O documento discute os desafios iniciais para garantir o aleitamento materno exclusivo nos primeiros dois meses de vida. Ele aborda boas práticas de amamentação na primeira hora de vida, fatores de risco para a amamentação como depressão pós-parto e obesidade, e formas de estimular a manutenção do aleitamento materno exclusivo após a alta hospitalar.
Embora o Aleitamento Materno Exclusivo (AME) seja recomendado nos primeiros 6 meses de vida, ele é ainda pouco praticado em todo o mundo, incluindo o Brasil.
Para melhorar este cenário é importante conhecer os principais desafios do início da amamentação que prejudicam a prática do AME.
Material de 09 de outubro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute os benefícios do aleitamento materno, incluindo proteção contra infecções e doenças para o bebê, e vantagens para a saúde da mãe. Ele também lista dez passos para o sucesso do aleitamento e descreve como o leite é produzido e como chega ao bebê. Finalmente, aborda possíveis problemas precoces da mama durante a amamentação e formas de prevenção e tratamento.
O aleitamento materno, antes um ato natural, tornou-se uma opção. Apesar de aumento da prática, ainda está aquém das recomendações da OMS de amamentação exclusiva até 6 meses e parcial até 1 ano.
O documento discute as vantagens do aleitamento materno exclusivo até 6 meses e sua continuidade até 2 anos para bebê e mãe. Reforça a importância da amamentação para a saúde, proteção contra doenças, vínculo afetivo e desenvolvimento infantil. Também aborda técnicas corretas de amamentação e mitos comuns sobre a amamentação.
O documento discute a importância do atendimento integral ao binômio mãe-bebê entre o 3o e o 5o dia de vida na Unidade Básica de Saúde. Ele descreve as diretrizes e normas nacionais que recomendam essa abordagem, incluindo a avaliação da saúde da criança e da mãe, incentivo ao aleitamento materno, aplicação de vacinas e agendamento de consultas futuras. O objetivo é garantir a continuidade dos cuidados após a alta hospitalar e melhorar indicadores de saú
O documento discute os benefícios da amamentação, incluindo os nutricionais para o bebê e a proteção imunológica, e as vantagens para a mãe, como uma recuperação mais rápida após o parto. Também aborda formas corretas e erros comuns na amamentação, como dar o peito toda vez que o bebê chorar, e responde perguntas frequentes sobre o tema.
O documento discute a importância do aleitamento materno e o papel da atenção primária em promovê-lo. Apresenta evidências científicas sobre os benefícios do aleitamento materno para a saúde da criança e da mãe. Também descreve estratégias implementadas no Brasil para apoiar a amamentação, como a Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil, e ações efetivas na atenção primária apoiadas por evidências, como educação sobre aleitamento e visitas domiciliares na primeira semana de vida.
O documento discute a importância do aleitamento materno, recomendado exclusivamente até os 6 meses e continuado até 2 anos ou mais. Detalha aspectos da anatomia e fisiologia da amamentação como a produção de hormônios e como manter altos níveis de prolactina. Também aborda benefícios da amamentação para mãe e bebê e mitos relacionados.
Embora o Aleitamento Materno Exclusivo (AME) seja recomendado nos primeiros 6 meses de vida, ele é ainda pouco praticado em todo o mundo, incluindo o Brasil.
Para melhorar este cenário é importante conhecer os principais desafios do início da amamentação que prejudicam a prática do AME.
Material de 09 de outubro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute os benefícios do aleitamento materno, incluindo proteção contra infecções e doenças para o bebê, e vantagens para a saúde da mãe. Ele também lista dez passos para o sucesso do aleitamento e descreve como o leite é produzido e como chega ao bebê. Finalmente, aborda possíveis problemas precoces da mama durante a amamentação e formas de prevenção e tratamento.
O aleitamento materno, antes um ato natural, tornou-se uma opção. Apesar de aumento da prática, ainda está aquém das recomendações da OMS de amamentação exclusiva até 6 meses e parcial até 1 ano.
O documento discute as vantagens do aleitamento materno exclusivo até 6 meses e sua continuidade até 2 anos para bebê e mãe. Reforça a importância da amamentação para a saúde, proteção contra doenças, vínculo afetivo e desenvolvimento infantil. Também aborda técnicas corretas de amamentação e mitos comuns sobre a amamentação.
O documento discute a importância do atendimento integral ao binômio mãe-bebê entre o 3o e o 5o dia de vida na Unidade Básica de Saúde. Ele descreve as diretrizes e normas nacionais que recomendam essa abordagem, incluindo a avaliação da saúde da criança e da mãe, incentivo ao aleitamento materno, aplicação de vacinas e agendamento de consultas futuras. O objetivo é garantir a continuidade dos cuidados após a alta hospitalar e melhorar indicadores de saú
O documento discute os benefícios da amamentação, incluindo os nutricionais para o bebê e a proteção imunológica, e as vantagens para a mãe, como uma recuperação mais rápida após o parto. Também aborda formas corretas e erros comuns na amamentação, como dar o peito toda vez que o bebê chorar, e responde perguntas frequentes sobre o tema.
O documento discute a importância do aleitamento materno e o papel da atenção primária em promovê-lo. Apresenta evidências científicas sobre os benefícios do aleitamento materno para a saúde da criança e da mãe. Também descreve estratégias implementadas no Brasil para apoiar a amamentação, como a Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil, e ações efetivas na atenção primária apoiadas por evidências, como educação sobre aleitamento e visitas domiciliares na primeira semana de vida.
O documento discute a importância do aleitamento materno, recomendado exclusivamente até os 6 meses e continuado até 2 anos ou mais. Detalha aspectos da anatomia e fisiologia da amamentação como a produção de hormônios e como manter altos níveis de prolactina. Também aborda benefícios da amamentação para mãe e bebê e mitos relacionados.
1) O documento discute a importância do aleitamento materno, destacando seus benefícios nutricionais e de saúde para crianças e mães.
2) Aborda a fisiologia da lactação e a técnica correta de aleitamento, assim como possíveis problemas e seu manejo clínico.
3) Enfatiza o papel dos profissionais de saúde em promover, incentivar e apoiar a amamentação.
