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Niterói
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Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói
4ª Semana
Nº 210
de Setembro
Ano 11
de 2018
BeatrizPamplona*Styling:RayanneMarinho*Foto:JulioCerino
Edição Online Para Um Milhão e Oitocentos Mil Leitores
Circulação Semanal 16 Mil Exemplares Impressos
Diz: A Verdade Escrita
Diretor Responsável: Edgard Fonseca
Página 03
Transformador
ÚtilO Voto
D
DD
D
D
D
D
DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD
D
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DI
Z
Z
I
Z
I
I
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Z
ZI
Niterói
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2
Informes
Expediente
Edgard Fonseca Comunicação Ltda.
R Otavio Carneiro 143/704 - Niterói/RJ.
Diretor/Editor: Edgard Fonseca
Registro Profíssional MT 29931/RJ
Distribuição, circulação e logística:
Ernesto Guadelupe
Diagramação: Eri Alencar
Impressão: Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares
Redação do Diz
R. Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói,
RJ - Tel: 3628-0552 |9613-8634
CEP 24.020-270
dizjornal@hotmail.com
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Os artigos assinados são de integral e absoluta
responsabilidade dos autores.
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Distribuidora Guadalupe
30 Anos de bons serviços
Jornais Alternativos - Revistas - Folhetos - Encartes
Demonstração de Placas Sinalizadoras
Entrega de Encomendas e Entregas Seletivas
Niterói - Rio de Janeiro - São Gonçalo - Itaboraí - Teresópolis - Petrópolis - Maricá - Macaé
eguada@ar.microlink.com.br
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21-98111-0289
96474-3808| 96467-3995
97407-9707
DG
Interior dos Antepassados
Com o título “Uma Foto, Dois
Haicais, construção e re-
construção”, Paulo Roberto Cec-
chetti e Jocemar Barros, lançam
dia 30 de setembro, domingo, às
10 horas, nos Escritores ao ar Li-
vro, na Praça Getulio Vargas, em
Icaraí esta obra visual-literária.
Cecchetti, é escritor, poeta-haí-
caista, publicitário e colunista de
Cultura do Jornal Diz, tem 25
livros publicados. É membro da
Academia Niteroiense de Letras,
da ANE, Cenáculo Fluminense
de História e Letras e criador e
coordenador do projeto cultural
Escritores ao ar livro.
Jocemar Barros é engenheiro, hai-
caísta e registra através do celular,
impressões poéticas da cidade.
Desta parceria nasceu esta obra.
No lançamento vai rolar uns hai-
cais e vinhos.
Uma Foto,
Dois Haicais
O
vereador Bruno Lessa que é candidato a uma cadeira na As-
sembléia Legislativa do Rio de Janeiro (ALERJ), cresce muito
no interior do Estado, recebendo apoio de prefeitos e verea-
dores desses municípios, principalmente no Norte e Noroeste do Es-
tado. Essas adesões espontâneas, incluindo vereadores e prefeitos de
outros partidos que não o seu, demonstra a confiança no candidato
que tem propostas inovadoras para uma ALERJ carente de renovação
de quadros.
O candidato a prefeito nas eleições suplementares de 28 de outubro
em Aperibé pelo PSDB, Vandelar Dias da Silva (foto), caminha com
Bruno Lessa na cidade, abrindo-lhe as portas do seu reduto eleitoral.
Bruno é filho e neto de pessoas nascidas nessa região, fato que lhe pro-
porciona aceitação afetiva e facilita a demonstração de suas propostas
legislativas.
Novo Fórum Federal
O
P r o j e t o
de Lei nº
125/2018
que dispõe sobre
a aquisição de bem
imóvel da União
Federal pelo Mu-
nicípio de Niterói,
por meio de doa-
ção com encargo,
foi discutido em
Audiência Pública
Legislativa, presi-
dida pelo verea-
dor Paulo Eduardo
Gomes, no dia 19
passado. O debate
refere-se à constru-
ção do novo prédio
da Justiça Federal
no terreno na Ave-
nida Amaral Peixoto, ao lado da Caixa Econômica Federal.
Participaram o juiz Federal William Douglas Resinente dos Santos, o
juiz Federal José Arthur representando o Presidente do TRF 2, Dr.
André Fontes, o Procurador Geral do Município Dr. Carlos Raposo e o
representante da OAB/Niterói, Dr. Clemerson Maciel Neto.
O advogado Claudio Vianna ao assumir a tribuna, em sua explanação
demonstrou a necessidade da construção do novo prédio da Justiça
Federal, em razão da precariedade das unidades existentes. Firmou
compromisso público, na qualidade de pré-candidato à presidência da
OAB/NITERÓI, em dar continuidade ao trabalho iniciado pelo atual
presidente Dr. Antônio José no sentido da concretização do projeto.
Claudio Vianna
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3
Documento
O Voto Útil Transformador
A manipulação petista nos bastidores nos leva a uma indesejável polarização
eleitoral, como uma espécie de “beco sem saída”. A manipulação forjada
de dados para levar o seu inexpressivo candidato para o segundo turno,
também trabalha com a hipótese de competir com um candidato, escolhido
por eles, que acreditam que podem vencer. Toda movimentação para que
Jair Bolsonaro cresça nas pesquisas é no objetivo de eliminar outras possibi-
lidades, como Geraldo Alckmin e Ciro Gomes. Eles estão convencidos, pelo
perfil de extrema direita do Bolsonaro, que seja mais fácil vencê-lo, usando
apelos sentimentais e supostamente ideológicos, invocando os anos da dura
ditadura militar. Os petistas são perigosos, pois são muito obsessivos, trei-
nados, inescrupulosos e dirigidos por uma serpente pensante chamada José
Dirceu; que foi retirado da cadeia (apesar de condenado a mais de 34 anos,
em 2ª Instância), para dirigir este movimento de retorno do PT ao poder
central. O candidato é um “poste”, que não conseguiu reeleição, perdendo
para João Dória no 1º turno em São Paulo. Esta certeza de vitória advém de
até onde aparelharam tudo e na manipulação dos códigos das urnas eletrô-
nicas, fabricadas por seus comparsas venezuelanos. Daí surge a necessidade
urgente da união de todo o centro-democratas para fazer frente e impedir o
retorno do PT ao poder. A ideia que impõe é a do voto útil.
M
as afinal, o que é o voto útil?
O voto útil nada mais é do que
o voto tático, só com a defi-
nição de ser mais útil para quem deseja
derrotar um candidato ao qual todos
atacam por ser inconveniente aos pro-
pósitos nos quais acreditamos. De nada
adianta dividir os votos, fragmentando
os eleitores em bons candidatos, mas
sem bojo eleitoral, sem apelo popular
e sem chance de aglutinar forças, ainda
que levemente divergentes, mas capa-
zes de se unirem para um bem comum.
Existe a “Teoria da Tomada de Deci-
são”, defendida pelo matemático ameri-
cano John von Neumann. Ele formulou
a “regra minimax”, segundo a qual em
qualquer situação a melhor estratégia
é minimizar a perda máxima. Sensato,
no que se refere à redução de danos
objetivos. As concessões devem ser fei-
tas para maximizar os ganhos diante de
uma situação irrecusável.
Diante do dilema que todos enfrenta-
mos nesta eleição, onde foi criada uma
polarização entre ideologias, (Petismo
X Anti-petismo) é preciso analisar com
calma a situação para não termos que
nos arrepender, e muito. Todos sabem
que os 13 anos de domínio do PT, que
se apresenta como partido, mas, em
verdade é uma organização para im-
plantação de um sistema totalitário, é
desastroso. É um sistema baseado na
ditadura dos dirigentes e nivelamento
por baixo da população. A ideia é trans-
formar toda a America Latina numa “na-
ção única”, como foi a fracassada União
Soviética. Não bastaram os exemplos
economicamente desastrosos, o sangue
derramado, a opressão violenta, a su-
pressão de liberdades totais e o acha-
tamento da população em detrimento
do luxo e arrogância dos
seus dirigentes, persistem
na ideia.
Os comunistas lutam
por essa ideia de domí-
nio, trazendo esta práti-
ca para nós americanos.
