O documento discute retrofit de edifícios e reabilitação de áreas urbanas degradadas como alternativas sustentáveis à construção de novos edifícios e à expansão urbana. Apresenta exemplos de projetos de retrofit no Brasil e no exterior e discute objetivos, estratégias, técnicas e legislação relacionadas a esses temas.
Este documento discute conceitos relacionados a paisagismo, espaços de lazer e áreas livres públicas. Define paisagismo como a arte e ciência de ordenar o espaço exterior de acordo com as necessidades humanas e desejos estéticos. Explora como as áreas livres públicas, como praças e parques, desempenham papéis importantes na qualidade de vida urbana e no lazer da população. Apresenta diferentes classificações e tipos de áreas livres públicas.
O documento discute práticas sustentáveis de manejo florestal na Caatinga, com o objetivo de produção florestal a longo prazo, suporte forrageiro, impacto ambiental mínimo e produção madeireira legalizada de forma a beneficiar produtores rurais e consumidores de produtos florestais. O manejo florestal da Caatinga garante a recuperação da vegetação sem prejudicar o equilíbrio ambiental e concilia produção com conservação.
O documento apresenta os conceitos básicos de orçamento de obras civis, incluindo tipos de orçamento, composição de custos, cálculo de encargos sociais, transporte e equipamentos. Detalha as etapas para montagem do orçamento, como visita técnica, levantamento de custos e cálculo do BDI.
O documento classifica e descreve diversos tipos de plantas aplicadas ao paisagismo, incluindo árvores, palmeiras, coníferas, trepadeiras, arbustos, herbáceas e forrações. Ele fornece detalhes sobre suas características morfológicas e fisiológicas, como porte, forma da copa, tipo de raiz e folhagem.
O documento discute o jardim contemporâneo, incluindo seu surgimento no Brasil a partir dos anos 1930 influenciado por Burle Marx, as etapas do paisagismo moderno no país, características e elementos comuns em jardins contemporâneos como figuras geométricas, plantas como pleomele e bambu, e tendências atuais como o uso de poucas espécies em grandes volumes e quebra da monotonia com variedade de texturas e alturas.
O documento discute o que é paisagismo, suas etapas de projeto, implantação e manutenção, sua história, relação com a ecologia, princípios básicos e de composição artística como unidade, proporção, ritmo, equilíbrio, ponto de destaque, contraste, analogia e dominância. Exemplos de jardins históricos como Versailles e parques urbanos como Central Park são apresentados.
O documento discute princípios de conservação do solo, como maior aproveitamento da água da chuva, florestamento, plantas de cobertura, rotação de culturas e formação de pastagens. Explica que esses métodos conservam a capacidade produtiva do solo ao manter suas condições físicas e biológicas e evitar a erosão.
Materiais de construção civil. materiais cerâmicosThiagoSantos694
O documento discute materiais cerâmicos usados em construção civil, incluindo sua fabricação a partir de argilas e aplicações como alvenarias, coberturas, revestimentos e tubulações. Descreve também tipos de argila, processos de fabricação, classificação e características de qualidade de tijolos e ladrilhos cerâmicos.
Este documento discute conceitos relacionados a paisagismo, espaços de lazer e áreas livres públicas. Define paisagismo como a arte e ciência de ordenar o espaço exterior de acordo com as necessidades humanas e desejos estéticos. Explora como as áreas livres públicas, como praças e parques, desempenham papéis importantes na qualidade de vida urbana e no lazer da população. Apresenta diferentes classificações e tipos de áreas livres públicas.
O documento discute práticas sustentáveis de manejo florestal na Caatinga, com o objetivo de produção florestal a longo prazo, suporte forrageiro, impacto ambiental mínimo e produção madeireira legalizada de forma a beneficiar produtores rurais e consumidores de produtos florestais. O manejo florestal da Caatinga garante a recuperação da vegetação sem prejudicar o equilíbrio ambiental e concilia produção com conservação.
O documento apresenta os conceitos básicos de orçamento de obras civis, incluindo tipos de orçamento, composição de custos, cálculo de encargos sociais, transporte e equipamentos. Detalha as etapas para montagem do orçamento, como visita técnica, levantamento de custos e cálculo do BDI.
O documento classifica e descreve diversos tipos de plantas aplicadas ao paisagismo, incluindo árvores, palmeiras, coníferas, trepadeiras, arbustos, herbáceas e forrações. Ele fornece detalhes sobre suas características morfológicas e fisiológicas, como porte, forma da copa, tipo de raiz e folhagem.
O documento discute o jardim contemporâneo, incluindo seu surgimento no Brasil a partir dos anos 1930 influenciado por Burle Marx, as etapas do paisagismo moderno no país, características e elementos comuns em jardins contemporâneos como figuras geométricas, plantas como pleomele e bambu, e tendências atuais como o uso de poucas espécies em grandes volumes e quebra da monotonia com variedade de texturas e alturas.
O documento discute o que é paisagismo, suas etapas de projeto, implantação e manutenção, sua história, relação com a ecologia, princípios básicos e de composição artística como unidade, proporção, ritmo, equilíbrio, ponto de destaque, contraste, analogia e dominância. Exemplos de jardins históricos como Versailles e parques urbanos como Central Park são apresentados.
O documento discute princípios de conservação do solo, como maior aproveitamento da água da chuva, florestamento, plantas de cobertura, rotação de culturas e formação de pastagens. Explica que esses métodos conservam a capacidade produtiva do solo ao manter suas condições físicas e biológicas e evitar a erosão.
Materiais de construção civil. materiais cerâmicosThiagoSantos694
O documento discute materiais cerâmicos usados em construção civil, incluindo sua fabricação a partir de argilas e aplicações como alvenarias, coberturas, revestimentos e tubulações. Descreve também tipos de argila, processos de fabricação, classificação e características de qualidade de tijolos e ladrilhos cerâmicos.
O documento descreve o surgimento da Revolução Industrial, contextualizando as transformações dos séculos XVI e XVII que criaram as condições para seu desenvolvimento. A burguesia comercial passou a controlar a produção e o comércio, enquanto a divisão do trabalho e novas tecnologias aumentaram a produtividade e lucro. Isso levou à consolidação do capitalismo industrial e do trabalho assalariado nas cidades.
