O documento discute o culto a Maria na Igreja Católica, fornecendo orientações para a renovação da piedade mariana. Aborda a presença de Maria na liturgia, seu papel como modelo da Igreja, e critérios para rever exercícios devocionais à luz das Escrituras e das ciências humanas, de modo a tornar a figura de Maria relevante para os desafios atuais. Também recomenda a manutenção da recitação do Angelus e do Rosário.
O documento discute três dogmas marianos principais:
1) Maria como Mãe de Deus (Theotokos), definido no Concílio de Éfeso para afirmar a unidade da pessoa de Jesus;
2) A concepção virginal de Maria, central para a fé cristã;
3) A opção celibatária e virgindade perpétua de Maria, fundamentada na tradição mais do que na Bíblia.
Maria no Vaticano II: Esquema do capítulo 8 da lumen gentium.Angela Cabrera
O documento apresenta a contribuição do Vaticano II para a doutrina mariana, trazendo uma visão equilibrada de Maria em relação a Cristo e à Igreja. Aponta como o Concílio fundamentou-se em fontes bíblicas e patrísticas para ampliar o perfil bíblico de Maria e superar ambiguidades, ao mesmo tempo em que alertou contra os extremos do minimalismo e maximalismo mariano.
O documento apresenta um resumo da primeira aula de um curso de Mariologia. A aula aborda o tema da Maternidade Divina de Maria, explicando que ela é verdadeiramente a Mãe de Deus, uma vez que concebeu Jesus Cristo, cuja pessoa é divina. O documento também discute os concílios que definiram este dogma e cita alguns Padres da Igreja que utilizaram o termo "Theotokos" para descrever Maria.
O documento discute a devoção e o culto à Virgem Maria na Igreja Católica ao longo da história. Apresenta como a devoção a Maria vem desde os primórdios do cristianismo e como vários padres e concílios contribuíram para estabelecer o título de "Mãe de Deus" e o culto a ela. Também discute como a liturgia e a religiosidade popular influenciaram a devoção mariana ao longo dos séculos.
O documento apresenta uma análise da figura de Maria no Evangelho de Lucas. Resume-se em 3 pontos:
1) Maria é apresentada como a discípula perfeita de Jesus, que ouve a Palavra, a guarda no coração e dá frutos pela fé.
2) Ela vive uma peregrinação de fé, passando por crises de crescimento em maior adesão a Deus.
3) Lucas mostra Maria como sinal da opção de Deus pelos pobres, uma mulher pobre de coração que anuncia o Reino de De
O documento discute o ano litúrgico cristão, que celebra os mistérios de Cristo ao longo do ano. O ano litúrgico é organizado em torno da Páscoa de Cristo e inclui o Tempo da Quaresma, a Páscoa, o Tempo Pascal e Pentecostes. Também inclui o Tempo do Advento, o Natal, a Epifania e o período subsequente. O ano litúrgico usa ritmos diários, semanais e anuais para ensinar e formar os cristãos.
O documento discute o culto a Maria na Igreja Católica, fornecendo orientações para a renovação da piedade mariana. Aborda a presença de Maria na liturgia, seu papel como modelo da Igreja, e critérios para rever exercícios devocionais à luz das Escrituras e das ciências humanas, de modo a tornar a figura de Maria relevante para os desafios atuais. Também recomenda a manutenção da recitação do Angelus e do Rosário.
O documento discute três dogmas marianos principais:
1) Maria como Mãe de Deus (Theotokos), definido no Concílio de Éfeso para afirmar a unidade da pessoa de Jesus;
2) A concepção virginal de Maria, central para a fé cristã;
3) A opção celibatária e virgindade perpétua de Maria, fundamentada na tradição mais do que na Bíblia.
Maria no Vaticano II: Esquema do capítulo 8 da lumen gentium.Angela Cabrera
O documento apresenta a contribuição do Vaticano II para a doutrina mariana, trazendo uma visão equilibrada de Maria em relação a Cristo e à Igreja. Aponta como o Concílio fundamentou-se em fontes bíblicas e patrísticas para ampliar o perfil bíblico de Maria e superar ambiguidades, ao mesmo tempo em que alertou contra os extremos do minimalismo e maximalismo mariano.
O documento apresenta um resumo da primeira aula de um curso de Mariologia. A aula aborda o tema da Maternidade Divina de Maria, explicando que ela é verdadeiramente a Mãe de Deus, uma vez que concebeu Jesus Cristo, cuja pessoa é divina. O documento também discute os concílios que definiram este dogma e cita alguns Padres da Igreja que utilizaram o termo "Theotokos" para descrever Maria.