Fidel Castro morreu, e
seu irmão Raul, já enve-
lhecido passou o controle
para outro dirigente, o
atual presidente Miguel
Díaz-Canel. Para isso,
levou simplesmente 59
anos de poder e domínio
dos Castro, especialmen-
te Fidel, que personalíssi-
mo conduziu a política a
sua maneira; não se escu-
sando de torturar e ma-
tar os opositores do seu
personalíssimo regime.
Entretanto, segundo ban-
queiros internacionais,
Fidel Castro acumulou
uma das maiores fortunas do mundo.
A igualdade e a pobreza eram para to-
dos, onde faltaram até papel higiênico
e sabonetes. Mas, para ele e os seus,
incluindo as muitas amantes, viveram no
luxo e a luxúria. Esta é a síntese das di-
taduras comunistas, que se apresentam
emblematicamente no modelo venezue-
lano, onde o povo passa muita fome e
Niciolás Maduro, seu “presidente”, se
farta de vinhos em Paris, aonde uma
garrafa chega a custar R$80.000,00, e
fuma charutos que custam R$2.000,00
a unidade. Ao comunista mor, tudo! Ao
povo, o trabalho escravo e a miséria!
Não temos alternativas a não ser a união
em busca da eleição de um candidato
de centro.
O senador Álvaro Dias é um homem
de vida limpa, tem boas propostas, mas
não conseguiu sequer espaço no seu
antigo partido, o PSDB, para ser o can-
didato à presidência da República. Isto
prova incapacidade de liderança ime-
diata e não reúne as condições de ser
o líder de um grande acordo nacional
para neutralizar e eliminar o petismo.
O Amoedo é tecnicamente capaz, mas
não tem experiência política, não é bas-
tante conhecido do eleitorado e nunca
foi testado na administração pública.
Torna-se inviável. O Meireles tem altís-
simo índice de rejeição, principalmente
por ter sido ministro do Lula e do Te-
mer. Está fora de questão.
Resta o Geraldo Alckmin, que já foi
com sucesso governador duas vezes
do maior estado brasileiro. Governar
São Paulo é tão importante como go-
vernar a França ou Alemanha. É um
estado-país. Ele é equilibrado, sensato,
bom negociador e com capacidade de
convívio e sem conflitos com deputa-
dos. Basta ver o que lhe aconteceu em
São Paulo. Foi exímio gestor de todos
os conflitos e necessidades. É um ad-
ministrador ideal para tirar o Brasil do
caos que se encontra. Entretanto, so-
mente será viável se tiver o voto útil. Se
todo eleitor consciente e exausto dos
desmandos e atrocidades do PT, deve
abrir mão de votar nos demais e votar
maciçamente nele, o 45.
Se, por tudo, for impossível esta gestão
do voto útil, então que o Brasil se uma
e vote no outro candidato que for con-
trário ao poste do PT.
Se for Bolsonaro e Haddad para o se-
gundo turno, não deverá existir qual-
quer dúvida: o Brasil em peso deverá
votar no Jair Bolsonaro 17. Será a fa-
xina que o país precisa. Chega de José
Dirceu, de Dias Toffoli, de Lindberg Fa-
rias, Gleisi Hoffmann e principalmente
o representante do mal, Lula da Silva, a
maior desgraça brasileira!
Avante Brasil! Sem PT ou outro arre-
medo de dominação e desonestidade.
Sensato será no que se refere à redu-
ção de danos objetivos. As concessões
devem ser feitas para maximizar os ga-
nhos diante de uma situação irrecusá-
vel. Na prática, esta eleição é votar no
menos pior.
Geraldo Alckmin
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4
Cultura
Paulo Roberto Cecchetti cecchettipaulo@gmail.com
DIZ pra mim... (que eu conto)
Estante
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Literatura- Cinema- Artes Plásticas e Música
Para Todos os “Miminis” Que Já Odiei
T
alvez não seja do conhecimento
de todos, que o mais recente su-
cesso da Netflix intitulado “Para
todos os garotos que já amei” foi lança-
do quebrando barreiras de preconceito,
“a lá xenofobia”, do mercado cinemato-
gráfico e gerou certo “mimimi” por par-
te das “lacrianes” e “problematizóides”
de plantão.
Tudo começou pelo fato da protagonista
ser uma garota de 16 anos com descen-
dência coreana. Dezenas de produtoras
ficaram encantadas com a trama do lon-
ga, porém insistiam que a protagonista
deveria ser uma “americana” branca tí-
pica para que o público se identificasse.
O projeto só não foi cancelado porque
a produtora de Will Smith, a Over-
brookEntertainment, aceitou realizar o
projeto sem alterações no elenco.
Ultrapassado esse problema “básico” de
xenofobia, foi escalada a atriz vietnamita
Lana Condor para interpretar a protago-
nista “Lara Jean”, afinal ela é asiática não
teria problema... Ledo engano, ledo en-
gano. Pois bem, após o lançamento que
gerou grande repercussão e sucesso, já
se fala numa sequência, as “lacrianes” e
os “problematizóies” de plantão come-
çaram um grande mimimi pelo fato da
atriz não ser coreana, e sim vietnamita,
cogitando até um boicote ao filme e não
ficou por isso mesmo. Partiram então em
seu ataque raivoso de internet para cima
do protagonista masculino, o ator Noah
Centineo, que interpreta Peter Kavinsky,
pelo fato dele não ser coreano, sendo que
na história original o namorado da Lara
não é coreano.
É claro que representatividade é mui-
to importante, principalmente após
“Deuses do Egito” onde escalaram um
elenco majoritariamente branco para
interpretar os Deuses e colocaram ne-
gros como escravos ou ainda em “Vi-
gilante do Amanhã” no qual Scarlett
Johansson interpreta uma cyborg que
deveria ser japonesa. Esses são apenas
dois casos de centenas que acontecem
em hollywood. Porém, algumas pesso-
as tem que criar bom senso e reclamar
onde importa invés de distribuir mimi-
mis gratuitos a torto e a direito, pois
isso apenas as coloca como os “chatos
da internet” que reclamam de tudo e
não fazem absolutamente nada.
Eri Alencar
Graduado em comunicação
(publicidade), estudante de produção
cultural e colunista E-games
do Jornal Diz.
- A exposição 'Projeto Grael - 20 anos', fica aberta ao
público até 23 de setembro, com visitação diária, das 12
às 23 horas, na galeria da Reserva Cultural (Rua Visconde
do Rio Branco, 880 - São Domingos).
- A escritora Elis Barroso lança, no Solar do Jambeiro (Rua
Presidente Domiciano, nº 195 - Ingá), seu livro “Em ou-
tras peles”, dia 29 de setembro, sábado, às 15 horas.
- O Espaço Cultural Correios-Niterói (Av. Visconde do Rio
Branco, nº 481 - Centro) apresenta a exposição 'Objeto
quase identificado', do artista plástico Leonardo Luz, até
17 de outubro, com visitação gratuita, das 11 às 18 horas.
- A 'Tarja Preta', mini-
-galeria criada pelo fo-
tógrafo Renato More-
th no foyer da Reserva
Cultural (Rua Viscon-
de do Rio Branco, nº
880 - São Domingos),
traz coloridas imagens
do fotógrafo carioca
Ricardo de Mattos.
Vale conferir!
- A Semana de Produção Cultural 2018 acontece em di-
versos espaços culturais de Niterói, a saber: Museu Janete
Costa, IACS/UFF, Maquinho e Centro de Artes UFF-Uni-
versidade Federal Fluminense, no período de 24 a 27 de
setembro. Mais informações: www.semanadeproducaocul-
tural.com.br
- Vem aí o livro de haicais “Uma foto, dois haicais - cons-
trução e reconstrução -”, de Jocemar Barros. Breve, lança-
mento nos ‘Escritores ao ar Livro’,
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Edgard Fonsecaedgardfonseca22@hotmail.com
V
ejo no programa elei-
toral na TV que muitos
candidatos, especial-
mente da esquerda desvairada,
a total ausência de propostas.
Perdem seu tempo e gastam
o nosso dinheiro, para critica-
rem o Michel Temer. Eles de-
liram de forma desinformada,
ou maldosa, após 13 anos de
desmandos e roubos. Acusam
o Temer de ser o responsável
pelos 13 milhões de desem-
pregados, como se todo este
desemprego só acontecesse
após a queda da Dilma. Vejo candidato à presidente dizer que quer ganhar a eleição para
derrubar o Temer. Derrubar o quê? O Temer já está caído, “morto com farofa”, aguardando
o tempo restante para ser processado e preso; sem qualquer especulação nesta afirmação.