1) O documento discute óleos alimentares usados, incluindo suas origens, ciclo de vida e legislação.
2) É destacado que a recolha correta de óleos usados é importante para evitar poluição, e que o biodiesel é uma forma valiosa de valorização destes resíduos.
3) A conclusão enfatiza a necessidade de maior conscientização pública para aumentar as taxas de recolha deste resíduo.
O documento discute o conforto térmico, definindo-o como a condição da mente que expressa satisfação com o meio térmico. Apresenta as variáveis que influenciam o conforto térmico, como atividade, isolamento térmico das roupas, temperatura do ar, umidade e velocidade do ar. Também descreve a avaliação normalizada do conforto térmico de acordo com a ISO 7730.
O documento discute o conceito de paisagem e paisagismo, definindo-os como a representação visual do espaço e como uma arte que ordena o espaço exterior em relação ao homem, respectivamente. Também destaca a importância de se usar espécies nativas e de se entender a ecologia para criar paisagens sustentáveis que harmonizem a natureza e a tecnologia.
O documento discute conceitos em paisagismo, definindo paisagem e paisagismo e suas diferenças. Também classifica diferentes tipos de áreas verdes e estilos de jardins, além de formas de uso da vegetação em projetos paisagísticos.
O documento descreve a evolução histórica das salas de estar em residências brasileiras desde o período colonial até os dias atuais. Apresenta como os hábitos sociais e as tendências arquitetônicas influenciaram o desenho e uso deste ambiente ao longo dos séculos. Também fornece exemplos de estilos de decoração típicos de cada década desde os anos 1970.
Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01Lila Donato
O documento fornece um resumo do histórico do paisagismo no mundo ao longo dos tempos, desde a Pré-História até a atualidade, dividido por períodos. Aborda os primeiros jardins no período Neolítico e exemplos de paisagismo na Mesopotâmia, com destaque para os jardins suspensos da Babilônia. Apresenta também conceitos fundamentais como paisagem, paisagismo e tipos de jardins.
Elementos utilizados para fazer um jardimAna Cunha
O documento discute os elementos utilizados para projetar jardins, incluindo elementos naturais como solo, água, clima, plantas e animais, e elementos construídos pelo homem como construções e obras de arte. Ele se concentra especificamente nas plantas ornamentais, descrevendo como árvores e arbustos podem ser usados em diferentes formas, tamanhos e cores para criar ambientes atraentes e funcionais nos jardins.
O documento discute a história do paisagismo no Brasil, desde os jardins coloniais até o paisagismo contemporâneo. Aborda importantes paisagistas como Burle Marx, Teixeira Mendes e Fernando Chacel, e como eles incorporaram influências internacionais e a flora nativa brasileira em seus projetos. Também destaca a evolução do pensamento paisagístico em direção a uma abordagem mais ecológica e sustentável a partir da década de 1960.
O documento apresenta o Plano Diretor de Abastecimento de Água da Região Metropolitana de São Paulo elaborado pela Sabesp. O plano não prevê aumento na captação do sistema Cantareira além dos atuais 31 m3/s e projeta que sua participação no abastecimento da Grande São Paulo caia de 49% para 38% até 2025, com o crescimento populacional da região para 22,5 milhões de habitantes. As demais fontes como o sistema Alto Tietê terão seus volumes aumentados para compensar a redução da dependência do Cant
Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.Lila Donato
O documento discute o que é um plano conceitual. Ele fornece orientações sobre como elaborar um plano conceitual, incluindo zonear espaços e funções e usar símbolos. O documento também apresenta exemplos de planos conceituais e discussões sobre composição paisagística.
Recuperação de áreas degradadas aterro sanitárioMarlos Nogueira
O documento discute a recuperação de áreas degradadas por aterros sanitários. Ele explica como os aterros sanitários causam degradação ambiental através da formação de chorume e emissão de gases. Além disso, descreve métodos para recuperar as áreas degradadas, como plantio de gramíneas nos taludes para evitar erosão e deslizamentos de terra.
Este documento discute a organização da forma e do espaço arquitetônico. Primeiro, define forma e espaço de acordo com dicionários e explica que estas definições não são suficientes para explicar a complexidade destes temas na arquitetura. Em seguida, discute conceitos fundamentais como formas reais versus ideais, a geometria euclidiana e outros tipos de geometria, e elementos básicos da forma como ponto, linha, plano e volume. Por fim, aborda temas como a geração da forma arquitetônica e esque
O documento discute os conceitos e elementos da Produção Limpa, que visa reduzir o impacto ambiental dos processos industriais por meio da eficiência no uso de recursos e prevenção da poluição. A Produção Limpa inclui princípios como análise do ciclo de vida dos produtos, balanços de materiais e energia nos processos produtivos, e a ecologia industrial, que busca sistemas industriais cíclicos e integrados aos ecossistemas naturais.
O documento discute o planejamento urbano no Brasil, abordando a Constituição de 1988, os conceitos de planejamento urbano, urbanismo e gestão urbana. Também apresenta as etapas do planejamento urbano, incluindo diagnóstico, prognóstico e propostas, além da gestão urbana. Por fim, analisa a urbanização no Brasil e o caso de Brasília.
O documento apresenta uma introdução ao projeto arquitetônico ministrado pela professora Monica Kofler. Inclui exemplos de escritórios de arquitetura sustentável, exercícios propostos em aula sobre formas, dimensões e possibilidades a partir de núcleos iniciais, além de tópicos sobre observação da função e forma no ambiente construído.
Herman Hertzberger foi um importante arquiteto holandês do movimento estruturalista. Seu trabalho enfatiza a criação de espaços polivalentes que podem ser apropriados e usados de diferentes maneiras pelos usuários, facilitando encontros e pertencimento. Isso é evidenciado em projetos como escolas e escritórios, com estruturas modulares e elementos que permitem múltiplos usos.
O documento descreve a evolução histórica da questão ambiental, desde a pré-história até eventos atuais, e destaca conferências e acordos internacionais importantes sobre meio ambiente ao longo das décadas. Também discute os principais componentes da crise ambiental atual e a busca pelo desenvolvimento sustentável.
