Este documento discute a diabetes em Portugal e no mundo. Apresenta estatísticas sobre: 1) o número crescente de pessoas com diabetes globalmente e nas principais regiões; 2) os principais fatores de risco para o desenvolvimento da diabetes tipo 2; e 3) as taxas e desafios da diabetes em Portugal.
Plano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes mellitusadrianomedico
Este documento apresenta um caso clínico de uma paciente de 56 anos diagnosticada com diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial, dislipidemia e obesidade. O plano de tratamento proposto inclui modificações no estilo de vida como dieta, atividade física e suspensão do tabagismo, além do uso de medicamentos para controlar a glicemia, pressão arterial e lipídios.
O documento apresenta informações sobre o projeto EuSaúde, que tem como objetivo promover a saúde e bem-estar por meio de educação e compartilhamento de experiências entre usuários. É formado por comunidades dedicadas a diferentes temas de saúde que permitem a interação entre usuários e acesso a conteúdos médicos. O projeto busca estimular o conhecimento sobre saúde e a adesão a programas de prevenção e tratamento.
Este estudo caso-controlo português examinou a relação entre diabetes mellitus tipo 2 e cancro colorretal. Os investigadores analisaram 99 indivíduos (33 casos e 66 controlos) emparelhados por idade e sexo, e encontraram uma frequência relativa maior de diabetes nos casos do que nos controlos. O risco de cancro colorretal foi 1,7 vezes maior na presença de diabetes, sugerindo uma tendência para aumento de risco, embora os resultados não tenham sido estatisticamente significativos.
O documento fornece dados sobre a diabetes no Brasil, incluindo taxas de prevalência, fatores de risco, número de internações hospitalares, custos e mortalidade. A prevalência de diabetes autorreferida no Brasil em 2011 foi de 5,6%, sendo maior entre mulheres, idosos e pessoas com menor escolaridade. As internações e custos hospitalares devido à diabetes também aumentaram. Programas de saúde pública foram implementados para enfrentar doenças crônicas como a diabetes.
Dm conceitos, epidemiologia e cuidado nos serviços de saúdeadrianomedico
O documento discute conceitos, epidemiologia e cuidados relacionados ao diabetes. O diabetes é definido como um grupo de distúrbios metabólicos crônicos caracterizados por hiperglicemia resultante de defeitos na ação ou secreção de insulina. O documento descreve os principais tipos de diabetes, sintomas, critérios de diagnóstico e complicações possíveis da doença quando não tratada.
Indicadores do Estado de Saúde da PopulaçãoMarcos Cruz
O documento discute vários indicadores do estado de saúde de uma população, incluindo taxa de mortalidade infantil, esperança de vida, taxas de doenças infecciosas e não infecciosas como doenças cardiovasculares, obesidade e diabetes, e a porcentagem de gravidez na adolescência. Os indicadores fornecem uma avaliação estatística do estado de saúde de uma população.
Este documento descreve o perfil nutricional de idosos hipertensos cadastrados em um sistema de saúde no Rio Grande do Sul. A maioria era do sexo feminino, com baixa escolaridade e cor branca. Mais da metade apresentava sobrepeso de acordo com o Índice de Massa Corporal, sendo este fator de risco para a saúde desta população. Há necessidade de ações para promover mudanças nos hábitos de vida dos idosos.
O documento resume um congresso de ciências da saúde que discute o diabetes mellitus. A doença está se tornando uma epidemia global devido a fatores como envelhecimento populacional, urbanização e estilos de vida sedentários. Isso causa impactos humanos, sociais e econômicos significativos através de mortes prematuras e altos custos de tratamento e complicações.
Plano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes mellitusadrianomedico
Este documento apresenta um caso clínico de uma paciente de 56 anos diagnosticada com diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial, dislipidemia e obesidade. O plano de tratamento proposto inclui modificações no estilo de vida como dieta, atividade física e suspensão do tabagismo, além do uso de medicamentos para controlar a glicemia, pressão arterial e lipídios.
O documento apresenta informações sobre o projeto EuSaúde, que tem como objetivo promover a saúde e bem-estar por meio de educação e compartilhamento de experiências entre usuários. É formado por comunidades dedicadas a diferentes temas de saúde que permitem a interação entre usuários e acesso a conteúdos médicos. O projeto busca estimular o conhecimento sobre saúde e a adesão a programas de prevenção e tratamento.
Este estudo caso-controlo português examinou a relação entre diabetes mellitus tipo 2 e cancro colorretal. Os investigadores analisaram 99 indivíduos (33 casos e 66 controlos) emparelhados por idade e sexo, e encontraram uma frequência relativa maior de diabetes nos casos do que nos controlos. O risco de cancro colorretal foi 1,7 vezes maior na presença de diabetes, sugerindo uma tendência para aumento de risco, embora os resultados não tenham sido estatisticamente significativos.
O documento fornece dados sobre a diabetes no Brasil, incluindo taxas de prevalência, fatores de risco, número de internações hospitalares, custos e mortalidade. A prevalência de diabetes autorreferida no Brasil em 2011 foi de 5,6%, sendo maior entre mulheres, idosos e pessoas com menor escolaridade. As internações e custos hospitalares devido à diabetes também aumentaram. Programas de saúde pública foram implementados para enfrentar doenças crônicas como a diabetes.
Dm conceitos, epidemiologia e cuidado nos serviços de saúdeadrianomedico
O documento discute conceitos, epidemiologia e cuidados relacionados ao diabetes. O diabetes é definido como um grupo de distúrbios metabólicos crônicos caracterizados por hiperglicemia resultante de defeitos na ação ou secreção de insulina. O documento descreve os principais tipos de diabetes, sintomas, critérios de diagnóstico e complicações possíveis da doença quando não tratada.
Indicadores do Estado de Saúde da PopulaçãoMarcos Cruz
O documento discute vários indicadores do estado de saúde de uma população, incluindo taxa de mortalidade infantil, esperança de vida, taxas de doenças infecciosas e não infecciosas como doenças cardiovasculares, obesidade e diabetes, e a porcentagem de gravidez na adolescência. Os indicadores fornecem uma avaliação estatística do estado de saúde de uma população.
