O documento descreve o processo de catecumenato, que é uma iniciação à fé cristã através da catequese, liturgia e conversão. O processo inclui o querigma (anúncio inicial), catequese, exorcismos, escrutínios, celebração dos sacramentos do batismo, crisma e eucaristia na Vigília Pascal, e a mistagogia (aprofundamento da fé no Mistério Pascal após a Páscoa). O documento também discute conceitos como conversão, eleição e desafios de adapt
Este documento discute a conversão pastoral necessária nas paróquias diante dos novos desafios dos tempos atuais. Apresenta os novos contextos sociais e as mudanças na fé e religião que impactam a missão paroquial. Argumenta que as paróquias precisam se renovar para responder melhor às necessidades atuais e serem mais inclusivas e missionárias.
Este documento discute a devoção a Maria na piedade popular católica. Ele explica que a devoção deve ser cristocêntrica e trinitária, direcionada a Deus através de Cristo no Espírito Santo. Também discute como a devoção a Maria deve ser renovada para incorporar a reflexão teológica atual e respeitar as expressões legítimas da fé do povo.
O documento trata sobre o retiro de catequistas e destaca a importância da presença e do trabalho do catequista na Igreja. Apresenta breves reflexões sobre a vocação do catequista e a missão de evangelizar.
Este documento discute o papel dos cristãos leigos na Igreja e na sociedade. Ele destaca que os leigos são chamados a serem "sal da terra e luz do mundo" e verdadeiros sujeitos eclesiais. Também enfatiza a natureza secular do ser e agir dos leigos e seu papel em trazer o Evangelho para o mundo.
Maria no Vaticano II: Esquema do capítulo 8 da lumen gentium.Angela Cabrera
O documento apresenta a contribuição do Vaticano II para a doutrina mariana, trazendo uma visão equilibrada de Maria em relação a Cristo e à Igreja. Aponta como o Concílio fundamentou-se em fontes bíblicas e patrísticas para ampliar o perfil bíblico de Maria e superar ambiguidades, ao mesmo tempo em que alertou contra os extremos do minimalismo e maximalismo mariano.
O documento discute a conversão pastoral necessária para as paróquias diante dos novos contextos sociais e religiosos. Apresenta os desafios atuais como o secularismo, individualismo e pluralismo religioso. Defende que as paróquias devem se renovar para se tornarem mais acolhedoras, missionárias e centradas na Palavra de Deus, inspirando-se no modelo das primeiras comunidades cristãs.
O documento descreve o processo de catecumenato, que é uma iniciação à fé cristã através da catequese, liturgia e conversão. O processo inclui o querigma (anúncio inicial), catequese, exorcismos, escrutínios, celebração dos sacramentos do batismo, crisma e eucaristia na Vigília Pascal, e a mistagogia (aprofundamento da fé no Mistério Pascal após a Páscoa). O documento também discute conceitos como conversão, eleição e desafios de adapt
Este documento discute a conversão pastoral necessária nas paróquias diante dos novos desafios dos tempos atuais. Apresenta os novos contextos sociais e as mudanças na fé e religião que impactam a missão paroquial. Argumenta que as paróquias precisam se renovar para responder melhor às necessidades atuais e serem mais inclusivas e missionárias.
Este documento discute a devoção a Maria na piedade popular católica. Ele explica que a devoção deve ser cristocêntrica e trinitária, direcionada a Deus através de Cristo no Espírito Santo. Também discute como a devoção a Maria deve ser renovada para incorporar a reflexão teológica atual e respeitar as expressões legítimas da fé do povo.
O documento trata sobre o retiro de catequistas e destaca a importância da presença e do trabalho do catequista na Igreja. Apresenta breves reflexões sobre a vocação do catequista e a missão de evangelizar.
Este documento discute o papel dos cristãos leigos na Igreja e na sociedade. Ele destaca que os leigos são chamados a serem "sal da terra e luz do mundo" e verdadeiros sujeitos eclesiais. Também enfatiza a natureza secular do ser e agir dos leigos e seu papel em trazer o Evangelho para o mundo.
Maria no Vaticano II: Esquema do capítulo 8 da lumen gentium.Angela Cabrera
O documento apresenta a contribuição do Vaticano II para a doutrina mariana, trazendo uma visão equilibrada de Maria em relação a Cristo e à Igreja. Aponta como o Concílio fundamentou-se em fontes bíblicas e patrísticas para ampliar o perfil bíblico de Maria e superar ambiguidades, ao mesmo tempo em que alertou contra os extremos do minimalismo e maximalismo mariano.
