Este documento discute a importância da inteligência emocional no ambiente de trabalho. A inteligência emocional envolve a autoconsciência, autocontrole, empatia e habilidades sociais que permitem melhor gerenciamento de emoções e relacionamentos. Isso pode aumentar a produtividade, liderança efetiva e desempenho organizacional. Organizações que cultivam a inteligência emocional de seus funcionários podem ter vantagem competitiva.
O documento discute a importância da inteligência emocional no ambiente de trabalho. Resume três pontos principais: 1) A inteligência emocional envolve a autoconsciência, auto-regulação, motivação e habilidades sociais que melhoram o desempenho e produtividade; 2) Competências emocionais como empatia, gestão de relacionamentos e liderança inspiradora são valorizadas pelas empresas; 3) Líderes emocionalmente inteligentes que motivam equipes e criam uma cultura positiva tendem a ter mais sucesso
O documento discute as qualidades de um líder excelente segundo Daniel Goleman. Ele argumenta que inteligência emocional, não QI ou habilidades técnicas, é o fator mais importante para a liderança. A inteligência emocional envolve 5 habilidades: autoconsciência, autorregulação, motivação, empatia e habilidade social. Líderes com alta inteligência emocional produzem resultados 20% melhores.
O documento discute liderança emocional, definindo-a como a capacidade de um líder influenciar outros usando emoções de forma positiva para atingir objetivos. Explora quatro domínios da inteligência emocional: autoconsciência, autogestão, consciência social e gestão de relações. Conclui que um líder emocional equilibra razão e sentimento, e que embora a liderança não seja inata, pode ser aprendida através da autodescoberta e do desenvolvimento de confiança.
Comunicação e inteligência emocional para equipes vencedorasINSTITUTO MVC
1) O documento discute técnicas de mudança comportamental e desenvolvimento profissional, incluindo programação neurolinguística, inteligência emocional e liderança.
2) É enfatizada a importância de habilidades como comunicação, credibilidade e desenvolvimento de relacionamentos para o sucesso profissional.
3) Tópicos como motivação, inovação, formação de equipes e estilos de liderança são abordados para auxiliar na transformação pessoal e profissional.
O documento discute diferentes estilos de liderança e inteligência emocional. O melhor estilo depende do contexto, mas líderes que dominam vários estilos, especialmente os estilos democrático, afiliativo e coaching, tendem a ter melhores resultados.
O documento apresenta uma palestra sobre inteligência emocional ministrada por Cintia Meneghini. Ela discute o que é inteligência emocional, suas áreas de habilidades, benefícios no trabalho, bioquímica das emoções e estratégias para desenvolvê-la, como autoconhecimento, autogestão e percepção social. A palestra inclui dinâmicas e avaliação para reflexão sobre habilidades emocionais.
Este documento fornece informações sobre a Psico Store, uma empresa que atua há 12 anos no mercado de desenvolvimento de liderança no Brasil. A Psico Store tem como missão contribuir para a melhoria contínua dos resultados nas empresas conciliando a qualidade humana dos colaboradores com políticas adequadas de remuneração. Sua visão é potencializar os recursos humanos nas organizações permitindo uma melhoria de resultados individuais e organizacionais.
O documento discute como nossos modelos mentais influenciam a forma como vemos o mundo e como eles podem limitar nossa criatividade e inovação. Ele sugere que devemos entender os modelos mentais dos outros, exercitar diferentes aspectos de nossas inteligências e revisar rotinas para sermos mais flexíveis e criativos.
O documento discute a importância da inteligência emocional no ambiente de trabalho. Resume três pontos principais: 1) A inteligência emocional envolve a autoconsciência, auto-regulação, motivação e habilidades sociais que melhoram o desempenho e produtividade; 2) Competências emocionais como empatia, gestão de relacionamentos e liderança inspiradora são valorizadas pelas empresas; 3) Líderes emocionalmente inteligentes que motivam equipes e criam uma cultura positiva tendem a ter mais sucesso
O documento discute as qualidades de um líder excelente segundo Daniel Goleman. Ele argumenta que inteligência emocional, não QI ou habilidades técnicas, é o fator mais importante para a liderança. A inteligência emocional envolve 5 habilidades: autoconsciência, autorregulação, motivação, empatia e habilidade social. Líderes com alta inteligência emocional produzem resultados 20% melhores.