O documento discute a devoção e o culto à Virgem Maria na Igreja Católica ao longo da história. Apresenta como a devoção a Maria vem desde os primórdios do cristianismo e como vários padres e concílios contribuíram para estabelecer o título de "Mãe de Deus" e o culto a ela. Também discute como a liturgia e a religiosidade popular influenciaram a devoção mariana ao longo dos séculos.
O documento apresenta uma análise da figura de Maria no Evangelho de Lucas. Resume-se em 3 pontos:
1) Maria é apresentada como a discípula perfeita de Jesus, que ouve a Palavra, a guarda no coração e dá frutos pela fé.
2) Ela vive uma peregrinação de fé, passando por crises de crescimento em maior adesão a Deus.
3) Lucas mostra Maria como sinal da opção de Deus pelos pobres, uma mulher pobre de coração que anuncia o Reino de De
O documento discute o ano litúrgico cristão, que celebra os mistérios de Cristo ao longo do ano. O ano litúrgico é organizado em torno da Páscoa de Cristo e inclui o Tempo da Quaresma, a Páscoa, o Tempo Pascal e Pentecostes. Também inclui o Tempo do Advento, o Natal, a Epifania e o período subsequente. O ano litúrgico usa ritmos diários, semanais e anuais para ensinar e formar os cristãos.
1. O documento discute os fundamentos bíblicos e teológicos da vocação leiga e dos ministérios leigos na Igreja. 2. A vocação cristã é seguir Jesus e fazer parte de Sua Igreja. Todos os batizados têm igual dignidade, ainda que com diferentes papéis. 3. Há diversidade de dons e carismas no Espírito Santo, incluindo diferentes vocações leigas e de clero, para a construção do Reino de Deus.
O documento descreve a estrutura e os elementos da Missa Católica. Ele explica que a Missa é o memorial da Páscoa de Cristo, representando sua morte e ressurreição. A estrutura principal inclui os Ritos Iniciais, a Liturgia da Palavra, a Liturgia Eucarística e os Ritos Finais. Cada parte tem elementos específicos que ajudam a contar a história da salvação.
A Eucaristia é um tesouro da Igreja, muitos ainda não conhece a força que ela tem na vida do cristão. De graça recebei, de graça oferecei. Bom aproveito!
O documento discute os principais elementos da missa católica, incluindo a importância da Eucaristia como memorial do sacrifício de Cristo, a oração eucarística como ponto alto, e os ritos de preparação dos dons, fração do pão e comunhão.
O documento descreve o significado e as tradições da Quaresma na Igreja Católica. A Quaresma é um período de 40 dias de preparação espiritual para a Páscoa que inclui jejum, abstinência e penitência para expressar conversão e arrependimento. A Quarta-feira de Cinzas marca o início da Quaresma com a imposição de cinzas para lembrar a mortalidade humana e o chamado à conversão.
(1) O documento introduz os conceitos-chave da mariologia, como a visão devocional e dogmática sobre Maria; (2) Apresenta as principais fontes teológicas para o estudo da mariologia, incluindo a Bíblia, tradição eclesial e escritos de teólogos; (3) Discute as prioridades e exigências da mariologia, como ter uma boa base bíblica e relacionar-se com outras disciplinas teológicas.
O documento fornece orientações para leitores e salmistas em suas funções litúrgicas, destacando a importância da preparação em equipe e da proclamação da Palavra com devoção e expressão corporal apropriada.
Este documento apresenta um programa de formação para ministros extraordinários da comunhão eucarística na Paróquia Menino Jesus de Praga em São José do Rio Preto, SP. O programa inclui instruções sobre a natureza e significado da Eucaristia, símbolos e objetos litúrgicos, partes da missa, e orientações para a distribuição da comunhão.
O documento discute a catequese e iniciação cristã, enfatizando a importância de fazer com que a semente da fé plantada no Batismo cresça através do conhecimento e da vida cristã. Aborda também a necessidade de novas abordagens diante da realidade atual, como a catequese de inspiração catecumenal para melhor iniciar as pessoas na vida cristã.
O documento descreve o papel de Maria como discípula e missionária perfeita, mãe da Igreja e modelo para os cristãos. A religiosidade popular ajuda os fiéis a se sentirem filhos de Deus e valoriza a cultura local. Maria ensina a escutar a Palavra de Deus e a ter compaixão pelos pobres como Jesus.
O documento discute as aparições de Maria, explicando que são experiências privadas que não fazem parte da revelação pública de Jesus Cristo, mas podem ajudar os fiéis a viver a fé. A Igreja analisa cuidadosamente esses fenômenos com base em critérios como a saúde mental dos videntes e a qualidade das mensagens, podendo ou não reconhecê-los.