Este documento descreve o perfil nutricional de idosos hipertensos cadastrados em um sistema de saúde no Rio Grande do Sul. A maioria era do sexo feminino, com baixa escolaridade e cor branca. Mais da metade apresentava sobrepeso de acordo com o Índice de Massa Corporal, sendo este fator de risco para a saúde desta população. Há necessidade de ações para promover mudanças nos hábitos de vida dos idosos.
O documento resume um congresso de ciências da saúde que discute o diabetes mellitus. A doença está se tornando uma epidemia global devido a fatores como envelhecimento populacional, urbanização e estilos de vida sedentários. Isso causa impactos humanos, sociais e econômicos significativos através de mortes prematuras e altos custos de tratamento e complicações.
O documento discute os desafios de consolidar a Rede de Atenção à Saúde para Hipertensão e Diabetes em Minas Gerais. Apresenta dados sobre a prevalência dessas doenças no estado e descreve a Rede Hiperdia Minas, incluindo a estratificação de risco, modelos de Centros Hiperdia e avanços na gestão, operacionalização e resultados. Por fim, aponta desafios como fortalecer a Atenção Primária e integrar melhor os diferentes níveis de atenção.
O documento discute o diabetes tipo 1, apresentando suas principais diretrizes de cuidado em crianças e estratégias de educação em saúde. Aborda o tratamento com insulinoterapia, monitoramento glicêmico, alimentação, atividade física e educação. Destaca a importância da educação em saúde e do autocuidado para o manejo adequado da doença.
Diabetes é uma doença caracterizada por níveis elevados de açúcar no sangue, podendo causar complicações como ataque cardíaco e problemas nos olhos. Embora não tenha cura, tratamentos regulares melhoram a saúde e qualidade de vida. A doença é comum no mundo, especialmente no norte da Europa e América do Norte, e seu número deve aumentar com o envelhecimento da população e sedentarismo.
Promoção da saúde e prevenção de doenças: intervenções comuns às doenças crôn...Isadora Ribeiro
As doenças crônicas mais comuns compartilham quatro fatores de risco: tabagismo, inatividade física, dieta não saudável e consumo excessivo de álcool. O documento discute esses fatores de risco e intervenções comuns como cessação do tabagismo, orientação nutricional, promoção da atividade física e redução do consumo de álcool.
O documento discute a epidemia global de diabetes tipo 2 e seu impacto na saúde individual e pública. A prevalência de diabetes vem aumentando devido a estilos de vida sedentários e dietas ricas em gorduras. Isso leva a um aumento nas complicações crônicas como doenças cardíacas e renais, colocando pressão sobre os sistemas de saúde. Embora a prevenção seja possível através da promoção de hábitos saudáveis, a tendência atual é preocupante.
O documento discute o pé diabético, definindo-o como uma complicação da neuropatia diabética que aumenta o risco de lesões e infecções nos pés. Apresenta as causas da neuropatia diabética, incluindo a hiperglicemia crônica, e descreve os efeitos da neuropatia sensitiva e motora que levam a alterações nos pontos de apoio e pressões nos pés. Também discute outros fatores de risco para o pé diabético como trauma, isquemia e infecção.
1. A saúde depende do comportamento individual, mas hábitos adquiridos são difíceis de alterar. Hábitos alimentares têm especial impacto na saúde.
2. Escolher uma alimentação saudável depende de fatores psicológicos e sociais, não só da informação nutricional. As dietas têm se globalizado, com aumento do consumo de gorduras e açúcares.
3. Alimentação inadequada está associada a doenças cardiovasculares, cancro e outras patologias. Uma dieta
O documento discute o diabetes mellitus, incluindo sua classificação, critérios de diagnóstico e os principais tipos. O diabetes tipo 1 é causado pela destruição das células beta pancreáticas, enquanto o tipo 2 envolve defeitos na secreção e ação da insulina, geralmente associado ao sobrepeso. Outros tipos específicos também são discutidos, assim como o diabetes gestacional.
Indicadores do estado de saúde de uma população1mariagoretisilva
Este documento discute indicadores de saúde de populações. Ele define indicadores de saúde como valores numéricos que avaliam o estado de saúde de uma população. Alguns indicadores discutidos incluem taxa de mortalidade infantil, esperança média de vida, e taxas de doenças. O documento também discute como esses indicadores são afetados por fatores como desenvolvimento socioeconômico e acesso à saúde.
1. O documento apresenta recomendações sobre estratégias para o cuidado de pessoas com diabetes mellitus na Atenção Básica, incluindo rastreamento, diagnóstico, tratamento, prevenção de complicações e cuidados com os pés.
2. Inclui capítulos sobre organização da linha de cuidado, consultas médicas e de enfermagem, tratamento medicamentoso e não medicamentoso, complicações agudas e crônicas, avaliação dos pés, recomendações nutricionais, atividade física e cuidados buca
O documento discute a prevalência global crescente da diabetes, seus principais fatores de risco e impactos para a saúde pública. Apresenta também as classificações da doença, sintomas, prevenção, complicações e legislação relevante. Fornece detalhes sobre um caso clínico no Brasil ilustrando altos custos do tratamento da diabetes.
A Obesidade tem Aumentado Mundialmente com Seus Fatores de Risco e Altos Cust...Van Der Häägen Brazil
O diagnóstico de obesidade é frequentemente baseado no índice de massa corporal (IMC), calculado dividindo-se o peso em kg e a altura em metros ao quadrado. Indivíduos com IMC de 18,5 a 24,9 são considerados com peso normal, aqueles com IMC de 25,0 a 29,9 são considerados com sobrepeso, e aqueles com IMC > 30,0 são considerados obesos. Por sua vez a obesidade é classificada em graus, por exemplo, grau I (IMC de 30,0 a 34,9), grau II (IMC 35,0 a 39,9), grau III (IMC > 40,0)
O documento descreve um estudo de caso sobre um paciente de 70 anos com diabetes e hipertensão. Ele analisa os fatores de risco e condições de saúde do paciente, incluindo sua infraestrutura de moradia, e discute a abordagem multidisciplinar necessária para o tratamento dessas doenças crônicas.
O documento descreve a evolução do homem primitivo até o século XXI, com ênfase nas mudanças no estilo de vida e padrões alimentares que levaram ao aumento da obesidade e doenças crônicas. O texto também discute a síndrome metabólica, que se desenvolve quando há a presença de três ou mais fatores de risco cardiovascular.