E vem estes energúmenos gastar inutilmente o tal bilionário fundo eleitoral, pago com
dinheiro que poderia ser utilizado na saúde, educação e segurança. Desperdício com este
batalhão de beócios! Com o nosso dinheiro.
Este tal fundo eleitoral tem que acabar, pois como sempre disse, seria utilizado de forma
desigual e inútil. O grosso da verba vai para uma meia dúzia de caciques de partidos,
deixando os novatos a ver navios. E para nada! Só haverá reeleição dos coroados, estabe-
lecidos com mil esquemas espúrios.
É para isso que fazemos eleição?
E
stou impressionado com a baixaria que ocorre nessa campanha eleitoral. Que iria ser
agressiva e chula, isso eu esperava, mas não acredito no que estou vendo. O Brasil
desceu a ladeira e nas Redes Sociais tem de tudo: acusações que o Ciro Gomes
batia da Patrícia Pilar, com direito a um desmentido veemente da atriz. Áudios falsos do
Bolsonaro com o filho, dizendo atrocidades para desmoralizá-lo e enfraquecê-lo; apesar
do flagrante sotaque, diferente de um autêntico carioca.
O PT dissemina “robôs” para criar curtidas falsas, alteração dos números (coisa que é bem
característica desta organização, que insistem dizer que é um partido). Estão pagando a
um exército de fakes, para fazer parecer que o candidato deles vai muito bem. Um bando
de mercenários alimentados com mortadela gorda. Na verdade estão criando um ambiente
propício para justificar as manobras que tentarão fazer. O Haddad que perdeu a eleição
para o João Dória em São Paulo, no primeiro turno, na eleição de prefeito; e saiu com um
péssimo índice de aprovação, jamais poderia crescer nas pesquisas desta forma. Ainda que
o Lula fosse mágico, seria muito difícil. (Apesar de ele fazer sumir milhões do patrimônio
público e até hoje ninguém sabe onde foi parar este dinheiro todo).
H
addad ficou de parasita nas barbas do Lula, se apresentando como vice do presidi-
ário. No momento em que a justiça bateu o martelo onde o condenado não pode-
ria concorrer; se instalou como titular e inexplicavelmente, numa semana cresceu
11 pontos. Isso é injustificável e aponta para pesquisas “montadas” para quem pagar mais.
O Bolsonaro que foi atacado com faca, tornando-se a vítima, e que seria propício pelo ape-
lo de vitimização, só subiu três pontos? Estes “petralhas” criam lideranças virtuais, susten-
tadas por um número imenso de jornalistas mercenários e formadores de falsas opiniões.
Como disse a Dilma na campanha passada: “numa eleição nós fazemos o diabo!” Ninguém
duvida mais que o PT é capaz de qualquer fraude, malefício ou crimes, para ganhar, ainda
que desonestamente.
O
PT desviou e escondeu bilhões de reais do nosso patrimônio. Agora as pistas já
comecem a aparecer; foi só terem uma mínima dificuldade de caixa, que apareceu
um “vice-presidente” de uma republiqueta corrupta e comandada por um ditador,
com fortunas em dólares, jóias e até reais. Certamente este é o caminho a ser investigado
pela Polícia Federal. São “repúblicas” como a Guiné Equatorial, que tiveram todas as suas
dívidas perdoadas, os fies depositários do produto do furto bilionário. Um acordo entre
bandidos. O que não falta são ratoeiras como esta para esconder o dinheiro roubado. Isto
sem falar em comparsas como Cuba, Venezuela, Equador, Guatemala, Bolívia e quicá,
também o Uruguai.
Domingos D'Almeida, presidente da Loja Maçônica Luiza Diz Zveiter, foi homenageado na
noite da Sociedade Aplaude, promovido pela jornalista Estela Prestes. Na foto com o escritor
Marco Luchesi, presidente da Academia Brasileira de Letras.
A Sociedade Aplaude
C
hico Alencar, que é deputado desde 2003, agora disputa uma cadeira do senado.
Está em franca parceria e dando grande apoio ao vereador Paulo Eduardo Gomes,
candidato a deputado Federal. Eles possuem muitas afinidades e condutas seme-
lhantes sendo duros fiscais do poder executivo e em defesa da democracia. Em eleições
passadas Chico Alencar foi muito bem votado em Niterói. Se acontecer (como eles espe-
ram), uma maciça transferência de votos de Chico Alencar para Paulo Eduardo, teremos
certamente um vereador niteroiense na Câmara Federal.
Amigos e Parceiros
Chutando Cachorro Morto
Baixarias
Um Parasita
As Pistas
Moreira Franco, Temer e Eduardo Cunha
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6
Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com
Fernando de Farias Mello
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
O Voto Facultativo
C
hegamos naquele momento na-
cional em que devemos sacudir
o espírito de civilidade que exis-
te em nós, com inteligência e decisão.
Chegou o momento do voto, daquela
tecla verde que pode modificar muito a
nossa vida para os próximos 10 anos.
Sim, escrevo 10 anos porque é o tempo
mínimo para se consertar as besteiras de
algum governo irresponsável.
Pois, bem, identifico que um dos maio-
res problemas na nossa democracia é o
voto obrigatório.
O voto obrigatório não estimula a de-
mocracia, já que o eleitor é obrigado a
votar, sob pena de pagar aquela multi-
nha ridícula e também (que é o que me
preocupa), caso você não preste contas
com o TRE, você não tira ou renova o
seu passaporte. “Como irei imigrar para
a Venezuela sem passaporte”, brincou
um amigo.
Qual seria o bem maior do voto faculta-
tivo? Primeiramente, acho que a quali-
dade dos eleitores iria aumentar, porque
será aquele verdadeiramente interessa-
do em política e que está comprometido
em mudar o país para melhor, a seu ver,
claro.
Dessa forma, muitos políticos que vi-
vem sendo reeleitos e acabam por criar
verdadeiras comunidades de familiares
“empregados” pelos muitos gabinetes,
teriam que rever seus métodos, além de
vantagens que não me cabe aqui clas-
sificar.
Na verdade, o político profissional é
uma presença nefasta para a Na-
ção e creio que o voto facultativo
iria reduzir muito a quantidade
dessas “raposas”.
Em minha opinião, o voto obriga-
tório vai alimentando um cadáver
com vermes. Sim, porque acredito
que a renovação fica mais difícil.
Consertar erros políticos fica mais
difícil. Tirar do poder, ainda muito
mais difícil.
Ou seja, o político fica estabeleci-
do depois de montar a sua “fran-
quia” de curral eleitoral.
Todos os anos de eleição é a
mesma coisa. O político “velho
raposa”, que você nunca mais
viu nos anos seguintes à eleição,
principalmente faltando às ses-
sões onde “representa” o eleitor,
aparece num toque de mágica,
caminhando pela cidade, indo aos
shoppings e festas filantrópicas
como um ser comum. Vai passan-
do a data da eleição e ele se torna
mais presente e, nas semanas da
campanha oficial chega a parar
para apertar a sua mão. Por fim,
reúne os seus cordeiros e os ali-
menta com novas promessas, fala
bonito, oferece chá ou café... Vai
até a associação do seu bairro e
promete, promete e promete... É
a criação e manutenção de novos currais
eleitorais. Tudo porque ele sabe que o
voto é obrigatório e que você terá que ir,
como um boi vai beber água, até a zona
eleitoral para votar.
Quando eu votava em Icaraí, sempre
ouvia nas filas do Clube Central algumas
frases do tipo “estou com pressa para
ir à praia”, “que saco ter que votar” e
“que chato não liberarem a bebida alco-
ólica”...
Enfim, o foco sempre foi outro. Eleição
e voto para muitos brasileiros significam
apenas o chato que é a propaganda elei-
toral gratuita e ter o compromisso de ir
votar no domingo.
Se o voto fosse facultativo, certamen-
te a qualidade do voto iria aumentar. A
presença será sempre daqueles que têm
o real interesse e melhorar o país, suas
vidas e o futuro.
Muitos são os países onde o voto facul-
tativo é aplicado. O engraçado é que dos
15 países com o maior PIB do mundo, o
Brasil é o único cuja democracia obriga
o cidadão votar.
E, para minha grande surpresa, até a
China adota o voto facultativo. Mas por
lá o corrupto é bastante raro porque são
executados no paredão da honestidade.