O documento discute a importância de se ter uma catequese dinâmica ao invés de apenas usar dinâmicas na catequese. Uma catequese dinâmica envolve todos os participantes de forma ativa, reconhece suas diferenças e usa várias ferramentas e métodos para engajar crianças de maneiras diferentes. Ela também deve se relacionar com as preocupações e linguagem das crianças.
As três partes principais da Missa são: 1) a Liturgia da Palavra, que inclui leituras bíblicas e homilia; 2) a Liturgia Eucarística, que é o centro da celebração; e 3) os Ritos Finais, que encerram a celebração.
O documento descreve as características do mundo globalizado e suas consequências sociais e eclesiais, incluindo tendências como individualismo, comunitarismo e clericalismo. A Igreja é chamada a discernir esses padrões e viver de acordo com o Evangelho, sendo uma comunidade inserida no mundo que ensina, aprende e serve.
O documento descreve as funções e ministérios dentro da Igreja Católica, incluindo os cargos sacerdotais de bispo e padre, as funções do povo de Deus, e ministérios leigos como acólitos, leitores, salmistas e cantores. Também explica o significado de gestos litúrgicos como joelhos, genuflexão e silêncio.
1. O documento discute a formação de ministros extraordinários da palavra e a vivência litúrgica em Barra Mansa, RJ.
2. Ele destaca as perspectivas abertas pelo Concílio Vaticano II sobre a participação ativa dos fiéis na liturgia e a centralidade do Mistério Pascal de Cristo.
3. Os desafios pastorais incluem promover uma participação consciente dos fiéis, uma liturgia simples e enraizada na vida das comunidades, e uma formação litúrgica intensiva em todos os n
1) A história da salvação é a história da revelação de Deus como Pai, Filho e Espírito Santo e da reconciliação dos homens com Deus.
2) Na liturgia, Cristo está presente e atua por meio dos sacramentos que instituiu para comunicar sua graça.
3) O Espírito Santo é o artífice dos sacramentos e deseja que vivamos da vida de Cristo ressuscitado na Igreja.
1) O documento descreve a vida da Virgem Maria desde seu nascimento até sua assunção ao céu.
2) Inclui detalhes sobre sua concepção, infância, casamento com São José e o anúncio da Anunciação.
3) Termina descrevendo alguns dogmas marianos como Maria, Mãe de Deus e sua assunção ao céu.
O documento descreve o processo de catecumenato, que é uma iniciação à fé cristã através da catequese, liturgia e conversão. O processo inclui o querigma (anúncio inicial), catequese, exorcismos, escrutínios, celebração dos sacramentos do batismo, crisma e eucaristia na Vigília Pascal, e a mistagogia (aprofundamento da fé no Mistério Pascal após a Páscoa). O documento também discute conceitos como conversão, eleição e desafios de adapt
Catequese e Liturgia na Iniciação CristãSergio Cabral
Este capítulo discute a importância da Iniciação Cristã e como ela foi compreendida e vivida na Igreja primitiva. Explica que a Iniciação Cristã é um processo que envolve separação, noviciado e incorporação, com o uso de ritos e símbolos para revelar significados espirituais. Finalmente, defende a necessidade de resgatar o método catecumenal dos primeiros séculos, com ênfase na catequese mistagógica, para que a formação da fé ocorra de forma mais profunda hoje.
O documento discute a renovação do culto mariano na Igreja Católica. Propõe que o culto a Maria seja cristocêntrico e trinitário, com ênfase nos mistérios de Cristo e na inspiração bíblica. Também defende que a figura de Maria deve ser compreendida à luz das ciências humanas e das situações atuais, como um modelo de discipulado e serviço aos outros.
1. O documento discute os fundamentos bíblicos e teológicos da vocação leiga e dos ministérios leigos na Igreja. 2. A vocação cristã é seguir Jesus e fazer parte de Sua Igreja. Todos os batizados têm igual dignidade, ainda que com diferentes papéis. 3. Há diversidade de dons e carismas no Espírito Santo, incluindo diferentes vocações leigas e de clero, para a construção do Reino de Deus.
O documento descreve a estrutura e os elementos da Missa Católica. Ele explica que a Missa é o memorial da Páscoa de Cristo, representando sua morte e ressurreição. A estrutura principal inclui os Ritos Iniciais, a Liturgia da Palavra, a Liturgia Eucarística e os Ritos Finais. Cada parte tem elementos específicos que ajudam a contar a história da salvação.
A Eucaristia é um tesouro da Igreja, muitos ainda não conhece a força que ela tem na vida do cristão. De graça recebei, de graça oferecei. Bom aproveito!
O documento discute os principais elementos da missa católica, incluindo a importância da Eucaristia como memorial do sacrifício de Cristo, a oração eucarística como ponto alto, e os ritos de preparação dos dons, fração do pão e comunhão.