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Comunicação e inteligência emocional para equipes vencedorasINSTITUTO MVC
1) O documento discute técnicas de mudança comportamental e desenvolvimento profissional, incluindo programação neurolinguística, inteligência emocional e liderança.
2) É enfatizada a importância de habilidades como comunicação, credibilidade e desenvolvimento de relacionamentos para o sucesso profissional.
3) Tópicos como motivação, inovação, formação de equipes e estilos de liderança são abordados para auxiliar na transformação pessoal e profissional.
O documento discute diferentes estilos de liderança e inteligência emocional. O melhor estilo depende do contexto, mas líderes que dominam vários estilos, especialmente os estilos democrático, afiliativo e coaching, tendem a ter melhores resultados.
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O documento discute como nossos modelos mentais influenciam a forma como vemos o mundo e como eles podem limitar nossa criatividade e inovação. Ele sugere que devemos entender os modelos mentais dos outros, exercitar diferentes aspectos de nossas inteligências e revisar rotinas para sermos mais flexíveis e criativos.
www.oconsultorio.com - Fone 0 (11) 2274-8217 - O Psicólogo Alexandre Rivero nesta apresentação explica o que é inteligência emocional, oferece dicas valiosas para desenvolver inteligência emocional
O documento discute os principais aspectos da liderança com inteligência emocional. Apresenta oito ideias principais sobre como desenvolver a liderança, incluindo ouvir a equipe, servir de exemplo, envolver-se e tomar decisões baseadas em razão e comunicação.
O documento apresenta uma empresa de consultoria chamada Psico Store. A empresa atua há 12 anos no mercado nacional com 5 filiais em 3 estados brasileiros e tem como foco o desenvolvimento de liderança. O fundador da empresa é Milton Henrique do Couto Neto, que possui formação em engenharia mecânica e várias especializações em administração e gestão.
Inteligência emocional na gestão de resultadostasso-t7
O documento discute a importância da inteligência emocional na gestão de resultados. A inteligência emocional é a capacidade de entender os próprios sentimentos e dos outros e lidar com eles de forma construtiva. Isso afeta a lucratividade, o desempenho e reduz problemas como dificuldade de lidar com mudanças e conflitos interpessoais. A inteligência emocional pode ser aprendida e traz benefícios como melhor trabalho em equipe e relacionamentos.
O documento discute a importância da inteligência emocional, explicando como as emoções afetam o comportamento e como desenvolver habilidades emocionais positivas como autoconhecimento, empatia e controle emocional pode ter impactos benéficos na vida pessoal e profissional das pessoas.
Nesta apresentação, falei a equipe da Bluesoft dos 5 passos para aperfeiçoar a Inteligência Emocional na Liderança:
Auto-Conhecimento, Auto-Controle, Motivação, Empatia e Competências Sociais.
Este documento discute a gestão de recursos humanos no desporto. Aborda tópicos como objetivos da gestão de RH, mercado de trabalho no desporto, recursos humanos em organizações desportivas, evolução da função de gestão de pessoas, capital intelectual, planeamento estratégico de RH, grupos e liderança.
O documento discute a importância da inteligência emocional nas relacionamentos, mencionando a capacidade de dizer não, quebrar ciclos viciantes e ter coragem e perseverança para mudar. Também aborda estilos de lidar com emoções, autoconhecimento, resiliência e desenvolvimento pessoal.
O documento discute a inteligência emocional, definindo-a como a capacidade de perceber, avaliar e expressar emoções com precisão, acessar sentimentos para facilitar o pensamento, entender emoções e regular emoções para promover crescimento intelectual e emocional. Também apresenta os cinco componentes da inteligência emocional: auto-percepção, autocontrole, auto-motivação, empatia e habilidades sociais.