O documento descreve os direitos das gestantes e recém-nascidos no Brasil, incluindo o direito ao pré-natal gratuito pelo SUS, licença-maternidade de 180 dias, acompanhamento no parto, cuidados pós-parto e vacinação obrigatória de crianças.
AMAMENTAÇÃO- Aula téorica apresentada pela Profª Vanessa Pache , por ocasião do concurso para professor efetivo do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
É importante que os profissionais de saúde não percam as janelas de oportunidades, no seguimento dos lactentes, para apoiar o aleitamento materno. Toda mãe e criança, não importa onde estejam ou sob quais circunstâncias, se beneficiam do aleitamento.
Material de 18 de junho de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a importância da atuação da enfermagem obstétrica na assistência ao parto e nascimento de forma interdisciplinar. Aponta que modelos liderados por enfermeiras obstétricas estão associados a menos intervenções médicas e maior satisfação das mulheres, sem piores resultados clínicos. Defende que a cobertura efetiva de cuidados maternos e neonatais deve incluir o acesso a enfermeiras obstétricas, que contribuem para melhores experiências e resultados de parto.
Os profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS), conhecendo as gestantes de sua área de atuação, acompanhando o pré-natal, sabendo de seus fatores de risco, podem organizar e oferecer as atividades da Primeira Semana de Saúde Integral, a visita domiciliar e a consulta de puerpério imediato, na primeira semana após o nascimento. Esse cuidado é fundamental para a prevenção de agravos à saúde do neonato e da puérpera, uma vez que a maioria dos eventos de morbimortalidade materna e infantil acontecem na primeira semana de vida.
Material de 28 de novembro 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Esse é o documento traduzido para o português elaborado pela Aliança Mundial para a Ação em Amamentação para celebrarmos a Semana Mundial de Aleitamento desse ano.
Está rico em conteúdo e trás:
Desafios e apoios necessários para a amamentação;
Cuidados pré-natais (Durante a gravidez);
Trabalho de parto e parto/nascimento;
Cuidados pós-natais/Primeiras seis semanas após o nascimento;
Cuidados contínuos;
Circunstâncias especiais e emergências;
Os papéis, a educação e a formação dos protagonistas na cadeia de calor;
Protagonistas dos serviços de saúde;
Protagonistas da comunidade; e
Fortalecendo a cadeia de calor.
Agradecemos a tradução realizada por membros do Departamento de Aleitamento Materno da Sociedade de Pediatria de São Paulo.
Vamos para o #agostodourado
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O documento discute os benefícios da amamentação para a saúde da criança e da mãe, recomendando aleitamento materno exclusivo até os 6 meses e continuado até pelo menos 2 anos de idade. Também fornece informações sobre a composição do leite materno, técnicas de amamentação e contraindicações.
Amamentação e Alimentação Saudável para Crianças Pequenas
Esta cartilha é parte do Programa SENAC de Promoção da Amamentação e Alimentação Saudável, uma das ações do Projeto de Inclusão Social e Desenvolvimento Comunitário.
Uma realização do SENAC SP e Santander Universidades com apoio técnico da IBFAN Brasil.
Conheça o conteúdo!
O documento descreve a importância do pré-natal para garantir uma gravidez saudável e parto sem riscos, monitorando o desenvolvimento do feto e identificando possíveis problemas por meio de consultas, exames, vacinas, orientações sobre alimentação e atividades físicas. O pré-natal deve começar antes dos 3 meses de gravidez, com pelo menos 6 consultas ao longo dos trimestres.
O documento descreve as etapas do desenvolvimento de um feto no útero materno, desde as primeiras semanas como um embrião até o nascimento após 40 semanas. Detalha os órgãos que se formam, como o cordão umbilical passa a fornecer nutrientes, e como o feto começa a se movimentar e ter sonhos. Finalmente, explica que o parto é estressante tanto para a mãe quanto para o bebê.
O documento descreve o alojamento conjunto no pós-parto, onde a mãe e o recém-nascido permanecem juntos 24 horas por dia no mesmo quarto do hospital. Isso permite o vínculo entre mãe e bebê, amamentação sob demanda e educação da mãe sobre os cuidados com o recém-nascido. O alojamento conjunto tem como objetivos aumentar a amamentação, vínculo afetivo e aprendizado materno sobre o cuidado do bebê.
O documento discute o papel dos Bancos de Leite Humano na promoção e proteção do aleitamento materno no Brasil. Os Bancos de Leite Humano desempenham um papel importante na redução da morbidade e mortalidade infantil através da coleta, processamento e distribuição de leite humano doado. O documento descreve os processos e procedimentos dos Bancos de Leite Humano para garantir a qualidade e segurança do leite humano distribuído.
O documento resume:
1) A anatomia e fisiologia da mama e produção de leite materno.
2) Os benefícios do aleitamento materno para a criança, mãe, família e sociedade.
3) Orientações sobre aleitamento materno, cuidados com as mamas e amamentação.
1) O documento descreve os procedimentos de assistência à gestante, parturiente e puérpera no pré-parto, parto e puerpério, incluindo orientações, monitoramento, cuidados com o recém-nascido e possíveis complicações.
2) Também aborda a importância do acompanhamento no puerpério, realizado pela equipe de saúde, para avaliar a saúde da mulher e do bebê e identificar situações de risco.
3) As competências do Agente Comunitário de Saúde incluem o cad
Elaborado pelo ‘Germinar’ e NESAM, o material esclarece as principais dúvidas acerca da amamentação.
Idealizada pelo ‘Grupo de Estudos em Reprodução e Nascimento e pelo Núcleo de Estudos da Saúde e Alimentação Materna e da Mulher, grupo de pesquisa e extensão, interdisciplinar e vinculado ao Curso de Nutrição, ambos da Universidade Federal do Rio de Janeiro – Campus Macaé,
Segundo Fernanda Amorim, docente da instituição e uma das integrantes do NESAM, a cartilha visa promover o aleitamento materno para toda a população, trazendo informações atualizadas, principalmente, quanto às principais dúvidas relacionadas à prática da amamentação no atual cenário de saúde frente à pandemia do coronavírus.
