Este documento resume um simpósio sobre sistemas agroflorestais (SAFs) como estratégia de adaptação às mudanças climáticas. Apresenta três experiências de campo sobre como os SAFs promovem a resiliência de produtores frente a alterações climáticas na Amazônia Sul-Ocidental, na Amazônia peruana e em áreas de Pernambuco com restrição hídrica. Discute desafios científicos, tecnológicos e políticos para integrar benefícios locais e globais dos SAFs
1) O documento fornece as informações de um teste sobre manejo sustentado da fertilidade do solo, incluindo questões sobre cálculo de necessidade de calagem, curva de calibração de análise de solo e estatística.
2) É projetado que a adoção do manejo conservacionista pode levar ao acúmulo de 36 toneladas de carbono por hectare no solo em 60 anos, embora as taxas de seqüestro diminuam com o tempo. Fatores como cobertura do solo, rotação de culturas e fertilidade afetam o
Quantificação dos serviços ambientais prestados pela mata atlântica na zona d...Projeto Golfinho Rotador
Este documento analisa os serviços ambientais hidrológicos e climáticos prestados pela Floresta Atlântica na Zona da Mata Pernambucana por meio de imagens de satélite e modelagem. Ele gera mapas de uso do solo e temperatura de superfície para quantificar serviços como regulação do fluxo de água e temperatura em diferentes bacias hidrográficas. Os resultados mostram que a cobertura florestal reduz a temperatura e o escoamento superficial, fornecendo serviços ambientais importantes para a região.
Cenários de desenvolvimento sustentável no pantanal em função de tendências h...planetapantanal.org
O documento discute cenários de desenvolvimento sustentável no Pantanal levando em consideração tendências hidroclimáticas. Primeiro, analisa como as emissões antrópicas de gases de efeito estufa aqueceram os oceanos e aumentaram as chuvas no Pantanal desde 1974. Em seguida, explica que erupções vulcânicas podem eventualmente resfriar os oceanos ao emitir aerossóis. Por fim, constrói três cenários hidroclimáticos para o Pantanal considerando essas variáveis e aponta adaptações
A. As emissões globais de gases de efeito estufa aumentaram 70% entre 1970 e 2004, com o CO2 respondendo por 77% do total em 2004.
B. Com as atuais políticas, as emissões continuarão a aumentar nas próximas décadas, podendo crescer entre 25-90% até 2030.
C. Uma série de políticas tem reduzido emissões em alguns setores e países, mas em escala ainda insuficiente para reverter a tendência global de alta.
Mudanças climáticas e as Politicas nos Municipios BrasileirosUNAERP
Este documento discute cenários de mudanças climáticas, seus impactos negativos e ações de mitigação e adaptação. Ele fornece quatro cenários do IPCC para as mudanças climáticas e descreve os efeitos negativos nas cidades, agricultura, recursos hídricos e ecossistemas. Também discute a necessidade de políticas globais e locais para reduzir esses impactos por meio de mitigação e adaptação.
Estimulando a Implementação de RPPN Urbanas em Guajará-AMAugusto Rocha
Com a publicação da política municipal de Meio ambiente, ocorre a possibilidade de proprietário de áreas verdes no perímetro urbano de transformarem estas em Reservas Particulares de Patrimônio Natural, como forma de diminuir o curso do IPTU e contribuindo para a manutenção da qualidade ambiental.
O documento discute um experimento de enriquecimento de CO2 em uma floresta amazônica para avaliar os efeitos do aumento das concentrações atmosféricas de CO2 no crescimento da floresta, biodiversidade e serviços ecossistêmicos. O experimento usará tecnologia FACE para expor parcelas de floresta a níveis mais altos de CO2 e responderá perguntas sobre como o CO2 afeta os fluxos de carbono, uso da água, ciclagem de nutrientes e composição da comunidade vegetal. Os resultados serão usados para
Plano de Recuperação da Área Degradada como condicionante da Implantação do H...Mayara Leão
Este documento apresenta um plano de recuperação de área degradada como condição para a implantação de um hospital no Subúrbio de Salvador, Bahia. O plano descreve a caracterização do local e diagnóstico ambiental, identificando os principais impactos do empreendimento e as ações necessárias para recuperar a área, como plantio de espécies nativas, controle de erosão e enriquecimento de fragmentos florestais remanescentes. O cronograma executivo e técnicas agronômicas também são detalhados
1) O documento fornece as informações de um teste sobre manejo sustentado da fertilidade do solo, incluindo questões sobre cálculo de necessidade de calagem, curva de calibração de análise de solo e estatística.
2) É projetado que a adoção do manejo conservacionista pode levar ao acúmulo de 36 toneladas de carbono por hectare no solo em 60 anos, embora as taxas de seqüestro diminuam com o tempo. Fatores como cobertura do solo, rotação de culturas e fertilidade afetam o
Quantificação dos serviços ambientais prestados pela mata atlântica na zona d...Projeto Golfinho Rotador
Este documento analisa os serviços ambientais hidrológicos e climáticos prestados pela Floresta Atlântica na Zona da Mata Pernambucana por meio de imagens de satélite e modelagem. Ele gera mapas de uso do solo e temperatura de superfície para quantificar serviços como regulação do fluxo de água e temperatura em diferentes bacias hidrográficas. Os resultados mostram que a cobertura florestal reduz a temperatura e o escoamento superficial, fornecendo serviços ambientais importantes para a região.