Obesidade se torna um fator complexo em pacientes diabeticos e vice versa.Van Der Häägen Brazil
O problema mais sério é o que pode advir dessas doenças endêmicas ao paciente, sabemos que mais de 46 % dos diabéticos não te}m consciência de que estão diabéticos, mas, deveriam na avaliação de rotina solicitar ao seu médico que efetuasse exames de rotina neste sentido, principalmente no caso de obesidade
O documento discute a prevalência, tipos e tratamento da diabetes. A prevalência da diabetes em Portugal é de 12,7% na população adulta. Existem dois principais tipos de diabetes: tipo 1 causada por falta de insulina e tipo 2 ligada a fatores genéticos e ambientais como obesidade e sedentarismo. O tratamento da diabetes tipo 1 envolve insulina, alimentação, exercício e autocontrole, enquanto a diabetes tipo 2 requer mudanças no estilo de vida e pode necessitar medicamentos ou insulina.
1) O documento discute o pré-diabetes, incluindo fatores de risco, diagnóstico e tratamento focado em mudanças de estilo de vida.
2) Também aborda o diabetes mellitus tipo 1, explicando que é causado por uma reação autoimune que destrói as células que produzem insulina no pâncreas.
3) Esse tipo de diabetes requer tratamento diário com injeções de insulina para sobreviver.
O documento resume o tópico diabetes, discutindo pré-diabetes, fatores de risco, diagnóstico e tratamento. O pré-diabetes é definido como uma condição intermediária entre níveis normais de tolerância à glicose e o diabetes tipo 2, podendo ser classificado como glicemia de jejum alterada ou tolerância à glicose diminuída. Fatores como idade, excesso de peso e sedentarismo aumentam o risco. O diagnóstico é feito por meio de testes de glicemia ou tolerância à glicose. O trat
1) O documento discute o pré-diabetes, incluindo fatores de risco, diagnóstico e tratamento focado em mudanças de estilo de vida.
2) Também aborda o diabetes mellitus tipo 1, explicando que é causado por uma reação autoimune que destrói as células que produzem insulina no pâncreas.
3) O tratamento do tipo 1 envolve receber injeções diárias de insulina para controlar os níveis de açúcar no sangue através do equilíbrio entre insulina
O documento descreve o conceito, tipos, causas, fatores de risco, sinais e sintomas, complicações, diagnóstico e tratamento do diabetes. Explica que o diabetes é uma doença metabólica caracterizada por níveis altos de glicose no sangue e pode ser do tipo 1, 2 ou gestacional. Detalha os exames necessários para diagnóstico e a importância de mudanças no estilo de vida e tratamentos para prevenção e controle da doença.
O documento descreve o conceito, tipos, causas, fatores de risco, sinais e sintomas, complicações, diagnóstico e tratamento do diabetes. Explica que o diabetes é uma doença metabólica caracterizada por níveis altos de glicose no sangue e pode ser do tipo 1, 2 ou gestacional. Detalha os exames necessários para diagnóstico e a importância de mudanças no estilo de vida e tratamentos para prevenção e controle da doença.
Doenças desencadeadas ou agravadas pela obesidade clitorrj
A obesidade aumenta o risco de várias doenças, incluindo diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e apneia do sono. A perda de peso pode reduzir esses riscos e melhorar o controle de diabetes. Adolescentes com maior índice de massa corporal apresentam maior risco de doenças cardíacas na vida adulta.
O documento discute os desafios de consolidar a Rede de Atenção à Saúde para Hipertensão e Diabetes em Minas Gerais. Apresenta dados sobre a prevalência dessas doenças no estado e descreve a Rede Hiperdia Minas, incluindo a estratificação de risco, modelos de Centros Hiperdia e avanços na gestão, operacionalização e resultados. Por fim, aponta desafios como fortalecer a Atenção Primária e integrar melhor os diferentes níveis de atenção.
O documento discute o diabetes tipo 1, apresentando suas principais diretrizes de cuidado em crianças e estratégias de educação em saúde. Aborda o tratamento com insulinoterapia, monitoramento glicêmico, alimentação, atividade física e educação. Destaca a importância da educação em saúde e do autocuidado para o manejo adequado da doença.
Diabetes é uma doença caracterizada por níveis elevados de açúcar no sangue, podendo causar complicações como ataque cardíaco e problemas nos olhos. Embora não tenha cura, tratamentos regulares melhoram a saúde e qualidade de vida. A doença é comum no mundo, especialmente no norte da Europa e América do Norte, e seu número deve aumentar com o envelhecimento da população e sedentarismo.
Promoção da saúde e prevenção de doenças: intervenções comuns às doenças crôn...Isadora Ribeiro
As doenças crônicas mais comuns compartilham quatro fatores de risco: tabagismo, inatividade física, dieta não saudável e consumo excessivo de álcool. O documento discute esses fatores de risco e intervenções comuns como cessação do tabagismo, orientação nutricional, promoção da atividade física e redução do consumo de álcool.
O documento discute a epidemia global de diabetes tipo 2 e seu impacto na saúde individual e pública. A prevalência de diabetes vem aumentando devido a estilos de vida sedentários e dietas ricas em gorduras. Isso leva a um aumento nas complicações crônicas como doenças cardíacas e renais, colocando pressão sobre os sistemas de saúde. Embora a prevenção seja possível através da promoção de hábitos saudáveis, a tendência atual é preocupante.
O documento discute o pé diabético, definindo-o como uma complicação da neuropatia diabética que aumenta o risco de lesões e infecções nos pés. Apresenta as causas da neuropatia diabética, incluindo a hiperglicemia crônica, e descreve os efeitos da neuropatia sensitiva e motora que levam a alterações nos pontos de apoio e pressões nos pés. Também discute outros fatores de risco para o pé diabético como trauma, isquemia e infecção.
1. A saúde depende do comportamento individual, mas hábitos adquiridos são difíceis de alterar. Hábitos alimentares têm especial impacto na saúde.
2. Escolher uma alimentação saudável depende de fatores psicológicos e sociais, não só da informação nutricional. As dietas têm se globalizado, com aumento do consumo de gorduras e açúcares.