O documento discute a conversão pastoral necessária para as paróquias diante dos novos contextos sociais e religiosos. Apresenta os desafios atuais como o secularismo, individualismo e pluralismo religioso. Defende que as paróquias devem se renovar para se tornarem mais acolhedoras, missionárias e centradas na Palavra de Deus, inspirando-se no modelo das primeiras comunidades cristãs.
O documento descreve as diferentes partes da missa católica. A missa é dividida em duas partes principais: a Liturgia da Palavra e a Liturgia Eucarística. A Liturgia da Palavra inclui leituras bíblicas, homilia e oração universal. A Liturgia Eucarística inclui a Oração Eucarística, durante a qual o pão e o vinho são consagrados no Corpo e Sangue de Cristo, seguido da Comunhão.
O documento descreve o papel de Maria como discípula e missionária perfeita, mãe da Igreja e modelo para os cristãos. A religiosidade popular ajuda os fiéis a se sentirem filhos de Deus e valoriza a cultura local. Maria ensina a escutar a Palavra de Deus e a ter compaixão pelos pobres como Jesus.
O documento discute a caminhada da Igreja rumo à sinodalidade, desde o Concílio Vaticano II até os dias atuais. Apresenta os principais marcos como Medellín, Puebla, Santo Domingo, Aparecida e o Sínodo para a Amazônia, que convidam a Igreja a sair de uma pastoral de manutenção para uma pastoral de saída missionária, centrada nos pobres. O Sínodo sobre a Sinodalidade é parte deste processo de renovação e conversão para uma Igreja de comunhão, participação
O documento discute a Pastoral da Esperança, que busca confortar pessoas em momentos difíceis como a perda de entes queridos. A pastoral realiza exéquias e está presente para famílias enlutadas. Também aborda a importância das orações pelos falecidos e das exéquias cristãs, assim como as diferentes etapas do processo de luto.
O documento descreve os principais significados e consequências da Eucaristia, incluindo: (1) A Eucaristia é uma ação de graças a Deus por Sua criação e por Cristo; (2) É um memorial da paixão, morte e ressurreição de Cristo; (3) É um sacrifício como o de Cristo na cruz. A Eucaristia une os fiéis em comunhão e compromisso para com o mundo.
Este documento apresenta 10 mandamentos para pais com filhos na catequese. Os mandamentos enfatizam a importância da família, Igreja e catequistas trabalharem juntos para educar as crianças na fé; a necessidade de participar regularmente nas atividades da catequese e Igreja; e o papel fundamental do testemunho dos pais.
O documento discute a Constituição Sacrosanctum Concilium, que promulgou as reformas litúrgicas do Concílio Vaticano II há 50 anos. A constituição teve como objetivo principal estabelecer os fundamentos da prática litúrgica e dar embasamento teológico à vida das comunidades. O documento reflete sobre os principais temas da constituição, como a missa, os sacramentos, o ofício divino e o ano litúrgico.
Este documento apresenta a metodologia catequética com os cinco momentos do método: rever, ver, iluminar, agir e celebrar. Explica que o rever é para sintetizar a caminhada catequética, o ver é um olhar crítico da realidade, o iluminar é o momento da Palavra de Deus, o agir é para tomar decisões e o celebrar é para a experiência da graça divina.
O documento discute a renovação do culto mariano na Igreja Católica. Propõe que o culto a Maria seja cristocêntrico e trinitário, com ênfase nos mistérios de Cristo e na inspiração bíblica. Também defende que a figura de Maria deve ser compreendida à luz das ciências humanas e das situações atuais, como um modelo de discipulado e serviço aos outros.
O documento descreve a espiritualidade do catequista, caracterizada por ser trinitária, bíblica, eclesial, litúrgica, eucarística, mariana, vivencial, libertadora e alegre/esperançosa. O catequista deve cultivar uma intimidade com Deus através da oração, leitura bíblica e comunhão com a Igreja.
O documento descreve os oito traços da espiritualidade do catequista: 1) Trinitária, 2) Bíblica, 3) Eclesial - Litúrgica, 4) Eucarística, 5) Mariana, 6) Vivencial, 7) Libertadora, 8) Alegre esperançosa. Ele também discute como viver essa espiritualidade na catequese e na oração pessoal e comunitária.