O documento discute a inteligência emocional, definindo-a como a capacidade de perceber, entender e influenciar emoções. Explora os componentes da inteligência emocional como empatia, autocontrole, automotivação, autoconhecimento e sociabilidade. Defende que a inteligência emocional é essencial para o sucesso profissional e na vida.
O desafio de educar pela pesquisa na educaçãoTarciane Morais
O documento discute o que é inteligência emocional, mapeando-a em cinco áreas de habilidades. Também aborda a importância das emoções na tomada de decisão, comunicação e união entre as pessoas. Finalmente, apresenta considerações sobre educação emocional nas escolas e desenvolvimento de talentos individuais.
Este documento discute vários tópicos relacionados à inteligência emocional e ao comportamento humano, incluindo:
1) As características do pensamento humano, estilos de pensamento, autoconceito e perspectivas.
2) A inteligência emocional e intelectual e como as emoções moldam nossos circuitos emocionais.
3) Competências chave da inteligência emocional como autoconsciência, autogestão de emoções e respeito pelas emoções dos outros.
O documento discute a importância da liderança pessoal ("soul leadership") nas organizações. A soul leadership envolve focar nos clientes, entender todos os níveis do negócio, ter humildade, desenvolver equipes, tomar decisões baseadas em dados, gerir o tempo de forma eficaz e comunicar de maneira clara. A soul leadership ajuda a alinhar as pessoas e os negócios ao propósito maior da organização durante períodos de mudança.
O documento discute a inteligência emocional e seus principais componentes. A inteligência emocional está relacionada à capacidade de perceber e gerenciar emoções próprias e de outras pessoas. Ela é composta por autoconhecimento, autocontrole, automotivação, empatia e sociabilidade. O texto também aborda os tipos de inteligência proposta por Howard Gardner, incluindo inteligências linguística, lógico-matemática, espacial e outras.
A inteligência emocional está relacionada à habilidade de motivar a si mesmo e persistir diante da frustração, controlar impulsos e canalizar emoções de forma apropriada, praticar gratificação adiada e motivar outras pessoas a liberar seu potencial. Ela envolve autoconhecimento emocional, controle emocional, auto-motivação, reconhecimento das emoções de outros e habilidade em relacionamentos.
O documento discute vários tópicos relacionados à gestão de equipes, incluindo os diferentes estilos de liderança, a importância das pessoas, técnicas de motivação e resolução de conflitos.
O documento discute a inteligência emocional, definindo-a como a capacidade de perceber, expressar e raciocinar sobre emoções. Argumenta que 80% do sucesso na vida é determinado pelo QE (Quociente Emocional) em vez do QI, e que é possível ser brilhante intelectualmente mas emocionalmente inapto. Também discute as componentes da inteligência emocional como a consciência emocional, regulação emocional e empatia.
2Brainstorming - Liderança Humanizada e inteligencia emocional.pdfMatildePaulo1
O documento discute os conceitos de liderança humanizada e inteligência emocional. A liderança humanizada envolve gestão focada no desenvolvimento pessoal e profissional dos liderados, saúde emocional e qualidade de vida no trabalho. Líderes humanizados precisam ter inteligência emocional para inspirar equipes diversas, gerenciando bem suas próprias emoções e compreendendo as dos outros. Desenvolver a inteligência emocional é importante tanto para líderes quanto para colaboradores, para que possam lidar com desafios de forma
www.oconsultorio.com - Fone 0 (11) 2274-8217 - O Psicólogo Alexandre Rivero nesta apresentação explica o que é inteligência emocional, oferece dicas valiosas para desenvolver inteligência emocional
O documento discute os principais aspectos da liderança com inteligência emocional. Apresenta oito ideias principais sobre como desenvolver a liderança, incluindo ouvir a equipe, servir de exemplo, envolver-se e tomar decisões baseadas em razão e comunicação.
O documento apresenta uma empresa de consultoria chamada Psico Store. A empresa atua há 12 anos no mercado nacional com 5 filiais em 3 estados brasileiros e tem como foco o desenvolvimento de liderança. O fundador da empresa é Milton Henrique do Couto Neto, que possui formação em engenharia mecânica e várias especializações em administração e gestão.
