Os problemas de sobrepeso e obesidade tem alcançado reconhecimento mundial só durante a última década, em contraste com baixo peso, desnutrição e doenças infecciosas, que sempre foram motivos de preocupação. A obesidade diminui a expectativa de vida de 7 anos, com a idade de 40 anos. Pela primeira vez, o número de indivíduos com excesso de peso em todo o mundo é o equivalente ao número de baixo peso. fazer seguro viagem
O documento discute as doenças relacionadas à má alimentação como obesidade, colesterol elevado, gastrite e diabetes, e destaca a importância da alimentação balanceada e atividade física regular no tratamento e prevenção dessas doenças.
A Obesidade tem Aumentado Mundialmente com Seus Fatores de Risco e Altos Cust...Van Der Häägen Brazil
O diagnóstico de obesidade é frequentemente baseado no índice de massa corporal (IMC), calculado dividindo-se o peso em kg e a altura em metros ao quadrado. Indivíduos com IMC de 18,5 a 24,9 são considerados com peso normal, aqueles com IMC de 25,0 a 29,9 são considerados com sobrepeso, e aqueles com IMC > 30,0 são considerados obesos. Por sua vez a obesidade é classificada em graus, por exemplo, grau I (IMC de 30,0 a 34,9), grau II (IMC 35,0 a 39,9), grau III (IMC > 40,0)
A Obesidade tem Aumentado Mundialmente com seus Fatores de Risco e Altos Cust...Van Der Häägen Brazil
Este documento discute a relação entre o índice de massa corporal (IMC) e a mortalidade, questionando se a obesidade, conforme definida pelo IMC, realmente aumenta o risco de morte. Alguns estudos encontraram uma associação protetora entre sobrepeso e obesidade leve com menor mortalidade em pessoas com diabetes e doenças crônicas. No entanto, há preocupações que esses achados podem ser devido a falhas nos métodos de ajuste para outros fatores de risco.
O documento discute as doenças relacionadas à má alimentação como obesidade, colesterol elevado, gastrite e diabetes, e destaca a importância da atividade física e de uma dieta saudável para prevenção e tratamento dessas doenças.
O documento discute as principais doenças relacionadas à má alimentação como obesidade, colesterol elevado, gastrite e diabetes, e destaca a importância da atividade física e de uma dieta saudável para prevenção e tratamento dessas doenças.
Este documento discute as principais doenças relacionadas à má alimentação como obesidade, colesterol elevado, gastrite e diabetes, e destaca a importância da atividade física e de uma dieta saudável para prevenção e tratamento destas doenças.
Obesidade visceral, abdominal e central em geral está associada à menopausa c...Van Der Häägen Brazil
A obesidade abdominal e visceral está associada à menopausa e climatério. Embora a perda de peso reduza riscos cardiovasculares, a atividade física pode reduzir a circunferência da cintura, gordura visceral e fatores de risco cardiometabólicos sem alterar o peso corporal. Vários fatores como idade, número de filhos e terapia hormonal influenciam a obesidade em mulheres na pós-menopausa.
O documento discute obesidade e nutrição. Ele define obesidade como um acúmulo excessivo de gordura corporal que traz riscos à saúde, e explica que a obesidade é resultado de interações genéticas, ambientais e comportamentais. O tratamento envolve reeducação alimentar, aumento da atividade física e eventualmente medicações, com o objetivo de reduzir a ingestão calórica e aumentar o gasto energético.
O documento discute as doenças relacionadas à má alimentação como obesidade, colesterol elevado, gastrite e diabetes, e destaca a importância da alimentação balanceada e atividade física regular no tratamento e prevenção dessas doenças.
A Obesidade tem Aumentado Mundialmente com Seus Fatores de Risco e Altos Cust...Van Der Häägen Brazil
O diagnóstico de obesidade é frequentemente baseado no índice de massa corporal (IMC), calculado dividindo-se o peso em kg e a altura em metros ao quadrado. Indivíduos com IMC de 18,5 a 24,9 são considerados com peso normal, aqueles com IMC de 25,0 a 29,9 são considerados com sobrepeso, e aqueles com IMC > 30,0 são considerados obesos. Por sua vez a obesidade é classificada em graus, por exemplo, grau I (IMC de 30,0 a 34,9), grau II (IMC 35,0 a 39,9), grau III (IMC > 40,0)
A Obesidade tem Aumentado Mundialmente com seus Fatores de Risco e Altos Cust...Van Der Häägen Brazil
Este documento discute a relação entre o índice de massa corporal (IMC) e a mortalidade, questionando se a obesidade, conforme definida pelo IMC, realmente aumenta o risco de morte. Alguns estudos encontraram uma associação protetora entre sobrepeso e obesidade leve com menor mortalidade em pessoas com diabetes e doenças crônicas. No entanto, há preocupações que esses achados podem ser devido a falhas nos métodos de ajuste para outros fatores de risco.
O documento discute as doenças relacionadas à má alimentação como obesidade, colesterol elevado, gastrite e diabetes, e destaca a importância da atividade física e de uma dieta saudável para prevenção e tratamento dessas doenças.
O documento discute as principais doenças relacionadas à má alimentação como obesidade, colesterol elevado, gastrite e diabetes, e destaca a importância da atividade física e de uma dieta saudável para prevenção e tratamento dessas doenças.
Este documento discute as principais doenças relacionadas à má alimentação como obesidade, colesterol elevado, gastrite e diabetes, e destaca a importância da atividade física e de uma dieta saudável para prevenção e tratamento destas doenças.
Obesidade visceral, abdominal e central em geral está associada à menopausa c...Van Der Häägen Brazil
A obesidade abdominal e visceral está associada à menopausa e climatério. Embora a perda de peso reduza riscos cardiovasculares, a atividade física pode reduzir a circunferência da cintura, gordura visceral e fatores de risco cardiometabólicos sem alterar o peso corporal. Vários fatores como idade, número de filhos e terapia hormonal influenciam a obesidade em mulheres na pós-menopausa.
