismo, definindo-o de acordo com os manuais DSM-IV e DSM-5 e descrevendo sua epidemiologia, incluindo fatores de risco e condições associadas. Também aborda a cognição e neurobiologia do autismo, com evidências de diferenças cerebrais e envolvimento genético, e discute intervenções como terapia comportamental e medicação.
Cartilha os direitos dos autistas no amazonas simone helen drumond ischkanianSimoneHelenDrumond
O documento discute os direitos das pessoas com autismo no estado do Amazonas. Aborda o que é autismo e outros transtornos globais do desenvolvimento, sinais comuns de autismo, como ocorre o diagnóstico e a avaliação, intervenção precoce, tratamentos disponíveis e como os pais também precisam de apoio.
O documento discute a genética do autismo, descrevendo como foi inicialmente identificado por Kanner em 1943 e como pesquisas desde então têm encontrado evidências de um forte componente genético. Vários genes candidatos têm sido associados ao autismo, incluindo genes do desenvolvimento cerebral, sistemas de regulação neural e cromossomos 7, 13 e 15. A etiologia ainda é desconhecida, mas provavelmente envolve a interação de múltiplos genes.
O documento descreve o Transtorno do Espectro Autista (TEA), definindo-o como um distúrbio neurológico que afeta a interação social, comunicação e comportamento de uma pessoa. O TEA pode se manifestar de forma leve, moderada ou grave e requer tratamento multidisciplinar e apoio familiar.
Síndrome de Asperger e Austismo de Alto FuncionamentoHebert Campos
O documento discute as diferenças entre autismo de alto funcionamento, síndrome de Asperger e outros transtornos do espectro autista. Apresenta os critérios diagnósticos destas condições e histórico sobre seus descobridores, como Kanner, Asperger, Wing e Baron-Cohen. Também fornece dados sobre prevalência, causas e tratamentos do autismo.
O documento descreve o transtorno do espectro do autismo (TEA), caracterizado por deficiências sociais e comportamentos repetitivos. Os sintomas tornam-se evidentes por volta dos 3 anos de idade e incluem dificuldades com interações sociais, interesses restritos e comportamentos repetitivos. O documento ressalta a importância de intervenção precoce para promover uma vida praticamente normal para estas crianças.
O documento discute a Síndrome de Asperger, incluindo sua história, características e diagnóstico. Hans Asperger descreveu a condição em 1944, notando dificuldades na interação social. Atualmente, é classificada como um transtorno do desenvolvimento e caracterizada por prejuízos nas interações sociais e comportamentos repetitivos, sem atrasos cognitivos. A incidência é estimada entre 1 em 200 e 1 em 350 crianças.
A Síndrome de Asperger e o Autismo de Alto Funcionamento: Diferenciando as du...Hebert Campos
O documento discute as diferenças entre a Síndrome de Asperger e o Autismo de Alto Funcionamento, definindo cada condição e comparando seus principais sintomas e características.
O Documento discute o Transtorno do Espectro Autista (TEA), incluindo suas classificações, sintomas e formas de tratamento. O TEA engloba condições como o autismo clássico, o autismo de alto desempenho e o autismo sem outras especificações. Os indivíduos com TEA tipicamente apresentam déficits na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. O tratamento é multidisciplinar e envolve medicamentos, terapias e educação especial.
O documento discute o espectro autista, definindo-o como um transtorno caracterizado por dificuldades na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. Apresenta as principais características do transtorno e formas de diagnóstico e intervenção, enfatizando a importância do conhecimento sobre o tema para a inclusão de crianças autistas na escola.
O documento discute os direitos das pessoas com autismo no estado do Amazonas. Ele fornece um resumo do que é o autismo, incluindo seus traços característicos e causas. Também discute o impacto do autismo nas famílias e a importância do apoio dos pais no tratamento e desenvolvimento da criança.
O documento descreve o autismo, definido como um transtorno do desenvolvimento marcado por dificuldades de interação social, comunicação e comportamentos repetitivos. Discute as possíveis causas genéticas e ambientais do autismo e explica que o diagnóstico é feito através de observação clínica e testes, com o tratamento focando na melhoria da qualidade de vida.
O documento descreve o autismo, definindo-o como uma disfunção no desenvolvimento cerebral que afeta a interação social, comunicação e comportamento. Explica que as causas podem ser genéticas e ambientais, levando a anomalias nas estruturas e funções cerebrais. Também aborda critérios de diagnóstico, teorias sobre o funcionamento psicológico de indivíduos com autismo e a importância da intervenção precoce.
1) O documento discute o transtorno autista, incluindo suas características essenciais como dificuldades na interação social e comunicação.
2) A etiologia do autismo envolve fatores genéticos e anormalidades cerebrais.
3) Os sintomas do autismo variam de acordo com a idade, desde bebês até adultos.
O documento discute o autismo, fornecendo:
1) Uma definição de autismo como um transtorno do desenvolvimento que afeta a comunicação, interações sociais e comportamentos;
2) Explica que não existem exames de diagnóstico e que ele é clínico, avaliando sintomas e excluindo outras causas;
3) Discutem que o autismo tem componentes genéticos e ambientais.
O documento discute autismo e síndrome de Asperger, comparando as diferenças entre os dois transtornos do desenvolvimento. O autismo geralmente apresenta atrasos na linguagem e menor interesse social, enquanto a síndrome de Asperger envolve linguagem normal e maior frustração social. O documento também fornece estratégias de educação para ajudar crianças com autismo a se comunicar e estruturar seu ambiente escolar.
O documento discute os desafios enfrentados por famílias com crianças autistas, incluindo sentimentos de impotência dos pais, a necessidade de aprender sobre educação especial e terapias, e os altos níveis de divórcio. Também descreve quatro períodos críticos de transição e depoimentos de pais sobre como o diagnóstico trouxe alívio e melhora na qualidade de vida após tratamento.
A Odontologia e o paciente com EsquizofreniaPaula Portella
- A esquizofrenia é uma doença psíquica crônica que causa danos cognitivos e desordens de raciocínio, requerendo tratamento ao longo da vida.
- O diagnóstico é feito por psiquiatras com base em entrevistas e exames médicos, e o tratamento envolve medicamentos e terapias para combater os sintomas e melhorar a qualidade de vida.
