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Crianças e Jovens com Diabetes Mellitus Tipo 1
Diapositivos para apoio à Formação dos Profissionais de
Educação
Programa Nacional para a Diabetes
setembro, 2019
Considerações Prévias
Orientação Conjunta nº 006/2016 da DGS e DGE
Crianças e Jovens com Diabetes Mellitus Tipo 1 (DM1) na Escola
1. Plano de Formação para
❑ Equipas de Saúde Escolar
❑ Elementos de Referência da Escola
❑ Comunidade Escolar
2. Plano de Saúde Individual
2
Módulo 1: A criança e o jovem com Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1)
Orientações e normas técnicas
2010 - Circular Normativa nº. 02/Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Diabetes que cria o
"Diabetes – registO das Crianças e jovEns” (DOCE)
“O tratamento da Diabetes, otimizado desde o diagnóstico de modo a atingir um bom controlo metabólico pode prevenir
as descompensações intercorrentes e as complicações crónicas garantindo uma normal integração na vida social,
escolar…”
2012 - Orientação da DGS n.º 003/2012
Pretende dar resposta às necessidades das crianças e jovens com DM1 e definir os procedimentos necessários ao
acompanhamento em meio escolar.
2016 - Orientação nº 006/2016 de 23/11/2016, da DGS/DGE
Vem reforçar o compromisso de todos os intervenientes na gestão da DM1 na Escola, a promoção da saúde, a prevenção
das intercorrências e a minimização do impacto da DM1 no desempenho escolar. Integra um Plano de Saúde Individual e
um Plano de Formação.
2019 – Despacho nº 8297-C/2019, de 18 de setembro, do ME e MS
Aprova o Regulamento de enquadramento do apoio às crianças e jovens com Diabetes Mellitus tipo 1 na Escola
3
Circuito de atendimento da criança e do jovem
A Orientação da DGS/DGE nº 006/2016 de
23/11 visa agilizar, em contexto escolar, a
intervenção dos potenciais intervenientes,
tendo em conta os papéis/competências da
comunidade escolar, dos serviços de saúde e
do pai/mãe/EE.
Sugere-se o seguinte circuito de atendimento
e difusão da informação de forma a favorecer
a articulação.
Módulo 1: A criança e o jovem com DM1 4
Referencia
Esquema de intervenção Criança /jovem com DM1 na Escola
• Elaborar PlanoTerapêuticoda C/J com
DM1;
• Sensibilizar os pais/EEpara partilha do
diagnósticocom a Escola e a Equipa
Prestadora de Cuidados de Saúde doACES;
• Referenciarpara a Unidade de Saúde
Pública do ACES/ULS, após consentimento
dos pais/EE;
• Atualizar a formação dos Profissionaisdas
Equipas de Saúde Escolar.
ACES/ULS
UNIDADEDE SAÚDE
PÚBLICA
Unidade de Saúde Pública:
• Encaminhar informaçãopara a Equipa de
Saúde Escolar.
• Mobilizar os Profissionaisde Saúde;
• Monitorizare avaliara intervenção;
Equipa de Saúde Escolar:
• Mobilizar os recursos disponíveis para
apoiar a inclusãoescolar;
• Elaborar e acompanhar a implementação
do PSI;
• Capacitaros elementos da Escola, indicados
pelodiretor doAgrupamentode
Escolas/Escola nãoAgrupada;
• Capacitar a Comunidade Escolar emgeral.
Equipa de Saúde Escolar
(SE)
Pai/Mãe/
Encarregadode
Educação (EE)
• Informar na escola dodiagnóstico de DM1;
• Disponibilizar informaçãoque permita o
acompanhamentoda C/J com DM1;
• ParticiparnoPSI e na sua atualização;
• Responsabilizar-se pelomaterial necessário
à gestão da DM1;
• Informar sobre autonomia da C/J face às
tarefas de gestão da DM1.
• Solicitar a Intervençãoda Equipa de SE,
sempre que tenha conhecimentode uma
C/J com DM1;
• Identificar os elementos de referência para
a gestão da DM1 na Escola;
• Disponibilizar condiçõespara a capacitação
dos cuidadores de referência para a C/J com
DM1;
• Colaborarna operacionalização doPSI;
• Informar pais/EEsempre que houver
intercorrências;
• Disponibilizar condiçõespara a formaçãoda
comunidade escolar emgeral.