O documento discute o processo de projeto arquitetônico em suas diferentes etapas, desde o estudo de viabilidade até a avaliação pós-ocupação. Também aborda a gestão do processo de projeto e a importância da abordagem multidisciplinar e da sustentabilidade nas diferentes fases.
Refuges d’Art - Workshop at the Réserve Naturelle Géologique de Haute ProvenceMarta Rocha
Digne, a small village by the Eastern Alpes, with a strong connection to the mountains, and where the Réserve Geologique de Haute Provence and the Musée Gassendi, there placed, have
been developing some interesting projects related to Contemporary Art.
This workshop had emphasis in one of these special projects, Refuges d’Art, by the british artist Andy Goldsworthy.
Developed by these two institutions, this project has been conduced by the director’s museum
Nadine Gomez, linking landscape, science, and art.
Workshop Andy Goldsworthy - Refuges d'ArtMarta Rocha
The document describes a workshop held from April 17-21, 2010 at Réserve Geologique Haute Provence featuring the artist Andy Goldsworthy. Each day of the workshop is documented with photos from various locations in Digne-les-Bains, France, including Clue de Barles, Vieil Escanglon, Ferme Belon, La Forest, Vallé du Vançon, Musée Gassendi, and L'Escuchière. The photos are copyrighted to Marta Rocha and Evita Alle from 2010.
O documento descreve o surgimento da Revolução Industrial, contextualizando as transformações dos séculos XVI e XVII que criaram as condições para seu desenvolvimento. A burguesia comercial passou a controlar a produção e o comércio, enquanto a divisão do trabalho e novas tecnologias aumentaram a produtividade e lucro. Isso levou à consolidação do capitalismo industrial e do trabalho assalariado nas cidades.
1) O documento discute óleos alimentares usados, incluindo suas origens, ciclo de vida e legislação.
2) É destacado que a recolha correta de óleos usados é importante para evitar poluição, e que o biodiesel é uma forma valiosa de valorização destes resíduos.
3) A conclusão enfatiza a necessidade de maior conscientização pública para aumentar as taxas de recolha deste resíduo.
O documento discute o conforto térmico, definindo-o como a condição da mente que expressa satisfação com o meio térmico. Apresenta as variáveis que influenciam o conforto térmico, como atividade, isolamento térmico das roupas, temperatura do ar, umidade e velocidade do ar. Também descreve a avaliação normalizada do conforto térmico de acordo com a ISO 7730.
O documento discute o conceito de paisagem e paisagismo, definindo-os como a representação visual do espaço e como uma arte que ordena o espaço exterior em relação ao homem, respectivamente. Também destaca a importância de se usar espécies nativas e de se entender a ecologia para criar paisagens sustentáveis que harmonizem a natureza e a tecnologia.
O documento discute conceitos em paisagismo, definindo paisagem e paisagismo e suas diferenças. Também classifica diferentes tipos de áreas verdes e estilos de jardins, além de formas de uso da vegetação em projetos paisagísticos.
O documento descreve a evolução histórica das salas de estar em residências brasileiras desde o período colonial até os dias atuais. Apresenta como os hábitos sociais e as tendências arquitetônicas influenciaram o desenho e uso deste ambiente ao longo dos séculos. Também fornece exemplos de estilos de decoração típicos de cada década desde os anos 1970.
Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01Lila Donato
O documento fornece um resumo do histórico do paisagismo no mundo ao longo dos tempos, desde a Pré-História até a atualidade, dividido por períodos. Aborda os primeiros jardins no período Neolítico e exemplos de paisagismo na Mesopotâmia, com destaque para os jardins suspensos da Babilônia. Apresenta também conceitos fundamentais como paisagem, paisagismo e tipos de jardins.
Elementos utilizados para fazer um jardimAna Cunha
O documento discute os elementos utilizados para projetar jardins, incluindo elementos naturais como solo, água, clima, plantas e animais, e elementos construídos pelo homem como construções e obras de arte. Ele se concentra especificamente nas plantas ornamentais, descrevendo como árvores e arbustos podem ser usados em diferentes formas, tamanhos e cores para criar ambientes atraentes e funcionais nos jardins.
O documento discute a história do paisagismo no Brasil, desde os jardins coloniais até o paisagismo contemporâneo. Aborda importantes paisagistas como Burle Marx, Teixeira Mendes e Fernando Chacel, e como eles incorporaram influências internacionais e a flora nativa brasileira em seus projetos. Também destaca a evolução do pensamento paisagístico em direção a uma abordagem mais ecológica e sustentável a partir da década de 1960.
O documento apresenta o Plano Diretor de Abastecimento de Água da Região Metropolitana de São Paulo elaborado pela Sabesp. O plano não prevê aumento na captação do sistema Cantareira além dos atuais 31 m3/s e projeta que sua participação no abastecimento da Grande São Paulo caia de 49% para 38% até 2025, com o crescimento populacional da região para 22,5 milhões de habitantes. As demais fontes como o sistema Alto Tietê terão seus volumes aumentados para compensar a redução da dependência do Cant
Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.Lila Donato
O documento discute o que é um plano conceitual. Ele fornece orientações sobre como elaborar um plano conceitual, incluindo zonear espaços e funções e usar símbolos. O documento também apresenta exemplos de planos conceituais e discussões sobre composição paisagística.
Recuperação de áreas degradadas aterro sanitárioMarlos Nogueira
O documento discute a recuperação de áreas degradadas por aterros sanitários. Ele explica como os aterros sanitários causam degradação ambiental através da formação de chorume e emissão de gases. Além disso, descreve métodos para recuperar as áreas degradadas, como plantio de gramíneas nos taludes para evitar erosão e deslizamentos de terra.
Este documento discute a organização da forma e do espaço arquitetônico. Primeiro, define forma e espaço de acordo com dicionários e explica que estas definições não são suficientes para explicar a complexidade destes temas na arquitetura. Em seguida, discute conceitos fundamentais como formas reais versus ideais, a geometria euclidiana e outros tipos de geometria, e elementos básicos da forma como ponto, linha, plano e volume. Por fim, aborda temas como a geração da forma arquitetônica e esque
O documento discute os conceitos e elementos da Produção Limpa, que visa reduzir o impacto ambiental dos processos industriais por meio da eficiência no uso de recursos e prevenção da poluição. A Produção Limpa inclui princípios como análise do ciclo de vida dos produtos, balanços de materiais e energia nos processos produtivos, e a ecologia industrial, que busca sistemas industriais cíclicos e integrados aos ecossistemas naturais.