“A cartilha é importante, pois nós sabemos que o aleitamento é um dos primeiros passos para uma vida saudável, sendo um direito básico de qualquer criança, porém, é um ato envolto a mitos e cultos populares, visto que amamentar não é somente um ato biológico, sendo também influenciado pela cultura e questões sociais. Por isso, essa cartilha educativa vem com esse objetivo principal de promover e garantir a prática do aleitamento materno”, ressalta.
...
Parabéns pelos Docentes e alunas da UFRJ Macaé.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
A mortalidade neonatal precoce pode ser reduzida pela adoção de boas práticas no parto e nascimento.
Material de 28 de agosto de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O excesso de cesarianas no Brasil é um problema de saúde pública, e impacta negativamente os principais indicadores de saúde materna e neonatal, incluindo a mortalidade materna.
Material de 03 de fevereiro de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a proteção da amamentação no Agosto Dourado de 2021, destacando a importância da amamentação para a saúde das crianças e a necessidade de esforços multissetoriais para aumentar as taxas de aleitamento materno exclusivo. Apresenta evidências de que a COVID-19 não é transmitida pelo leite materno e recomenda que a amamentação seja mantida mesmo em caso de infecção, tomando os devidos cuidados.
O documento é uma caderneta de pré-natal destinada a gestantes, contendo informações sobre os direitos das mulheres, o desenvolvimento da gravidez, cuidados com a saúde e orientações para um parto seguro. A caderneta inclui um calendário de consultas pré-natais com espaço para anotações, informações sobre vacinas e exames, dicas de alimentação saudável, sinais de alerta na gravidez e detalhes sobre o crescimento do bebê semanalmente.
1) O documento discute a importância do aleitamento materno, destacando seus benefícios nutricionais e de saúde para crianças e mães.
2) Aborda a fisiologia da lactação e a técnica correta de aleitamento, assim como possíveis problemas e seu manejo clínico.
3) Enfatiza o papel dos profissionais de saúde em promover, incentivar e apoiar a amamentação.
O documento descreve os direitos das gestantes e recém-nascidos no Brasil, incluindo o direito ao pré-natal gratuito pelo SUS, licença-maternidade de 180 dias, acompanhamento no parto, cuidados pós-parto e vacinação obrigatória de crianças.
AMAMENTAÇÃO- Aula téorica apresentada pela Profª Vanessa Pache , por ocasião do concurso para professor efetivo do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
É importante que os profissionais de saúde não percam as janelas de oportunidades, no seguimento dos lactentes, para apoiar o aleitamento materno. Toda mãe e criança, não importa onde estejam ou sob quais circunstâncias, se beneficiam do aleitamento.
Material de 18 de junho de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a importância da atuação da enfermagem obstétrica na assistência ao parto e nascimento de forma interdisciplinar. Aponta que modelos liderados por enfermeiras obstétricas estão associados a menos intervenções médicas e maior satisfação das mulheres, sem piores resultados clínicos. Defende que a cobertura efetiva de cuidados maternos e neonatais deve incluir o acesso a enfermeiras obstétricas, que contribuem para melhores experiências e resultados de parto.
Os profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS), conhecendo as gestantes de sua área de atuação, acompanhando o pré-natal, sabendo de seus fatores de risco, podem organizar e oferecer as atividades da Primeira Semana de Saúde Integral, a visita domiciliar e a consulta de puerpério imediato, na primeira semana após o nascimento. Esse cuidado é fundamental para a prevenção de agravos à saúde do neonato e da puérpera, uma vez que a maioria dos eventos de morbimortalidade materna e infantil acontecem na primeira semana de vida.
Material de 28 de novembro 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Esse é o documento traduzido para o português elaborado pela Aliança Mundial para a Ação em Amamentação para celebrarmos a Semana Mundial de Aleitamento desse ano.
Está rico em conteúdo e trás:
Desafios e apoios necessários para a amamentação;
Cuidados pré-natais (Durante a gravidez);
Trabalho de parto e parto/nascimento;
Cuidados pós-natais/Primeiras seis semanas após o nascimento;
Cuidados contínuos;
Circunstâncias especiais e emergências;
Os papéis, a educação e a formação dos protagonistas na cadeia de calor;
Protagonistas dos serviços de saúde;
Protagonistas da comunidade; e
Fortalecendo a cadeia de calor.
Agradecemos a tradução realizada por membros do Departamento de Aleitamento Materno da Sociedade de Pediatria de São Paulo.
Vamos para o #agostodourado
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O documento discute os benefícios da amamentação para a saúde da criança e da mãe, recomendando aleitamento materno exclusivo até os 6 meses e continuado até pelo menos 2 anos de idade. Também fornece informações sobre a composição do leite materno, técnicas de amamentação e contraindicações.
Amamentação e Alimentação Saudável para Crianças Pequenas
Esta cartilha é parte do Programa SENAC de Promoção da Amamentação e Alimentação Saudável, uma das ações do Projeto de Inclusão Social e Desenvolvimento Comunitário.
Uma realização do SENAC SP e Santander Universidades com apoio técnico da IBFAN Brasil.
Conheça o conteúdo!
O documento descreve a importância do pré-natal para garantir uma gravidez saudável e parto sem riscos, monitorando o desenvolvimento do feto e identificando possíveis problemas por meio de consultas, exames, vacinas, orientações sobre alimentação e atividades físicas. O pré-natal deve começar antes dos 3 meses de gravidez, com pelo menos 6 consultas ao longo dos trimestres.
O documento descreve as etapas do desenvolvimento de um feto no útero materno, desde as primeiras semanas como um embrião até o nascimento após 40 semanas. Detalha os órgãos que se formam, como o cordão umbilical passa a fornecer nutrientes, e como o feto começa a se movimentar e ter sonhos. Finalmente, explica que o parto é estressante tanto para a mãe quanto para o bebê.
O documento descreve o alojamento conjunto no pós-parto, onde a mãe e o recém-nascido permanecem juntos 24 horas por dia no mesmo quarto do hospital. Isso permite o vínculo entre mãe e bebê, amamentação sob demanda e educação da mãe sobre os cuidados com o recém-nascido. O alojamento conjunto tem como objetivos aumentar a amamentação, vínculo afetivo e aprendizado materno sobre o cuidado do bebê.
