1) O documento discute a relação entre o aleitamento materno e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), propondo ações para promover a amamentação no contexto dos ODS.
2) Apresenta estatísticas sobre os benefícios do aleitamento materno para a saúde, nutrição e desenvolvimento das crianças, bem como para a economia.
3) Fornece exemplos concretos de ações que podem ser tomadas em diferentes níveis para promover a amamentação de acordo com cada uma das áreas temá
"Desenvolvimento sustentável é o progresso inclusivo sem deixar sequelas ambientais, econômicas ou sociais.
A prática da amamentação, ao contrário da alimentação por fórmulas infantis, é bom exemplo."
Amamentação - atitude saudável, futuro sustentável
Marcus Renato de Carvalho
"Desenvolvimento sustentado é o progresso econômico inclusivo sem deixar sequelas ambientais e sociais. A prática da amamentação, ao contrário da alimentação por fórmulas infantis, é bom exemplo."
Marcus Renato de Carvalho
1 - 7 de agosto de 2016
Amamentação contribui para desenvolvimento infantil e sustentável.
Ao lançar campanha mundial deste ano, Ministério da Saúde enfatiza que leite materno não agride meio ambiente e reduz mortalidade infantil.
Amamentar faz bem à saúde da mãe, do bebê e também do planeta. Esse é o alerta da campanha publicitária lançada nesta segunda-feira (1) pelo Ministério da Saúde em parceria com a Sociedade Brasileira de Pediatria. Cartazes, folders e cartões para internet chamam atenção das pessoas sobre as metas de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e como elas se relacionam com a amamentação. O Brasil é referência no mundo quando se trata de aleitamento materno, registrando uma taxa de 41%. Está a frente de países como os Estados Unidos, Reino Unido e China, com o dobro das taxas de aleitamento exclusivo até os seis meses e 12 meses de vida quando comparado a estes países.
Baixe o folder oficial da SMAM 2016 aqui
Amamentação e desenvolvimento sustentável
“A Semana Mundial de Aleitamento Materno 2016 (SMAM 2016) traz um tema amplo e que vem de encontro com a situação atual do mundo: o desenvolvimento sustentável. O tema exige uma reflexão que ultrapassa os limites da questão ecológica da amamentação.
Amamentar é reduzir morbidades, mortalidade, desigualdades, violência, danos ambientais. Amamentar é promover a vida e a saúde e melhorar sua qualidade, é intensificar as relações sociais, é um resgate cultural da condição humana, é segurança alimentar e nutricional, é reduzir impactos ambientais, é sustentável”
Texto preparado para o seminário SMAM 2016 por Fabiana Cainé Alves da Graça – Farmacêutica, IBCLC, Membro da IBFAN Brasil e Cláudia dos Reis Lisboa Novaes – Nutricionista, Mestre em Nutrição Humana Aplicada.
"Desenvolvimento sustentável é o progresso inclusivo sem deixar sequelas ambientais e sociais. A prática da amamentação, ao contrário da alimentação por fórmulas infantis, é bom exemplo."
Marcus Renato de Carvalho
O lema da Semana Mundial de Amamentação de 2018 é
Amamentação: base da vida.
A amamentação adequada ajuda a prevenir todas as formas de desnutrição e tem efeitos positivos para crianças e mães, durante toda a sua vida. A amamentação é uma intervenção ambiental inteligente que contribui à segurança alimentar, mesmo em tempos de crise.
Proteger, promover e apoiar a amamentação é crucial para a
saúde do nosso planeta e para a população. Além de ser o pilar
do desenvolvimento da saúde das crianças, a amamentação é
também o alicerce do desenvolvimento de um país. É um grande
equalizador social que ajuda a romper o ciclo da pobreza...
#AgostoDourado
O ano visto por AMAMENTÓLOGXS :)
La Organización Panamericana de la Salud (OPAS), oficina regional para las Américas de la Organización Mundial de la Salud (OMS), lanzó la campaña
Amamantar: amor y salud para siempre
con el objetivo de generar conciencia sobre la importancia de la lactancia materna y dar impulso a los esfuerzos para proteger, promover y apoyar el amamantamiento en las Américas.
La lactancia materna es única. Sus beneficios para la salud de la madre y el bebé, para el desarrollo cognitivo y emocional de los niños, y para el medio ambiente y la economía no pueden ser reemplazados por ningún otro alimento. A pesar de ello, son pocas las mujeres que amamantan en el continente y, si bien el inicio de la lactancia materna es casi universal, su duración en forma exclusiva y en general es baja
Para contribuir a la difusión de mensajes que lleguen a las familias, a los tomadores de decisión y a toda la sociedad, la Organización Panamericana de la Salud sumó a la campaña a Matías, el personaje de historietas creado por el caricaturista argentino y Campeón de la Salud de la OPS, Fernando Sendra.
Muito bom!
Parabéns pela iniciativa.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
A Sociedade Vegetariana Brasileira acaba de lançar um livro para as famílias veganas.