O documento descreve o significado e as tradições da Quaresma na Igreja Católica. A Quaresma é um período de 40 dias de preparação espiritual para a Páscoa que inclui jejum, abstinência e penitência para expressar conversão e arrependimento. A Quarta-feira de Cinzas marca o início da Quaresma com a imposição de cinzas para lembrar a mortalidade humana e o chamado à conversão.
(1) O documento introduz os conceitos-chave da mariologia, como a visão devocional e dogmática sobre Maria; (2) Apresenta as principais fontes teológicas para o estudo da mariologia, incluindo a Bíblia, tradição eclesial e escritos de teólogos; (3) Discute as prioridades e exigências da mariologia, como ter uma boa base bíblica e relacionar-se com outras disciplinas teológicas.
O documento fornece orientações para leitores e salmistas em suas funções litúrgicas, destacando a importância da preparação em equipe e da proclamação da Palavra com devoção e expressão corporal apropriada.
Este documento apresenta um programa de formação para ministros extraordinários da comunhão eucarística na Paróquia Menino Jesus de Praga em São José do Rio Preto, SP. O programa inclui instruções sobre a natureza e significado da Eucaristia, símbolos e objetos litúrgicos, partes da missa, e orientações para a distribuição da comunhão.
O documento discute a catequese e iniciação cristã, enfatizando a importância de fazer com que a semente da fé plantada no Batismo cresça através do conhecimento e da vida cristã. Aborda também a necessidade de novas abordagens diante da realidade atual, como a catequese de inspiração catecumenal para melhor iniciar as pessoas na vida cristã.
O documento descreve o papel de Maria como discípula e missionária perfeita, mãe da Igreja e modelo para os cristãos. A religiosidade popular ajuda os fiéis a se sentirem filhos de Deus e valoriza a cultura local. Maria ensina a escutar a Palavra de Deus e a ter compaixão pelos pobres como Jesus.
O documento discute as aparições de Maria, explicando que são experiências privadas que não fazem parte da revelação pública de Jesus Cristo, mas podem ajudar os fiéis a viver a fé. A Igreja analisa cuidadosamente esses fenômenos com base em critérios como a saúde mental dos videntes e a qualidade das mensagens, podendo ou não reconhecê-los.
O documento discute a importância de se ter uma catequese dinâmica ao invés de apenas usar dinâmicas na catequese. Uma catequese dinâmica envolve todos os participantes de forma ativa, reconhece suas diferenças e usa várias ferramentas e métodos para engajar crianças de maneiras diferentes. Ela também deve se relacionar com as preocupações e linguagem das crianças.
As três partes principais da Missa são: 1) a Liturgia da Palavra, que inclui leituras bíblicas e homilia; 2) a Liturgia Eucarística, que é o centro da celebração; e 3) os Ritos Finais, que encerram a celebração.
O documento descreve as características do mundo globalizado e suas consequências sociais e eclesiais, incluindo tendências como individualismo, comunitarismo e clericalismo. A Igreja é chamada a discernir esses padrões e viver de acordo com o Evangelho, sendo uma comunidade inserida no mundo que ensina, aprende e serve.
O documento descreve as funções e ministérios dentro da Igreja Católica, incluindo os cargos sacerdotais de bispo e padre, as funções do povo de Deus, e ministérios leigos como acólitos, leitores, salmistas e cantores. Também explica o significado de gestos litúrgicos como joelhos, genuflexão e silêncio.
1. O documento discute a formação de ministros extraordinários da palavra e a vivência litúrgica em Barra Mansa, RJ.
2. Ele destaca as perspectivas abertas pelo Concílio Vaticano II sobre a participação ativa dos fiéis na liturgia e a centralidade do Mistério Pascal de Cristo.
3. Os desafios pastorais incluem promover uma participação consciente dos fiéis, uma liturgia simples e enraizada na vida das comunidades, e uma formação litúrgica intensiva em todos os n
1) A história da salvação é a história da revelação de Deus como Pai, Filho e Espírito Santo e da reconciliação dos homens com Deus.
2) Na liturgia, Cristo está presente e atua por meio dos sacramentos que instituiu para comunicar sua graça.
3) O Espírito Santo é o artífice dos sacramentos e deseja que vivamos da vida de Cristo ressuscitado na Igreja.
1) O documento descreve a vida da Virgem Maria desde seu nascimento até sua assunção ao céu.
2) Inclui detalhes sobre sua concepção, infância, casamento com São José e o anúncio da Anunciação.
3) Termina descrevendo alguns dogmas marianos como Maria, Mãe de Deus e sua assunção ao céu.