Inteligência emocional na gestão de resultadostasso-t7
O documento discute a importância da inteligência emocional na gestão de resultados. A inteligência emocional é a capacidade de entender os próprios sentimentos e dos outros e lidar com eles de forma construtiva. Isso afeta a lucratividade, o desempenho e reduz problemas como dificuldade de lidar com mudanças e conflitos interpessoais. A inteligência emocional pode ser aprendida e traz benefícios como melhor trabalho em equipe e relacionamentos.
O documento discute a importância da inteligência emocional, explicando como as emoções afetam o comportamento e como desenvolver habilidades emocionais positivas como autoconhecimento, empatia e controle emocional pode ter impactos benéficos na vida pessoal e profissional das pessoas.
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Este documento discute a gestão de recursos humanos no desporto. Aborda tópicos como objetivos da gestão de RH, mercado de trabalho no desporto, recursos humanos em organizações desportivas, evolução da função de gestão de pessoas, capital intelectual, planeamento estratégico de RH, grupos e liderança.
O documento discute a importância da inteligência emocional nas relacionamentos, mencionando a capacidade de dizer não, quebrar ciclos viciantes e ter coragem e perseverança para mudar. Também aborda estilos de lidar com emoções, autoconhecimento, resiliência e desenvolvimento pessoal.
O documento discute a inteligência emocional, definindo-a como a capacidade de perceber, avaliar e expressar emoções com precisão, acessar sentimentos para facilitar o pensamento, entender emoções e regular emoções para promover crescimento intelectual e emocional. Também apresenta os cinco componentes da inteligência emocional: auto-percepção, autocontrole, auto-motivação, empatia e habilidades sociais.
O documento discute a inteligência emocional, definindo-a como a capacidade de perceber, entender e influenciar emoções. Explora os componentes da inteligência emocional como empatia, autocontrole, automotivação, autoconhecimento e sociabilidade. Defende que a inteligência emocional é essencial para o sucesso profissional e na vida.
O desafio de educar pela pesquisa na educaçãoTarciane Morais
O documento discute o que é inteligência emocional, mapeando-a em cinco áreas de habilidades. Também aborda a importância das emoções na tomada de decisão, comunicação e união entre as pessoas. Finalmente, apresenta considerações sobre educação emocional nas escolas e desenvolvimento de talentos individuais.
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1) As características do pensamento humano, estilos de pensamento, autoconceito e perspectivas.
2) A inteligência emocional e intelectual e como as emoções moldam nossos circuitos emocionais.
3) Competências chave da inteligência emocional como autoconsciência, autogestão de emoções e respeito pelas emoções dos outros.
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O documento discute a inteligência emocional e seus principais componentes. A inteligência emocional está relacionada à capacidade de perceber e gerenciar emoções próprias e de outras pessoas. Ela é composta por autoconhecimento, autocontrole, automotivação, empatia e sociabilidade. O texto também aborda os tipos de inteligência proposta por Howard Gardner, incluindo inteligências linguística, lógico-matemática, espacial e outras.
A inteligência emocional está relacionada à habilidade de motivar a si mesmo e persistir diante da frustração, controlar impulsos e canalizar emoções de forma apropriada, praticar gratificação adiada e motivar outras pessoas a liberar seu potencial. Ela envolve autoconhecimento emocional, controle emocional, auto-motivação, reconhecimento das emoções de outros e habilidade em relacionamentos.
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O documento discute os papéis e competências de um líder, incluindo habilidades intrapessoais, interpessoais e espirituais. Também aborda planejamento estratégico, cultura organizacional, missão, visão e valores de uma organização. O modelo SMART para definição de metas é explicado.
Este documento discute as habilidades necessárias para líderes do futuro, definindo líder como alguém que influencia positivamente os pensamentos e comportamentos de outros. Ele apresenta cinco pilares da inteligência emocional - autoconsciência, autorregulação, automotivação, empatia e habilidades sociais - e fornece estratégias para o desenvolvimento dessas habilidades, como reconhecer e regular emoções próprias e alheias de forma assertiva.
