Terceirização da Saúde - Pedro Henrique Poli (Conselheiro do TCE)CDP Direito
O documento discute a terceirização dos serviços de saúde no Brasil no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS). A terceirização é permitida para ações e serviços de saúde em geral, mas instituições privadas só podem participar de forma suplementar e não substitutiva ao poder público. A Constituição Federal estabelece que a saúde é um direito de todos e um dever do Estado, e que o SUS deve ser financiado e oferecido de forma universal e igualitária.
O documento discute a história e os mecanismos de financiamento do Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele descreve os períodos de financiamento desde os auxílios mútuos até a criação do SUS pela Constituição de 1988 e posterior regulamentação. Também aborda a Emenda Constitucional 29 de 2000 que estabeleceu percentuais mínimos de gastos com saúde para União, estados e municípios.
O documento resume: 1) Uma greve de vigilantes no DF teve resultado positivo após as empresas pagarem os salários atrasados; 2) A LDO de 2017 aprovada limita o crescimento dos gastos públicos à inflação, antecipando cortes em políticas sociais como previdência e benefícios; 3) A especialista Grazielle David critica a medida por enfraquecer o papel do Estado no bem-estar social e por ter sido aprovada sem transparência.
Apresentação feita pela assessora técnica do CONASS, Viviane Rocha de Luiz, durante o debate sobre o financiamento do SUS, no XXX Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, realizado em Serra/ES, entre os dias 01 e 04 de junho de 2014.
O documento descreve o processo de incorporação de tecnologias em saúde no Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Apresenta a evolução do processo desde a Comissão de Incorporação de Tecnologias do Ministério da Saúde (CITEC) até a atual Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC), estabelecida pela Lei no 12.401/2011 para avaliar a incorporação de novas tecnologias no SUS com base em evidências científicas.
012 2017 - terceiriza -o de servi_os de sa_de da aten__o b_sicavitorenfermagem
(1) O documento discute a possibilidade de um município realizar um chamamento público e firmar um contrato de gestão com uma Organização Social para gerenciar os serviços da Atenção Básica, transferindo profissionais aprovados em concurso público. (2) É possível realizar o chamamento e firmar o contrato, desde que observadas as diretrizes do SUS e mantido o equilíbrio econômico-financeiro. (3) Os profissionais concursados devem ter suas situações regularizadas de acordo com a lei.
Como é incorporada uma nova tecnologia no SUSPriscila Torres
CONITEC – entenda o processo de incorporação de tecnologia no SUS e saiba como contribuir em uma consulta pública, apresentada pela Dra. Aline Silveira Silva
Farmacêutica – Mestre em Saúde Pública Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologia em Saúde – DGITS - Secretaria de Ciência, tecnologia e insumos terapêuticos - SCTIE, durante o 2º Encontro de Blogueiros e Ativistas Digitais da Saúde
Terceirização da Saúde - Pedro Henrique Poli (Conselheiro do TCE)CDP Direito
O documento discute a terceirização dos serviços de saúde no Brasil no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS). A terceirização é permitida para ações e serviços de saúde em geral, mas instituições privadas só podem participar de forma suplementar e não substitutiva ao poder público. A Constituição Federal estabelece que a saúde é um direito de todos e um dever do Estado, e que o SUS deve ser financiado e oferecido de forma universal e igualitária.
O documento discute a história e os mecanismos de financiamento do Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele descreve os períodos de financiamento desde os auxílios mútuos até a criação do SUS pela Constituição de 1988 e posterior regulamentação. Também aborda a Emenda Constitucional 29 de 2000 que estabeleceu percentuais mínimos de gastos com saúde para União, estados e municípios.
O documento resume: 1) Uma greve de vigilantes no DF teve resultado positivo após as empresas pagarem os salários atrasados; 2) A LDO de 2017 aprovada limita o crescimento dos gastos públicos à inflação, antecipando cortes em políticas sociais como previdência e benefícios; 3) A especialista Grazielle David critica a medida por enfraquecer o papel do Estado no bem-estar social e por ter sido aprovada sem transparência.
Apresentação feita pela assessora técnica do CONASS, Viviane Rocha de Luiz, durante o debate sobre o financiamento do SUS, no XXX Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, realizado em Serra/ES, entre os dias 01 e 04 de junho de 2014.
O documento descreve o processo de incorporação de tecnologias em saúde no Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Apresenta a evolução do processo desde a Comissão de Incorporação de Tecnologias do Ministério da Saúde (CITEC) até a atual Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC), estabelecida pela Lei no 12.401/2011 para avaliar a incorporação de novas tecnologias no SUS com base em evidências científicas.
012 2017 - terceiriza -o de servi_os de sa_de da aten__o b_sicavitorenfermagem
(1) O documento discute a possibilidade de um município realizar um chamamento público e firmar um contrato de gestão com uma Organização Social para gerenciar os serviços da Atenção Básica, transferindo profissionais aprovados em concurso público. (2) É possível realizar o chamamento e firmar o contrato, desde que observadas as diretrizes do SUS e mantido o equilíbrio econômico-financeiro. (3) Os profissionais concursados devem ter suas situações regularizadas de acordo com a lei.
Como é incorporada uma nova tecnologia no SUSPriscila Torres
CONITEC – entenda o processo de incorporação de tecnologia no SUS e saiba como contribuir em uma consulta pública, apresentada pela Dra. Aline Silveira Silva
Farmacêutica – Mestre em Saúde Pública Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologia em Saúde – DGITS - Secretaria de Ciência, tecnologia e insumos terapêuticos - SCTIE, durante o 2º Encontro de Blogueiros e Ativistas Digitais da Saúde
O documento descreve a judicialização da saúde no Brasil. Apresenta o histórico de audiências do STF e do CNJ sobre o tema desde 2009 e as ações resultantes, como a criação da CONITEC em 2011. Também mostra dados sobre o crescimento dos gastos com demandas judiciais e quais medicamentos e tratamentos são mais judicializados. Por fim, discute pontos como a não incorporação de tecnologias pelo SUS e a necessidade de reconhecimento das análises da CONITEC pelo judiciário.
