O documento apresenta uma oração para o 3o Ano Vocacional no Brasil e subsídios para sua realização em 2023. Resume o tema como sendo "Vocação: Graça e Missão", com o lema "Corações ardentes, pés a caminho", visando promover a cultura vocacional nas comunidades, famílias e sociedade para despertar todas as vocações como graça e missão a serviço do Reino de Deus. Apresenta também o contexto e objetivos do evento com base nos ensinamentos sobre vocação do Concílio
Subsídios de Trabalho e Formação com Catequistas: Vocação, Missão, História da Catequese, Qualidades e Características, Encontro de Catequese, Ministério da Coordenação. Bom Trabalho. Opine sobre o material.
José Vieira dos Santos - Dourados MS
Subsídios de Trabalho e Formação com Catequistas: Vocação, Missão, História da Catequese, Qualidades e Características, Encontro de Catequese, Ministério da Coordenação. Bom Trabalho. Opine sobre o material.
José Vieira dos Santos - Dourados MS
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro ppsJosé Luiz Silva Pinto
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra (Fechamento)
Tema dos 14°; 15°; 16° e 17° encontros: Vivência Litúrgica
Tema do dia: “Autores da Celebração Litúrgica “ (17°)
Data: 24 de novembro de 2014
Assessor: Padre Carlos Alberto Gomes da Silva Júnior
Paróquia Santo Antônio de Pádua – Barra Mansa R/J
Diocese de Volta Redonda – Barra do Pirai
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro ppsJosé Luiz Silva Pinto
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra (Fechamento)
Tema dos 14°; 15°; 16° e 17° encontros: Vivência Litúrgica
Tema do dia: “Autores da Celebração Litúrgica “ (17°)
Data: 24 de novembro de 2014
Assessor: Padre Carlos Alberto Gomes da Silva Júnior
Paróquia Santo Antônio de Pádua – Barra Mansa R/J
Diocese de Volta Redonda – Barra do Pirai
K papel leigoigrejahojeigrejasinacio19out11LFKlein
Apresentação do P. Luiz Fernando Klein, dia 19/10/11 no Colégio Santo Inácio, para ministros e frequentadores da igreja, membros da CVX e outros interessados, intitulada: O papel do leigo hoje na Igreja.
As dimensões missionarias da Igreja : de quem veio a missão para quem foi delegada essa missão, em que consiste esse missão e como se realiza, e para que serve...
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxCelso Napoleon
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
2. Oração do 3º Ano Vocacional
Senhor Jesus, enviado do Pai e Ungido do Espírito Santo,
que fazeis os corações arderem e os pés se colocarem a caminho,
ajudai-nos a discernir a graça do vosso chamado
e a urgência da missão.
Continuai a encantar famílias, crianças adolescentes, jovens e adultos,
para que sejam capazes de sonhar e se entregar,
com generosidade e vigor, a serviço do Reino,
em vossa Igreja e no mundo.
Despertai as novas gerações
para a vocação aos Ministérios Leigos,
ao Matrimônio, à Vida Consagrada
e aos Ministérios Ordenados.
Maria, Mãe, Mestra e Discípula Missionária,
ensinai-nos a ouvir o Evangelho da Vocação
e a responder com alegria. Amém!
3. APRESENTAÇÃO
Dom João Francisco Salm
“Se queres andar rápido, caminha sozinho. Se queres ir
longe, caminha com os outros”
Papa Francisco ChV 167
“Vamos sentindo o chamado de Deus como graça que nos
impulsiona à missão, uma presença divina ao nosso lado
que faz o coração arder e os nossos pés se colocarem a
caminho, juntos, para ir longe”
Dom Salm
4. O 1º Ano Vocacional, em 1983, favoreceu e ampliou o
reconhecimento de que toda a comunidade cristã
é responsável pela animação, cultivo e formação das
vocações.
Gerou muitos frutos. Entre eles:
• maior dinamização do SAV/PV nos
regionais da CNBB,
• produção de subsídios vocacionais
(Mês Vocacional, Cartazes Vocacionais,
Boletim Convocação, Coleção Cadernos
Vocacionais, Revistas Vocacionais –
Rogate e Espírito),
• realização de Escolas Vocacionais.
5. O 2º Ano Vocacional, em 2003, promoveu um novo
despertar vocacional, levando todos os cristãos e cristãs a
assumir, gradativamente, na comunidade eclesial e na
sociedade, sua própria vocação e missão batismal.