- Na odontologia, é importante considerar os efeitos colaterais dos medicamentos psiquiátricos e estabelecer confiança com o
Reflexões sobre Transtorno do Espectro Autista realizados a partir da palestra do Prof. Dr. Marcio Moacyr Vasconcelos (UFF) no 38 Congresso Brasileiro de Pediatria. Alguns dados foram atualizados, outros tiveram a linguagem adequada ao público leigo.
O documento é uma cartilha publicada pelo Ministério da Saúde em parceria com a Casa do Autista para fornecer orientação para pais de crianças autistas. A cartilha descreve as características do autismo, formas de diagnóstico, tratamentos disponíveis e orientações gerais para pais de crianças autistas.
A esquizofrenia é uma doença mental grave e complexa cuja causa ainda é desconhecida. Afetando cerca de 1% da população adulta mundial, geralmente se inicia entre 15-35 anos e causa deterioração no desempenho social e profissional. Embora sua causa seja multifatorial, o tratamento envolve medicamentos e apoio de uma equipe multidisciplinar para assegurar a adesão do paciente.
1. O documento apresenta informações sobre autismo, incluindo definição, causas, sintomas e orientações para pais e professores. 2. Aborda o espectro de manifestações autísticas, desde o autismo clássico até a síndrome de Asperger. 3. Fornece diretrizes para identificação, diagnóstico e intervenção precoce para crianças com autismo.
O documento discute o autismo, fornecendo informações sobre suas causas, sintomas e tratamentos. Resume que o autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por dificuldades nas interações sociais e comportamentos repetitivos, e que embora suas causas exatas sejam desconhecidas, fatores genéticos e ambientais parecem desempenhar um papel. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve abordagens multidisciplinares como TEACCH, ABA e medicações em alguns casos.
O documento discute o autismo, fornecendo informações sobre suas definições, causas, sintomas e tratamentos. O autismo é agora chamado de Transtorno do Espectro Autista (TEA) e envolve dificuldades na comunicação social e comportamentos repetitivos. As causas ainda são desconhecidas, mas fatores genéticos e ambientais desempenham um papel. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve abordagens multidisciplinares como TEACCH, ABA e PECS.
O documento descreve o Transtorno do Espectro Autista (TEA), definindo-o como um distúrbio neurológico que afeta a interação social, comunicação e comportamento de uma pessoa. O TEA pode se manifestar de forma leve, moderada ou grave e requer tratamento multidisciplinar e apoio familiar.
Síndrome de Asperger e Austismo de Alto FuncionamentoHebert Campos
O documento discute as diferenças entre autismo de alto funcionamento, síndrome de Asperger e outros transtornos do espectro autista. Apresenta os critérios diagnósticos destas condições e histórico sobre seus descobridores, como Kanner, Asperger, Wing e Baron-Cohen. Também fornece dados sobre prevalência, causas e tratamentos do autismo.
O documento descreve o transtorno do espectro do autismo (TEA), caracterizado por deficiências sociais e comportamentos repetitivos. Os sintomas tornam-se evidentes por volta dos 3 anos de idade e incluem dificuldades com interações sociais, interesses restritos e comportamentos repetitivos. O documento ressalta a importância de intervenção precoce para promover uma vida praticamente normal para estas crianças.
O documento discute a Síndrome de Asperger, incluindo sua história, características e diagnóstico. Hans Asperger descreveu a condição em 1944, notando dificuldades na interação social. Atualmente, é classificada como um transtorno do desenvolvimento e caracterizada por prejuízos nas interações sociais e comportamentos repetitivos, sem atrasos cognitivos. A incidência é estimada entre 1 em 200 e 1 em 350 crianças.
A Síndrome de Asperger e o Autismo de Alto Funcionamento: Diferenciando as du...Hebert Campos
O documento discute as diferenças entre a Síndrome de Asperger e o Autismo de Alto Funcionamento, definindo cada condição e comparando seus principais sintomas e características.
O Documento discute o Transtorno do Espectro Autista (TEA), incluindo suas classificações, sintomas e formas de tratamento. O TEA engloba condições como o autismo clássico, o autismo de alto desempenho e o autismo sem outras especificações. Os indivíduos com TEA tipicamente apresentam déficits na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. O tratamento é multidisciplinar e envolve medicamentos, terapias e educação especial.
O documento discute o espectro autista, definindo-o como um transtorno caracterizado por dificuldades na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. Apresenta as principais características do transtorno e formas de diagnóstico e intervenção, enfatizando a importância do conhecimento sobre o tema para a inclusão de crianças autistas na escola.
O documento discute os direitos das pessoas com autismo no estado do Amazonas. Ele fornece um resumo do que é o autismo, incluindo seus traços característicos e causas. Também discute o impacto do autismo nas famílias e a importância do apoio dos pais no tratamento e desenvolvimento da criança.
O documento descreve o autismo, definido como um transtorno do desenvolvimento marcado por dificuldades de interação social, comunicação e comportamentos repetitivos. Discute as possíveis causas genéticas e ambientais do autismo e explica que o diagnóstico é feito através de observação clínica e testes, com o tratamento focando na melhoria da qualidade de vida.
O documento descreve o autismo, definindo-o como uma disfunção no desenvolvimento cerebral que afeta a interação social, comunicação e comportamento. Explica que as causas podem ser genéticas e ambientais, levando a anomalias nas estruturas e funções cerebrais. Também aborda critérios de diagnóstico, teorias sobre o funcionamento psicológico de indivíduos com autismo e a importância da intervenção precoce.
1) O documento discute o transtorno autista, incluindo suas características essenciais como dificuldades na interação social e comunicação.
2) A etiologia do autismo envolve fatores genéticos e anormalidades cerebrais.
3) Os sintomas do autismo variam de acordo com a idade, desde bebês até adultos.
O documento discute o autismo, fornecendo:
1) Uma definição de autismo como um transtorno do desenvolvimento que afeta a comunicação, interações sociais e comportamentos;
2) Explica que não existem exames de diagnóstico e que ele é clínico, avaliando sintomas e excluindo outras causas;
3) Discutem que o autismo tem componentes genéticos e ambientais.
O documento discute autismo e síndrome de Asperger, comparando as diferenças entre os dois transtornos do desenvolvimento. O autismo geralmente apresenta atrasos na linguagem e menor interesse social, enquanto a síndrome de Asperger envolve linguagem normal e maior frustração social. O documento também fornece estratégias de educação para ajudar crianças com autismo a se comunicar e estruturar seu ambiente escolar.
