SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 45
Fisioterapia e Reabilitação de
Equinos Atletas: Uma Revisão
M.V. Pedro Augusto Cordeiro Borges
Residente em Clínica e Cirurgia de Grandes Animais
Orientador: Heider Irinaldo Pereira Ferreira
Introdução
Tração
Transporte
Policiamento
Esporte & Lazer
2
 Grande interesse
econômico
 Animais de alto
valor
Introdução
Altos Níveis de
Desempenho
Fisiologia x Esporte
EsportesEquestres
Lesões
 Perda econômica
 Desempenho
 Afastamento
3
Terapia
Médica e
Cirúrgica
Fisioterapia Reabilitação
Introdução
< tempo de recuperação e igual desempenho
4
Objetivo
 Mecanismos de ação
Indicações e usos
Fisioterapia & Reabilitação
5
Termoterapia
 Método acessível
FRIO CALOR
6
Termoterapia
Terapia a frio
> amplamente difundida
> 24 a 48 horas após injúria
> redução da circulação local, edema e dor
7
Termoterapia
Terapia a frio
Redução da taxa
metabólica
Inibição
enzimática
< Histamina
< dano tecidual
Vasoconstricção
< edema
< hemorragia
analgesia
8
Termoterapia
13,8ºC
20 a 40 minutos
9
Termoterapia
Terapia por adição de calor
Hemodinâmicos
Neuromusculares
Metabólicos
10
Termoterapia
Terapia por adição de calor
Calor radiante Calor condutivo Ondas sonoras
11
Termoterapia
Terapia por adição de calor
Calor superficial
30cm
20 a 30 minutos
Fonte:ArquivoPessoal
12
Termoterapia
Terapia por adição de calor
 Indicação
Lesões crônicas e subagudas
 Contra indicação
Lesões agudas
13
Hidroterapia
Reduzir Tensões
Reduzir Inflamação
Melhorar tônus
14
Hidroterapia
 Empuxo: Força vertical para cima
exercida pela água sobre um corpo
 ESTABILIDADE ARTICULAR
 < ESTRESSE MECÂNICO
 DRENAGEM DE METABÓLITOS
15
Hidroterapia
Ducha
Pressão=Massagem
No sentido da drenagem
linfática
Efeitos do calor ou frio
16
Fonte:Rodrigues,2014
Ultrassom Terapêutico
 Exercer efeitos biológicos sobre os tecidos
 Cabeçote que transforma energia elétrica em mecânica
 Ondas acústicas transmitidas aos tecidos
 Cicatrização, alívio da dor, redução de edemas e
fibrinólise
17
Ultrassom Terapêutico
 Frequência
1MHz = 2 a 5cm
3MHz = 1 a 3cm
18
Ultrassom Terapêutico
 Modo
19
Ultrassom Terapêutico
 Tempo
 4 a 10 minutos por área
 Grandes superfícies se divide
em 3 a 4 partes iguais
 1 a 2 vezes ao dia
 10 a 14 dias
 Tricotomia e uso de gel
condutor
Fonte:ArquivoPessoal
20
Ultrassom Terapêutico
 Efeitos
1MHz = 2 a 5cm
3MHz = 1 a 3cm
Fonte:Rodrigues,2014
21
Ultrassom Terapêutico
 Recomendações
Fonte:Rodrigues,2014
22
Ultrassom Terapêutico
 Contra indicação
- Periocular
- Distúrbios circulatórios
- Neoplasias
- Processos Sépticos
- Áreas de crescimento
23
Extracorporeal Shock Wave
Ondas de pressão acústica propagadas de
maneira localizada
Incrementa o fluxo sanguíneo local, estimula
remodelação óssea e fortalece
estruturalmente a articulação
24
Extracorporeal Shock Wave
 Shock Wave x Ultrassom Terapêutico
< frequência de ondas
< absorção tecidual
<ausência de efeitos térmicos
25
Extracorporeal Shock Wave
 Indicações
- Tendinites
- Desmites
- Osteoartrite
- Dores de grupos musculares profundos
26
Extracorporeal Shock Wave
Indicações
27
 2 a 3 sessões
 Intervalo de 2-3 semanas
 Permanecer 2 dias sem atividade
 Avaliar após a terceira sessão
 Foco, densidade e pulsos de
acordo com a lesão
Fonte:GarnerEquine,Wheatford,Texas
Extracorporeal Shock Wave
Indicações
28
Diagnóstico
Exames de
Imagem
Tratamento
Efetivo
Eletroterapia
Origem
29
Eletrophorus electricus
 Grécia Antiga
 Contato acidental
 Analgesia
Eletroterapia
TENS
Estimulação Elétrica
Transcutanea
FES
Estimulação Elétrica
Funcional
30
Eletroterapia
 TENS
Alívio da dor
Liberação de
opióides
endógenos
Fonte:Schlachter&Lewis,2016
31
Figura 1. Posicionamento de eletrodos de maneira coplanar para
analgesia de uma área alvo (X ) durante a aplicação de TENS
Fonte:ArquivoPessoal
Eletroterapia
 TENS
32
Eletroterapia
 FES
33
 Estimulação parcial do
musculo sadio
 Estimulação total do musculo
desenervado
Fonte:WellingtonEquineSportsMedicine,USA
Figura 2. Equino 18 anos, com
atrofia muscular lombar e
remodelação óssea sacro-ilíaca. (A)
no exame clínico; (B) após 4 meses
de tratamento com FES.
A
B
Eletroterapia
 Contraindicações e Efeitos Adversos
Irritação tecidual
 Doença cardíaca, prenhes, febre, infecção
 Não posicionar na cavidade torácica
34
Laser de Baixa Intensidade
35
Últimos 10 anos
Laser de classe IV
Laser de Baixa Intensidade
36
Absorção de luz
por moléculas
cromóforas que
se localizam nas
mitocôndrias
Energia
bioquímica
Reações 
funções
celulares e
mecanismo de
reparação
Laser de Baixa Intensidade
37
Redução de IL-1
Redução da
despolarização
Liberação de
endorfinas
38
Fonte:ArquivoPessoal
Laser de Baixa Intensidade
Feridas
Osteoartrite
Tendinites e Desmites
 Indicação
39
Laser de Baixa Intensidade
Fêmeas prenhes
Fase de crescimento
Problema hematológico
Periocular
 Contra - indicação
Fonte:ArquivoPessoal
Proteção ocular!
Exercício Controlado
40
 Melhora o processo de cicatrização de tendões,
ligamentos e músculos
 O exercício sozinho pode promover bons resultados na
recuperação de 67 a 71% dos cavalos com lesões de
tecidos moles (Gillis,1997)
Exercício Controlado
41
 Poucos dias após lesão
Alinhamento
Aderências
Fonte:TopLineVePhysio,UK
Exercício Controlado
42
 Programa de exercícios
 Tempo: grau da lesão & tecido lesionado
Musculo Tendões e
Ligamentos
Osso
Considerações Finais
43
 Resultados antes improváveis
 Diversidade de métodos
 Menor tempo
 Melhor qualidade de vida e menos prejuízo financeiro
Fisioterapia e Reabilitação de
Equinos Atletas: Uma Revisão
M.V. Pedro Augusto Cordeiro Borges
Residente em Clínica e Cirurgia de Grandes Animais
Orientador: Heider Irinaldo Pereira Ferreira
Agradecimentos
45