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Conexões erialencar.arte@gmail.com
E! Games
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PS4 – Mitos e Verdades
Péssimas Calçadas
Éclaro que a manutenção em bom estado das calçadas é
responsabilidade do dono do imóvel, e cabe a prefeitura
fiscalizar e obrigar a feitura das obras necessárias. Entretan-
to, algumas calçadas são de responsabilidade da municipa-
lidade. O entorno do Campo de São Bento, por exemplo. É
uma praça pública, pertencente à cidade e de responsabili-
dade do município, Entretanto, as calçadas do entorno do Campo estão quebradas, em
péssimo estado e provocando acidentes, principalmente em idosos. Todo mundo sabe que
Icaraí é um bairro cheio de idosos, principalmente aqueles que muito contribuíram para o
progresso desta cidade e do bairro, que eles sustentaram e que o tratamento que recebem
é incompatível com os benefícios que proporcionaram. A bem da verdade, até o Campo
de São Bento, que é o principal parque da cidade, está mau tratado.
Vejam as calçadas da orla do Ingá. São frágeis, constantemente avariadas e muitas vezes
perigosas. Já notaram as calçadas da Avenida Amaral Peixoto? Constantemente as pedras
portuguesas estão soltas, e os buracos ameaçam quem caminha distraído.
Não vou nem falar da Região Oceânica, pois vão dizer que foram as obras continuadas,
etc. Piratininga, com aquele “calçadão de farinha”? Mas, a verdade é que toda área é puro
descaso, maus tratos e riscos. A Região é um absurdo na totalidade.
Alguém já observou a Zona Norte? Caminhou pelo Fonseca e Barreto?
Se nós moradores não fizermos pressão e fiscalizarmos, cada qual no seu bairro, não
teremos nada! Se depender da prefeitura teremos sempre uma cidade “descalçada”. La-
mentavelmente...
Mudança de Itinerário
Por determinação da Prefeitura do Rio de Janeiro, a
partir do próximo sábado (22/09), com a interdição
da Rua Visconde de Inhaúma, no trecho entre a Av. Rio
Branco e a Rua Primeiro de Março, 10 linhas intermu-
nicipais sofrerão alterações. A mudança é decorrente
das obras do VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos) e altera
o itinerário das linhas que ligam o Centro do Rio aos
municípios de Niterói, São Gonçalo e Maricá.
As Linhas, 100 D e 101D – Candelária X Niterói, (Viação Mauá ), terá este itinerário:
Via Binário do Porto (pista sentido Praça Mauá), Av. Venezuela, Av. Barão de Tefé, Rua
Camerino (ponto terminal), Av. Passos, Av. Presidente Vargas (pista central, sentido Can-
delária), Praça Pio X, Rua Primeiro de Março, Túnel Rio 450, Via Binário do Porto (pista
sentido Rodoviária)...
Ciclo Via ou Ciclo de Morte
Esta ciclo-faixa na Av. Amaral Peixoto deveria se cha-
mar “ciclo morte”. Não tem qualquer proteção para
o ciclista, e muito menos para o pedestre. Como também
não tem sinalização e é na beira da calçada muitos ido-
sos se atrapalham na travessia e vários são atropelados.
Como menos gravidade, graças a Deus, vamos levando.
Mas, se algo não for feito para por ordem nessa bagunça,
qualquer dia vamos ter que chorar por um choque maior.
Falta segurança e zelo com nossos idosos.
O
PlayStation 4 é um dos consoles
mais jogados atualmente, sendo
o modelo de ponta da Sony. Com
diversos exclusivos de sucesso, como Un-
charted, Bloodborne, Overwatch e GTA 5.
O console tem muitos atrativos, mas tam-
bém passa por problemas e controvérsias,
principalmente em sua rede online. Confira
na coluna dessa edição os principais mitos
e verdades sobre esse console:
• A rede é instável e insegura (Verdade) -
Embora o serviço não chegue ao ponto de
ser inutilizável ou um fracasso total, a PSN
deixa a desejar quando levamos em conta
o valor da assinatura, R$ 130,00 por ano.
• O PS4 é o console mais potente da gera-
ção (Mentira) - Se considerarmos que a atu-
al geração O Xbox One X é, hoje, o sistema
mais poderoso do mundo.
• Nem o PS4 possui 4K nativo (Verdade)
- Embora o aparelho seja compatível com
televisores 4K, o fato é que o hardware pre-
cisa “dar um jeitinho” para escalonar sua
imagem para os televisores de ponta, nem
sempre com o desempenho esperado.
• É o melhor console para jogos exclusivos
(Depende) - Quem prefere jogar Super Ma-
rio, Zelda, Kirby e Donkey Kong é mais feliz
com um Switch; assim como fãs de Forza,
Halo e Gearsof War adoram seus Xbox.
• É fácil e barato comprar jogos digitais
no PS4 (Depende) - Entre as opções no
mercado, é difícil encontrar mais e melho-
res promoções do que as vistas no Steam,
especialmente em suas
famosas “summersa-
les”, as liquidações do
meio de ano.
• É amigável para stre-
amers e gravação de
mídia (Verdade) - Em-
bora o menu home e a
interface de navegação
não sejam tão intuiti-
vos quanto deveriam,
o PlayStation 4 é um
ótimo sistema para re-
alizar gravações e stre-
ams.
• Possui bons serviços e aplicativos (Verda-
de) - O jogador que gosta de ver séries e
filmes encontra facilmente na PlayStationS-
tore os mais diversos aplicativos de strea-
ming, como Crunchyroll, Netflix e Amazon
Prime, entre outros.
• A vida útil do PS4 já está acabando?
Ainda incerto. No entanto, como o PlaySta-
tion 4 foi lançado em novembro de 2013,
se considerarmos o tempo médio de dura-
ção de um console de ponta (por volta de
cinco ou seis anos por geração), não pare-
ce absurdo imaginar o anúncio do PS5 em
breve. Até lá, ainda teremos grandes lança-
mentos como DaysGone, The LastofUsPart
II e Resident Evil 2.
Niterói
22/09 a 29/09/18
www.dizjornal.com
Renda Fina
8
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Aniversariantes da Edição
Lilian Toscano Hegas Zulu Helineia Silva Juliana Resende Tereza Decnop Martha Demetrio
Publicidade Insistente
Q
ue a publicidade é uma das formas de co-
municação mais eficazes para alavancar
vendas não é segredo pra ninguém.
Desde seu surgimento, a publicidade já atuou das
mais variadas formas; seja de forma interruptiva dos
programas com comerciais que a televisão coloca
nos intervalos, entre filmes ou até mesmo inserida
dentro da lógica de realização de um programa.
Bem verdade que a publicidade possui centenas de
formas e meios para atingir seu público alvo. Das
mais subjetivas até as mais impactantes, essa forma
de comunicação movimenta no Brasil milhões de
reais todos os anos. Porém, o principal problema
é a forma como ela é feita e que imagem transmite
para as pessoas. Certamente os provedores têm o direito
de se remunerarem pelos serviços, na maioria gratuitos. A
prática é legítima, mas carece de adequação.
Recentemente me deparei com anúncios fixos no e-mail
Internet
Laio Brenner - dizjornal@hotmail.com
que não são excluídos apenas selecionando, como aconte-
ce com as promoções em geral. Esses anúncios “Premium”
em e-mail têm que ser abertos para que a função excluir
seja habilitada.
Pode parecer exagero, mas obrigar uma pes-
soa a abrir um e-mail que ela não quer apenas
para ter a opção de excluir não me parece algo
correto. E tem mais, poucos minutos após a
exclusão da propaganda indesejada outra ocu-
pa o lugar se faz necessário refazer a ação de
exclusão. Ao que parece as prestadoras vende-
ram um mural fixo no e-mail dos usuários onde
veiculam a publicidade de seus anunciantes
mais poderosos.
A opção para quem deseja bloquear essa publi-
cidade perpassa pela instalação de extensões de
bloqueio, que muitas vezes são reconhecidas
pelo antivírus como ameaças; algo realmente
muito complexo para a maioria dos usuários de e-mail.
E assim as pessoas ficam a mercê da boa vontade dos ser-
vidores. O que fazer?