Agrupamentos de
Escolas/Escola
Fonte: DGS- Orientação 06/2016 de 23.11.2016
HOSPITAL/
EQUIPA DE SAÚDE
DA CONSULTA DE
ESPECIALIDADE
Referencia
Plano de
Saúde
Individual
(PSI)
Informa
InformaçãoPlanoTerapêutico
Módulo 2 - O que é a DM1
Critérios de diagnóstico (ISPAD)
❑ Sintomas clássicos de diabetes (poliúria, polidipsia, emagrecimento) e glicose
sérica ≥ 200 mg/dl
❑ Glicose sérica em jejum (>8h) ≥126 mg/dl
❑ Glicose sérica ≥ 200 mg/dl após Prova de Tolerância Oral à Glicose
❑ HbA1c ≥ 6,5%
Fisiopatologia
• Agressão autoimune
• Presença de autoanticorpos
• Predisposição genética + Evento(s) predisponente(s)
Definição e fisiopatologia
5
Módulo 3 - Educação Terapêutica das crianças e jovens com DM1
❑ Combater o estigma e a discriminação
❑ Nomear figuras de referência para apoio e supervisão da manutenção dos tratamentos
❑ Disponibilizar canais fluentes de comunicação com a família e a equipa de saúde
❑ Respeitar a privacidade e confidencialidade da criança/jovem, no entanto, discutir a questão com
o próprio e família por forma a não colocar em causa a sua segurança
❑ Apoiar a criança/jovem a conciliar as tarefas da gestão da DM1 com as tarefas escolares
❑ Assegurar que a criança com diabetes não é prejudicada nos estudos, nas tarefas, nos horários e
nas atividades escolares devido à doença
❑ Assegurar e contribuir para que o plano de tratamento estabelecido pela equipa de saúde seja
cumprido enquanto no domínio do espaço escolar
❑ Incentivar à participação em todas as atividades do contexto escolar, desde que asseguradas as
diretrizes do plano terapêutico
Desafios para a Escola
6
Módulo 4 - Gestão do regime terapêutico da DM1
Múltiplas Administrações de Insulina (MAI)
Imita a secreção de insulina pelo pâncreas através do uso de:
❑ Insulina de ação longa, administrada 1 ou 2 vezes por dia
com cobertura das 24 horas (basal)
❑ Insulina de ação rápida, administrada antes das refeições
e com duração de 3 horas (bólus)
7
Módulo 4 - Gestão do regime terapêutico da DM1
Múltiplas Administrações de Insulina (MAI)
Calculador de bólus:
faz o cálculo da dose de insulina para os HC e para a correção da glicemia,
calcula o aumento ou diminuição da dose de insulina para situações de exercício
ou doença e determina a insulina ativa
A dose de insulina de ação rápida do bólus pré-prandial, é calculada de acordo com:
- quantidade de Hidratos de Carbono (HC) da refeição e
- valor da glicemia capilar
8
Módulo 4 - Gestão do regime terapêutico da DM1
Perfusão Subcutânea Contínua de Insulina (PSCI)
Material que deve estar sempre disponível
Glicómetro/s, respetivas tiras teste para glicemia e cetonemia e lancetas
Glucagon
Caneta com insulina de ação rápida e agulhas
Lancetas, agulhas
Açúcar ou pastilhas de glicose
Snacks com HC de absorção lenta, por ex: bolachas ou pão
9
Módulo 5 - Gestão do regime terapêutico da DM1: Alimentação
Alimentação
Saudável
Padrão Alimentar Saudável
(p.e. Mediterrânico)
Contagem de
Hidratos de carbono Mitos e Crenças
Avaliação Nutricional
Prescrição Nutricional
Necessidades
Nutricionais
Gestão de Padrões
Alimentares Específicos
Gestão de Alimentos
Diferentes
Leitura de RótulosDoença celíaca
Ramadão
Dias de Festa/
Especiais
Contabilização em gramas /
listas de equivalentes
10
Módulo 6 - Gestão do regime terapêutico da DM1: atividade física
Atuação de acordo com a glicemia prévia ao exercício
11
Módulo 6 - Gestão do regime terapêutico da DM1: atividade física
Atuação durante o exercício, de acordo com o tipo e a duração
12
Módulo 6 - Gestão do regime
terapêutico da DM1: atividade física
Algoritmo de atuação no exercício aeróbio
ou misto ≥ 30 minutos
13
A resposta às diferentes formas e intensidades de
exercício pode variar entre indivíduos. Assim, qualquer
recomendação proposta deve ser adaptada e ajustada
individualmente, mediante a experiência prévia dos
praticantes e as recomendações do médico assistente.
Módulo 7 - Autovigilância e Autocontrolo da DM1
Monitorização da glicemia e cetonemia
Nota: A tira-teste e a lanceta já usadas devem ser descartadas em recipiente próprio.