Favoreceu, em síntese:
• consciência vocacional das
comunidades,
• redescoberta da universalidade da
vocação,
• valorização das equipes vocacionais
paroquiais e diocesanas,
• melhor compreensão do sentido e valor
da vocação batismal,
• maior compreensão da teologia da
vocação e das vocações.
6. O 4º Congresso Vocacional do Brasil (2019) orientou a
realização do 3º Ano Vocacional do Brasil em 2023
7.
8. 4º Congresso Vocacional do Brasil (2019): Vocação e Discernimento
SÍNODO:
Os jovens, a fé e o discernimento vocacional (2018)
11. INTRODUÇÃO
Escolha do Tema e do Lema
Processo de escuta
Sugestão de vários seguimentos eclesiais que
abordaram alguns anseios:
1. Igreja mais unida (sinodal);
2. Igreja mais missionária;
3. Igreja mais diaconal (servidora);
4. Igreja mais próxima das pessoas.
12. Neste sentido depois de muita reflexão
ficou claro que o Ano Vocacional deve:
1. Tratar de vocação no seu sentido mais pro-fundo e
mais amplo (abrangente), pessoal e comunitário.
2. Promover com muita clareza a identidade das mais
diversas vocações específicas na Igreja.
INTRODUÇÃO
Escolha do Tema e do Lema
13. 3. Superar uma visão reducionista de vocação
(excludente, de privilégio e clericalista), como uma
generalização que não impacta o indivíduo.
4. “Deus chama pelo nome”. Vocação pessoal e Igreja
(como comunidade de vocacionados) são
inseparáveis;
INTRODUÇÃO
Escolha do Tema e do Lema
14. “O 3º Ano Vocacional convida-nos a refletir e a
aprofundar o tema “Vocação: Graça e Missão”. O
lema “Corações ardentes, pés a caminho” faz recordar
os discípulos de Emaús. Enquanto a Graça faz o
coração arder, a Missão faz os pés estarem a caminho,
em movimento”
(n. 1)
INTRODUÇÃO
Escolha do Tema e do Lema
15. “Jesus chamou e enviou
os que Ele mesmo quis”
(Mc 3,13-19)
“Recorda que a origem, o centro e a meta de toda
vocação e missão é a pessoa de Jesus Cristo. Aquele
que chama, também envia. A iniciativa é do
próprio Deus... À luz do Mistério de Cristo, cada
pessoa compreende sua identidade e missão. É
também à luz de Cristo que a Igreja encontra sua
vocação e missão” n. 2
16. “Jesus chamou e enviou
os que Ele mesmo quis”
(Mc 3,13-19)
“Na origem de toda genuína vocação,
está um encontro decisivo com o
Senhor, pois não basta ser informado
do que os outros dizem”.
n. 22
17. ANO VOCACIONAL NO BRASIL
- Início e conclusão na Solenidade de N. Sr. Jesus
Cristo, Rei do Universo e Dia dos cristãos leigos e
leigas, tem um significado: afirmar que somos
todos vocacionados.
- 20 de Novembro 2022 a 26 de Novembro de
2023.
18. Objetivo Geral
“Promover a cultura vocacional
nas comunidades eclesiais, nas famílias
e na sociedade, para que sejam
ambientes favoráveis ao despertar de
todas as vocações, como graça e
missão, a serviço do Reino de Deus”.
19. Objetivos específicos
1. Cultivar uma sensibilidade vocacional;
2. Aprofundar a teologia da graça e missão;
3. Fortalecer a consciência do discipulado missionário de todos os
batizados;
4. Acompanhar cada jovem de modo personalizado, numa maior
proximidade;
5. Despertar vocações à Vida Consagrada e ao Ministério Ordenado;
6. Intensificar a prática da oração pelas vocações em todos os
âmbitos;
7. Fomentar nos regionais, dioceses e paróquias a consolidação das
EVP e EVD;
21. 1ª Parte: Vocação
“Jesus entrou para ficar com eles”
Lc 24,29b
1. Chamados a ser Povo de Deus: um olhar
vocacional no Concílio Vaticano II
2. Discípulos Missionários: a vocação em
Aparecida
3. Servir com alegria: a Vocação em Francisco
22. Não basta ouvir dizer dos
outros: precisa encontrá-lo
pessoalmente.