A Sociedade Aplaude Primos e Estilos
Intitulada “Primos e Estilos”, foi aberta no dia 13, no Museu do Ingá, a exposição onde constam
pinturas de Luiz Zatar e Raufer, que é uma personalidade muito conhecida na cidade, onde foi
vereador e secretário Municipal. Ele é Raul Fernando de Oliveira Rodrigues. Atualmente mora em
Minas Gerais, onde é juiz de direito. Na foto, Fernando está com Paulo Lemos de Almeida, amigo de
longa data.
O vereador Bruno Lessa com o amigo Claudio Vianna na festa (Sociedade Aplaude) da Estela Prestes
Ulisses Franceschi

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  • 1. Niterói 22/09 a 29/09/18 www.dizjornal.com Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói 4ª Semana Nº 210 de Setembro Ano 11 de 2018 BeatrizPamplona*Styling:RayanneMarinho*Foto:JulioCerino Edição Online Para Um Milhão e Oitocentos Mil Leitores Circulação Semanal 16 Mil Exemplares Impressos Diz: A Verdade Escrita Diretor Responsável: Edgard Fonseca Página 03 Transformador ÚtilO Voto D DD D D D D DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD D D DI Z Z I Z I I I D Z ZI
  • 2. Niterói 22/09 a 29/09/18 www.dizjornal.com 2 Informes Expediente Edgard Fonseca Comunicação Ltda. R Otavio Carneiro 143/704 - Niterói/RJ. Diretor/Editor: Edgard Fonseca Registro Profíssional MT 29931/RJ Distribuição, circulação e logística: Ernesto Guadelupe Diagramação: Eri Alencar Impressão: Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares Redação do Diz R. Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói, RJ - Tel: 3628-0552 |9613-8634 CEP 24.020-270 dizjornal@hotmail.com www.dizjornal.com Os artigos assinados são de integral e absoluta responsabilidade dos autores. Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Distribuidora Guadalupe 30 Anos de bons serviços Jornais Alternativos - Revistas - Folhetos - Encartes Demonstração de Placas Sinalizadoras Entrega de Encomendas e Entregas Seletivas Niterói - Rio de Janeiro - São Gonçalo - Itaboraí - Teresópolis - Petrópolis - Maricá - Macaé eguada@ar.microlink.com.br guada@ar.microlink.com.br 21-98111-0289 96474-3808| 96467-3995 97407-9707 DG Interior dos Antepassados Com o título “Uma Foto, Dois Haicais, construção e re- construção”, Paulo Roberto Cec- chetti e Jocemar Barros, lançam dia 30 de setembro, domingo, às 10 horas, nos Escritores ao ar Li- vro, na Praça Getulio Vargas, em Icaraí esta obra visual-literária. Cecchetti, é escritor, poeta-haí- caista, publicitário e colunista de Cultura do Jornal Diz, tem 25 livros publicados. É membro da Academia Niteroiense de Letras, da ANE, Cenáculo Fluminense de História e Letras e criador e coordenador do projeto cultural Escritores ao ar livro. Jocemar Barros é engenheiro, hai- caísta e registra através do celular, impressões poéticas da cidade. Desta parceria nasceu esta obra. No lançamento vai rolar uns hai- cais e vinhos. Uma Foto, Dois Haicais O vereador Bruno Lessa que é candidato a uma cadeira na As- sembléia Legislativa do Rio de Janeiro (ALERJ), cresce muito no interior do Estado, recebendo apoio de prefeitos e verea- dores desses municípios, principalmente no Norte e Noroeste do Es- tado. Essas adesões espontâneas, incluindo vereadores e prefeitos de outros partidos que não o seu, demonstra a confiança no candidato que tem propostas inovadoras para uma ALERJ carente de renovação de quadros. O candidato a prefeito nas eleições suplementares de 28 de outubro em Aperibé pelo PSDB, Vandelar Dias da Silva (foto), caminha com Bruno Lessa na cidade, abrindo-lhe as portas do seu reduto eleitoral. Bruno é filho e neto de pessoas nascidas nessa região, fato que lhe pro- porciona aceitação afetiva e facilita a demonstração de suas propostas legislativas. Novo Fórum Federal O P r o j e t o de Lei nº 125/2018 que dispõe sobre a aquisição de bem imóvel da União Federal pelo Mu- nicípio de Niterói, por meio de doa- ção com encargo, foi discutido em Audiência Pública Legislativa, presi- dida pelo verea- dor Paulo Eduardo Gomes, no dia 19 passado. O debate refere-se à constru- ção do novo prédio da Justiça Federal no terreno na Ave- nida Amaral Peixoto, ao lado da Caixa Econômica Federal. Participaram o juiz Federal William Douglas Resinente dos Santos, o juiz Federal José Arthur representando o Presidente do TRF 2, Dr. André Fontes, o Procurador Geral do Município Dr. Carlos Raposo e o representante da OAB/Niterói, Dr. Clemerson Maciel Neto. O advogado Claudio Vianna ao assumir a tribuna, em sua explanação demonstrou a necessidade da construção do novo prédio da Justiça Federal, em razão da precariedade das unidades existentes. Firmou compromisso público, na qualidade de pré-candidato à presidência da OAB/NITERÓI, em dar continuidade ao trabalho iniciado pelo atual presidente Dr. Antônio José no sentido da concretização do projeto. Claudio Vianna
  • 3. Niterói 22/09 a 29/09/18 www.dizjornal.com 3 Documento O Voto Útil Transformador A manipulação petista nos bastidores nos leva a uma indesejável polarização eleitoral, como uma espécie de “beco sem saída”. A manipulação forjada de dados para levar o seu inexpressivo candidato para o segundo turno, também trabalha com a hipótese de competir com um candidato, escolhido por eles, que acreditam que podem vencer. Toda movimentação para que Jair Bolsonaro cresça nas pesquisas é no objetivo de eliminar outras possibi- lidades, como Geraldo Alckmin e Ciro Gomes. Eles estão convencidos, pelo perfil de extrema direita do Bolsonaro, que seja mais fácil vencê-lo, usando apelos sentimentais e supostamente ideológicos, invocando os anos da dura ditadura militar. Os petistas são perigosos, pois são muito obsessivos, trei- nados, inescrupulosos e dirigidos por uma serpente pensante chamada José Dirceu; que foi retirado da cadeia (apesar de condenado a mais de 34 anos, em 2ª Instância), para dirigir este movimento de retorno do PT ao poder central. O candidato é um “poste”, que não conseguiu reeleição, perdendo para João Dória no 1º turno em São Paulo. Esta certeza de vitória advém de até onde aparelharam tudo e na manipulação dos códigos das urnas eletrô- nicas, fabricadas por seus comparsas venezuelanos. Daí surge a necessidade urgente da união de todo o centro-democratas para fazer frente e impedir o retorno do PT ao poder. A ideia que impõe é a do voto útil. M as afinal, o que é o voto útil? O voto útil nada mais é do que o voto tático, só com a defi- nição de ser mais útil para quem deseja derrotar um candidato ao qual todos atacam por ser inconveniente aos pro- pósitos nos quais acreditamos. De nada adianta dividir os votos, fragmentando os eleitores em bons candidatos, mas sem bojo eleitoral, sem apelo popular e sem chance de aglutinar forças, ainda que levemente divergentes, mas capa- zes de se unirem para um bem comum. Existe a “Teoria da Tomada de Deci- são”, defendida pelo matemático ameri- cano John von Neumann. Ele formulou a “regra minimax”, segundo a qual em qualquer situação a melhor estratégia é minimizar a perda máxima. Sensato, no que se refere à redução de danos objetivos. As concessões devem ser fei- tas para maximizar os ganhos diante de uma situação irrecusável. Diante do dilema que todos enfrenta- mos nesta eleição, onde foi criada uma polarização entre ideologias, (Petismo X Anti-petismo) é preciso analisar com calma a situação para não termos que nos arrepender, e muito. Todos sabem que os 13 anos de domínio do PT, que se apresenta como partido, mas, em verdade é uma organização para im- plantação de um sistema totalitário, é desastroso. É um sistema baseado na ditadura dos dirigentes e nivelamento por baixo da população. A ideia é trans- formar toda a America Latina numa “na- ção única”, como foi a fracassada União Soviética. Não bastaram os exemplos economicamente desastrosos, o sangue derramado, a opressão violenta, a su- pressão de liberdades totais e o acha- tamento da