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula salga e carne de sol (Ana Alice)
Aula  salga e carne de sol (Ana Alice)Aula  salga e carne de sol (Ana Alice)
Aula salga e carne de sol (Ana Alice)Ana Alice Gouvêa
 
Influencia de rigor mortis na qualidade da carne valoi
Influencia de rigor mortis na qualidade da carne  valoiInfluencia de rigor mortis na qualidade da carne  valoi
Influencia de rigor mortis na qualidade da carne valoiSergio Valoi
 
Carrapatos - Parasitologia
Carrapatos - ParasitologiaCarrapatos - Parasitologia
Carrapatos - ParasitologiaJanaina Alves
 
Topografia animal - órgãos do sentido
Topografia animal - órgãos do sentidoTopografia animal - órgãos do sentido
Topografia animal - órgãos do sentidoMarília Gomes
 
Sistema endócrino veterinária
Sistema endócrino veterináriaSistema endócrino veterinária
Sistema endócrino veterináriaMarília Gomes
 
Introdução Etologia e bem-estar animal - etologia e bem-estar animal
Introdução Etologia e bem-estar animal - etologia e bem-estar animalIntrodução Etologia e bem-estar animal - etologia e bem-estar animal
Introdução Etologia e bem-estar animal - etologia e bem-estar animalMarília Gomes
 
Considerações sobre a anatomofisiologia do sistema digestório dos equinos: ap...
Considerações sobre a anatomofisiologia do sistema digestório dos equinos: ap...Considerações sobre a anatomofisiologia do sistema digestório dos equinos: ap...
Considerações sobre a anatomofisiologia do sistema digestório dos equinos: ap...Lilian De Rezende Jordão
 
Aula 1 fermentação ruminal
Aula 1  fermentação ruminalAula 1  fermentação ruminal
Aula 1 fermentação ruminalGlaucia Moraes
 
Anatomofisiologia da reprodução e manejo reprodutivo de suínos
Anatomofisiologia da reprodução e manejo reprodutivo de suínosAnatomofisiologia da reprodução e manejo reprodutivo de suínos
Anatomofisiologia da reprodução e manejo reprodutivo de suínosMarília Gomes
 
Tecnologia de carnes
Tecnologia de carnesTecnologia de carnes
Tecnologia de carnesAlvaro Galdos
 
Anatomia topográfica das aves
Anatomia topográfica das avesAnatomia topográfica das aves
Anatomia topográfica das avesMarília Gomes
 

Mais procurados (20)

Aula salga e carne de sol (Ana Alice)
Aula  salga e carne de sol (Ana Alice)Aula  salga e carne de sol (Ana Alice)
Aula salga e carne de sol (Ana Alice)
 
