O documento fornece informações biográficas sobre D. João II de Portugal, incluindo suas datas de nascimento e morte, seu reinado de 1481 a 1495, e seu papel no apoio à exploração marítima portuguesa e busca por uma rota para a Índia.
D. João II nasceu em 1455 e morreu em 1495. Casou-se com D. Leonor, com quem teve um filho que morreu jovem. Teve outro filho fora do casamento. Sonhava descobrir o caminho marítimo para a Índia. Assinou os tratados de Alcáçovas e Tordesilhas que dividiram as terras a descobrir entre Portugal e Castela. Deixou o trono ao seu cunhado D. Manuel no seu testamento.
This document provides a historical overview of King João II of Portugal, known as "the Perfect Prince". It details his rise to the throne in 1481 after the death of his father, King Afonso V, and how he consolidated royal power by weakening the nobility. As king, João II advanced Portugal's maritime exploration and secured its claim in the Treaty of Tordesilhas of 1494.
Este documento descreve a expansão portuguesa dos séculos XV e início do século XVI, começando com a conquista de Ceuta em 1415. Detalha as dificuldades enfrentadas e as inovações técnicas e navais desenvolvidas, como o uso da caravela, que permitiram aos portugueses navegar além do cabo Bojador e explorar a costa oeste africana. Finalmente, descreve as grandes viagens de Vasco da Gama e Pedro Álvares Cabral que estabeleceram a rota mar
O documento descreve a crise do Império Português do Oriente no século XVI e a ascensão da Espanha no mesmo período. As principais causas da crise portuguesa incluem a extensão dispersa do império, viagens longas e perigosas com muitos naufrágios, diminuição do comércio, administração deficiente e corrupta, e concorrência crescente de outras potências europeias. Por outro lado, a Espanha ascende como potência devido à concentração de territórios europeus e coloniais
Motivações europeias e portuguesas para a expansão, prioridade portuguesa, período henriquino, rumos da expansão, política de sigilo, tratado de Tordesilhas, caminho marítimo para a Índia e descoberta do Brasil.
Este documento descreve a expansão do Império Português no Oriente após a chegada de Vasco da Gama à Índia em 1498. Detalha como os portugueses estabeleceram feitorias e fortes ao longo da costa africana e na Índia para controlar o comércio de especiarias. Também discute a crise do Império Português no século XVI devido à distância, corrupção e concorrência de outros países europeus.
O documento descreve as quatro dinastias que governaram Portugal e os reis de cada uma delas, com foco particular na 2a Dinastia (Dinastia de Avis) e seus monarcas entre 1385 e 1580.
A formação do reino de Portugal começou com D. Afonso Henriques, que derrotou sua mãe na Batalha de São Mamede e foi reconhecido como Rei de Portugal pelo Tratado de Zamora em 1143. Os reis da 1a Dinastia continuaram a expansão e consolidação do reino através de conquistas de territórios aos mouros e atribuição de forais para povoar novas terras. O período ficou marcado pela reconquista cristã sob a liderança de oito reis até D. Fernando I est
D. João II nasceu em 1455 e morreu em 1495. Casou-se com D. Leonor, com quem teve um filho que morreu jovem. Teve outro filho fora do casamento. Sonhava descobrir o caminho marítimo para a Índia. Assinou os tratados de Alcáçovas e Tordesilhas que dividiram as terras a descobrir entre Portugal e Castela. Deixou o trono ao seu cunhado D. Manuel no seu testamento.
This document provides a historical overview of King João II of Portugal, known as "the Perfect Prince". It details his rise to the throne in 1481 after the death of his father, King Afonso V, and how he consolidated royal power by weakening the nobility. As king, João II advanced Portugal's maritime exploration and secured its claim in the Treaty of Tordesilhas of 1494.
Este documento descreve a expansão portuguesa dos séculos XV e início do século XVI, começando com a conquista de Ceuta em 1415. Detalha as dificuldades enfrentadas e as inovações técnicas e navais desenvolvidas, como o uso da caravela, que permitiram aos portugueses navegar além do cabo Bojador e explorar a costa oeste africana. Finalmente, descreve as grandes viagens de Vasco da Gama e Pedro Álvares Cabral que estabeleceram a rota mar
O documento descreve a crise do Império Português do Oriente no século XVI e a ascensão da Espanha no mesmo período. As principais causas da crise portuguesa incluem a extensão dispersa do império, viagens longas e perigosas com muitos naufrágios, diminuição do comércio, administração deficiente e corrupta, e concorrência crescente de outras potências europeias. Por outro lado, a Espanha ascende como potência devido à concentração de territórios europeus e coloniais
Motivações europeias e portuguesas para a expansão, prioridade portuguesa, período henriquino, rumos da expansão, política de sigilo, tratado de Tordesilhas, caminho marítimo para a Índia e descoberta do Brasil.