14
Lavar as mãos
com água (de
preferência
tépida) e secar
bem
Picar o dedo no
bordo lateral
para obter uma
gota de sangue
adequada
Colocar a tira-
teste no
glicómetro
Aplicar a gota de
sangue na tira-
teste e aguardar
pelo resultado
Módulo 7 - Autovigilância e Autocontrolo da DM1
Monitorização da glicemia
Quando?
Na ausência de um sistema de monitorização flash de glicose:
❑ Antes de todas as refeições
❑ Antes, durante e após atividade física
❑ Antes de deitar e durante a noite
❑ Sempre que existam sintomas sugestivos de hipoglicemia, para confirmação do episódio e
para monitorizar a recuperação
❑ Durante períodos de doença, para prevenir episódios de cetoacidose diabética
❑ Na presença de mal-estar ou outros sintomas inespecíficos
❑ 2 a 3 horas após o bólus da refeição (regularmente)
15
Módulo 7 - Autovigilância e Autocontrolo da DM1
Objetivos Glicémicos
16
Glicemia capilar (mg/dl)
Em jejum ou antes das refeições 70 – 130
2h após as refeições 90 – 180
Ao deitar 80 – 140
Quando?
❑ Na doença aguda
❑ Na presença de níveis persistentemente elevados de
glicemia (>250mg/dl)
Interpretação
<0.6 mmol/L Negativa
0.6 – 1.4 mmol/L Ligeira a moderada
1.5 – 2.9 mmol/L Moderada a grave
≥ 3 mmol/L
Grave
Risco imediato de cetoacidose diabética
Módulo 7 - Autovigilância e Autocontrolo da DM1 17
Método mais utilizado para monitorização da glicose em
Portugal.
Pode ser utilizado para decisão terapêutica (sem
necessidade de confirmação com glicemia capilar) exceto
nas seguintes situações:
❑ Leitura de glicose inferior a 70mg/dl
❑ Leitura de glicose superior a 250mg/dl
❑ Leitura de glicose não compatível com os sintomas apresentados
Módulo 7 - Autovigilância e Autocontrolo da DM1 18
Módulo 8 - Complicações
agudas da DM1: como atuar
19
≤70 mg/dL
HIPOGLICEMIA
HC ação RÁPIDA
10-15 min
Reavaliarglicemia
1ª
Glucagon
2ª
≤70 mg/dL
HC ação RÁPIDA
10-15 min
3ª HC ação RÁPIDA
10-15 min
≤ 70 mg/dL
10-15 min
HC ação LENTA
ou refeição
FIM DA CORREÇÃO
HC ação LENTA
ou refeição
≥100
mg/dL
Reavaliaraté glicemia≥100 mg/dL
10 -15 min
Reavaliar
Glicemia
10 -15 min
Glicemia >70 mg/dL
HC ação LENTA
ou refeição
Dirija-se ao hospital mais
próximo
FIM DA CORREÇÃOGlicemia ≥100 mg/dL
CORREÇÃO DE HIPOGLICEMIA
≤70 mg/dL
Reavaliarglicemia
Reavaliarglicemia
Reavaliar glicemia
>100
mg/dL
71 -100
mg/dL
71 - 100
mg/dL
Módulo 8 - Complicações agudas da DM1: como atuar
Hiperglicemia- Glicemia acima dos valores alvo definidos para a criança e jovem
Glicemia ≥ 250 mg/dl Avaliação cetonemia
MAI – Correção
❑ Dose extra de Insulina de acordo com FSI
❑ Reforço da Ingestão de liquidos
❑ Repouso
Portadores de PSCI
❑ Dose extra de Insulina com caneta de acordo FSI
❑ Revisão do sistema de perfusão
CAD - Complicação grave da DM:
Recorrer de imediato a urgência hospitalar
Hiperglicemia, cetose, cetoacidose diabética (CAD)
<0,6 mmol/L Negativa
0,6 – 0,9 mmol/L
Ligeira
• Pesquisar glicemia e cetonemia
1,0 – 1,4 mmol/L
Moderada
• Pesquisar glicemia e cetonemia
1,5 – 2,9 mmol/L
Moderada a grave
• Risco de cetoacidose
• Pesquisar cetonemia e glicemia hora/hora
≥ 3 mmol/L
Grave
• Risco Imediato de cetoacidose diabética
• Recorrer ao Serviço de Urgência.