O documento discute o planejamento urbano no Brasil, abordando a Constituição de 1988, os conceitos de planejamento urbano, urbanismo e gestão urbana. Também apresenta as etapas do planejamento urbano, incluindo diagnóstico, prognóstico e propostas, além da gestão urbana. Por fim, analisa a urbanização no Brasil e o caso de Brasília.
O documento apresenta uma introdução ao projeto arquitetônico ministrado pela professora Monica Kofler. Inclui exemplos de escritórios de arquitetura sustentável, exercícios propostos em aula sobre formas, dimensões e possibilidades a partir de núcleos iniciais, além de tópicos sobre observação da função e forma no ambiente construído.
Herman Hertzberger foi um importante arquiteto holandês do movimento estruturalista. Seu trabalho enfatiza a criação de espaços polivalentes que podem ser apropriados e usados de diferentes maneiras pelos usuários, facilitando encontros e pertencimento. Isso é evidenciado em projetos como escolas e escritórios, com estruturas modulares e elementos que permitem múltiplos usos.
O documento descreve a evolução histórica da questão ambiental, desde a pré-história até eventos atuais, e destaca conferências e acordos internacionais importantes sobre meio ambiente ao longo das décadas. Também discute os principais componentes da crise ambiental atual e a busca pelo desenvolvimento sustentável.
O documento discute o processo de projeto arquitetônico em suas diferentes etapas, desde o estudo de viabilidade até a avaliação pós-ocupação. Também aborda a gestão do processo de projeto e a importância da abordagem multidisciplinar e da sustentabilidade nas diferentes fases.
Refuges d’Art - Workshop at the Réserve Naturelle Géologique de Haute ProvenceMarta Rocha
Digne, a small village by the Eastern Alpes, with a strong connection to the mountains, and where the Réserve Geologique de Haute Provence and the Musée Gassendi, there placed, have
been developing some interesting projects related to Contemporary Art.
This workshop had emphasis in one of these special projects, Refuges d’Art, by the british artist Andy Goldsworthy.
Developed by these two institutions, this project has been conduced by the director’s museum
Nadine Gomez, linking landscape, science, and art.
Workshop Andy Goldsworthy - Refuges d'ArtMarta Rocha
The document describes a workshop held from April 17-21, 2010 at Réserve Geologique Haute Provence featuring the artist Andy Goldsworthy. Each day of the workshop is documented with photos from various locations in Digne-les-Bains, France, including Clue de Barles, Vieil Escanglon, Ferme Belon, La Forest, Vallé du Vançon, Musée Gassendi, and L'Escuchière. The photos are copyrighted to Marta Rocha and Evita Alle from 2010.
Código florestal e gerenciamento costeiro 1Thayris Cruz
O documento discute o Código Florestal brasileiro e o gerenciamento costeiro. Ele descreve as leis e regulamentações relacionadas à preservação ambiental e uso do solo no Brasil, incluindo a demarcação de áreas de preservação permanente e reserva legal. Também aborda os planos de gestão costeira em nível federal, estadual e municipal, com foco no litoral paulista.
O edifício Montevidéu 285 é um projeto de habitação coletiva localizado em Belo Horizonte com 7 pavimentos e cobertura. Foi projetado pela firma Vazio Arquitetura e construído entre 2007-2010, contendo aproximadamente 105m2 em cada unidade. Apresenta tipologias variadas de apartamentos com boa iluminação natural e proteção solar.
El documento presenta un plan maestro para el desarrollo de un área industrial abandonada. El plan propone convertir el área en un polo tecnológico y automovilístico, agregar hoteles, y crear un espacio público central. También sugiere crear un corredor verde que conecte las zonas agrícolas con la ciudad consolidada, y desarrollar un mercado y áreas culturales a lo largo de un eje peatonal central.
Material de apoio do Módulo “Novas Preocupações Urbanísticas” da Pós Graduação em Direito do Urbanismo e do Ambiente, no Instituto Politécnico de Leiria, Outubro 2010
Gerenciamento de Drenagem Urbana: Praça Julio de Castilhos (Porto Alegre)Mariana Mincarone
O documento apresenta um projeto de gerenciamento da drenagem urbana para resolver problemas de alagamento em uma região de Porto Alegre. O projeto propõe a construção de um reservatório misto com antecâmara filtrante para reter as águas pluviais e evitar alagamentos na região por pelo menos 10 anos.
Apresentação desenvolvida para apresentar os resultados da Oficina de 3 dias sobre o 4º Distrito de Porto Alegre, na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo UFRGS.
Professores Mario Cerasoli, Benamy Turkienicz e Leandro Andrade
Este relatório descreve as atividades realizadas durante um estágio curricular em manutenção e suporte em informática na Fundação Educacional Lica Claudino (FELC) em 2014, incluindo palestras, cursos para crianças, minicursos e manutenção de computadores.
Este projeto apresenta o desenvolvimento conceitual de um centro comunitário composto por três volumes interligados por uma base comum. O projeto inclui a geração da forma a partir de linhas geométricas, o zoneamento de áreas de uso como biblioteca, salão de eventos e espaços de lazer, e esquemas explicativos da circulação, iluminação e ventilação do prédio.
Apresentação de projeto Institucional Centro Universitário MóduloThayris Cruz
O documento descreve o projeto arquitetônico de Lina Bo Bardi para o Museu de Arte de São Paulo (MASP), destacando suas características marcantes de plasticidade, transparência e planta livre. Também menciona outros projetos importantes de Lina Bo Bardi, como a Casa de Vidro, e apresenta breve biografia da arquiteta modernista.
Este documento descreve a impressão do arquiteto Le Corbusier ao percorrer a Avenida Independência em Porto Alegre no ano de 2013 após viajar no tempo. Ele observa problemas relacionados às funções de habitação, trabalho e lazer de acordo com os princípios estabelecidos na Carta de Atenas. Em particular, critica a alta densidade residencial e a falta de acesso à luz solar e ventilação nas moradias, assim como a distância entre residência e trabalho para muitos funcionários comerciais.
