Especialistas em marketing de varejo dão diversas dicas para criar uma ambientação
que envolva a clientela e a deixe mais propensa ao consumo na papelaria.
Fui convidado, juntamente com outros arquitetos especializados em varejo, para colaborar com esta matéria sobre fachadas de papelarias; Publicada na principal revista do segmento a REVISTA DA PAPELARIA (Hama Editora).
Foram abordados conceitos, projetos, aplicação de materiais e uma análise de papelarias que tiveram suas fachadas publicadas na revista.
O documento discute a evolução dos balcões em lojas varejistas, passando de postos isolados para pontos integrados à experiência de compra do cliente. Destaca que balcões modernos são projetados para serem eficientes, agradáveis e sensíveis às necessidades dos clientes. Além disso, analisa como a forma e posicionamento dos balcões afetam inconscientemente o comportamento dos clientes nas lojas.
O documento discute a importância dos ambientes internos e externos de uma loja para o mercado varejista. Ele descreve como o visual da loja, incluindo a fachada, vitrines, iluminação, entre outros elementos externos influenciam a experiência do cliente. Também discute como a organização dos produtos e ambientes internos como provadores, estantes e circulação afetam o bem-estar do cliente e consequentemente as vendas.
1) O documento discute estratégias de apresentação e exposição de produtos no varejo, incluindo visual merchandising, layout da loja, e iluminação.
2) É analisado o caso da rede varejista Carrefour, com detalhes sobre como organiza a exibição de produtos e a comunicação com os clientes.
3) Fatores que influenciam a escolha dos consumidores são discutidos, como exposição aos produtos, motivação, e disposição para comprar.
O documento descreve a evolução da indústria e do comércio no Brasil, desde os primeiros produtores industriais que vendiam diretamente aos consumidores até o surgimento de distribuidores e a importância das ações de merchandising e promoção de vendas nos pontos de venda. Também apresenta as características essenciais de um profissional de sucesso na área de promoção de vendas.
1) O documento discute técnicas de exposição de produtos em vitrines, incluindo o uso de linhas, formas, simetria, assimetria e outros elementos.
2) É explicado que linhas retas, curvas e diagonais podem transmitir sensações diferentes e formas geométricas ou orgânicas afetam a percepção do cliente.
3) Diferentes técnicas como repetição, ritmo, irradiação e variedade são abordadas como formas de organizar produtos na vitrine de maneira atraente.
O documento discute a importância da excelência no merchandising. Aborda tópicos como exposição na loja, definições de espaços, organização no trabalho, planograma, entre outros. O objetivo é fornecer informações para auxiliar no crescimento profissional e facilitar o dia-a-dia no trabalho relacionado ao merchandising.
O documento discute estratégias de visual merchandising para criar uma experiência de compra eficaz para os clientes, incluindo:
1) Orientar os clientes ao longo de um percurso lógico na loja através de sinalização e disposição estratégica de produtos;
2) Exibir produtos nas alturas corretas de acordo com o nível visual dos clientes para maximizar as vendas;
3) Organizar produtos por cor, estilo e categoria para facilitar a navegação e estimular compras adicionais.
Fui convidado, juntamente com outros arquitetos especializados em varejo, para colaborar com esta matéria sobre fachadas de papelarias; Publicada na principal revista do segmento a REVISTA DA PAPELARIA (Hama Editora).
Foram abordados conceitos, projetos, aplicação de materiais e uma análise de papelarias que tiveram suas fachadas publicadas na revista.
O documento discute a evolução dos balcões em lojas varejistas, passando de postos isolados para pontos integrados à experiência de compra do cliente. Destaca que balcões modernos são projetados para serem eficientes, agradáveis e sensíveis às necessidades dos clientes. Além disso, analisa como a forma e posicionamento dos balcões afetam inconscientemente o comportamento dos clientes nas lojas.
O documento discute a importância dos ambientes internos e externos de uma loja para o mercado varejista. Ele descreve como o visual da loja, incluindo a fachada, vitrines, iluminação, entre outros elementos externos influenciam a experiência do cliente. Também discute como a organização dos produtos e ambientes internos como provadores, estantes e circulação afetam o bem-estar do cliente e consequentemente as vendas.
1) O documento discute estratégias de apresentação e exposição de produtos no varejo, incluindo visual merchandising, layout da loja, e iluminação.
2) É analisado o caso da rede varejista Carrefour, com detalhes sobre como organiza a exibição de produtos e a comunicação com os clientes.
3) Fatores que influenciam a escolha dos consumidores são discutidos, como exposição aos produtos, motivação, e disposição para comprar.
O documento descreve a evolução da indústria e do comércio no Brasil, desde os primeiros produtores industriais que vendiam diretamente aos consumidores até o surgimento de distribuidores e a importância das ações de merchandising e promoção de vendas nos pontos de venda. Também apresenta as características essenciais de um profissional de sucesso na área de promoção de vendas.
1) O documento discute técnicas de exposição de produtos em vitrines, incluindo o uso de linhas, formas, simetria, assimetria e outros elementos.
2) É explicado que linhas retas, curvas e diagonais podem transmitir sensações diferentes e formas geométricas ou orgânicas afetam a percepção do cliente.
3) Diferentes técnicas como repetição, ritmo, irradiação e variedade são abordadas como formas de organizar produtos na vitrine de maneira atraente.
O documento discute a importância da excelência no merchandising. Aborda tópicos como exposição na loja, definições de espaços, organização no trabalho, planograma, entre outros. O objetivo é fornecer informações para auxiliar no crescimento profissional e facilitar o dia-a-dia no trabalho relacionado ao merchandising.
O documento discute estratégias de visual merchandising para criar uma experiência de compra eficaz para os clientes, incluindo:
1) Orientar os clientes ao longo de um percurso lógico na loja através de sinalização e disposição estratégica de produtos;
2) Exibir produtos nas alturas corretas de acordo com o nível visual dos clientes para maximizar as vendas;
3) Organizar produtos por cor, estilo e categoria para facilitar a navegação e estimular compras adicionais.