O documento discute a importância da inteligência emocional para a liderança. Afirma que a inteligência emocional é composta por quatro competências principais: autoconsciência, autogestão, empatia e habilidade social. Um líder bem-sucedido precisa demonstrar essas competências ao focar internamente, nos outros e no ambiente externo.
O documento discute o desenvolvimento pessoal e profissional através da inteligência emocional. Aborda tópicos como autoconhecimento, competências pessoais e sociais, empatia, motivação e como lidar com emoções no trabalho. O objetivo é ajudar as pessoas a melhorarem suas habilidades interpessoais e desempenho por meio do controle emocional e da compreensão das emoções.
O documento discute a inteligência emocional e suas implicações nas relações interpessoais. A inteligência emocional envolve a habilidade de perceber, entender e influenciar emoções próprias e alheias, e inclui a inteligência interpessoal e intrapessoal. Ser emocionalmente inteligente é benéfico tanto para relacionamentos pessoais quanto profissionais.
O documento apresenta resumos de vários cursos de capacitação profissional, focados em desenvolvimento de habilidades de atendimento, liderança, avaliação de desempenho e vendas. Os cursos abordam tópicos como comunicação eficaz, trabalho em equipe, atendimento ao cliente, negociação e alcance de metas.
O documento discute teorias de motivação e diferenças individuais. Apresenta a pirâmide de necessidades de Maslow e a teoria dos dois fatores de Herzberg. Também discute como cada indivíduo percebe o mundo de forma única devido a fatores como experiências, valores e estilo cognitivo.
O documento descreve os treinamentos oferecidos pela Gestão Smart nas áreas de Liderança, Atendimento e Vendas. São vários módulos como Desenvolvendo a Liderança, Equipes de Alto Desempenho, Comunicação, Mudança e Inteligência Emocional, entre outros, com o objetivo de melhorar o desempenho das organizações.
[1] O documento discute vários aspectos da liderança, incluindo definições, teorias e comportamentos de liderança. [2] Aborda teorias dos traços, comportamentais, contingenciais e neocarismáticas da liderança. [3] Também discute competências emocionais de líderes e fatores que podem substituir a liderança ou neutralizar seus efeitos.
O documento discute inteligência emocional e autorresponsabilidade. Inteligência emocional é a capacidade de identificar sentimentos próprios e alheios e gerir bem as emoções. Isso envolve competências pessoais como autoconsciência e competências sociais como empatia. Autorresponsabilidade é assumir responsabilidade pelas próprias ações e reações, aprendendo com os erros para obter melhores resultados no futuro.
O documento discute a inteligência emocional e seus impactos na liderança eficaz. A pesquisa descobriu seis estilos de liderança distintos, cada um originado de diferentes componentes da inteligência emocional. Líderes eficazes usam vários estilos dependendo da situação, assim como um golfista profissional escolhe o taco certo para cada jogada.
O documento discute três tópicos principais: 1) a importância do autogerenciamento para dirigir bem um grupo e conhecer seus pontos fortes; 2) a necessidade de comunicação efetiva para passar informações claras entre estudantes e profissionais; 3) a importância das relações interpessoais baseadas no respeito mútuo e na aceitação das diferenças entre as pessoas.
O documento discute a importância da inteligência emocional para o sucesso, definindo-a como a autoconsciência, empatia e gestão das emoções. A pedra basilar é reconhecer os próprios sentimentos para tomar boas decisões. Ser empático permite reconhecer os sentimentos dos outros. Gerir as emoções próprias e dos outros é fundamental para relacionamentos eficazes.
O documento apresenta um laboratório sobre o trabalho de um comerciante. Ele discute habilidades conceituais, técnicas e humanas importantes para o trabalho, além de abordar situações comuns entre vendedores e clientes.
O documento discute a inteligência emocional, definindo-a como a capacidade de perceber, avaliar e expressar emoções com precisão, acessar sentimentos para facilitar o pensamento, entender emoções e regular emoções para promover crescimento emocional e intelectual. Também apresenta os cinco componentes da inteligência emocional: auto-percepção, autocontrole, auto-motivação, empatia e habilidades sociais.