Influencia de rigor mortis na qualidade da carne valoi
Influencia de rigor mortis na qualidade da carne  valoiInfluencia de rigor mortis na qualidade da carne  valoi
Influencia de rigor mortis na qualidade da carne valoi
 
Arraçoamento de equinos
Arraçoamento de equinosArraçoamento de equinos
Arraçoamento de equinos
 
Medicina Veterinária da Conservação
Medicina Veterinária da ConservaçãoMedicina Veterinária da Conservação
Medicina Veterinária da Conservação
 
Carrapatos - Parasitologia
Carrapatos - ParasitologiaCarrapatos - Parasitologia
Carrapatos - Parasitologia
 
Exame fisico geral
Exame fisico geralExame fisico geral
Exame fisico geral
 
Tecnologia de carnes
Tecnologia de carnes Tecnologia de carnes
Tecnologia de carnes
 
O Comportamento Do CãO Em FunçãO Do Homem
O Comportamento Do CãO Em FunçãO Do HomemO Comportamento Do CãO Em FunçãO Do Homem
O Comportamento Do CãO Em FunçãO Do Homem
 
Termorregulação
TermorregulaçãoTermorregulação
Termorregulação
 
Topografia animal - órgãos do sentido
Topografia animal - órgãos do sentidoTopografia animal - órgãos do sentido
Topografia animal - órgãos do sentido
 
Sistema endócrino veterinária
Sistema endócrino veterináriaSistema endócrino veterinária
Sistema endócrino veterinária
 
Apresentacao CTC ( ITAL)
Apresentacao CTC ( ITAL)Apresentacao CTC ( ITAL)
Apresentacao CTC ( ITAL)
 
Introdução Etologia e bem-estar animal - etologia e bem-estar animal
Introdução Etologia e bem-estar animal - etologia e bem-estar animalIntrodução Etologia e bem-estar animal - etologia e bem-estar animal
Introdução Etologia e bem-estar animal - etologia e bem-estar animal
 
Considerações sobre a anatomofisiologia do sistema digestório dos equinos: ap...
Considerações sobre a anatomofisiologia do sistema digestório dos equinos: ap...Considerações sobre a anatomofisiologia do sistema digestório dos equinos: ap...
Considerações sobre a anatomofisiologia do sistema digestório dos equinos: ap...
 
Aula 1 fermentação ruminal
Aula 1  fermentação ruminalAula 1  fermentação ruminal
Aula 1 fermentação ruminal
 
Caso clínico
Caso clínicoCaso clínico
Caso clínico
 
Anatomofisiologia da reprodução e manejo reprodutivo de suínos
Anatomofisiologia da reprodução e manejo reprodutivo de suínosAnatomofisiologia da reprodução e manejo reprodutivo de suínos
Anatomofisiologia da reprodução e manejo reprodutivo de suínos
 
Tecnologia de carnes
Tecnologia de carnesTecnologia de carnes
Tecnologia de carnes
 
Biosseguridade da avicultura
Biosseguridade da aviculturaBiosseguridade da avicultura
Biosseguridade da avicultura
 
Anatomia topográfica das aves
Anatomia topográfica das avesAnatomia topográfica das aves
Anatomia topográfica das aves
 

Destaque

Tendinites em equinos
Tendinites em equinosTendinites em equinos
Tendinites em equinosPedro Augusto
 
Ultrassonografia diagnóstica do sistema locomotor de equinos
Ultrassonografia diagnóstica do sistema locomotor de equinosUltrassonografia diagnóstica do sistema locomotor de equinos
Ultrassonografia diagnóstica do sistema locomotor de equinosPedro Augusto
 
Soluciones Químicas
Soluciones QuímicasSoluciones Químicas
Soluciones QuímicasArigato
 
Apresentação do lcga dez.2012
Apresentação do lcga dez.2012Apresentação do lcga dez.2012
Apresentação do lcga dez.2012Pedro Augusto
 
2ª postagem espermograma
2ª postagem   espermograma2ª postagem   espermograma
2ª postagem espermogramaPedro Augusto
 
Polioencefalomalacia clinica de ruminantes
Polioencefalomalacia   clinica de ruminantesPolioencefalomalacia   clinica de ruminantes
Polioencefalomalacia clinica de ruminantesPedro Augusto
 
Chumbo 
Chumbo Chumbo 
Chumbo Seminen
 
Deformidades angulares dos membros de equinos
Deformidades angulares dos membros de equinosDeformidades angulares dos membros de equinos
Deformidades angulares dos membros de equinosPedro Augusto
 
Manual buenas practicas ganaderia bovina
Manual buenas practicas ganaderia bovinaManual buenas practicas ganaderia bovina
Manual buenas practicas ganaderia bovinarazasbovinasdecolombia
 
Tratamento de tendinite equina com células tronco
Tratamento de tendinite equina com células troncoTratamento de tendinite equina com células tronco
Tratamento de tendinite equina com células troncoAmo meu cavalo
 
Intoxicação por chumbo
Intoxicação por chumboIntoxicação por chumbo
Intoxicação por chumboPedro Augusto
 