população em detrimento do luxo e arrogância dos seus dirigentes, persistem na ideia. Os comunistas lutam por essa ideia de domí- nio, trazendo esta práti- ca para nós americanos. Fidel Castro morreu, e seu irmão Raul, já enve- lhecido passou o controle para outro dirigente, o atual presidente Miguel Díaz-Canel. Para isso, levou simplesmente 59 anos de poder e domínio dos Castro, especialmen- te Fidel, que personalíssi- mo conduziu a política a sua maneira; não se escu- sando de torturar e ma- tar os opositores do seu personalíssimo regime. Entretanto, segundo ban- queiros internacionais, Fidel Castro acumulou uma das maiores fortunas do mundo. A igualdade e a pobreza eram para to- dos, onde faltaram até papel higiênico e sabonetes. Mas, para ele e os seus, incluindo as muitas amantes, viveram no luxo e a luxúria. Esta é a síntese das di- taduras comunistas, que se apresentam emblematicamente no modelo venezue- lano, onde o povo passa muita fome e Niciolás Maduro, seu “presidente”, se farta de vinhos em Paris, aonde uma garrafa chega a custar R$80.000,00, e fuma charutos que custam R$2.000,00 a unidade. Ao comunista mor, tudo! Ao povo, o trabalho escravo e a miséria! Não temos alternativas a não ser a união em busca da eleição de um candidato de centro. O senador Álvaro Dias é um homem de vida limpa, tem boas propostas, mas não conseguiu sequer espaço no seu antigo partido, o PSDB, para ser o can- didato à presidência da República. Isto prova incapacidade de liderança ime- diata e não reúne as condições de ser o líder de um grande acordo nacional para neutralizar e eliminar o petismo. O Amoedo é tecnicamente capaz, mas não tem experiência política, não é bas- tante conhecido do eleitorado e nunca foi testado na administração pública. Torna-se inviável. O Meireles tem altís- simo índice de rejeição, principalmente por ter sido ministro do Lula e do Te- mer. Está fora de questão. Resta o Geraldo Alckmin, que já foi com sucesso governador duas vezes do maior estado brasileiro. Governar São Paulo é tão importante como go- vernar a França ou Alemanha. É um estado-país. Ele é equilibrado, sensato, bom negociador e com capacidade de convívio e sem conflitos com deputa- dos. Basta ver o que lhe aconteceu em São Paulo. Foi exímio gestor de todos os conflitos e necessidades. É um ad- ministrador ideal para tirar o Brasil do caos que se encontra. Entretanto, so- mente será viável se tiver o voto útil. Se todo eleitor consciente e exausto dos desmandos e atrocidades do PT, deve abrir mão de votar nos demais e votar maciçamente nele, o 45. Se, por tudo, for impossível esta gestão do voto útil, então que o Brasil se uma e vote no outro candidato que for con- trário ao poste do PT. Se for Bolsonaro e Haddad para o se- gundo turno, não deverá existir qual- quer dúvida: o Brasil em peso deverá votar no Jair Bolsonaro 17. Será a fa- xina que o país precisa. Chega de José Dirceu, de Dias Toffoli, de Lindberg Fa- rias, Gleisi Hoffmann e principalmente o representante do mal, Lula da Silva, a maior desgraça brasileira! Avante Brasil! Sem PT ou outro arre- medo de dominação e desonestidade. Sensato será no que se refere à redu- ção de danos objetivos. As concessões devem ser feitas para maximizar os ga- nhos diante de uma situação irrecusá- vel. Na prática, esta eleição é votar no menos pior. Geraldo Alckmin
  • 4. Niterói 22/09 a 29/09/18 www.dizjornal.com 4 Cultura Paulo Roberto Cecchetti cecchettipaulo@gmail.com DIZ pra mim... (que eu conto) Estante Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Literatura- Cinema- Artes Plásticas e Música Para Todos os “Miminis” Que Já Odiei T alvez não seja do conhecimento de todos, que o mais recente su- cesso da Netflix intitulado “Para todos os garotos que já amei” foi lança- do quebrando barreiras de preconceito, “a lá xenofobia”, do mercado cinemato- gráfico e gerou certo “mimimi” por par- te das “lacrianes” e “problematizóides” de plantão. Tudo começou pelo fato da protagonista ser uma garota de 16 anos com descen- dência coreana. Dezenas de produtoras ficaram encantadas com a trama do lon- ga, porém insistiam que a protagonista deveria ser uma “americana” branca tí- pica para que o público se identificasse. O projeto só não foi cancelado porque a produtora de Will Smith, a Over- brookEntertainment, aceitou realizar o projeto sem alterações no elenco. Ultrapassado esse problema “básico” de xenofobia, foi escalada a atriz vietnamita Lana Condor para interpretar a protago- nista “Lara Jean”, afinal ela é asiática não teria problema... Ledo engano, ledo en- gano. Pois bem, após o lançamento que gerou grande repercussão e sucesso, já se fala numa sequência, as “lacrianes” e os “problematizóies” de plantão come- çaram um grande mimimi pelo fato da atriz não ser coreana, e sim vietnamita, cogitando até um boicote ao filme e não ficou por isso mesmo. Partiram então em seu ataque raivoso de internet para cima do protagonista masculino, o ator Noah Centineo, que interpreta Peter Kavinsky, pelo fato dele não ser coreano, sendo que na história original o namorado da Lara não é coreano. É claro que representatividade é mui- to importante, principalmente após “Deuses do Egito” onde escalaram um elenco majoritariamente branco para interpretar os Deuses e colocaram ne- gros como escravos ou ainda em “Vi- gilante do Amanhã” no qual Scarlett Johansson interpreta uma cyborg que deveria ser japonesa. Esses são apenas dois casos de centenas que acontecem em hollywood. Porém, algumas pesso- as tem que criar bom senso e reclamar onde importa invés de distribuir mimi- mis gratuitos a torto e a direito, pois isso apenas as coloca como os “chatos da internet” que reclamam de tudo e não fazem absolutamente nada. Eri Alencar Graduado em comunicação (publicidade), estudante de produção cultural e colunista E-games do Jornal Diz. - A exposição 'Projeto Grael - 20 anos', fica aberta ao público até 23 de setembro, com visitação diária, das 12 às 23 horas, na galeria da Reserva Cultural (Rua Visconde do Rio Branco, 880 - São Domingos). - A escritora Elis Barroso lança, no Solar do Jambeiro (Rua Presidente Domiciano, nº 195 - Ingá), seu livro “Em ou- tras peles”, dia 29 de setembro, sábado, às 15 horas. - O Espaço Cultural Correios-Niterói (Av. Visconde do Rio Branco, nº 481 - Centro) apresenta a exposição 'Objeto quase identificado', do artista plástico Leonardo Luz, até 17 de outubro, com visitação gratuita, das 11 às 18 horas. - A 'Tarja Preta', mini- -galeria criada pelo fo- tógrafo Renato More- th no foyer da Reserva Cultural (Rua Viscon- de do Rio Branco, nº 880 - São Domingos), traz coloridas imagens do fotógrafo carioca Ricardo de Mattos. Vale conferir! - A Semana de Produção Cultural 2018 acontece em di- versos espaços culturais de Niterói, a saber: Museu Janete Costa, IACS/UFF, Maquinho e Centro de Artes UFF-Uni- versidade Federal Fluminense, no período de 24 a 27 de setembro. Mais informações: www.semanadeproducaocul- tural.com.br - Vem aí o livro de haicais “Uma foto, dois haicais - cons- trução e reconstrução -”, de Jocemar Barros. Breve, lança- mento nos ‘Escritores ao ar Livro’,