O documento descreve o processo de catecumenato, que é uma iniciação à fé cristã através da catequese, liturgia e conversão. O processo inclui o querigma (anúncio inicial), catequese, exorcismos, escrutínios, celebração dos sacramentos do batismo, crisma e eucaristia na Vigília Pascal, e a mistagogia (aprofundamento da fé no Mistério Pascal após a Páscoa). O documento também discute conceitos como conversão, eleição e desafios de adapt
Catequese e Liturgia na Iniciação CristãSergio Cabral
Este capítulo discute a importância da Iniciação Cristã e como ela foi compreendida e vivida na Igreja primitiva. Explica que a Iniciação Cristã é um processo que envolve separação, noviciado e incorporação, com o uso de ritos e símbolos para revelar significados espirituais. Finalmente, defende a necessidade de resgatar o método catecumenal dos primeiros séculos, com ênfase na catequese mistagógica, para que a formação da fé ocorra de forma mais profunda hoje.
O documento discute a renovação do culto mariano na Igreja Católica. Propõe que o culto a Maria seja cristocêntrico e trinitário, com ênfase nos mistérios de Cristo e na inspiração bíblica. Também defende que a figura de Maria deve ser compreendida à luz das ciências humanas e das situações atuais, como um modelo de discipulado e serviço aos outros.
Apresentação no Congresso Mariológico de Aparecida (2018) a respeito do Rosto Mariano da Igreja, a partir do pensamento de Von Balthasar. O texto será publicado
O documento discute o papel da Virgem Maria no credo católico e na Igreja. Ele explica que Maria é parte fundamental da fé católica por ter concebido Jesus livre do pecado original, por ter permanecido virgem após o nascimento de Jesus, e por servir como modelo para a Igreja na fé e obediência. O culto a Maria é legítimo por causa de sua santidade e maternidade divina, mas deve diferenciar-se da adoração a Deus e exaltar Cristo como único mediador.
O documento discute a necessidade de renovação da catequese para responder aos desafios do mundo moderno. Ele enfatiza a importância da formação de uma comunidade cristã missionária e a transmissão da mensagem do Evangelho de forma nova, mas não uma mensagem nova. A catequese deve ter como objetivo final fazer ecoar a Palavra de Deus.
O documento descreve os cinco encontros de uma conferência de bispos sobre a evangelização na América Latina e Caribe, que teve como objetivo impulsionar a Igreja na região a ter um novo impulso missionário. O documento ressalta a importância da experiência do encontro com Cristo e dos lugares onde isso ocorre, especialmente na piedade popular e nos mais pobres.
1) O documento descreve a presença e importância de Nossa Senhora nas Sagradas Escrituras, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento.
2) Nos Evangelhos, São Lucas destaca Maria como uma figura ativa e importante, registrando suas palavras e ações em diversos momentos.
3) Os dogmas marianos, definidos pela Igreja ao longo dos séculos, glorificam Maria e apontam sua insignificância como modelo de humildade e grandeza.
Este documento resume vários artigos de uma revista sobre a Virgem Maria. Inclui resumos sobre o culto a Maria no Evangelho de Lucas, as aparições de Nossa Senhora em Fátima, e a Visitação, onde Maria visita Isabel.
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil - 2019 - 2023Jerry Adriano
As diretrizes gerais da ação evangelizadora da Igreja no Brasil de 2019 a 2023 visam evangelizar o Brasil cada vez mais urbano através do anúncio da Palavra de Deus, formando discípulos de Jesus Cristo em comunidades eclesiais missionárias com uma opção preferencial pelos pobres e cuidando da casa comum. O documento descreve a Igreja como uma comunidade sustentada por quatro pilares: a Palavra, o Pão, a Caridade e a Ação Missionária.
A festa da Assunção celebra a elevação de Maria, mãe de Jesus, corpo e alma à glória celestial. Embora seja um dogma desde 1950, a festa é mais antiga, inicialmente celebrando a "Dormição de Maria". As leituras bíblicas relacionam Maria à Igreja e à esperança. A Assunção mostra Maria como modelo de fé e sinal da vitória sobre a morte que Deus prepara para os que o amam.
Este documento descreve a festa da Assunção de Nossa Senhora, celebrada em 15 de agosto. Resume o dogma da Assunção definido pelo Papa Pio XII em 1950, e explica que embora a festa seja mais antiga, originalmente era chamada de "Dormição de Maria". Também apresenta as leituras bíblicas associadas à festa e seu significado, vendo em Maria um símbolo de esperança para a Igreja e para a humanidade.
1. O documento resume a visão do Concílio Vaticano II sobre Maria, apresentando-a em relação a Jesus e à Igreja, e não de forma isolada.