O documento discute obesidade e nutrição. Ele define obesidade como um acúmulo excessivo de gordura corporal que traz riscos à saúde, e explica que a obesidade é resultado de interações genéticas, ambientais e comportamentais. O tratamento envolve reeducação alimentar, aumento da atividade física e eventualmente medicações, com o objetivo de reduzir a ingestão calórica e aumentar o gasto energético.
A casualidade da obesidade interfere na saúde,índice de morbidade mortalidade...Van Der Häägen Brazil
O documento discute os benefícios contraditórios da obesidade na sobrevivência e como eles dependem da causalidade. Embora o IMC seja amplamente usado, ele não mede com precisão o conteúdo de gordura. A distribuição da gordura, seja abdominal ou subcutânea, varia entre raças e sexos e afeta os resultados para a saúde. Alguns estudos sugerem que a obesidade pode melhorar a sobrevivência em pacientes com doenças crônicas, fornecendo reservas energéticas, mas mais pesquis
O documento discute obesidade, definindo-a como acúmulo excessivo de gordura corporal que prejudica a saúde. Aborda a classificação da obesidade usando o Índice de Massa Corporal, seus impactos na mortalidade e comorbidades como diabetes e doenças cardíacas. Também examina as causas como estilo de vida sedentário e dietas hipercalóricas, além de tratar das opções de tratamento como mudanças no estilo de vida e cirurgia bariátrica.
O documento discute os benefícios da atividade física para a saúde, incluindo a redução do risco de doenças cardiovasculares, câncer e diabetes. Ele lista alguns esportes econômicos como atletismo, futebol e natação e explica como o exercício físico melhora o metabolismo da glicose e reduz a pressão arterial. Finalmente, discute como a atividade física pode reduzir o risco de acidente vascular cerebral e melhorar o sistema imunológico.
O documento discute o tema da obesidade, abordando sua definição, etiologia, fatores de risco, avaliação, tratamento e recomendações gerais. É apresentado o balanço energético e hormônios envolvidos, além de métodos de diagnóstico como IMC e medidas antropométricas. São detalhados planos alimentares para tratamento com restrição calórica moderada ou baixa, assim como alimentos funcionais que podem auxiliar no tratamento.
O documento discute vários aspectos da obesidade, incluindo classificação, custos, distribuição da gordura corporal, riscos à saúde da gordura abdominal, e como reduzir a gordura. É fornecido exemplos de diferentes perfis de indivíduos com medidas antropométricas e de risco cardiovascular. Recomenda-se mudanças no estilo de vida como dieta, exercício e medicamentos para prevenir doenças cardíacas.
O documento discute obesidade, definindo-a como um acúmulo excessivo de gordura corporal causado por um consumo calórico maior do que o gasto energético. Ele explica como a obesidade é diagnosticada usando o Índice de Massa Corporal e lista algumas doenças relacionadas como hipertensão, apneia do sono e diabetes. Por fim, discute formas de tratamento como dieta, exercício, medicamentos e cirurgia bariátrica.
O documento descreve a obesidade, definida como acumulação excessiva de gordura corporal associada a problemas de saúde. O Índice de Massa Corporal (IMC) é o indicador mais preciso do grau de obesidade, e fatores como excesso de calorias, falta de exercício, e problemas psicológicos ou médicos podem causar obesidade. A obesidade causa problemas como diminuição da esperança de vida, câncer, hipertensão e diabetes.
O documento discute os benefícios da atividade física para a saúde, incluindo a redução do risco de doenças cardiovasculares, câncer e diabetes. Ele lista alguns esportes econômicos como atletismo, futebol e natação e explica como o exercício físico melhora a qualidade de vida em qualquer idade. Finalmente, discute como a atividade física pode reduzir o risco de acidente vascular cerebral e melhorar o sistema imunológico.
Tratamento Da Obesidade VersãO CompletaFernanda Melo
O documento discute conceitos e tratamentos da obesidade. Resume que a obesidade é uma doença crônica associada a riscos à saúde e que seu tratamento envolve mudanças alimentares e de estilo de vida, como dieta balanceada, atividade física e, em casos graves, cirurgia bariátrica.
O documento discute o tratamento da hipertensão arterial. Para alguns pacientes, mudanças no estilo de vida como dieta saudável e exercícios podem controlar a pressão. Outros pacientes precisam de medicamentos prescritos por um médico para tratar a condição e proteger os órgãos. A prevenção envolve hábitos saudáveis de alimentação, atividade física, redução do estresse e consultas médicas regulares.
Este documento discute três doenças relacionadas à má alimentação: gastrite, hipertensão e obesidade. Ele explica o que são essas doenças, suas causas, sintomas e formas de tratamento. O documento também discute o colesterol, explicando o que é, seu papel no corpo e sua associação com doenças cardiovasculares.
1) A síndrome metabólica é caracterizada por fatores de risco cardiovasculares relacionados à resistência à insulina e obesidade abdominal, aumentando o risco de doenças cardiovasculares e mortalidade.
2) A obesidade, principalmente a abdominal, é o fator desencadeante mais comum da síndrome metabólica, levando a outros fatores de risco como hipertensão e dislipidemias.