O documento discute o desenvolvimento de habilidades socioemocionais como identificação de emoções, empatia, autorregulação emocional e resolução de conflitos. Ele apresenta estratégias para o desenvolvimento dessas habilidades como identificação de emoções, escuta ativa, comunicação não-violenta e resolução construtiva de conflitos. Além disso, discute a importância do desenvolvimento socioemocional para o sucesso pessoal, acadêmico e profissional.
2. Conceito: Inteligência Emocional
“Capacidade de identificar os nossos próprios sentimentos e os dos outros, de
nos motivarmos e de gerir bem as emoções dentro de nós e nos nossos
relacionamentos.” (Goleman, 1998)
“Inteligência Emocional é a capacidade de perceber e exprimir a emoção,
assimilá-la ao pensamento, compreender e raciocinar com ela, e saber
regulá-la em si próprio e nos outros.” (Mayer e Salovey, 2000)
Interacção Cognição-Emoção
Capacidade de adaptação ao meio
3. Quoficiente de Inteligência (QI)
e Inteligência Emocional (IE)
• Competências complementares (Mente Racional + Mente
Emocional)
• As emoções têm efeitos importantes na adaptação e têm
poderosos efeitos na cognição, tanto nos processos de
pensamento, como no conteúdo do pensamento
• Tanto inteligência como emoção são funções que auxiliam o
organismo a adaptar-se ao meio
4. Emoção
• Fenómenos psico-fisiológicos que organizam o
comportamento em maneiras eficientes de adaptação às
exigências dinâmicas do ambiente.
• As emoções interferem em vários aspectos do
funcionamento mental, influenciam quando prestamos
atenção, quando aprendemos, o que nos lembramos e
influenciam os julgamentos e decisões que tomamos.
• Processo de regulação da emoção, que envolve a
monitorização, avaliação e utilização do conhecimento dos
próprios humores, para os manter ou modificar conforme as
necessidades, e o processo de regulação dos humores de
outras pessoas.
5. Inteligência Emocional
• Fazer intencionalmente com que as emoções trabalhem a
nosso favor, usando-as como um apoio ao comportamento e
raciocínio, de forma a aperfeiçoar os resultados.
• Capacidade de processar as informações emocionais e
utilizá-las favoravelmente no processo de adaptação.
6. Domínios da IE
Autoconsciência Emocional:
Conhecer as nossas próprias emoções.
Ter consciência tanto do nosso estado de espírito como dos
nossos pensamentos a respeito desse estado de espírito.
Gestão das Emoções:
Capacidade que nasce da autoconsciência.
Lidar com os sentimentos de forma a torná-los apropriados
às situações e que gerem reacções apropriadas.
Controlar Produtivamente as Emoções:
Auto-motivação. Maior auto-controlo.
É essencial pôr as emoções ao serviço de uma meta.
Empatia, Reconhecer Emoções:
A empatia, outra capacidade que nasce da autoconsciência,
uma importante aptidão pessoal.
Mais sensibilidade aos sentimentos e perspectivas dos outros
melhorando a capacidade de interacção.
Gestão dos Relacionamentos:
Habilidade em lidar com o nosso relacionamento com os
outros.
7. Desenvolvimento pessoal
• Todas as pessoas podem desenvolver a sua própria
Inteligência Emocional tendo para isso de aprender e treinar
as aptidões e competências que a compõe.
• Competências pessoais
• Competências sociais
9. Competências sociais
Relacionamento interpessoal
Empatia /Análise social
Comunicação
Fazer e receber críticas construtivas
Capacidade para desenvolver os outros
Consciência Organizacional
Gestão de conflitos / Negociação de soluções
Liderar mudanças
Espírito de equipa e colaboração
Influência
Liderança Inspiradora / Gestão emocionalmente inteligente
Inteligência interpessoal
Capacidade de entender reacções, criar empatias, relacionar-se com
o outro e gerir convivências em grupo
10. Medir a IE
• Não há, por enquanto, qualquer forma de medir com
exactidão a inteligência emocional.
• As pessoas com um quoficiente emocional mais elevado
costumam desenvolver aptidões que potenciam a formação
recebida e favorecem um bom relacionamento com as outras
pessoas.