Doenças comuns em cavalos
Doenças comuns em cavalosDoenças comuns em cavalos
Doenças comuns em cavalosa7004624
 
Exame clínico neurológico de cães pedro augusto cordeiro borges
Exame clínico neurológico de cães   pedro augusto cordeiro borgesExame clínico neurológico de cães   pedro augusto cordeiro borges
Exame clínico neurológico de cães pedro augusto cordeiro borgesPedro Augusto
 
Andamento de Equinos
Andamento de EquinosAndamento de Equinos
Andamento de EquinosKiller Max
 
Equineradiographypositioningtechniquestipsforacquiringgoodimages1 15082600521...
Equineradiographypositioningtechniquestipsforacquiringgoodimages1 15082600521...Equineradiographypositioningtechniquestipsforacquiringgoodimages1 15082600521...
Equineradiographypositioningtechniquestipsforacquiringgoodimages1 15082600521...Rebecca Huston
 
Sindrome da rabdomiolise por esforço em equinos
Sindrome da rabdomiolise por esforço em  equinosSindrome da rabdomiolise por esforço em  equinos
Sindrome da rabdomiolise por esforço em equinosEgberto Neto
 

Destaque (20)

Tendinites em equinos
Tendinites em equinosTendinites em equinos
Tendinites em equinos
 
Ultrassonografia diagnóstica do sistema locomotor de equinos
Ultrassonografia diagnóstica do sistema locomotor de equinosUltrassonografia diagnóstica do sistema locomotor de equinos
Ultrassonografia diagnóstica do sistema locomotor de equinos
 
Soluciones Químicas
Soluciones QuímicasSoluciones Químicas
Soluciones Químicas
 
estudiante
estudianteestudiante
estudiante
 
Lcga fev. 2013
Lcga fev. 2013Lcga fev. 2013
Lcga fev. 2013
 
Apresentação do lcga dez.2012
Apresentação do lcga dez.2012Apresentação do lcga dez.2012
Apresentação do lcga dez.2012
 
2ª postagem espermograma
2ª postagem   espermograma2ª postagem   espermograma
2ª postagem espermograma
 
RENAME 2013
RENAME 2013RENAME 2013
RENAME 2013
 
Polioencefalomalacia clinica de ruminantes
Polioencefalomalacia   clinica de ruminantesPolioencefalomalacia   clinica de ruminantes
Polioencefalomalacia clinica de ruminantes
 
Chumbo 
Chumbo Chumbo 
Chumbo 
 
Deformidades angulares dos membros de equinos
Deformidades angulares dos membros de equinosDeformidades angulares dos membros de equinos
Deformidades angulares dos membros de equinos
 
Manual buenas practicas ganaderia bovina
Manual buenas practicas ganaderia bovinaManual buenas practicas ganaderia bovina
Manual buenas practicas ganaderia bovina
 
Síndrome cólica equina
Síndrome cólica equinaSíndrome cólica equina
Síndrome cólica equina
 
Tratamento de tendinite equina com células tronco
Tratamento de tendinite equina com células troncoTratamento de tendinite equina com células tronco
Tratamento de tendinite equina com células tronco
 
Intoxicação por chumbo
Intoxicação por chumboIntoxicação por chumbo
Intoxicação por chumbo
 
Doenças comuns em cavalos
Doenças comuns em cavalosDoenças comuns em cavalos
Doenças comuns em cavalos
 
Exame clínico neurológico de cães pedro augusto cordeiro borges
Exame clínico neurológico de cães   pedro augusto cordeiro borgesExame clínico neurológico de cães   pedro augusto cordeiro borges
Exame clínico neurológico de cães pedro augusto cordeiro borges
 
Andamento de Equinos
Andamento de EquinosAndamento de Equinos
Andamento de Equinos
 
Equineradiographypositioningtechniquestipsforacquiringgoodimages1 15082600521...
Equineradiographypositioningtechniquestipsforacquiringgoodimages1 15082600521...Equineradiographypositioningtechniquestipsforacquiringgoodimages1 15082600521...
Equineradiographypositioningtechniquestipsforacquiringgoodimages1 15082600521...
 
Sindrome da rabdomiolise por esforço em equinos
Sindrome da rabdomiolise por esforço em  equinosSindrome da rabdomiolise por esforço em  equinos
Sindrome da rabdomiolise por esforço em equinos
 

Semelhante a Fisioterapia e Reabilitação de Equinos Atletas

Crioterapia e turbilhão
Crioterapia e turbilhãoCrioterapia e turbilhão
Crioterapia e turbilhãoRenan Malaquias
 
Apresentação - BHS 156.pptx
Apresentação - BHS 156.pptxApresentação - BHS 156.pptx
Apresentação - BHS 156.pptxSulLaserLocaes1
 
Recursos fisioterapeuticos na dermato funcional
Recursos fisioterapeuticos na dermato funcionalRecursos fisioterapeuticos na dermato funcional
Recursos fisioterapeuticos na dermato funcionalNathanael Amparo
 