3. Alimentação inadequada está associada a doenças cardiovasculares, cancro e outras patologias. Uma dieta
O documento discute o diabetes mellitus, incluindo sua classificação, critérios de diagnóstico e os principais tipos. O diabetes tipo 1 é causado pela destruição das células beta pancreáticas, enquanto o tipo 2 envolve defeitos na secreção e ação da insulina, geralmente associado ao sobrepeso. Outros tipos específicos também são discutidos, assim como o diabetes gestacional.
Indicadores do estado de saúde de uma população1mariagoretisilva
Este documento discute indicadores de saúde de populações. Ele define indicadores de saúde como valores numéricos que avaliam o estado de saúde de uma população. Alguns indicadores discutidos incluem taxa de mortalidade infantil, esperança média de vida, e taxas de doenças. O documento também discute como esses indicadores são afetados por fatores como desenvolvimento socioeconômico e acesso à saúde.
1. O documento apresenta recomendações sobre estratégias para o cuidado de pessoas com diabetes mellitus na Atenção Básica, incluindo rastreamento, diagnóstico, tratamento, prevenção de complicações e cuidados com os pés.
2. Inclui capítulos sobre organização da linha de cuidado, consultas médicas e de enfermagem, tratamento medicamentoso e não medicamentoso, complicações agudas e crônicas, avaliação dos pés, recomendações nutricionais, atividade física e cuidados buca
O documento discute a prevalência global crescente da diabetes, seus principais fatores de risco e impactos para a saúde pública. Apresenta também as classificações da doença, sintomas, prevenção, complicações e legislação relevante. Fornece detalhes sobre um caso clínico no Brasil ilustrando altos custos do tratamento da diabetes.
A Obesidade tem Aumentado Mundialmente com Seus Fatores de Risco e Altos Cust...Van Der Häägen Brazil
O diagnóstico de obesidade é frequentemente baseado no índice de massa corporal (IMC), calculado dividindo-se o peso em kg e a altura em metros ao quadrado. Indivíduos com IMC de 18,5 a 24,9 são considerados com peso normal, aqueles com IMC de 25,0 a 29,9 são considerados com sobrepeso, e aqueles com IMC > 30,0 são considerados obesos. Por sua vez a obesidade é classificada em graus, por exemplo, grau I (IMC de 30,0 a 34,9), grau II (IMC 35,0 a 39,9), grau III (IMC > 40,0)
O documento descreve um estudo de caso sobre um paciente de 70 anos com diabetes e hipertensão. Ele analisa os fatores de risco e condições de saúde do paciente, incluindo sua infraestrutura de moradia, e discute a abordagem multidisciplinar necessária para o tratamento dessas doenças crônicas.
O documento descreve a evolução do homem primitivo até o século XXI, com ênfase nas mudanças no estilo de vida e padrões alimentares que levaram ao aumento da obesidade e doenças crônicas. O texto também discute a síndrome metabólica, que se desenvolve quando há a presença de três ou mais fatores de risco cardiovascular.
Obesidade se torna um fator complexo em pacientes diabeticos e vice versa.Van Der Häägen Brazil
O problema mais sério é o que pode advir dessas doenças endêmicas ao paciente, sabemos que mais de 46 % dos diabéticos não te}m consciência de que estão diabéticos, mas, deveriam na avaliação de rotina solicitar ao seu médico que efetuasse exames de rotina neste sentido, principalmente no caso de obesidade
O documento discute a prevalência, tipos e tratamento da diabetes. A prevalência da diabetes em Portugal é de 12,7% na população adulta. Existem dois principais tipos de diabetes: tipo 1 causada por falta de insulina e tipo 2 ligada a fatores genéticos e ambientais como obesidade e sedentarismo. O tratamento da diabetes tipo 1 envolve insulina, alimentação, exercício e autocontrole, enquanto a diabetes tipo 2 requer mudanças no estilo de vida e pode necessitar medicamentos ou insulina.
1) O documento discute o pré-diabetes, incluindo fatores de risco, diagnóstico e tratamento focado em mudanças de estilo de vida.
2) Também aborda o diabetes mellitus tipo 1, explicando que é causado por uma reação autoimune que destrói as células que produzem insulina no pâncreas.
3) Esse tipo de diabetes requer tratamento diário com injeções de insulina para sobreviver.
O documento resume o tópico diabetes, discutindo pré-diabetes, fatores de risco, diagnóstico e tratamento. O pré-diabetes é definido como uma condição intermediária entre níveis normais de tolerância à glicose e o diabetes tipo 2, podendo ser classificado como glicemia de jejum alterada ou tolerância à glicose diminuída. Fatores como idade, excesso de peso e sedentarismo aumentam o risco. O diagnóstico é feito por meio de testes de glicemia ou tolerância à glicose. O trat
1) O documento discute o pré-diabetes, incluindo fatores de risco, diagnóstico e tratamento focado em mudanças de estilo de vida.
2) Também aborda o diabetes mellitus tipo 1, explicando que é causado por uma reação autoimune que destrói as células que produzem insulina no pâncreas.
3) O tratamento do tipo 1 envolve receber injeções diárias de insulina para controlar os níveis de açúcar no sangue através do equilíbrio entre insulina
O documento descreve o conceito, tipos, causas, fatores de risco, sinais e sintomas, complicações, diagnóstico e tratamento do diabetes. Explica que o diabetes é uma doença metabólica caracterizada por níveis altos de glicose no sangue e pode ser do tipo 1, 2 ou gestacional. Detalha os exames necessários para diagnóstico e a importância de mudanças no estilo de vida e tratamentos para prevenção e controle da doença.
O documento descreve o conceito, tipos, causas, fatores de risco, sinais e sintomas, complicações, diagnóstico e tratamento do diabetes. Explica que o diabetes é uma doença metabólica caracterizada por níveis altos de glicose no sangue e pode ser do tipo 1, 2 ou gestacional. Detalha os exames necessários para diagnóstico e a importância de mudanças no estilo de vida e tratamentos para prevenção e controle da doença.