O documento discute o papel dos Bancos de Leite Humano na promoção e proteção do aleitamento materno no Brasil. Os Bancos de Leite Humano desempenham um papel importante na redução da morbidade e mortalidade infantil através da coleta, processamento e distribuição de leite humano doado. O documento descreve os processos e procedimentos dos Bancos de Leite Humano para garantir a qualidade e segurança do leite humano distribuído.
O documento resume:
1) A anatomia e fisiologia da mama e produção de leite materno.
2) Os benefícios do aleitamento materno para a criança, mãe, família e sociedade.
3) Orientações sobre aleitamento materno, cuidados com as mamas e amamentação.
1) O documento descreve os procedimentos de assistência à gestante, parturiente e puérpera no pré-parto, parto e puerpério, incluindo orientações, monitoramento, cuidados com o recém-nascido e possíveis complicações.
2) Também aborda a importância do acompanhamento no puerpério, realizado pela equipe de saúde, para avaliar a saúde da mulher e do bebê e identificar situações de risco.
3) As competências do Agente Comunitário de Saúde incluem o cad
Elaborado pelo ‘Germinar’ e NESAM, o material esclarece as principais dúvidas acerca da amamentação.
Idealizada pelo ‘Grupo de Estudos em Reprodução e Nascimento e pelo Núcleo de Estudos da Saúde e Alimentação Materna e da Mulher, grupo de pesquisa e extensão, interdisciplinar e vinculado ao Curso de Nutrição, ambos da Universidade Federal do Rio de Janeiro – Campus Macaé,
Segundo Fernanda Amorim, docente da instituição e uma das integrantes do NESAM, a cartilha visa promover o aleitamento materno para toda a população, trazendo informações atualizadas, principalmente, quanto às principais dúvidas relacionadas à prática da amamentação no atual cenário de saúde frente à pandemia do coronavírus.
“A cartilha é importante, pois nós sabemos que o aleitamento é um dos primeiros passos para uma vida saudável, sendo um direito básico de qualquer criança, porém, é um ato envolto a mitos e cultos populares, visto que amamentar não é somente um ato biológico, sendo também influenciado pela cultura e questões sociais. Por isso, essa cartilha educativa vem com esse objetivo principal de promover e garantir a prática do aleitamento materno”, ressalta.
...
Parabéns pelos Docentes e alunas da UFRJ Macaé.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
A mortalidade neonatal precoce pode ser reduzida pela adoção de boas práticas no parto e nascimento.
Material de 28 de agosto de 2019
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Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O excesso de cesarianas no Brasil é um problema de saúde pública, e impacta negativamente os principais indicadores de saúde materna e neonatal, incluindo a mortalidade materna.
Material de 03 de fevereiro de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a proteção da amamentação no Agosto Dourado de 2021, destacando a importância da amamentação para a saúde das crianças e a necessidade de esforços multissetoriais para aumentar as taxas de aleitamento materno exclusivo. Apresenta evidências de que a COVID-19 não é transmitida pelo leite materno e recomenda que a amamentação seja mantida mesmo em caso de infecção, tomando os devidos cuidados.
O documento é uma caderneta de pré-natal destinada a gestantes, contendo informações sobre os direitos das mulheres, o desenvolvimento da gravidez, cuidados com a saúde e orientações para um parto seguro. A caderneta inclui um calendário de consultas pré-natais com espaço para anotações, informações sobre vacinas e exames, dicas de alimentação saudável, sinais de alerta na gravidez e detalhes sobre o crescimento do bebê semanalmente.
As Visitas Domiciliares tem impacto positivo no acompanhamento da criança e elas começam logo que o recém-nascido vai para a casa.
Com a aproximação da equipe de saúde do contexto de vida das famílias, a visita domiciliar ao recém-nascido traz a oportunidade de avaliar situações de cuidado e direcionar o seguimento do cuidado à criança e sua família.
Material de 07 de novembro de 2019
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Eixo: Atenção à Criança
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Fatores Que Interferem No Tempo Entre O Nascimento E A Primeira MamadaBiblioteca Virtual
Este artigo investiga fatores que influenciam o tempo entre o nascimento e a primeira mamada em mães no Rio de Janeiro. Uma amostra representativa de 10.077 mães foi entrevistada e modelos estatísticos foram usados para analisar os dados. Fatores como tipo de parto, idade materna, complicações neonatais e cuidados de recém-nascido foram associados ao tempo até a primeira mamada. Os resultados podem auxiliar no desenvolvimento de estratégias para promover a amamentação na primeira hora de vida.
Fatores Associados Ao IníCio Da AmamentaçãO Em Uma Cidade Do Sul Do BrasilBiblioteca Virtual
Este estudo avaliou fatores associados ao início da amamentação na primeira hora de vida em Pelotas, Rio Grande do Sul. 2.741 mães foram entrevistadas e 35,5% amamentaram na primeira hora após o parto. Mães mais jovens, com menor escolaridade e renda familiar iniciaram a amamentação mais precocemente. Mães que tiveram parto cesáreo apresentaram risco duas vezes maior de não amamentar na primeira hora.
Este documento fornece informações sobre o pré-natal, incluindo um cronograma de 12 consultas pré-natais e exames, informações sobre os direitos da gestante, cuidados com a saúde bucal durante a gravidez, e como o bebê se desenvolve nas primeiras semanas.
1. A Rede Cegonha é uma estratégia do Ministério da Saúde para garantir saúde, qualidade de vida e bem-estar para mulheres e recém-nascidos durante a gravidez, parto, pós-parto e nos primeiros anos de vida da criança.
2. A estratégia busca implementar um novo modelo de atenção ao parto e nascimento centrado nas necessidades da mulher, reduzir a mortalidade materna e infantil, e garantir os direitos reprodutivos.
3. Os principais componentes são pré
O documento discute as melhores práticas no cuidado ao recém-nascido no momento do parto e nascimento, enfatizando a importância do contato pele a pele imediato, do clampeamento oportuno do cordão umbilical e da amamentação na primeira hora de vida para a saúde do recém-nascido e da mãe.
Informações Básicas (Cuidados com o RN e Amamentação)Neto Pontes
O documento discute os cuidados com recém-nascidos, incluindo cuidados imediatos após o parto, medidas de saúde, higiene e importância da amamentação. Ele fornece detalhes sobre como cuidar do bebê em casa e mitos sobre aleitamento materno.