O documento descreve um projeto arquitetônico para um complexo multifuncional intermodal na Vila Madalena, São Paulo. O complexo inclui comércios, serviços, um terminal e estação de metrô. O conceito é permitir que as pessoas morem e vivam no mesmo local, com acesso fácil a todas as áreas através de conexões subterrâneas para reduzir distâncias e trânsito. A forma irregular do projeto une as diferentes áreas proporcionando espaços de convivência.
Active design & projetos urbanos: diagnóstico Rua Taguá, SPHelena Degreas
Diagnóstico da Rua Taguá, SP realizado pelos alunos do escritório modelo do curso de arquitetura e urbanismo Erika Lima Lopes, Rafaella Ayumi Kanelo e Vitor Zadra sob orientação da Profª Drª Helena Degreas utilizando o Active Design para desenvolvimento de projetos urbanos. O trabalho é parte do Projeto de Pesquisa Sistemas de Espaços Livres: projeto, produção e gestão do espaço urbano do FIAM-FAAM Centro Universitário em parceria com a organização social Cidade Ativa.
Áreas Residuais de Sistemas Viários: projeto e apropriação públicaHelena Degreas
A União Europeia está preocupada com o impacto da inteligência artificial no mercado de trabalho. Estudos mostram que muitos empregos serão automatizados nos próximos anos, mas também que novos empregos serão criados. A UE quer garantir que os trabalhadores recebam treinamento para as novas habilidades necessárias e apoio para encontrar novas oportunidades.
Active Design & Projetos Urbanos: diagnóstico da Rua 25 de março, São PauloHelena Degreas
Este documento resume um relatório diagnóstico da região da Rua 25 de Março em São Paulo realizado por estudantes de arquitetura. O relatório inclui um levantamento geométrico da área, medições de fluxo de pedestres, entrevistas com usuários e uma análise dos sete critérios de design ativo propostos pela ONG Cidade Ativa. O objetivo é avaliar como o espaço é utilizado e identificar melhorias possíveis.
Active Design & Projeto Urbano: canteiro central entre a Rua Domingos de Mora...Helena Degreas
O documento apresenta o diagnóstico de um canteiro central localizado entre a Rua Domingos de Morais e a Avenida Prof. Noé de Azevedo na Vila Mariana, São Paulo. Foram realizadas entrevistas, observações e análises dos fluxos de pedestres, veículos e mobilidade para avaliar a área segundo sete critérios: segurança, proteção, acessibilidade, diversidade, atratividade, conectividade e sustentabilidade. O diagnóstico apontou falta de acessibilidade, atrações e mobiliário, além
O documento discute a mineração e a recuperação de áreas degradadas. A mineração é importante para a sociedade moderna, mas pode causar impactos ambientais negativos. A recuperação de áreas envolve estabilizar o solo e a química para permitir novos usos, restaurando a biodiversidade e equilíbrio ecológico. Leis brasileiras exigem que as empresas mineiras apresentem planos de recuperação de áreas degradadas.
As cidades vêm degradando o meio ambiente ao seu redor com poluição do ar, água e solo. A sustentabilidade urbana é essencial para lidar com os impactos ambientais e garantir qualidade de vida nas cidades. Belo Horizonte enfrenta problemas como poluição sonora e do ar acima dos limites recomendados pela OMS.
O documento discute a implementação de uma usina de energia renovável para gerar energia a partir de resíduos sólidos urbanos. Ele aborda a legislação sobre resíduos no Brasil, as tecnologias disponíveis para incineração e valorização energética de resíduos, e os benefícios socioambientais do projeto, incluindo a reciclagem e cooperativas de catadores.
I. A reunião pública apresentará o plano de trabalho e plano de mobilização participativa para o Setor Habitacional Ponte de Terra.
II. Serão discutidos assuntos como o plano de trabalho, atividades do projeto e o plano de mobilização participativa.
III. A equipe técnica é coordenada pela Geo Lógica Consultoria Ambiental Ltda e inclui especialistas em diversas áreas.
I. A reunião pública apresentará o plano de trabalho e plano de mobilização participativa para o Setor Habitacional Ponte de Terra.
II. Serão discutidos assuntos como o plano de trabalho, atividades do projeto e o plano de mobilização participativa.
III. A equipe técnica é coordenada pela Geo Lógica Consultoria Ambiental Ltda e inclui especialistas em diversas áreas.
I. A reunião pública apresentará o plano de trabalho e plano de mobilização participativa para o setor habitacional Ponte de Terra.
II. A equipe técnica inclui especialistas em biologia, engenharia agronômica, sociologia, arquitetura e engenharia civil.
III. Os projetos técnicos visam regularizar o uso da terra no setor, considerando questões urbanísticas, ambientais e fundiárias.
I. A reunião pública apresentará o plano de trabalho e plano de mobilização participativa para o setor habitacional Ponte de Terra.
II. A equipe técnica inclui especialistas em biologia, engenharia agronômica, sociologia, arquitetura e engenharia civil.
III. Os projetos técnicos visam regularizar o uso da terra no setor, considerando aspectos urbanísticos, ambientais e fundiários.
I. A reunião pública apresentará o plano de trabalho e plano de mobilização participativa para o Setor Habitacional Ponte de Terra.
II. Serão discutidos estudos e projetos técnicos necessários para a regularização urbanística, ambiental e fundiária das ocupações na área.
III. O plano de mobilização visa sensibilizar e mobilizar a população local para participar do ordenamento da área.
A reciclagem de resíduos de construção e demolição no brasil 1986 2008 (panor...Petiano Camilo Bin
Este documento resume um artigo que descreve a reciclagem de resíduos de construção e demolição no Brasil entre 1986 e 2008. Ele apresenta que:
1) A reciclagem de resíduos de construção no Brasil tem crescido significativamente nos últimos 5 anos, apesar de ser uma atividade recente.
2) Entre 1986 e 2008, houve um aumento no número de usinas de reciclagem e na capacidade instalada, embora os processos ainda sejam simples.