Doenças desencadeadas ou agravadas pela obesidade clitorrj
A obesidade aumenta o risco de várias doenças, incluindo diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e apneia do sono. A perda de peso pode reduzir esses riscos e melhorar o controle de diabetes. Adolescentes com maior índice de massa corporal apresentam maior risco de doenças cardíacas na vida adulta.
Consequências Metabólicas da Obesidade; Comprometimentos Sérios que Podem Afe...Van Der Häägen Brazil
Os problemas de sobrepeso e obesidade tem alcançado reconhecimento mundial só durante a última década, em contraste com baixo peso, desnutrição e doenças infecciosas, que sempre foram motivos de preocupação. A obesidade diminui a expectativa de vida de 7 anos, com a idade de 40 anos. Pela primeira vez, o número de indivíduos com excesso de peso em todo o mundo é o equivalente ao número de baixo peso. fazer seguro viagem
O documento discute as principais causas de doenças cardiovasculares no Brasil. As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte, respondendo por 20% dos óbitos acima dos 30 anos. Fatores de risco como hipertensão, diabetes, obesidade e sedentarismo estão aumentando, enquanto tabagismo tem diminuído. A hipertensão é um dos principais fatores de risco, afetando entre 20-44% da população, mas apenas 30% destes pacientes estão adequadamente tratados.
O documento discute hipertensão arterial, definindo-a como o aumento da pressão arterial e seus fatores de risco. Apresenta dados sobre a prevalência da doença no Brasil e grupos mais vulneráveis. Também aborda diagnóstico, consequências, tratamento e o papel do nutricionista no combate à hipertensão.
O rápido processo de envelhecimento da população brasileira se dá em razão da
transição de uma situação de alta mortalidade e alta fecundidade, para uma de baixa
mortalidade e gradualmente baixa fecundidade como justificam as projeções estatísticas
para os próximos anos. Tal mudança se configura num desafio para as autoridades sanitárias,
especialmente para a implantação de novos modelos e métodos para o enfrentamento do
problema.
O Idoso consome mais serviços de saúde, as internações hospitalares são mais
freqüentes e o tempo de ocupação do leito é maior do que o de outras faixas etárias
sem que isto se reverta em seu benefício. Em geral as doenças dos idosos são crônicas
e múltiplas, perduram por vários anos e exigem acompanhamento médico e de equipes
multidisciplinares permanentes e internações freqüentes. A maioria dos quadros de
dependência desta população está associada a condições crônicas que podem ser
adequadamente manipuladas, muitas vezes, fora de instituições hospitalares ou asilares.
A efetiva organização dos sistemas de saúde pressupõe o fortalecimento do nível
primário de atenção reforçando a necessidade de ruptura da visão piramidal. É fundamental
a organização dos serviços em ações básicas de atenção a saúde do Idoso na produção do
cuidado em defesa da vida. Tal enfoque será norteado por uma concepção de saúde que
incorpora os determinantes sociais e coletivos, ressaltando a importância da singularidade
do Idoso e tornando sujeito de sua própria condição de saúde.
O documento discute doenças crônicas, com foco em hipertensão arterial. Aponta que as doenças crônicas são a principal causa de morte mundial e que o Brasil vive transição demográfica com população envelhecendo. População idosa tem mais doenças crônicas, como a hipertensão arterial, definida e seus fatores de risco apresentados, assim como seu tratamento não medicamentoso e medicamentoso.
Estrategia Global Em AlimentaçãO E Atividade FíSicacipasap
O documento discute a Estratégia Global em Dieta, Atividade Física e Saúde da OMS, que tem como objetivo reduzir fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis através de alimentação saudável e atividade física. As principais doenças abordadas são obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer, que juntas respondem por grande parte da mortalidade global. A estratégia propõe ações como educação em saúde, políticas de alimentação
O documento discute os cuidados de enfermagem para pacientes acamados, incluindo: 1) objetivos de estabelecer diretrizes para cuidados, uniformizar procedimentos e desenvolver habilidades; 2) diagnósticos comuns como úlceras de pressão e risco de quedas; 3) intervenções como banho na cama, higiene oral, alimentação por sonda e prevenção de úlceras.
O documento discute a transição demográfica e epidemiológica no Brasil, com o crescimento populacional e envelhecimento da população. Apresenta evidências de que a dieta rica em gorduras saturadas é fator de risco para doenças cardiovasculares, enquanto dietas ricas em fibras tem efeito protetor.
O documento discute as evidências atuais sobre dieta e prevenção de doenças cardiovasculares. Ele resume que uma dieta mediterrânea com ênfase em vegetais, grãos integrais, peixe e gorduras insaturadas está associada a menor risco e mortalidade cardiovascular. Estudos em diferentes populações apontam que maior consumo de frutas, verduras e alimentos com baixo índice glicêmico correlacionam-se com menores taxas de doenças crônicas. No Brasil e em países africanos, há
O documento discute a herança portuguesa em relação ao consumo de sal e risco de hipertensão no Brasil, comparando dados de Portugal, Brasil e outras populações. Apresenta estudos que mostraram menor pressão arterial e ingestão de sal em populações remotas com dieta e estilo de vida tradicionais em comparação a outros centros urbanos.
O documento discute a relação entre dieta e doenças cardiovasculares. Estudos como o Seven Countries e Framingham apontaram que o consumo de gorduras saturadas aumenta o colesterol sérico e o risco de doença isquêmica coronariana. Posteriormente, foi demonstrado que as gorduras trans têm efeito ainda mais prejudicial, enquanto as gorduras monoinsaturadas e poliinsaturadas reduzem o risco. O consumo regular de peixes e fontes de ômega-3 também está associado a menor risco
O documento discute os conceitos fundamentais de eletrocardiografia, incluindo a ativação elétrica do coração, potencial de ação, derivações do ECG e interpretação das ondas. Explica como o ECG capta a ativação septal, das paredes livres e das porções basais do ventrículo para formar os complexos QRS.
O documento discute a diabetes, definindo-a como uma condição de hiperglicemia crônica devido a defeitos na secreção ou ação da insulina. Apresenta os principais tipos de diabetes, complicações agudas e tardias, além de fatores de risco e impacto na saúde.
O documento discute a abordagem clínica do pé diabético, definindo-o como uma situação de infecção, ulceração e/ou destruição de tecidos profundos dos pés associados a anormalidades neurológicas e vascular periférica. Aborda a epidemiologia, fisiopatologia, avaliação clínica, organização dos níveis de cuidado, tratamento de úlceras e infecções, e antibióticos usados no tratamento.