Este documento descreve a expansão do Império Português no Oriente após a chegada de Vasco da Gama à Índia em 1498. Detalha como os portugueses estabeleceram feitorias e fortes ao longo da costa africana e na Índia para controlar o comércio de especiarias. Também discute a crise do Império Português no século XVI devido à distância, corrupção e concorrência de outros países europeus.
O documento descreve as quatro dinastias que governaram Portugal e os reis de cada uma delas, com foco particular na 2a Dinastia (Dinastia de Avis) e seus monarcas entre 1385 e 1580.
A formação do reino de Portugal começou com D. Afonso Henriques, que derrotou sua mãe na Batalha de São Mamede e foi reconhecido como Rei de Portugal pelo Tratado de Zamora em 1143. Os reis da 1a Dinastia continuaram a expansão e consolidação do reino através de conquistas de territórios aos mouros e atribuição de forais para povoar novas terras. O período ficou marcado pela reconquista cristã sob a liderança de oito reis até D. Fernando I est
D. Beatriz tornou-se rainha de Portugal após a morte de seu pai, mas seu casamento com o rei de Castela causou divisão no país. D. João Mestre de Avis, meio-irmão do rei falecido, liderou a oposição a D. Beatriz e assassinou um de seus conselheiros. Isto levou a uma invasão de Castela para defender os direitos de D. Beatriz, mas as forças portuguesas venceram a batalha decisiva de Aljubarrota, estabelecendo a independência de Portugal.
1) O documento descreve a ocupação muçulmana da Península Ibérica no século 8 e a resistência cristã que deu origem à Reconquista.
2) Também aborda a formação do Condado Portucalense e sua evolução para o Reino de Portugal, com Afonso Henriques lutando pela independência no século 12.
3) Detalha a herança cultural deixada pelos muçulmanos, incluindo avanços nas ciências, agricultura e arquitetura.
O documento descreve o trabalho realizado sobre a figura histórica do Infante D. Henrique, considerado o impulsionador dos descobrimentos portugueses. O Infante nasceu em 1394 e foi responsável por abrir caminho para o conhecimento do mundo além do mar, tendo apoiado descobertas como a da Madeira em 1419 e a ultrapassagem do Cabo Bojador em 1434. O documento fornece detalhes sobre estes feitos e sobre os instrumentos utilizados na época dos descobrimentos.
O documento descreve o contexto do expansionismo europeu nos séculos XV e XVI, com foco no papel de Portugal. Resume os principais pontos como: 1) A exploração portuguesa ao longo da costa africana desde o século XV, culminando na rota para a Índia descoberta por Vasco da Gama; 2) O estabelecimento de feitorias e fortalezas comerciais ao longo da costa ocidental africana; 3) A colonização dos arquipélagos atlânticos e do Brasil no século XVI sob o sistema de
A formação e alargamento do território portuguêsAnabela Sobral
O documento descreve a formação do Reino de Portugal a partir do Condado Portucalense, concedido a D. Henrique pela vitória na Reconquista. Após a morte de D. Henrique, seu filho D. Afonso Henriques lutou para alcançar a independência de Portugal, derrotando as forças de sua mãe D. Teresa na Batalha de São Mamede em 1128. Em 1143, o Tratado de Zamora reconheceu oficialmente a independência de Portugal.
Império Português nos séculos XVI a XVIIICátia Botelho
1) O documento discute o Império Português nos séculos XVI a XVIII, com foco no Brasil como sua principal colônia e no açúcar como principal produto de exportação.
2) No século XVIII, o ouro descoberto no Brasil trouxe grande prosperidade a Portugal.
3) A produção de açúcar e extração de ouro demandavam muita mão-de-obra, suprida principalmente por escravos africanos trazidos para o Brasil.
D. João I foi o primeiro rei da Dinastia de Avis em Portugal, tendo assumido o trono após a crise de 1383-1385 que ameaçava a independência do país. Derrotou as forças de Castela na Batalha de Aljubarrota em 1385, assegurando a soberania portuguesa. Durante o seu longo reinado, expandiu os descobrimentos marítimos e fortaleceu a economia e defesa de Portugal.
O documento descreve a política expansionista marítima de D. João II de Portugal e como a rivalidade com Castela levou à assinatura do Tratado de Tordesilhas em 1494, dividindo as terras a serem descobertas entre os dois reinos.
Este documento apresenta informações biográficas sobre D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal. Detalha que ele fundou o Reino de Portugal em 1143 e recebeu o reconhecimento do Papa em 1179. Também inclui uma árvore genealógica de D. Afonso Henriques e uma lenda sobre sua poderosa espada.
A crise do século XIV trouxe maus anos agrícolas com sementeiras apodrecendo, causando fome, doença e falta de trabalhadores. As cidades foram fechadas para evitar a propagação da peste, que matou milhões na Europa. Os preços subiram e os campos foram abandonados, mergulhando a região em uma grave crise econômica e social.