20
Hiperglicemia, cetose,
cetoacidose diabética (CAD)
Módulo 8 - Complicações
agudas da DM1: como atuar
Glicemia elevada (> 250 mg/dl)
Avaliar a cetonemia
< 0.6
bólus correctorcom a
bomba
glicemia
diminuiu
glicemia NÃO
diminuiu
mantero
tratamento com
bomba sob
vigilância
▪ bólus corrector
com caneta
▪ mudarconjunto
de infusão
glicemia
diminuiu
glicemia NÃO
diminuiu
> 0.6
Mantero tratamento com
bomba ou caneta sob
vigilância com glicemia a
cada 1-2 horas
▪ Bólus correctorcom caneta
▪ Avaliarcetonemia
▪ Contactaro centro de
tratamento
• bólus corretorcom caneta
• mudarconjunto de infusão
reavaliar
glicemia após 1 h
reavaliar
glicemia após 1 h
reavaliar glicemia e
cetonemia após 1 h
glicemia e
cetonemia
diminuiram
Mantero
tratamento com
canetas sob
vigilância com
glicemia a cada
1-2 horas
até cetonemia
< 0.6
glicemia e
cetonemia NÃO
diminuiram
Contactaro
centro de
tratamento
21
Módulo 9 - Outros tópicos relevantes na gestão da DM1
Incentivar a participação das Crianças/Jovens com DM1, tal como as outras crianças e jovens
Dias especiais: aniversários / dias de festa / visitas de estudo …
• Não consumir álcool.
• Apesar de ser proibido aos menores de idade, o consumo de álcool é frequente e pode levar a
hipoglicemia grave e difícil de reverter (não reverte com glucagon).
• Fazer uma refeição completa ao jantar, pois atrasa a absorção do álcool.
• Ingerir regularmente HC complexos ao longo da noite e antes de dormir e não beber bebidas alcoólicas
isoladamente.
• Avaliar regularmente a glicemia, nomeadamente antes de dormir e durante a noite.
• Pode ser necessário reduzir a dose de insulina de ação prolongada/basal.
• Ser portador de identificação na qual conste a sua situação clínica e pessoa a contatar em caso de
necessidade.
Alguns conselhos práticos para uma saída à noite em segurança…
22
Módulo 9 - Outros tópicos relevantes na gestão da DM1
No âmbito da educação para a sexualidade ao jovem com DM1 é importante o suporte e o envolvimento da equipa
de saúde na tomada de decisões conscientes, informadas e responsáveis.
A intervenção em Saúde escolar no(a) jovem com DM1 deve compreender sumariamente os seguintes aspetos:
• A Educação para a vivência de uma sexualidade saudável.
• A Contraceção do(a) jovem.
A escolha contracetiva deve ser realizada de forma multidisciplinar, considerando as recomendações
relativas aos critérios médicos de elegibilidade para situações especiais segundo a orientação da
OMS
• Problemas de saúde sexual e /ou reprodutiva relacionados com a DM1.
Toda a informação deve ser prestada em ambiente de privacidade e confidencialidade, de forma clara e concisa e
sem juízos de valor. Os jovens devem escolher livremente de acordo com a sua necessidade, expectativa e
condição de saúde, promovendo-se a sua responsabilização.
A sexualidade e a DM1 - profissionais de saúde
23
A Escola, no âmbito da educação para a sexualidade à (ao) jovem com DM1, é um agente privilegiado, pois
a relação interpessoal que os profissionais da escola estabelecem com os jovens é muito frequentemente
uma relação de confiança e de proximidade, estas características permitem-lhes serem por vezes os
primeiros a identificar situações que comprometam o bem-estar ou a saúde.
Esta relação deve-se se pautar pelo respeito, decorrer num ambiente de privacidade e sem juízos de
valor, decorrendo por exemplo ao gabinete de informação e apoio ao aluno.
Assim a Escola tem um papel importante na:
• Identificação das necessidades de informação da(o) jovem
• Auscultação das dúvidas
• Mobilização da Saúde Escolar como um recurso para procurar as respostas no contexto das respetivas
unidades de saúde da comunidade local
A sexualidade e a DM1 - profissionais das escolas
Módulo 9 - Outros tópicos relevantes na gestão da DM1 24
Módulo 10 - A intervenção das Equipas de Saúde Escolar
• Necessidades de Saúde Especiais (NSE) em contexto escolar
• As crianças e jovens com DM1 têm NSE: eliminar ou minimizar os “fatores barreira”
• Objetivo terapêutico é a boa gestão da administração de insulina, da alimentação e da
atividade física
A equipa de Saúde Escolar elabora o PSI, em articulação com os recursos dos serviços de
saúde, tendo em conta as condições de saúde da criança ou jovem e os fatores facilitadores
e/ou barreira do contexto escolar, envolvendo um elemento do estabelecimento de educação e
ensino e o/a pai/mãe ou encarregado/a de educação.