3) Estilos de vida não saudáveis como dieta desequilibrada e sedentarismo são os principais fatores ambientais
Obesidade se torna um fator complexo em pacientes diabeticos e vice versa.Van Der Häägen Brazil
O problema mais sério é o que pode advir dessas doenças endêmicas ao paciente, sabemos que mais de 46 % dos diabéticos não te}m consciência de que estão diabéticos, mas, deveriam na avaliação de rotina solicitar ao seu médico que efetuasse exames de rotina neste sentido, principalmente no caso de obesidade
Na nossa prática clínica, um dos maiores desafios do tratamento clínico da obesidade são as tão temidas comorbidades relacionadas ao excesso de peso. Indo de encontro à diversas teorias, engana-se quem não caracteriza a obesidade como sinônimo de doença. Há evidências científicas suficientes que confirmam que a obesidade vai muito além do excesso de peso, trazem consigo diversas comorbidades. As famosas comorbidades são doenças desencadeadas ou agravas pelo excesso de peso. Existem inúmeras comorbidades relacionadas à obesidade, seria quase impossível citar todas de forma detalhada.
Esse texto foi construído com o objetivo de auxiliar a montar mais um quebra cabeça da obesidade, desta vez com novas peças. Nesse momento, o olhar é totalmente biológico, traçando os efeitos deletérios da doença na saúde do indivíduo. Abarcou-se desde a Síndrome Metabólica (principal desafio da prática clínica nesse início de século), Cardiovasculopatias à Disfunção Psicossocial.
Faltam peças, elas não se encaixam. Infelizmente essa é uma das limitações da ciência que os profissionais se depara. Porém aparece a força e possibilidades do conjunto, no qual o trabalho da equipe multidisciplinar minimizam os limites de cada profissional singular e potencializam as possibilidades terapêuticas como um todo.
Trabalho feito por casimiro vaz e helder afonsoMayjö .
O documento discute os riscos à saúde do sedentarismo, obesidade, uso de drogas e diabetes. O sedentarismo e obesidade estão associados ao estilo de vida moderno e aumentam o risco de doenças cardiovasculares e câncer. O uso de drogas é um problema de saúde pública especialmente entre adolescentes. A diabetes aumenta significativamente o risco de doenças cardíacas e vasculares mesmo quando controlada.
Como consequência, a mortalidade por doença cardíaca coronária diminuiu ≈ 50% nos últimos 50 anos. Ford et al sugeriram que uma melhor triagem e tratamento médico desses fatores de risco para doença cardiovascular - DCV e os procedimentos médicos desenvolvidos para tratar as várias manifestações agudas de doença cardiovascular - CVD tiveram um impacto favorável sobre as suas taxas de mortalidade relacionadas.
O documento discute obesidade, definindo-a como um aumento anormal ou excessivo de gordura corporal que traz riscos à saúde. A obesidade é resultado de um balanço energético positivo e está associada a doenças como diabetes, problemas cardíacos e alguns tipos de câncer. O tratamento envolve mudanças na dieta, exercícios e, em alguns casos, medicamentos ou cirurgia.
Doenças desencadeadas ou agravadas pela obesidade clitorrj
A obesidade aumenta o risco de várias doenças, incluindo diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e apneia do sono. A perda de peso pode reduzir esses riscos e melhorar o controle de diabetes. Adolescentes com maior índice de massa corporal apresentam maior risco de doenças cardíacas na vida adulta.
O documento apresenta informações sobre o projeto EuSaúde, que tem como objetivo promover a saúde e bem-estar por meio de educação e compartilhamento de experiências entre usuários. É formado por comunidades dedicadas a diferentes temas de saúde que permitem a interação entre usuários e acesso a conteúdos médicos. O projeto busca estimular o conhecimento sobre saúde e a adesão a programas de prevenção e tratamento.
Explorando os Riscos do Excesso de Gordura Corporal_ Uma Análise Detalhada so...carlosalexandrefett
Este trabalho versa sobre três questões fundamentais para o controle da obesidade: qualidade de sono, potência sexual e atividade física. Estes fatores se entrelaçam com alimentação saudável e podem ser potencializados por nutrientes específicos, conseguidos mais facil e controladamente pela suplementação alimentar. Desta forma a abordagem holistica desta temática é necessária, para que o sucesso posse ser alcançado em longo prazo. A qualidade de vida não reside apenas na perda do peso, mas esse é o gatilho desencadeador dos outros problemas e retroalimentado por eles. Significa que é necessário corrigir cada um deles de forma específica para que o programa de perda de peso seja eficiente.
Este documento apresenta sugestões para guias alimentares para a população brasileira com o objetivo de prevenir doenças crônicas como obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes e osteoporose. As principais mensagens incluem: consumir alimentos variados em 4 refeições por dia, manter peso saudável, aumentar atividade física, comer arroz, feijão e vegetais diariamente e reduzir açúcar e refrigerantes.
A casualidade da obesidade interfere na saúde,índice de morbidade mortalidade...Van Der Häägen Brazil
O documento discute os benefícios contraditórios da obesidade na sobrevivência e como eles dependem da causalidade. Embora o IMC seja amplamente usado, ele não mede com precisão o conteúdo de gordura. A distribuição da gordura, seja abdominal ou subcutânea, varia entre raças e sexos e afeta os resultados para a saúde. Alguns estudos sugerem que a obesidade pode melhorar a sobrevivência em pacientes com doenças crônicas, fornecendo reservas energéticas, mas mais pesquis
O documento discute obesidade, definindo-a como acúmulo excessivo de gordura corporal que prejudica a saúde. Aborda a classificação da obesidade usando o Índice de Massa Corporal, seus impactos na mortalidade e comorbidades como diabetes e doenças cardíacas. Também examina as causas como estilo de vida sedentário e dietas hipercalóricas, além de tratar das opções de tratamento como mudanças no estilo de vida e cirurgia bariátrica.
O documento discute os benefícios da atividade física para a saúde, incluindo a redução do risco de doenças cardiovasculares, câncer e diabetes. Ele lista alguns esportes econômicos como atletismo, futebol e natação e explica como o exercício físico melhora o metabolismo da glicose e reduz a pressão arterial. Finalmente, discute como a atividade física pode reduzir o risco de acidente vascular cerebral e melhorar o sistema imunológico.