Uma nova catequese - reflexão para catequese em estilo catecumenalIRINEU FILHO
O documento discute os desafios da catequese moderna e a necessidade de levar os catequizandos a um encontro pessoal e significativo com Jesus Cristo. A catequese deve conduzir os fiéis a uma conversão genuína e ao seguimento de Cristo em uma comunidade eclesial, de modo a formar discípulos missionários.
O documento discute o papel dos cristãos leigos na Igreja e na sociedade. Ele enfatiza que todos os cristãos são chamados a serem discípulos missionários, testemunhando a fé através de suas palavras e ações no mundo. Apesar de os modelos de organização eclesial poderem mudar, o amor deve permanecer central. O documento também discute os desafios de viver a fé em um mundo globalizado.
(1) O documento discute as funções da secretaria paroquial à luz da Exortação Apostólica "Evangelii Gaudium" do Papa Francisco. (2) Ele sugere que a secretaria estimule uma "Igreja em saída" através do acolhimento e participação efetiva no trabalho pastoral. (3) A secretaria deve cultivar a alegria do Evangelho e encorajar os grupos a "estarem em missão" para atrair aqueles que estão fora.
Entendendo melhor a missão de todos os cristãos batizados. É Missão de Todos nós!
“Evangelizar, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida, rumo ao Reino definitivo”
1) O documento descreve uma reunião de pais sobre o itinerário de catequese para crianças e adolescentes na paróquia do Sagrado Coração de Jesus.
2) A catequese tem como objetivos informar os pais e motivar sua participação na formação religiosa dos filhos.
3) A participação dominical na missa é importante não apenas como preceito, mas também como ação de graças, necessidade e compromisso com a comunidade.
O documento discute a catequese e iniciação cristã, enfatizando a importância de fazer com que a semente da fé plantada no Batismo cresça através do conhecimento e da vida cristã. Aborda também a necessidade de novas abordagens diante da realidade atual, como a catequese de inspiração catecumenal para melhor iniciar as pessoas na vida cristã.
1) O documento discute as Santas Missões Populares, que tem como objetivo acordar a Igreja para a evangelização e colocá-la mais em contato com as pessoas.
2) A metodologia proposta contém 5 passos: pré-missão, semana missionária e pós-missão, com ênfase na importância da participação dos leigos.
3) O objetivo final é ajudar os cristãos a serem mais seguidores de Jesus Cristo e anunciar seu evangelho.
O documento discute como os santuários podem contribuir para a evangelização no Brasil. Ele descreve os diferentes tipos de santuários e como eles, juntamente com as comunidades locais e as mídias, podem trabalhar juntos ou em concorrência para a evangelização. O documento também discute as tensões nesse processo e como lidar com elas de forma educativa, colocando Jesus no centro e equilibrando a devoção com limites saudáveis.
O documento descreve as diferentes partes da missa católica. A missa é dividida em duas partes principais: a Liturgia da Palavra e a Liturgia Eucarística. A Liturgia da Palavra inclui leituras bíblicas, homilia e oração universal. A Liturgia Eucarística inclui a Oração Eucarística, durante a qual o pão e o vinho são consagrados no Corpo e Sangue de Cristo, seguido da Comunhão.
O documento descreve o papel de Maria como discípula e missionária perfeita, mãe da Igreja e modelo para os cristãos. A religiosidade popular ajuda os fiéis a se sentirem filhos de Deus e valoriza a cultura local. Maria ensina a escutar a Palavra de Deus e a ter compaixão pelos pobres como Jesus.
O documento discute a caminhada da Igreja rumo à sinodalidade, desde o Concílio Vaticano II até os dias atuais. Apresenta os principais marcos como Medellín, Puebla, Santo Domingo, Aparecida e o Sínodo para a Amazônia, que convidam a Igreja a sair de uma pastoral de manutenção para uma pastoral de saída missionária, centrada nos pobres. O Sínodo sobre a Sinodalidade é parte deste processo de renovação e conversão para uma Igreja de comunhão, participação
O documento discute a Pastoral da Esperança, que busca confortar pessoas em momentos difíceis como a perda de entes queridos. A pastoral realiza exéquias e está presente para famílias enlutadas. Também aborda a importância das orações pelos falecidos e das exéquias cristãs, assim como as diferentes etapas do processo de luto.