Vocação é con-vocação
23. 1. Chamados a ser Povo de Deus:
um olhar vocacional no CVII
“A vocação no Concílio, é entendida como um chamado a
todos e está diretamente ligada à consciência missionária,
sendo ela uma resposta que conduz à santidade. A Igreja,
nesse sentido, é continuadora da missão de Cristo e
chamada à saída de si para o serviço do Reino”. n.24
- Vocação Universal à Santidade (LG)
- Modelo na vivência da vocação : Jesus Cristo
- Vocação entendida como um dom (sermos santos), mas
também como um compromisso de cooperar com a
vontade divina.
24. 1. Chamados a ser Povo de Deus:
um olhar vocacional no CVII
- Tarefa da Igreja é ajudar a todos a discernir os sinais
vocacionais presentes na vida. Exige que a Igreja caminhe junto
com os que realizam este processo.
- Caráter comunitário da vocação.
- Evidencia o papel dos leigos para a vida e a missão da Igreja.
- Apesar das limitações, o ser humano é chamado a viver uma
vida superior. Toda vocação exige renúncia.
- A vocação é dom, é graça. Todos são presenteados por Deus
com sua vocação.
- Por apostolado o Concílio entende toda a atividade que
ordene o mundo para Cristo.
25. 2. Discípulos missionários:
A vocação em Aparecida
Centro:
DEUS AMA E CHAMA A CADA UM DOS SEUS FILHOS
- O amor de Deus no Princípio e no Fim de todo o chamado;
- Os que foram alcançados não conseguem mais ficar
inertes;
- Servir na caridade. Deus não nos chama ao presunçoso
fechamento e autocentralidade;
- Com Cristo, uma vida que se torna Eucarística;
26. A vocação em Aparecida
- Chamados não para anunciar a sí mesmos ou o que
escutam por ai. Porta voz d’Ele: profeta.
- Cumprir essa missão não é tarefa opcional.
- A nossa vocação é eclesial. Nunca deve ser
trampolim para satisfazer interesses pessoais.
- Vocação à unidade.
- Maria, Mãe e Discípula missionária, modelo dos
vocacionados (livre, forte, formadora)
27. 3. Servir com alegria:
A vocação em Francisco
- Reforça e valoriza o papel da hierarquia no serviço de
proximidade aos cristãos leigos.
- Valorização dos ministérios leigos (catequistas,
acolitato...)
- Conversão no caminho pastoral, que deixa
individualismos e parte para a cultura do encontro.
- Igreja com portas abertas, em saída.
- Destaca a alegria (ligada aos serviço, brota da relação
de amor fraterno, da comunhão, do pão partilhado).
28. 3. Servir com alegria:
A vocação em Francisco
- ChV, n.3: “recorda algumas convicções da nossa fé e ao
mesmo tempo nos encoraja a crescer em santidade e no
compromisso com a própria vocação”.
- O acompanhamento é alicerçado na atitude de
escutar (novo método: o caminho da escuta).
- Não só pelo ver a partir das nossas convicções, mas
pelo escutar o que o outro tem a dizer. (três
sensibilidades de escuta)
• Um diálogo a três: o diretor espiritual, o vocacionado
e o próprio Deus. A um dado momento aquele que faz
o acompanhamento da escuta deve desaparecer.
29. 3. Servir com alegria:
A vocação em Francisco
- Não impõe. Coração do jovem é terra sagrada
- Não dar respostas pré-concebidas, receitas
preparadas: sempre tem a novidade.
- A empatia enriquece e permite ao jovem fazer
perguntas inéditas.
31. 2ª Parte: Vocação é graça
“Jesus chamou e enviou os que Ele mesmo quis”
Mc 3,13-19
1. O Discipulado Missionário em Mc 3, 13-19
2. Jesus chama
3. Jesus chama para permanecer com Ele
4. Jesus chamou os que Ele mesmo quis... para enviá-los
3 aspectos da dinâmica vocacional:
chamado - permanecer com Jesus e os demais - envio
32. 2ª Parte: Vocação é graça
- Quem é Jesus? Qual é a sua missão? Como
ser seu seguidor?
- Saber disso envolve nossas escolhas
pessoais.
- Todos são surpreendidos pelo chamado.
Não é seguir uma ideia, mas uma Pessoa.
33. 2ª Parte: Vocação é graça
- Olha o grupo escolhido por Ele.
- Não nascemos cristãos, nos tornamos cristãos.
- Optou por formar um grupo de colaboradores. A
função em um primeiro momento é formar
comunidade.