2. Ele destaca que Maria avançou em fé ao longo de sua vida, desde a Anunciação até a Cruz, e cooperou na salvação como discípula e mãe de Jesus.
3. O Concílio equilibra a devoção a Maria, rejeitando exageros e afirmando que ela merece um lugar legítimo na Igreja.
Este documento discute a devoção a Maria na piedade popular católica. Ele explica que a devoção deve ser cristocêntrica e trinitária, direcionada a Deus através de Cristo no Espírito Santo. Também discute como a devoção a Maria deve ser renovada para incorporar a reflexão teológica atual e respeitar as expressões legítimas da fé do povo.
Este documento descreve os estatutos gerais da Milícia da Imaculada, uma associação católica fundada por São Maximiliano Kolbe em 1917. Os principais objetivos da associação são: 1) promover a conversão de todos os homens através da intercessão da Virgem Maria, 2) colaborar na santificação de cada pessoa à luz do exemplo da Imaculada, e 3) dar glória à Santíssima Trindade. Os membros se consagram totalmente à Imaculada e se empenham na oração, no
O documento discute a evangelização no mundo contemporâneo, destacando a importância da catequese. Apresenta o olhar de Jesus sobre o mundo e discute como a Igreja deve lidar com questões como direitos humanos, culturas e situações religiosas. Também aborda a revelação, a transmissão da fé, a conversão e o papel central de Cristo na evangelização.
1. O documento discute a missão da Igreja de ser missionária e sair ao encontro do outro.
2. A missão tem origem em Deus Trindade e os cristãos são chamados a testemunhar a fé como missionários.
3. A Igreja deve repensar suas estruturas e práticas pastorais para uma atuação mais decididamente missionária.
1) O documento discute a importância do encontro pessoal e comunitário com Jesus Cristo para despertar discípulos e missionários e revitalizar a fé católica.
2) Defende que a fé só se sustenta através do recomeço em Cristo e do encontro com Ele, não por normas ou devoções fragmentadas.
3) Menciona diversos lugares e experiências onde os fiéis podem encontrar Cristo, como a piedade popular, a leitura bíblica, os pobres e a comunidade.
1) O documento discute a importância do encontro pessoal com Jesus Cristo para a fé católica e a formação de discípulos.
2) Ele enfatiza que a fé não deve ser reduzida a normas ou devoções fragmentadas, mas sim baseada no encontro com a pessoa de Cristo.
3) Locais como a piedade popular, a Bíblia e os pobres são apresentados como lugares privilegiados para o encontro com Cristo.
O documento discute a devoção e representação de Maria na liturgia, Bíblia e doutrinas católicas. Apresenta como Maria é retratada nos Evangelhos de Lucas e João e como sua figura se desenvolveu nos dogmas da Igreja Católica sobre sua maternidade divina, virgindade e concepção imaculada.
Maria é apresentada no documento como a discípula perfeita de Jesus, que ouve a Palavra de Deus, a cultiva em seu coração e dá frutos por meio de sua fé. Ela é mostrada como uma peregrina na fé que passa por crises de crescimento em maior adesão a Deus. O documento também destaca Maria como um sinal da opção de Deus pelos pobres, por sua própria pobreza, espírito de pobreza e profetismo a favor dos necessitados.
Semelhante a A intercessão de maria (afonso murad) (20)
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Publicação de 1989.
Divulgação para fins educacionais.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 13 – A Cidade Celestial
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
de volta as estrelas - Erich von Däniken.pdfmarcobueno2024
De volta às estrelas! De volta?! Então nós viemos das estrelas! A ânsia pela paz, a procura da imortalidade, a saudade das estrelas - tudo isso fervilha na consciência humana e procura, desde tempos imemoriais, irresistivelmente, tornar-se realidade. É natural essa aspiração profundamente implantada no ser humano!
São realmente só "desejos" humanos! Ou esconde-se, atrás daqueles anseios de realização, daquela saudade das estrelas, algo bem diferente! Estou convicto de que a saudade que sentimos das estrelas é mantida acordada em nosso ser como uma espécie de herança deixada pelos"deuses". Atuam em nós, da mesma forma, lembranças de nossos antepassados terrestres e lembranças de nossos mestres cósmicos. Não me parece que a formação da inteligência humana tenha sido o resultado de um interminável desenvolvimento, pois esse processo se realizou muito repentinamente.
Acredito que nossos antepassados receberam sua inteligência dos "deuses", os quais deviam dispor de conhecimentos que possibilitaram esse processo em curto prazo.
Provas da minha assertiva dificilmente poderemos encontrar sobre a Terra, se nos contentarmos em procurá-las com os métodos até agora usados na investigação do passado. Com isso, sem dúvida, iremos apenas aumentar gradativamente as coleções já existentes de relíquias humano animais. Cada achado, depois de receber sua etiqueta numerada, terá seu lugar nas vitrinas dos museus e será conservado limpo pelos serventes.