Apresentação Unique.pptx
Apresentação Unique.pptxApresentação Unique.pptx
Apresentação Unique.pptxSulLaserLocaes1
 
nocoes-basicas-de-agentes-fisicos-2007-2008 (2).ppt
nocoes-basicas-de-agentes-fisicos-2007-2008 (2).pptnocoes-basicas-de-agentes-fisicos-2007-2008 (2).ppt
nocoes-basicas-de-agentes-fisicos-2007-2008 (2).pptAlexandre de Aguiar
 
Biofísica aplicada à ultra-sonografia
Biofísica aplicada à ultra-sonografiaBiofísica aplicada à ultra-sonografia
Biofísica aplicada à ultra-sonografiaDalvânia Santos
 
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticas
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticasPapel das terapias ablativas nas metástases hepáticas
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticasCirurgia Online
 
Pressoterapia com a Lic. Sandra Fariña
Pressoterapia com a Lic. Sandra FariñaPressoterapia com a Lic. Sandra Fariña
Pressoterapia com a Lic. Sandra FariñaBTL Industries
 
Vibria Hibridi Sonic maxx (2).pptx
Vibria Hibridi Sonic maxx (2).pptxVibria Hibridi Sonic maxx (2).pptx
Vibria Hibridi Sonic maxx (2).pptxTailaDias1
 
1 terapia combinada ultrassom de alta potência associado a novas correntes ...
1   terapia combinada ultrassom de alta potência associado a novas correntes ...1   terapia combinada ultrassom de alta potência associado a novas correntes ...
1 terapia combinada ultrassom de alta potência associado a novas correntes ...HTM ELETRÔNICA
 
Heccus 2013
Heccus 2013Heccus 2013
Heccus 2013IBRAMED
 
Eletroterapia - tecido nervoso e resposta inflamatória - Aula 2
Eletroterapia - tecido nervoso e resposta inflamatória - Aula 2 Eletroterapia - tecido nervoso e resposta inflamatória - Aula 2
Eletroterapia - tecido nervoso e resposta inflamatória - Aula 2 Cleanto Santos Vieira
 
Eletroterapia - calor - agentes térmicos - capítulo 4 Aula 6
Eletroterapia - calor - agentes térmicos - capítulo 4 Aula 6 Eletroterapia - calor - agentes térmicos - capítulo 4 Aula 6
Eletroterapia - calor - agentes térmicos - capítulo 4 Aula 6 Cleanto Santos Vieira
 
Aula-de-Meios-físicos-no-tratamento-da-dor.pdf
Aula-de-Meios-físicos-no-tratamento-da-dor.pdfAula-de-Meios-físicos-no-tratamento-da-dor.pdf
Aula-de-Meios-físicos-no-tratamento-da-dor.pdfFrancianeOliveira22
 
16 aplicacao de-calor_e_frio
16 aplicacao de-calor_e_frio16 aplicacao de-calor_e_frio
16 aplicacao de-calor_e_frioJohnny Martins
 

Semelhante a Fisioterapia e Reabilitação de Equinos Atletas (20)

Crioterapia e turbilhão
Crioterapia e turbilhãoCrioterapia e turbilhão
Crioterapia e turbilhão
 
Apresentação - BHS 156.pptx
Apresentação - BHS 156.pptxApresentação - BHS 156.pptx
Apresentação - BHS 156.pptx
 
Recursos fisioterapeuticos na dermato funcional
Recursos fisioterapeuticos na dermato funcionalRecursos fisioterapeuticos na dermato funcional
Recursos fisioterapeuticos na dermato funcional
 
Apresentação Unique.pptx
Apresentação Unique.pptxApresentação Unique.pptx
Apresentação Unique.pptx
 
nocoes-basicas-de-agentes-fisicos-2007-2008 (2).ppt
nocoes-basicas-de-agentes-fisicos-2007-2008 (2).pptnocoes-basicas-de-agentes-fisicos-2007-2008 (2).ppt
nocoes-basicas-de-agentes-fisicos-2007-2008 (2).ppt
 
Termoterapia
TermoterapiaTermoterapia
Termoterapia
 
Biofísica aplicada à ultra-sonografia
Biofísica aplicada à ultra-sonografiaBiofísica aplicada à ultra-sonografia
Biofísica aplicada à ultra-sonografia
 
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticas
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticasPapel das terapias ablativas nas metástases hepáticas
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticas
 
Pressoterapia com a Lic. Sandra Fariña
Pressoterapia com a Lic. Sandra FariñaPressoterapia com a Lic. Sandra Fariña
Pressoterapia com a Lic. Sandra Fariña
 
apresentação.pptx
apresentação.pptxapresentação.pptx
apresentação.pptx
 
termoterapia.ppt
termoterapia.ppttermoterapia.ppt
termoterapia.ppt
 
Vibria Hibridi Sonic maxx (2).pptx
Vibria Hibridi Sonic maxx (2).pptxVibria Hibridi Sonic maxx (2).pptx
Vibria Hibridi Sonic maxx (2).pptx
 
1 terapia combinada ultrassom de alta potência associado a novas correntes ...
1   terapia combinada ultrassom de alta potência associado a novas correntes ...1   terapia combinada ultrassom de alta potência associado a novas correntes ...
1 terapia combinada ultrassom de alta potência associado a novas correntes ...
 