1) O documento descreve a exploração portuguesa da costa oeste africana desde o Cabo Bojador até o Cabo da Boa Esperança entre os séculos XV e XIV.
2) Diogo Cão chegou ao rio Zaire em 1482 e estabeleceu contato com as populações locais no Congo.
3) Bartolomeu Dias navegou para sul da África em 1486 e foi o primeiro europeu a dobrar o Cabo da Boa Esperança.
Os descobrimentos Portugueses e a concorrência de EspanhaRainha Maga
O documento descreve a expansão portuguesa nos séculos XV-XVI através de conquistas e descobertas, lideradas inicialmente pelo Infante D. Henrique. Portugal conquistou Ceuta em 1415 e expandiu-se pelas ilhas atlânticas e costa ocidental africana. Em 1498, Vasco da Gama chegou à Índia, abrindo o caminho para a construção do império português no oriente.
D. Afonso Henriques foi o primeiro rei de Portugal. Lutou para alargar o território do Condado Portucalense e torná-lo autónomo em relação a Leão. Venceu importantes batalhas contra os mouros em Ourique e São Mamede, que o ajudaram a afirmar a independência de Portugal.
D. João I fundou a 2a Dinastia após a Batalha de Aljubarrota contra Castela em 1385. A expansão marítima portuguesa começou sob seu reinado e de seus sucessores para encontrar novas rotas de comércio para a África e Ásia. D. Sebastião morreu tentando expandir os domínios portugueses em Marrocos, deixando o trono vago e levando à crise de sucessão resolvida pelo Cardeal D. Henrique.
A revolução de 1383-85 ocorreu em Portugal, inscrevendo-se no contexto da crise do séc. XIV e da crise de sucessão provocada pela morte de D. Fernando.
A Reconquista Cristã começou no século VIII na região das Astúrias, liderada por Pelágio, contra os muçulmanos. No século XII, Afonso Henriques lutou pela independência de Portugal contra o Reino de Leão e foi reconhecido como o primeiro rei de Portugal pelo Papa em 1179. A conquista da linha do Tejo e do Algarve expandiu o território português.
O documento lista as quatro dinastias reais de Portugal e os reis de cada uma, com foco na quarta dinastia, a dinastia de Bragança. Resume cada um dos reis de Bragança com seus principais feitos e como ficaram conhecidos.
Ficha de Trabalho sobre a expansão portuguesa - 8º ANO - SOLUÇÕESensinovirtual3ciclo
1) Portugal foi o país pioneiro na expansão marítima no século 15, motivado pela procura de ouro, especiarias e produtos de luxo do oriente.
2) A conquista de Ceuta por Portugal foi importante para o comércio e para expandir a fé cristã.
3) O meridiano M e a rota R foram cruciais para o comércio português com a Índia e para a mundialização econômica no século 16.
1) Portugal foi habitado por diversos povos ao longo dos séculos, como os iberos, celtas, lusitanos e romanos.
2) Os mouros invadiram Portugal no século 8, dominando quase todo o território, exceto Astúrias.
3) D. Afonso Henriques lutou pela independência de Portugal e foi reconhecido como o primeiro rei em 1143.
D. João I foi o 10o rei de Portugal, conhecido como "O de Boa Memória". Nasceu em 1357 em Lisboa e faleceu em 1433 também em Lisboa. Lutou pela independência de Portugal em batalhas como Aljubarrota, onde saiu vitorioso contra Castela.
Um piloto e dois marinheiros portugueses fugiram para Castela planejando servir o rei de Castela, mas João II ordenou sua captura. Os dois marinheiros tiveram suas cabeças cortadas e trouxeram o piloto de volta amordaçado para Évora, onde ele foi esquartejado, de modo que ninguém mais ousasse trair o rei.
No início do século XV, os portugueses começaram a explorar a costa oeste da África, descobrindo gradualmente novas terras até chegar à Serra Leoa em 1460. Posteriormente, dada a falta de interesse do rei D. Afonso V, a costa passou a ser arrendada a Fernão Gomes, permitindo aos portugueses aceder a riquezas como marfim e malagueta e desenvolver o comércio de escravos.
D. Beatriz tornou-se rainha de Portugal após a morte de seu pai, mas seu casamento com o rei de Castela causou divisão no país. D. João Mestre de Avis, meio-irmão do rei falecido, liderou a oposição a D. Beatriz e assassinou um de seus conselheiros. Isto levou a uma invasão de Castela para defender os direitos de D. Beatriz, mas as forças portuguesas venceram a batalha decisiva de Aljubarrota, estabelecendo a independência de Portugal.
1) O documento descreve a ocupação muçulmana da Península Ibérica no século 8 e a resistência cristã que deu origem à Reconquista.
2) Também aborda a formação do Condado Portucalense e sua evolução para o Reino de Portugal, com Afonso Henriques lutando pela independência no século 12.