O documento discute o tema da obesidade, abordando sua definição, etiologia, fatores de risco, avaliação, tratamento e recomendações gerais. É apresentado o balanço energético e hormônios envolvidos, além de métodos de diagnóstico como IMC e medidas antropométricas. São detalhados planos alimentares para tratamento com restrição calórica moderada ou baixa, assim como alimentos funcionais que podem auxiliar no tratamento.
O documento discute vários aspectos da obesidade, incluindo classificação, custos, distribuição da gordura corporal, riscos à saúde da gordura abdominal, e como reduzir a gordura. É fornecido exemplos de diferentes perfis de indivíduos com medidas antropométricas e de risco cardiovascular. Recomenda-se mudanças no estilo de vida como dieta, exercício e medicamentos para prevenir doenças cardíacas.
O documento discute obesidade, definindo-a como um acúmulo excessivo de gordura corporal causado por um consumo calórico maior do que o gasto energético. Ele explica como a obesidade é diagnosticada usando o Índice de Massa Corporal e lista algumas doenças relacionadas como hipertensão, apneia do sono e diabetes. Por fim, discute formas de tratamento como dieta, exercício, medicamentos e cirurgia bariátrica.
O documento descreve a obesidade, definida como acumulação excessiva de gordura corporal associada a problemas de saúde. O Índice de Massa Corporal (IMC) é o indicador mais preciso do grau de obesidade, e fatores como excesso de calorias, falta de exercício, e problemas psicológicos ou médicos podem causar obesidade. A obesidade causa problemas como diminuição da esperança de vida, câncer, hipertensão e diabetes.
O documento discute os benefícios da atividade física para a saúde, incluindo a redução do risco de doenças cardiovasculares, câncer e diabetes. Ele lista alguns esportes econômicos como atletismo, futebol e natação e explica como o exercício físico melhora a qualidade de vida em qualquer idade. Finalmente, discute como a atividade física pode reduzir o risco de acidente vascular cerebral e melhorar o sistema imunológico.
Tratamento Da Obesidade VersãO CompletaFernanda Melo
O documento discute conceitos e tratamentos da obesidade. Resume que a obesidade é uma doença crônica associada a riscos à saúde e que seu tratamento envolve mudanças alimentares e de estilo de vida, como dieta balanceada, atividade física e, em casos graves, cirurgia bariátrica.
O documento discute o tratamento da hipertensão arterial. Para alguns pacientes, mudanças no estilo de vida como dieta saudável e exercícios podem controlar a pressão. Outros pacientes precisam de medicamentos prescritos por um médico para tratar a condição e proteger os órgãos. A prevenção envolve hábitos saudáveis de alimentação, atividade física, redução do estresse e consultas médicas regulares.
Este documento discute três doenças relacionadas à má alimentação: gastrite, hipertensão e obesidade. Ele explica o que são essas doenças, suas causas, sintomas e formas de tratamento. O documento também discute o colesterol, explicando o que é, seu papel no corpo e sua associação com doenças cardiovasculares.
1) A síndrome metabólica é caracterizada por fatores de risco cardiovasculares relacionados à resistência à insulina e obesidade abdominal, aumentando o risco de doenças cardiovasculares e mortalidade.
2) A obesidade, principalmente a abdominal, é o fator desencadeante mais comum da síndrome metabólica, levando a outros fatores de risco como hipertensão e dislipidemias.
3) Estilos de vida não saudáveis como dieta desequilibrada e sedentarismo são os principais fatores ambientais
Obesidade se torna um fator complexo em pacientes diabeticos e vice versa.Van Der Häägen Brazil
O problema mais sério é o que pode advir dessas doenças endêmicas ao paciente, sabemos que mais de 46 % dos diabéticos não te}m consciência de que estão diabéticos, mas, deveriam na avaliação de rotina solicitar ao seu médico que efetuasse exames de rotina neste sentido, principalmente no caso de obesidade
Na nossa prática clínica, um dos maiores desafios do tratamento clínico da obesidade são as tão temidas comorbidades relacionadas ao excesso de peso. Indo de encontro à diversas teorias, engana-se quem não caracteriza a obesidade como sinônimo de doença. Há evidências científicas suficientes que confirmam que a obesidade vai muito além do excesso de peso, trazem consigo diversas comorbidades. As famosas comorbidades são doenças desencadeadas ou agravas pelo excesso de peso. Existem inúmeras comorbidades relacionadas à obesidade, seria quase impossível citar todas de forma detalhada.
Esse texto foi construído com o objetivo de auxiliar a montar mais um quebra cabeça da obesidade, desta vez com novas peças. Nesse momento, o olhar é totalmente biológico, traçando os efeitos deletérios da doença na saúde do indivíduo. Abarcou-se desde a Síndrome Metabólica (principal desafio da prática clínica nesse início de século), Cardiovasculopatias à Disfunção Psicossocial.
Faltam peças, elas não se encaixam. Infelizmente essa é uma das limitações da ciência que os profissionais se depara. Porém aparece a força e possibilidades do conjunto, no qual o trabalho da equipe multidisciplinar minimizam os limites de cada profissional singular e potencializam as possibilidades terapêuticas como um todo.
Trabalho feito por casimiro vaz e helder afonsoMayjö .
O documento discute os riscos à saúde do sedentarismo, obesidade, uso de drogas e diabetes. O sedentarismo e obesidade estão associados ao estilo de vida moderno e aumentam o risco de doenças cardiovasculares e câncer. O uso de drogas é um problema de saúde pública especialmente entre adolescentes. A diabetes aumenta significativamente o risco de doenças cardíacas e vasculares mesmo quando controlada.