A amamentação é o domínio da mãe.Quando os pais e parceiros apoiam a amamentação e tem relações responsivas com os seus filhos, há uma melhoria nas práticas de amamentação e nas relações parentais.
Material de 01 de agosto de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute as políticas nacionais e estaduais de saúde da criança e aleitamento materno no Brasil, com foco nas estratégias de promoção da saúde infantil, prevenção de doenças, e incentivo ao aleitamento materno exclusivo até 6 meses.
Fique atento ao que considerar na consulta de seis meses do bebê! O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento das crianças é feito majoritariamente na Atenção Primária e por equipe multiprofissional.
Material de 11 de março de 2020
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Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento fornece informações sobre o pré-natal de uma gestante, incluindo um calendário de 12 consultas pré-natais e espaços para anotar dúvidas. Ele também destaca os direitos da gestante e informações sobre o desenvolvimento do bebê ao longo da gravidez.
Fatores Associados Com A DuraçãO Do Aleitamento MaternoBiblioteca Virtual
Este estudo avaliou 246 mulheres no município de Itaúna, MG para determinar os índices e fatores associados ao aleitamento materno exclusivo e complementado. A prevalência de aleitamento exclusivo no sexto mês foi de 5,3% e de aleitamento materno aos 12 meses foi 33,7%. A análise multivariada mostrou que intenção de amamentar por menos de 12 meses, peso do bebê menor que 2,5kg e uso de chupeta estavam associados negativamente com a duração do aleitamento exclusivo. Idade
Mulheres que estão amamentando e mães deveriam ter direito a prisão domiciliar como apenas algumas das elites conseguem.
Orientações para presidiárias sobre Aleitamento
A questão da amamentação tem sido grande foco de atenção no cenário mundial de saúde, em especial com os objetivos do milênio, que dialogam diretamente com mortalidade infantil, saúde da gestante e combate à fome.
Um ponto, entretanto, a ser considerado é que, para além da amamentação em si, o aleitamento precisa ser discutido de forma aberta e saudável.
Podemos nos perguntar qual a diferença entre amamentação e aleitamento. A amamentação é ligada ao ato de amamentar, de a criança mamar diretamente do seio. O aleitamento, por sua vez, diz respeito à alimentação de crianças através do leite, seja de sua mãe, seja de outra pessoa, vindo do seio
ou da mamadeira. Quando falamos de aleitamento, englobamos no discurso todas as crianças que, pelos mais diversos motivos, não podem mamar em suas mães.
Esta publicação tem como objetivo orientar mulheres que se encontram em privação de liberdade, com seus bebês ou gestantes. Consiste em um apanhado de perguntas e respostas que passam correntemente pela cabeça
de qualquer mulher responsável pela alimentação de crianças pequenas, mesmo que a amamentação em si não seja possível.
Aqui você terá informações sobre os testes realizados no pré-natal, a importância de uma alimentação saudável,
casos em que a amamentação não é possível, orientações sobre alimentação suplementar (que substitui o leite materno),
a importância do vínculo entre a mãe e o bebê e sugestões para preservar a sua saúde e de suas crianças.
Ministério da Saúde
O documento discute as melhores práticas no cuidado ao recém-nascido no momento do parto e nascimento, enfatizando a importância do contato pele a pele imediato, do clampeamento oportuno do cordão umbilical e da amamentação na primeira hora de vida para a saúde do recém-nascido e da mãe.
O documento aborda os cuidados de enfermagem no puerpério, incluindo o puerpério imediato e mediato, alojamento conjunto, alterações na puérpera, revisão puerperal, importância do aleitamento materno e consultas pós-parto.
O documento discute a saúde materna e a participação masculina. Apresenta como os papéis de gênero têm evoluído na sociedade com as mulheres entrando no mercado de trabalho e os homens se envolvendo mais na gravidez, parto e cuidados com os filhos. Também destaca a importância do profissional de saúde envolver os pais e garantir seus direitos de acompanhamento, e a licença paternidade de até 15 dias.
O acompanhamento pré-natal é uma excelente oportunidade para motivar as mulheres a amamentarem, quanto antes melhor. O leite materno reúne as características nutricionais ideais para a criança.
Material de 09 de dezembro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Semelhante a Desafios Iniciais para a Garantia do Aleitamento Materno Exclusivo (AME): os Primeiros Dois Meses de Vida (20)
Muitas ações podem ser realizadas na promoção da saúde e prevenção de agravos. Disbiose e infecções genitais podem interferir com a fertilidade, acometendo a vagina, o colo do útero, as trompas ou a cavidade abdominal.
Material de 15 de maio de 2023
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Eixo: Atenção às Mulheres
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O documento discute medidas para prevenção de infecção de sítio cirúrgico em pediatria, incluindo protocolos pré, trans e pós-operatórios como banho antisséptico, antibióticos, higiene das mãos e curativos adequados. A infecção de sítio cirúrgico é uma complicação comum que deve ser evitada através de cuidados específicos para crianças no centro cirúrgico e enfermaria.
O climatério é uma janela de vulnerabilidade para depressão e ansiedade, não uma causa. A avaliação de uma mulher deprimida ou ansiosa no climatério precisa levar em conta os fatores biopsicossociais.
Material de 28 de abril de 2023
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Eixo: Atenção às Mulheres
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1) O documento discute estratégias para organizar e hierarquizar a rede de assistência à saúde para gestantes com diabetes, considerando a alta prevalência da doença no Brasil e a necessidade de garantir cuidados adequados.
2) É proposta uma rede com diferentes níveis de atenção (primário, secundário e terciário) definindo os requisitos mínimos e especialidades de cada nível para melhor atender as necessidades das gestantes.
3) O objetivo é melhorar a qualidade da assistência desde o rastreamento até o tratamento, otimiz
É necessário ter um programa organizado de rastreio populacional e fluxo adequado de exames de diagnóstico, buscando o tratamento das lesões precursoras do câncer de colo conforme diretrizes nacionais vigentes.