3) Detalha a herança cultural deixada pelos muçulmanos, incluindo avanços nas ciências, agricultura e arquitetura.
O documento descreve o trabalho realizado sobre a figura histórica do Infante D. Henrique, considerado o impulsionador dos descobrimentos portugueses. O Infante nasceu em 1394 e foi responsável por abrir caminho para o conhecimento do mundo além do mar, tendo apoiado descobertas como a da Madeira em 1419 e a ultrapassagem do Cabo Bojador em 1434. O documento fornece detalhes sobre estes feitos e sobre os instrumentos utilizados na época dos descobrimentos.
O documento descreve o contexto do expansionismo europeu nos séculos XV e XVI, com foco no papel de Portugal. Resume os principais pontos como: 1) A exploração portuguesa ao longo da costa africana desde o século XV, culminando na rota para a Índia descoberta por Vasco da Gama; 2) O estabelecimento de feitorias e fortalezas comerciais ao longo da costa ocidental africana; 3) A colonização dos arquipélagos atlânticos e do Brasil no século XVI sob o sistema de
A formação e alargamento do território portuguêsAnabela Sobral
O documento descreve a formação do Reino de Portugal a partir do Condado Portucalense, concedido a D. Henrique pela vitória na Reconquista. Após a morte de D. Henrique, seu filho D. Afonso Henriques lutou para alcançar a independência de Portugal, derrotando as forças de sua mãe D. Teresa na Batalha de São Mamede em 1128. Em 1143, o Tratado de Zamora reconheceu oficialmente a independência de Portugal.
Império Português nos séculos XVI a XVIIICátia Botelho
1) O documento discute o Império Português nos séculos XVI a XVIII, com foco no Brasil como sua principal colônia e no açúcar como principal produto de exportação.
2) No século XVIII, o ouro descoberto no Brasil trouxe grande prosperidade a Portugal.
3) A produção de açúcar e extração de ouro demandavam muita mão-de-obra, suprida principalmente por escravos africanos trazidos para o Brasil.
D. João I foi o primeiro rei da Dinastia de Avis em Portugal, tendo assumido o trono após a crise de 1383-1385 que ameaçava a independência do país. Derrotou as forças de Castela na Batalha de Aljubarrota em 1385, assegurando a soberania portuguesa. Durante o seu longo reinado, expandiu os descobrimentos marítimos e fortaleceu a economia e defesa de Portugal.
O documento descreve a política expansionista marítima de D. João II de Portugal e como a rivalidade com Castela levou à assinatura do Tratado de Tordesilhas em 1494, dividindo as terras a serem descobertas entre os dois reinos.
Este documento apresenta informações biográficas sobre D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal. Detalha que ele fundou o Reino de Portugal em 1143 e recebeu o reconhecimento do Papa em 1179. Também inclui uma árvore genealógica de D. Afonso Henriques e uma lenda sobre sua poderosa espada.
A crise do século XIV trouxe maus anos agrícolas com sementeiras apodrecendo, causando fome, doença e falta de trabalhadores. As cidades foram fechadas para evitar a propagação da peste, que matou milhões na Europa. Os preços subiram e os campos foram abandonados, mergulhando a região em uma grave crise econômica e social.
1) O documento descreve a exploração portuguesa da costa oeste africana desde o Cabo Bojador até o Cabo da Boa Esperança entre os séculos XV e XIV.
2) Diogo Cão chegou ao rio Zaire em 1482 e estabeleceu contato com as populações locais no Congo.
3) Bartolomeu Dias navegou para sul da África em 1486 e foi o primeiro europeu a dobrar o Cabo da Boa Esperança.
Os descobrimentos Portugueses e a concorrência de EspanhaRainha Maga
O documento descreve a expansão portuguesa nos séculos XV-XVI através de conquistas e descobertas, lideradas inicialmente pelo Infante D. Henrique. Portugal conquistou Ceuta em 1415 e expandiu-se pelas ilhas atlânticas e costa ocidental africana. Em 1498, Vasco da Gama chegou à Índia, abrindo o caminho para a construção do império português no oriente.
D. Afonso Henriques foi o primeiro rei de Portugal. Lutou para alargar o território do Condado Portucalense e torná-lo autónomo em relação a Leão. Venceu importantes batalhas contra os mouros em Ourique e São Mamede, que o ajudaram a afirmar a independência de Portugal.
D. João I fundou a 2a Dinastia após a Batalha de Aljubarrota contra Castela em 1385. A expansão marítima portuguesa começou sob seu reinado e de seus sucessores para encontrar novas rotas de comércio para a África e Ásia. D. Sebastião morreu tentando expandir os domínios portugueses em Marrocos, deixando o trono vago e levando à crise de sucessão resolvida pelo Cardeal D. Henrique.
A revolução de 1383-85 ocorreu em Portugal, inscrevendo-se no contexto da crise do séc. XIV e da crise de sucessão provocada pela morte de D. Fernando.
