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Implementação Execução dos projetos aprovados
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FLUXOGRAMA PEE
“PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA”
•  PRÉ-VIABILIDADE – Identificação preliminar do potencial de
economias e investimentos;
• FINANCIAMENTO DO PROJETO – Contrato de Performance;
•  VIABILIDADE – Detalhamento das iniciativas a serem implementadas
caso confirmada a viabilidade;
• PROJETO E IMPLEMENTAÇÃO;
• MONITORAMENTO E VERIFICAÇÃO;
Anos
Economias Garantidas no Período Contratual
Implementação
das Medidas de
Eficientização
$ Custo Atual
Custo Final
Economias Compartilhadas com a ESCO
Pagamento do Financiamento
Custos Reduzidos
BENEFÍCIOS DO CONTRATO DE
PERFORMANCE e das ESCO’s
VANTAGENS E RESULTADOS
Setor Industrial
Subsetor % de economia
Químico 10%
Alimentos e Bebidas 10%
Ferro Gusa e Aço 8 a 30%
Não Ferrosos/Outros
Metálicos
3%
Papel e Celulose 6%
Têxtil 6%
Ferro Ligas 5%
Cimento 7 a 19%
Fonte: PROCEL/COPPE/UFRJ
Subsetor % de economia
Supermercados 23%
Hotéis 9%
Shopping Centers 28%
Hospitais 7%
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Prédios Comerciais 11%
Telefonia 10%
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Setor Comercial
Potenciais de Economia
  Financia obras (incluídos estudos) e equipamentos;
  Financiados podem ser as ESCOs ou seus Clientes;
  Prazo de até 6 anos, incluída a carência de até 2 anos;
  Custo de TJLP + 5% ao ano;
  Contrato de Performance pode ser a garantia em financiamento à ESCO.
MODALIDADES:
  OPERAÇÃO INDIRETA: PROJETOS COM RISCO TOTAL DO AGENTE
FINANCEIRO
  RISCO COMPARTILHADO: BNDES E O AGENTE FINANCEIRO
MANDATÁRIO ASSUMEM O RISCO DO PROJETO; PARTICIPAÇÃO DO
BNDES LIMITADA A 80%.
Financiado
Custo
Financeiro
Anual
Participação Prazo Garantias
ESCO TJLP
+
1%
+
Spread (até 4%)
Até 90%
do
investimento
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Até 6 anos
Carência:
Até 2 anos
A critério do
Agente
FinanceiroConsumidor
OPERAÇÃO INDIRETA
ESCO
TJLP
+
1% BNDES
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1% Banco
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investimento
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Até 6 anos
Carência:
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RISCO COMPARTILHADO
  Condomínios Empresariais
  Hoteis
  Hospitais
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  Climatização
  Iluminação
  Elevadores e escadas rolantes
  Bombas de recalque e esgotamento
  Aquecimento de água
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  Substituição de chillers
Um chiller com 20 anos de utilização tem um rendimento médio entre 1 e
1,4 kW / TR. Chillers novos podem ter rendimento de até 0,45 kW / TR
  Substituição de bombas de água gelada e condensação
  Uso de inversores de frequência
  Anel secundário
  Automação
  Reforma de torres de resfriamento
  Reforma de fan-coils / limpeza de serpentinas
  Utilização de luz natural sempre que possível
  Instalação de lâmpadas com potência adequada a cada ambiente
  Uso sempre que possível de reatores eletrônicos, com fator de potência
corrigido
  Utilização de luminárias com refletores de alta eficiência
  Emprego de fotocélulas em lâmpadas externas e sensores de
proximidade para evitar o funcionamento desnecessário
  Substituição de lâmpadas por tipos mais modernos e eficientes -
lâmpadas de 28 ou 32 W substituem as de 40 W, mas cuidado, os
reatores devem ser adequados
  Uso de lâmpadas e equipamentos com o selo do PROCEL - é sua
garantia de qualidade
  Reforma das cabines, com redução de peso
  Automação
  Uso de inversores de frequência
  Sistema de recuperação de energia na frenagem dos elevadores
  Uso de sensores de proximidade para escadas rolantes
  Menor gasto de água implica em menos utilização de bomba, com redução
nos gastos de energia
  Uso de motores eficientes
  Possibilidade de desligamento das bombas durante o horário de ponta
  Uso de aquecimento solar sempre que possível
  Em hotéis e hospitais: uso de bombas de calor, como complemento ao
solar ou não (podem ser usadas de forma conjugada ao sistema de água
gelada, potencializando a economia)
  Em hospitais: substituição de autoclaves por modelos mais eficientes
  Em supermercados:
  Automação
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  Melhorias no isolamento térmico
Contem sempre conosco !
OBRIGADO
Marco Antonio Donatelli
ABESCO - Vice-Presidente
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Debate Uso Eficiente da Energia no Comércio, 14/04/2009 - Apresentação de Marco Antonio Donatelli

  • 1.
  • 2. ABESCO - Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia Marco Antonio Donatelli ABESCO - Vice-Presidente Como Identificar o Potencial de Desperdício e o Custo-benefício da Implantação de um Projeto de Eficiência Energética no Comércio
  • 3.
  • 4. •  Federações Nacionais e Regionais de Indústria e Comércio / Eletrobrás - Procel / Petrobrás - Conpet / IPT / Finep / Sebrae / Governo Canadense / CIDA / World Bank (UNF&UNEP) / Sindicatos •  Outras associações relacionadas com a ABESCO •  Outras associações de outros paises – expansão de fronteiras e troca de experiências •  Contatos com círculos acadêmicos – desenvolvimento de inovação tecnológica •  Aspectos Legais •  Desenvolvimento de modelos financeiros que viabilizem os Contratos de Performance •  Qualificação em técnicas específicas e inovativas
  • 5. 10 Encontros de Negócios de Energia regionais : • Mobilização da industria • Divulgação das vantagens da Eficiência Energética • Identificação de projetos para o PROESCO
  • 6.