O documento discute a apresentação, layout e exposição de produtos no varejo. Aborda a importância da atmosfera da loja para atrair clientes, as decisões sobre layout e distribuição de espaço, e como esses fatores afetam a experiência do consumidor e as vendas.
O documento discute estratégias de merchandising para criar oportunidades em empresas, incluindo melhorar a exposição de produtos, organização da loja, vitrines atraentes, iluminação adequada, aproveitamento de temporadas e promoções para atrair clientes e aumentar vendas.
O documento apresenta um planograma para a exposição de produtos de uma empresa, dividido em três canais principais (Farma, Especializado e Alimentar). É detalhada a metodologia de disposição dos produtos por categoria, zona da loja e sequência, visando maximizar as vendas segundo fatores como fluxo de consumidores e necessidades do shopper.
Guia de orientacao_para_varejo_contratacao_de_projetoleopaiva217101
O documento fornece orientações sobre contratação de projetos para o varejo. Ele destaca a importância de contratar profissionais especializados em arquitetura de varejo para projetar lojas que promovam vendas de forma eficaz, atraindo e encantando clientes. Também recomenda buscar escritórios associados à ABIESV, que têm experiência comprovada em projetos de varejo.
O documento discute técnicas de vitrinismo e visual merchandising para atrair clientes e aumentar as vendas. Ele explica que 90% das informações entram pelos olhos e que a vitrine é responsável por 70% das vendas. Também discute o comportamento do consumidor moderno e a importância do ambiente interno e externo da loja para proporcionar uma boa experiência de compra.
1) O documento discute os princípios básicos e estratégias de design no Visual Merchandising, incluindo elementos como cor, proporção, linha e direção.
2) É explicado como a atmosfera do varejo pode ser manipulada usando ferramentas como cor, textura e tamanho para influenciar os clientes.
3) O Visual Merchandising é definido como a arte de implementar ideias de design nos espaços comerciais para aumentar o tráfego e vendas de forma a estimular a resposta emocional dos clientes.
O repositor trabalha em lojas de varejo abastecendo prateleiras e gôndolas, precificando produtos e controlando validades. Ele também é responsável pela aparência atraente das mercadorias para chamar a atenção dos clientes e prestar informações sobre produtos.
O documento discute a organização do espaço de venda em pontos de venda, abordando tópicos como a implantação de seções, motivação do cliente, equipamentos como gôndolas e ilhas, e animação do ponto de venda através de meios físicos, psicológicos e pessoais.
O documento fornece diretrizes sobre como criar um planograma eficiente para lojas, discutindo a importância de um planograma, como distribuir produtos e posicioná-los, e como a tecnologia pode auxiliar no processo. É destacado que um planograma bem planejado melhora a experiência do cliente e aumenta vendas, ao mesmo tempo em que a tecnologia facilita a comunicação e simulação do layout.
O documento discute como será o varejo no futuro, com ênfase nas seguintes mudanças:
1) As lojas terão layouts flexíveis e categorias de produtos organizadas por soluções de consumo, não por tipo de produto.
2) Os equipamentos serão customizados e modulares para melhor exibir as categorias mistas de produtos secos e refrigerados.
3) O gerenciamento de espaço será crucial para maximizar a área de vendas e adequar os espaços das categorias ao volume de vendas.
O documento discute conceitos de exibição técnica em pontos de venda, incluindo tipos de layout e áreas positivas e negativas para exposição de produtos. É descrito que a exibição técnica influencia a compra dos consumidores e gera mais vendas para lojas e fornecedores. Diferentes tipos de layout como grade, fluxo livre e butique são explicados, assim como exemplos de expositores como gôndolas, pilhas e ilhas.
O documento discute estratégias para organizar os espaços de venda de forma a atrair e fidelizar clientes, incluindo a organização de seções, disposição de produtos, iluminação, decoração e animação do ponto de venda.
O documento discute o perfil, atribuições e funções do promotor de vendas. Ele descreve que o promotor é responsável pelo fluxo de reposição, organização e promoção de vendas dentro de estabelecimentos comerciais. Também lista as principais atividades e obrigações de um promotor, como verificar equipamentos, abastecer gôndolas, manter a organização da loja e ter bom relacionamento interpessoal. O documento ainda contrasta o perfil antigo e atual de um promotor.
O documento discute estratégias de merchandising e vitrines para venda no varejo, incluindo: 1) A importância de expor produtos de forma atraente seguindo técnicas de merchandising; 2) Diferentes tipos de vitrines para exibir produtos de maneiras que estimulem compras planejadas e impulsivas; 3) Como criar um ambiente confortável para clientes nas lojas.
O documento discute as estratégias de merchandising e exibição de produtos em lojas para facilitar a escolha dos consumidores e aumentar as vendas, incluindo a organização do espaço das prateleiras por família de produtos, marcas e tamanhos. Também aborda a disposição dos produtos em expositores como gôndolas, ilhas e lineares para direcionar os consumidores pelas áreas quentes da loja.
O documento discute as diferenças entre shoppers (pessoas que compram) e consumers (pessoas que usam produtos) e como isso afeta a experiência de compra no ponto de venda. Apresenta dados sobre como shoppers diferentes, como mulheres sozinhas, homens sozinhos e famílias, se comportam de forma única em termos de frequência, tíquete médio e categorias compradas. Também discute como as marcas precisam entender melhor os shoppers para melhorar a experiência de compra no ponto de venda.
O documento discute estratégias de organização de lojas para atrair clientes, incluindo a organização de seções quentes e frias e a disposição de produtos em gôndolas e ilhas para maximizar vendas. Também aborda objetivos de animação como atrair clientes e aumentar vendas por meio de promoções, expositores e pessoal.