Cenários de desenvolvimento sustentável no pantanal em função de tendências h...planetapantanal.org
O documento discute cenários de desenvolvimento sustentável no Pantanal levando em consideração tendências hidroclimáticas. Primeiro, analisa como as emissões antrópicas de gases de efeito estufa aqueceram os oceanos e aumentaram as chuvas no Pantanal desde 1974. Em seguida, explica que erupções vulcânicas podem eventualmente resfriar os oceanos ao emitir aerossóis. Por fim, constrói três cenários hidroclimáticos para o Pantanal considerando essas variáveis e aponta adaptações
A. As emissões globais de gases de efeito estufa aumentaram 70% entre 1970 e 2004, com o CO2 respondendo por 77% do total em 2004.
B. Com as atuais políticas, as emissões continuarão a aumentar nas próximas décadas, podendo crescer entre 25-90% até 2030.
C. Uma série de políticas tem reduzido emissões em alguns setores e países, mas em escala ainda insuficiente para reverter a tendência global de alta.
Mudanças climáticas e as Politicas nos Municipios BrasileirosUNAERP
Este documento discute cenários de mudanças climáticas, seus impactos negativos e ações de mitigação e adaptação. Ele fornece quatro cenários do IPCC para as mudanças climáticas e descreve os efeitos negativos nas cidades, agricultura, recursos hídricos e ecossistemas. Também discute a necessidade de políticas globais e locais para reduzir esses impactos por meio de mitigação e adaptação.
Estimulando a Implementação de RPPN Urbanas em Guajará-AMAugusto Rocha
Com a publicação da política municipal de Meio ambiente, ocorre a possibilidade de proprietário de áreas verdes no perímetro urbano de transformarem estas em Reservas Particulares de Patrimônio Natural, como forma de diminuir o curso do IPTU e contribuindo para a manutenção da qualidade ambiental.
O documento discute um experimento de enriquecimento de CO2 em uma floresta amazônica para avaliar os efeitos do aumento das concentrações atmosféricas de CO2 no crescimento da floresta, biodiversidade e serviços ecossistêmicos. O experimento usará tecnologia FACE para expor parcelas de floresta a níveis mais altos de CO2 e responderá perguntas sobre como o CO2 afeta os fluxos de carbono, uso da água, ciclagem de nutrientes e composição da comunidade vegetal. Os resultados serão usados para
Plano de Recuperação da Área Degradada como condicionante da Implantação do H...Mayara Leão
Este documento apresenta um plano de recuperação de área degradada como condição para a implantação de um hospital no Subúrbio de Salvador, Bahia. O plano descreve a caracterização do local e diagnóstico ambiental, identificando os principais impactos do empreendimento e as ações necessárias para recuperar a área, como plantio de espécies nativas, controle de erosão e enriquecimento de fragmentos florestais remanescentes. O cronograma executivo e técnicas agronômicas também são detalhados
Palestra Consequências das Mudanças Climáticas para a CafeiculturaRevista Cafeicultura
[1] O documento discute as consequências das mudanças climáticas para a cafeicultura, especificamente no Brasil e no mundo.
[2] As mudanças climáticas afetarão a fenologia, produtividade, qualidade e longevidade dos cafezais devido ao grande impacto do clima nestes aspectos da cultura do café.
[3] Há incertezas nos cenários de mudanças climáticas, especialmente em relação às projeções de chuva, mas a tendência geral aponta para um aumento das temperatur
O documento discute a degradação ambiental, definindo áreas degradadas como aquelas sem meios de regeneração natural devido a distúrbios intensos, e listando causas como desmatamento, queimadas e uso intensivo do solo. Também aborda erosão, poluição e a importância da recuperação de áreas degradadas.
Plano de Recuperação de Áreas Degradadas Mina de Cascalho na localidade do Ju...Igor Siri
O trabalho tem como base teórica o planejamento de paisagem, o qual possibilita um levantamento da situação atual do empreendimento e um diagnóstico, sugerindo novos cenários de acordo à paisagem.
A proposta baseada em TROPPMAIR (1998), consiste em reconstituir a cobertura vegetal originária para levantar dados ambientais importantes e que foram alterados pelo Homem. Levantou-se características da área a fim de generalizar as várias alterações ocorridas durante um período de 20 anos.
O documento discute a mineração e a recuperação de áreas degradadas. A mineração é importante para a sociedade moderna, mas pode causar impactos ambientais negativos. A recuperação de áreas envolve estabilizar o solo e a química para permitir novos usos, restaurando a biodiversidade e equilíbrio ecológico. Leis brasileiras exigem que as empresas mineiras apresentem planos de recuperação de áreas degradadas.
O documento discute lições aprendidas do desastre de Mariana-MG, incluindo a importância da prevenção de riscos e da gestão de emergências por empresas com atividades de alto risco ambiental. Também cobre princípios de políticas ambientais e mineração, além de instrumentos e critérios para recuperação de áreas degradadas.
Perda de solo por erosão hídrica em áreas de preservação permanente na microb...Benvindo Gardiman
Este artigo descreve um estudo que:
1) Estimou a perda de solo em Áreas de Preservação Permanente (APPs) em uma microbacia hidrográfica no município de Alegre, ES, comparando dois cenários.
2) O cenário 1 considerou o uso real do solo e sem práticas conservacionistas, enquanto o cenário 2 considerou as APPs reflorestadas com práticas conservacionistas.
3) Os resultados mostraram que as classes de APPs que apresentaram maiores perdas de solo no cen
Planta morrem e formam matéria orgânica que é transformada em carvão mineral sob alta pressão e temperatura ao longo de milhões de anos. O carvão é extraído via mineração superficial ou subterrânea e possui impactos ambientais como emissão de poluentes e degradação dos solos e recursos hídricos. Medidas de controle ambiental incluem recuperação de áreas e investimentos em tecnologias limpas.