3) Aproximadamente 1% das empresas construtoras brasile
Projeto central de tratamento de residuos residuo zeroRoberta Pacheco
O documento descreve um projeto para uma Central de Tratamento de Resíduos (CTR) em Guapó, Goiás. A CTR incluiria um aterro sanitário e industrial classe I e II, áreas para reciclagem, incineração e tratamento de resíduos da construção civil. O projeto traria desenvolvimento sustentável e geração de empregos para a região.
Este documento descreve o projeto de reabilitação do Landschaftspark Duisburg-Nord na Alemanha. O parque foi criado no local de uma antiga siderurgia abandonada através de um projeto que preservou as estruturas industriais e permitiu à natureza reconquistar gradualmente o espaço. O documento explica a metodologia do projeto, que consistiu em incorporar a infraestrutura existente na nova paisagem e atribuir novos usos aos edifícios industriais.
Este documento discute soluções sustentáveis para construção e planejamento urbano utilizando recursos renováveis de forma descentralizada. Ele aborda tópicos como sistemas solares térmicos, coberturas verdes, aproveitamento de água da chuva, geração distribuída de energia e uso de materiais locais e reciclados. O objetivo é promover a prosperidade de maneira renovável através da integração cuidadosa desses sistemas.
The document discusses sustainable buildings and introduces key concepts like the Brundtland Report and LEED certification. It covers techniques to improve energy efficiency in buildings like solar energy usage, rainwater harvesting, green roofs, and special insulations. Historically, it discusses how early human settlements and structures utilized natural resources sustainably.
O documento discute a sustentabilidade no setor imobiliário. Apresenta que edifícios são responsáveis por grandes percentuais de consumo de energia, emissões e resíduos nos países da OCDE. Argumenta que práticas sustentáveis aumentam lucros a longo prazo e competitividade, e que o maior potencial de poupança está no setor residencial e comercial. Defende os 3R's: Reduzir consumo e custos, Reutilizar espaços construídos, e Reciclar materiais.
Este documento discute a logística reversa e sua importância para a preservação ambiental. A logística reversa envolve o planejamento e controle do fluxo de produtos e materiais no sentido inverso, do consumidor de volta para a empresa, para reciclagem ou descarte adequado. Isso ajuda a reduzir o impacto ambiental dos resíduos industriais e incentiva as empresas a usarem mais materiais reciclados em seus processos produtivos.
[1] O documento discute os desafios e potencialidades da reabilitação urbana na cidade de Faro, propondo estratégias como a criação de áreas de reabilitação urbana, o ajuste de regulamentos municipais e a alocação de recursos técnicos específicos. [2] É proposta a criação de três áreas de reabilitação urbana em Faro com objetivos como a dinamização econômica e a melhoria da qualidade de vida. [3] Também são discutidos incentivos e a regulamentação municipal para
A ideia principal da urbanização do terreno é agregar as formas da quadra nas...zezinhopequeno
O documento discute as ideias iniciais para o projeto de urbanização de um terreno, visando interferir o mínimo possível no terreno e agregar as formas das quadras às curvas de nível. O projeto busca sustentabilidade de forma compatível com o terreno, além de conforto térmico para os moradores. As entradas para o conjunto foram mantidas e ciclovias foram distribuídas para melhor locomoção.
O documento descreve a evolução da reciclagem de resíduos de construção e demolição no Brasil de 1986 a 2008. Aponta que apesar de ser uma atividade recente, a reciclagem vem crescendo significativamente nos últimos 5 anos, com cerca de 1% das empresas construtoras brasileiras implementando planos de gerenciamento de resíduos. Também mostra que depois da resolução CONAMA 307, aumentou o número de usinas de reciclagem, embora ainda utilizem processos simples, e que é necessário melhorar o controle de qualidade dos
O documento discute a importância da topografia na recuperação de áreas degradadas. Um levantamento topográfico foi realizado em uma propriedade rural para avaliar o uso do solo e a conformidade com a legislação florestal. Os resultados mostraram irregularidades como a alteração do curso de um riacho para construir lagoas artificiais dentro da área de preservação permanente, desrespeitando a lei. A topografia é essencial para mapear a área e planejar ações de recuperação ambiental.
O documento descreve o projeto Recife Energia, que inclui a implantação de uma usina termoelétrica para geração de energia a partir dos resíduos sólidos urbanos da cidade de Recife. O projeto substitui o antigo aterro sanitário Muribeca e tem como objetivos tratar todo o lixo de forma sustentável, gerar energia limpa e reduzir custos com destinação final dos resíduos.
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2. RETROFIT/ REABILITAÇÃO
Edifícios e áreas urbanas
Reabilitação tecnológica de
edifícios:alternativa à demolição e à
construção de novos edifícios.
Reabilitação de áreas urbanas: alternativa de
ocupação de áreas degradadas (brownfields),
em oposição à expansão urbana, com a
ocupação de áreas verdes (greenfields).
3. RETROFIT/REABILITAÇÃO
“Retrofit é a troca ou substituição de componentes ou subsistemas
específicos de um edifício que se tornaram inadequados ou obsoletos, seja
pelo passar do tempo, ou em função da evolução tecnológica ou de novas
necessidades dos usuários.”
“Manutenção é o conjunto de atividades a serem realizadas em uma
edificação, ou em uma sua parte, de forma preventiva ou corretiva, que
visam conservar ou recuperar a sua capacidade funcional, bem como
atender às necessidades de segurança dos usuários.”
“Reabilitação de edifícios é uma ação que pode envolver atividades de
restauro, manutenção, alteração, retrofit, reparo ou reforma visando dotar o
edifício de atributos econômicos ou funcionais equivalentes aos exigidos a
um edifício novo para o mesmo fim.”
RETROFIT/ REABILITAÇÃO
Edifícios e áreas urbanas
4. OBJETIVOS DO RETROFIT DE EDIFÍCIOS
1. Adaptar o edifício aos novos usos.
2. Melhorar a qualidade ambiental.
3. Diminuir o consumo de energia a médio e longo prazo.
4. Aumentar o valor de um edifício existente, ou
restaurar o seu valor inicial.
RETROFIT/ REABILITAÇÃO
Edifícios e áreas urbanas
5. OBJETIVOS DA REABILITAÇÃO DE
ÁREAS URBANAS
Ocupar áreas degradadas, inseridas na cidade e com alguma
infraestrutura disponível, ao invés da expansão urbana, com
a ocupação de áreas verdes.