O documento descreve os principais significados e consequências da Eucaristia, incluindo: (1) A Eucaristia é uma ação de graças a Deus por Sua criação e por Cristo; (2) É um memorial da paixão, morte e ressurreição de Cristo; (3) É um sacrifício como o de Cristo na cruz. A Eucaristia une os fiéis em comunhão e compromisso para com o mundo.
Este documento apresenta 10 mandamentos para pais com filhos na catequese. Os mandamentos enfatizam a importância da família, Igreja e catequistas trabalharem juntos para educar as crianças na fé; a necessidade de participar regularmente nas atividades da catequese e Igreja; e o papel fundamental do testemunho dos pais.
O documento discute a Constituição Sacrosanctum Concilium, que promulgou as reformas litúrgicas do Concílio Vaticano II há 50 anos. A constituição teve como objetivo principal estabelecer os fundamentos da prática litúrgica e dar embasamento teológico à vida das comunidades. O documento reflete sobre os principais temas da constituição, como a missa, os sacramentos, o ofício divino e o ano litúrgico.
Este documento apresenta a metodologia catequética com os cinco momentos do método: rever, ver, iluminar, agir e celebrar. Explica que o rever é para sintetizar a caminhada catequética, o ver é um olhar crítico da realidade, o iluminar é o momento da Palavra de Deus, o agir é para tomar decisões e o celebrar é para a experiência da graça divina.
O documento discute a renovação do culto mariano na Igreja Católica. Propõe que o culto a Maria seja cristocêntrico e trinitário, com ênfase nos mistérios de Cristo e na inspiração bíblica. Também defende que a figura de Maria deve ser compreendida à luz das ciências humanas e das situações atuais, como um modelo de discipulado e serviço aos outros.
O documento descreve a espiritualidade do catequista, caracterizada por ser trinitária, bíblica, eclesial, litúrgica, eucarística, mariana, vivencial, libertadora e alegre/esperançosa. O catequista deve cultivar uma intimidade com Deus através da oração, leitura bíblica e comunhão com a Igreja.
O documento descreve os oito traços da espiritualidade do catequista: 1) Trinitária, 2) Bíblica, 3) Eclesial - Litúrgica, 4) Eucarística, 5) Mariana, 6) Vivencial, 7) Libertadora, 8) Alegre esperançosa. Ele também discute como viver essa espiritualidade na catequese e na oração pessoal e comunitária.
Uma nova catequese - reflexão para catequese em estilo catecumenalIRINEU FILHO
O documento discute os desafios da catequese moderna e a necessidade de levar os catequizandos a um encontro pessoal e significativo com Jesus Cristo. A catequese deve conduzir os fiéis a uma conversão genuína e ao seguimento de Cristo em uma comunidade eclesial, de modo a formar discípulos missionários.
O documento discute o papel dos cristãos leigos na Igreja e na sociedade. Ele enfatiza que todos os cristãos são chamados a serem discípulos missionários, testemunhando a fé através de suas palavras e ações no mundo. Apesar de os modelos de organização eclesial poderem mudar, o amor deve permanecer central. O documento também discute os desafios de viver a fé em um mundo globalizado.
(1) O documento discute as funções da secretaria paroquial à luz da Exortação Apostólica "Evangelii Gaudium" do Papa Francisco. (2) Ele sugere que a secretaria estimule uma "Igreja em saída" através do acolhimento e participação efetiva no trabalho pastoral. (3) A secretaria deve cultivar a alegria do Evangelho e encorajar os grupos a "estarem em missão" para atrair aqueles que estão fora.
Entendendo melhor a missão de todos os cristãos batizados. É Missão de Todos nós!
“Evangelizar, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida, rumo ao Reino definitivo”
1) O documento descreve uma reunião de pais sobre o itinerário de catequese para crianças e adolescentes na paróquia do Sagrado Coração de Jesus.
2) A catequese tem como objetivos informar os pais e motivar sua participação na formação religiosa dos filhos.
3) A participação dominical na missa é importante não apenas como preceito, mas também como ação de graças, necessidade e compromisso com a comunidade.
O documento discute a catequese e iniciação cristã, enfatizando a importância de fazer com que a semente da fé plantada no Batismo cresça através do conhecimento e da vida cristã. Aborda também a necessidade de novas abordagens diante da realidade atual, como a catequese de inspiração catecumenal para melhor iniciar as pessoas na vida cristã.