• A IE pode ser exercitada e
desenvolvida.
11. IE a influenciar comportamentos
• Na medida em que as nossas emoções influenciam a
nossa capacidade de pensar e planear, definem de certa
forma os limites da nossa capacidade para utilizar as nossas
aptidões mentais inatas.
• Se formos capazes de monitorizar e regular os sentimentos
próprios e os de outras pessoas poderemos utilizar os
sentimentos para guiar o pensamento e a acção, no
cumprimento de um objectivo. As competências emocionais
vêm ajudar a orientar o comportamento e o raciocínio de
maneira a obter melhores resultados, podendo ser nutridas,
desenvolvidas e ampliadas.
12. IE em Acção
Eficácia para liderar a mudança
Persuasão
Experiência na constituição e liderança de
equipas
Competência para gerir
relacionamentos e criar redes
Eficácia nas
Relações
Interpessoais
Habilidade para formar e reter talentos
Sensibilidade intercultural
Orientação ao cliente
Capacidade para compreender
a constituição emocional dos
outros
Empatia
Impulso para alcançar objectivos
Optimismo
Compromisso com a empresa
Propensão para perseguir
objectivos com energia e
persistência
Auto-
Motivação
Confiança e Integridade
Bem-estar em situações ambíguas
Abertura à mudança
Capacidade de controlar ou
redireccionar impulsos
Auto-
Regulação
Auto-Confiança
Auto-Avaliação
Capacidade de se criticar
Capacidade para reconhecer e
compreender estados de
espírito, emoções, bem como o
efeito desses aspectos
Auto-
Consciência
13. IE em Acção
• A Inteligência Emocional traduz-se na nossa capacidade de:
- nos relacionarmos de forma assertiva e positiva com as
pessoas
- termos pensamento positivo mesmo nas adversidades
- termos persistência na concretização dos nossos objectivos
• Caracteriza a maneira como as pessoas lidam com as suas
emoções e com as das outras pessoas.
• Isto implica autoconsciência, motivação, persistência,
empatia e entendimento e características sociais como
persuasão, cooperação, negociação e liderança.
14. Conceito na Empresa
• Competências – “conjunto de conhecimentos, habilidades e
comportamentos que agregam valor ao negócio”.
• Um bom desempenho é inteligência
emocional no seu melhor.
As emoções são positivadas e alinhadas
com a tarefa em mãos. Mas será o conjunto
das competências pessoais
(puramente técnicas + cognitivas + IE)
que produzirá um desempenho excepcional.
15. Mudanças conjunturais
• À medida que as empresas se concentram nos seus
processos, há uma mudança para um ambiente que enfatiza
os clientes, o trabalho em equipa e a iniciativa dos
colaboradores - sujeito que cria valor.
• Ser capaz de exprimir críticas construtivas
• Criar uma atmosfera em que a diversidade seja valorizada, e
não considerada uma fonte de atritos
• Ter a capacidade de integrar-se em redes de trabalho
A eficácia, em termos de custo, da inteligência emocional
16. ESRI Portugal
• Transformação dos dados da
realidade em informação para apoio à
decisão
• Para além da tecnologia SIG
suportamos as decisões estratégicas e
operacionais das organizações, com
recurso ao planeamento e consultoria,
facilitando a obtenção de vantagens
competitivas, quer pela optimização
financeira, quer pela melhoria dos
processos
• Tecnologia + Pessoas + Processos
17. Produtividade das pessoas nas empresas
• "As pessoas com prática emocional bem desenvolvida
têm mais probabilidade de se sentirem satisfeitas e
serem eficientes nas suas vidas, dominando os
hábitos mentais que fomentam a sua produtividade."
Daniel Goleman
• É essencial pôr as emoções ao serviço
de uma meta, de um objectivo.
A capacidade de auto-motivação
permite desempenhos excepcionais,
aumentando a produtividade e a eficácia.
18. Influências nas Empresas
• A excelência empresarial está profundamente relacionada
com a excelência de gestão.