Otimizar a infraestrutura urbana existente conectar diferentes
áreas da cidade, superando os obstáculos existentes.
Melhorar a qualidade ambiental da área como um todo diminuir o
consumo de energia nos edifícios e na cidade, a médio e longo
prazo.
Aumentar o valor de uma área existente, ou restaurar o seu valor
inicial.
RETROFIT/ REABILITAÇÃO
Edifícios e áreas urbanas
6. ESTRATÉGIAS DE PROJETO PARA RETROFIT DE EDIFÍCIOS
Considerar exigências dos usuários, do clima, o edifício existente e
o seu desempenho ao longo do ano;
Analisar novas demandas e possíveis conflitos (acústica x
ventilação, proteção solar x iluminação natural);
Diagnosticar condições atuais (visitas em diferentes
horários,desenhos de observação, medições, simulações);
Estudar alternativas;
Escolher a melhor solução.
RETROFIT/ REABILITAÇÃO
Edifícios e áreas urbanas
7. Conforto dos usuários
Conforto térmico
Qualidade do ar
Conforto acústico
Conforto luminoso
Ofuscamento por saturação ou contraste
Ergonomia
Possibilidades de controle pelos usuários
Igual tratamento para o entorno
RETROFIT/ REABILITAÇÃO
Edifícios e áreas urbanas
8. Galeria Sul América – Rio de Janeiro
Projeto vencedor
de concurso
Limpeza e
revitalização do
edifício (retrofit)
Antes
Depois
Modernização de
ambiente interno
Conservação de
elementos originais
RETROFIT/ REABILITAÇÃO
Edifícios e áreas urbanas
10. Akker Brigge
Oslo, Noruega
Antigo porto de Oslo
Centro de compras, escritórios, restaurantes e
residências em Oslo, no antigo porto, ao lado
da Prefeitura.
RETROFIT/ REABILITAÇÃO
Edifícios e áreas urbanas
11. Pilestredet Park
Oslo, Noruega
Conversão do antigo Hospital Nacional
(1883) em apartamentos residenciais e
escritórios. O complexo hospitalar tinha
110.000m2 de área construída /
aproximadamente
metade está sendo demolida, e cerca de
novos 85.000m2 foram construídos, além
da renovação de cerca de 50.000m2 já
existentes.
Meta de demolição e reciclagem: apenas
3% do material de demolição sai como
entulho; os 97% restantes são reutilizados
no próprio local ou em outros edifícios em
construção – ao final, mais de 98% foi
reaproveitado.
RETROFIT/ REABILITAÇÃO
Edifícios e áreas urbanas
Conversão do antigo Hospital Nacional em
apartamentos residenciais e escritórios
12. PILESTREDET PARK
Oslo, Noruega
Conversão do antigo Hospital Nacional em
apartamentos residenciais e escritórios
áreas verdes, aberto ao público 1400 habitações, escritórios, comércio e educação.
RETROFIT/ REABILITAÇÃO
Edifícios e áreas urbanas
13. VREEDENBURGH, Eric, MELET, Ed (Ed.). Rooftop Architecture. Building on an elevated surface. NAi, 2005
RETROFIT/ REABILITAÇÃO
Edifícios e áreas urbanas
14. Renovação urbana em Ijburg
Amsterdã, Holanda
Distrito residencial em Amsterdã,
sendo construído em 7 ilhas artificiais
formadas por areia dragada do lago
Ijmeer. Previsão de 45.000 hab. em
18.000 habitações nas próximas
décadas.
RETROFIT/ REABILITAÇÃO
Edifícios e áreas urbanas
16. Casarão - São Luiz do Paraitinga, interior de São Paulo
RETROFIT/ REABILITAÇÃO
Edifícios e áreas urbanas
Quase três
anos após a
chuva que
devastou a
cidade,
uma das
atrações da
parte
central, o
casarão foi
restaurado
ao custo de
R$ 1,4
milhão.
Antes da enchente
Enchente de janeiro 2010
Processo de reconstrução
17. Uso de eps (isopor)
Uso de ferragens nos
guarda corpos
Não mantém
proposta histórica do
entorno
18. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O custo da reabilitação é menor que o estimado para obra nova, em alguns
casos é praticamente a metade.
Em média, tem-se uma redução de 1/3 em relação ao custo de obra nova.
Portanto, mesmo considerando-se apenas os custos de produção, a obra
de reabilitação tende a ser mais econômica.
Tomando-se esse cenário como referência, conclui-se que a reabilitação de
edifícios deverá crescer nos próximos anos e, por isso, a atividade de
orçamento ganhará cada vez mais importância.
RETROFIT/ REABILITAÇÃO
Edifícios e áreas urbanas
19. Recuperação de áreas urbanas
degradadas
"Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado
a recuperar o meio ambiente degradado, de acordo
com solução técnica exigida pelo órgão público
competente, na forma de lei" (Constituição Brasileira,
1988).
"Aquele que explorar recursos naturais fica obrigado
a recuperar o meio ambiente degradado, ..."
(Constituição do Estado de São Paulo, 1989).
Recuperação de áreas urbanas
degradadas
20. Legislação A Legislação Ambiental
Brasileira é considerada uma
das mais bem elaboradas do
mundo, sendo seu texto
bastante exigente no que se
refere à recuperação de áreas
degradadas. Os estados e
muitos municípios apresentam
procedimentos e legislações
próprias para atividades
potencialmente poluidoras.
Para elaboração de programas
de recuperação de áreas
degradadas os
empreendimentos devem ter
licença própria do órgão
responsável. Portanto, os
profissionais devem conhecer as
exigências (normas e
dispositivos legais) que o estado
e o município fazem para o
licenciamento do
empreendimento em questão.
Recuperação de áreas urbanas
degradadas
21. Técnicas de recuperação
Revegetação: desde a fixação
localizada de espécies vegetais
(herbáceas ou arbóreas), até
reflorestamentos extensivos;
Tecnologias Geotécnicas:
execução de obras de engenharia
(com ou sem estruturas de
contenção e retenção), incluindo as
hidráulicas, que visam a estabilidade
física do ambiente;
Remediação: execução de métodos
de tratamentos predominantemente
químicos (ou biológicos) destinados
a eliminar, neutralizar, imobilizar,
confinar ou transformar elementos
ou substâncias contaminantes
presentes, atingindo a estabilidade
química do ambiente.