- Não nasce de suas capacidades e estratégias, nem
do voluntarismo e esforço em praticar virtudes, nem
do currículo, mas de uma experiência profunda com
Jesus.
34. 2ª Parte: Vocação é graça
- SER APÓSTOLO
- O Termo é raramente citado na Bíblia grega, e quando
usado é enviado com todos os poderes de quem o envia
- Ser apóstolo é ser profeta, anunciar o querigma e
expulsar demônios com a exousia de Cristo.
- Autoridade: nasce da coerência entre o ser e o fazer,
sem dicotomia.
- Seguir não é algo herdado por descendência.
- Ser chamado não é um ato mágico que nos
transforma em santos. Ex: Judas.
35. 2ª Parte: Vocação é graça
- Ministério do chamado unido ao ministério da
acolhida humana.
- Chamado e resposta, dom e tarefa formam uma
unidade na ação de Deus.
- Sem resposta o milagre não acontece.
- No chamado Deus chama pelo nome. O chamado
não faz perder a identidade própria.
- Cada santo é uma missão bem sucedida.
36. 2ª Parte: Vocação é graça
- Como ouvir a voz de Jesus se vivemos a
autoreferencialidade?
- O mal de uma consciência isolada. Vida
inteira fechada.
- Autoreferencialidade é diferente de
autotranscedência.
37. 2ª Parte: Vocação é graça
- O sentido da vida é redescoberto. Emaús.
- Ouvir a juventude para que nossas instituições
não envelheçam.
- Todo o criado está interligado, pois nasce d’Ele.
- No Evangelho de Marcos, a imagem de Jesus é
semelhante aos rabinos judeus.
- Mas se distingue: não tem sinagoga ou casa fixa.
Itinerante. Igreja em saída.
38. 2ª Parte: Vocação é graça
- E Jesus escolhia os seus discípulos e não ao
contrário.
- Convite para estar com Ele para ter os mesmos
sentimentos que Ele.
- MUDANÇAS SIGNIFICATIVAS QUE JESUS
PROVOCA:
39. 2ª Parte: Vocação é graça
1 – Todos são irmãos e irmãs.
2 – O poder se faz serviço.
3 – A vivência da partilha solidária.
4 – Amizade e não escravidão.
5 – Igualdade entre homem e mulher.
6 – Todos ao redor da mesma mesa.
40. 2ª Parte: Vocação é graça
- PERMANECER COM ELE É O SEGREDO DA VOCAÇÃO
- Permanecer com Ele na montanha e na planície.
- O envio não é posterior ao chamado, mas um estado
permanente. Correlacionados intrinsecamente.
- Não forma guetos, mas comunidade da Nova Aliança.
- Dois elementos que nos ajudam no comprometimento
vocacional: o horizonte e as atitudes.
42. 3ª Parte: Vocação é missão
“Naquela mesma hora, levantaram-se
e se colocaram a caminho”. Lc 24,33
Desafio do ano vocacional: desenvolver a
cultura vocacional nas comunidades
eclesiais, nas famílias e na sociedade.
43. 3ª Parte: Vocação é missão
- Objetivo geral: Promover cultura vocacional
- Atitudes vocacionais básicas que dão vida a uma
autêntica cultura vocacional:
• Formação das consciências
• A sensibilidade aos valores espirituais e morais
• A promoção e a defesa dos ideais:
da fraternidade humana
do caráter sagrado da vida
da solidariedade social
da ordem civil
44. 3ª Parte: Vocação é missão
Empenhar mente e coração no discernimento do que é
bom para o ser humano.
“A escuta da Revelação Divina, a meditação silenciosa, a
oração de contemplação e sua tradução em experiência
de vida constituem o terreno no qual floresce e se
desenvolve uma
autêntica cultura vocacional”.
São João Paulo II (n. 152)
45. 3ª Parte: Vocação é missão
- SJPII: Cada um tem o seu lugar no coração de Deus.
- Relações inspiradas no serviço recíproco cria uma
autêntica cultura vocacional.
- “O caminho para a paz não implica homogeneizar
a sociedade, mas permite-nos trabalhar juntos” FT
228
- O segredo da fecundidade pastoral é a união com
Ele.
46. 3ª Parte: Vocação é missão
- Uma Igreja em saída, é antes, uma Igreja que sai da
comodidade dos seus templos para ir ao encontro do
outro, mas é também uma Igreja capaz de abrir suas
portas para acolher todos aqueles que queiram
entrar.