O documento discute os desafios enfrentados por famílias com crianças autistas, incluindo sentimentos de impotência dos pais, a necessidade de aprender sobre educação especial e terapias, e os altos níveis de divórcio. Também descreve quatro períodos críticos de transição e depoimentos de pais sobre como o diagnóstico trouxe alívio e melhora na qualidade de vida após tratamento.
A Odontologia e o paciente com EsquizofreniaPaula Portella
- A esquizofrenia é uma doença psíquica crônica que causa danos cognitivos e desordens de raciocínio, requerendo tratamento ao longo da vida.
- O diagnóstico é feito por psiquiatras com base em entrevistas e exames médicos, e o tratamento envolve medicamentos e terapias para combater os sintomas e melhorar a qualidade de vida.
- Na odontologia, é importante considerar os efeitos colaterais dos medicamentos psiquiátricos e estabelecer confiança com o
Reflexões sobre Transtorno do Espectro Autista realizados a partir da palestra do Prof. Dr. Marcio Moacyr Vasconcelos (UFF) no 38 Congresso Brasileiro de Pediatria. Alguns dados foram atualizados, outros tiveram a linguagem adequada ao público leigo.
O documento é uma cartilha publicada pelo Ministério da Saúde em parceria com a Casa do Autista para fornecer orientação para pais de crianças autistas. A cartilha descreve as características do autismo, formas de diagnóstico, tratamentos disponíveis e orientações gerais para pais de crianças autistas.
A esquizofrenia é uma doença mental grave e complexa cuja causa ainda é desconhecida. Afetando cerca de 1% da população adulta mundial, geralmente se inicia entre 15-35 anos e causa deterioração no desempenho social e profissional. Embora sua causa seja multifatorial, o tratamento envolve medicamentos e apoio de uma equipe multidisciplinar para assegurar a adesão do paciente.
1. O documento apresenta informações sobre autismo, incluindo definição, causas, sintomas e orientações para pais e professores. 2. Aborda o espectro de manifestações autísticas, desde o autismo clássico até a síndrome de Asperger. 3. Fornece diretrizes para identificação, diagnóstico e intervenção precoce para crianças com autismo.
O documento discute o autismo, fornecendo informações sobre suas causas, sintomas e tratamentos. Resume que o autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por dificuldades nas interações sociais e comportamentos repetitivos, e que embora suas causas exatas sejam desconhecidas, fatores genéticos e ambientais parecem desempenhar um papel. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve abordagens multidisciplinares como TEACCH, ABA e medicações em alguns casos.
O documento discute o autismo, fornecendo informações sobre suas definições, causas, sintomas e tratamentos. O autismo é agora chamado de Transtorno do Espectro Autista (TEA) e envolve dificuldades na comunicação social e comportamentos repetitivos. As causas ainda são desconhecidas, mas fatores genéticos e ambientais desempenham um papel. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve abordagens multidisciplinares como TEACCH, ABA e PECS.
O documento descreve a história e definição do autismo, suas manifestações, diagnóstico e tratamento. O autismo foi primeiramente descrito por Kanner e Asperger no século 20 e caracteriza-se por dificuldades na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve terapias comportamentais e educacionais.
Este documento fornece uma visão geral do autismo e da síndrome de Asperger. Descreve que ambos são transtornos do neurodesenvolvimento que afetam processos fundamentais de socialização, comunicação e aprendizado. Apresenta dados sobre prevalência, características clínicas e histórico dos diagnósticos de ambas as condições.
O documento discute o autismo, um distúrbio neurológico ainda mal compreendido. Apesar de muitos avanços na área clínica, os mecanismos genéticos e neurobiológicos do autismo permanecem em grande parte desconhecidos. Novos estudos parecem dar esperança para tratamentos mais eficazes no futuro.
Autismo e síndrome de asperger uma visão geralLeonardo Faria
O documento fornece uma visão geral do autismo e da síndrome de Asperger. Descreve que são transtornos de neurodesenvolvimento que afetam processos fundamentais de socialização, comunicação e aprendizagem. Apresenta taxas de prevalência, características clínicas, histórico do diagnóstico e pesquisas atuais sobre esses transtornos.
O documento fornece uma visão geral do autismo e da síndrome de Asperger. Estes são transtornos do neurodesenvolvimento que afetam processos fundamentais de socialização, comunicação e aprendizagem. Ambos apresentam início precoce e são fortemente influenciados por fatores genéticos, embora existam variações nos sintomas e no grau de comprometimento entre os indivíduos.
A Síndrome de Asperger - Encontro com um ser humano fantástico.pptJatanaelAlves
O documento discute as diferenças entre autismo de alto funcionamento e síndrome de Asperger, incluindo sintomas, diagnóstico e prevalência. Essas condições fazem parte do espectro autista e compartilham características como dificuldades sociais e comportamentos repetitivos, mas diferem em aspectos como nível intelectual e linguagem. O documento fornece detalhes sobre os critérios de diagnóstico dessas condições segundo modelos como CID-10 e DSM-IV.
Este documento fornece informações sobre a Síndrome de Asperger e Autismo de Alta Funcionalidade, incluindo sintomas, causas e tratamentos. Ele foi criado pela Autism Speaks para ajudar famílias nos primeiros 100 dias após um diagnóstico. O documento contém recursos úteis e conselhos de especialistas.
Este documento fornece informações sobre um curso de treinamento para pais e cuidadores de indivíduos com autismo. O curso é de 40 horas e é elaborado e ministrado por uma psicopedagoga. Ele aborda tópicos como a avaliação do autismo, critérios diagnósticos, intervenções e sinais precoces.
1) O documento resume a história do autismo, desde sua primeira descrição em 1906 até os dias atuais, incluindo classificações, estatísticas e métodos de tratamento.
2) As principais abordagens de tratamento discutidas são o método TEACCH, o sistema de troca de imagens (PECS) e a análise aplicada do comportamento (ABA).
3) O autismo é caracterizado por déficits na comunicação e interação social e comportamentos repetitivos, e requer um diagnóstico multidisciplinar sem exames específicos.