A Reconquista Cristã começou no século VIII na região das Astúrias, liderada por Pelágio, contra os muçulmanos. No século XII, Afonso Henriques lutou pela independência de Portugal contra o Reino de Leão e foi reconhecido como o primeiro rei de Portugal pelo Papa em 1179. A conquista da linha do Tejo e do Algarve expandiu o território português.
O documento lista as quatro dinastias reais de Portugal e os reis de cada uma, com foco na quarta dinastia, a dinastia de Bragança. Resume cada um dos reis de Bragança com seus principais feitos e como ficaram conhecidos.
Ficha de Trabalho sobre a expansão portuguesa - 8º ANO - SOLUÇÕESensinovirtual3ciclo
1) Portugal foi o país pioneiro na expansão marítima no século 15, motivado pela procura de ouro, especiarias e produtos de luxo do oriente.
2) A conquista de Ceuta por Portugal foi importante para o comércio e para expandir a fé cristã.
3) O meridiano M e a rota R foram cruciais para o comércio português com a Índia e para a mundialização econômica no século 16.
1) Portugal foi habitado por diversos povos ao longo dos séculos, como os iberos, celtas, lusitanos e romanos.
2) Os mouros invadiram Portugal no século 8, dominando quase todo o território, exceto Astúrias.
3) D. Afonso Henriques lutou pela independência de Portugal e foi reconhecido como o primeiro rei em 1143.
D. João I foi o 10o rei de Portugal, conhecido como "O de Boa Memória". Nasceu em 1357 em Lisboa e faleceu em 1433 também em Lisboa. Lutou pela independência de Portugal em batalhas como Aljubarrota, onde saiu vitorioso contra Castela.
Um piloto e dois marinheiros portugueses fugiram para Castela planejando servir o rei de Castela, mas João II ordenou sua captura. Os dois marinheiros tiveram suas cabeças cortadas e trouxeram o piloto de volta amordaçado para Évora, onde ele foi esquartejado, de modo que ninguém mais ousasse trair o rei.
No início do século XV, os portugueses começaram a explorar a costa oeste da África, descobrindo gradualmente novas terras até chegar à Serra Leoa em 1460. Posteriormente, dada a falta de interesse do rei D. Afonso V, a costa passou a ser arrendada a Fernão Gomes, permitindo aos portugueses aceder a riquezas como marfim e malagueta e desenvolver o comércio de escravos.
Vasco da Gama descreve a história de Portugal desde o Infante D. Henrique até a partida da sua expedição para a Índia, incluindo a fundação do reino por D. Afonso Henriques, as batalhas contra os mouros e a conquista de Ceuta. O rei D. Manuel ordena a Vasco da Gama que comande uma frota para encontrar uma rota marítima para a Índia, ignorando os avisos do Velho do Restelo sobre o perigo da viagem.
As principais motivações da expansão portuguesa foram econômicas, político-sociais, religiosas e científicas. Os portugueses conquistaram Ceuta em 1415, o que lhes permitiu controlar o Mediterrâneo e continuar a expansão rumo ao Atlântico. Posteriormente descobriram e colonizaram os arquipélagos da Madeira e Açores, onde cultivaram açúcar e outros produtos. Exploraram a costa africana até Cabo Verde, estabelecendo feitorias. O Tratado de
Os lusíadas adamastor - resumo (por estrofe) e análise global[1]Maria João Lima
Este documento apresenta uma análise do episódio do Gigante Adamastor no poema "Os Lusíadas", de Luís Vaz de Camões. O episódio é dividido em duas partes, onde Adamastor aparece como narrador e personagem, descrevendo os sofrimentos que os portugueses enfrentarão em suas viagens. Adamastor revela sua história, como um dos Titãs que se apaixonou por Tétis e foi amaldiçoado por Júpiter a viver no Cabo das Tormentas.
O documento resume a implantação da República em Portugal após o regicídio de 1908, incluindo a sucessão de D. Manuel II, as razões para a queda da monarquia, a nova bandeira e hino nacional da república.
O documento resume a história de Portugal desde a fundação do Reino de Portugal por D. Afonso Henriques em 1143 até a queda da Monarquia em 1910. Detalha as quatro dinastias que governaram Portugal - a Dinastia de Borgonha, a Dinastia de Avis, a Casa de Habsburgo e a Dinastia de Bragança - incluindo os nomes e datas de reinado de cada monarca.
João II nasceu em Lisboa em 1455, reinou como rei de Portugal de 1481 a 1495, impulsionou os descobrimentos portugueses e foi um importante monarca da dinastia de Avis, casou-se com D. Leonor de Viseu com quem teve 4 filhos.
O documento descreve a dinastia de Bragança no reinado de Portugal, com ênfase em D. João IV, o duque de Bragança que restaurou a independência portuguesa em 1640 em relação à Espanha, tornando-se o 21o rei de Portugal e fundador da dinastia de Bragança.