Diretrizes para implantação de centros de parto normal no susJosé Ripardo
1) O documento estabelece diretrizes para a implantação e habilitação de Centros de Parto Normal no SUS para garantir atendimento humanizado às mulheres e recém-nascidos durante o parto e nascimento.
2) É definido o que é considerado parto normal e são estabelecidos requisitos para a constituição de unidades como Centros de Parto Normal, incluindo a condução do parto por enfermeiro obstétrico e a oferta de continuidade do cuidado.
3) São descritos incentivos financeiros de investimento, custeio
1) O documento discute a política "VAGA ZERO" e o direito à vida e saúde em casos de urgência quando não há vagas nos hospitais públicos.
2) A Constituição e a Lei 8.080/90 determinam que hospitais privados devem atender pacientes em estado grave quando não há vagas na rede pública.
3) A Portaria 2048 do Ministério da Saúde regulamenta a política "VAGA ZERO" para garantir atendimento em casos de urgência, mesmo sem vagas disponíveis.
Este documento fornece informações sobre os direitos e benefícios dos doentes oncológicos no Serviço Nacional de Saúde português, incluindo: (1) isenção do pagamento de taxas moderadoras; (2) comparticipação elevada do Estado no preço dos medicamentos oncológicos; (3) comparticipação das despesas com próteses e transporte para tratamentos.
Este documento estabelece a Política Nacional de Atenção às Urgências no Brasil, definindo suas diretrizes e componentes principais. O objetivo é garantir atendimento às urgências de forma universal, equitativa e integral em todo o território nacional, por meio de uma rede regionalizada de serviços pré-hospitalares fixos e móveis, portas hospitalares e cuidados pós-hospitalares. Um dos principais componentes é o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), que fará o atendimento pré-hospitalar mó
O documento discute propostas para formalizar o planejamento ascendente do SUS e o repasse de recursos federais aos estados e municípios de acordo com a lei. Inclui estabelecer critérios de rateio dos recursos e regras de transição, além de propor a regionalização da alta complexidade e participação dos municípios na média complexidade.
Política nacional para a prevenção e controle do câncerJosé Ripardo
Este documento estabelece três pontos:
1) Disponibiliza R$ 12,78 milhões para São Paulo para ações de saúde no enfrentamento da Influenza em 2013.
2) Institui a Política Nacional para Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no SUS.
3) Define princípios e diretrizes para promoção da saúde, prevenção, vigilância e cuidado integral no combate ao câncer.
A partir das leis que ainda não foram cumpridas e que determinam a estrutura e funcionamento do SUS:
Propostas do ministério da saúde
Ministro de Estado da Saúde, Ricardo Barros
Assembleia do CONASS – 25/01/2017
Parecer da agu afasta exigência de documentação extra para cr ms emitirem reg...José Ripardo
Este parecer trata da responsabilidade dos médicos gestores, supervisores e tutores do Programa Mais Médicos em relação aos atos dos médicos participantes do programa. Conclui que a legislação do programa não prevê responsabilidade solidária entre os integrantes, portanto os gestores, supervisores e tutores não podem ser considerados corresponsáveis civilmente pelos atos dos médicos participantes.
Governo modifica gestão do SUS para ampliar monitoramentoMinistério da Saúde
O governo brasileiro modificou a Lei Orgânica da Saúde para reorganizar a gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e definir as responsabilidades da União, estados e municípios. Novas regiões de saúde serão criadas para garantir o acesso em áreas remotas. Também será feito um mapeamento anual da infraestrutura para planejar melhorias e estabelecer metas para cada município.
O documento discute os consórcios públicos de saúde no Ceará, incluindo suas 5 macrorregiões e 22 regiões de saúde. Apresenta os tipos de policlínicas regionais, seus serviços e custeios compartilhados entre estado e municípios. Também fornece recomendações sobre gestão e prestação de contas dos consórcios.
O documento apresenta um teste para residência multiprofissional em saúde, com questões sobre bioética, avaliação da qualidade em saúde, sistema único de saúde, vigilância epidemiológica e sanitária. As questões abordam temas como os pilares da qualidade segundo Donabedian, os aspectos da avaliação da qualidade segundo a mesma autora, as instâncias do SUS e suas leis orgânicas.
Debate sobre o Programa "Mais médicos" para o BrasilLeonardo Savassi
O documento discute o programa "Mais Médicos" do governo brasileiro, que tem como objetivos levar mais médicos para áreas remotas do país, fortalecer a atenção básica à saúde e melhorar a formação médica. O documento também resume tentativas anteriores de interiorização médica e a legislação relevante para o programa.
O documento é uma decisão judicial que:
1. Suspende a licitação para terceirização da gestão de hospitais e UPAs no Estado de Pernambuco.
2. A decisão alega que a licitação é ilegal por não ter sido submetida ao Conselho Estadual de Saúde e por não estar prevista no Plano Estadual de Saúde.
3. Determina multa diária de R$1.000 para o caso de descumprimento da decisão de suspensão da licitação.
O documento apresenta um teste para residência multiprofissional em saúde com questões sobre bioética, avaliação da qualidade em saúde, sistema único de saúde, vigilância epidemiológica, política nacional de promoção da saúde e outros temas relacionados à gestão do sistema de saúde brasileiro. As questões abordam conceitos, legislações e aspectos estruturais, de processo e resultados na avaliação da qualidade dos serviços de saúde.
O documento apresenta uma apostila sobre 300 questões fundamentadas do Sistema Único de Saúde (SUS), contendo questões, respostas e bibliografia. A apostila aborda temas como a Lei Orgânica da Saúde, a organização do SUS nos diferentes níveis de governo, direitos dos usuários do sistema e critérios para transferência de recursos financeiros entre entes federados.
Drowning is caused by suffocation from liquid entering the lungs. Most drownings occur in freshwater like lakes and pools. Males ages 18-24 and young children under 5 are most at risk. Risk factors include alcohol/drugs, medical conditions, lack of supervision, risky behavior near water, and poor swimming skills. Drowning prevents oxygen absorption, causing hypoxia and organ damage. Prevention strategies include pool fencing, education, swimming lessons, and CPR training. Prognosis is better for older victims, cold water submersions, and those receiving prompt resuscitation.