1) O documento discute as Santas Missões Populares, que tem como objetivo acordar a Igreja para a evangelização e colocá-la mais em contato com as pessoas.
2) A metodologia proposta contém 5 passos: pré-missão, semana missionária e pós-missão, com ênfase na importância da participação dos leigos.
3) O objetivo final é ajudar os cristãos a serem mais seguidores de Jesus Cristo e anunciar seu evangelho.
O documento discute como os santuários podem contribuir para a evangelização no Brasil. Ele descreve os diferentes tipos de santuários e como eles, juntamente com as comunidades locais e as mídias, podem trabalhar juntos ou em concorrência para a evangelização. O documento também discute as tensões nesse processo e como lidar com elas de forma educativa, colocando Jesus no centro e equilibrando a devoção com limites saudáveis.
Apresentação no Congresso Mariológico de Aparecida (2018) a respeito do Rosto Mariano da Igreja, a partir do pensamento de Von Balthasar. O texto será publicado
O documento resume as atividades litúrgicas e pastorais da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição em São Miguel do Anta durante os meses de novembro e dezembro de 2018, incluindo a celebração do Sacramento da Crisma, a festa de Nossa Senhora do Rosário e as missões realizadas nas comunidades rurais.
Este documento resume vários artigos de uma revista sobre a Virgem Maria. Inclui resumos sobre o culto a Maria no Evangelho de Lucas, as aparições de Nossa Senhora em Fátima, e a Visitação, onde Maria visita Isabel.
O documento discute a vocação e o ministério do catequista, enfatizando que todos os batizados são chamados a transmitir a fé e que o catequista desempenha um papel importante na formação de discípulos e na missão evangelizadora da Igreja.
O documento discute aspectos importantes da liturgia e do culto cristão. Ele define liturgia como o culto público oficiado por uma igreja e discute como o culto deve ser um encontro real com Deus e não um espetáculo. Também aborda diferentes tipos de cultos e elementos essenciais como adoração, confissão e perdão com base no relato de Isaías 6.
O documento discute a importância da Bíblia para os católicos, descrevendo-a como a carta de amor de Deus para os homens e fonte de verdade e salvação. Também destaca a importância da leitura, meditação e vivência dos ensinamentos de Jesus contidos na Bíblia. O segundo parágrafo apresenta as atividades do mês de outubro relacionadas às missões, com foco na coleta para as Pontifícias Obras Missionárias.
Este documento discute a importância da dimensão missionária do Apostolado da Oração no mês de outubro. Ele enfatiza a necessidade de desenvolver intimidade com Cristo através da oração para que possamos anunciar alegremente o Evangelho ao mundo. Também convida os membros a assumirem compromissos missionários e rezar pelas missões neste mês.
[1] Este documento fornece orientações para encontros mensais de comunidades católicas locais em preparação para a festa do padroeiro Santo André em novembro de 2011.
[2] O primeiro encontro foca na missão da Igreja de pregar o Evangelho e fazer discípulos, refletindo sobre a responsabilidade dos batizados nessa missão.
[3] O documento também fornece detalhes sobre o santo homenageado, Santo André, e sobre os próximos encontros programados.
1) O documento discute o que significa ser católico, incluindo crer na Santíssima Trindade, alimentar a fé através da Revelação Divina, e viver a fé como um dom gratuito de Deus.
2) Ser católico também significa ser uma pessoa de oração, como Jesus, que viveu em diálogo constante com o Pai.
3) A fé é uma resposta de obediência a Deus que permite entrar no mistério de amor revelado por Jesus Cristo.
O documento descreve os cinco encontros de uma conferência de bispos sobre a evangelização na América Latina e Caribe, que teve como objetivo impulsionar a Igreja na região a ter um novo impulso missionário. O documento ressalta a importância da experiência do encontro com Cristo e dos lugares onde isso ocorre, especialmente na piedade popular e nos mais pobres.
Este documento discute os desafios enfrentados pela Igreja Católica no contexto da cultura contemporânea e propõe formas de redescobrir e cultivar a fé através do testemunho. Ele analisa os valores cristãos ameaçados e os falsos valores promovidos, e enfatiza a necessidade de um encontro pessoal e comunitário com Jesus Cristo para formar discípulos missionários. O documento também discute a importância do dízimo como um ato de fé.