O documento descreve a dinastia de Bragança no reinado de Portugal, com ênfase em D. João IV, o 21o rei de Portugal da Casa de Bragança, que restaurou a independência portuguesa após 60 anos de domínio espanhol da dinastia de Filipa.
O documento descreve a dinastia de Bragança no reinado de Portugal, com ênfase em D. João IV, o duque de Bragança que restaurou a independência portuguesa em 1640 em relação à Espanha, tornando-se o 21o rei de Portugal e fundador da dinastia de Bragança.
O documento descreve a dinastia de Bragança no reinado de Portugal, com foco em D. João IV, o 21o rei de Portugal que restaurou a independência do país após 60 anos de domínio espanhol da dinastia de Filipa. D. João IV era duque de Bragança e recebeu uma educação refinada que o preparou para liderar o país.
A dinastia de Avis governou Portugal entre 1385-1580. João I derrotou Castela na batalha de Aljubarrota em 1385, garantindo a independência portuguesa. Seus sucessores expandiram os descobrimentos portugueses em África e Ásia. Em 1580, após a morte de Sebastião I na batalha de Alcácer Quibir, Filipe II da Espanha tornou-se rei de Portugal iniciando a dinastia filipina.
O documento descreve a dinastia de Bragança no reinado de Portugal, com foco em D. João IV, o 21o rei de Portugal que restaurou a independência do país após 60 anos de domínio espanhol e foi o primeiro monarca da dinastia de Bragança.
1) O documento descreve a ascendência do Rei Dom João I de Portugal, começando por ele e suas gerações posteriores. 2) Dom João I tornou-se rei depois de liderar uma rebelião contra a rainha D. Beatriz e os castelhanos. 3) Sua linhagem real incluiu vários duques de Bragança e outros nobres importantes.
D. João IV herdou o senhorio da casa ducal de Bragança em 1630 e restaurou a independência portuguesa em 1640, tornando-se conhecido como O Restaurador. Recebeu uma educação refinada em artes e teologia. D. Afonso VI tornou-se rei após a morte do irmão mais velho e, apesar de problemas de saúde, conseguiu vitórias militares sobre a Espanha, ganhando o cognome de O Vitorioso. D. Pedro II foi regente devido à instabilidade mental do
D. João IV herdou o senhorio da casa ducal de Bragança em 1630 e restaurou a independência portuguesa em 1640, tornando-se conhecido como O Restaurador. Recebeu uma educação refinada em artes e teologia. D. Afonso VI tornou-se rei após a morte do irmão mais velho e, apesar de problemas de saúde, conseguiu vitórias militares sobre a Espanha, ganhando o cognome de O Vitorioso. D. Pedro II foi regente devido à instabilidade mental do
O documento descreve brevemente 16 reis de Portugal da Dinastia de Avis, começando por D. João I, o primeiro rei da dinastia. Inclui detalhes sobre suas conquistas e realizações, como a vitória de D. João I na Batalha de Aljubarrota e a conquista de Ceuta por ele, e as explorações marítimas durante os reinados de D. Duarte I e D. João II. Também menciona o destino trágico de D. Sebastião I na Batalha de Alcácer Quibir.
morte de D. sebastião e a sucessão ao trono portuguesafonso Nunes
O documento descreve a história de Portugal entre 1554 e 1640, começando com a morte de D. João I e a sucessão de D. Sebastião ainda criança. Relata as regências de D. João III e D. Catarina e a assunção do trono por D. Sebastião aos 14 anos. Descute a batalha de Alcácer Quibir e os três candidatos ao trono após o desaparecimento de D. Sebastião, culminando na Restauração da Independência em 1640 e o estabelecimento da dinastia de Bragan
O documento descreve a expedição de conquista da Amazônia pelos portugueses no século XVII, mencionando a construção do Forte do Presépio em 1616 e a expedição de Pedro Teixeira que chegou ao Forte de Gurupá em 1637, estendendo a influência portuguesa para o oeste da Amazônia.
Este documento descreve as quatro dinastias reais de Portugal e seus respectivos reis, começando pela Dinastia Afonsina. Resume cada um dos reis da 1a Dinastia, mencionando seus cognomes e datas de reinado.
A dinastia Afonso I de Portugal foi a primeira dinastia real portuguesa. Ela incluiu reis como Afonso I, o fundador de Portugal, Sancho I, o Povoador, que estimulou o povoamento do país, e Dinis I, o Lavrador, que desenvolveu a agricultura e fundou a Universidade de Coimbra. A dinastia governou Portugal de 1139 a 1383.
D. Afonso Henriques (1109-1185) foi o primeiro rei de Portugal, tornando o condado independente de Leão em 1143. Expandiu o território conquistando terras aos mouros e venceu a Batalha de Ourique em 1139, onde foi aclamado rei. Deixou um reino definido e independente quando morreu.