Com tais métodos, somente, jamais chegaremos ao âmago do problema. Pois o âmago do problema, segundo a minha convicção, está na grande pergunta: Quando e de que maneira tornaram-se inteligentes nossos antepassados?
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
1. A intercessão de
Maria
na comunhão dos
Santos
Afonso Murad
Congresso Mariológico 2012 – Aparecida
www.maenossa.blogspot.com
2. Fundamentos bíblicos da intercessão
• Is 53: o servo sofredor se torna intercessor
• Rm 8,27: O Espírito intercede pelos membros da
comunidade cristã.
• Rm 8,27: Jesus morreu, ressuscitou e intercede por
nós.
• Jo 13,16: Eu pedirei a Pai e ele dará a vocês outro
intercessor (paráclito), para que permaneça com
vocês para sempre.
• 1 Jo 2,1: se alguém pecar, temos um
advogado/intercessor junto do Pai: Jesus Cristo, o
justo.
• Tg 5,16: rogai uns pelos outros.
3. Quem são os intercessores?
Espírito
Jesus
Santo
4. A cena de Caná
• Interpretação mariana comum: Maria é
intercessora, pois pediu a Jesus e ele concedeu.
Logo, se pedirmos qualquer coisa a Maria, ela vai
nos dar conseguir de Jesus.
• Interpretação à luz da bíblia:
- Contexto de aliança: façam tudo o que ele vos
disser -> Ex 19,8; Ex 24,3.7; Esd 10,12.
- Tão importante quanto a colaboração para o sinal
acontecer é a função educativa de Maria. Ela leva
os “servidores” a ouvir Jesus e a segui-lo.
5. A cena da cruz
Maria não pede nada.
Ela simplesmente
persevera na cruz.
Assume a missão de
mãe da comunidade,
que inclui a intercessão.
6. • Somente os textos bíblicos são
insuficientes para fundamentar o
culto e a intercessão de Maria.
• É necessário recorrer à teologia
da “Comunhão dos Santos”
7. Via histórica
• Representação de Maria nas catacumbas de
Priscila (sec. III), sempre com Jesus ->
maternidade divina.
• Sec II-V: escritos sobre Maria estão relacionados à
Jesus, à Igreja e à vida cristã. Símbolos, analogias,
alegorias.
• Paralelo EVA – MARIA. (Em Efrém: com o
mediador, tu és a mediadora).
• A oração “Sob tua proteção...”, do séc III.
• Concílio de Éfeso (431) e a posterior veneração a
Maria.
• André de Creta (+ 740).
8. Via histórica
• Akatistós: hino de louvor a Maria, na perspectiva da
História da Salvação. A intercessão é secundária.
• Após o cisma do oriente, perdeu-se grande parte da
relação entre Maria e Jesus.
• Oração da “Ave Maria”, a partir do sec. XII. A segunda
parte foi incluída no sec. XVI -> rogai por nós.
• São Bernardo: Maria medianeira.
• Salva Rainha: atribuída a Germano Contractus (+1054).
Visão pessimista da realidade humana, devido a um
contexto desafiador.
• Oração do “Lembrai-vos”
• Tratado da verdadeira devoção (Montfort)
9. Fundamento teológico
• O Fundamento teológico da intercessão de
Maria encontra-se na História da Salvação e
na comunhão dos Santos.
• Voltemos às bases colocadas pelo Vaticano II,
no capítulo 8 da Lumen Gentium: Jesus Cristo
é o único mediador. Maria coopera de forma
especial na única mediação de Cristo.
10. O culto a Maria, em relação a Cristo
na Lumen Gentium 8
• (60) Cristo é o único mediador. A missão
materna de Maria não diminui a
mediação única de Cristo, mas mostra a
sua potência. Não se origina de uma
necessidade interna, mas do dom de
Deus. Não impede, mas favorece a
união dos fiéis com Cristo.
11. O culto a Maria, em relação a Cristo
na Lumen Gentium 8
• (62) Nenhuma criatura jamais pode ser
colocada no mesmo plano do Verbo
encarnado e redentor. Mas o sacerdócio
de Cristo é participado de vários modos
pelo povo de Deus, e a bondade de Deus é
difundida nas criaturas. A única mediação
do Redentor suscita nas criaturas uma
variada cooperação, que participa de uma
única fonte.
• (66) O culto a Maria é singular, diferindo e
se orientando para o culto à Trindade.
12. A única mediação de Cristo e a
intercessão dos Santos
• No horizonte católico e ortodoxo: a
mediação de Cristo inclui a cooperação
dos santos, especialmente a de Maria.