• O equilíbrio emocional da liderança interfere na satisfação e
qualidade de vida dos seus colaboradores. Chefia não é
domínio, mas antes a arte de persuadir as pessoas a
trabalharem para um objectivo comum.
• No contexto empresarial, um objectivo em comum
consegue superar as diferenças e as emoções dirigidas com
entusiasmo geram desempenhos cada vez melhores.
• O desenvolvimento de competências para qualquer
cargo tem de garantir que o processo deixa marcas nas
pessoas, na cultura e nos sistemas que suportam a
mudança, o desenvolvimento e os procedimentos eficazes.
19. Liderança
• As diferentes formas de liderança assentam em
competências de IE.
• Liderança deve ser muito mais educadora do que
controladora.
• Conseguir auto-motivar-se pela auto-realização e conseguir
motivar as outras pessoas pelos desafios e pelas
recompensas.
• Para ser bem sucedido, o líder deve saber lidar com alguns
aspectos da motivação, trabalho em equipa, dinâmica de
grupo e, principalmente, relações interpessoais, controlando
as emoções, criticando com habilidade, sabendo ouvir,
gerindo tensões e fomentando orientações comuns.
20. Liderança e Sucesso
• Liderar de forma eficaz traduz-se em:
- Seleccionar e manter uma equipa;
- Formar e desenvolver continuamente os
colaboradores, mantendo um elevado grau de
habilidades e conhecimentos;
- Conseguir o compromisso sincero das pessoas em
relação a objectivos e metas individuais, grupais e
organizacionais;
- Acima de tudo, motivar as pessoas, elevando a sua
auto-estima e o seu sentimento de realização:
Organização emocionalmente inteligente.
21. Organização emocionalmente inteligente
• A construção de organizações emocionalmente inteligentes,
com um clima e uma cultura propícios, é hoje um dos
grandes desafios com que se deparam todos os que aspiram
a tornar-se líderes de organizações.
• A capacidade da empresa
aprender com a sua experiência,
será um factor de crescente
importância para o desenvolvimento
dos seus mecanismos de
aperfeiçoamento,
tornando-se efectivamente em
learning organizations.
22. Capital Intelectual
• A capacidade intelectual humana é influenciada pela
capacidade de gestão emocional.
• A valorização do capital humano é fundamental para a
competitividade empresarial.
• A avaliação e gestão dos activos do conhecimento devem ser
efectuadas de forma a aumentar o sucesso organizacional.
23. A competitividade da empresa baseada
nos seus recursos humanos
• As aptidões da IE são cada vez mais valorizadas nos ambientes de
trabalho, nos quais a cooperação, a ajuda mútua e o processo de
aprender, reaprender e desaprender, serão fundamentais para
o capital intelectual e o desenvolvimento da inteligência emocional
nas empresas.
• Competitividade da empresa baseada nos seus recursos
humanos, em que uma empresa alcança vantagens competitivas
através da criação e protecção dos recursos humanos que
acrescentem valor distintivo.
• A empresa tem de se reinventar e inovar para ser competitiva e
isso passa por transformar as pessoas que actuam nestes
processos, tendo em vista a obtenção do seu compromisso e
sintonia com os objectivos organizacionais.
• Projectar uma visão clara para as suas equipas, inspirando-as e
motivando-as, administrando conflitos e relacionamentos, o líder
positivo, ou “ressonante”, será capaz de multiplicar o seu próprio
potencial e o de cada colaborador, estimulando a criatividade, a
cooperação e o empreendedorismo.
24. Novo papel do profissional de RH
• Nas últimas décadas, tem aumentado o número de empresas que
investem no bem-estar e na satisfação dos seus colaboradores,
influenciando os níveis de produtividade.
• Este é o momento de uma redefinição do papel e postura do
profissional de RH que, pelo conhecimento da organização, tem
condições de ser o agente de mudanças, o elemento coaching.
• O principal desafio é a valorização do capital humano. Para além
do investimento na formação, nas condições de trabalho e de
segurança, é fundamental ir ao encontro das suas necessidades
individuais para conseguir um colectivo estável e motivado.
• Só a energia colectiva da organização poderá implementar a
estratégia da empresa.