  • 7. ESCO – EMPRESA DE SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ESCO A diferença entre uma ESCO e uma Empresa de Consultoria é que a ESCO divide os riscos com o Cliente final. Não apenas em termos de investimentos (algumas vezes compartilhados), mas também em termos de não remuneração por um decorrente não atingimento dos resultados.
  • 8. Oportunidades Levantamento e análise da situação existente Análise da viabilidade técnico-econômica Recursos Autofinanciados Concessionárias Fundos de investimento Fornecedores Parceiros Implementação Execução dos projetos aprovados ESCO - Abordagem Comercial
  • 9. FLUXOGRAMA PEE “PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA” •  PRÉ-VIABILIDADE – Identificação preliminar do potencial de economias e investimentos; • FINANCIAMENTO DO PROJETO – Contrato de Performance; •  VIABILIDADE – Detalhamento das iniciativas a serem implementadas caso confirmada a viabilidade; • PROJETO E IMPLEMENTAÇÃO; • MONITORAMENTO E VERIFICAÇÃO;
  • 10. Anos Economias Garantidas no Período Contratual Implementação das Medidas de Eficientização $ Custo Atual Custo Final Economias Compartilhadas com a ESCO Pagamento do Financiamento Custos Reduzidos
  • 11. BENEFÍCIOS DO CONTRATO DE PERFORMANCE e das ESCO’s
  • 13.
  • 14. Setor Industrial Subsetor % de economia Químico 10% Alimentos e Bebidas 10% Ferro Gusa e Aço 8 a 30% Não Ferrosos/Outros Metálicos 3% Papel e Celulose 6% Têxtil 6% Ferro Ligas 5% Cimento 7 a 19% Fonte: PROCEL/COPPE/UFRJ Subsetor % de economia Supermercados 23% Hotéis 9% Shopping Centers 28% Hospitais 7% Bancos 8% Prédios Comerciais 11% Telefonia 10% Outros 10% Setor Comercial Potenciais de Economia
  • 15.   Financia obras (incluídos estudos) e equipamentos;   Financiados podem ser as ESCOs ou seus Clientes;   Prazo de até 6 anos, incluída a carência de até 2 anos;   Custo de TJLP + 5% ao ano;   Contrato de Performance pode ser a garantia em financiamento à ESCO. MODALIDADES:   OPERAÇÃO INDIRETA: PROJETOS COM RISCO TOTAL DO AGENTE FINANCEIRO   RISCO COMPARTILHADO: BNDES E O AGENTE FINANCEIRO MANDATÁRIO ASSUMEM O RISCO DO PROJETO; PARTICIPAÇÃO DO BNDES LIMITADA A 80%.
  • 16. Financiado Custo Financeiro Anual Participação Prazo Garantias ESCO TJLP + 1% + Spread (até 4%) Até 90% do investimento Total: Até 6 anos Carência: Até 2 anos A critério do Agente FinanceiroConsumidor OPERAÇÃO INDIRETA ESCO TJLP + 1% BNDES + 1% Banco + 3% Risco Até 90% do investimento Total: Até 6 anos Carência: Até 2 anos Direitos creditórios BNDES assume Até 80% RISCO COMPARTILHADO
  • 17.   Condomínios Empresariais   Hoteis   Hospitais   Shopping Centers   Supermercados   Telecomunicações
  • 18.   Climatização   Iluminação   Elevadores e escadas rolantes   Bombas de recalque e esgotamento   Aquecimento de água   Sistemas de refrigeração e congelamento
  • 19.   Substituição de chillers Um chiller com 20 anos de utilização tem um rendimento médio entre 1 e 1,4 kW / TR. Chillers novos podem ter rendimento de até 0,45 kW / TR   Substituição de bombas de água gelada e condensação   Uso de inversores de frequência   Anel secundário   Automação   Reforma de torres de resfriamento   Reforma de fan-coils / limpeza de serpentinas
  • 20.   Utilização de luz natural sempre que possível   Instalação de lâmpadas com potência adequada a cada ambiente   Uso sempre que possível de reatores eletrônicos, com fator de potência corrigido   Utilização de luminárias com refletores de alta eficiência   Emprego de fotocélulas em lâmpadas externas e sensores de proximidade para evitar o funcionamento desnecessário   Substituição de lâmpadas por tipos mais modernos e eficientes - lâmpadas de 28 ou 32 W substituem as de 40 W, mas cuidado, os reatores devem ser adequados   Uso de lâmpadas e equipamentos com o selo do PROCEL - é sua garantia de qualidade
  • 21.   Reforma das cabines, com redução de peso   Automação   Uso de inversores de frequência   Sistema de recuperação de energia na frenagem dos elevadores   Uso de sensores de proximidade para escadas rolantes   Menor gasto de água implica em menos utilização de bomba, com redução nos gastos de energia   Uso de motores eficientes   Possibilidade de desligamento das bombas durante o horário de ponta
  • 22.   Uso de aquecimento solar sempre que possível   Em hotéis e hospitais: uso de bombas de calor, como complemento ao solar ou não (podem ser usadas de forma conjugada ao sistema de água gelada, potencializando a economia)   Em hospitais: substituição de autoclaves por modelos mais eficientes   Em supermercados:   Automação   Instalação de sensores de temperatura   Uso de motores eficientes   Melhorias no isolamento térmico
  • 23. Contem sempre conosco ! OBRIGADO Marco Antonio Donatelli ABESCO - Vice-Presidente Fone: (11) 3549-4525 atendimento@abesco.com.br madonatelli@lightesco.com.br