  • 5. Niterói 22/09 a 29/09/18 www.dizjornal.com 5 Edgard Fonsecaedgardfonseca22@hotmail.com V ejo no programa elei- toral na TV que muitos candidatos, especial- mente da esquerda desvairada, a total ausência de propostas. Perdem seu tempo e gastam o nosso dinheiro, para critica- rem o Michel Temer. Eles de- liram de forma desinformada, ou maldosa, após 13 anos de desmandos e roubos. Acusam o Temer de ser o responsável pelos 13 milhões de desem- pregados, como se todo este desemprego só acontecesse após a queda da Dilma. Vejo candidato à presidente dizer que quer ganhar a eleição para derrubar o Temer. Derrubar o quê? O Temer já está caído, “morto com farofa”, aguardando o tempo restante para ser processado e preso; sem qualquer especulação nesta afirmação. E vem estes energúmenos gastar inutilmente o tal bilionário fundo eleitoral, pago com dinheiro que poderia ser utilizado na saúde, educação e segurança. Desperdício com este batalhão de beócios! Com o nosso dinheiro. Este tal fundo eleitoral tem que acabar, pois como sempre disse, seria utilizado de forma desigual e inútil. O grosso da verba vai para uma meia dúzia de caciques de partidos, deixando os novatos a ver navios. E para nada! Só haverá reeleição dos coroados, estabe- lecidos com mil esquemas espúrios. É para isso que fazemos eleição? E stou impressionado com a baixaria que ocorre nessa campanha eleitoral. Que iria ser agressiva e chula, isso eu esperava, mas não acredito no que estou vendo. O Brasil desceu a ladeira e nas Redes Sociais tem de tudo: acusações que o Ciro Gomes batia da Patrícia Pilar, com direito a um desmentido veemente da atriz. Áudios falsos do Bolsonaro com o filho, dizendo atrocidades para desmoralizá-lo e enfraquecê-lo; apesar do flagrante sotaque, diferente de um autêntico carioca. O PT dissemina “robôs” para criar curtidas falsas, alteração dos números (coisa que é bem característica desta organização, que insistem dizer que é um partido). Estão pagando a um exército de fakes, para fazer parecer que o candidato deles vai muito bem. Um bando de mercenários alimentados com mortadela gorda. Na verdade estão criando um ambiente propício para justificar as manobras que tentarão fazer. O Haddad que perdeu a eleição para o João Dória em São Paulo, no primeiro turno, na eleição de prefeito; e saiu com um péssimo índice de aprovação, jamais poderia crescer nas pesquisas desta forma. Ainda que o Lula fosse mágico, seria muito difícil. (Apesar de ele fazer sumir milhões do patrimônio público e até hoje ninguém sabe onde foi parar este dinheiro todo). H addad ficou de parasita nas barbas do Lula, se apresentando como vice do presidi- ário. No momento em que a justiça bateu o martelo onde o condenado não pode- ria concorrer; se instalou como titular e inexplicavelmente, numa semana cresceu 11 pontos. Isso é injustificável e aponta para pesquisas “montadas” para quem pagar mais. O Bolsonaro que foi atacado com faca, tornando-se a vítima, e que seria propício pelo ape- lo de vitimização, só subiu três pontos? Estes “petralhas” criam lideranças virtuais, susten- tadas por um número imenso de jornalistas mercenários e formadores de falsas opiniões. Como disse a Dilma na campanha passada: “numa eleição nós fazemos o diabo!” Ninguém duvida mais que o PT é capaz de qualquer fraude, malefício ou crimes, para ganhar, ainda que desonestamente. O PT desviou e escondeu bilhões de reais do nosso patrimônio. Agora as pistas já comecem a aparecer; foi só terem uma mínima dificuldade de caixa, que apareceu um “vice-presidente” de uma republiqueta corrupta e comandada por um ditador, com fortunas em dólares, jóias e até reais. Certamente este é o caminho a ser investigado pela Polícia Federal. São “repúblicas” como a Guiné Equatorial, que tiveram todas as suas dívidas perdoadas, os fies depositários do produto do furto bilionário. Um acordo entre bandidos. O que não falta são ratoeiras como esta para esconder o dinheiro roubado. Isto sem falar em comparsas como Cuba, Venezuela, Equador, Guatemala, Bolívia e quicá, também o Uruguai. Domingos D'Almeida, presidente da Loja Maçônica Luiza Diz Zveiter, foi homenageado na noite da Sociedade Aplaude, promovido pela jornalista Estela Prestes. Na foto com o escritor Marco Luchesi, presidente da Academia Brasileira de Letras. A Sociedade Aplaude C hico Alencar, que é deputado desde 2003, agora disputa uma cadeira do senado. Está em franca parceria e dando grande apoio ao vereador Paulo Eduardo Gomes, candidato a deputado Federal. Eles possuem muitas afinidades e condutas seme- lhantes sendo duros fiscais do poder executivo e em defesa da democracia. Em eleições passadas Chico Alencar foi muito bem votado em Niterói. Se acontecer (como eles espe- ram), uma maciça transferência de votos de Chico Alencar para Paulo Eduardo, teremos certamente um vereador niteroiense na Câmara Federal. Amigos e Parceiros Chutando Cachorro Morto Baixarias Um Parasita As Pistas Moreira Franco, Temer e Eduardo Cunha
  • 6. Niterói 22/09 a 29/09/18 www.dizjornal.com 6 Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com Fernando de Farias Mello Fernando Mello, Advogado www.fariasmelloberanger.com.br e-mail: fmelloadv@gmail.com O Voto Facultativo C hegamos naquele momento na- cional em que devemos sacudir o espírito de civilidade que exis- te em nós, com inteligência e decisão. Chegou o momento do voto, daquela tecla verde que pode modificar muito a nossa vida para os próximos 10 anos. Sim, escrevo 10 anos porque é o tempo mínimo para se consertar as besteiras de algum governo irresponsável. Pois, bem, identifico que um dos maio- res problemas na nossa democracia é o voto obrigatório. O voto obrigatório não estimula a de- mocracia, já que o eleitor é obrigado a votar, sob pena de pagar aquela multi- nha ridícula e também (que é o que me preocupa), caso você não preste contas com o TRE, você não tira ou renova o seu passaporte. “Como irei imigrar para a Venezuela sem passaporte”, brincou um amigo. Qual seria o bem maior do voto faculta- tivo? Primeiramente, acho que a quali- dade dos eleitores iria aumentar, porque será aquele verdadeiramente interessa- do em política e que está comprometido em mudar o país para melhor, a seu ver, claro. Dessa forma, muitos políticos que vi- vem sendo reeleitos e acabam por criar verdadeiras comunidades de familiares “empregados” pelos muitos gabinetes, teriam que rever seus métodos, além de vantagens que não me cabe aqui clas- sificar. Na verdade, o político profissional é uma presença nefasta para a Na- ção e creio que o voto facultativo iria reduzir muito a quantidade dessas “raposas”. Em minha opinião, o voto obriga- tório vai alimentando um cadáver com vermes. Sim, porque acredito que a renovação fica mais difícil. Consertar erros políticos fica mais difícil. Tirar do poder, ainda muito mais difícil. Ou seja, o político fica estabeleci- do depois de montar a sua “fran- quia” de curral eleitoral. Todos os anos de eleição é a mesma coisa. O político “velho raposa”, que você nunca mais viu nos anos seguintes à eleição, principalmente faltando às ses- sões onde “representa” o eleitor, aparece num toque de mágica, caminhando pela cidade, indo aos shoppings e festas filantrópicas como um ser comum. Vai passan- do a data da eleição e ele se torna mais presente e, nas semanas da campanha oficial chega a parar para apertar a sua mão. Por fim, reúne os seus cordeiros e os ali- menta com novas promessas, fala bonito, oferece chá ou café... Vai até a associação do seu bairro e promete, promete e promete... É a criação e manutenção de novos currais eleitorais. Tudo porque ele sabe que o voto é obrigatório e que você terá que ir, como um boi vai beber água, até a zona eleitoral para votar. Quando eu votava em Icaraí, sempre ouvia nas filas do Clube Central algumas frases do tipo “estou com pressa para ir à praia”, “que saco ter que votar” e “que chato não liberarem a bebida alco- ólica”... Enfim, o foco sempre foi outro. Eleição e voto para muitos brasileiros significam apenas o chato que é a propaganda elei- toral gratuita e ter o compromisso de ir votar no domingo. Se o voto fosse facultativo, certamen- te a qualidade do voto iria aumentar. A presença será sempre daqueles que têm o real interesse e melhorar o país, suas vidas e o futuro. Muitos são os países onde o voto facul- tativo é aplicado. O engraçado é que dos 15 países com o maior PIB do mundo, o Brasil é o único cuja democracia obriga o cidadão votar. E, para minha grande surpresa, até a China adota o voto facultativo. Mas por lá o corrupto é bastante raro porque são executados no paredão da honestidade.