Como consequência, a mortalidade por doença cardíaca coronária diminuiu ≈ 50% nos últimos 50 anos. Ford et al sugeriram que uma melhor triagem e tratamento médico desses fatores de risco para doença cardiovascular - DCV e os procedimentos médicos desenvolvidos para tratar as várias manifestações agudas de doença cardiovascular - CVD tiveram um impacto favorável sobre as suas taxas de mortalidade relacionadas.
O documento discute obesidade, definindo-a como um aumento anormal ou excessivo de gordura corporal que traz riscos à saúde. A obesidade é resultado de um balanço energético positivo e está associada a doenças como diabetes, problemas cardíacos e alguns tipos de câncer. O tratamento envolve mudanças na dieta, exercícios e, em alguns casos, medicamentos ou cirurgia.
Doenças desencadeadas ou agravadas pela obesidade clitorrj
A obesidade aumenta o risco de várias doenças, incluindo diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e apneia do sono. A perda de peso pode reduzir esses riscos e melhorar o controle de diabetes. Adolescentes com maior índice de massa corporal apresentam maior risco de doenças cardíacas na vida adulta.
O documento apresenta informações sobre o projeto EuSaúde, que tem como objetivo promover a saúde e bem-estar por meio de educação e compartilhamento de experiências entre usuários. É formado por comunidades dedicadas a diferentes temas de saúde que permitem a interação entre usuários e acesso a conteúdos médicos. O projeto busca estimular o conhecimento sobre saúde e a adesão a programas de prevenção e tratamento.
Explorando os Riscos do Excesso de Gordura Corporal_ Uma Análise Detalhada so...carlosalexandrefett
Este trabalho versa sobre três questões fundamentais para o controle da obesidade: qualidade de sono, potência sexual e atividade física. Estes fatores se entrelaçam com alimentação saudável e podem ser potencializados por nutrientes específicos, conseguidos mais facil e controladamente pela suplementação alimentar. Desta forma a abordagem holistica desta temática é necessária, para que o sucesso posse ser alcançado em longo prazo. A qualidade de vida não reside apenas na perda do peso, mas esse é o gatilho desencadeador dos outros problemas e retroalimentado por eles. Significa que é necessário corrigir cada um deles de forma específica para que o programa de perda de peso seja eficiente.
Este documento apresenta sugestões para guias alimentares para a população brasileira com o objetivo de prevenir doenças crônicas como obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes e osteoporose. As principais mensagens incluem: consumir alimentos variados em 4 refeições por dia, manter peso saudável, aumentar atividade física, comer arroz, feijão e vegetais diariamente e reduzir açúcar e refrigerantes.
Estrategia Global Em AlimentaçãO E Atividade FíSicacipasap
O documento discute a Estratégia Global em Dieta, Atividade Física e Saúde da OMS, que tem como objetivo reduzir fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis através de alimentação saudável e atividade física. As principais doenças abordadas são obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer, que juntas respondem por grande parte da mortalidade global. A estratégia propõe ações como educação em saúde, políticas de alimentação
Esta síndrome é caracterizada por distúrbios lipídicos plasmáticos (dislipidemia aterogênica),aumento da pressão arterial,glicemia elevada e um estado pró-trombótico.Uma das consequências mais comuns da obesidade é a dislipidemia,isto é,as elevações de lipoproteína de muito baixa densidade (VLDL) e de lipoproteína de baixa densidade (LDL) e baixas concentrações de lipoproteínas de alta densidade (HDL). O maior efeito sobre o metabolismo de lipoproteínas na superalimentação é estimular (VLDL).
Um pesquisador de longo prazo em diabetes, alcançou notoriedade significativa com o seu 1988 Banting Lecture (organizado anualmente pela Associação Americana de Diabetes em memória de Frederick Banting). Em sua palestra, ele propôs a teoria de que a obesidade central ou abdominal ou intra-abdominal (tipo masculina ou obesidade em forma de maçã), diabetes e hipertensão arterial (pressão alta) têm uma causa comum de resistência à insulina e intolerância à glicose.
Obesidade é uma doença crónica multifactoriaLiambogus
O documento discute obesidade, definindo-a como um desequilíbrio energético onde a ingestão de calorias supera a taxa metabólica basal, levando a um aumento da reserva de gordura corporal associado a problemas de saúde. Ele também aborda as taxas crescentes de obesidade no Brasil e no mundo, atribuindo-as principalmente a dietas hipercalóricas e estilos de vida sedentários nas sociedades ocidentais. Por fim, discute o tratamento da obesidade focado em dieta equilibrada e exerc
Cartilha pacs2.1.1 sobre hipertensão arterial e diabetesCristina Germano
Este documento fornece informações sobre hipertensão e diabetes, incluindo sintomas, tratamentos e estilos de vida saudáveis. Ele destaca a importância da prevenção e do controle dessas doenças para melhorar a qualidade de vida e evitar complicações. O documento enfatiza que, embora sem cura, essas condições podem ser gerenciadas com dieta, exercícios e medicação.
Este documento fornece informações sobre hipertensão e diabetes, incluindo sintomas, tratamentos e estilos de vida saudáveis. Ele destaca a importância da prevenção e do controle dessas doenças para evitar complicações graves e melhorar a qualidade de vida. O documento enfatiza que, embora sem cura, a hipertensão e a diabetes podem ser controladas através de dieta, exercícios, medicações e monitoramento regular.
A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal e é resultado de interações genéticas, ambientais e comportamentais. Ela está associada a doenças cardiovasculares, diabetes e outros problemas de saúde. A Organização Mundial da Saúde considera a obesidade uma epidemia mundial em crescimento, que deve aumentar em até 70% nos EUA, 50% na Inglaterra e 30% no Brasil até 2030.
O documento discute a associação entre obesidade, diabetes tipo 2 e tabagismo. A obesidade e o índice de massa corporal alto estão fortemente relacionados ao desenvolvimento de resistência à insulina e diabetes. Embora o tabagismo possa reduzir apetite a curto prazo, fumar aumenta o risco de ganho de peso, obesidade central, resistência à insulina e diabetes a longo prazo. A epidemia mundial de obesidade e diabetes representa uma grande ameaça à saúde pública.