The documentary follows two people, Lorna and Tom, who take on a two week challenge to drink the recommended daily amount of water (2 liters) and do 15 minutes of exercise per day. They found the challenge difficult at first due to having to give up other drinks like tea and not being used to regular exercise. However, over the two weeks they felt more energized and experienced health benefits like clearer skin from drinking more water and stress relief from daily exercise. While the challenge helped them feel better in the short term, one participant concluded that long term health also requires a balanced diet in addition to water and exercise.
O documento descreve a judicialização da saúde no Brasil. Apresenta o histórico de audiências do STF e do CNJ sobre o tema desde 2009 e as ações resultantes, como a criação da CONITEC em 2011. Também mostra dados sobre o crescimento dos gastos com demandas judiciais e quais medicamentos e tratamentos são mais judicializados. Por fim, discute pontos como a não incorporação de tecnologias pelo SUS e a necessidade de reconhecimento das análises da CONITEC pelo judiciário.
Diretrizes para implantação de centros de parto normal no susJosé Ripardo
1) O documento estabelece diretrizes para a implantação e habilitação de Centros de Parto Normal no SUS para garantir atendimento humanizado às mulheres e recém-nascidos durante o parto e nascimento.
2) É definido o que é considerado parto normal e são estabelecidos requisitos para a constituição de unidades como Centros de Parto Normal, incluindo a condução do parto por enfermeiro obstétrico e a oferta de continuidade do cuidado.
3) São descritos incentivos financeiros de investimento, custeio
1) O documento discute a política "VAGA ZERO" e o direito à vida e saúde em casos de urgência quando não há vagas nos hospitais públicos.
2) A Constituição e a Lei 8.080/90 determinam que hospitais privados devem atender pacientes em estado grave quando não há vagas na rede pública.
3) A Portaria 2048 do Ministério da Saúde regulamenta a política "VAGA ZERO" para garantir atendimento em casos de urgência, mesmo sem vagas disponíveis.
Este documento fornece informações sobre os direitos e benefícios dos doentes oncológicos no Serviço Nacional de Saúde português, incluindo: (1) isenção do pagamento de taxas moderadoras; (2) comparticipação elevada do Estado no preço dos medicamentos oncológicos; (3) comparticipação das despesas com próteses e transporte para tratamentos.
Este documento estabelece a Política Nacional de Atenção às Urgências no Brasil, definindo suas diretrizes e componentes principais. O objetivo é garantir atendimento às urgências de forma universal, equitativa e integral em todo o território nacional, por meio de uma rede regionalizada de serviços pré-hospitalares fixos e móveis, portas hospitalares e cuidados pós-hospitalares. Um dos principais componentes é o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), que fará o atendimento pré-hospitalar mó
O documento discute propostas para formalizar o planejamento ascendente do SUS e o repasse de recursos federais aos estados e municípios de acordo com a lei. Inclui estabelecer critérios de rateio dos recursos e regras de transição, além de propor a regionalização da alta complexidade e participação dos municípios na média complexidade.
Política nacional para a prevenção e controle do câncerJosé Ripardo
Este documento estabelece três pontos:
1) Disponibiliza R$ 12,78 milhões para São Paulo para ações de saúde no enfrentamento da Influenza em 2013.
2) Institui a Política Nacional para Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no SUS.
3) Define princípios e diretrizes para promoção da saúde, prevenção, vigilância e cuidado integral no combate ao câncer.
A partir das leis que ainda não foram cumpridas e que determinam a estrutura e funcionamento do SUS:
Propostas do ministério da saúde
Ministro de Estado da Saúde, Ricardo Barros
Assembleia do CONASS – 25/01/2017
Parecer da agu afasta exigência de documentação extra para cr ms emitirem reg...José Ripardo
Este parecer trata da responsabilidade dos médicos gestores, supervisores e tutores do Programa Mais Médicos em relação aos atos dos médicos participantes do programa. Conclui que a legislação do programa não prevê responsabilidade solidária entre os integrantes, portanto os gestores, supervisores e tutores não podem ser considerados corresponsáveis civilmente pelos atos dos médicos participantes.
Governo modifica gestão do SUS para ampliar monitoramentoMinistério da Saúde
O governo brasileiro modificou a Lei Orgânica da Saúde para reorganizar a gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e definir as responsabilidades da União, estados e municípios. Novas regiões de saúde serão criadas para garantir o acesso em áreas remotas. Também será feito um mapeamento anual da infraestrutura para planejar melhorias e estabelecer metas para cada município.
O documento discute os consórcios públicos de saúde no Ceará, incluindo suas 5 macrorregiões e 22 regiões de saúde. Apresenta os tipos de policlínicas regionais, seus serviços e custeios compartilhados entre estado e municípios. Também fornece recomendações sobre gestão e prestação de contas dos consórcios.
O documento apresenta um teste para residência multiprofissional em saúde, com questões sobre bioética, avaliação da qualidade em saúde, sistema único de saúde, vigilância epidemiológica e sanitária. As questões abordam temas como os pilares da qualidade segundo Donabedian, os aspectos da avaliação da qualidade segundo a mesma autora, as instâncias do SUS e suas leis orgânicas.
Debate sobre o Programa "Mais médicos" para o BrasilLeonardo Savassi
O documento discute o programa "Mais Médicos" do governo brasileiro, que tem como objetivos levar mais médicos para áreas remotas do país, fortalecer a atenção básica à saúde e melhorar a formação médica. O documento também resume tentativas anteriores de interiorização médica e a legislação relevante para o programa.
O documento é uma decisão judicial que:
1. Suspende a licitação para terceirização da gestão de hospitais e UPAs no Estado de Pernambuco.
2. A decisão alega que a licitação é ilegal por não ter sido submetida ao Conselho Estadual de Saúde e por não estar prevista no Plano Estadual de Saúde.
3. Determina multa diária de R$1.000 para o caso de descumprimento da decisão de suspensão da licitação.
O documento apresenta um teste para residência multiprofissional em saúde com questões sobre bioética, avaliação da qualidade em saúde, sistema único de saúde, vigilância epidemiológica, política nacional de promoção da saúde e outros temas relacionados à gestão do sistema de saúde brasileiro. As questões abordam conceitos, legislações e aspectos estruturais, de processo e resultados na avaliação da qualidade dos serviços de saúde.