O documento discute as manifestações oftalmológicas da diabetes mellitus. A retinopatia diabética, uma complicação da hiperglucemia prolongada, é a consequência mais grave e frequente, sendo a principal causa de cegueira em adultos nos países desenvolvidos. O documento descreve os fatores de risco, classificação, exames, tratamentos médico e oftalmológico da retinopatia diabética.
Este documento discute a abordagem clínica geral da hipertensão e diabetes. Apresenta conceitos sobre as duas doenças, suas associações, complicações e recomendações de tratamento de acordo com guidelines atuais. Enfatiza a importância do controle da pressão arterial e glicemia para prevenir eventos cardiovasculares e complicações nas pessoas com diabetes.
O documento discute as complicações agudas e crônicas da diabetes, incluindo cetoacidose diabética, coma hiperglicêmico hiperosmolar, hipoglicemia, complicações circulatórias, renais, oftalmológicas, neurológicas e cutâneas. Também aborda o risco aumentado de outras doenças como doença vascular periférica e cardiovascular.
Este documento discute o papel do enfermeiro na gestão da diabetes. Apresenta os principais aspectos da alimentação, atividade física, tratamento e cuidados com os pés para pessoas com diabetes. O enfermeiro desempenha um papel fundamental na educação terapêutica e no autocontrole da doença pelos pacientes.
O documento discute a nefropatia diabética, incluindo sua definição como a principal causa de doença renal crônica no mundo ocidental e como pode se desenvolver em pacientes com diabetes tipo 1 ou 2. Também discute a epidemiologia, patogênese, manifestações clínicas, diagnóstico e abordagem terapêutica da condição.
- Garante volume corrente e pressão de suporte
- Volume controlado e pressão assistida
- Pode garantir volume e segurança
Modos de Duplo Controle
• PAV+ (Proportional Assist Ventilation Plus):
- Pressão proporcional ao esforço respiratório
- Garante volume corrente
- Maior participação do paciente
Modos de Duplo Controle
• NAVA (Neurally Adjusted Ventilatory Assist):
- Pressão proporcional ao sinal eletromiográfico
- Maior sincronia
- Maior particip
O documento discute o processo de desmame da ventilação mecânica, incluindo a realização do teste de respiração espontânea (TRE) para determinar quando o paciente está apto à extubação. Fatores importantes no processo são identificar o paciente pronto para o TRE com base em parâmetros respiratórios e hemodinâmicos, realizar o TRE por no mínimo 30 minutos, e avaliar critérios de sucesso/falha do TRE para orientar os próximos passos do desmame.
Este documento discute estratégias avançadas de suporte ventilatório em pacientes com disfunção do sistema nervoso central causada por trauma cranioencefálico. O objetivo é aprender sobre a gravidade desta condição e as recomendações atuais para ventilação mecânica. O documento aborda monitorização neurológica, pressão intracraniana, lesões cerebrais, parâmetros ventilatórios, hiperventilação, uso de PEEP e desmame da ventilação mecânica invasiva.
Este documento discute a lesão pulmonar induzida pela ventilação mecânica (VILI) e estratégias para proteção pulmonar. Ele descreve a fisiopatologia da VILI, incluindo hiperdistensão e atelectrauma alveolar, e estratégias para minimizá-la, como volumes correntes baixos, pressão positiva no final da expiração (PEEP) adequada e monitoramento da pressão de platô. O documento enfatiza a importância dessas estratégias para reduzir a mortalidade em pacientes com
[1] O documento discute a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), definindo-a como uma doença pulmonar comum, progressiva e tratável, caracterizada por limitação persistente ao fluxo aéreo. [2] A classificação da gravidade da DPOC é baseada na espirometria e no risco de exacerbações. [3] O tratamento inclui medidas não farmacológicas como cessação do tabagismo e vacinação, além de medicamentos como broncodilatadores e corticoides inalatóri
O documento descreve os procedimentos para realizar testes de contato dermatológicos, incluindo a preparação do paciente, a aplicação das substâncias de teste no dorso, instruções ao paciente, e leitura dos resultados após 48 e 96 horas para avaliar possíveis reações alérgicas.
1. Luís Gardete Correia
Presidente da Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal – APDP – Diabetes Portugal
Director do Observatório Nacional da Diabetes – OND
2.
3. A Diabetes no Mundo I
•382 milhões (8,3%) de pessoas com diabetes - 2011 e 552 milhões
(9,9%) - 2030.
•O número de pessoas com diabetes tipo 2 está a aumentar
rapidamente em todos os países.
•80% estão em países com baixo ou médio desenvolvimento
económico.
•O maior número situa-se entre a faixa etária dos 40 a 59 anos de
idade.
International Diabetes Federation 2011
4. A Diabetes no Mundo II
•176 milhões de pessoas (46%) com diabetes estão por diagnosticar.
•A diabetes causou cerca de 4.6 milhões de mortes em 2011.
•A diabetes custou em 2011 cerca de 465 biliões de dólares em
despesas com a saúde (11% do total despendido com a saúde de
adultos -20-79 anos).
International Diabetes Federation 2011
5. O Impacto da Doença
por Grupo e por Região
60% das mortes globalmente são
responsabilidade das Doenças Crónicas
Source: WHO, 2008 & WHO, 2005
7. Magnitude Global da Mortalidade por Doenças
Crónicas
70 million
10%
60 million
31%
40 million
59%
30 million
20 million
18.0M
10 million
0
Total number of deaths (2004)
Group III - Injuries
Group II – Deaths from noncommunicable diseases
Group I – Communicable diseases, maternal, perinatal and nutritional conditions
Source:
50 million
5.8M
35.0M
8.
9. As doenças não transmissíveis
representam hoje uma enorme ameaça
para a saúde e desenvolvimento dos países:
4 doenças :
Cancro
Diabetes
Doença cardiovascular
Doença crónica respiratória
são responsáveis por 60% das mortes no mundo
Mas ….são doenças largamente preveníveis
…..se eliminarmos os factores de risco.