Heccus 2013
Heccus 2013Heccus 2013
Heccus 2013
 
Eletroterapia - tecido nervoso e resposta inflamatória - Aula 2
Eletroterapia - tecido nervoso e resposta inflamatória - Aula 2 Eletroterapia - tecido nervoso e resposta inflamatória - Aula 2
Eletroterapia - tecido nervoso e resposta inflamatória - Aula 2
 
Eletroterapia - calor - agentes térmicos - capítulo 4 Aula 6
Eletroterapia - calor - agentes térmicos - capítulo 4 Aula 6 Eletroterapia - calor - agentes térmicos - capítulo 4 Aula 6
Eletroterapia - calor - agentes térmicos - capítulo 4 Aula 6
 
Aula-de-Meios-físicos-no-tratamento-da-dor.pdf
Aula-de-Meios-físicos-no-tratamento-da-dor.pdfAula-de-Meios-físicos-no-tratamento-da-dor.pdf
Aula-de-Meios-físicos-no-tratamento-da-dor.pdf
 
16 aplicacao de-calor_e_frio
16 aplicacao de-calor_e_frio16 aplicacao de-calor_e_frio
16 aplicacao de-calor_e_frio
 
Queimaduras.pptx
Queimaduras.pptxQueimaduras.pptx
Queimaduras.pptx
 
Termoeletroterapia Aplicada
Termoeletroterapia AplicadaTermoeletroterapia Aplicada
Termoeletroterapia Aplicada
 

Mais de Pedro Augusto

Considerações sobre celiorrafia em equinos
Considerações sobre celiorrafia em equinosConsiderações sobre celiorrafia em equinos
Considerações sobre celiorrafia em equinosPedro Augusto
 
Texto - Guia para a exploração cirúrgica da cavidade abdominal do equino.pdf
Texto - Guia para a exploração cirúrgica da cavidade abdominal do equino.pdfTexto - Guia para a exploração cirúrgica da cavidade abdominal do equino.pdf
Texto - Guia para a exploração cirúrgica da cavidade abdominal do equino.pdfPedro Augusto
 
Texto - tipos e padrões de sutura para celiorrafia.pdf
Texto - tipos e padrões de sutura para celiorrafia.pdfTexto - tipos e padrões de sutura para celiorrafia.pdf
Texto - tipos e padrões de sutura para celiorrafia.pdfPedro Augusto
 
Novas perspectivas para o ensino de Medicina Veterinária
Novas perspectivas para o ensino de Medicina VeterináriaNovas perspectivas para o ensino de Medicina Veterinária
Novas perspectivas para o ensino de Medicina VeterináriaPedro Augusto
 
Anatomia do membro distal do equino aplicada ao diagnóstico de claudicação - ...
Anatomia do membro distal do equino aplicada ao diagnóstico de claudicação - ...Anatomia do membro distal do equino aplicada ao diagnóstico de claudicação - ...
Anatomia do membro distal do equino aplicada ao diagnóstico de claudicação - ...Pedro Augusto
 
Principais abordagens cirúrgicas do abdomen agudo equino
Principais abordagens cirúrgicas do abdomen agudo equinoPrincipais abordagens cirúrgicas do abdomen agudo equino
Principais abordagens cirúrgicas do abdomen agudo equinoPedro Augusto
 
Fisiologia do sistema nervoso - Anatomia e Funções
Fisiologia do sistema nervoso - Anatomia e FunçõesFisiologia do sistema nervoso - Anatomia e Funções
Fisiologia do sistema nervoso - Anatomia e FunçõesPedro Augusto
 
Plasma rico em plaquetas e seu uso na osteoartrite equina
Plasma rico em plaquetas e seu uso na osteoartrite equinaPlasma rico em plaquetas e seu uso na osteoartrite equina
Plasma rico em plaquetas e seu uso na osteoartrite equinaPedro Augusto
 
Etiopatogenia da Osteoartrite Equina
Etiopatogenia da Osteoartrite EquinaEtiopatogenia da Osteoartrite Equina
Etiopatogenia da Osteoartrite EquinaPedro Augusto
 

Mais de Pedro Augusto (10)

Considerações sobre celiorrafia em equinos
Considerações sobre celiorrafia em equinosConsiderações sobre celiorrafia em equinos
Considerações sobre celiorrafia em equinos
 
Texto - Guia para a exploração cirúrgica da cavidade abdominal do equino.pdf
Texto - Guia para a exploração cirúrgica da cavidade abdominal do equino.pdfTexto - Guia para a exploração cirúrgica da cavidade abdominal do equino.pdf
Texto - Guia para a exploração cirúrgica da cavidade abdominal do equino.pdf
 