Material de 03 de março de 2023
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Eixo: Atenção às Mulheres
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O documento discute a desospitalização de crianças com condições crônicas complexas de saúde e a atenção domiciliar no Brasil. Apresenta o programa Melhor em Casa, que promove a atenção domiciliar pelo SUS, e os principais desafios na desospitalização dessas crianças. Fornece dados sobre a implementação do programa no Brasil, com 1.854 equipes habilitadas até junho de 2022 atendendo a 42,5% da população. A maioria dos atendimentos pediátricos são para reabilitação, tratamento de ú
Embora se observe avanços significativos no cuidado de recém-nascidos nas últimas décadas, a mortalidade neonatal precoce ainda se mantém como o principal componente na ocorrência dos óbitos infantis, sendo as malformações congênitas a segunda principal causa de morbimortalidade neonatal e uma das principais demandas de serviços especializados – ambulatoriais e hospitalares.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstram que as anomalias congênitas estão entre as principais causas de mortalidade infantil, condições crônicas e incapacidade no mundo. Estas constatações não são recentes e já levaram muitos países a unir esforços para a qualificação dos seus dados epidemiológicos, elaboração de diretrizes de diagnóstico/terapêuticas e definição de centros de referência para as anomalias congênitas.
Considerando que o manejo de recém-nascidos com malformações congênitas se torna complexo, principalmente, diante dos profissionais cujo manejo não é habitual, o desenvolvimento de um documento capaz de direcionar a equipe de saúde é fundamental. Sendo assim, o objetivo desta Diretriz de revisão foi traçar uma linha de cuidados para os recém-nascidos com Hérnia Diafragmática Congênita (HDC), baseado em evidências, na perspectiva do Sistema Único de Saúde, tentando definir estratégias factíveis que possam ser utilizadas por todos que tenham acesso a este documento.
Seu público-alvo são os profissionais de saúde, gestores, usuários, cuidadores e pesquisadores da área de saúde.
Este documento apresenta diretrizes clínicas brasileiras para o cuidado de pacientes com disrafismo espinhal aberto. As diretrizes abordam recomendações para pré-natal, parto, cuidados na UTI neonatal, abordagem neurocirúrgica e seguimento ambulatorial, com o objetivo de promover a organização dos serviços de saúde e qualificar o cuidado a esses pacientes de forma sistemática e humanizada.
O documento discute alterações metabólicas associadas ao diabetes mellitus na gestação, incluindo obesidade e dislipidemias. A obesidade está associada a maiores riscos para a mãe e feto, como diabetes gestacional. As dislipidemias também podem aumentar riscos se não tratadas. O documento fornece recomendações sobre monitoramento, ganho de peso, parto e pós-parto para gestantes com essas condições.
O pesar perante a perda gestacional/neonatal ainda é socialmente desconsiderado, um tema pouco debatido, mas que precisa ser adequadamente abordado dentro das equipes e com os familiares.
Material de 18 de janeiro de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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A identificação precoce dos sinais/sintomas de uma reação anafilática e o tratamento adequado são fundamentais para um bom desfecho desse evento agudo.
Material de 21 de dezembro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute os cuidados no parto e puerpério para mulheres com diabetes mellitus na gestação, incluindo a importância do controle glicêmico, momentos recomendados para o parto de acordo com o tipo de diabetes e complicações, e considerações sobre a via de parto.
É necessário manter o controle de doenças imunopreveníveis como o sarampo, a poliomielite, a gripe, o câncer de colo do útero, meningites e todas as outras cujas vacinas são disponibilizadas gratuitamente para a população, nos postos de saúde.
Material de 25 de novembro de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute os cuidados com a saúde bucal durante a gestação. Ele ressalta que a falta de cuidados com a saúde bucal na gestação está associada a partos prematuros, bebês com baixo peso e outros riscos. O documento também explica que o tratamento odontológico durante a gestação é seguro e importante para a saúde da gestante e do bebê.
O documento discute como hábitos saudáveis como evitar o álcool, manter peso saudável, praticar exercícios físicos regularmente podem ajudar a prevenir o câncer de mama. Fatores como obesidade, consumo de álcool e inatividade física aumentam o risco da doença, enquanto uma dieta balanceada e exercícios podem reduzir o risco em até 30-50%. Embora não seja possível prevenir completamente o câncer de mama, a adoção de estilo de vida saudável melhora
O documento discute como diagnosticar a fibrose cística em crianças, abordando os critérios diagnósticos, os exames necessários e a importância do diagnóstico precoce.
O documento discute a osteogênese imperfeita, uma doença caracterizada por fragilidade óssea causada por defeitos no colágeno. Ele descreve os sintomas, classificação, diagnóstico e tratamento da doença, incluindo medicamentos como alendronato e pamidronato. O tratamento é multidisciplinar e tem como objetivo reduzir fraturas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
O documento discute o tratamento e cuidados de diabetes mellitus na gestação, enfatizando a importância do tratamento não farmacológico incluindo terapia nutricional, atividade física e monitorização da glicemia. Também fornece recomendações sobre o tratamento farmacológico e o acompanhamento pré-natal para diferentes tipos de diabetes gestacional.
O acesso à alimentação é um direito básico. E quando se trata da alimentação das crianças, é imperativo associar o ato de alimentar-se com o processo de crescimento e desenvolvimento.
Material de 15 de outubro de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute o diabetes mellitus na gestação, incluindo sua classificação, diagnóstico e fatores de risco. Apresenta as diretrizes brasileiras para o diagnóstico do diabetes gestacional com base na viabilidade financeira e técnica dos serviços de saúde. Também descreve os riscos aumentados para mães e bebês associados ao diabetes gestacional.
Mais de Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (IFF/Fiocruz) (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
DESAFIOS INICIAIS PARA A GARANTIA DOALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO:
OS PRIMEIROS DOIS MESES DE VIDA
Ao longo da História a mãe aninhou o recém-nascido contra o
seio esquerdo, sua base durante o período de colo que
permanece por vários meses de vida (antigas esculturas).