O documento apresenta uma apostila sobre 300 questões fundamentadas do Sistema Único de Saúde (SUS), contendo questões, respostas e bibliografia. A apostila aborda temas como a Lei Orgânica da Saúde, a organização do SUS nos diferentes níveis de governo, direitos dos usuários do sistema e critérios para transferência de recursos financeiros entre entes federados.
Drowning is caused by suffocation from liquid entering the lungs. Most drownings occur in freshwater like lakes and pools. Males ages 18-24 and young children under 5 are most at risk. Risk factors include alcohol/drugs, medical conditions, lack of supervision, risky behavior near water, and poor swimming skills. Drowning prevents oxygen absorption, causing hypoxia and organ damage. Prevention strategies include pool fencing, education, swimming lessons, and CPR training. Prognosis is better for older victims, cold water submersions, and those receiving prompt resuscitation.
The documentary follows two people, Lorna and Tom, who take on a two week challenge to drink the recommended daily amount of water (2 liters) and do 15 minutes of exercise per day. They found the challenge difficult at first due to having to give up other drinks like tea and not being used to regular exercise. However, over the two weeks they felt more energized and experienced health benefits like clearer skin from drinking more water and stress relief from daily exercise. While the challenge helped them feel better in the short term, one participant concluded that long term health also requires a balanced diet in addition to water and exercise.
This short document promotes creating presentations using Haiku Deck on SlideShare. It encourages the reader to get started making their own Haiku Deck presentation by providing a button to click to begin the process. The document is advertising the ability to easily create presentations on SlideShare using Haiku Deck.
El documento trata sobre la velocidad de reacción. Explica que la velocidad de reacción mide cómo cambia la concentración de un reactivo o producto con el tiempo. También describe cómo la velocidad de reacción depende de la concentración de los reactivos y de la temperatura, y cómo se puede determinar el orden de una reacción. Además, presenta dos modelos para explicar la velocidad a nivel molecular: el modelo de colisiones y el del estado de transición.
Information Retrieval and Extraction have wide ranging applications, from analyzing social media content and summarizing sports activities to other, more commercial applications like automation of customer service chats and search engines.We use our knowledge of the domain to solve this newly emerging problem of shortlisting candidates for a job. We provide the following functionalities:
Extract important personal as well as professional details from the candidate resumes, presenting a more structured view of the provided information.
We accept a ‘job description’, and then scan through the index of all the candidate resumes to dig out the 10 best candidates for the job.
Besides, we also accept a resume, and present other resumes most similar to the given one. This helps if you know exactly what kind of person you need for the job.
Moreover, we support ‘field queries’, whereby you may narrow down your search to incorporate specific details.
The document discusses the various media technologies used at different stages of a project. Emaze and Prezi were used for presentations and organizing research. InDesign was used for constructing double page spreads due to its professional layout features. Premier was used to edit documentaries, though it was initially difficult. Word was relied on for writing drafts and presenting work due to its simplicity. Powtoon allowed for more creative presentations. Blogger helped track planning and research. SoundCloud was used to record voice opinions but had a long setup process. Scribd helped display Word documents on Blogger, though embedding links was sometimes problematic. The main challenge was getting all work onto Blogger.
Los hidrocarburos cíclicos son compuestos de carbono e hidrógeno cuyo esqueleto está formado por átomos de carbono unidos en forma de anillo. Los cicloalcanos son hidrocarburos cíclicos saturados con solo enlaces sencillos, mientras que los cicloalquenos y cicloalquinos contienen enlaces dobles y triples respectivamente. El nombre de los hidrocarburos cíclicos indica el número de átomos de carbono y el tipo de enlace, anteponiendo prefijos como
This candidate has over 7 years of experience as a network engineer with expertise in Cisco and Juniper networking technologies. They have extensive experience implementing, configuring, and troubleshooting routing protocols, firewalls, load balancers and switches. They are proficient in technologies including Cisco ASA, F5 BIG-IP, Palo Alto, and Juniper SRX firewalls as well as Cisco Nexus, Catalyst and Juniper switches.
El documento explica los diferentes tipos de concentración de soluciones químicas, incluyendo porcentaje en masa y volumen, molaridad, molalidad, normalidad y fracción molar. También cubre conceptos como unidades de concentración, cálculos de concentración para diferentes solutos, y dilución de soluciones.
Este documento describe los tres estados de la materia (sólido, líquido y gaseoso) y las propiedades asociadas a cada uno. Explica que los sólidos tienen forma y volumen definidos y sus partículas están unidas, mientras que los líquidos tienen forma variable pero volumen constante. Los gases no tienen forma ni volumen definido y sus partículas se mueven libremente. También describe los cambios de estado como la fusión, solidificación, evaporación y condensación.
Esta carta aberta do Conselho Federal de Enfermagem e Conselhos Regionais expressa preocupação com a possível sanção da Lei do Ato Médico, que contrariaria princípios do SUS e limitaria as atividades dos enfermeiros. A lei cercearia direitos dos enfermeiros ao exigir prescrição médica para procedimentos que já realizam, como episiotomia. Programas como o de imunizações e a Rede Cegonha seriam afetados.
Tempo de espera para tratamento de pacientes com câncer não pode ultrapassar ...Ministério da Saúde
Prazo máximo para que cidadão passe por cirurgia ou inicie sessões de quimioterapia e radioterapia agora é garantido por lei e entra em vigor no dia 23 de maio
O documento discute os desafios e realidades da saúde suplementar no Brasil. Em 3 frases, resume:
1) A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) regula e fiscaliza os planos de saúde no país.
2) O setor atende 50 milhões de brasileiros, mas a cobertura é desigual entre regiões e municípios.
3) Os principais desafios incluem o envelhecimento da população e o crescente número de doenças crônicas.