O documento discute autismo e transtornos do espectro autista. Ele fornece uma breve história do autismo, descreve os principais sintomas e características comportamentais, e discute abordagens educativas e apoio para crianças com autismo.
O documento é uma cartilha publicada pelo Ministério da Saúde em parceria com a Casa do Autista para fornecer orientação para pais de crianças autistas. A cartilha descreve as características do autismo, formas de diagnóstico, tratamentos disponíveis e orientações gerais para pais.
Cartilha os direitos das crianças autistas no amazonas 1SimoneHelenDrumond
O documento discute os direitos das pessoas com autismo no estado do Amazonas. Aborda o que é autismo e outros transtornos do espectro autista, sinais comuns, como fazer o diagnóstico e a importância da intervenção precoce. Também menciona que não existe cura, mas tratamentos podem melhorar a qualidade de vida e que os pais também precisam de apoio.
O documento discute as diferenças entre autismo de alto funcionamento, síndrome de Asperger e outros transtornos do espectro autista. Apresenta os critérios diagnósticos destas condições e histórico sobre seus descobridores, como Kanner, Asperger, Wing e Baron-Cohen. Também fornece dados sobre prevalência, causas e tratamentos do autismo.
Este documento fornece um guia rápido sobre a Síndrome de Prader-Willi (SPW), uma desordem genética rara caracterizada pela hiperfagia e obesidade. Explica os sintomas da SPW, como hipotonia e atraso no desenvolvimento, e aborda os tratamentos, que incluem terapias, uso de hormônio do crescimento e controle alimentar. Também destaca características positivas de quem tem a síndrome e formas de apoiar afetados e suas famílias.
O documento é uma cartilha publicada pelo Ministério da Saúde em parceria com a Casa do Autista para fornecer orientação aos pais de crianças autistas. A cartilha descreve as características do autismo, formas de diagnóstico, desafios para a família, diferentes terapias disponíveis e orientações gerais para pais.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
2. Basicamente, pode-se dizer que a Síndrome de Asperger (AS) é um transtorno neurobiológico
quepertencea umgrupode condições conhecidas comoTranstorno do EspectroAutista.
Este “espectro” faz referência a uma grande variedade de deficiências do desenvolvimento e nele
estãoincluídos o Autismoeoutrasdoenças quetambémpossuemcaracterísticassemelhantes.
Estas patologias são denominadas como “transtorno do espectro” porque as combinações dos
seus sintomas bem como a gravidade e a intensidade de cada um deles pode variar bastante de
indivíduo para indivíduo queasdesenvolve.
É totalmente possível que duas crianças que possuem o mesmo diagnóstico, por exemplo,
desenvolvam uma grande variedade de capacidades e também habilidades distintas embora,
provavelmente,irão compartilhar umcertopadrão comportamental.
Desta forma, desenvolveram-se diversos termos gerais com a estrita finalidade de descrever as
criançasnasquaiso comportamentopode serconsiderado comodentro desteespectro.
Estes termos podem ser denominados como "transtornos invasivos do desenvolvimento", "de alto
funcionamento","de baixo funcionamento","tendências autistas".
Vale ainda ressaltar que as crianças que apresentam a Síndrome de Asperger compartilham
diversos sintomas e padrões com as pessoas que são classificadas com "autismo de alto
funcionamento”.
Tudo sobre a Síndrome de Asperger
3. Em meio a um universo permeado de diferentes patologias pode-se dizer que a Síndrome de
Asperger ainda é um mistério para pesquisadores e interessados das áreas médica e não-médica
no mundointeiro.
Embora tenham acontecido muitos avanços recentes e descobertas significativas para o
entendimento desta patologia o fato é que o que foi encontrado até agora são alguns aspectos
ou mesmo características marcantes - muito específicas - que, de certa maneira, auxiliam para a
compreensãoglobal da mesma.
É muito importante dizer que mesmo com características bem específicas e definidas a pessoa
portadora dessa síndrome tem grande possibilidade de levar uma vida normal tanto no âmbito
familiar comono social de acordo comsuaslimitações e necessidadesindividuais.
Outro avanço no que diz respeito à Síndrome de Asperger é que atualmente já é bem grande o
número de pessoas portadoras da doença que frequentam a escolha regular ou a escola especial
fazendo valer seusdireitos asseguradospela Constituição.
Assim sendo, a criança poderá contar com a ajuda da escola também para auxiliar no seu
desenvolvimento potencializando em paralelo as ações que já são realizadas no âmbito familiar
além da ajuda de profissionais da medicina especializada.
Breve introdução
à Síndrome de Asperger
4. O pediatra vienense chamado Hans Asperger, no ano de 1944, descreveu pela primeira vez na
história um conjunto de padrões comportamentais apresentados por alguns de seus pacientes,
predominantemente do sexo masculino, que se apresentavam com os sintomas que hoje
denominam o transtornohomônimo.
Em seus estudos o médico constatou que as crianças apresentavam o desenvolvimento da
linguagem e a inteligência normais mas possuíam um comprometimento grave na capacidade
de comunicação,nashabilidades sociais e na coordenação motora.
De acordo com a Asperger Syndrome Coalition of the United States, ainda é possível que este
transtorno só se manifeste mais tarde do que o autismo típico ou então que só seja identificado
maistardiamente.
Embora muitas crianças tenham este diagnóstico logo após os três anos de idade, a maioria só é
realmenteconfirmada maistarde,entreos5e 11anos de idade.
É importante dizer também que as crianças portadores dessa síndrome são totalmente capazes
de levar umavida diária normal porémcomumatendência maisforteà imaturidade social.
Por isso acabam se relacionando de forma melhor com pessoas adultas do que com os seus pares.
É por issotambémquemuitasvezessão considerados estranhosou umtantoquantoexcêntricos
.
Um pouco mais
sobre a Síndrome de Asperger
5. A doença, então, segundo especialistas, segue continuamente e dura por toda a vida e,
ciclicamente, os sintomas podem aumentar ou diminuir no decorrer da vida e , por este motivo,
équeo diagnóstico eo tratamentoprecocessão fundamentais.
A seguir, vamos ver muito mais sobre a Síndrome de Asperger e muitos outros aspectos
importantesbemcomoasformasde tratamento.Aproveite!
Um pouco mais
sobre a Síndrome de Asperger
6. Em uma visão geral a Síndrome de Asperger nada mais é do que um transtorno neurobiológico
que se enquadra dentro dos transtornos conhecidos como transtornos globais do
desenvolvimento.