Esse comportamento chamado de comportamento de
“apego” por Bowlby e, mais tarde, de “vínculo” por John
Kennell e Marshall Kaus o simples contato de “pele” entre a
mãe e o recém-nascido. Joseph Chilton Pearce (1992) – O Fim da Evolução
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DESAFIOS INICIAIS PARA A GARANTIA DOALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO:
OS PRIMEIROS DOIS MESES DE VIDA
Objetivos dessa apresentação:
• Conhecer as boas práticas de amamentação na primeira hora de vida;
• Qualificar os profissionais à assistência ao aleitamento materno nos
primeiros dois meses de vida da criança;
• Identificar os fatores de risco para amamentação;
• Estimular a manutenção do Aleitamento Materno Exclusivo (AME) após
a alta hospitalar.
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DESAFIOS INICIAIS PARA A GARANTIA DOALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO:
OS PRIMEIROS DOIS MESES DE VIDA
Conhecer as boas práticas de amamentação na primeira hora de vida:
• Parto natural;
• Acompanhante de livre escolha da mulher;
• Participação de doula quando desejado;
• Uso de método não farmacológico para o alívio da dor;
• Contato pele a pele na primeira hora de vida;
• Clampeamento oportuno do cordão umbilical;
• Equipe qualificada para o manejo da amamentação;
• Alojamento conjunto. A Lei Federal nº 11.108, de 07 de abril de 2005 - Lei do acompanhante
Ministério da Saúde, Além da Sobrevivência (2013)
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DESAFIOS INICIAIS PARA A GARANTIA DOALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO:
OS PRIMEIROS DOIS MESES DE VIDA
Qualificar os profissionais à assistência
nos primeiros dois meses de vida da criança
• Alta da maternidade com agendamento da primeira consulta na Atenção Primária;
• Visita à mãe e ao bebê na primeira semana de vida pela Estratégia Saúde da Família;
• Qualificação dos profissionais da Atenção Primária à Saúde no manejo da
amamentação;
• Não uso de bicos, chupetas e mamadeiras;
• Se necessário atenção especializada, encaminhar para um Banco de Leite Humano.
Ministério da Saúde, Cartaz 5º dia de saúde integral (2014); PORTARIA Nº 1.920, DE 5 DE SETEMBRO DE 2013; DECRETO Nº 9.579, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2018
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DESAFIOS INICIAIS PARA A GARANTIA DOALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO:
OS PRIMEIROS DOIS MESES DE VIDA
Identificar os Fatores de Risco para a Amamentação
Os riscos podem ser: emocionais, socioeconômicos, ambientais e orgânicos
• Estresse e dor intensa no trabalho de parto;
• Trabalho de parto prolongado;
• Ausência do contato na primeira hora pós-parto entre mãe-bebê;
• Falta de apoio da equipe para o aleitamento materno;
• Primiparidade;
• Uso de fármacos para alívio da dor;
• Cesariana e uso de anestesia;
• Sobrepeso/obesidade;
• Recém-nascido de baixo peso;
• Transtornos mentais;
• Suplementação com uso de fórmulas;
• Idade materna.
Amamentação: bases científicas (2017)
Somente a partir de um nascimento
digno e respeitoso melhores índices de
amamentação serão alcançados.
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DESAFIOS INICIAIS PARA A GARANTIA DOALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO:
OS PRIMEIROS DOIS MESES DE VIDA
Local de Nascimento e Apoio ao Início da Amamentação
• Hospital Amigo da Criança;
• Casa de parto;
• Realizar as boas práticas na atenção ao parto e nascimento;
• Garantir o Alojamento Conjunto (não separar mãe e bebê);
• Garantir livre acesso da mãe quando o recém-nascido estiver na Unidade de Terapia
Intensiva Neonatal;
• Direito ao acompanhante.
Neonatal Care In Brazil: Hospital Structure And Adequacy According To Newborn Obstetric Risk – Nascer no Brasil (2015).
8. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
DESAFIOS INICIAIS PARA A GARANTIA DOALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO:
OS PRIMEIROS DOIS MESES DE VIDA
Adversidades Psicossociais
• Violência doméstica;
• Abuso;
• Baixo suporte social;
• Baixo suporte do parceiro;
• Dificuldades conjugais;
• Depressão;
• Tristeza;
• Ansiedade durante a gravidez;
• Uso abusivo de substâncias;
• História familiar de doença psiquiátrica;
• Prematuridade;
• Baixo peso ao nascer.
Preditores de transtornos mentais durante e após a gestação:
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DESAFIOS INICIAIS PARA A GARANTIA DOALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO:
OS PRIMEIROS DOIS MESES DE VIDA
Blues Puerperal
• Denominado Baby Blues, é um estado constituído por labilidade emocional após o parto,
caracterizada por frequentes episódios de choro, irritabilidade, confusão e ansiedade, podendo
haver exaltação;
• Incidência varia entre 40 a 85% das puérperas;
• Mais frequente entre puérperas com vínculos deficientes;
• Sintomas aparecem nos primeiros 10 dias pós-parto, sendo o pico em torno do 3 a 5 dias;
• Sintomatologia não interfere no convívio social, não requer intervenção terapêutica além do
suporte social e membros da família;
• Se os sintomas persistirem por mais de 2 semanas é preciso reavaliar a condição.
Rai, S., Pathak, A., & Sharma, I. (2015).
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DESAFIOS INICIAIS PARA A GARANTIA DOALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO:
OS PRIMEIROS DOIS MESES DE VIDA
Depressão Pós-parto
• Transtorno psiquiátrico mais comum do puerpério;
• Caracteriza-se por pensamento negativos relacionados ao recém-nascido, com
sentimentos de culpa e incapacidade de cuidar do bebê, suficientemente graves a ponto
de serem considerados obsessivos.
• Ocorre em 12 a 20% das puérperas;
• Início dos sintomas varia de dias à poucas semanas pós-parto (2 a 3 meses do puerpério);
• História de risco de depressão na gravidez aumenta o risco em 25% e história pregressa
de depressão aumenta o risco de recorrência em 50%;
Centers for Disease Control and Prevention (CDC. (2008); Henshaw, C. (2003).
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DESAFIOS INICIAIS PARA A GARANTIA DOALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO:
OS PRIMEIROS DOIS MESES DE VIDA
Obesidade
• Fatores biológicos e psicossociais parecem explicar a associação negativa entre obesidade
materna e amamentação. Entre eles, maior incidência de complicações maternas e fetais no
pós –parto.