O documento discute como a obesidade abdominal aumenta o risco de síndrome metabólica e problemas cardiovasculares através da secreção alterada de substâncias pelos adipócitos e exacerbação da resistência à insulina.
Semelhante a Consequências Metabólicas da Obesidade; Comprometimentos Sérios que Podem Afetar Gravemente a Saúde (20)
O documento discute concursos de comer rápido que promovem hábitos alimentares não saudáveis e prejudiciais à saúde. A Associação Médica Americana condena esses concursos por colocarem os participantes em risco de vômitos, refluxo, engasgos e outros problemas de saúde. O atual campeão de um famoso concurso comeu 62 cachorros-quentes em 10 minutos, consumindo quase 18.500 calorias.
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...Van Der Häägen Brazil
O documento discute a importância clínica do tecido adiposo visceral e seus métodos de análise. O tecido adiposo visceral é hormonalmente ativo e influencia processos normais e patológicos no corpo. Uma alta deposição deste tecido está associada a distúrbios metabólicos e doenças cardiovasculares e câncer. Métodos para quantificar esta gordura e avaliar riscos de doenças são importantes.
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...Van Der Häägen Brazil
1) A distribuição da gordura corporal é mais preditiva de mortalidade por todas as causas do que a adiposidade geral.
2) A gordura visceral, mesmo em pessoas com IMC normal, aumenta o risco de problemas cardiovasculares e mortalidade.
3) Um estudo mostrou que maior área de gordura visceral medida por tomografia computadorizada é preditor independente de mortalidade por todas as causas.
Pessoas com obesidade têm maior risco de desenvolver problemas médicos graves que afetam quase todas as partes do corpo, incluindo cérebro, vasos sanguíneos, coração, fígado e ossos. A gordura visceral representa maior risco à saúde do que a gordura subcutânea porque envolve os órgãos internos e está ligada a doenças metabólicas e resistência à insulina.
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...Van Der Häägen Brazil
O documento discute os riscos da inatividade física e sedentarismo para a saúde. A pesquisa mostra que a inatividade e sedentarismo causam mais mortes do que o tabagismo ou diabetes. Pessoas menos ativas tem um risco 500% maior de morte prematura. A falta de exercícios também está associada a 26 doenças significativas. Da mesma forma, a obesidade sem exercício não é menos perigosa e pode levar a diversos problemas de saúde.
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMOVan Der Häägen Brazil
Há uma associação entre hipotireoidismo e ganho de peso modesto, mas o hipotireoidismo subclínico pode acentuar o aumento de peso devido a edema. Uma nova visão indica que alterações no hormônio estimulador da tireoide podem ser secundárias à obesidade. Pacientes com hipotireoidismo grave podem entrar em coma mixedematoso, uma condição potencialmente letal.
O documento discute os riscos da obesidade para a saúde, incluindo doenças cardíacas, pressão alta e diabetes. Uma circunferência da cintura maior que 85cm para mulheres e 90cm para homens pode indicar obesidade. Muitos fatores como estilo de vida, questões psicológicas, genética e condições médicas podem contribuir para o ganho de peso.
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...Van Der Häägen Brazil
AS MUDANÇAS QUE TEM ACONTECIDO NO CONHECIMENTO DA OBESIDADE, AS MUDANÇAS DE CONCEITOS, SÃO TÃO IMPORTANTES, QUE A MAIORIA DOS MÉDICOS ESTÃO ENTRANDO EM CONTATO DE FORMA MUITO RECENTE, SEUS MECANISMO, METABOLISMO, PROCESSOS INFLAMATÓRIOS, RESISTÊNCIA À INSULINA E OUTROS HORMÔNIOS FABRICADO PELOS ADIPÓCITOS (CÉLULAS DE GORDURA), GENÉTICA, ENTÃO VEJA E PRESTE MUITA ATENÇÃO NOS NOVOS CONCEITOS.
OBESIDADE EM SUAS DIVERSAS FASES QUE ATÉ RECENTEMENTE ERAM CONSIDERADAS SOMENTE CULPA NOSSA MESMO, ACRESCENTOU FATORES, MAIS COMPLEXOS QUE AO GRUPO DE PESSOAS NA SUA MAIORIA NEM IMAGINAVA, OU SEJA O IMC-ÍNDICE DE MASSA CORPORAL ELEVADO CONTINUA SENDO UM IMPORTANTE FATOR DE RISCO PARA DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS
PRESTE BEM ATENÇÃO NESSES DETALHES IMPORTANTES!!! OBESIDADE EM PACIENTES INTRA-ÚTERO, CRIANÇAS, INFANTIL, JUVENIL , ADOLESCENTES, PRÉ-PUBERES E PÚBERES - DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA EM PESSOAS EM CADA UMA DESSAS FASES DE OBESOS: UM PAPEL PARA A NUTRIÇÃO?
O CAMINHO DE CADA FUNÇÃO NÃO É TÃO SIMPLES ASSIM, O TRAJETO DAS SINALIZAÇÕES SÃO COMPLEXOS E AGEM EM ÁREAS QUE VOCÊ NEM IMAGINA, SABIA? OU VOCÊ PENSA QUE EXISTE ALGUM DETALHE DE ENFEITE DENTRO DE NOSSO ORGANISMO? O CÉREBRO REGULA A INGESTÃO DE ALIMENTOS RESPONDENDO AOS SINAIS RECEBIDOS DO TECIDO ADIPOSO (ADIPOSO -GORDURA), DO PÂNCREAS E DO TRATO DIGESTIVO. ESSES SINAIS SÃO TRANSMITIDOS POR HORMÔNIOS - COMO LEPTINA, INSULINA E GRELINA - E OUTRAS MOLÉCULAS PEQUENAS.