Orientação nº 006/2016 de 23/11/2016, da DGS
25
Diabetes

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Diabetes

  • 1. Crianças e Jovens com Diabetes Mellitus Tipo 1 Diapositivos para apoio à Formação dos Profissionais de Educação Programa Nacional para a Diabetes setembro, 2019
  • 2. Considerações Prévias Orientação Conjunta nº 006/2016 da DGS e DGE Crianças e Jovens com Diabetes Mellitus Tipo 1 (DM1) na Escola 1. Plano de Formação para ❑ Equipas de Saúde Escolar ❑ Elementos de Referência da Escola ❑ Comunidade Escolar 2. Plano de Saúde Individual 2
  • 3. Módulo 1: A criança e o jovem com Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1) Orientações e normas técnicas 2010 - Circular Normativa nº. 02/Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Diabetes que cria o "Diabetes – registO das Crianças e jovEns” (DOCE) “O tratamento da Diabetes, otimizado desde o diagnóstico de modo a atingir um bom controlo metabólico pode prevenir as descompensações intercorrentes e as complicações crónicas garantindo uma normal integração na vida social, escolar…” 2012 - Orientação da DGS n.º 003/2012 Pretende dar resposta às necessidades das crianças e jovens com DM1 e definir os procedimentos necessários ao acompanhamento em meio escolar. 2016 - Orientação nº 006/2016 de 23/11/2016, da DGS/DGE Vem reforçar o compromisso de todos os intervenientes na gestão da DM1 na Escola, a promoção da saúde, a prevenção das intercorrências e a minimização do impacto da DM1 no desempenho escolar. Integra um Plano de Saúde Individual e um Plano de Formação. 2019 – Despacho nº 8297-C/2019, de 18 de setembro, do ME e MS Aprova o Regulamento de enquadramento do apoio às crianças e jovens com Diabetes Mellitus tipo 1 na Escola 3
  • 4. Circuito de atendimento da criança e do jovem A Orientação da DGS/DGE nº 006/2016 de 23/11 visa agilizar, em contexto escolar, a intervenção dos potenciais intervenientes, tendo em conta os papéis/competências da comunidade escolar, dos serviços de saúde e do pai/mãe/EE. Sugere-se o seguinte circuito de atendimento e difusão da informação de forma a favorecer a articulação. Módulo 1: A criança e o jovem com DM1 4 Referencia Esquema de intervenção Criança /jovem com DM1 na Escola • Elaborar PlanoTerapêuticoda C/J com DM1; • Sensibilizar os pais/EEpara partilha do diagnósticocom a Escola e a Equipa Prestadora de Cuidados de Saúde doACES; • Referenciarpara a Unidade de Saúde Pública do ACES/ULS, após consentimento dos pais/EE; • Atualizar a formação dos Profissionaisdas Equipas de Saúde Escolar. ACES/ULS UNIDADEDE SAÚDE PÚBLICA Unidade de Saúde Pública: • Encaminhar informaçãopara a Equipa de Saúde Escolar. • Mobilizar os Profissionaisde Saúde; • Monitorizare avaliara intervenção; Equipa de Saúde Escolar: • Mobilizar os recursos disponíveis para apoiar a inclusãoescolar; • Elaborar e acompanhar a implementação do PSI; • Capacitaros elementos da Escola, indicados pelodiretor doAgrupamentode Escolas/Escola nãoAgrupada; • Capacitar a Comunidade Escolar emgeral. Equipa de Saúde Escolar (SE) Pai/Mãe/ Encarregadode Educação (EE) • Informar na escola dodiagnóstico de DM1; • Disponibilizar informaçãoque permita o acompanhamentoda C/J com DM1; • ParticiparnoPSI e na sua atualização; • Responsabilizar-se pelomaterial necessário à gestão da DM1; • Informar sobre autonomia da C/J face às tarefas de gestão da DM1. • Solicitar a Intervençãoda Equipa de SE, sempre que tenha conhecimentode uma C/J com DM1; • Identificar os elementos de referência para a gestão da DM1 na Escola; • Disponibilizar condiçõespara a capacitação dos cuidadores de referência para a C/J com DM1; • Colaborarna operacionalização doPSI; • Informar pais/EEsempre que houver intercorrências; • Disponibilizar condiçõespara a formaçãoda comunidade escolar emgeral. Agrupamentos de Escolas/Escola Fonte: DGS- Orientação 06/2016 de 23.11.2016 HOSPITAL/ EQUIPA DE SAÚDE DA CONSULTA DE ESPECIALIDADE Referencia Plano de Saúde Individual (PSI) Informa InformaçãoPlanoTerapêutico