A festa da Assunção celebra a elevação de Maria, mãe de Jesus, corpo e alma à glória celestial. Embora seja um dogma desde 1950, a festa é mais antiga, inicialmente celebrando a "Dormição de Maria". As leituras bíblicas relacionam Maria à Igreja e à esperança. A Assunção mostra Maria como modelo de fé e sinal da vitória sobre a morte que Deus prepara para os que o amam.
Este documento descreve a festa da Assunção de Nossa Senhora, celebrada em 15 de agosto. Resume o dogma da Assunção definido pelo Papa Pio XII em 1950, e explica que embora a festa seja mais antiga, originalmente era chamada de "Dormição de Maria". Também apresenta as leituras bíblicas associadas à festa e seu significado, vendo em Maria um símbolo de esperança para a Igreja e para a humanidade.
1) O documento discute a urgência da Igreja viver em estado permanente de missão e a importância da iniciação à vida cristã.
2) É essencial que as comunidades sejam lugares de encontro contínuo com Jesus Cristo através de processos de iniciação que conduzam as pessoas ao encontro pessoal com Ele.
3) Isso requer estruturas de acolhida, melhor formação dos agentes da evangelização e um itinerário catequético permanente assumido pela Igreja local.
O documento discute a importância da comunidade e da Igreja para o nascimento e fortalecimento das vocações. Também anuncia a ordenação diaconal do seminarista Ildeu da Cruz Sílvio em 13 de agosto.
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Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
2. Esta apresentação reúne a nossa contribuição em
diversos eventos do Ano Mariano do Brasil, como em
Fortaleza, Rio de Janeiro, Recife, Volta Redonda e
Aparecida.
3. ANCORAGEM
Ato de lançar a âncora, para que o barco
permaneça estável e não fique à deriva. Quanto
mais intensa a correnteza, maior a necessidade
de ancoragem.
Prender ou amarrar algo em determinado lugar,
tornando-o estável, de forma a proporcionar
uso seguro e eficiente.
4. DEVOÇÃO E DEVOTO
•Devotare: servir com fidelidade, respeito e
dedicação a alguém.
•Devoção: oferecer o seu serviço a Deus, com
fervor, presteza e constância.
•Todo cristão é um devoto: dedica-se a seguir a
Jesus e fazer a vontade de Deus.
•Ser devoto de Maria ou de um santo: cultivar uma
relação singular com ela/e (intercessão).
5. NO MEIO EVANGÉLICO
•Devocional: livro com hinos, cânticos e
orientações para a oração
•Fazer o devocional: dedicar um tempo diário
para o culto a Jesus, com a bíblia.
•Mensagens devocionais: proporcionam
edificação, exortação e consolação ao crente.
Elaboradas com uma frase da bíblia seguida de
comentário e oração.
6. DIMENSÕES DO CULTO CRISTÃO
•Ética: fazer o bem e lutar contra
o mal (Is 1,10-17; Tg 5).
•Mística: coração sintonizado com
Deus (espiritualidade).
•Rito: palavras e gestos
simbólicos.
7. DEVOÇÃO INTEGRAL
•Ser do Bem e fazer o bem (justiça e caridade)
•Cultivar a intimidade com Deus, através de
Maria e com ela (espiritualidade)
•Adotar gestos, palavras, fórmulas e símbolos
adequados (práticas devocionais).
10. PRÁTICAS DEVOCIONAIS
•Expressões cultuais livres, criadas e
sustentadas pelo povo, pelos religiosos(as),
por movimentos e pelo clero, adotadas por
quem se identificar com elas.
•Não tem força de obrigação.
11. A QUEM DIRIGIMOS A ORAÇÃO?
•Ao Pai, pelo Filho no Espírito (fórmula
litúrgica).
•Diretamente a Jesus.
13. UMA DIFERENÇA QUE NOS DIVIDE
Protestantes: a única mediação de
Cristo é exclusiva (somente de Cristo e de mais ninguém).
Católicos: a única mediação de Cristo
é inclusiva (inclui os santos, seus cooperadores).
14. A EXPLICAÇÃO CATÓLICA CLÁSSICA
•Latria: culto a Deus.
•Dulia: culto aos Santos.
•Hiperdulia: culto a Maria.
-> As imagens de santos são como uma
representação. A devoção não termina neles, mas
através deles se dirige a Deus. Nós servimos a
Deus em seus servidores
(Tomás de Aquino. Suma Teológica - II-II, q 82, a 3).