Manual de recuperação de áreas degradadasDiogo Brodt
O documento discute a história da recuperação florestal de áreas degradadas no estado de São Paulo, desde as primeiras décadas do século XX até os dias atuais. Apresenta os principais marcos legais e institucionais que influenciaram as políticas ambientais no Brasil e em São Paulo. Destaca a importância do reflorestamento das matas ciliares e o projeto estadual em andamento para recuperar mais de 1,3 milhão de hectares desses ecossistemas, com apoio de instituições de pesquisa como o Instituto de Bot
O documento descreve um Programa de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) para um parque eólico. O PRAD tem como objetivos proteger o solo e mananciais de erosão, estabilizar taludes, e recuperar a vegetação nativa. A metodologia inclui identificar áreas a serem recuperadas, produzir mudas em viveiro, e aplicar medidas como drenagem e plantio para recuperar as áreas.
O documento descreve a história da legislação e da recuperação de áreas degradadas no Brasil desde 1862. Destaca leis importantes como a Constituição Federal de 1988 que estabeleceu o direito a um meio ambiente ecologicamente equilibrado e obrigações de recuperação de áreas degradadas. Também menciona a criação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação em 2000 e do Programa Nacional de Florestas em 2000.
Avaliação de uma área degradada e medidas de recuperação com base em diagnost...CEP
O documento descreve um plano para o encerramento de um aterro controlado em Itajubá, Minas Gerais. Ele inclui uma caracterização da área e do meio ambiente, além de sistemas para controlar o chorume, água pluvial e gases produzidos no aterro. O plano objetiva avaliar o comportamento dos resíduos, monitorar impactos ambientais e permitir a recuperação da área após o encerramento.
Presentation on how Mozambique is struggling to mainstream climate change adaptation in its planning for development in the context of the project IAC (http://www.planoc.com.pt/en/projects/iac/).
O documento discute os impactos ambientais negativos da mineração, incluindo a geração de grandes volumes de resíduos, poluição da água e destruição de habitats. A mineração consome grandes quantidades de água e pode contaminá-la com metais pesados e outros poluentes, afetando ecossistemas aquáticos. Além disso, a atividade mineradora tende a ter compromissos fracos com questões socioambientais e frequentemente transfere seus custos para a sociedade.
O documento discute retrofit de edifícios e reabilitação de áreas urbanas degradadas como alternativas sustentáveis à construção de novos edifícios e à expansão urbana. Apresenta exemplos de projetos de retrofit no Brasil e no exterior e discute objetivos, estratégias, técnicas e legislação relacionadas a esses temas.
O documento discute os principais impactos ambientais da mineração no Brasil, como poluição da água e do ar, além de abordar as ações preventivas e corretivas implementadas pelas empresas e regulamentações existentes. Também compara o controle ambiental da mineração no Brasil em relação a outros países, como África do Sul, Austrália, Canadá e Estados Unidos.
O documento discute áreas degradadas e passivos ambientais, definindo-os como locais onde os processos naturais encontram-se desequilibrados ou onde foram removidos componentes essenciais, levando à perda de funções ecológicas e riscos à saúde. Detalha vários tipos e causas de degradação ambiental como agricultura, mineração, obras civis, urbanização e disposição de resíduos, e suas consequências como erosão, assoreamento e poluição. Apresenta também estratégias de prevenção
1. O documento discute o potencial climático da floresta amazônica e como sua destruição pelo desmatamento e fogo afeta o clima.
2. Cinco segredos sobre a influência da floresta no clima são descritos, incluindo como ela mantém a umidade no ar e gera chuvas abundantes.
3. O desmatamento reduz a transpiração das árvores e modifica as nuvens e chuvas, alongando a estação seca, e a fumaça do fogo também causa danos às chuvas
O documento discute os conceitos de áreas degradadas e passivo ambiental, apresentando vários tipos de degradação ambiental como perda de solo, vegetação e biodiversidade; alterações da paisagem; e riscos à saúde humana. Também aborda os processos de degradação do solo causados por atividades agrícolas, de mineração, obras civis, urbanização e disposição inadequada de resíduos.
O documento discute o papel fundamental da água na Terra, explicando o ciclo da água, como a evaporação e precipitação movem a água em um circuito contínuo entre os oceanos, atmosfera e terra. Também destaca como a água moldou o relevo ao longo de milhões de anos e sua importância para a vida, bem como os riscos da poluição e uso excessivo deste recurso natural essencial.
1. O documento discute o papel crucial da Floresta Amazônica no clima, descrevendo sua influência nas chuvas e temperaturas da região e como o desmatamento já vem afetando o clima.
2. É destacado que cerca de 40% de desmatamento pode levar a uma transição para um clima mais seco de savana, ameaçando as florestas remanescentes.
3. O relatório recomenda esforços urgentes para zerar o desmatamento, replantar florestas destruídas e restaurar a
Mudanças climáticas e consequências.pptxVivianeKlein5
O documento discute as mudanças climáticas e aquecimento global, definindo-os como transformações a longo prazo nos padrões de temperatura e clima globais. Explora as causas do aquecimento global, incluindo o efeito estufa natural e intensificado por atividades humanas, e suas possíveis consequências, como a elevação do nível do mar, escassez de recursos hídricos e danos a propriedades. Finalmente, discute energias renováveis como uma forma de reduzir os efeitos das mudanças climáticas.
Este documento discute o ciclo do carbono, as mudanças climáticas causadas pela intervenção humana e suas consequências. Explica os ciclos terrestre, marinho e do carbono, o efeito estufa e como as atividades humanas como queima de combustíveis fósseis e uso da terra afetam o clima global. Também aborda o Protocolo de Quioto e o trabalho do IPCC para entender e mitigar os impactos das mudanças climáticas.