O documento discute a relação entre genética e obesidade, afirmando que a obesidade é resultado da interação complexa entre muitos genes e fatores ambientais, e não de um único gene. Algumas variantes genéticas raras estão associadas à obesidade monogênica, mas a maioria dos casos é multifatorial.
A obesidade afeta os processos imunológicos do corpo. Pessoas obesas têm maior incidência e gravidade de doenças infecciosas e respostas imunes deficientes. A leptina, hormônio produzido pelo tecido adiposo, pode ligar o estado nutricional à função das células T e desempenhar papel na imunidade comprometida de obesos. Mais pesquisas são necessárias sobre como a obesidade altera a imunidade.
O documento discute como a gordura corporal (adipócito) não é apenas um acúmulo energético, mas um órgão ativo. Também enfatiza a importância de medidas como distanciamento social e uso de máscaras para reduzir a transmissão do vírus COVID-19, e como a obesidade pode afetar a gravidade da doença. Recomenda perda de peso gradual acompanhada por um endocrinologista experiente.
O documento discute como fatores genéticos e evolutivos podem afetar a suscetibilidade das pessoas a doenças. Também destaca que as vacinas contra o SARS-CoV-2 podem ser menos eficazes em pessoas com obesidade devido à inflamação crônica e resposta imunológica prejudicada. Fornece detalhes sobre os autores e instituição responsáveis pela pesquisa.
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.Van Der Häägen Brazil
EM PESSOAS SAUDÁVEIS, “AS CÉLULAS ENDOTELIAIS QUE REVESTEM OS VASOS SANGUÍNEOS NORMALMENTE DIZEM AO SANGUE AO REDOR: 'NÃO COAGULA''', DIZ BEVERLEY HUNT, UM MÉDICO-CIENTISTA ESPECIALISTA EM COAGULAÇÃO DO SANGUE NO GUY'S E ST. THOMAS
EM DEZEMBRO DE 2019, UM NOVO CORONAVÍRUS (SARS-COV-2) INDUZIU PNEUMONIA, DENOMINADO COVID-19 PELA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS), ECLODIDO EM WUHAN, CHINA.
OS DADOS MOSTRARAM QUE OS PACIENTES COM COVID-19 (Sars-CoV-2) COM SOBREPESO E OBESIDADE TINHAM MAIS DOENÇAS DE BASE E MAIOR TAXA DE MORTALIDADE EM COMPARAÇÃO COM AQUELES SEM OBESIDADE.
O documento discute a obesidade, as vacinas contra doenças mortais, e a importância de consultar médicos especialistas. Critica visões negacionistas da ciência e recomenda a consulta a profissionais de saúde confiáveis. Fornece detalhes de contato de uma clínica médica no Brasil.
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...Van Der Häägen Brazil
O documento discute os riscos contínuos de contrair variantes da COVID-19 mesmo depois de ser vacinado, e enfatiza a importância do distanciamento social, uso de máscaras e outras medidas preventivas. Também recomenda a perda de peso e acompanhamento médico para tratar condições relacionadas à obesidade que podem aumentar os riscos da doença.
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
Consequências Metabólicas da Obesidade; Comprometimentos Sérios que Podem Afetar Gravemente a Saúde
1. SOBREPESO, OBESIDADE E SUAS CONSEQUÊNCIAS
METABÓLICAS QUE GERAM SÉRIOS PROBLEMAS DE SAÚDE QUE
PODEM LEVAR AO ÓBITO
A obesidade tornou-se hoje uma condição comum e um problema
mundial de saúde pública de proporções epidêmicas. A Organização
Mundial de Saúde descreve a obesidade como um dos mais visíveis, ainda
mais negligenciado problema de saúde pública que ameaça tanto países
mais ou menos desenvolvidos. Os problemas de sobrepeso e obesidade
têm alcançado reconhecimento mundial só durante a última década, em
contraste com baixo peso, desnutrição e doenças infecciosas, que sempre
foram motivos de preocupação. A International Obesity Task Force estima
que, atualmente, 1,1 mil milhões de adultos têm excesso de peso,
incluindo 312 milhões que são obesos. Essas estimativas são
conservadoras, no entanto, como acontece com os novos critérios
asiáticos de excesso de peso em um corte menor de 23 kg / m 2 para o
índice de massa corporal (IMC), o número é ainda maior, chegando a 1,7
bilhão de pessoas. Pela primeira vez, o número de indivíduos com excesso
de peso em todo o mundo é o equivalente ao número de baixo peso. A
obesidade diminui a expectativa de vida de 7 anos, com a idade de 40
anos. Embora tenha havido uma tendência ao longo do último meio
século, mostrando um declínio geral nas taxas de doença cardíaca e
acidente vascular cerebral, tem ocorrido uma crescente epidemia de
2. mortalidade ajustadas por idade da obesidade, seguidos de perto por
diabetes tipo II, provavelmente vai retardar o declínio e vai aumentar a
tendência. O aumento do risco de morte com cada aumento de uma
unidade no IMC aumenta progressivamente com a idade, mas continua a
ser substancial, até a faixa etária de 75 anos ou mais. A perda de peso
intencional em indivíduos obesos parece prolongar a vida e reduzir os
riscos: a mortalidade relacionada com a diabetes foi reduzida em 30-40%
com a perda moderada de peso (menos do que 10% do peso corporal
inicial), além disso, as pessoas com diabetes do tipo II, que perderam 10
kg no primeiro ano após o diagnóstico, ganharam mais 4 anos de vida.
Conseqüências metabólicas da obesidade Além de ser um fator de risco
independente para doenças cardiovasculares, a obesidade também
aumenta a incidência de outros fatores de risco, nomeadamente a
diabetes, a dislipidemia, a hipertensão arterial e o estado pró-trombótico.