Recuperação de áreas urbanas
degradadas
22. Exemplos de locais
problemáticos
Mineração
Disposição de resíduos
Ocupação de encostas
Boçorocas urbanas e
rurais
Agricultura irrigada
Cursos e corpos d’água
assoreados
• Material fino em suspensão na
coluna d’água (turbidez).
Foto: Lorenzo, 2011.
Recuperação de áreas urbanas
degradadas
23. Recuperação de solos
degradados
Para recuperação é
necessário:
Correção da degradação,
no sentido de estabelecer
o equilíbrio dos processos
do meio físico;
Trabalhos de
manutenção, de modo a
evitar a reativação destes
processos e a
consequente anulação
das medidas corretivas.
Recuperação de áreas urbanas
degradadas
Parnamirim, Rio Grande do Norte,
Brasil.
24. Legislação
Decreto Federal 97.632/89:
Fixou prazo de 180 dias para minerações já existentes
apresentarem um Plano de Recuperação de Área Degradada -
PRAD;
Para futuros empreendimentos minerários, exige a
apresentação do PRAD juntamente com EIA/RIMA.
Recuperação de áreas urbanas
degradadas
25. Reabilitação como Reserva Florestal
Pedreira Massaguaçu (Caraguatatuba):
Ainda em operação;
Parte da área foi abrangida pela
criação do Parque Estadual da
Serra do Mar, em 1977.
Exemplos conhecidos
Recuperação de áreas urbanas
degradadas
28. “A pedreira Massaguaçu, situada em
Caraguatatuba, que opera desde a década de
1950 e é a principal fornecedora de brita para o
Litoral Norte do estado. Parte da área da
pedreira inclusive uma porção da cava, foi
abrangida pela criação do Parque Estadual da
Serra do Mar, em 1977.
A reabilitação das áreas degradadas prevê o
reflorestamento com utilização espécies nativas
de Mata Atlântica de forma a integrar as áreas
do empreendimento com a reserva florestal
estadual. Assim, foi previsto o retaludamento do
antigo paredão para formação de bancadas
que receberão uma camada de solo e plantio
de mudas. Áreas degradadas nas imediações
da cava e na infra-estrutura já estão sendo
reflorestadas desde 1995 e já apresentam
excelentes resultados.”
Recuperação de áreas urbanas
degradadas
29. BIBLIOGRAFIA www.usp.br/fau/cursos/graduacao/arq
www.usp.br/.../Retrofit_Reabilitacao_Tecnologica_de_Edificacoes
http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/ead/estudos_ambientais/ea15.html
www.g1.com.br
www.iab.com.br
1 - DIREITO AMBIENTAL - PROFª. MARIA CECÍLIA LADEIRA DE ALMEIDA, Palestra de direito Minerário, São Paulo, 19 de outubro de 2004.
2 -ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS). Degradação do solo: terminologia, NBR 10.703. 1989
3 - AGUIAR, R.L. Zoneamento geotécnico geral do Distrito Federal. São Carlos, 1997, 2v. Tese de Doutoramento. Escola de Engenharia de
São Carlos, Universidade São Paulo.
4 - BARROS, F.P. & MONTICELLI, J.J. Aspectos Legais. In: OLIVEIRA, A.M.S. & BRITO, S.N.A. (Eds.). Geologia de Engenharia. São Paulo:
Associação Brasileira de Geologia de Engenharia (ABGE), 1998. Cap. 33, p.509-515.
5 - BITAR, O.Y. Avaliação da recuperação de áreas degradadas por mineração na RMSP. São Paulo, 1997. Tese Doutoramento,
Departamento de Engenharia de Minas, Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
6- BITAR, O.Y. & BRAGA, T.O. O meio físico na recuperação de áreas degradadas. In: BITAR, O.Y. (Coord.). Curso de geologia aplicada ao
meio ambiente. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia (ABGE) e Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), 1995. cap.
4.2, p.165-179.
7- BITAR, O.Y., FORNASARI FILHO, N. & VASCONCELOS, M.M.T. Considerações básicas para a abordagem do meio físico em estudos de
impacto ambiental. In: BITAR, O.Y. (Coord.). O meio físico em estudos de impacto ambiental. Publicação Instituto de Pesquisas
Tecnológicas (IPT), São Paulo, boletim 56, cap.03, p.09-13, 1990
8 - FORNASARI FILHO, N.; BRAGA, T.O.; BATISUCCI, S.G.G. & MONTANHESI, M.O.R. . Auditoria e Sistema de Gerenciamento Ambiental (ISO
14000). In: Simpósio Sul-Americano, 1, Simpósio Nacional de Recuperação de Áreas Degradadas, 2, nov. 1994, Curitiba. Anais...Curitiba,
1994. p.25-30.
9 - FORNASARI FILHO, N. & BITAR, O.Y. O meio físico em estudos de impacto ambiental-EIAs. In: BITAR, O.Y. (Coord.). Curso de geologia
aplicada ao meio ambiente. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia (ABGE) e Instituto de Pesquisas Tecnológicas
(IPT), 1995. cap. 4.1, p.151-163.
10 - IPT (INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS). Lixo Municipal: manual de gerenciamento integrado. Publicação IPT/Cempre 2.163
(São Paulo), 278p, 1995.
11 - LEITE, C.A.G.; FORNASARI FILHO, N. & BITAR, O.Y. Estudos de Impacto Ambiental: algumas reflexões sobre metodologia para o caso da
mineração. In:
BITAR, O.Y. (Coord.). O meio físico em estudos de impacto ambiental. Publicação Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), São Paulo, boletim
56, cap.02, p.04-08, 1990.
12 - PROIN/CAPES e UNESP/IGCE. Material Didático: arquivos de transparências (CD). Rio Claro: Departamento de Geologia Aplicada,
1999.
13 - Convênio Petrobras Instituto Pólis | Relatório nº 6, Diagnóstico Urbano Socioambiental | Município de Caraguatatuba, BASE DAS
INFORMAÇÕES: ATÉ 2012 REVISÃO DE MARÇO DE 2013