O documento discute a crise econômica e social do século XIV em Portugal, incluindo fomes, peste e guerras. Isso levou a uma crise política após a morte do Rei D. Fernando em 1383, com disputas sobre a sucessão ao trono entre D. Beatriz e D. João, Mestre de Avis. O povo apoiou D. João, levando à batalha de Aljubarrota em 1385, que consolidou a independência de Portugal.
1) Complex numbers can be represented in Cartesian (x + iy) or polar (r(cosθ + i sinθ)) form, with conversions between the two.
2) The derivative of a complex function f(z) is defined if the Cauchy-Riemann equations are satisfied.
3) A function is analytic if it is differentiable and its partial derivatives are continuous, implying the Cauchy-Riemann equations always hold. Analytic functions have properties like equality of second partial derivatives.
O filme retrata o golpe de estado de 25 de Abril de 1974 em Portugal que pôs fim ao regime ditatorial do Estado Novo. O capitão Salgueiro Maia lidera as tropas em direção a Lisboa para tomar o poder sem derramamento de sangue. Outros capitães tomam o Rádio Clube Português para transmitir as notícias da revolução. Maia consegue render Marcelo Caetano e o povo saúda os heróis do 25 de Abril.
O documento descreve os principais objetivos da Revolução dos Cravos de 1974 em Portugal, incluindo a independência das colônias, a democratização do país com eleições livres e uma nova constituição, e o difícil processo de retorno de 800 mil portugueses das ex-colônias.
Este documento resume um trabalho de pesquisa sobre terrorismo no século XXI. Aborda o significado de terrorismo, suas características atuais, como o caráter transnacional e motivação religiosa, e lista alguns dos ataques terroristas mais mortíferos da história, incluindo 11 de setembro de 2001. Também diferencia terrorismo de guerra convencional e fornece links para recursos adicionais sobre o tema.
O documento descreve o Parlamento Europeu, incluindo sua história, composição, funções e países membros. Resume que o Parlamento Europeu é a instituição eleita democraticamente pelos cidadãos da União Europeia para representá-los, exerce controle democrático sobre outras instituições da UE, e inclui 27 países membros.
Marcelo Caetano foi o último primeiro-ministro do Estado Novo em Portugal antes da Revolução dos Cravos em 1974. Ele tentou liberalizar o regime de Salazar através de reformas moderadas, mas enfrentou resistência e os movimentos de oposição continuaram a crescer, culminando na queda do regime autoritário.
Este documento discute o conceito de "Terceiro Mundo" durante a Guerra Fria. Originalmente cunhado por Alfred Sauvy para descrever países não alinhados com os EUA ou União Soviética, o termo foi erroneamente interpretado como se referindo a países subdesenvolvidos. A divisão correta era Primeiro Mundo (EUA e aliados), Segundo Mundo (União Soviética e aliados) e Terceiro Mundo (países não-alinhados).
Mikhail Gorbachov foi o último líder da União Soviética, tentando reformas democráticas que levaram ao colapso do regime comunista. Como secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética entre 1985-1991, introduziu as políticas de glasnost (abertura) e perestroika (reestruturação), mas não conseguiu evitar a desintegração do país. Sua tentativa de manter a União Soviética resultou em sua renúncia em 1991.
Este documento resume um trabalho de pesquisa sobre o Apartheid na África do Sul. Detalha as leis segregacionistas do regime do Apartheid, como proibia casamentos entre raças e limitava os direitos dos negros. Explica que o Apartheid acabou na década de 1990 com a libertação de Nelson Mandela e a eleição do primeiro presidente negro na África do Sul.
Yuri Gagarin foi o primeiro homem no espaço em 1961. Ele completou uma órbita ao redor da Terra em 108 minutos a bordo da espaçonave Vostok 3KA, tornando-se um herói soviético e marcando uma vitória da União Soviética sobre os Estados Unidos na corrida espacial durante a Guerra Fria. Gagarin expressou sua admiração pela beleza do planeta visto do espaço e pediu que as pessoas cuidem da Terra.
O documento descreve a biografia de Margaret Thatcher, a primeira mulher a se tornar primeira-ministra do Reino Unido. Ela governou de 1979 a 1990, ganhando o apelido de "Dama de Ferro" por suas posturas inflexíveis. Thatcher estudou ciências químicas em Oxford e foi eleita parlamentar em 1959, antes de se tornar primeira-ministra e implementar políticas econômicas que controlaram a inflação mas aumentaram o desemprego.
Martin Luther King Jr. foi um líder dos direitos civis nos EUA que lutou contra a segregação racial de forma não-violenta. Ele organizou marchas pacíficas como a de 1963 em Washington D.C., onde proferiu seu famoso discurso "I Have a Dream". Infelizmente, foi assassinado em 1968 por sua luta pelos direitos dos negros.