- “Realmar” a economia.
- Sinodal: modo de agir da Igreja: o que afeta a todos
deve ser tratado e aprovado por todos (Congar).
47. 3ª Parte: Vocação é missão
- Exercer o seu ministério como dom aos demais.
- Convite a avaliar se o nosso estilo de vida e
comunicação, para saber se são fraternos.
- Não reduzir o diálogo a negociações
- Processo de Kénosis
- Não é homogeneizar a sociedade, mas trabalhar
juntos
- Imagem do poliedro.
48. 3ª Parte: Vocação é missão
- Corresponsabilidade e atitude de pertença.
- Não fazer de conta que os problemas não existem
- Missão vincula-se à identidade da Igreja.
- A missão não é uma parte da minha vida, é para
isso que estou neste mundo. EG 273
- E se expressa por meio da diaconia.
- Pilares dos At: Ensinamento dos Apóstolos, Fração
do Pão, Oração e Partilha.
49. 3ª Parte: Vocação é missão
- Apesar de papéis ministeriais diferentes
temos a mesma finalidade.
- A vocação adquire a sua plenitude na
comunidade.
- Diante do altar entendemos a nossa vocação.
- Quem está dentro deve permanecer e quem
está fora deve ser atraído
- Viu, sentiu compaixão e cuidou dele.
50. 3ª Parte: Vocação é missão
- A oração pelas vocações deve gerar uma
disponibilidade total e generosa a Deus.
- Vivência responsável da vocação
- Independente da vocação, dar testemunho de
comunhão.
- Ministros ordenados: capacidade de dialogar
com a realidade plural e valorizar os leigos. Não
está acima dos fiéis.
- Não introduzir os leigos no clericalismo.
Magnificat.
51. 3ª Parte: Vocação é missão
- Vocação não é motivo de poder, mas serviço. Não
orgulho, mas humildade.
- Tentações clericais: poder, autoritarismo, privilégio,
egocentrismo
- Não ao secularismo, narcisismo, subjetividade dos
valores e os abusos na Liturgia, nem fundamentalismo,
rigidez que mascara aspectos profundos.
- Cria obstáculo uma volta demasiada ao passado.
Valorização da exterioridade.
- Torna-se uma vocação intimista.
52. 3ª Parte: Vocação é missão
- O surgimento de grupos ultraconservadores,
nascidos desse individualismo, resulta no
fechamento, ocasionando o mundanismo
espiritual, que se esconde atrás de aparências de
religiosidade e de um falso amor à Igreja (EG 93),
alimentando-se de um gnosticismo, subjetivismo
e neopelagianismo.
- Não à laicização do clero e não ao clericalização
dos leigos.
53. 3ª Parte: Vocação é missão
Eixo fundamental da Pastoral Vocacional:
- Teologia Vocacional: Conjunto de princípios que dão
sentido à realização da pessoa humana na relação com
Deus.
- Espiritualidade Vocacional: Predispõe a mente e o
coração, desperta a sensibilidade para ouvir e
responder ao chamado.
- Pedagogia Vocacional: Práxis ou o próprio serviço de
animação vocacional ou pastoral vocacional
55. Novos rumos!?
Pistas para o caminho
- Continuar o caminho de construção da cultura vocacional
(responsabilidade é de toda a Igreja, planejamento, organização,
serviço em rede).
- Aumentar a consciência vocacional nas paróquias e comunidades
(mentalidade vocacional em toda ação evangelizadora).
- Necessitamos avançar, fortalecer ou transformar as seguintes
dimensões:
• Espiritualidade
• Itinerário
• Missão
• Planejamento
56. ESPIRITUALIDADE
- Oração pelas vocações
- Testemunho de vida
- Orientação espiritual
- Leitura orante da Palavra
- Promover e organizar momentos orantes vocacionais
- Ações evangelizadoras que envolvam crianças, catequistas,
jovens, famílias (celebrações, tríduos, retiros)
- Maior conscientização sobre orientação vocacional (de
qualidade, desinteressada e capaz de apresentar ao jovem a
riqueza da Igreja em sua diversidade)
57. ITINERÁRIO
- Atenção à integridade da pessoa do acompanhado
- Compreensão da estrutura humana do jovem (suas
forças e fragilidades, envolvimento da família)
- Aproximar a PV das pastorais juvenis, catequese e
família
- Projeto Pessoal de Vida
- Possibilitar espaços de escuta e acompanhamento
personalizado que os ajudem a viver o itinerário
vocacional.