Este documento resume uma aula sobre gestão de lojas ministrada pelo professor Luís Tavares na Praia, Cabo Verde, em 2016. O documento discute conceitos de merchandising, incluindo definições, materiais e técnicas de merchandising. Também aborda a importância do cliente no contexto do merchandising e como o espaço de venda pode ser desenvolvido para melhor atender os clientes.
O documento discute a importância da excelência no atendimento ao cliente para a marca Amend Cosméticos. Ele fornece orientações sobre comportamento, abordagem ao cliente, apresentação de produtos e linguagem para que as promotoras se destaquem no atendimento. O objetivo é que a Amend seja referência nesse segmento, tornando as promotoras especialistas em atender as expectativas dos clientes.
1. O documento discute a importância da habilidade de negociar no sucesso profissional e pessoal, já que vivemos em uma sociedade onde estamos constantemente negociando.
2. Ele fornece dicas sobre como se preparar para negociações, incluindo a necessidade de planejamento, estabelecimento de objetivos e estratégias, e como lidar com variáveis como poder e comunicação.
3. O documento oferece conselhos práticos sobre como conduzir negociações com sucesso, como manter a flexibilidade,
O documento discute como o investimento em design pode beneficiar pequenas e médias empresas, tornando seus negócios mais competitivos e lucrativos. O design pode ser usado para comunicar os diferenciais de um produto ou serviço ao consumidor e posicionar a empresa de forma única no mercado.
Inivação não é apenas mais um ítem, dentre tantos outros, que deve estar presente no planejamento estratégico de uma empresa, mas uma ação constante, que exige o cuidado de observar e a ousadia de executar
Por Lígia Favoretto para a revista Decnews (Mar/Abr 2010)
O documento discute a apresentação, layout e exposição de produtos no varejo. Aborda a importância da atmosfera da loja para atrair clientes, as decisões sobre layout e distribuição de espaço, e como esses fatores afetam a experiência do consumidor e as vendas.
O documento discute estratégias de merchandising para criar oportunidades em empresas, incluindo melhorar a exposição de produtos, organização da loja, vitrines atraentes, iluminação adequada, aproveitamento de temporadas e promoções para atrair clientes e aumentar vendas.
O documento apresenta um planograma para a exposição de produtos de uma empresa, dividido em três canais principais (Farma, Especializado e Alimentar). É detalhada a metodologia de disposição dos produtos por categoria, zona da loja e sequência, visando maximizar as vendas segundo fatores como fluxo de consumidores e necessidades do shopper.
Guia de orientacao_para_varejo_contratacao_de_projetoleopaiva217101
O documento fornece orientações sobre contratação de projetos para o varejo. Ele destaca a importância de contratar profissionais especializados em arquitetura de varejo para projetar lojas que promovam vendas de forma eficaz, atraindo e encantando clientes. Também recomenda buscar escritórios associados à ABIESV, que têm experiência comprovada em projetos de varejo.
O documento discute técnicas de vitrinismo e visual merchandising para atrair clientes e aumentar as vendas. Ele explica que 90% das informações entram pelos olhos e que a vitrine é responsável por 70% das vendas. Também discute o comportamento do consumidor moderno e a importância do ambiente interno e externo da loja para proporcionar uma boa experiência de compra.
1) O documento discute os princípios básicos e estratégias de design no Visual Merchandising, incluindo elementos como cor, proporção, linha e direção.
2) É explicado como a atmosfera do varejo pode ser manipulada usando ferramentas como cor, textura e tamanho para influenciar os clientes.
3) O Visual Merchandising é definido como a arte de implementar ideias de design nos espaços comerciais para aumentar o tráfego e vendas de forma a estimular a resposta emocional dos clientes.
O repositor trabalha em lojas de varejo abastecendo prateleiras e gôndolas, precificando produtos e controlando validades. Ele também é responsável pela aparência atraente das mercadorias para chamar a atenção dos clientes e prestar informações sobre produtos.
O documento discute a organização do espaço de venda em pontos de venda, abordando tópicos como a implantação de seções, motivação do cliente, equipamentos como gôndolas e ilhas, e animação do ponto de venda através de meios físicos, psicológicos e pessoais.
O documento fornece diretrizes sobre como criar um planograma eficiente para lojas, discutindo a importância de um planograma, como distribuir produtos e posicioná-los, e como a tecnologia pode auxiliar no processo. É destacado que um planograma bem planejado melhora a experiência do cliente e aumenta vendas, ao mesmo tempo em que a tecnologia facilita a comunicação e simulação do layout.
O documento discute como será o varejo no futuro, com ênfase nas seguintes mudanças:
1) As lojas terão layouts flexíveis e categorias de produtos organizadas por soluções de consumo, não por tipo de produto.
2) Os equipamentos serão customizados e modulares para melhor exibir as categorias mistas de produtos secos e refrigerados.
3) O gerenciamento de espaço será crucial para maximizar a área de vendas e adequar os espaços das categorias ao volume de vendas.
O documento discute conceitos de exibição técnica em pontos de venda, incluindo tipos de layout e áreas positivas e negativas para exposição de produtos. É descrito que a exibição técnica influencia a compra dos consumidores e gera mais vendas para lojas e fornecedores. Diferentes tipos de layout como grade, fluxo livre e butique são explicados, assim como exemplos de expositores como gôndolas, pilhas e ilhas.
O documento discute estratégias para organizar os espaços de venda de forma a atrair e fidelizar clientes, incluindo a organização de seções, disposição de produtos, iluminação, decoração e animação do ponto de venda.
O documento discute o perfil, atribuições e funções do promotor de vendas. Ele descreve que o promotor é responsável pelo fluxo de reposição, organização e promoção de vendas dentro de estabelecimentos comerciais. Também lista as principais atividades e obrigações de um promotor, como verificar equipamentos, abastecer gôndolas, manter a organização da loja e ter bom relacionamento interpessoal. O documento ainda contrasta o perfil antigo e atual de um promotor.