O documento propõe uma revisão da política oncológica brasileira para torná-la mais atual e justa, com três principais mudanças: 1) criação de novas diretrizes para a política oncológica no Brasil; 2) alteração de legislações vigentes relacionadas ao câncer; e 3) adequação do modelo de incorporação e aquisição de tratamentos oncológicos no SUS. O anexo apresenta um projeto de lei com as novas diretrizes, focadas em garantir cuidado integral e acesso oportuno ao diagnó
1) O documento discute a história da odontologia no Brasil e o surgimento dos planos odontológicos, regulamentados pela ANS. 2) Apresenta os conceitos de auditoria odontológica e perícia, e as responsabilidades de cada um segundo a legislação. 3) Discorre sobre a legislação que regulamenta as operadoras de planos odontológicos e a obrigação de registro no CRO.
Garantindo acesso a tratamento nos Planos de Saúde: SUS x CONITECOncoguia
O documento descreve a atuação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) no Brasil. O Oncoguia trabalhou para desvincular as decisões da CONITEC das obrigações dos planos de saúde, para garantir que os pacientes dos planos tenham acesso a mais tratamentos. Após mobilização bem-sucedida junto à ANS e deputados, a vinculação entre as agências foi removida em 2016.
1) A vigilância em saúde ambiental monitora fatores ambientais que podem afetar a saúde humana, como poluição do ar e da água, e busca prevenir doenças.
2) Os biólogos podem atuar no SUS na vigilância ambiental, realizando análises de fatores de risco ambiental e desenvolvendo ações de promoção da saúde.
3) O documento descreve a estruturação da vigilância ambiental no Brasil ao longo dos anos, com leis, portarias e políticas que estabeleceram
Redes de Atenção à Saúde: Prioridades - Sandro MartinsOncoguia
Este documento discute as políticas públicas de saúde em oncologia no Brasil. Resume três principais pontos: 1) A expansão da rede oncológica no SUS com a habilitação de novos hospitais, especialmente no Norte, Nordeste e Centro-Oeste; 2) Os desafios de acesso ao tratamento em oncologia no SUS, como déficit de atendimento e barreiras geográficas; 3) O plano de expansão da radioterapia no país com a meta de 80 novas unidades.
O documento discute a organização da assistência farmacêutica no Sistema Único de Saúde brasileiro. Apresenta os desafios de garantir o acesso a medicamentos seguros e eficazes de forma universal e igualitária no contexto de recursos limitados e custos crescentes. Também descreve a estrutura do programa em três componentes: básico, estratégico e de dispensação excepcional.
Democratizando a incorporação de tratamentos no SUSOncoguia
O documento discute os problemas na incorporação de tratamentos no SUS e a iniciativa "Democratizando a incorporação de tratamentos no SUS" para promover reformas. A CONITEC é responsável por avaliar novas tecnologias em saúde para o SUS, porém carece de transparência e representatividade na composição e processo de decisão. A iniciativa busca tornar a CONITEC e o processo de incorporação mais legítimos e confiáveis.
2º Fórum da Saúde Suplementar - Ney Weidemann NetoCNseg
O documento discute os desafios no mercado de órteses, próteses e materiais especiais no Brasil, incluindo a influência indevida de fabricantes sobre médicos e hospitais, a falta de padronização e transparência de preços, e a necessidade de regulamentação para promover a equidade e eficiência do sistema.
7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Maria José Delgado FagundesOncoguia
O documento discute os desafios do acesso a medicamentos oncológicos no Brasil e no mundo, com foco nos altos custos das novas terapias e a necessidade de redesenhar a estrutura e regras de avaliação e incorporação de tecnologias no SUS. Apresenta dados sobre o aumento dos gastos globais com oncologia e a robusta pipeline de novos tratamentos, além de estatísticas sobre a judicialização da saúde no Brasil. Defende a necessidade de pacto para garantir o acesso da população a medicamentos e
O documento discute os desafios da judicialização da saúde no Brasil. Apresenta dados sobre o perfil da judicialização em São Paulo, onde a maioria das ações judiciais envolvem pedidos de medicamentos que não são fornecidos regularmente pelo SUS. Também mostra que a judicialização consome uma parte significativa do orçamento da saúde no estado, chegando a 4% do total.
Consulta pública sobre Atenção ao Parto Normal:
Vamos participar?
É uma iniciativa importante de difusão das evidências científicas na atenção ao parto para qualificação da assistência à gestante e ao recém-nascido no Brasil e redução da morbimortalidade evitável, redução da violência obstétrica e institucional e resgate da boa experiência no parto. Ótima oportunidade para a participação ampliada da sociedade contribuindo com suas opiniões nessa consulta pública.
Aproveitemos para nos co-responsabilizar neste processo!
CONITEC disponibiliza para consulta pública a Diretriz Nacional de Atenção ao Parto Normal
Recomendação visa garantir que gestantes tenham acesso a todo tipo de informação sobre o parto.
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Mag...Proqualis
Aula apresentada por Magda Costa, da GVIMS/GGTES/ANVISA, durante webinar sobre 'Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 1 de dezembro de 2021.
O documento discute o Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), abordando sua legislação, construção, implantação e aspectos como a atenção básica. Apresenta a legislação que fundamenta o SUS na Constituição de 1988 e leis posteriores. Detalha os princípios do SUS como universalidade, integralidade e equidade, bem como sua organização descentralizada e participativa. Explora a implantação do SUS por meio de normas operacionais que promoveram mudanças e a municipalização do sistema.
17ª videoconferência Conitec em Evidência- Judicialização da SaúdeCONITEC
Este documento discute a judicialização da saúde no Brasil e seus impactos financeiros. Apresenta dados mostrando o crescente gasto do governo federal com o cumprimento de decisões judiciais, concentrado principalmente em alguns medicamentos de alto custo. Também descreve ações do Ministério da Saúde e do Conselho Nacional de Justiça para mitigar os efeitos da judicialização e promover a cooperação entre os órgãos. O papel da CONITEC no processo de avaliação e incorporação de novas tecnologias no SUS é explanado.
1. O documento descreve a metodologia utilizada para priorizar protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas para doenças raras no Brasil. A priorização foi feita por meio de um painel de especialistas e levou em conta critérios inerentes às doenças, critérios de tratamento e critérios político-estratégicos.