Embora o primeiro estudo sobre a síndrome tenha sido feito há bastante tempo , o
reconhecimento internacional da patologia veio somente no ano de 1994, quando ela foi
finalmente incluída no DSM (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders), o Manual
Diagnóstico eEstatísticode Transtornos Mentais.
Uma curiosidade é que essa Síndrome foi, por muitos e muitos anos, considerada como uma
condição relacionada ao autismo,mascomodistintas.
Entretanto, foi somente em maio do ano de 2013 que que certas mudanças importantes foram
levadas a cabo atravésda quintaedição do DSM-5.
Algumas dessas importantes mudanças, por exemplo, foram a alteração dos nomes de certas
doenças econdições já conhecidas etambémnovosdiagnósticos.
Já no que diz respeito diretamente à Síndrome de Asperger ela foi agrupada a uma nova
terminologia médica, juntamente com o autismo, passando a fazer parte do grupo TEA, ou
Transtorno de Espectrodo Autismo,no DSM-5.
Essa nova definição faz com que a síndrome então passe a ser considerada como uma forma
Visão geral da Síndrome de
Asperger: origem, histórico epidemiologia
7. menos severa de autismo e os pacientes podem ser diagnosticados analisando somente os graus
de comprometimentotornando o diagnóstico ainda maiscompleto.
Diferentemente do que acontece no autismo clássico, os portadores da Síndrome de Asperger não
apresentamnenhumtipo de comprometimentodo intelectoouna suacapacidade cognitiva.
Essa é uma das razões que leva a maioria dos pais a ignorar os primeiros sinais ou sintomas dessa
síndrome que são muitas vezes confundidos com temperamento difícil ou características da
personalidade do paciente.
Já no que diz respeito ao número de portadores desta condição ainda não há uma contagem
exata, mas alguns dados epidemiológicos estão bem descritos. Neste contexto, os meninos
apresentam uma propensão de 3 a 9 vezes maior do que as meninas de serem acometidos pela
Síndrome de Asperger. Outrossim, casos menos intensos da doença estão agora sendo
identificados com mais facilidade por disseminação do conhecimento e isso faz com que os
númerospareçamestaraumentando.
As estimativas mostram que a sua ocorrência afeta 2 a 4 crianças a cada 10.000 crianças. Esses
números variam bastante de acordo com o país e são mais confiáveis nos Estados Unidos, Europa
eJapão onde aspesquisaseoscontrolesepidemiológicos são maisexigentes.
Visão geral da Síndrome de
Asperger: origem, histórico epidemiologia
8. Assim como o Transtorno de Espectro do Autismo, o TEA, a Síndrome de Asperger tem suas causas
ainda desconhecidas. Entretanto, as pesquisas e as evidências tem reforçado cada vez mais que
esta é causada por alguma anormalidade no cérebro da criança onde se observam diferenças na
estruturaeno funcionamentode certasregiões específicas.
Também é possível que haja algum padrão hereditário na SA pois existem pesquisas que indicam
que em alguns casos ela pode estar diretamente associada a história familiar, maior incidência
em gêmeos, presença em irmãos de crianças com SA e presença familiar de doenças ligadas à
saúde mental como transtorno bipolar, depressão, TDAH e esquizofrenia. Além disto, pesquisas
mostramquea combinação de algunstiposde genesa fatoresambientais podem resultaremSA
Entretanto, diferentemente do que se pensa, a Síndrome de Asperger não tem qualquer relação
comprivação emocional oupela forma comoospais educamou disciplinam osfilhos.
Um ponto que sempre posto em evidência nos estudos sobre a Síndrome de Asperger é que
também não depende de fatores sociais, circunstâncias econômicas ou a qualquer tipo de falha
própria individual.
Causas da Síndrome de Asperger
9. Assim como qualquer outra condição os sintomas da Síndrome de Asperger podem apresentar
variações de acordo com a pessoa que possui além de também variarem muito de intensidade ou
mesmogravidade.
Entretanto existem alguns sintomas mais comuns que são mais facilmente identificados na
maioria dos casosjá diagnosticados. Veja quaissão essessintomas:
ŸRituais
É muito comum que as crianças que apresentam essa síndrome desenvolvam rituais os quais se
neguem a alterar. Essas práticas podem ser as mais variadas tais como banhar-se lavando os
membrossemprena mesmaordem ou vestir-sesemprena mesmasequência,por exemplo.
ŸInteresseslimitados
As crianças portadoras comumente desenvolvem um interesse bem intenso, chegando quase a
uma obsessão, por um determinado assunto, se interessando muito pouco ou nada por demais
temasquefujamdo foco escolhido.
O foco do interessepode sersobre carros,mapas,clima,robótica ou qualqueroutroassunto.
Quais são os sintomas
da Síndrome de Asperger
10. ŸHabilidadessociais
Conforme já falado aqui anteriormente é comum que as crianças portadoras da Síndrome de
Asperger apresentem dificuldades de interação sendo comum que se portem de uma maneira
tida comoestranhaemcertassituaçõesde sociabilização.
Essas crianças apresentam dificuldades em fazer amigos pois não têm facilidade em iniciar ou
mesmo manter uma conversação com outra pessoa. Costumam se interessar mais por objetos e
contextossolitários do quepor momentosde compartilhamento social.
ŸComportamentorepetitivoouatípico
Essa condição costuma fazer com que seus portadores desenvolvam comportamentos anormais
quepodem envolvermovimentosrepetitivostaiscomoestralar osdedos ou torcerospunhos.
ŸTalentos
É muito comum que as crianças portadoras da Síndrome de Asperger sejam extremamente
inteligentes e possuam algum talento especial em uma determinada área do conhecimento
comomatemáticaoumesmomúsica.
Quais são os sintomas
da Síndrome de Asperger
11. ŸCoordenaçãomotora
As crianças que têm a Sindrome de Asperger podem apresentar falta de coordenação parecendo
desajeitadas o quenormalmentecausamuitoconstrangimentopara osmesmos.
ŸComunicaçãocomprometida
Podem apresentar dificuldade de estabelecer contato visual ao falar com uma pessoa, perceber
sentimentos,interpretargestosoucomentáriossarcásticosou jocosos ouirônicos.