O documento discute estratégias de merchandising e vitrines para venda no varejo, incluindo: 1) A importância de expor produtos de forma atraente seguindo técnicas de merchandising; 2) Diferentes tipos de vitrines para exibir produtos de maneiras que estimulem compras planejadas e impulsivas; 3) Como criar um ambiente confortável para clientes nas lojas.
O documento discute as estratégias de merchandising e exibição de produtos em lojas para facilitar a escolha dos consumidores e aumentar as vendas, incluindo a organização do espaço das prateleiras por família de produtos, marcas e tamanhos. Também aborda a disposição dos produtos em expositores como gôndolas, ilhas e lineares para direcionar os consumidores pelas áreas quentes da loja.
O documento discute as diferenças entre shoppers (pessoas que compram) e consumers (pessoas que usam produtos) e como isso afeta a experiência de compra no ponto de venda. Apresenta dados sobre como shoppers diferentes, como mulheres sozinhas, homens sozinhos e famílias, se comportam de forma única em termos de frequência, tíquete médio e categorias compradas. Também discute como as marcas precisam entender melhor os shoppers para melhorar a experiência de compra no ponto de venda.
O documento discute estratégias de organização de lojas para atrair clientes, incluindo a organização de seções quentes e frias e a disposição de produtos em gôndolas e ilhas para maximizar vendas. Também aborda objetivos de animação como atrair clientes e aumentar vendas por meio de promoções, expositores e pessoal.
Este documento resume uma aula sobre gestão de lojas ministrada pelo professor Luís Tavares na Praia, Cabo Verde, em 2016. O documento discute conceitos de merchandising, incluindo definições, materiais e técnicas de merchandising. Também aborda a importância do cliente no contexto do merchandising e como o espaço de venda pode ser desenvolvido para melhor atender os clientes.
O documento discute a importância da excelência no atendimento ao cliente para a marca Amend Cosméticos. Ele fornece orientações sobre comportamento, abordagem ao cliente, apresentação de produtos e linguagem para que as promotoras se destaquem no atendimento. O objetivo é que a Amend seja referência nesse segmento, tornando as promotoras especialistas em atender as expectativas dos clientes.
1. O documento discute a importância da habilidade de negociar no sucesso profissional e pessoal, já que vivemos em uma sociedade onde estamos constantemente negociando.
2. Ele fornece dicas sobre como se preparar para negociações, incluindo a necessidade de planejamento, estabelecimento de objetivos e estratégias, e como lidar com variáveis como poder e comunicação.
3. O documento oferece conselhos práticos sobre como conduzir negociações com sucesso, como manter a flexibilidade,
O documento discute como o investimento em design pode beneficiar pequenas e médias empresas, tornando seus negócios mais competitivos e lucrativos. O design pode ser usado para comunicar os diferenciais de um produto ou serviço ao consumidor e posicionar a empresa de forma única no mercado.
Inivação não é apenas mais um ítem, dentre tantos outros, que deve estar presente no planejamento estratégico de uma empresa, mas uma ação constante, que exige o cuidado de observar e a ousadia de executar
Por Lígia Favoretto para a revista Decnews (Mar/Abr 2010)
O inRetail Congress foi desenvolvido com o objectivo de reunir os mais reputados players nacionais e internacionais da indústria do retalho e da distribuição para partilhar experiências e conhecimentos, trocar ideias e debater as possibilidades existentes para enfrentar os desafios e as oportunidades que se colocam actualmente ao sector.
Aulas sobre curadoria web e curadoria em ecommerce.
Nestas aulas são abordados os diferentes tipos de curadoria em ecommerce, bem como são apresentados exemplos de sites como OpenSky, Kabbodle, Pinterest entre outros.
O objetivo das aulas é oferecer um panorama de curadoria web e suas implicações nos negócios digitais e no comércio eletrônico, seus alcances e limites.
Tendências do varejo para os próximos anosGazin Atacado
1) O documento discute as principais tendências do varejo para os próximos anos, incluindo a integração dos canais físico e digital, a importância da relevância e engajamento, e o uso de dados para tomar decisões rápidas.
2) Uma tendência é a abordagem "figital", que une os canais físico e digital para criar uma experiência de compra híbrida para os consumidores.
3) Outra tendência é dar ênfase à relevância da marca e ao engajamento do público, que serão
O documento discute tendências em layout e design de lojas para melhorar a experiência do consumidor, como integrar seções da loja, criar universos de produtos relacionados, e priorizar a conveniência e circulação do consumidor no layout.
O documento discute como a Walgreens promoveu uma visão integrada entre indústria e varejo ao remodelar suas lojas para oferecer uma experiência de compra personalizada ao shopper, aumentando as vendas por meio de categorias complementares e serviços diferenciados.
O documento descreve como a Walgreens promoveu uma visão integrada entre fabricantes e varejo para melhor atender as necessidades dos shoppers. A empresa analisou os padrões de compra em cada loja para oferecer os produtos certos, diferenciou as lojas com base na demografia local, e integrou suas lojas físicas e online para melhorar a experiência do cliente.
O documento discute a importância do layout de lojas de perfumaria para aumentar as vendas. Ele destaca que detalhes como a altura das gôndolas, cores das paredes e tamanho dos corredores influenciam positivamente a experiência do cliente e o faturamento. Gôndolas mais baixas e corredores mais amplos permitem uma melhor visibilidade dos produtos e estimulam compras por impulso. Um layout inteligente com boa iluminação e organização cria uma atmosfera agradável que atrai clientes e os faz permanecer mais tempo
O documento discute as estratégias de venda por atacado e franquias para varejistas de moda,
concluindo que as duas podem ser complementares se planejadas adequadamente. A franquia é melhor
para cidades maiores, enquanto o atacado atinge cidades menores de forma mais barata. Com bons
treinamentos e produtos adequados à região, uma rede de franquias pode facilitar as vendas por
atacado em cidades menores.