2. Foram definidos critérios, valores e pesos para cada domínio a fim de equilibrar a contribuição de cada um na pontuação total. Os especialistas atribuíram valores aos crit
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para fornecer assistência médica universal e gratuita à população brasileira. Ele é financiado por impostos e coordenado em três níveis - federal, estadual e municipal. O SUS visa promover equidade no acesso à saúde, priorizando ações preventivas e democratizando informações sobre direitos e riscos à saúde.
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Eighty-seven (70.2%) of the 124 women surveyed returned to work after being diagnosed and treated for breast cancer, while 37 (29.8%) were unable to return. The majority of those who did not return to work indicated they wished to (78.4%). Patients treated in private healthcare systems had higher rates of returning to work compared to those in public systems. Developing depression after diagnosis and dissatisfaction with one's work were associated with lower rates of returning to work in multivariate analysis.
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Este documento explica o que são consultas públicas de saúde realizadas pelo SUS e planos de saúde, destacando a importância da participação de pacientes oncológicos nesses processos para que suas experiências com tratamentos sejam consideradas na decisão sobre disponibilização dos mesmos. Orienta sobre como contribuir fornecendo detalhes da experiência com determinada tecnologia em avaliação no SUS ou planos de saúde.
Impactos do Câncer na vida dos familiares cuidadoresOncoguia
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada entre agosto/2021 e setembro/2022 sobre os impactos do câncer na vida dos cuidadores informais (familiares e amigos). A pesquisa teve como objetivo investigar o perfil, responsabilidades e desafios dos cuidadores. Os principais achados mostram que a maioria dos cuidadores são mulheres que dedicam em média 74 horas semanais ao cuidado, gerando impactos negativos em sua vida profissional, financeira e saúde. Além disso, a maioria não se sente totalmente prepar
Cosaúde e o processo de incorporação de tecnologias oncológicasOncoguia
O documento analisa os primeiros meses de atividades da COSAÚDE, comissão responsável por avaliar novas tecnologias para tratamento do câncer no Brasil. Foram analisadas 22 tecnologias oncológicas, com 20 recomendações positivas e 18 de fato incorporadas ao rol da ANS. Apesar disso, a Dicol da ANS não seguiu em 10 situações as recomendações da COSAÚDE. Além disso, discute-se a composição e participação dos membros da comissão e o cumprimento dos
Relatório de atividades do Instituto Oncoguia / 2021Oncoguia
Apresentamos o nosso relatório anual, onde divulgamos os principais resultados e atividades de 2021, reforçando nosso comprometimento com a transparência e a ética.
O câncer é percebido pelos brasileiros como a principal prioridade do governo em saúde, sendo citado em primeiro lugar por 63%. Falar em câncer desperta sentimentos negativos, principalmente a ideia de morte (24%). Embora 83% já tenham tido algum conhecido com câncer, apenas 5% declararam diagnóstico próprio, subindo para 40% no núcleo familiar. O alto grau de priorização se deve às percepções negativas e incidência da doença, indicando a importância de ampliar diagnósticos precoc
Como contribuir em Consulta Pública da ConitecOncoguia
Este documento discute a importância da participação pública em consultas sobre novas tecnologias de saúde no SUS. Explica que a Conitec é responsável por recomendar o que deve estar disponível no SUS e que a consulta pública permite que pacientes deem suas opiniões sobre tratamentos, relatando benefícios e efeitos colaterais. Fornece instruções sobre como participar, como ler o relatório preliminar e preencher um formulário online com experiências sobre o tratamento em análise.
Contribuição Oncoguia com a ATS na SS - 03.2022Oncoguia
O Instituto Oncoguia contribui com sugestões para melhorar o processo de análise de tecnologias na saúde suplementar realizado pela ANS e Cosaúde, propondo: 1) Definição de critérios claros de análise baseados em custo-efetividade; 2) Maior transparência nos processos de análise da ANS e documentos da Comissão; 3) Melhor estruturação das reuniões do Cosaúde.
How can we help: The needs of those seeking breast cancer information and sup...Oncoguia
Esta pesquisa foi desenvolvida pelo time de Pesquisa do Oncoguia com o objetivo de analisar o perfil e as principais necessidades de pacientes com câncer de mama e seus familiares. Foi desenvolvida análise retrospectiva de dados de 11.137 atendimentos do Ligue Câncer realizados entre 2013 e 2019
Mais de 80% dos casos de câncer de fígado ocorrem em países de poucos e médios recursos, particularmente na Ásia Oriental e África, onde recursos médicos e de assistência social são frequentemente restritos.
O rejuvenescimento da pele engloba uma variedade de tratamentos para melhorar a aparência, tornando-a mais jovem e saudável. Os métodos incluem:
1. Tratamentos tópicos: Cremes com retinóides, antioxidantes e ácidos para estimular a renovação celular e a produção de colágeno.
2. Peelings químicos: Ácidos que removem camadas danificadas da pele, promovendo a regeneração.
3. Microdermoabrasão: Esfoliação com cristais ou ponta de diamante para remover células mortas.
4. Terapias a laser: Tratamento de rugas, manchas e cicatrizes com lasers que estimulam a regeneração.
5. Luz intensa pulsada (IPL): Flashes de luz para tratar pigmentação e textura irregular.
6. Microagulhamento: Microperfurações na pele para estimular colágeno e elastina.
7. Injeções de preenchimento: Ácido hialurônico e colágeno para preencher rugas e linhas finas.
8. Toxina botulínica (Botox): Relaxamento de músculos faciais para suavizar rugas de expressão.
Hábitos saudáveis como proteção solar, dieta equilibrada e evitar fumo e álcool são essenciais. Consultar um dermatologista é importante para escolher o tratamento adequado.
NUTRIÇÃO E DIETETICA APLICADA A ENFERMAGEM grau tecnico.pptx
De que forma o legislativo pode ajudar? - Dep. Carmen Zanotto
1. VI FÓRUM ONCOGUIA
Deputada Federal Carmen Zanotto
Presidente da Frente Parlamentar de Prevenção,
Diagnóstico e Tratamento do Câncer
2. FRENTE PARLAMENTAR
DE PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO
E TRATAMENTO DO CÂNCER
Tem como objetivo acompanhar a implementação e implantação
da Política Nacional de Atenção Oncológica do Ministério da Saúde e a
desenvolvida por entidades particulares na promoção, prevenção,
diagnóstico, tratamento, reabilitação e cuidados paliativos em todo o
território nacional.