  • 5. Módulo 2 - O que é a DM1 Critérios de diagnóstico (ISPAD) ❑ Sintomas clássicos de diabetes (poliúria, polidipsia, emagrecimento) e glicose sérica ≥ 200 mg/dl ❑ Glicose sérica em jejum (>8h) ≥126 mg/dl ❑ Glicose sérica ≥ 200 mg/dl após Prova de Tolerância Oral à Glicose ❑ HbA1c ≥ 6,5% Fisiopatologia • Agressão autoimune • Presença de autoanticorpos • Predisposição genética + Evento(s) predisponente(s) Definição e fisiopatologia 5
  • 6. Módulo 3 - Educação Terapêutica das crianças e jovens com DM1 ❑ Combater o estigma e a discriminação ❑ Nomear figuras de referência para apoio e supervisão da manutenção dos tratamentos ❑ Disponibilizar canais fluentes de comunicação com a família e a equipa de saúde ❑ Respeitar a privacidade e confidencialidade da criança/jovem, no entanto, discutir a questão com o próprio e família por forma a não colocar em causa a sua segurança ❑ Apoiar a criança/jovem a conciliar as tarefas da gestão da DM1 com as tarefas escolares ❑ Assegurar que a criança com diabetes não é prejudicada nos estudos, nas tarefas, nos horários e nas atividades escolares devido à doença ❑ Assegurar e contribuir para que o plano de tratamento estabelecido pela equipa de saúde seja cumprido enquanto no domínio do espaço escolar ❑ Incentivar à participação em todas as atividades do contexto escolar, desde que asseguradas as diretrizes do plano terapêutico Desafios para a Escola 6
  • 7. Módulo 4 - Gestão do regime terapêutico da DM1 Múltiplas Administrações de Insulina (MAI) Imita a secreção de insulina pelo pâncreas através do uso de: ❑ Insulina de ação longa, administrada 1 ou 2 vezes por dia com cobertura das 24 horas (basal) ❑ Insulina de ação rápida, administrada antes das refeições e com duração de 3 horas (bólus) 7
  • 8. Módulo 4 - Gestão do regime terapêutico da DM1 Múltiplas Administrações de Insulina (MAI) Calculador de bólus: faz o cálculo da dose de insulina para os HC e para a correção da glicemia, calcula o aumento ou diminuição da dose de insulina para situações de exercício ou doença e determina a insulina ativa A dose de insulina de ação rápida do bólus pré-prandial, é calculada de acordo com: - quantidade de Hidratos de Carbono (HC) da refeição e - valor da glicemia capilar 8
  • 9. Módulo 4 - Gestão do regime terapêutico da DM1 Perfusão Subcutânea Contínua de Insulina (PSCI) Material que deve estar sempre disponível Glicómetro/s, respetivas tiras teste para glicemia e cetonemia e lancetas Glucagon Caneta com insulina de ação rápida e agulhas Lancetas, agulhas Açúcar ou pastilhas de glicose Snacks com HC de absorção lenta, por ex: bolachas ou pão 9
  • 10. Módulo 5 - Gestão do regime terapêutico da DM1: Alimentação Alimentação Saudável Padrão Alimentar Saudável (p.e. Mediterrânico) Contagem de Hidratos de carbono Mitos e Crenças Avaliação Nutricional Prescrição Nutricional Necessidades Nutricionais Gestão de Padrões Alimentares Específicos Gestão de Alimentos Diferentes Leitura de RótulosDoença celíaca Ramadão Dias de Festa/ Especiais Contabilização em gramas / listas de equivalentes 10
  • 11. Módulo 6 - Gestão do regime terapêutico da DM1: atividade física Atuação de acordo com a glicemia prévia ao exercício 11
  • 12. Módulo 6 - Gestão do regime terapêutico da DM1: atividade física Atuação durante o exercício, de acordo com o tipo e a duração 12
  • 13. Módulo 6 - Gestão do regime terapêutico da DM1: atividade física Algoritmo de atuação no exercício aeróbio ou misto ≥ 30 minutos 13 A resposta às diferentes formas e intensidades de exercício pode variar entre indivíduos. Assim, qualquer recomendação proposta deve ser adaptada e ajustada individualmente, mediante a experiência prévia dos praticantes e as recomendações do médico assistente.