O ponto de vendas como ferramenta estratégica de marketingPatrícia Chiela
O documento discute conceitos e tendências do marketing e varejo. Aborda definições de marketing, objetivos de marketing orientados para o cliente, análise de público-alvo, merchandising, visual merchandising, experiência de compra, comportamento do consumidor, entre outros tópicos.
O documento descreve 10 tendências futuras para o varejo de acordo com um estudo, incluindo: transformar qualquer encontro em oportunidade de venda, pré-visualização da loja através da tecnologia, e usar as redes sociais para compras coletivas e aumentar o poder de consumo.
O visual de sua empresa como aliado na conquista de novos clientesMMdaMODA
O visual merchandising é ferramenta crucial na criação de uma experiência de compra satisfatória. Entenda como o visual de uma empresa pode contribuir na manutenção de clientes e conquista de novos!
O documento discute a necessidade de novas metodologias de gestão para maximizar resultados em diferentes áreas dos negócios. Apresenta citações de executivos que destacam a importância de processos organizados e do planejamento estratégico para o sucesso dos negócios.
Jornada de compra e estratégias digitaisKarine Borges
Esta palestra foi apresentada para os alunos de pós graduação em Comunicação e Branding da ESPM. O objetivo do conteúdo é mostrar como o entendimento da jornada de compra é extremamente importante para traçar as estratégias de marketing de maneira assertiva.
Apresentação TerraForum sobre desafios dos SACs no ambiente das redes sociais. SAC 2.0 é uma extensão do tema VAREJO 2.0, livro publicado pela equipe da TerraForum
1. O documento discute como criar e compartilhar materiais de marketing de forma colaborativa mantendo a padronização da marca. 2. Ele descreve os benefícios de armazenar todos os arquivos digitais em uma única plataforma, incluindo ganhos de agilidade nos processos e facilidade de monitoramento de resultados. 3. Também discute a importância da padronização da marca para fortalecer a imagem da empresa e fidelizar clientes.
1) O documento discute a importância do merchandising no ponto de venda (PDV) para agregar valor aos planos de comunicação de marcas. 2) Ele apresenta estudos que mostram que a maioria das decisões de compra são tomadas no PDV e que o merchandising no PDV tem se tornado cada vez mais comum. 3) O documento usa o exemplo da rede de fast food Rei do Mate para ilustrar como o merchandising no PDV pode ser usado de forma efetiva.
Semelhante a O ambiente ideal para as compras (20)
Fachada - O verdadeiro cartão de visita de uma loja. Artigo para a Edição 452...Flávio Radamarker, RDI
The document discusses techniques for improving the quality of facades for buildings. It begins by noting that facades are often designed simply to cover the building, without considering aesthetics or the building's characteristics. The summary then outlines several strategies discussed in the document for enhancing facades, including:
1) Using materials, colors, and textures that are compatible with the building's function and location to distinguish each facade.
2) Incorporating decorative elements or artworks to add visual interest while also expressing the building's purpose.
3) Employing techniques like reveals, lighting, and plantings to accentuate the facade and highlight its distinguishing features.
The summary concisely captures the key points made in
Varias formas de se ver uma loja Artigo para a Revista Dirigente LojistaFlávio Radamarker, RDI
This 3 sentence summary provides the key points from the document:
The document discusses how visual perception and human vision work, noting that vision involves more than just the eyes and includes cognitive processes. It explores how visual illusions can trick perception by manipulating visual cues and circumstances in ways that differ from objective reality. The document examines how considering illusions can help understand both the strengths and limitations of human visual perception and learning.
O documento discute a importância das gôndolas para o varejo de autosserviço. As gôndolas devem ser escolhidas levando em conta fatores como o layout da loja, os produtos expostos e a qualidade para garantir a durabilidade dos equipamentos. Investir em gôndolas de qualidade é essencial para melhorar a exposição dos produtos e aumentar as vendas.
1. Consultoria
Ponto de Venda
O ambiente ideal N
ão basta oferecer o que o cliente
necessita; é fundamental encantá-lo
e envolvê-lo para que a sua necessi-
para as compras dade seja de fato convertida em uma
decisão de compra. Sabendo disso, diversos
varejistas fazem o que podem para deixar
suas papelarias mais convidativas e atraentes
possíveis. O problema é que, muitas vezes,
Especialistas em marketing de varejo dão pecam justamente pelo excesso. “Volta e
meia, há mercadorias demais na vitrine,
diversas dicas para criar uma ambientação quando o certo seria fazer um rodízio do
que envolva a clientela e a deixe mais mix exposto.Também noto que áreas de
circulação têm sido sacrificadas para que
propensa ao consumo na papelaria. produtos possam ser expostos no meio da
loja”, aponta o especialista em arquitetura do
varejo Flávio Radamarker, um dos sócios da
Arquitetar – Projetos e Construções.
Já para Luciana Barreto, diretora execu-
tiva do POPAI – Associação Internacional
focada em marketing e varejo e que tem um
de seus escritórios no Brasil –, o maior erro
é não se adequar às mudanças no perfil do
consumidor. “Nos últimos dez anos, com
a popularização da internet, as pessoas
passaram a ter cada vez mais acesso a uma
grande quantidade de informação e a expe-
22 | 9° Guia Brasileiro do Comprador de Papelaria
2. “
rimentarem a interatividade no dia a dia.