3. “A saúde é direito de todos e dever do Estado,
garantido mediante políticas sociais e
econômicas que visem à redução do risco de
doenças e de outros agravos e ao acesso
universal e igualitário às ações e serviços para
sua promoção, proteção e recuperação”.
Art. 196, Constituição Federal Brasileira.
4. Brasileiros se preocupam em não terem
acesso ao melhor tratamento disponível.
Pesquisa mostra a insatisfação e desconfiança da população
quanto à oferta de melhores tratamentos nos sistemas de saúde.
MEDOS E INSEGURANÇAS
O que os brasileiros mais temem:
89% custo do tratamento
86% não ter acesso ao melhor
tratamento possível
85% efeitos do câncer sobre
um ente querido.
Fonte: Pesquisa Percepção do Câncer, realizada pela
GFK por encomenda do programa Patient Access to
Cancer care Excellence (PACE), Da Eli Lilly.
5. PANORAMA DO CÂNCER NO BRASIL
A estimativa para o Brasil, biênio 2016-2017, aponta a ocorrência
de cerca de 420 mil casos novos de câncer.
Fonte: Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva
(INCA)
6. PREVENÇÃO PRIMÁRIA
As doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs), entre
elas o câncer, são responsáveis por aproximadamente 74% das
mortes no Brasil.
A redução à exposição aos fatores de riscos como o
tabagismo, consumo nocivo de álcool, alimentação saudável e
sedentarismo contribui para a redução de casos de mortes.
7. PREVENÇÃO PRIMÁRIA
Em 2011, o Ministério da Saúde elaborou o Plano de
Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas
não Transmissíveis (2011-2022).
Atuação do Legislativo: Discutir medidas regulatórias e
políticas públicas de prevenção e controle dos fatores de risco
das DCNTs para a implementação do Plano de Ações
Estratégicas.
8. DETECÇÃO PRECOCE E DIAGNÓSTICO
A auditoria operacional realizada pelo TCU em 2010 identificou:
60,5% dos pacientes com câncer foram diagnosticados já em
estágios avançados;
O diagnóstico tardio é uma das principais barreiras enfrentadas
pelos pacientes.
9. PROJETO DE LEI
Na busca de redução do tempo de espera apresentamos em
2011 o PL 2878 de minha autoria e em 2012 o PL 3125 de autoria
da Deputada Flávia Moraes.
Os 02 projetos definiam que o período decorrido entre o
diagnóstico e o início do tratamento não poderia ultrapassar 30
dias.
Após ampla negociação com o governo apresentamos o
Substitutivo Global de Plenário que resultou na Lei nº
12.732/2012.
10. Lei nº 12.732/2012.
Assegura ao paciente o início do tratamento gratuito na rede pública
de saúde (SUS) em até 60 dias, contados da data da comprovação
do diagnóstico da neoplasia maligna, firmado através de laudo
patológico.
Porém, esta lei ainda ficou insuficiente.
11. Apresentamos o PL nº 275/2015 para que os exames sejam
realizados no prazo de 30 dias.
Art. 1º O art. 2º da Lei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012, passa a
vigorar
acrescido do seguinte §3º:
........................................................................................................
“§3º Nos casos em que a principal hipótese diagnóstica seja a de
neoplasia maligna, os exames necessários à elucidação devem ser
realizados no prazo máximo de 30 (trinta) dias, mediante solicitação
fundamentada do médico responsável.” (NR)
Proposta Legislativa: reduzir o tempo de espera para a realização de
exames diagnósticos e o tempo de espera para o início do tratamento
no SUS.
12. O diagnóstico precoce depende do avanço tecnológico, com novos
exames.
“Um dos grandes objetivos da sociedade é garantir que todo paciente de
qualquer doença faça uso da melhor tecnologia possível para o seu
tratamento, de forma acessível e universal”.
13. ACESSO AO TRATAMENTO
No SUS, os estabelecimentos públicos habilitados para realizar
o diagnóstico e tratamento de câncer são os Centros de Assistência de
Alta Complexidade em Oncologia (CACONs) e as Unidades de Alta
Complexidade em Oncologia (UNACONs).
Os critérios e parâmetros de habilitação, organização,
planejamento, monitoramento, controle e avaliação desses
estabelecimentos são definidos pela Portaria nº 140/2014.
14. ACESSO AO TRATAMENTO
As barreiras de acesso aos serviços de saúde, tais como as
barreiras geográficas, financeiras, organizacionais e informais, têm sido
grande entrave ao tratamento dos pacientes com câncer.
A dificuldade de acesso ao tratamento oncológico decorre da
ausência de procedimentos e medicamentos e da defasagem nos valores
repassados pelo SUS.
15. RESPONSABILIDADE PELO FINANCIAMENTO DA
SAÚDE NO BRASIL
Nos termos da Constituição, “as ações e serviços
públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada
e constituem um sistema único e organizado que será financiado,
nos termos do art. 195, com recursos do orçamento da seguridade
social, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, além de outras fontes” (art. 198, caput e §1º da CF).
16. ORÇAMENTO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
A área de oncologia tem despertado grandes preocupações
quanto ao crescente impacto econômico, em especial pela
descoberta tardia do câncer, causando despesas ao SUS que
poderiam ser evitadas.
17. Ações e Serviços Públicos de Saúde
Ministério da Saúde
ELABORAÇÃO: CONSULTORIA DE ORÇAMENTO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS-NÚCLEO DE SAÚDE-M.GURGEL
Descritor
Aut.
2014
Emp.
2014
Aut.
2015
Emp.
2015
Aut.
2016
Emp.