Palestra Consequências das Mudanças Climáticas para a CafeiculturaRevista Cafeicultura
[1] O documento discute as consequências das mudanças climáticas para a cafeicultura, especificamente no Brasil e no mundo.
[2] As mudanças climáticas afetarão a fenologia, produtividade, qualidade e longevidade dos cafezais devido ao grande impacto do clima nestes aspectos da cultura do café.
[3] Há incertezas nos cenários de mudanças climáticas, especialmente em relação às projeções de chuva, mas a tendência geral aponta para um aumento das temperatur
O documento discute a degradação ambiental, definindo áreas degradadas como aquelas sem meios de regeneração natural devido a distúrbios intensos, e listando causas como desmatamento, queimadas e uso intensivo do solo. Também aborda erosão, poluição e a importância da recuperação de áreas degradadas.
Plano de Recuperação de Áreas Degradadas Mina de Cascalho na localidade do Ju...Igor Siri
O trabalho tem como base teórica o planejamento de paisagem, o qual possibilita um levantamento da situação atual do empreendimento e um diagnóstico, sugerindo novos cenários de acordo à paisagem.
A proposta baseada em TROPPMAIR (1998), consiste em reconstituir a cobertura vegetal originária para levantar dados ambientais importantes e que foram alterados pelo Homem. Levantou-se características da área a fim de generalizar as várias alterações ocorridas durante um período de 20 anos.
O documento discute a mineração e a recuperação de áreas degradadas. A mineração é importante para a sociedade moderna, mas pode causar impactos ambientais negativos. A recuperação de áreas envolve estabilizar o solo e a química para permitir novos usos, restaurando a biodiversidade e equilíbrio ecológico. Leis brasileiras exigem que as empresas mineiras apresentem planos de recuperação de áreas degradadas.
O documento discute lições aprendidas do desastre de Mariana-MG, incluindo a importância da prevenção de riscos e da gestão de emergências por empresas com atividades de alto risco ambiental. Também cobre princípios de políticas ambientais e mineração, além de instrumentos e critérios para recuperação de áreas degradadas.
Perda de solo por erosão hídrica em áreas de preservação permanente na microb...Benvindo Gardiman
Este artigo descreve um estudo que:
1) Estimou a perda de solo em Áreas de Preservação Permanente (APPs) em uma microbacia hidrográfica no município de Alegre, ES, comparando dois cenários.
2) O cenário 1 considerou o uso real do solo e sem práticas conservacionistas, enquanto o cenário 2 considerou as APPs reflorestadas com práticas conservacionistas.
3) Os resultados mostraram que as classes de APPs que apresentaram maiores perdas de solo no cen
Planta morrem e formam matéria orgânica que é transformada em carvão mineral sob alta pressão e temperatura ao longo de milhões de anos. O carvão é extraído via mineração superficial ou subterrânea e possui impactos ambientais como emissão de poluentes e degradação dos solos e recursos hídricos. Medidas de controle ambiental incluem recuperação de áreas e investimentos em tecnologias limpas.
Manual de recuperação de áreas degradadasDiogo Brodt
O documento discute a história da recuperação florestal de áreas degradadas no estado de São Paulo, desde as primeiras décadas do século XX até os dias atuais. Apresenta os principais marcos legais e institucionais que influenciaram as políticas ambientais no Brasil e em São Paulo. Destaca a importância do reflorestamento das matas ciliares e o projeto estadual em andamento para recuperar mais de 1,3 milhão de hectares desses ecossistemas, com apoio de instituições de pesquisa como o Instituto de Bot
O documento descreve um Programa de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) para um parque eólico. O PRAD tem como objetivos proteger o solo e mananciais de erosão, estabilizar taludes, e recuperar a vegetação nativa. A metodologia inclui identificar áreas a serem recuperadas, produzir mudas em viveiro, e aplicar medidas como drenagem e plantio para recuperar as áreas.
O documento descreve a história da legislação e da recuperação de áreas degradadas no Brasil desde 1862. Destaca leis importantes como a Constituição Federal de 1988 que estabeleceu o direito a um meio ambiente ecologicamente equilibrado e obrigações de recuperação de áreas degradadas. Também menciona a criação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação em 2000 e do Programa Nacional de Florestas em 2000.
Avaliação de uma área degradada e medidas de recuperação com base em diagnost...CEP
O documento descreve um plano para o encerramento de um aterro controlado em Itajubá, Minas Gerais. Ele inclui uma caracterização da área e do meio ambiente, além de sistemas para controlar o chorume, água pluvial e gases produzidos no aterro. O plano objetiva avaliar o comportamento dos resíduos, monitorar impactos ambientais e permitir a recuperação da área após o encerramento.
Presentation on how Mozambique is struggling to mainstream climate change adaptation in its planning for development in the context of the project IAC (http://www.planoc.com.pt/en/projects/iac/).
O documento discute os impactos ambientais negativos da mineração, incluindo a geração de grandes volumes de resíduos, poluição da água e destruição de habitats. A mineração consome grandes quantidades de água e pode contaminá-la com metais pesados e outros poluentes, afetando ecossistemas aquáticos. Além disso, a atividade mineradora tende a ter compromissos fracos com questões socioambientais e frequentemente transfere seus custos para a sociedade.
O documento discute retrofit de edifícios e reabilitação de áreas urbanas degradadas como alternativas sustentáveis à construção de novos edifícios e à expansão urbana. Apresenta exemplos de projetos de retrofit no Brasil e no exterior e discute objetivos, estratégias, técnicas e legislação relacionadas a esses temas.