Com isso, tanto os mais novos como aqueles
que estão na faixa de 40 e 60 anos passaram
a ter um raciocínio mais rápido, assim como
o ritmo de vida nas capitais e em cidades do
interior”, analisa a especialista, que também
destaca o aparecimento de novos nichos de
mercado promissores. “Agora, as classes D e
E, que antes não tinham tanta participação
Áreas de circulação têm sido
sacrificadas para que produtos
possam ser expostos no
“
no varejo, passam a consumir mais. Este é meio da loja.
um importante canal de compra que não será Flávio Radamarker, Arquitetar – Projetos
esquecido”, frisa. e Construções
Ainda segundo Luciana, o cliente de hoje é
multifacetado, sem tempo, e faz compras em
vários lugares. Basicamente, ele busca bom
atendimento e uma exposição que facilite a seções funcionam como respostas diretas
sua busca pelo que deseja adquirir. O varejo às necessidades do consumidor, que ainda
contribuiu para esta transformação, ora in- tem condições de comparar a qualidade,
fluenciando, ora sendo influenciado. Entre quantidade e o preço dos itens oferecidos.
as mudanças, a especialista em marketing De qualquer forma, a exposição por marcas
de varejo destaca a diversificação do mix de continua tendo um papel importante, es-
produtos oferecidos e a consolidação do au- pecialmente para os fabricantes que, além
tosserviço. “As farmácias são um bom exemplo de reforçarem seus nomes na memória do
disso. Antes, vendiam basicamente remédios consumidor, demonstram mais força no
e produtos de higiene. De uns tempos para ponto de vendas por terem como apre-
cá, passaram a trabalhar com novos itens e a sentar todas as linhas que comercializam.
deixar que o consumidor tenha acesso direto Entre os recursos usados para usar esta
a eles. Desta maneira, ganharam agilidade e tática em papelarias, merecem destaque os
o deixaram mais livre para se relacionar com materiais promocionais oferecidos pelos
as mercadorias e tomar a decisão de compra”, próprios fabricantes para incrementar as
explica. vendas, como displays e gôndolas.
Luciana Barreto considera bem-vinda
Facilite a vida do consumidor esta parceria entre papelarias e fornecedores
Professora do curso de vitrinismo do por permitir inovações no paisagismo da loja
Senai/PB – Serviço Nacional de Aprendizagem e acesso a recursos que podem potencializar
Industrial da Paraíba, Lydia Soares destaca ou- sua comunicação visual com os fregueses.
tro traço do consumidor de hoje: a busca por No entanto, adverte que a utilização destes
novidades. Na visão dela, a lógica de expor acessórios deve ser feita com base em um
itens em seções que nunca variam de lugar projeto, que também pode ser criado com
– como é comum em supermercados – não o apoio da indústria. “O Carrefour fez isso
deve ser seguida a risca por papeleiros, justa- e foi bem sucedido. Eles deixaram a Kraft
mente para fazer com que novas mercadorias como maior patrocinadora desta categoria
sejam conhecidas e, consequentemente, e puseram seus produtos em destaque. Em
consumidas. “O marketing procura aguçar compensação, ela cuidou de toda parte de
o desejo de compra, e a mudança na locali- sinalização desta seção”, conta.
zação dos produtos facilita este processo, até
porque grande parte dos consumidores fiéis Merchandising eficaz
somente volta à papelaria para comprar os Flávio Radamarker também acredita ser
mesmos produtos. Logo, se dirigem para o possível encontrar um meio–termo entre
mesmo lugar, passam pelo mesmo caminho a setorização com base em categorias e a
e nem sempre circulam pelo ponto de ven- ancorada em marcas. “Na parte de canetas
das”, observa. e lapiseiras, há como fazer isso de forma
Entre papeleiros e especialistas em bem organizada, colocando juntos todos os
marketing de varejo, o método de orga- modelos do mesmo fabricante”, exemplifica.
nização de itens por categorias parece ser Segundo ele, o único risco de manter este elo
mais fácil e lógico, já que, na prática, as tão próximo com fornecedores é criar uma
9° Guia Brasileiro do Comprador de Papelaria | 23
3. Consultoria
Ponto de Venda
espécie de dependência, fazendo com que que elas sejam trabalhadas com temas ou
eles passem a interferir significativamente promoções específicas por um curto perí-
na dinâmica da loja, a fim de obter melhor odo de duração, pois a mudança desperta
posicionamento para seus produtos. “É ne- a curiosidade”, salienta.
cessário ter bom senso para que a papelaria
toda não pareça estar em promoção e vire um Produtos destino
aglomerado de displays, sem conexão com o Determinar que produtos devem ficar em
layout do ponto de vendas”, adverte. evidência na entrada da loja, a fim de fisgar
De acordo com ele, o ideal é distribuir al- os olhos de quem passa por ela, e quais de-
ternadamente displays de fornecedores com vem ficar no fundo, atraindo os clientes para
mobiliário padrão da própria loja. “Desta dentro do ponto de vendas, é outra decisão
maneira, a loja não parecerá carregada, e os comum entre varejistas de diversos ramos.
displays terão o efeito desejado: o destaque Segundo Luciana Barreto, o segredo para
de seus itens”, conclui. Para evitar ciúmes acertar neste quesito é bem simples: reservar
entre as empresas que são suas parceiras, ele a frente da loja para novidades, promoções
propõe que o varejista eleja, em intervalos e itens inusitados, procurando sempre que
regulares, produtos para serem expostos em possível estabelecer uma relação com datas
áreas patrocinadas de acordo com o calen- comemorativas, e a retaguarda do ponto de
dário promocional. vendas para os chamados “produtos desti-
Lydia Soares, por sua vez, propõe outra no”, ou seja, as mercadorias que têm giro
solução: a cobrança pela utilização dos alto e naturalmente vendem bem na loja.
espaços de destaque da loja. “Nunca pode- “Também é válido que o lojista tire um mo-
mos nos esquecer de que a poluição visual mento do dia para observar os hábitos dos
dificulta tanto a procura quanto a compra consumidores que frequentam a loja. Assim,
de um item. Muitas vezes, o consumidor se terá como saber se a estratégia adotada deu
confunde e é obrigado a retornar à papela- certo e se os itens em questão tiveram boa
ria para efetuar trocas. Portanto, quanto saída”, sugere.