(inclusiva)
• No horizonte protestante: a mediação de
Cristo é absoluta. Não necessita da
colaboração de ninguém. (exclusiva)
13. A relação cultual com Maria é mais
do que intercessão
A Igreja traduz as relações que a unem a Maria,
em atitudes cultuais diversas e eficazes
(Marialis Cultus 22)
14. Culto legítimo e coerente
• De acordo com o espírito do Concílio
Vaticano II, é deplorável e inadmissível, tanto
no conteúdo quanto na forma, as
manifestações cultuais e devocionais
meramente exteriores, bem como expressões
devocionais sentimentalistas estéreis e
passageiras. Tudo o que é
"manifestadamente lendário ou falso" deve
ser banido do culto mariano (MC38).
• "A finalidade última do culto à bem-
aventurada Virgem Maria é glorificar a Deus
e levar os cristãos a aplicarem-se numa vida
absolutamente conforme à sua vontade"(MC39).
15. A intercessão no quadro maior do Culto a Maria (MC 56-57)
O culto a Maria tem raízes na Palavra revelada e
sólidos fundamentos dogmáticos:
- Singular dignidade de Mãe do Filho de Deus, filha
predileta do Pai e templo do Espírito Santo;
- Cooperação de Maria nos momentos decisivos da
história da Salvação;
- Santidade plena da Imaculada, conjugada com o
sempre crescente progresso na fé.
- Relação de Maria com o povo de Deus: membro
eminente, modelo e mãe;
- Intercessora (MC 56).
16. A intercessão no quadro maior do Culto a Maria (MC 56-57)
• Cristo é o único caminho para o Pai. A
piedade para com Maria, subordinada à
piedade para com Jesus e em conexão
com ela, tem grande eficácia pastoral e é
uma força renovadora (57). A missão de
Maria em relação ao Povo de Deus é
reproduzir nos filhos as feições do Filho.
17. • A materna missão de Maria impele o Povo
de Deus a dirigir-se com filial confiança a
Ela. A devoção à Maria é "um auxílio
poderoso para o homem em marcha para a
conquista da sua própria plenitude.
• Maria, a Mulher nova, está ao lado de
Cristo, o Homem novo, em cujo mistério
encontra verdadeira luz o mistério do ser
humano. Nela se tornou já realidade o
plano de Deus em Cristo para a salvação de
todos” (57).
18. A Igreja aprende de Maria como realizar o
verdadeiro culto a Deus. Ela é modelo para nós
Pela fé, Maria ouve, guarda no coração e
coloca em prática a Palavra de Deus
• Inspirada em Maria, a Igreja escuta com fé,
acolhe, proclama e venera a Palavra de Deus,
distribui-a aos fiéis como pão de vida. E à luz
da Palavra, perscruta os sinais dos tempos,
interpreta e vive os acontecimentos da
história (MC 16).
19. Maria modelo da Igreja no culto
(Marialis Cultus 16-22)
Acolhe a palavra
Dada à oração.
Mãe.
Oferente.
Mestra da vida espiritual
20. Maria coloca-se em oração
(Magnificat, Caná, Cenáculo).
• O cântico da Virgem Santíssima prolongando-se,
tornou-se oração da Igreja inteira, em todos os
tempos (MC 22).
• (No Magnificat não há preces de pedido, e sim
louvor, ação de graças, denúncia social e afirmação
da misericórdia de Deus na história do seu povo.
Começa com o indíviduo e se abre à comunidade).
• Inspirada em Maria, a Igreja todos os dias
apresenta ao Pai as necessidade dos seus filhos, e
"louva o Senhor sem cessar e intercede pela
salvação de todo o mundo" (SC 83).
21. A Maternidade de Maria é constituída por
Deus como protótipo e modelo da fecundidade
da Igreja.
• A comunidade cristã se torna também mãe.
Com a pregação e o batismo gera para vida
“filhos concebidos por ação do Espírito Santo
e nascidos de Deus" (LG 64).
• Os antigos Padres ensinavam que a Igreja
prolonga no sacramento do Batismo a
maternidade virginal de Maria (MC 19)
22. Maria é a mulher oferente (MC 20).
• Cenas: apresentação no templo, a cruz
• Os cristãos aprendem de Maria a fazer de si
mesmos ofertas vivas a Deus (MC 21). O sim de
Maria antecipa a prece do Pai Nosso: “seja
feita a vossa vontade”
23. As múltiplas relações dos fiéis
com Maria (Marialis Cultus)
Veneração profunda,
Amor ardente,
Invocação confiante,
Serviço amoroso,
Imitação operosa,
Admiração comovida,
Estudo atento