Além disso ainda possuem dificuldade na gesticulação e na utilização de expressões faciais assim
como uma linguagem corporal particular. É comum que essas crianças sejam muito literais no uso
da linguagem apresentado certa dificuldade com expressões no sentido figurado e podem ter um
discursomonótono epedante.
É muito importante ressaltar ainda que não existe, atualmente, uma cura para a Síndrome de
Asperger. Entretanto a maioria dos portadores dessa patologia conseguem levar uma vida plena
ainda mais quando a criança conta com recursos educacionais reforçados e direcionados para a
suacondição.
Quais são os sintomas
da Síndrome de Asperger
12. Embora o TEA seja definido justamente pela presença de certos déficits persistentes no que diz
respeito a interação e comunicação em diversos contextos existe uma certa dificuldade na
identificação dos sintomas,principalmente pelos pais.
Isso por que é comum que eles apresentem um QI com níveis acima do normal. Além disso, eles
normalmente possuem um vocabulário extenso, bem desenvolvido e com palavras rebuscadas o
queacaba gerando nospais a ideia de queosfilhos são superdotados.
O interesse restrito e exagerado por apenas um assunto, como aviões, carros ou robôs é outra
característica importante e frequentemente ignorada ou mal interpretada pelos parentes do
portador que acabam muitas vezes, mesmo sem querer, incentivando essa restrição do interesse
atémesmopor meio de presentesou abordagens quevalorizam bastanteo tema.
Outra característica bem forte dos portadores da Síndrome de Asperger é que tendem a ser
muito inflexíveis principalmente no que diz respeito a regras e rotinas prendendo-se muito a elas.
Isso faz com que não consigam agir de maneira flexível de acordo com a necessidade de cada
situação. Possuem dificuldade de sociabilização, podem apresentar tiques, ou ações motoras
repetitivas, interesse limitado e intenso por poucos ou somente um determinado assunto além de
umalinguagem maisrebuscada.
Dificuldade na
identificação dos sintomas
13. Estes são então os principais fatores que devem ser observados para o diagnóstico e estão
presentes já desde os primeiros anos de vida da criança. É por isso que imensamente importante
ficar sempre atento a qualquer tipo de comportamento que possa parecer estranho, diferente ou
fora do padrão.
Além disso questionar-se sobre o que é um comportamento aceitável e o que pode ser parte de
umdistúrbio éfundamental para umdiagnóstico precoce.
Dificuldade na
identificação dos sintomas
14. Algo que é muito importante de ser dito é que os sintomas dessa síndrome podem aparecer já nos
primeiros anos de vida de umacriança por issoé precisoatenção desde a maistenraidade.
Entretanto, isso não quer dizer que ela pode ser facilmente identificada por que muitos desses
sintomas acabam sendo ignorados pelos pais ou não sendo considerados como algo negativo,
principalmente quando semanifestamcomumaintensidade moderada.
Além disso, eles tendem a funcionar muito bem em grande parte dos aspectos da vida e certos
sintomas acabam sendo considerados apenas como atitudes estranhas sem maior importância
ousemconsequências.
Esse é um dos motivos que leva ao fato de que a grande parte dos diagnósticos é feita em crianças
já com idade pré-escolar devido à dificuldade de socialização apresentada nessa etapa do
desenvolvimentoinfantil.
A dificuldade de se socializar é considerada como uma das caraterísticas mais significativas desse
distúrbio e também a que, normalmente, se manifesta com maior intensidade, em conjunto com
a falta de interesseemtudoo queestiverrelacionado a essefoco de atenção.
Os fenômenos relacionados a alta irritabilidade, depressão ou mesmo ansiedade são alguns dos
fatores que mais chamam atenção dos pais juntamente com a falta de habilidade no que diz
respeitoao comportamentosocial.
O Diagnóstico da
Síndrome de Asperger
15. O mais comum é que os primeiros problemas sejam observados pelos pais, cuidadores de creches
ou CMEI, ou pediatras que encaminham a criança a médicos especializados para um diagnóstico
maisprecisoeprofundo da situação.
A principal forma de diagnóstico para a síndrome se dá através da aplicação de testes
neuropsicológicos realizados através de escalas de avaliação, provas específicas e por meio de
proposição de tarefas estruturadas. Assim, é possível observar e avaliar aspectos do
comportamento da criança, bem como aspectos cognitivos peculiares como memória, atenção e
sociabilidade.
A maior barreira no diagnóstico dessa síndrome, entretanto, é que ainda não há uma
uniformidade na abordagem diagnóstica da síndrome no Brasil.
Isso por que ferramentas como a ADOS e a AD (questionários com as crianças e com os pais,
respectivamente), que são técnicas convencionais nos EUA e Europa, ainda não foram validadas
emnossopaís.
Outro ponto diagnóstico importante é que quem tem essa síndrome apresenta alteração em
testes que buscam o reconhecimento de emoções e também nos que avaliam a capacidade de
entendero queosoutrosestãopensando.
Em outras palavras pode-se dizer que os portadores dessa patologia possuem uma grande
O Diagnóstico da
Síndrome de Asperger
16. dificuldade de identificar e inferir o que sentem e pensam aqueles que os rodeiam a não ser que
essasemoçõessejamclaramenteilustradas e demonstradas.
Então o diagnóstico da Síndrome de Asperger, assim como a grande parte dos diagnósticos na
área da psicologia e da psiquiatria, devem seguir as recomendações encontradas no Manual
Diagnóstico eEstatísticode Transtornos Mentais(DSM,na sigla eminglês).
É sempre importante considerar para isso a última versão publicada do material na qual a
Síndrome de Asperger e o Autismo passam a pertencer ao Transtorno do Espectro Autista, ou
TEA, comojá foi falado anteriormenteaqui.
Anteriormente, haviam três grupos de sintomas mas, segundo os novos critérios, agora são
necessários somente dois diferentes grupos de sintomas para que o profissional em psiquiatria
infantil ouneuropediatria possaefetuaro seudiagnóstico preciso.