O documento descreve o campo de concentração nazista de Auschwitz na Polônia, dividido em três partes principais. Auschwitz I foi o acampamento administrativo original. Auschwitz II (Birkenau) foi construído para extermínio em massa, equipado com câmaras de gás e crematórios que mataram mais de um milhão de judeus e ciganos. O documento detalha as condições terríveis enfrentadas pelos prisioneiros, incluindo seleção, transporte em vagões de gado, execução
Este trabalho escolar sobre o campo de concentração nazista de Treblinka descreve como funcionava o campo, incluindo mapas de todos os campos alemães e imagens e vídeos que podem chocar. O objetivo é mostrar o sofrimento das pessoas presas em Treblinka, onde judeus foram exterminados em câmaras de gás.
O documento descreve o regicídio de 1908 em Portugal, no qual D. Carlos I e seu filho D. Luís Filipe foram assassinados. O atentado foi cometido por membros da Carbonária, uma sociedade secreta revolucionária, em meio a crescentes tensões políticas no país. A morte do rei chocou a Europa, mas internamente não gerou a reação esperada, contribuindo para o enfraquecimento da monarquia portuguesa.
O documento descreve a criação da Colônia Penal do Tarrafal em Cabo Verde pelo governo português em 1936 para exilar presos políticos problemáticos longe de Portugal e enviar uma mensagem através das más condições de encarceramento. O campo começou a funcionar em outubro de 1936 e encerrou em 1954, reabrindo em 1961 para receber presos das colônias portuguesas.
Este documento apresenta um resumo biográfico de Francisco Franco em 9 páginas, cobrindo sua carreira militar, ascensão ao poder na Espanha após a guerra civil, e seu governo como ditador até sua morte em 1975.
O documento descreve o bombardeiro B-29 Enola Gay, que lançou a primeira bomba atômica sobre Hiroshima em 1945. Detalha que foi pilotado pelo Coronel Paul Tibbets Jr. e escolhido por ele em homenagem à sua mãe. Também menciona uma música feita em homenagem ao piloto e ao avião.
O documento descreve o campo de concentração nazista de Auschwitz na Polônia, dividido em três partes principais. Auschwitz I foi o centro administrativo onde milhares de prisioneiros eram mantidos. Auschwitz II (Birkenau) foi onde centenas de milhares de judeus e ciganos foram mortos, incluindo mais de um milhão em câmaras de gás. O documento detalha as condições terríveis enfrentadas pelos prisioneiros e o extermínio em massa realizado pelos nazistas.
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
3. Com este trabalho pretendemos
saber mais sobre D. João
II, quando nasceu, quando
faleceu, se foi importante e
porquê, (…).
Espero que gostem e aprendam é
que nós também aprendemos.
4. D. João II de Portugal foi o décimo-terceiro Rei de Portugal, cognominado O
Príncipe Perfeito pela forma como exerceu o poder. Filho do rei Afonso V de
Portugal, acompanhou o seu pai nas campanhas em África e foi armado
cavaleiro na tomada de Arzila. Enquanto D. Afonso V enfrentava os
castelhanos, o príncipe assumiu a direcção da expansão marítima portuguesa
iniciada pelo seu tio-avô Infante D. Henrique.
D. João II de Portugal sucedeu ao seu pai após a sua abdicação em 1477, mas
só ascendeu ao trono após a sua morte, em 1481. Concentrou então o poder em
si, retirando-o à aristocracia. Nas conspirações que se seguiram suprimiu o
poder da casa de Bragança e apunhalou pelas suas próprias mãos o seu primo
Diogo, Duque de Viseu. Governando desde então sem oposição, João II foi um
grande defensor da política de exploração atlântica, dando prioridade à busca
de um caminho marítimo para a Índia. Após ordenar as viagens de Bartolomeu
Dias e de Pêro da Covilhã, foi D. João II que delineou o projecto da primeira
viagem.
5. Ordem: 13.º monarca de Portugal
Cognome(s): O Príncipe Perfeito
Início do reinado: 29 de Agosto de 1481
Término do reinado: 25 de Outubro de 1495
Sintra,
Aclamação:
31 de Agosto de 1481
Predecessor(a): D. Afonso V
Sucessor(a): D. Manuel I
Pai: D. Afonso V,
Mãe: D. Isabel
Data de nascimento: 3 de Maio de 1455
Local de nascimento: Lisboa
Data de falecimento: 25 de Outubro de 1495
Local de falecimento: Alvor
Mosteiro de Santa Maria da Vitória,
Local de enterro:
Batalha
Consorte(s): D. Leonor, Infanta de Portugal
Príncipe D. Afonso (filho)
Príncipe herdeiro:
D. Manuel, Duque de Beja (primo)
Dinastia: Avis
6. Esperamos que tenham gostado e aprendido sobre D. João.
Importa dizer que, para nós foi um grande Rei. Foi o
“Príncipe Perfeito”, que defendeu o desenvolvimento do
nosso grande Império Atlântico.
Trabalho realizado por:
Carlos Lopes nº5
Luís Soeiro nº16