21. A Diabetes na China
1980
1%
1994
2,5%
2001
5,5%
2007
9,7%
2010
11,6%
> 100 milhões de pessoas com diabetes
22.
23.
24. Prevalência da Diabetes
•A Prevalência da Diabetes em Portugal é de 12,7% na população
adulta (1.000.000 de pessoas).
25. Prevalência da Diabetes
•Verifica-se uma correlação direta entre o aumento da prevalência da
Diabetes e o envelhecimento da população.
•Mais de um ¼ da população portuguesa integrada no escalão etário
dos 60-79 anos tem Diabetes.
26. Prevalência da Diabetes
e da Pré-Diabetes
39,2% da população adulta
(correspondendo a 3
milhões de indivíduos) ou
tem Diabetes ou
Hiperglicémia
Intermédia/Pré-Diabetes.
27. Incidência da Diabetes
•Verifica-se um crescimento acentuado do número de novos
casos diagnosticados anualmente em Portugal na última década.
Em 2011 estima-se a existência de 652 novos casos de Diabetes
por cada 100.000 habitantes.
28. Prevalência da Diabetes tipo 1 nas
Crianças e Jovens
•A Diabetes tipo 1 nas crianças e nos jovens em Portugal (Registo DOCE),
em 2011, atingia mais de 3 mil indivíduos com idades entre 0 e 19 anos, o
que corresponde a 0,14% da população portuguesa neste escalão etário.
29. Mortalidade por Diabetes
•A Diabetes assume um papel significativo nas causas de morte,
tendo a sua importância decrescido ligeiramente no último ano.
30. Mortalidade por Diabetes
•Em 2010 a Diabetes representou cerca de sete anos de vida
perdida por cada óbito por Diabetes na população com idade
inferior a 70 anos.
31. Hospitalização na Diabetes
•O número de doentes saídos (internamentos) nos hospitais do SNS com Diabetes
como diagnóstico principal apresenta uma tendência de estabilização nos últimos anos.
•Já o número de doentes saídos (internamentos) em que a Diabetes surge como
diagnóstico associado tem vindo a aumentar significativamente ao longo do período em
análise (aumentou 82% entre 2002 e 2011).
33. Complicações da Diabetes
Amputações
•O número de amputações major dos membros inferiores, por Diabetes, tem registado
uma trajetória de redução após o ano de 2004 (valor máximo das amputações na última
década). O número de amputações major é inferior ao número de amputações minor
pelo segundo ano consecutivo.
34. Complicações da Diabetes
Rim
•A prevalência da Diabetes nas pessoas com IRC em Hemodiálise, bem
como nos novos casos, aumentou significativamente entre 2007 e 2011.
35. Complicações da Diabetes
Doença Macro Vascular
•28% dos internamentos por AVC são em pessoas com Diabetes, tendo a sua
importância relativa aumentado 5,5p.p. nos últimos 10 anos. A letalidade nas pessoas
com Diabetes e AVC é inferior à registada para os AVC.
36. Complicações da Diabetes
Doença Macro Vascular
•31% dos internamentos por EAM são em pessoas com Diabetes, tendo a sua
importância relativa aumentado 6p.p. nos últimos 10 anos. Não obstante a letalidade
nas pessoas com Diabetes e EAM ser superior aos valores globais de EAM, é de
salientar a dinâmica regressiva mais acentuada da taxa de letalidade nesta população.
37. Controlo e Tratamento da Diabetes
•O incremento do consumo tem-se traduzido num acréscimo das vendas de
medicamentos para a Diabetes, quer em termos de volume de embalagens
vendidas quer de valor.
38. Custos da Diabetes
•Se considerarmos que a despesa identificada, de acordo com Estrutura da
Despesa de Saúde em Diabetes - Estudo CODE-2, corresponde entre 50-60%
do total da despesa, a Diabetes em Portugal, em 2011, representou um custo
direto estimado entre 1.600 − 1.900 milhões de USD (um acréscimo de
133 milhões de USD face ao ano transato).
39. Diabetes Mellitus: Impacto na Saúde
1as causas de morte
Doença
cardiovascular
e AVC:
2x a 4x aumentada
1ª causa de
Insuficiência
Renal
Diabetes
1ª causa de
cegueira
Lesões neurológicas em
60% a 70% dos doentes
1ª causa de
amputações
não traumáticas
Diabetes Statistics. March 1999. NIDDK publication NIH 99-3892.
Harris MI et al. Diabetes Care. 1993;16:1446–1452.
43. Evolução histórica
Inicio do Séc. XX
Esperança de vida ao diagnóstico era de 44 anos
1921 insulina
Esperança de vida sobe para 61 anos
Após 1921
As complicações tardias da diabetes e a idade c/ risco
Séc. XX
Melhoria das condições sanitárias
Anos 40
Os antibióticos
Anos 50/60
A genética e a obesidade
Anos 70/80/90
Urbanização, mais acesso a alimentos e sedentarização
Obesidade
Epidemia Global de Diabetes
44. História natural da diabetes tipo 2
ATG
Diabetes
Niveis plasmáticos
Insulinoresistência
insulina
normal
Glicemia
normal
Insulina
endógena
Glicemia
Post-prandial
Glicemia em
Jejum
Complicações microvasculares
Complicações macrovasculares
Média de 6.5
anos
45. Factores que contribuem para o aumento da prevalência da diabetes tipo 2
Diabetes tipo 2
Obesidade
Sedentarismo
Excesso calórico
Predisposição
genética
Envelhecimento
46. Factores sociais e ambientais no risco da diabetes
Padrões de alimentação – Portugal
•
Calorias ingeridas
Homens 2.473 cal. dia (1961)
3.617 cal. dia (2009)
•
Porções médias
Bebidas soft (açucaradas)
Sumos
Fast food
Promoções
• Alimentos ricos em gorduras, hidratos de carbono e açúcares
Exercício físico
•
•
•
19% fazem exercício físico regular
50% não fazem qualquer tipo de exercício
Caminhar
Bicicleta
exercício físico na rotina diária
•
meios digitais(TV/computadores/jogos)
48. Alimentos processados devem
ser evitados na alimentação
• Alimentos enlatados com largas
quantidades de sal e gordura.
• Massas feitas com farinhas refinadas em
vez de farinhas completas.