  • 14. Módulo 7 - Autovigilância e Autocontrolo da DM1 Monitorização da glicemia e cetonemia Nota: A tira-teste e a lanceta já usadas devem ser descartadas em recipiente próprio. 14 Lavar as mãos com água (de preferência tépida) e secar bem Picar o dedo no bordo lateral para obter uma gota de sangue adequada Colocar a tira- teste no glicómetro Aplicar a gota de sangue na tira- teste e aguardar pelo resultado
  • 15. Módulo 7 - Autovigilância e Autocontrolo da DM1 Monitorização da glicemia Quando? Na ausência de um sistema de monitorização flash de glicose: ❑ Antes de todas as refeições ❑ Antes, durante e após atividade física ❑ Antes de deitar e durante a noite ❑ Sempre que existam sintomas sugestivos de hipoglicemia, para confirmação do episódio e para monitorizar a recuperação ❑ Durante períodos de doença, para prevenir episódios de cetoacidose diabética ❑ Na presença de mal-estar ou outros sintomas inespecíficos ❑ 2 a 3 horas após o bólus da refeição (regularmente) 15
  • 16. Módulo 7 - Autovigilância e Autocontrolo da DM1 Objetivos Glicémicos 16 Glicemia capilar (mg/dl) Em jejum ou antes das refeições 70 – 130 2h após as refeições 90 – 180 Ao deitar 80 – 140
  • 17. Quando? ❑ Na doença aguda ❑ Na presença de níveis persistentemente elevados de glicemia (>250mg/dl) Interpretação <0.6 mmol/L Negativa 0.6 – 1.4 mmol/L Ligeira a moderada 1.5 – 2.9 mmol/L Moderada a grave ≥ 3 mmol/L Grave Risco imediato de cetoacidose diabética Módulo 7 - Autovigilância e Autocontrolo da DM1 17
  • 18. Método mais utilizado para monitorização da glicose em Portugal. Pode ser utilizado para decisão terapêutica (sem necessidade de confirmação com glicemia capilar) exceto nas seguintes situações: ❑ Leitura de glicose inferior a 70mg/dl ❑ Leitura de glicose superior a 250mg/dl ❑ Leitura de glicose não compatível com os sintomas apresentados Módulo 7 - Autovigilância e Autocontrolo da DM1 18
  • 19. Módulo 8 - Complicações agudas da DM1: como atuar 19 ≤70 mg/dL HIPOGLICEMIA HC ação RÁPIDA 10-15 min Reavaliarglicemia 1ª Glucagon 2ª ≤70 mg/dL HC ação RÁPIDA 10-15 min 3ª HC ação RÁPIDA 10-15 min ≤ 70 mg/dL 10-15 min HC ação LENTA ou refeição FIM DA CORREÇÃO HC ação LENTA ou refeição ≥100 mg/dL Reavaliaraté glicemia≥100 mg/dL 10 -15 min Reavaliar Glicemia 10 -15 min Glicemia >70 mg/dL HC ação LENTA ou refeição Dirija-se ao hospital mais próximo FIM DA CORREÇÃOGlicemia ≥100 mg/dL CORREÇÃO DE HIPOGLICEMIA ≤70 mg/dL Reavaliarglicemia Reavaliarglicemia Reavaliar glicemia >100 mg/dL 71 -100 mg/dL 71 - 100 mg/dL
  • 20. Módulo 8 - Complicações agudas da DM1: como atuar Hiperglicemia- Glicemia acima dos valores alvo definidos para a criança e jovem Glicemia ≥ 250 mg/dl Avaliação cetonemia MAI – Correção ❑ Dose extra de Insulina de acordo com FSI ❑ Reforço da Ingestão de liquidos ❑ Repouso Portadores de PSCI ❑ Dose extra de Insulina com caneta de acordo FSI ❑ Revisão do sistema de perfusão CAD - Complicação grave da DM: Recorrer de imediato a urgência hospitalar Hiperglicemia, cetose, cetoacidose diabética (CAD) <0,6 mmol/L Negativa 0,6 – 0,9 mmol/L Ligeira • Pesquisar glicemia e cetonemia 1,0 – 1,4 mmol/L Moderada • Pesquisar glicemia e cetonemia 1,5 – 2,9 mmol/L Moderada a grave • Risco de cetoacidose • Pesquisar cetonemia e glicemia hora/hora ≥ 3 mmol/L Grave • Risco Imediato de cetoacidose diabética • Recorrer ao Serviço de Urgência. 20
  • 21. Hiperglicemia, cetose, cetoacidose diabética (CAD) Módulo 8 - Complicações agudas da DM1: como atuar Glicemia elevada (> 250 mg/dl) Avaliar a cetonemia < 0.6 bólus correctorcom a bomba glicemia diminuiu glicemia NÃO diminuiu mantero tratamento com bomba sob vigilância ▪ bólus corrector com caneta ▪ mudarconjunto de infusão glicemia diminuiu glicemia NÃO diminuiu > 0.6 Mantero tratamento com bomba ou caneta sob vigilância com glicemia a cada 1-2 horas ▪ Bólus correctorcom caneta ▪ Avaliarcetonemia ▪ Contactaro centro de tratamento • bólus corretorcom caneta • mudarconjunto de infusão reavaliar glicemia após 1 h reavaliar glicemia após 1 h reavaliar glicemia e cetonemia após 1 h glicemia e cetonemia diminuiram Mantero tratamento com canetas sob vigilância com glicemia a cada 1-2 horas até cetonemia < 0.6 glicemia e cetonemia NÃO diminuiram Contactaro centro de tratamento 21