58. MISSÃO
Igreja em saída
- Fidelidade e paixão por Jesus Cristo, seu segmento e sua
missão.
- Encorajar e organizar missões populares com jovens, em
vista da renovação de experiências de fé e de projetos
vocacionais, abrindo espaços para que os jovens criem
novas formas de missão, por exemplo, nas redes sociais.
59. PLANEJAMENTO
- Articular a animação vocacional em uma gradualidade
progressiva (com metas, etapas, passos e itinerários que
devem ser sempre avaliados)
- Fortalecer ou criar Equipes Vocacionais Paroquiais e
Diocesanas, investindo na formação dos membros.
- Integrar SAV-PV com as demais pastorais no âmbito da
ação evangelizadora. (SAV como instrumento de
integração de ação pastoral).
- Unidade e comunhão. Trabalho em equipe.
- Prever recursos financeiros para criar e manter atividades
e formações.
60. Animação Vocacional
- Saber-se chamado e chamado para chamar;
- Testemunho pessoal e comunitário (por atração);
- Olhar amável (como o de Cristo);
- Palavra manifestada com autoridade;
- Acompanhamento pessoal (caminhar ao lado);
- Diálogo (conhecimento da história, do sentido da vida)
- Atitude de escuta (arte)
Sabedoria da escuta: escutar é a “capacidade do coração
que torna possível a proximidade, sem a qual não existe um
verdadeiro encontro espiritual”.
61. Escuta autêntica
- Favorecer a abertura ao outro
- Prestar atenção ao que a pessoa comunica e se empenhar
ativamente na compreensão do que se deseja comunicar
- Acompanhar com verdadeiro interesse a pessoa naquilo que
busca e espera de si (empatia).
- Pôr o próprio mundo de lado para aproximar o mais possível do
mundo do outro, acompanhando sem interferir.
- Escutar (lutas, fragilidades, alegrias, sofrimentos, expectativas,
tensões, conflitos, decisões).
- Transcende a dimensão psicológica (leva por caminhos à espera
de alguém)
- Requer silêncio interior
62. Escuta autêntica
- Com a escuta, vem o dom do discernimento.
- O Espírito Santo fala e age em cada pessoa por meio
de acontecimentos da existência sua e dos outros. Fala
por mediações. Devemos iluminá-los.
- EG: Papa Francisco dá 3 chaves para o discernimento:
• Reconhecer (lucidez – à luz do que é inspirado pelo ES)
• Interpretar (e interpretar-se - O Espírito Santo está
chamando – diálogo com o Senhor)
• Escolher (decisão com liberdade e responsabilidade)
63. Acompanhamento vocacional
Assim como Jesus no encontro com as pessoas, é preciso ter
em qualquer experiência de acompanhamento vocacional
1. Olhar amável
(Chamado dos 12)
2. Palavra manifestada com autoridade
(Cafarnaum)
3. Capacidade de fazer-se próximo
(Samaritana)
4. Opção de caminhar juntos
(Emaús)
64. Acompanhamento vocacional
Acompanhar comporta:
1. Conhecer o caminho já trilhado por eles, em que ponto
estão e para onde se dirigem, a fim de poder caminhar
juntos;
2. Garantir a promoção do encontro como oportunidade
de relação, humana e humani-zadora, e não
utilitarista;
3. Ter atitude de escuta.
65. Acompanhamento vocacional
4. Encontro de mediação
(Verdadeiro Acompanhamento é o Espírito Santo;
São João da Cruz: “Lembrem-se aqueles que orientam
almas, e considerem que o principal agente e guia e
movente das almas neste negócio não são eles, mas é o
Espírito Santo, que jamais perde de vista o cuidado delas”.
5. O acompanhante de estrada deve fazer-se testemunha
e anunciador da ação do ES no acompanhado, de modo
discreto.
66. Acompanhamento vocacional
6. Descobrir como Deus se manifesta na nossa vivência
até surpreender-nos ao sermos encontrados por Ele;
7. Ter consciência de que a iniciativa é sempre de Deus; e
serão nossas as responsabilidade e a liberdade da
resposta que damos ao chamado.
Enfim, atender à pessoas e não a demandas...
* Onde existe a Cultura Vocacional, que avance; onde não
existe, que se origine.