Texto - tipos e padrões de sutura para celiorrafia.pdf
Texto - tipos e padrões de sutura para celiorrafia.pdfTexto - tipos e padrões de sutura para celiorrafia.pdf
Texto - tipos e padrões de sutura para celiorrafia.pdf
 
Novas perspectivas para o ensino de Medicina Veterinária
Novas perspectivas para o ensino de Medicina VeterináriaNovas perspectivas para o ensino de Medicina Veterinária
Novas perspectivas para o ensino de Medicina Veterinária
 
Anatomia do membro distal do equino aplicada ao diagnóstico de claudicação - ...
Anatomia do membro distal do equino aplicada ao diagnóstico de claudicação - ...Anatomia do membro distal do equino aplicada ao diagnóstico de claudicação - ...
Anatomia do membro distal do equino aplicada ao diagnóstico de claudicação - ...
 
Principais abordagens cirúrgicas do abdomen agudo equino
Principais abordagens cirúrgicas do abdomen agudo equinoPrincipais abordagens cirúrgicas do abdomen agudo equino
Principais abordagens cirúrgicas do abdomen agudo equino
 
Fisiologia do sistema nervoso - Anatomia e Funções
Fisiologia do sistema nervoso - Anatomia e FunçõesFisiologia do sistema nervoso - Anatomia e Funções
Fisiologia do sistema nervoso - Anatomia e Funções
 
Plasma rico em plaquetas e seu uso na osteoartrite equina
Plasma rico em plaquetas e seu uso na osteoartrite equinaPlasma rico em plaquetas e seu uso na osteoartrite equina
Plasma rico em plaquetas e seu uso na osteoartrite equina
 
Etiopatogenia da Osteoartrite Equina
Etiopatogenia da Osteoartrite EquinaEtiopatogenia da Osteoartrite Equina
Etiopatogenia da Osteoartrite Equina
 
Banner semic
Banner  semicBanner  semic
Banner semic
 

Último

Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 

Último (20)

Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 

Fisioterapia e Reabilitação de Equinos Atletas

Notas do Editor

  1.  Desde sua domesticação o equino tem sido utilizado para os mais diversos tipos de atribuições, tendo crescido consideravelmente o interesse pela utilização desse animal em atividades de esporte e lazer, o que tem proporcionado uma exploração de grande interesse econômico e que envolve animais de alto valor
  2. Os esportes equestres demandam do animal atleta um elevado índice de desempenho em virtude de exigências competitivas cada vez maiores (Araújo, 2014). Em muitos casos o tipo de esforço ao qual o equino é submetido excede os seus limites fisiológicos, predispondo esses a diversos problemas de ordem musculoesquelética (Goodship & Birch, 2001). Muitas das condições clínicas que atingem o equino atleta, além de gerarem desconforto ao animal, por vezes exigem que este se mantenha afastado das atividades esportivas por um longo período, resultando, sobretudo em perdas econômicas. Lesões tendíneas e ligamentares não só significam queda de desempenho, como também podem significar o afastamento definitivo do esporte (Oliveira et al, 2011).
  3.  Avanços recentes na área da reabilitação e medicina esportiva equina tornaram possível aos equinos atletas alcançar novos níveis de excelência (Jeune et al, 2016). A fisioterapia e reabilitação são de grande valia para que a terapia médica ou cirúrgica torne-se bem sucedida, reduzindo o tempo de recuperação do paciente e potencializando a chance de que esse volte a ter o mesmo desempenho nas atividades realizadas anteriormente.
  4. Assim, a presente revisão, tem por objetivo abordar características acerca dos mecanismos de ação, indicações e usos de técnicas de fisioterapia e reabilitação de equinos atletas.
  5. Essa é uma técnica amplamente difundida na medicina esportiva a fim de proporcionar condições ideais para a reparação tecidual, sendo utilizada principalmente quando se trata de lesões musculoesqueléticas recentes, tendo sua maior eficácia em um período de até 24 a 48 horas após a injúria. Os maiores benefícios da aplicação de terapia a frio são; a redução da circulação local, edema e dor
  6. Em resposta ao resfriamento tecidual, há uma redução na taxa metabólica que leva a inibição enzimática e reduzida liberação de histamina, reduzindo assim o dano tecidual. A vasoconstrição proporcionada pelo frio, como uma resposta do sistema nervoso autônomo buscando minimizar a perda de calor corporal, limita a formação de edema e hemorragia. Através da redução do edema, reduz-se também a pressão sobre receptores nociceptivos, o que associado a uma menor velocidade de condução nervosa também proporcionada pelo gelo, promove analgesia (Hanks et al, 2015).
  7. A aplicação do gelo pode ser feita de diversas formas; manualmente através de compressas ou bolsas de gelo; por imersão dos membros em recipientes contendo gelo ou por meio de botas comerciais para crioterapia, bandagens de gel, duchas e sprays (Farinelli, 2010). Uma temperatura em torno de 13,8ºC é aquela que propicia ideal redução do fluxo sanguíneo local. O tempo de aplicação varia de 20 a 40 minutos, devendo-se levar em consideração a estrutura a ser tratada bem como profundidade da lesão (Farinelli, 2010).
  8. O uso do calor com fins terapêuticos se dá devido aos seus efeitos hemodinâmicos, neuromusculares, metabólicos e nos tecidos conjuntivos Um aumento de 10ºC de temperatura representa um acréscimo de duas a três vezes na taxa metabólica local e incrementa a oxigenação tecidual de tal maneira que isso se reflete em uma condição benéfica ao processo de cicatrização de feridas
  9. O calor pode ser administrado sob forma; de calor radiante, através de luz infravermelha; calor condutivo, através de compressas quentes; ou calor conversivo, através de energia elétrica de alta frequência (diatermia) ou ondas sonoras (ultra-som).
  10. Para aplicação de radiação infravermelha, preconiza-se uma distancia mínima de 30 cm entre o foco de luz e a pele; e o tempo de aplicação pode variar de 20 a 30 minutos. Seguir essas recomendações torna-se importante a fim de evitar queimaduras cutâneas (Araújo, 2009).
  11. De maneira geral; a aplicação de calor é contra indicada quando se tem lesões agudas, em virtude de promover aumento da circulação local podendo favorecer a formação de edema; e indicada em lesões subagudas e crônicas visando o controle da dor e reação inflamatória local e promovendo drenagem de áreas infectadas (Neto, 2004; Araújo, 2006).
  12. Modalidades de hidroterapia tais como, exercícios subaquáticos e natação, têm sido utilizadas para reduzir tensões mecânicas aplicadas sobre os membros, diminuir dor e inflamação e melhorar o tônus muscular. A hidroterapia possibilita a obtenção de uma gama de efeitos terapêuticos que fazem-se importantes ao reestabelecimento funcional dos do desempenho atlético do equino.
  13. Grande parte dos efeitos benéficos da hidroterapia se devem as propriedades físicas da água. Dentre estas características se destaca o empuxo, que é uma força vertical exercida pela água contraria ao sentido da força peso, levando assim a uma sensação de leveza. ). A força de empuxo associada a exercícios subaquáticos melhora a estabilidade articular e reduz os estresses mecânicos sobre músculos e articulações, além de facilitar a movimentação de fluidos através dos tecidos, promovendo a drenagem de metabólitos acumulados
  14. A hidroterapia também pode ser aplicada através de duchas, de tal maneira que a pressão exercida pelo jato de água promove massagem tecidual auxiliando a circulação sanguínea local e a drenagem linfática. Quando a se quer promover a drenagem linfática a ducha deve ser feita no sentido desta, ou seja, de baixo para cima, podendo ainda se adicionar a ducha, os efeitos do frio ou do calor (Pedro & Mikail, 2009).
  15. Diferentemente do ultrassom diagnóstico, o ultrassom terapêutico foi trabalhado especificamente para exercer efeitos biológicos sobre os tecidos (Schlachter & Lewis, 2016).
  16. Os tratamentos com ESWT, geralmente consistem de três sessões, com intervalos de duas a três semanas entre elas. Após cada uma das sessões o cavalo deve permanecer ao menos dois dias sem atividade física e duas semanas após a terceira sessão é recomendado que se faça uma avaliação completa do animal, afim de decidir pela continuidade ou não do tratamento9 O foco da onda, densidade energética e número de pulsos utilizados irão depender da área e grau da lesão
  17. Os tratamentos com ESWT, geralmente consistem de três sessões, com intervalos de duas a três semanas entre elas. Após cada uma das sessões o cavalo deve permanecer ao menos dois dias sem atividade física e duas semanas após a terceira sessão é recomendado que se faça uma avaliação completa do animal, afim de decidir pela continuidade ou não do tratamento9 O foco da onda, densidade energética e número de pulsos utilizados irão depender da área e grau da lesão
  18.  É importante ressaltar que nem sempre é possível prever a reação do cavalo aos estímulos, devendo sempre se ter cuidado e avaliar constantemente as reações do animal durante a aplicação, evitando assim acidentes.
  19. promove estimulação parcial do musculo sadio ou contração total de músculos desenervados, de modo que sua utilização busca evitar que grupos musculares atrofiados exacerbem essa atrofia e auxiliar no fortalecimento muscular de suporte para animais em treinamento
  20.  Os efeitos adversos da eletroestimulação são mínimos, podendo haver irritação da pele quando os eletrodos são mantidos por muito tempo em um mesmo local. As contraindicações incluem; doenças cardíacas, prenhes, febre e infecção; não sendo recomendado, além disso, posicionar eletrodos sobre a cavidade torácica (Schlachter & Lewis, 2016).
  21. O período de tempo no qual o programa de exercícios controlados tendo em vista a reabilitação irá ocorrer depende, não só do grau da lesão como também do tecido lesionado. Normalmente afecções musculares requerem um menor tempo de reabilitação que afecções ósseas, que por sua vez podem requerer menor tempo que afecções de ligamentos e tendões, isso se dá devido a particularidades desses tecidos que se expressam tanto nos mecanismos pelos quais eles são lesionados, como no processo de reparação destes.