O documento discute os principais impactos ambientais da mineração no Brasil, como poluição da água e do ar, além de abordar as ações preventivas e corretivas implementadas pelas empresas e regulamentações existentes. Também compara o controle ambiental da mineração no Brasil em relação a outros países, como África do Sul, Austrália, Canadá e Estados Unidos.
O documento discute áreas degradadas e passivos ambientais, definindo-os como locais onde os processos naturais encontram-se desequilibrados ou onde foram removidos componentes essenciais, levando à perda de funções ecológicas e riscos à saúde. Detalha vários tipos e causas de degradação ambiental como agricultura, mineração, obras civis, urbanização e disposição de resíduos, e suas consequências como erosão, assoreamento e poluição. Apresenta também estratégias de prevenção
1. O documento discute o potencial climático da floresta amazônica e como sua destruição pelo desmatamento e fogo afeta o clima.
2. Cinco segredos sobre a influência da floresta no clima são descritos, incluindo como ela mantém a umidade no ar e gera chuvas abundantes.
3. O desmatamento reduz a transpiração das árvores e modifica as nuvens e chuvas, alongando a estação seca, e a fumaça do fogo também causa danos às chuvas
O documento discute os conceitos de áreas degradadas e passivo ambiental, apresentando vários tipos de degradação ambiental como perda de solo, vegetação e biodiversidade; alterações da paisagem; e riscos à saúde humana. Também aborda os processos de degradação do solo causados por atividades agrícolas, de mineração, obras civis, urbanização e disposição inadequada de resíduos.
O documento discute o papel fundamental da água na Terra, explicando o ciclo da água, como a evaporação e precipitação movem a água em um circuito contínuo entre os oceanos, atmosfera e terra. Também destaca como a água moldou o relevo ao longo de milhões de anos e sua importância para a vida, bem como os riscos da poluição e uso excessivo deste recurso natural essencial.
1. O documento discute o papel crucial da Floresta Amazônica no clima, descrevendo sua influência nas chuvas e temperaturas da região e como o desmatamento já vem afetando o clima.
2. É destacado que cerca de 40% de desmatamento pode levar a uma transição para um clima mais seco de savana, ameaçando as florestas remanescentes.
3. O relatório recomenda esforços urgentes para zerar o desmatamento, replantar florestas destruídas e restaurar a
Mudanças climáticas e consequências.pptxVivianeKlein5
O documento discute as mudanças climáticas e aquecimento global, definindo-os como transformações a longo prazo nos padrões de temperatura e clima globais. Explora as causas do aquecimento global, incluindo o efeito estufa natural e intensificado por atividades humanas, e suas possíveis consequências, como a elevação do nível do mar, escassez de recursos hídricos e danos a propriedades. Finalmente, discute energias renováveis como uma forma de reduzir os efeitos das mudanças climáticas.
Este documento discute o ciclo do carbono, as mudanças climáticas causadas pela intervenção humana e suas consequências. Explica os ciclos terrestre, marinho e do carbono, o efeito estufa e como as atividades humanas como queima de combustíveis fósseis e uso da terra afetam o clima global. Também aborda o Protocolo de Quioto e o trabalho do IPCC para entender e mitigar os impactos das mudanças climáticas.
-1) O documento apresenta um seminário sobre mudanças climáticas e emissão de metano em banhados subtropicais.
-2) O aquecimento global é inequívoco e a temperatura média mundial poderá aumentar de 1,1°C a 6,4°C no século XXI, com derretimento glacial e eventos climáticos extremos.
-3) Os banhados são importantes emissores de metano e responsáveis por cerca de 40% das emissões totais, liberadas através de bolhas e difus
17.10.2011 - Mudanças climáticas e o papel da sociedade - Darci Bergmann (AS...Heleno Rocha Nazário
Apresentação feita pelo agrônomo e ambientalista Darci Bergmann sobre Aquecimento Global, mudanças climáticas, desastres naturais e o papel dos cidadãos e da sociedade na prevenção e recuperação de danos ambientais. Palestra apresentada durante a mesa redonda Mudanças Climáticas, Desastres Naturais e Jornalismo Científico, em São Borja, na Câmara de Vereadores de São Borja no dia 17 de outubro de 2011.
O documento discute o aquecimento global e seus impactos ambientais. Apresenta dados sobre as emissões de gases do efeito estufa pela humanidade e seus principais causadores, como o uso de combustíveis fósseis. Também mostra que as mudanças climáticas já observadas incluem aumento das temperaturas globais e níveis do mar, ameaçando ecossistemas como a Amazônia e regiões costeiras.
O documento discute a sustentabilidade ambiental e seus objetivos de preservar o planeta para as gerações atuais e futuras. Aborda problemas ambientais como o efeito estufa, diminuição da camada de ozônio e perda da biodiversidade. Também apresenta a energia geotérmica como alternativa energética renovável aos combustíveis fósseis, destacando suas vantagens e desvantagens.
O documento discute os biomas e domínios morfoclimáticos brasileiros, apresentando questões sobre sua identificação e características a partir de imagens e mapas. O texto também aborda as inter-relações entre esses domínios e aspectos naturais presenciados em uma viagem hipotética pelo país.
Este documento discute o clima e as alterações climáticas. Aborda os diferentes tipos de clima, suas causas, efeitos e consequências das alterações climáticas, incluindo o aumento da temperatura global, degelos, eventos climáticos extremos e impactos na biosfera.