menos material promocional for utilizado, A porta-voz do Popai ainda chama a
melhor”, aponta a vitrinista, que também atenção para a altura em que as mercadorias
considera válido encomendar peças perso- são colocadas. Neste caso, é interessante que
nalizadas de exposição. “Mas é necessário o lojista procure adotar a exposição ao per-
fil do público-alvo. “Se é uma área voltada
para crianças, os produtos devem ficar em
Vitrine: a menina dos olhos uma altura em que possam ser tocados por
Carro-chefe de várias papelarias, a vitrine é um poderoso chamariz elas, o que facilitará a compra. Se estamos
no varejo e, por isso, deve ser tratada com carinho. O ideal é que reflita falando de artigos mais pesados também
a especialidade da loja – tomando cuidado para não apresentar todo é interessante posicioná-los na parte de
o mix que esta comercializa de uma só vez – e que seja renovada com baixo”, sinaliza. A criação de ambientes
frequência. “Ela deve ser alterada a cada três ou cinco dias ou, pelo dentro da papelaria – como um espaço só
para artesanato ou para presentes – também
menos, uma vez por semana. É sempre válido explorar as datas come-
pode servir como estímulo para a saída de
morativas, seja na decoração ou nos objetos apresentados”, recomenda
certos artigos. “É um meio de o papeleiro
Lydia Soares, que já projetou vitrines de estabelecimentos comerciais desenvolver um trabalho mais direcionado
de diversos perfis. a um determinado grupo de clientes sem
A diretora executiva do Popai Brasil, Luciana Barreto, também en- perder outros de vista”, explica Luciana.
fatiza a importância de manter a vitrine atualizada, mas sinaliza que O arquiteto Flávio Radamarker dá ou-
os impactos provocados no consumidor poderão variar de um ramo tra dica relacionada à altura dos produtos:
para outro. “Nas lojas de roupa, muitas vezes, o cliente vê algo e quer deixar os maiores nas partes baixas das
logo entrar para comprar. Na papelaria, é diferente. Normalmente, ele gôndolas e os menores na altura dos olhos,
procura algo movido por uma necessidade”, distingue. Outro ponto especialmente se eles tiverem maior valor.
relevante é ajudar o consumidor a lembrar de alguma maneira dos itens “Ainda temos traços de nossa herança
em evidência. “Como há muitos itens em uma papelaria, é normal que ancestral de homens-coletores e homens-
caçadores. Os consumidores gostam de
ele se esqueça do que viu e se relacione com outros produtos. Para evitar
explorar a loja, e o que está ao alcance das
que isso aconteça, basta deixar alguns destaques da vitrine expostos
mãos desperta maior atenção e é mais atra-
também dentro da loja”, recomenda. ente”, diz, justificando a sugestão.
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4.
5. Consultoria
Ponto de Venda
Compra por impulso impressões que tinham do supermercado.
Outro objetivo claro de manter o ponto Neste caso, comentavam desde a ambien-
de vendas bem ornamentado e organizado tação até tempo de permanência na loja,
é induzir os clientes à chamada compra por e opiniões sobre as ofertas e os preços de
impulso. Para chegar a este fim, profissionais produtos aí oferecidos.
de marketing de diversas empresas promo- Em artigo divulgado em 2009, os pes-
vem uma série de pesquisas e testes a fim de quisadores da Universidade da Pensilvânia
mapear práticas que possam servir como relatam os resultados da iniciativa e apon-
uma espécie de atalho cognitivo e elaborar tam, por exemplo, que o consumidor norte-
peças promocionais mágicas, que dêem americano é diferente do holandês em vários
aquele empurrãozinho para adquirir um aspectos. Enquanto aqueles vão de carro ao
item. E, durante algum tempo, acreditou-se supermercado, estes também fazem uso de
que estas ferramentas, por si só, eram sufi- bicicleta ou vão a pé, o que faz com que sejam
cientes para alcançar uma taxa 60% a 70% menos propensos a compras por impulso
de compras não planejadas. Pelo menos, justamente pela dificuldade de carregar to-
estes foram os percentuais citados por Paco dos os itens depois. O levantamento ainda
Underhill no livro Vamos às Compras: a Ciência constatou que entre os consumidores que se
do Consumo, enquanto se referia a resultados informam pelos jornais ou pelos preços dos
de pesquisas divulgados pela indústria de produtos, a taxa de aquisições espontânea
supermercados. cai 25%, e que pessoas que se consideram
No entanto, já existem estudos que ques- “rápidas e eficientes” apresentam 82% a
tionam esta tese e apontam que os índices menos de chances de apresentar este tipo de
de aquisições por impulso são bem mais mo- conduta. Ainda foi verificado que quando
destos. Professor do segmento de marketing a ida à loja é feita com o intuito de suprir
da Universidade da Pensilvânia, situada nos uma necessidade ou adquirir algo que se
Estados Unidos, David Bell afirma que este esqueceu de comprar, a taxa cai para 53%.
volume fica na casa de 20% e defende a tese Se o cliente tiver feito outras compras antes
de que muito mais importante que a arru- de chegar à loja, seu desejo de consumo
mação das mercadorias é conhecer a fundo também diminui.
o tipo de fregueses que frequenta a loja e Já um estudo publicado um ano antes
elaborar estratégias mais direcionadas. A no Journal of Service Marketing aponta outro
constatação veio a partir de uma investigação fator determinante em aquisições por im-
sobre hábitos de clientes de supermercados pulso: o nível de familiaridade com a loja.