• Snacks altamente calóricos com fritos e
doces.
• Congelados com elevado teor de sal.
• Pacotes de bolos e doces de longa
conservação.
• Caixas com refeições completas ricas em
gordura e sal.
• Pequenos almoços de cereais
açucarados.
• Carnes processadas.
52. Na prevenção primária:
• A forma mais prevalente da Diabetes – a tipo 2 - é largamente
prevenível: a introdução de alterações comportamentais
pode evitar até 60% da incidência da doença;
• A Diabetes partilha os factores de risco com a generalidade
das doenças crónicas, pelo que a intervenção na sua prevenção
é altamente efectiva, ultrapassando o campo da própria
Diabetes;
• A introdução da “Ficha de Avaliação de Risco da
Diabetes tipo 2” permitirá identificar a população em risco e
encaminhá-la para sessões de educação para a sua prevenção
53.
54. Critérios para rastreio de pessoas de risco para diabetes 2
1.
Pessoas com mais de 40 anos de idade com 1 ou mais dos factores:
história familiar de diabetes em 1º grau e/ou
IMC >25 kg/m2 e/ou
Cintura ≥ 94 cm no homem e ≥ 80 na mulher e/ou
TAS ≥ 140 mmHG e TAD ≥ 90 mmHg e/ou
HDL colesterol ≤ 35 mg/dl ou TG ≥ 200 mg/dl ou dislipidemia em med.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
História de diabetes gestacional ou criânça com + de 4 Kg ao nascer
História de diabetes temporária induzida
Pessoas com doença cardíaca isquémica, AVC ou doença vascular periférica
Mulher com sind. de ovário poliquístico e IMC > 30 Kg/m2
Pessoas com doenças mental ou medicada com fármacos anti-psicóticos
História de anomalia da glicémia em jejum ou alteração da tolerância à glucose
55. Na detecção precoce:
• O conhecimento do risco também permitirá uma
identificação mais precoce das pessoas com Diabetes
(todas as que têm um risco moderado ou alto
deverão fazer PTOG) e a introdução de uma educação
atempada e eventualmente medicação para evitar a sua
progressão.
56. No tratamento:
• Um adequado controlo metabólico das pessoas
com Diabetes pode evitar 50 a 70% das
complicações da doença;
57. Modelo de Prevenção
Envolvimento
profissional
Informação
Alimentação ingerida
Energia adquirida
Escola
Actividade Física
Energia gasta
Envolvimento
sócio-cultural
Urbanização
Equipa de saúde
Politica ambiental
Adaptado de: Societal Approach to DM Prevention in the Young. Francine Kaufman
59. Exercício físico
• 150 minutos de exercício físico
moderado ou intenso por semana
(30 minutos em 5 dias)
60. Padrões de alimentação
que estão associadas a redução de risco de diabetes 2
•
•
•
•
•
Alimentação rica em vegetais
Alimentos à base de cereais não refinados
Utilização de óleos de origem vegetal
Opção por peixe ou proteínas de origem vegetal
Limitação de alimentos processados
61.
62. Prevenção da Diabetes
TASK 1 – Prevenção primária (Portugal sem Diabetes)
1.a: Target – População geral – campanha media (TV, jornais, rádio, redes
sociais)
Desenvolvimento Criativo e Estratégico da Campanha (criação de imagem e
aplicação em vários formatos: anúncios de imprensa, spot rádio, spot TV …);
Implementação, Promoção e Comunicação das ações
Produção de Conteúdos e Plano de media/anual (Televisão, Rádio e Imprensa)
1.b: Target – Escolas
1º Ciclo: Kit/Aula – Alimentação saudável
3980 Kits interativo com DVD + envio para escolas do ensino básico do 1º ciclo
2º Ciclo: Concurso Nacional
Desafio às escolas para fazerem um vídeo sobre a prevenção da Diabetes
3º Ciclo: Carrinha com adaptação a cozinha
Universidades: Aulas de ginástica e/ou dança
Sessões de exercício físico nas diferentes universidades (Inclui: Deslocação,
estrado para a aula de exercício físico, sistema de som e professor de ginástica)
63. 1.c: Target – Grávidas
5000 Folhetos impressos a 4 cores,
2000 Cartazes A3 impressos a 4 cores
1.d: Target – Idosos
Programa de Atividade Física nos centros de dia e lares
(Inclui: estrado para a aula de exercício físico, sistema de som e professor de ginástica)
TASK 2 – Prevenção secundária / terciária (Diabetes sem Complicações)
3 Carrinhas “Diabetes Portugal”: Norte / Lisboa / Alentejo em coordenação com APDP’s
Avaliação olhos/pés/rins/TA/Cintura/Lípidos/A1c
TASK 3 – Formação de Gestores de Diabetes
Curso de Formação para 1 representante Câmara Municipal + representante/UCF de diabetes
TASK 4 – Monitorização (Observatório da Diabetes + outros Programas/Sociedades)
1.a: Monitorização de Implementação
1.b: Monitorização de resultados de saúde
TASK 5 – Coordenação e Acompanhamento
1.a: Nacional / Projeto – APDP + FCG + EDP + …
1.b: Regional – Gestores de Diabetes
64. Comparação dos custos e impacto na saúde
Campo de actuação
Recursos
Impacto
Sistema de saúde
90%
11%
Meio ambiente
1,5%
19%
Prevenção
1,5%
43%
Investigação
7%
27%
65. Organização dos cuidados médicos centrados no doente
Urologia
Oftalmologia
Neurologia
Consulta
Diabetes
Cardiologia
Nefrologia
Podologia
Modelo existente
Organização por especialidades
APDP/Michael Porter
75. A Epidemia de Diabetes
• Epidemia fora de controlo.
• Graves implicações no desenvolvimento
dos países.
• Urgente necessidade de:
– Programas de prevenção.
– Reforço dos sistemas de saúde.
79. A quantidade de açúcar refinado consumido
em média por dia por cada português - 2012
2,9 Kg de açúcar por mês
ou 96,3 g por dia
(como se comêssemos por dia 16
pacotes de açúcar ou 23 colheres de
chá de açúcar)
34,7 Kg
por ano
30%
das criânças
portuguesas têm
excesso de peso e
destas
10%
são obesas