1) O documento discute pagamentos por serviços ambientais, um mecanismo para remunerar aqueles que conservam ecossistemas naturais pelos benefícios que eles fornecem à sociedade.
2) Serviços ambientais incluem regulação do clima, qualidade da água, controle de erosão e biodiversidade. No entanto, esses serviços são frequentemente degradados devido a falhas de mercado.
3) Pagamentos por serviços ambientais visam internalizar os benefícios ambientais na renda dos proprietários de ter
O documento discute os impactos das mudanças climáticas na biodiversidade, incluindo a migração e extinção de espécies devido ao aquecimento global, a perda de serviços ecossistêmicos e patrimônio genético, e o aumento de doenças. Também menciona exemplos recentes de mortes em massa de animais e corais causadas por patógenos em resposta a alterações climáticas.
Dia 4 - Simposio 2 - SAFs como estratégia para adaptação a mudanças climática...cbsaf
O documento discute os sistemas agroflorestais na Amazônia Sul-Ocidental no contexto das mudanças climáticas. Ele descreve como as perturbações climáticas naturais estão sendo exacerbadas pelas mudanças climáticas regionais e globais causadas pelo homem, levando a secas mais severas e aumento de incêndios florestais. Isso representa um risco para as florestas e comunidades locais na região. Os sistemas agroflorestais são apresentados como uma estratégia importante para adaptação às mudanças climá
O documento discute os principais problemas ambientais globais, incluindo o aumento do efeito estufa e do aquecimento global, a destruição da camada de ozono, a desflorestação e ameaças à Amazônia e Antártida, além de chuvas ácidas, resíduos perigosos e escassez de água.
O documento discute mudanças climáticas e seus impactos na agricultura. Ele explica o que são mudanças climáticas, seus principais impactos setoriais, incluindo na agricultura, e como eventos extremos podem afetar a produtividade e causar danos às culturas. O documento também aborda a importância da adaptação da agricultura às mudanças climáticas.
1. O documento discute como o crescimento econômico e populacional levou ao esgotamento dos recursos naturais e à poluição do meio ambiente. 2. A industrialização e o aumento populacional aceleraram a degradação ambiental, levando a alterações no equilíbrio ecológico e esgotamento dos recursos não renováveis e renováveis. 3. São propostas medidas para preservação ambiental como uso de energias renováveis e reciclagem para alcançar o desenvolvimento sustentável.
O documento discute os desafios ambientais do século 21, focando nos seguintes pontos:
1) A intensificação da agressão ao meio ambiente a partir da segunda metade do século XX, com destaque para a poluição atmosférica, poluição hídrica e desmatamento acelerado.
2) O efeito estufa e o aquecimento global causados pela emissão de gases poluentes.
3) O Protocolo de Kyoto e seus esforços para reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
O documento discute o desmatamento no Brasil e suas consequências para as mudanças climáticas. Ele explica que o desmatamento libera gases de efeito estufa que causam o aquecimento global e as mudanças climáticas, e que o desmatamento na Amazônia pode emitir 55,5 a 96,9 bilhões de toneladas de CO2 até 2030, equivalente a dois anos de emissões mundiais. Além disso, a destruição da Amazônia eliminaria um importante mecanismo de estabilização do clima.
O documento resume os principais conceitos de ecologia, incluindo: 1) Ecossistemas são conjuntos de comunidades interdependentes onde organismos reciclam matéria e energia flui; 2) A produtividade primária depende de fatores como luz, temperatura, água e CO2 e afeta a produtividade secundária; 3) A energia flui através das cadeias tróficas com baixa eficiência entre os níveis, enquanto os nutrientes são reciclados através de ciclos biogeoquímicos.
O documento apresenta um resumo sobre ecossistemas, abordando tópicos como fluxo de energia, produtividade primária e secundária, eficiências de transferência de energia, pirâmides tróficas, cadeias e teias tróficas, ciclagem de nutrientes e conservação de ecossistemas.
Este documento discute catástrofes antrópicas, suas causas, impactos e medidas de remediação. Aborda catástrofes tecnológicas, desflorestação, invasões biológicas e diferentes tipos de poluição, explicando como atividades humanas prejudicam o meio ambiente. Também fornece exemplos de como reduzir esses impactos, como melhor gestão de recursos e controle de poluentes.
Semelhante a Dia 4 - Simposio 2 - SAFs como estratégia para adaptação a mudanças climáticas - Marcos Tito (20)
O documento discute a substituição das eritrinas por seringueiras como árvores de sombreamento em sistemas agroflorestais de cacaueiro. A seringueira é recomendada porque é uma planta de usos múltiplos que pode produzir mel, óleo, madeira, látex e borracha, além de sequestrar carbono. A substituição é benéfica porque a eritrina é exótica e competitiva com o cacaueiro, enquanto a seringueira é uma espécie nativa e produtiva que permite
Este documento apresenta métodos e procedimentos para realizar levantamentos de campo para indicadores fitossociológicos em Sistemas Agroflorestais (SAFs), com foco em estoque de carbono e diversidade arbórea. Ele discute conceitos como população, amostra e unidade amostral, e métodos de amostragem como aleatória simples e estratificada. Também apresenta exemplos de aplicação desses métodos em projetos de mapeamento, estratificação e amostragem de SAFs nos estados do Rio de Janeiro e P
1. O documento discute estratégias de políticas públicas para promover sistemas agroflorestais sustentáveis no Brasil.
2. Vários programas governamentais são descritos que apoiam SAFs, incluindo Operação Arco Verde, Programa Mais Ambiente, PDRS Xingu e o Plano Brasil Sem Miséria.