Isso por que os sintomas de comunicação social e os sintomas de interação social foram agrupados
e agora formam um grupo só. Veja então quais são os grupos de sintomas que são considerados
na avaliação:
O Diagnóstico da
Síndrome de Asperger
17. O Diagnóstico da
Síndrome de Asperger
ŸApresentação de um determinado padrão repetitivo e limitativo de interesses,
atividadesecomportamentos
A insistência em uma determinada atividade muito focada, o gosto por rotinas e padrões de
comportamento, estereotipias, interesses muito específicos e talvez até incomuns, hipo ou hiper-
atividade a estímulossensoriais.
ŸDificuldadedecomunicaçãoedeinteraçãosocial
Nesse critério é avaliado o déficit ou dificuldade no que diz respeito a reciprocidade das
interações sociais. Também são considerados dificuldades nos comportamentos não verbais bem
comoa dificuldade de manterumdiálogo, umaconversaçãoou mesmoumrelacionamento.
Especialistas ainda afirmam que, como em qualquer outra patologia, quanto antes o diagnóstico
for feito melhor será para a criança. Isso por que uma intervenção logo cedo e que envolva a
formação social e educacional é fundamental enquanto o cérebro ainda está em
desenvolvimento.
Uma dúvida muito presente ainda quando o assunto é a Síndrome de Asperger é sobre essa troca
ocorrida no DSM. A dúvida que permanece é se os pacientes que já foram diagnosticados com a
Síndrome de Asperger respeitando os critérios anteriores têm que passar por um novo exame
para umareclassificação ouseo seudiagnóstico serámantido.
18. Conforme já foi falado aqui anteriormente a Síndrome de Asperger, embora possua pontos em
comum, apresenta um padrão de comportamento que se difere consideravelmente de uma
criança para a outra.
Por esse motivo não há um tratamento típico ou exato que possa ser prescrito. Então
dependendo das habilidades de cada criança bem como dos seus pontos fracos e dos seus pontos
fortes e do seu histórico de desenvolvimento é possível aplicar ações específicas a fim de melhorar
edesenvolverhabilidades queapresentamdéficits.
Veja alguns dos tratamentos dos quais as crianças com Síndrome de Asperger podem se
beneficiar:
ŸTreinamento de suashabilidades sociais
ŸEducação especializada
ŸTerapia da linguagem
ŸTreinos de interação sensorial geralmente aplicados aos mais novos. Pode ser aplicado em
criançasquemostram-seinsensíveisà estímulos.
ŸTerapia cognitiva epsicoterapia de comportamentopara criançascommaisidade.
Como tratar
a Síndrome de Asperger?
19. Visto então que cada criança é única e que essa patologia acomete cada uma de uma maneira
específica não há nada melhor do que um tratamento multidisciplinar para otimizar os
resultadoseo desenvolvimentoda criança.
Por isso, integrar neuropsicólogos, neuropediatras, pediatras e fonoaudiólogos, psicopedagogos é
a melhor solução,semprede acordo comaquelas limitações identificadas na criança,claro.
O interessante é que o tratamento seja pensado como uma medida a longo, prazo visto que se
está tratando de um distúrbio crônico, buscando transmitir para a criança as habilidade e demais
recursosnecessáriospara queela consiga melhorar edesenvolver-se.
Vale ainda ressaltar que a utilização de medicamentos não acontece diretamente para o
tratamento da Síndrome de Asperger e sim para tratar algumas manifestações decorrentes da
patologia assim como depressão, estereotipias, irritabilidade e também ansiedade ou fobia
social.
A importância do tratamento para a Síndrome de Asperger, por sua vez, é muito grande. Isso por
que um indivíduo pode chegar a vida adulta mas certamente apresentará sérios problemas de
relacionamento tantona vida pessoal comona profissional etambémescolar.
Além disso a ausência de tratamento aumenta o risco do aparecimento de outros problemas
comoo Transtorno Bipolar ouriscomaior de sofrerbullying na escola.
Tratamento multidisciplinar
para Síndrome de Asperger
20. Assim sendo quanto mais cedo acontecer o diagnóstico e quanto mais preciso ele for, assim como
o tratamento, maiores são as possibilidades de a criança portadora da síndrome ter um
comportamentosaudável,flexível, independente e sociável.
É importante também que mesmo com profissionais de diferentes áreas trabalhando para o
desenvolvimento das habilidades da criança com SA as ações sejam conjuntas e que um
profissional saiba o queo outroestáfazendo.
Muitas vezes os pais tem que atuar como gestores e ajudar no direcionamento dos profissionais
para quehaja umainteração, mesmoqueindireta, entreeles.
Além disso é extremamente importante envolver também as pessoas que fazem parte do
universoda criança taiscomobabás, amigos da família eparentespróximos.
Não subestime a importância de montar um tratamento adequado para a criança e envolva
todos osprofissionais possíveisenecessáriospara queissoseja feito da melhor maneira.
Tratamento multidisciplinar
para Síndrome de Asperger
21. Se você identificou em seu filho qualquer um dos sintomas típicos da doença já apresentados aqui
não há nada melhor do quebuscarumaajuda profissional.
É fundamental que a criança passe por um profissional da área da saúde mental bem como
outrosprofissionais quepossamajudar nessediagnóstico.
Saiba que quando o seu filho é avaliado por um profissional ele passa por uma avaliação
psicossocial profunda. Nessa avaliação está incluído um cuidadoso histórico do reconhecimento
dos sintomas, de desenvolvimento motor dele, dos padrões de linguagem bem como dos demais
aspectosdo seucomportamento.
Essa avaliação das atividades da criança incluem as suas atividades prediletas, as suas
preocupações,osseushábitos diários e muitosoutrospontosimportantespara o diagnóstico.
Entretanto, a maior ênfase desse processo de avaliação será sobre o desenvolvimento social da
criança e isso inclui tanto os problemas presentes como os problemas passados da no que diz
respeitoao estabelecimentode relações de amizade ede interação comosdemais.
Não há motivo para desespero dos pais. Essa avaliação nada mais é do que um meio de
identificar ashabilidades comunicativasda criança estabelecendo seuspontosfracosefortes.
Como agir com a
suspeita da Síndrome de Asperger?
22. O melhor mesmo é encarar a situação de frente e realizar todos os procedimentos necessários de
forma maisrápida possívelpara obter umdiagnóstico.
Com o diagnostico em mãos então é possível passar a orientar as atividades da criança para que
ela tenhaumdesenvolvimentopleno e saudável,semmaiores problemas.