2016
Média e Alta Complexidade - MAC (ação 8585) 39.172,54 39.157,37 43.142,32 43.132,91 40.544,66 23.137,95
Piso de Atenção Básica Fixo (ação 8577) 5.062,09 5.061,91 4.944,00 4.935,16 5.200,00 3.235,14
Piso de Atenção Básica Variável (Ajustado com 20AD +
214U)
11.025,04 11.017,26 12.477,00 12.469,22 13.581,00 6.519,58
Piso de Atenção BásicaVariável -Saúde daFamília(ação 20AD) 11.025,04 11.017,26 12.477,00 12.469,22 10.637,00 3.946,53
Implementação do Programa Mais Médicos (desmembramento do
PAB-Variável) (ação 214U)
2.944,00 2.573,06
Expansão e Consolidação da Estratégia de Saúde da
Família (ação 8573)
89,00 78,58 48,50 43,79 110,40 12,81
Medicamentos (ações 20AE; 4368; 4370 e 4705) 7.233,63 7.211,09 8.548,00 8.532,10 9.960,00 5.986,01
Incentivos Financeiros (ações 20AL; 20AC e 20AB) 2.053,00 2.052,53 2.135,50 2.127,72 2.658,50 622,97
Estruturações (ações 8535; 8581; 12L4; 12L5; 8730; 7666
e 20B0)
7.636,39 4.110,61 8.921,90 2.660,62 5.497,70 444,14
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU (ação
8761)
923,66 912,14 1.298,05 1.014,34 1.100,00 330,92
Farmácia Popular – Gratuidade (ação 20YR) 1.874,19 1.658,79 2.439,93 2.408,54 2.401,64 736,03
Farmácia Popular – Copagamento (ação 20YS) 690,30 621,49 921,40 731,16 633,07 197,37
Outras Despesas 32.617,51 29.973,79 36.264,43 32.166,35 36.995,77 24.402,39
Total 108.377,35 101.855,56 121.141,04 110.221,89 118.682,74 65.625,30
18. PEC 01/2015
A proposta de emenda à Constituição nº 01, de 2015, do
Deputado Vanderlei Macris e outros, dispõe sobre o valor mínimo a
ser aplicado anualmente pela união em ASPS.
SUBSTITUTIVO DA PEC 01/2015
Forma escalonada de 14,8 à 19,4% no sétimo ano;
Foi incluído a permissão para hospitais universitários públicos ou
a unidade de saúde do sistema penitenciário;
Emendas não fazem parte do piso da saúde;
Regra “contra retrocesso”, veda aplicação de recursos inferiores ao
mínimo calculado para o exercício anterior.
19. Exercício
Regra EC 86/2015
Substitutivo
PEC
Redação Aprovada em 1º
Turno na CD
Diferença
% R$ % R$ R$
1º Ano 13,2% 100,24 14,8% 112,39 8,35
2º Ano 13,7% 104,04 15,5% 117,71 10,63
3º Ano 14,1% 107,08 16,2% 123,03 12,91
4º Ano 14,5% 110,12 16,9% 128,34 14,42
5º Ano 15,0% 113,91 17,6% 133,66 19,74
6º Ano 15,0% 113,91 18,3% 138,97 25,06
Projeção dos Pisos da Saúde: Regra Atual x Substitutivo
Valores em bilhões de R$
Esta é uma proposta para salvar vidas.
7ºAno 19,4% 147;33 33,41
20. ORÇAMENTO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
A situação é bastante grave/colapso.
A PEC Nº 01/2015 possa a dar uma resposta à crise de
subfinanciamento do sistema de saúde e, assim atender à voz da
sociedade que clama por melhores condições de saúde.
Entretanto, não há como aguardar a apreciação da alteração
constitucional. É PRECISO GARANTIR CONDIÇÕES
MÍNIMAS DE FUNCIONAMENTO DO SUS.
21. LDO /2016: o veto que retira recursos da saúde.
A lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2016 (Lei 13242,
de 30/12/2015) foi sancionada com vetos, entre os quais, o parágrafo
8º do artigo 38:
“Durante o exercício de 2016, o montante a ser aplicado
em ações e serviços públicos de saúde de que trata o §2º do art. 198
da Constituição não poderá ser inferior ao valor resultante da
aplicação da regra constante do art. 5º da Lei Complementar nº 14,
de 2012”.
22. Projeto de Decreto Legislativo
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou em 2015,
projeto de minha autoria.
Projeto de Decreto Legislativo nº 1.442/2014 restaurou o
financiamento de mamografias bilaterais de rastreamento através do
Fundo de Ações Estratégicas e Compensação (FAEC), possibilitando a
realização dos exames mesmo que o gestor local não disponha de teto
financeiro.
23. Este foi um importante avanço na Câmara para concretizar a
diretriz positivada na Lei nº 11.664, de 29 de abril de 2008, que
assegura o procedimento a todas as mulheres a partir dos 40
(quarenta) anos de idade.
Situação: 03/08/2015 –Pronta para Pauta na CCJC do Senado
Federal. (Relatora Senadora Ana Amélia)
24. PL nº 6262/ 2013 de minha autoria visa assegurar a
obrigatoriedade da realização de testes genéticos em busca de
marcadores tumorais para BRCA1 e BRCA2, recomendados para
mulheres em alto risco familiar de apresentar uma mutação
genética sendo incluídas em um protocolo específico de
monitoramento. Enquadram-se mulheres com história familiar
consistente de câncer de mama
25. Implementação das Políticas Públicas
Incorporação de novos fármacos e métodos terapêuticos. O Brasil
encontra-se entre os países mais morosos no processo de
aprovação de protocolos de pesquisa.
Aprovação de projetos de lei que disponham sobre o
fornecimento gratuito e compulsório de medicamentos a
pacientes de doenças graves e crônicas, como o câncer.
26. Aumento da infraestrutura pública, mediante a construção de
novas Unidades de Assistência de Alta Complexidade
(UNACON) e de Centros de Assistência de Alta Complexidade
em Oncologia (CACON), incluída a contratação de novos
profissionais;
Garantia de acesso e redução ao tempo de espera ao tratamento
radioterápico;
Ampliação dos serviços de radioterapia e do número de
aceleradores lineares no país com a implementação integral do
Plano de Expansão da Radioterapia no SUS.
27. “A melhoria das Políticas Públicas em prol
dos pacientes com câncer passa,
necessariamente, pela prevenção de novos
casos e pelo tratamento tempestivo e
humanizado dos já diagnosticados”.
Obrigada.
Deputada Federal Carmen Zanotto