3. Implementar essas políticas com sucesso requer maior integração entre formuladores de políticas e representantes da sociedade e SAFs podem fornecer uma alternativa importante para o desenvolvimento rural sustentável.
O documento discute estratégias de políticas públicas para maior adoção de sistemas agroflorestais no Pará. Ele aborda a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural, que tem como objetivo promover o desenvolvimento rural sustentável baseado em princípios agroecológicos. A lei que institui esta política prioriza o apoio a agricultores familiares, povos indígenas e quilombolas.
O documento descreve vários programas e linhas de crédito do Banco do Brasil para o agronegócio e agricultura familiar, incluindo o Programa ABC, Pronaf Mulher, Pronaf Mais Alimentos, e soluções para armazenagem, produção florestal, fruticultura, produção orgânica, biodiesel e irrigação.
O documento discute as condições necessárias para que os bancos concedam crédito para Sistemas Agroflorestais (SAF's) no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), incluindo a necessidade de os bancos conhecerem melhor os parâmetros técnicos dos SAF's e de se construírem parcerias sólidas entre bancos, agricultores e assistência técnica.
1. O documento discute as relações entre ciência, tecnologia e desenvolvimento sustentável, questionando se a ciência atual centrada no crescimento econômico pode apoiar uma sociedade sustentável.
2. É apresentado o Programa de Projetos Demonstrativos, que apoia experiências locais de produção inovadoras e sustentáveis para subsidiar políticas públicas.
3. Dados preliminares de quatro redes de agroecologia mostram a funcionalidade econômica e ecológica de sistemas agroflorestais e a import
O documento discute o papel da pesquisa agroflorestal para políticas públicas e estratégias para maior adoção de Sistemas Agroflorestais (SAFs). A pesquisa em SAFs enfrenta desafios como informações complexas, falta de identidade e preconceitos. Instituições como a Embrapa possuem potencial para subsidiar governos, mas precisam integrar equipes e definir objetivos comuns para resultados menos fragmentados. É necessária inteligência estratégica e visão sistêmica de longo prazo para otimizar as políticas públic
O documento apresenta um plano nacional para promover cadeias de produtos da sociobiodiversidade no Brasil. O plano visa desenvolver ações integradas para fortalecer cadeias de produtos como babaçu, castanha-do-brasil e açaí, beneficiando comunidades tradicionais e agricultores familiares. Ele define estratégias para melhorar a produção, processamento, comercialização e organização social dessas cadeias.
Este documento apresenta os resultados de estudos de caso sobre sistemas agroflorestais (SAF) sustentáveis em três regiões do Brasil. Os principais pontos são: 1) Os SAF podem ser a principal fonte de renda para agricultores familiares inovadores, respondendo por até 100% da renda bruta em alguns casos; 2) A importância econômica dos SAF varia por região, sendo mais relevante onde já há tradição e mercado para seus produtos, como no café no Ceará e banana no Rio Grande do Sul; 3) Os SAF
O documento descreve os sete componentes de um Programa de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva da Castanha-do-Brasil no Baixo Amazonas. Os componentes incluem: 1) governança e gestão do programa, 2) levantamento dos recursos socioeconômicos, 3) fortalecimento da capacidade operacional, 4) fortalecimento de associações e comunidades, 5) implantação de infraestrutura e logística, 6) acesso a políticas públicas, e 7) monitoramento e divulgação. O objetivo
O documento discute a produção e exportação da castanha no Brasil entre 2000-2010. Ele mostra que a produção aumentou nesse período, com a maior parte vindo do Amazonas. As exportações também cresceram, principalmente para a Bolívia e Peru. No entanto, as indústrias de beneficiamento enfrentam desafios como obsolescência tecnológica e alto custo de produção.
The document discusses various statistics related to population, such as total population in different years, population density, and population growth rates. Specific numbers are provided for different countries and regions. Overall, the data shows population numbers and changes over time for several areas around the world.
O documento descreve um caso de sucesso na integração da agricultura familiar e empresarial no sul da Bahia envolvendo cacau e pupunha. A fazenda apresenta áreas de produção agrícola utilizando boas práticas e 63,78% da área é coberta por vegetação nativa. O projeto beneficia 80 famílias vinculadas aos negócios de cacau, pupunha e piscicultura e promove ganhos proporcionais aos resultados, restauração florestal e melhoria da renda familiar.
Este documento discute sistemas agroflorestais (SAFs) indígenas e segurança alimentar e nutricional no contexto indígena. Apresenta exemplos de SAFs como quintais de fruteiras, cinturões de árvores ao redor de aldeias e fruteiras em roças. Também discute alterações nos sistemas tradicionais de ocupação do território e suas implicações, e o papel dos SAFs na gestão ambiental e territorial indígena.
O documento discute a certificação socioparticipativa de sistemas agroflorestais no Brasil, descrevendo o projeto JICA Glassroot que promove a disseminação e certificação desses sistemas entre agricultores familiares. O projeto treina produtores para o desenvolvimento de uma certificadora socioparticipativa que definirá critérios locais para a certificação de propriedades rurais com foco em melhorar renda e sustentabilidade.
O documento descreve sistemas agroflorestais com açaizeiros para recuperar áreas de floresta no Estuário Amazônico. Detalha características de quintais caseiros com açaizeiros e outras espécies. Apresenta arranjos agroflorestais em áreas abandonadas com diversidade de espécies arbóreas. E analisa a regeneração natural e crescimento de espécies em sistemas agroflorestais com diferentes idades.