Os riscos de diabetes, hipertensão arterial e dislipidemia com aumento do
IMC de cerca de 21 kg / m 2, reduzindo a expectativa de vida e
comprometendo a saúde e o peso econômico da sociedade, pois o
excesso de peso corporal é agora o sexto fator de risco mais importante
3. que contribui para a carga global da doença em todo o mundo. O risco de
hipertensão arterial é até cinco vezes maiores entre as pessoas obesas do
que entre aquelas com peso normal. Deve-se considerar que mais de 85%
de hipertensão arterial surge em indivíduos com IMC acima de 25 kg / m
2. O aumento da
pressão
arterial
com o excesso de
peso
está
presumivelmente
ligado à liberação
de adipócitos de
angiotensinogênio,
o precursor da
conhecida molécula
hipertensiva
angiotensina, um
aumento do volume de sangue associado com o aumento de massa
corporal e um aumento da viscosidade do sangue. Dietas que aumentam o
peso ampliam independentemente a pressão arterial, como as gorduras
saturadas e a hipercolesterolemia induzem um aumento na pressão
arterial sistólica e diastólica. A dislipidemia desenvolve-se
progressivamente conforme o IMC aumenta de 21 kg / m 2,com um
aumento em proatheromatous, denso, com partículas de lipoproteína de
baixa densidade LDL de tamanho pequeno. Com baixas concentrações de
lipoproteína de alta densidade HDL, bem como altas concentrações de
triglicérides, aumenta o risco de doença coronariana. Esta dislipidemia
especial ocorrendo nas pessoas obesas, especialmente em associação com
a obesidade visceral e resistência à insulina, é também conhecida como
dislipidemia aterogênica. Sobrepeso, obesidade e ganho de peso são os
principais fatores de risco para o desenvolvimento de diabetes tipo II,
independentemente da idade e sexo. Num estudo de saúde, envolvendo
cerca de 85 000 mulheres norte-americanas livres de diabetes
diagnosticada no início do estudo, foi observada uma forte relação entre
obesidade geral e o risco de diabetes incidente durante os 16 anos de
acompanhamento. O risco relativo de diabetes foi ampliado por 7,6 vezes
com o excesso de peso, 20,1 vezes para obesos e 39 vezes para (IMC> 35
4. severamente obesos kg / m 2 ), as mulheres em comparação com as
mulheres magras (IMC <23 kg / m 2 ). Resultados semelhantes foram
observados em homens.
AUTORES PROSPECTIVOS
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1. A obesidade tornou-se hoje uma condição comum e um problema
mundial de saúde pública de proporções epidêmicas. A Organização
Mundial de Saúde descreve a obesidade como um dos mais visíveis, ainda
mais negligenciado problema de saúde pública que ameaça tanto países
mais ou menos desenvolvidos...
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com
2. Além de ser um fator de risco independente para doenças
cardiovasculares, a obesidade também aumenta a incidência de outros
fatores de risco, nomeadamente a diabetes, a dislipidemia, a hipertensão
arterial e o estado pró-trombótico...
http://metabolicasindrome.blogspot.com
3. Sobrepeso, obesidade e ganho de peso são os principais fatores de risco
para o desenvolvimento de diabetes tipo II, independentemente da idade
e sexo...
http://colesteroltriglicerides.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS
AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
5. Prof. Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio,
Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Lobo HK, Tuomilehto J, K
Kuulasmaa, Domarkiene S, Cepaitis Z, Molarius Umet ai . Os níveis de pressão arterial nas 41 populações
de MONICA projeto da OMS. Hypertens J Hum 1997; 11 : 733-742; Kastarinen MJ, Nissinen AM,
Vartiainen EA, Jousilahti PJ, Korhonen HJ, Puska PM et al . Os níveis de pressão arterial e as tendências
de obesidade na população finlandesa hipertensos e normotensos 1.982-1.997. Hypertens J2000; 18 :
255-262; Appel LJ, Moore TG, Obarzanek R, Vollmer WM, Svetkey LP, Sacks FM et al .Um ensaio clínico
dos efeitos de padrões alimentares sobre a pressão sanguínea. DASH Grupo Collaborative Research. Um
ensaio clínico de efeitos de padrões dietéticos sobre a pressão arterial. N Engl J Med 1997; 336 : 117124; Wannamethee SG, Shaper AG, Durrington PN, Perry IJ. Hipertensão, níveis séricos de insulina,
obesidade e síndrome metabólica. J Hum Hypertens1998; 12 : 735-741; Hu FB, Manson JE, Stampfer MJ,
Colditz J, Liu S, Salomão CG et al . Dieta, estilo de vida, eo risco de diabetes mellitus tipo 2 em mulheres.
N Engl J Med2001; 345 : 790-797; Hu G, Lindstrom J, Valle TT, Eriksson GJ, Jousilahti P, Silventoinen K et
al .Atividade física, índice de massa corporal e risco de diabetes tipo 2 em pacientes com regulagem
normal ou à glicose. Arch Intern Med 2004; 164 : 892-896; Bacon CG, Mittleman MA, Kawachi I,
Giovannucci E, Glasser DB, Rimm EB. A função sexual em homens com mais de 50 anos de idade:
resultados dos profissionais de saúde estudo de follow-up. Ann Intern Med 2003; 139 : 161-168.
Contato:
Fones: 55(11) 5087-4404 ou 96197-0305
Nextel: 55(11) 7717-1257
ID:111*101625
Rua: Estela, 515 – Bloco D -12ºandar - Conj. 121/122
Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002
e-mails: drcaio@vanderhaagenbrasil.com
drahenriqueta@vanderhaagenbrasil.com
vanderhaagen@vanderhaagenbrasil.com
Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br
www.crescimentoinfoco.com
www.obesidadeinfoco.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt
&sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie =UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t
= h&z=17