  • 7. Niterói 22/09 a 29/09/18 www.dizjornal.com 7 Conexões erialencar.arte@gmail.com E! Games dizjornal@hotmail.com PS4 – Mitos e Verdades Péssimas Calçadas Éclaro que a manutenção em bom estado das calçadas é responsabilidade do dono do imóvel, e cabe a prefeitura fiscalizar e obrigar a feitura das obras necessárias. Entretan- to, algumas calçadas são de responsabilidade da municipa- lidade. O entorno do Campo de São Bento, por exemplo. É uma praça pública, pertencente à cidade e de responsabili- dade do município, Entretanto, as calçadas do entorno do Campo estão quebradas, em péssimo estado e provocando acidentes, principalmente em idosos. Todo mundo sabe que Icaraí é um bairro cheio de idosos, principalmente aqueles que muito contribuíram para o progresso desta cidade e do bairro, que eles sustentaram e que o tratamento que recebem é incompatível com os benefícios que proporcionaram. A bem da verdade, até o Campo de São Bento, que é o principal parque da cidade, está mau tratado. Vejam as calçadas da orla do Ingá. São frágeis, constantemente avariadas e muitas vezes perigosas. Já notaram as calçadas da Avenida Amaral Peixoto? Constantemente as pedras portuguesas estão soltas, e os buracos ameaçam quem caminha distraído. Não vou nem falar da Região Oceânica, pois vão dizer que foram as obras continuadas, etc. Piratininga, com aquele “calçadão de farinha”? Mas, a verdade é que toda área é puro descaso, maus tratos e riscos. A Região é um absurdo na totalidade. Alguém já observou a Zona Norte? Caminhou pelo Fonseca e Barreto? Se nós moradores não fizermos pressão e fiscalizarmos, cada qual no seu bairro, não teremos nada! Se depender da prefeitura teremos sempre uma cidade “descalçada”. La- mentavelmente... Mudança de Itinerário Por determinação da Prefeitura do Rio de Janeiro, a partir do próximo sábado (22/09), com a interdição da Rua Visconde de Inhaúma, no trecho entre a Av. Rio Branco e a Rua Primeiro de Março, 10 linhas intermu- nicipais sofrerão alterações. A mudança é decorrente das obras do VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos) e altera o itinerário das linhas que ligam o Centro do Rio aos municípios de Niterói, São Gonçalo e Maricá. As Linhas, 100 D e 101D – Candelária X Niterói, (Viação Mauá ), terá este itinerário: Via Binário do Porto (pista sentido Praça Mauá), Av. Venezuela, Av. Barão de Tefé, Rua Camerino (ponto terminal), Av. Passos, Av. Presidente Vargas (pista central, sentido Can- delária), Praça Pio X, Rua Primeiro de Março, Túnel Rio 450, Via Binário do Porto (pista sentido Rodoviária)... Ciclo Via ou Ciclo de Morte Esta ciclo-faixa na Av. Amaral Peixoto deveria se cha- mar “ciclo morte”. Não tem qualquer proteção para o ciclista, e muito menos para o pedestre. Como também não tem sinalização e é na beira da calçada muitos ido- sos se atrapalham na travessia e vários são atropelados. Como menos gravidade, graças a Deus, vamos levando. Mas, se algo não for feito para por ordem nessa bagunça, qualquer dia vamos ter que chorar por um choque maior. Falta segurança e zelo com nossos idosos. O PlayStation 4 é um dos consoles mais jogados atualmente, sendo o modelo de ponta da Sony. Com diversos exclusivos de sucesso, como Un- charted, Bloodborne, Overwatch e GTA 5. O console tem muitos atrativos, mas tam- bém passa por problemas e controvérsias, principalmente em sua rede online. Confira na coluna dessa edição os principais mitos e verdades sobre esse console: • A rede é instável e insegura (Verdade) - Embora o serviço não chegue ao ponto de ser inutilizável ou um fracasso total, a PSN deixa a desejar quando levamos em conta o valor da assinatura, R$ 130,00 por ano. • O PS4 é o console mais potente da gera- ção (Mentira) - Se considerarmos que a atu- al geração O Xbox One X é, hoje, o sistema mais poderoso do mundo. • Nem o PS4 possui 4K nativo (Verdade) - Embora o aparelho seja compatível com televisores 4K, o fato é que o hardware pre- cisa “dar um jeitinho” para escalonar sua imagem para os televisores de ponta, nem sempre com o desempenho esperado. • É o melhor console para jogos exclusivos (Depende) - Quem prefere jogar Super Ma- rio, Zelda, Kirby e Donkey Kong é mais feliz com um Switch; assim como fãs de Forza, Halo e Gearsof War adoram seus Xbox. • É fácil e barato comprar jogos digitais no PS4 (Depende) - Entre as opções no mercado, é difícil encontrar mais e melho- res promoções do que as vistas no Steam, especialmente em suas famosas “summersa- les”, as liquidações do meio de ano. • É amigável para stre- amers e gravação de mídia (Verdade) - Em- bora o menu home e a interface de navegação não sejam tão intuiti- vos quanto deveriam, o PlayStation 4 é um ótimo sistema para re- alizar gravações e stre- ams. • Possui bons serviços e aplicativos (Verda- de) - O jogador que gosta de ver séries e filmes encontra facilmente na PlayStationS- tore os mais diversos aplicativos de strea- ming, como Crunchyroll, Netflix e Amazon Prime, entre outros. • A vida útil do PS4 já está acabando? Ainda incerto. No entanto, como o PlaySta- tion 4 foi lançado em novembro de 2013, se considerarmos o tempo médio de dura- ção de um console de ponta (por volta de cinco ou seis anos por geração), não pare- ce absurdo imaginar o anúncio do PS5 em breve. Até lá, ainda teremos grandes lança- mentos como DaysGone, The LastofUsPart II e Resident Evil 2.
  • 8. Niterói 22/09 a 29/09/18 www.dizjornal.com Renda Fina 8 Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Aniversariantes da Edição Lilian Toscano Hegas Zulu Helineia Silva Juliana Resende Tereza Decnop Martha Demetrio Publicidade Insistente Q ue a publicidade é uma das formas de co- municação mais eficazes para alavancar vendas não é segredo pra ninguém. Desde seu surgimento, a publicidade já atuou das mais variadas formas; seja de forma interruptiva dos programas com comerciais que a televisão coloca nos intervalos, entre filmes ou até mesmo inserida dentro da lógica de realização de um programa. Bem verdade que a publicidade possui centenas de formas e meios para atingir seu público alvo. Das mais subjetivas até as mais impactantes, essa forma de comunicação movimenta no Brasil milhões de reais todos os anos. Porém, o principal problema é a forma como ela é feita e que imagem transmite para as pessoas. Certamente os provedores têm o direito de se remunerarem pelos serviços, na maioria gratuitos. A prática é legítima, mas carece de adequação. Recentemente me deparei com anúncios fixos no e-mail Internet Laio Brenner - dizjornal@hotmail.com que não são excluídos apenas selecionando, como aconte- ce com as promoções em geral. Esses anúncios “Premium” em e-mail têm que ser abertos para que a função excluir seja habilitada. Pode parecer exagero, mas obrigar uma pes- soa a abrir um e-mail que ela não quer apenas para ter a opção de excluir não me parece algo correto. E tem mais, poucos minutos após a exclusão da propaganda indesejada outra ocu- pa o lugar se faz necessário refazer a ação de exclusão. Ao que parece as prestadoras vende- ram um mural fixo no e-mail dos usuários onde veiculam a publicidade de seus anunciantes mais poderosos. A opção para quem deseja bloquear essa publi- cidade perpassa pela instalação de extensões de bloqueio, que muitas vezes são reconhecidas pelo antivírus como ameaças; algo realmente muito complexo para a maioria dos usuários de e-mail. E assim as pessoas ficam a mercê da boa vontade dos ser- vidores. O que fazer? A Sociedade Aplaude Primos e Estilos Intitulada “Primos e Estilos”, foi aberta no dia 13, no Museu do Ingá, a exposição onde constam pinturas de Luiz Zatar e Raufer, que é uma personalidade muito conhecida na cidade, onde foi vereador e secretário Municipal. Ele é Raul Fernando de Oliveira Rodrigues. Atualmente mora em Minas Gerais, onde é juiz de direito. Na foto, Fernando está com Paulo Lemos de Almeida, amigo de longa data. O vereador Bruno Lessa com o amigo Claudio Vianna na festa (Sociedade Aplaude) da Estela Prestes Ulisses Franceschi