Dia 4 - Simposio 2 - SAFs como estratégia para adaptação a mudanças climáticas - Marcos Tito
1. Simpósio 3.2.
SAFs como estratégia
para Adaptação a
Mudanças climáticas
Belém – PA,
24 de junho de 2010
Marcos Rugnitz Tito
m.tito@cgiar.org
2. O que esperamos para esta sessão?
... espaço para a apresentação e o debate de experiências de campo e resultados de pesquisas que
promovem o aumento da resiliência de produtores e sistemas agroflorestais frente a alterações do clima.
Foster Brown Manuel Soudre Joelma Vive
WRRC IIAP - Peru Centro SABIA
Sistemas agroflorestais na Predição e avaliação de impactos Produção agroflorestal em áreas
Amazônia Sul-Ocidental no das mudanças climáticas sobre com restrição hídrica: Experiencias
contexto de mudanças climáticas. sistemas agroflorestais na Amazônia de Cumarú, Pernambuco
peruana
3. Sistemas agroflorestais na Amazônia Sul-Ocidental
no contexto de mudanças climáticas
FUEGO SE PROPAGANDO DENTRO DEL BOSQUE
5out05
4. Predição e avaliação de impactos das mudanças climáticas
sobre sistemas agroflorestais na Amazônia peruana
Limite de la Zona de Influencia
de Pucallpa
PUCALLPA
El área de interés
en el Perú
Uso agrícola
Uso forestal
Ríos / carreteras AGUAYTIA Río Ucayali River
Nubes
Bacia do rio Aguaytía, Estado de
Ucayali, Perú Área de 1.762.086 ha
6. Declaração do Congresso
Sistemas Agroflorestais na Paisagem Florestal: Desafios Científicos, Tecnológicos e
de Políticas para Integrar Benefícios Locais e Globais
Desafios: SAFs como estratégia para Adaptação a Mudanças climáticas
Tecnológicos Científicos Políticas
7. Em clima de mudança:
Entendendo o significado de adaptação a mudança climática
Marcos Rugnitz Tito
m.tito@cgiar.org
9. Mudanças Climáticas
Reduzir a vulnerabilidade frente aos impactos da mudança climática
ADAPTAÇÃO
Ecossistemas:
Mudança Florestas, plantações
sistemas agroflorestais,
Climática agricultura, etc.
MITIGAÇÃO
Reduzir emissões de carbono
10. Espessura da
atmosfera
Atmosfera: fundamental para a
vida dos seres vivos!!!
11. Vendo de outra perspectiva...
Toda a água no Todo o ar no
Planeta Planeta
12. Entendendo a Mudança Climática
Causas antrópicas da mudança climática
Fortalecimento do
efeito estufa
GEE:
CO2, CH4,
N2O, HFC,
PFC, SF6...
SO4, NOx,
CFC CO, CH4...
Destruição do Mudanças químicos
ozônio estratosférico na troposfera
22. Estimativas da Mudança do Clima Regional
Média anual da diferença na precipitação mm dia-1
2002-1992 2033-1992 2053-1992
23. Impacto Regional da Mudança Climática
Sensibilidade da Floresta Amazônica à Seca
RAINFOR (Rede Amazônica de Inventários Florestais)
136 parcelas permanentes, monitoradas 25 anos.
Mudança da biomassa acima do solo na Amazônia Seca de 2005
Phillips et al. 2009
Acréscimo de 100mm no déficit hídrico perderam 5.3 Mg da biomassa de carbono
acima do solo (3.0 - 8.1).
Impacto total na biomassa de carbono de 1.2-1.6 Pg (0.6, 2.6).
25. Variabilidade Vs Mudança climática
A escala temporal determina o cenário sobre qual se realizam os análises
Curto prazo= Variabilidade climática
Longo prazo (com mudanças significativas nos padrões climáticos) = Mudança climática
Variabilidade
climática
Variável (ex.
Temperatura
media)
Mudança
climática
Tempo
Variabilidade climática: variação dos valores médios das mudança na freqüência e intensidade dos eventos
extremos, que não necessariamente implica uma tendência.
Associada com a probabilidade na distribuição de eventos picos, tais como a ocorrência de valores
máximos e mínimos de variáveis climáticas (fenômeno de El Niño e La Niña)
Mudança climática
1º. Mudanças graduais na média dos parâmetros climáticos (precipitação anual ou temperatura).
2º. Aumento da freqüência e intensidade de los eventos climáticos extremos
26. Predições Climáticas
Condições atmosféricas: predições 1 – 10 dias
Atmosfera interatuando com Oceanos e a Terra: as
•2-3 meses condições variam em taxas mais lentas ( “memória”
“Variabilidade mais larga).
Climática”
•6 meses – 1 ano
Avanços no conhecimento desta
Interação faz possível a Predição Climática (3-6
meses)
•Décadas
“Mudanca •Varias Décadas
Aquecimento Global, Mudança Climática:
Climática” Suposições sobre Comportamento Humano:
Cenários de emissões
•Seculos
27. Avaliando Vulnerabilidade
Vulnerabilidade = Sensibilidade – (Adaptabilidade autônoma + Adaptação planejada)
Sensibilidade as mudanças do clima: grau no qual um sistema responderá a
determinado mudanças do clima, incluídos os efeitos benefícios y prejudiciais
Adaptabilidade autônoma = Resiliência
(Física) Capacidade que alguns materiais apresentam de voltar à sua forma original
após serem submetidos à tensão máxima
(Humanas) Capacidade de enfrentar experiências avassaladoras e recuperar-se frente
às adversidades
Resultado da interação entre elementos dos sistema
Ecosistemas mais diversos são mais resilientes
Depende do estado e das pressões diretas sobre os ecosistemas.
Adaptação planejada
Medidas de conservação que buscam reduzir as pressões diretas