15. CONTRIBUIÇÃO DO VATICANO II
•Jesus é o único mediador entre Deus e nós.
•A mediação de Cristo inclui a cooperação
(colaboração) dos santos.
•Maria tem um lugar especial na comunhão dos
Santos: o mais perto de Cristo e mais próximo
a nós (Lumen Gentium 54, 60,62).
16. ORIENTAÇÃO BÁSICA
O Concílio recomenda o culto à Maria, evitando
tantos os exageros quanto a visão estreita.
A verdadeira devoção à Maria não consiste num
estéril e transitório afeto, nem numa vã
credulidade, mas em reconhecer sua
importância e viver suas virtudes (Lumen Gentium
67).
17. PAULO VI (Marialis Cultus)
Antes de falar do culto a
Maria, o Papa mostra como
Maria é o modelo de nosso
culto a Deus
18. MARIA NOS ENSINA A CULTUAR A DEUS
(MC 16-22)
•Ouve e acolhe
a palavra de Deus com fé.
• Pessoa orante.
•Mãe.
•Oferente.
(Características apresentadas poeticamente na Missa
Maria mãe da Igreja)
19. És, Maria, a Virgem que sabe ouvir
e acolher com fé a santa palavra de Deus.
Dizes "sim" e logo te tornas Mãe;
dás à luz depois o Cristo que vem nos
remir.
Contemplando o exemplo que tu nos
dás,
nossa Igreja escuta, acolhe a Palavra com
fé.
E anuncia a todos, pois ela é pão que
alimenta;
20. Sobe a Jerusalém Virgem oferente sem igual
Vai, apresenta ao Pai teu menino luz
que chegou no natal.
E junto a sua cruz, quando Deus morrer fica
de pé.
Sim, ele te salvou. Mas o ofereceste por nós
com toda fé.
Mãe vem nos ensinar a fazer da vida uma
oração.
Culto agradável a Deus é fazer a oferta do
próprio coração.
21. De outra mãe, a Igreja, um dia nascemos
Pelo batismo tua vida imortal recebemos
Deste à Igreja a missão de gerar-te nos
corações.
Eis aqui os teu servos, Senhor.
Que a graça de Deus cresça em nós sem
cessar.
E de Ti nosso Pai, venha o Espírito Santo de
amor.
Pra gerar e formar Cristo em nós.
22. Maria modelo da Igreja no culto (MC 16-22)
Maria é a nossa mestra da vida espiritual. Os cristãos
olham para ela, a fim de fazer de sua própria vida um
culto a Deus, e do seu culto um compromisso vital.
Outras atitudes cultuais:
- Veneração profunda,
- Amor ardente,
- Invocação confiante,
- Serviço amoroso,
- Imitação operosa,
- Admiração comovida.
23. RENOVAR A PIEDADE MARIANA
•Os exercícios de piedade mariana estão
sujeitas ao desgaste do tempo. Necessitam
de renovação para valorizar os elementos
perenes e substituir os superados,
incorporando a reflexão teológica e o
magistério.
•Como: respeitar a sã tradição e estar abertos
para receber as legítimas contribuições do
nosso tempo (Marialis Cultus 24).
24. Renovação da Piedade Mariana
Os exercícios de piedade mariais devem:
•Ser cristológicos e trinitários: ao Pai, por Cristo, no
Espírito.
• Aprofundar sobre a obra do Espírito, na relação com
a Igreja e Maria.
•Manifestar o lugar que Maria ocupa na Igreja: depois
de Cristo, o mais alto e mais perto de nós.
-> O amor pela Igreja se traduz em amor para Maria, e
vice-versa (Marialis Cultus 25-27).
25. Critérios para RENOVAR A PIEDADE MARIANA
(Marialis Cultus 30-32)
Cunho bíblico
Articulação com a liturgia
Sensibilidade ecumênica
Aspirações contemporâneas
26. Encorajar e fortalecer a
piedade popular para
aprofundar o processo de
inculturação, realidade nunca
acabada.
Suas expressões têm muito
que nos ensinar e são um
lugar teológico na nova
evangelização
(Alegria do Evangelho 126).
27. A devoção é boa, na
medida certa. Deve-se
evitar o devocionismo.