na Holanda. Durante duas semanas, foram Responsáveis pela iniciativa, os acadêmicos
ouvidas 2.945 pessoas. Elas foram selecio- Anna Mattila, da Universidade do Estado
nadas em 21 estabelecimentos diferentes da Pensilvânia, e Jochen Wirtz, da Univer-
enquanto compravam itens variados. Os sidade Nacional de Cingapura, afirmam
participantes responderam a questionários que os clientes que não conhecem uma loja
curtos e, em seguida, foram submetidas a ficam mais receosos em fazer compras e
uma nova entrevista. Nas perguntas, falavam apresentam maior nível de autocontrole à
sobre o perfil das mercadorias adquiridas e estimulação feita no ponto de vendas.
dos hábitos de consumo da família, diziam Realizar pesquisas na própria loja pode
que itens estavam na lista de compras, quais ser um meio de identificar os padrões de
foram comprados por impulso e apontavam compra e as particularidades de consumi-
dores como as apontadas pelas pesquisas
“
citadas anteriormente. “Cada papelaria tem
um público diferenciado, e essas diferen-
O marketing procura aguçar o
desejo de compra, e a mudança
na localização dos produtos
“ ças podem ser percebidas pela faixa etária,
sexo, gostos e costumes. Daí, dividir a loja
em seções, como materiais de escritório ou
itens de artesanato, para atender melhor
aos clientes”, salienta Lydia Soares. Para a
vitrinista, não é correto ter em mente que
compras por impulso só ocorrem quando
facilita este processo. são motivadas por mensagens subliminares.
Lydia Soares - Senai/PB O fator comportamental tem grande relevân-
26 | 9° Guia Brasileiro do Comprador de Papelaria
6. “ “
cia, especialmente quando é alimentado por
campanhas. “Um xampu e um condiciona- Os comerciantes economizam
dor de fabricantes diferentes provavelmente
não serão vendidos em uma compra casada, muita luz e, com isso, deixam
pois o consumidor é levado a crer que eles
funcionam melhor se ambos pertencerem
à mesma marca. Por outro lado, se forem
de chamar a atenção para uma
encorajados a adotarem este costume, pode
ser que a proposta vá adiante”, diz.
série de produtos na loja.
Luciana Barreto, do Popai Brasil
Por outro lado, Flávio Radamarker
reconhece a importância de levar sempre
em conta as características culturais e com-
portamentais dos clientes, mas também tetura de varejo: a acessibilidade. “As letras
acredita que uma boa arrumação permite e as cores usadas em banners, painéis de
tirar proveito de elementos subjetivos. Para aviso, etiquetas de preço e outros recursos
sustentar seu ponto de vista, ele cita o caso de sinalização devem ser legíveis e apresen-
de pais que compram o material escolar dos tar tamanhos agradáveis, de fácil leitura e
filhos. “Neste momento, eles relembram de compreensão. A preocupação com clientes
quando usavam os mesmos itens. Não é à cegos ou que possuem baixa acuidade visual
toa que a infância é muito explorada para também é uma medida de respeito do vare-
a conexão emocional dos clientes com uma jista”, detalha.
marca. É uma fase da vida em que estas me- Luciana Barreto, do Popai Brasil, cita
mórias são estabelecidas e cristalizadas para outro aspecto relevante no que diz respeito
a vida inteira”, exemplifica. A relação entre à exposição de mercadorias: a iluminação
produtos de escritório de design moderno e delas. “Os comerciantes economizam muita
qualidade com a eficiência de uma empresa luz e, com isso, deixam de chamar a atenção
é outro ponto que vale a pena explorar. para uma série de produtos na loja. É um re-
“Seguindo esta linha, caixas e pastas com curso extremamente válido, mas é necessário
subdivisões inteligentes e coloridas podem ter cuidado ao escolher a cor que dará o estí-
me ajudar a organizar melhor meus docu- mulo para o olhar. O mais indicado é optar
mentos”, ilustra. pelas mais neutras e manter as paredes da
papelaria com uma cor clara”, recomenda.
Sedução em todos os sentidos A especialista em marketing do Popai
De acordo com pesquisa feita pela firma Brasil ainda destaca a possibilidade de ativar
Veronis, Suhler & Associates, 83% da in- a lembrança do consumidor por outros sen-
formação que processamos é feita pela nos- tidos. Para despertar o olfato, por exemplo,
sa visão. Em seguida, vêm a audição (11%), o é possível usar uma fragrância característica
olfato (3,5%), o tato (1,5%) e o paladar (1%). no ponto de vendas. “Se ele tiver cheiro
Daí, estimular visualmente o cliente a re- de limão, cada vez que alguém sentir algo
fletir se ele não está se esquecendo de com- parecido poderá se lembrar da papelaria”,
prar algum item. Entre os especialistas de explica.
marketing, este recurso é chamado de cross A audição também pode ter um efeito
merchandising, enquanto no varejo é conhe- poderoso na mudança de comportamento
cido como venda casada. “Produtos de uso de clientes. “Em Dallas, foi detectado um
e utilidades conectadas podem ser expostos caso interessante em uma franquia do Mc
próximos uns dos outros. Se estiverem ao Donald’s, que costumava ser atacada por
alcance do cliente, enquanto ele aguarda gangues. Depois que a gerência passou a
para finalizar a compra, podem gerar sen- colocar música clássica, os atos de violência
síveis volumes de venda, especialmente se acabaram. Como o gênero não combinava
forem de uso constante e apresentarem com o estilo dos grupos, eles desapareceram
preços baixos, bom sortimento e pequeno do lugar”, relata. Já no caso de uma papelaria,
porte. A presença deles ativa a lembrança o artifício ajudaria as pessoas a saírem do
de necessidade imediata e futura”, explica ritmo acelerado em que se encontram e per-
Radamarker. manecerem na loja por mais tempo. “Assim,
Ainda em relação à visão, Radamarker aumentam as chances de adquirirem mais
salienta um aspecto importante da arqui- itens”, finaliza.
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