• Obesidade pré-gestacional aumentou 25% o risco de não iniciar o aleitamento no pós
parto.
Estudos têm mostrado associação entre obesidade materna e menores índices de início da
amamentação, menor duração da amamentação, produção de leite menos adequada em
comparação com mulheres com peso normal.
Turcksin, et.al. (2014); Hauff, et.al. (2014); Verret-Chalifour, et.al. (2015); Stuebe, et.al. (2014).
12. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
DESAFIOS INICIAIS PARA A GARANTIA DOALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO:
OS PRIMEIROS DOIS MESES DE VIDA
Licença Maternidade
Estudos revelam que:
A associação entre os benefícios trabalhistas e os fatores associados à manutenção da
amamentação entre as mães trabalhadoras constataram a importância de ter direitos
trabalhistas que protejam a amamentação garantidos por lei.
O retorno ao trabalho antes dos três meses pós-parto em regime de tempo integral
diminuíram a chance de as mulheres atingirem o período que haviam declarado como sua
intenção de amamentar.
Brasileiro AA, et.al. (2012), Mirkovic KR, et.al. (2014)
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DESAFIOS INICIAIS PARA A GARANTIA DOALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO:
OS PRIMEIROS DOIS MESES DE VIDA
Formas de estimular a manutenção do AME após a alta hospitalar
• Realizar grupos de mães na Atenção Primária;
• Sensibilizar a família sobre a importância da amamentação, em especial o pai e os avós;
• Equipes qualificadas na Atenção Primária para dar seguimento às ações de incentivo à
amamentação;
• Orientar a mãe a buscar o BLH da maternidade em caso de dificuldades na
amamentação que não foram sanadas na UBS;
• Orientar sobre o armazenamento de leite em caso de retorno ao trabalho;
• Estimular empresas a aderirem a Empresa Cidadã -> 6 meses de licença maternidade;
• Parabenizar a mãe quando a criança estiver crescendo bem com o registro na caderneta
da criança, para que ela se sinta segura quanto a produção e qualidade do seu leite.
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DESAFIOS INICIAIS PARA A GARANTIA DOALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO:
OS PRIMEIROS DOIS MESES DE VIDA
A atuação do profissional de saúde na assistência à mãe e ao
seu bebê pode fazer a diferença na vida futura da criança.
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DESAFIOS INICIAIS PARA A GARANTIA DOALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO:
OS PRIMEIROS DOIS MESES DE VIDA
Referências
• Brasil. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº 11.108, de 7 de Abril de 2005. Altera a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para garantir às
parturientes o direito à presença de acompanhante durante o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS.
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Além da sobrevivência: práticas integradas de atenção ao parto,
benéficas para a nutrição e a saúde de mães e crianças / Ministério da Saúde,Secretaria de Atenção à Saúde, Área Técnica de Saúde da Criança e Aleitamento Materno. – 1. ed., 1.
reimp. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013.
• Ministério da Saúde. Cartaz 5º dia de saúde integral.2014.
• Brasil. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria Nº 1.920, de 5 de Setembro de 2013. Institui a Estratégia Nacional para Promoção do Aleitamento Materno e Alimentação
Complementar Saudável no Sistema Único de Saúde (SUS) -Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil.
• Brasil. Presidência da República. Secretaria-Geral. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto Nº 9.579, de 22 de Novembro de 2018. Consolida atos normativos editados pelo Poder
Executivo federal que dispõem sobre a temática do lactente, da criança e do adolescente e do aprendiz, e sobre o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, o
Fundo Nacional para a Criança e o Adolescente e os programas federais da criança e do adolescente, e dá outras providências.
• Carvalho, Marcus Renato de. Amamentação: bases científicas/Marcus Renato de Carvalho, Cristiane F. Gomes. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017
• de Azevedo Bittencourt SD, Queiroz Gurgel R, da Silva Menezes MA, Bastos LS, do Carmo Leal M. Neonatal care in Brazil: hospital structure and adequacy according to newborn
obstetric risk. Paediatr Int Child Health. 2015 Aug;35(3):206-12. doi: 10.1179/2046905515Y.0000000028. Epub 2015 May 2. PubMed PMID: 25936532.
• Rai S, Pathak A, Sharma I. Postpartum psychiatric disorders: Early diagnosis and management. Indian J Psychiatry. 2015 Jul;57(Suppl 2):S216-21. doi: 10.4103/0019-5545.161481.
Review. PubMed PMID: 26330638; PubMed Central PMCID: PMC4539865.
• Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Prevalence of self-reported postpartum depressive symptoms–17 states, 2004-2005. MMWR Morb Mortal Wkly Rep. 2008 Apr
11;57(14):361-6. PubMed PMID: 18401329.
• Henshaw C. Mood disturbance in the early puerperium: a review. Arch Womens Ment Health. 2003 Aug;6 Suppl 2:S33-42. Epub 2003 Aug 9. Review. PubMed PMID: 14615921.
• Turcksin R, Bel S, Galjaard S, Devlieger R. Maternal obesity and breastfeeding intention, initiation, intensity and duration: a systematic review. Matern Child Nutr. 2014 Apr;10(2):166-
83. doi: 10.1111/j.1740-8709.2012.00439.x. Epub 2012 Aug 20. Review. PubMed PMID: 22905677.
• Brasileiro, Aline Alves, Ambrosano, Gláucia Maria Bovi, Marba, Sérgio Tadeu Martins, & Possobon, Rosana de Fátima. (2012). A amamentação entre filhos de mulheres trabalhadoras.
Revista de Saúde Pública, 46(4), 642-648. Epub July 24, 2012.https://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102012005000053.
• Mirkovic KR, Perrine CG, Scanlon KS, Grummer-Strawn LM. Maternity leave duration and full-time/part-time work status are associated with US mothers’ ability to meet breastfeeding
intentions. J Hum Lact. 2014 Nov;30(4):416-9. doi: 10.1177/0890334414543522. Epub 2014 Jul 17. PubMed PMID: 25034868; PubMed Central PMCID: PMC4593053.
16. ATENÇÃO À
CRIANÇA
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Material de 30 de novembro de 2019
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DESAFIOS INICIAIS PARA A
GARANTIA DO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO:
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