(devoção desequilibrada e sem
limites)
28. A visão devocional sobre Maria, na interpretação de Roberto Carlos
Nossa Senhora me dê a mão, Cuida do meu coração
Da minha vida do meu destino
Nossa Senhora me dê a mão, Cuida do meu coração
Da minha vida do meu destino Do meu caminho Cuida
de mim
Sempre que o meu pranto rolar Ponha sobre mim suas
Aumenta minha fé e acalma o meu coração
Grande é a procissão a pedir A misericórdia o perdão
A cura do corpo e pra alma a salvação
Pobres pecadores oh mãe Tão necessitados de vós
Santa Mãe de Deus tem piedade de nós
De joelhos aos vossos pés Estendei a nós vossas mãos
29. Analise o Samba-enredo da Escola de Samba
Vila Maria (2017) sobre Aparecida
Aos teus pés vou me curvar, Senhora de Aparecida
A prece de amor que nos uniu
Salve a padroeira do Brasil.
Milagre... É lindo ver o povo te venerando*
pagando promessas em oração.
Negra Mãe divina liberdade
Do impossível és a salvação.
30. (Quase) tudo é permitido, mas nem
tudo é conveniente e saudável
para...
- a pessoa
- os grupos eclesiais
- a Igreja e sua sã doutrina
- o cristianismo (a totalidade das igrejas cristãs)
- o diálogo e o anúncio significativos
32. Certo cristianismo feito de devoções (vivência somente
individual e sentimental da fé) não corresponde a uma autêntica
piedade popular.
Às vezes, se dá maior realce a formas exteriores de
certas tradições ou a supostas revelações privadas, do
que ao impulso da piedade cristã.
Alguns promovem estas expressões sem se preocupar
com a promoção social e a formação dos fiéis.
E podem fazer isso para obter benefícios económicos ou
poder sobre os outros (Papa Francisco, Alegria do Evangelho 70).
34. (1) Respeitar as expressões do povo,
mas não criar coisas exóticas
e sem raiz.
35. (2) Em relação às práticas tradicionais:
- Conhecer o seu contexto.
- Identificar o valor que teve naquele momento.
- Confrontar com a bíblia e a Tradição viva.
- Ver o que evoluiu no pensamento da humanidade
e da Igreja.
- Recriar com novos horizontes.
36. (3) Equilibrar a devoção mariana
com a leitura comunitária da Bíblia e
a liturgia participada.
42. (9) Adaptar a devoção à realidade da
região (símbolos, palavras, gestos)
43. (10) O que mais? Descubra, arrisque...
Veja a música do Padre Zezinho: Lá no altar de Aparecida
44. Em procissão em romaria
Romeiro ruma para a casa de maria.
Em procissão feliz da vida
Romeiro vai buscar a paz de aparecida.
E cada qual tem uma história pra contar,
e o coração de cada qual tem um motivo pra rezar.
Vem pra pedir agradecer ou celebrar,
ai quem tem fé no infinito sabe aonde quer chegar.
Eu vim de carro, eu vim de trem, eu vim a pé,
eu vim de perto, eu vim de longe,
eu vim sereno eu vim com fé,
que nem se eu fosse até o lar de Nazaré,
pra conversar com Jesus Cristo, e com Maria e com José.
45. Vim ver a imagem que no rio foi achada
e sei também sei muito bem que ela não é nossa senhora.
Não vim falar com a imagem não senhor,
eu vim falar e com maria, que é a mãe do salvador!
Tenho certeza que eu não faço idolatria,
aquela imagem pequenina nunca foi nem é maria!
É só sinal pr'eu me lembrar da mãe de deus,
que me conduz a jesus cristo
que me ensina a ser mais eu!
Em procissão em romaria
Romeiro ruma para a casa de maria.
Em procissão feliz da vida
Romeiro vai buscar a paz de aparecida.
46. Eu vim juntar à minha pobre oração
à oração da minha igreja e de outros milhares,
meus irmãos. aparecida é um convite pra rezar,
por isso eu venho todo ano e para o ano eu vou voltar.
Eu tô chegando, eu tô feliz, feliz da vida,
vou rezar com minha gente lá no altar de aparecida.
e romaria agente faz porque acredita
que a viagem vale a pena
e faz a vida mais bendita...!
Em procissão em romaria
Romeiro ruma para a casa de maria.
Em procissão feliz da vida
Romeiro vai buscar a paz de aparecida.