  • 22. Módulo 9 - Outros tópicos relevantes na gestão da DM1 Incentivar a participação das Crianças/Jovens com DM1, tal como as outras crianças e jovens Dias especiais: aniversários / dias de festa / visitas de estudo … • Não consumir álcool. • Apesar de ser proibido aos menores de idade, o consumo de álcool é frequente e pode levar a hipoglicemia grave e difícil de reverter (não reverte com glucagon). • Fazer uma refeição completa ao jantar, pois atrasa a absorção do álcool. • Ingerir regularmente HC complexos ao longo da noite e antes de dormir e não beber bebidas alcoólicas isoladamente. • Avaliar regularmente a glicemia, nomeadamente antes de dormir e durante a noite. • Pode ser necessário reduzir a dose de insulina de ação prolongada/basal. • Ser portador de identificação na qual conste a sua situação clínica e pessoa a contatar em caso de necessidade. Alguns conselhos práticos para uma saída à noite em segurança… 22
  • 23. Módulo 9 - Outros tópicos relevantes na gestão da DM1 No âmbito da educação para a sexualidade ao jovem com DM1 é importante o suporte e o envolvimento da equipa de saúde na tomada de decisões conscientes, informadas e responsáveis. A intervenção em Saúde escolar no(a) jovem com DM1 deve compreender sumariamente os seguintes aspetos: • A Educação para a vivência de uma sexualidade saudável. • A Contraceção do(a) jovem. A escolha contracetiva deve ser realizada de forma multidisciplinar, considerando as recomendações relativas aos critérios médicos de elegibilidade para situações especiais segundo a orientação da OMS • Problemas de saúde sexual e /ou reprodutiva relacionados com a DM1. Toda a informação deve ser prestada em ambiente de privacidade e confidencialidade, de forma clara e concisa e sem juízos de valor. Os jovens devem escolher livremente de acordo com a sua necessidade, expectativa e condição de saúde, promovendo-se a sua responsabilização. A sexualidade e a DM1 - profissionais de saúde 23
  • 24. A Escola, no âmbito da educação para a sexualidade à (ao) jovem com DM1, é um agente privilegiado, pois a relação interpessoal que os profissionais da escola estabelecem com os jovens é muito frequentemente uma relação de confiança e de proximidade, estas características permitem-lhes serem por vezes os primeiros a identificar situações que comprometam o bem-estar ou a saúde. Esta relação deve-se se pautar pelo respeito, decorrer num ambiente de privacidade e sem juízos de valor, decorrendo por exemplo ao gabinete de informação e apoio ao aluno. Assim a Escola tem um papel importante na: • Identificação das necessidades de informação da(o) jovem • Auscultação das dúvidas • Mobilização da Saúde Escolar como um recurso para procurar as respostas no contexto das respetivas unidades de saúde da comunidade local A sexualidade e a DM1 - profissionais das escolas Módulo 9 - Outros tópicos relevantes na gestão da DM1 24
  • 25. Módulo 10 - A intervenção das Equipas de Saúde Escolar • Necessidades de Saúde Especiais (NSE) em contexto escolar • As crianças e jovens com DM1 têm NSE: eliminar ou minimizar os “fatores barreira” • Objetivo terapêutico é a boa gestão da administração de insulina, da alimentação e da atividade física A equipa de Saúde Escolar elabora o PSI, em articulação com os recursos dos serviços de saúde, tendo em conta as condições de saúde da criança ou jovem e os fatores facilitadores e/ou barreira do contexto escolar, envolvendo um elemento do estabelecimento de educação e ensino e o/a pai/mãe ou encarregado/a de educação. Orientação nº 006/2016 de 23/11/2016, da DGS 25