Além disso tudo é sempre muito vantajoso dividir com alguém da família o problema. Lembre-se
que não é possível ajudar a criança se você não está sendo capaz nem mesmo de nutrir as
próprias necessidadesemocionais.
Como agir com a
suspeita da Síndrome de Asperger?
23. Obviamente não há nada melhor do que buscar a orientação dos profissionais que estão fazendo
parte do tratamento do seu filho para ter um direcionamento mais preciso sobre o caso específico
dessacriança.
Mesmo assim existem algumas dicas que são essenciais e podem ajudar muito aos pais que ainda
sesenteminsegurosa respeitoda forma comodevemencaminhar toda a situação.
A primeira coisa que você pode fazer é ensinar a criança com AS a ser independente oferendo a
ele situações nas quais ele possa botar essa habilidade em prática, claro, sempre com a devida
supervisão.
Entenda também que nem sempre é claro que a criança possui alguma necessidade especial e é
por isso que, como pais, é fundamental que haja esse tipo de esclarecimento quando necessário
comopara médicoseprofessores.
Também não desanime na busca pelo tratamento ideal. É preciso escolher um tratamento a
longo prazo e que foquem especificamente nas necessidades do seu filho. Somente assim será
possívelpara a criança desenvolverashabilidades deficitárias.
Como ajudar a criança
com Síndrome de Asperger
24. Caso haja dúvida sobre o andamento do tratamento saiba que a ASA (Sociedade Americana de
Autismo) recomenda que as famílias das crianças busquem sempre o apoio do diretor do
programa a fim de melhor determinar se o programa realmente atende a criança em questão e
seaborda suasquestõesespecíficas.
Os pais também não devem nunca esquecer que a criança faz parte do núcleo familiar e que
todas as necessidades da criança deve estar em equilíbrio com as necessidades dos demais
integrantesdessafamília.
Como ajudar a criança
com Síndrome de Asperger
25. Conforme já foi dito aqui inúmeras vezes cada criança é única e possui talentos e déficits
específicosnão havendo comoestabelecerumpadrão.
O que é muito comum é que os pais, ao identificarem uma aptidão no filho, acabem
incentivando-a demais criando algo conhecido como“ilhas de habilidades”.
O problema fica ainda maior no caso das crianças portadoras da Síndrome de Asperger pois esse
tipo de ação intensifica ainda mais o interesse focado e restrito dela aumentando o isolamento
comportamentaldesseindivíduo.
Issoacaba tornando-o menosflexível quando expostoa novosassuntosoutemas.
Pensando justamente em prestar um auxílio ao desenvolvimento das capacidades múltiplas das
crianças que possuem SA existem alguns itens que são importantes para quem convive com essa
situação.
ŸBusque sempre a diversificação dos focos de interesse tentando fazer com que o paciente
valorize e dê importância a temas variados, aumentando suas habilidades diminuindo o foco
sobre o comportamentorestritivoourepetitivo.
ŸEstimule, através de treinamento, o compartilhamento e reconhecimento de expressões faciais
etambémde emoçõesa fimde melhorar o prognóstico social dessacriança comSA.
Como lidar com uma
criança com Síndrome de Asperger
26. ŸO diálogo também é fundamental sempre e treinar o “falar olhando” ajuda a desenvolver a
habilidade de intencionalidade comunicativa.
ŸNão critique o interesse específico da criança com Síndrome de Asperger mas apresente
diferentes opções com ela. Uma dica é fazer uso desse interesse inicial para interagir sobre outros
temas.
Lembre-se ainda que paciência é fundamental durante o tratamento pois por muitas vezes,
devido a suafalta de certashabilidades, a criança pode acabar sendo mal interpretada.
Essa má interpretação pode resultar em um desentendimento e consequentemente um quadro
de isolamento social ainda maior podendo evoluir para umcasode depressão.
Como lidar com uma
criança com Síndrome de Asperger
27. Embora os portadores dessa patologia apresentem características bem próprias assim como
limitações no que diz respeito ao aspecto social e interativo também é preciso ressaltar que são,
normalmente,portadores umainteligência acima da média além de criatividade.
Mesmo assim é de extrema importância que a família assimile adequadamente qual é o seu
papel na formação de uma criança portadora da Síndrome de Asperger pois somente assim será
assisti-la da maneira corretaeda forma ideal.
Entendendo o seu papel a família poderá mais facilmente auxiliar a criança, provendo
segurança e compreendo quais são as angústias, os medos, as necessidades e todos os demais
fatores que influenciam diretamente sobre o modo muito particular com que agem os
portadores da síndrome.
Vale lembrar ainda que por mais que durante anos a SA tenha sido muito comparada e
associada ao autismo clássico, existem estudos que as diferenciam principalmente nos aspectos
referentesà comunicação,linguagem e tambémna interação social.
Essa diferença de características quando comparado com o autismo clássico então é o que leva
com que muitas famílias tenham dificuldade na identificação dos sintomas e daí então a demora
de procurarumprofissional para o diagnóstico.
Obviamente que não é uma tarefa fácil enfrentar todas as dificuldades resultantes da criação de
uma criança com a Síndrome de Asperger mas certamente as barreiras podem ser diminuídas e
Entendendo mais
sobre a Síndrome de Asperger
28. as distâncias encurtadas com trabalho, carinho e dedicação, sem falar nos profissionais
capacitados.
O mais importante que a família de um portador dessa patologia deve saber é que é interessante
para a criança que os seus relacionamentos sejam sempre estabelecidos de uma maneira mais
natural.
Para isso a sociedade, a família e a escola devem trabalhar em conjunto incluindo, respeitando e
aceitando o portador da Síndrome de Asperger no convívio social e nas atividades diárias,
garantindo osseusdireitos.
Importante lembrar que um desses direitos, que por sinal é inalienável e igualitário, é o direito à
educação, assegurado pela nossa constituição sendo dever da escola adaptar-se para receber
essacriança ouqualqueroutracomqualqueroutrotipo de deficiência.
Por fim cabe dizer que é essencial para que a criança portadora da Síndrome de Asperger ter o
diagnóstico o mais precocemente possível para se desenvolver plenamente com o auxílio da
família emintegração coma escola eprofissionais da saúde.
Espero que esse material tenha sido de grande ajuda para você e tenha conseguido responder
suasdúvidas eanseios.
Até a próxima!
Entendendo mais
sobre a Síndrome de Asperger