A infância é um período único, em que formamos boa parte dos nossos hábitos, inclusive os hábitos alimentares. A nutrição é essencial para o desenvolvimento e crescimento dos
bebês e crianças, e a garantia de uma alimentação saudável é peça chave para a prevenção de doenças e promoção da saúde.
De acordo com a Academy of Nutrition and Dietetics (antiga ADA) e o Conselho Regional de Nutrição da 3ª Região (CRN-3), a alimentação vegetariana pode ser seguida em todos
os ciclos de vida, inclusive a gestação, lactação e infância.
O parecer da ADA considera ainda que a dieta vegetariana, apropriadamente planejada, é saudável, nutricionalmente
adequada e promove benefícios à saúde, prevenindo doenças. Vale ressaltar que, com qualquer dieta ou alimentação, o acompanhamento profissional é sempre bem-vindo.
Todos os elementos necessários para o crescimento e desenvolvimento saudável podem ser garantidos com uma dieta vegetariana estrita - exceto a vitamina B12, assunto que
será tratado no decorrer deste Guia -, garantindo a saúde de uma nova geração que vem chegando.
Cada vez mais famílias optam pela alimentação vegetariana estrita (vegana), inspiram e ensinam os propósitos de vida a seus filhos, e há ainda muitas crianças que escolhem não
comer carne por conta própria - fazendo com que os pais aprendam novos valores e um novo estilo de vida.
A SBV, unindo o desejo de responder às dúvidas
frequentes dessas famílias, desenvolveu este guia alimentar para bebês e crianças vegetarianas até 2 anos de idade.
Elaborada a partir do trabalho conjunto de nutricionistas, médicos e mães veganas, a publicação é fruto de informações científicas atualizadas e receitas do dia a dia de quem vive esta experiência única.
Parabéns a Aline Vieira e a Thaisa Santos: excelente iniciativa da SBV!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Semana Mundial de Aleitamento Materno - Agosto Dourado
Um mundo sustentável e mais igualitário começa com esforços para acabar com a pobreza, proteger o planeta e garantir prosperidade para todos. A desnutrição, insegurança alimentar e pobreza afetam milhões de pessoas e bloqueiam o caminho do desenvolvimento sustentável.
A amamentação é uma solução universal que propicia a todos um começo justo para a vida e cria a base para boa saúde e sobrevivência da criança e da mulher.
...
Obrigado Regina Da Silva pela tradução e adaptação brasileira.
"Desenvolvimento sustentável é o progresso inclusivo sem deixar sequelas ambientais, econômicas ou sociais.
A prática da amamentação, ao contrário da alimentação por fórmulas infantis, é bom exemplo."
Amamentação - atitude saudável, futuro sustentável
Marcus Renato de Carvalho
"Desenvolvimento sustentado é o progresso econômico inclusivo sem deixar sequelas ambientais e sociais. A prática da amamentação, ao contrário da alimentação por fórmulas infantis, é bom exemplo."
Marcus Renato de Carvalho
1 - 7 de agosto de 2016
Amamentação contribui para desenvolvimento infantil e sustentável.
Ao lançar campanha mundial deste ano, Ministério da Saúde enfatiza que leite materno não agride meio ambiente e reduz mortalidade infantil.
Amamentar faz bem à saúde da mãe, do bebê e também do planeta. Esse é o alerta da campanha publicitária lançada nesta segunda-feira (1) pelo Ministério da Saúde em parceria com a Sociedade Brasileira de Pediatria. Cartazes, folders e cartões para internet chamam atenção das pessoas sobre as metas de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e como elas se relacionam com a amamentação. O Brasil é referência no mundo quando se trata de aleitamento materno, registrando uma taxa de 41%. Está a frente de países como os Estados Unidos, Reino Unido e China, com o dobro das taxas de aleitamento exclusivo até os seis meses e 12 meses de vida quando comparado a estes países.
Baixe o folder oficial da SMAM 2016 aqui
Amamentação e desenvolvimento sustentável
“A Semana Mundial de Aleitamento Materno 2016 (SMAM 2016) traz um tema amplo e que vem de encontro com a situação atual do mundo: o desenvolvimento sustentável. O tema exige uma reflexão que ultrapassa os limites da questão ecológica da amamentação.
Amamentar é reduzir morbidades, mortalidade, desigualdades, violência, danos ambientais. Amamentar é promover a vida e a saúde e melhorar sua qualidade, é intensificar as relações sociais, é um resgate cultural da condição humana, é segurança alimentar e nutricional, é reduzir impactos ambientais, é sustentável”
Texto preparado para o seminário SMAM 2016 por Fabiana Cainé Alves da Graça – Farmacêutica, IBCLC, Membro da IBFAN Brasil e Cláudia dos Reis Lisboa Novaes – Nutricionista, Mestre em Nutrição Humana Aplicada.
"Desenvolvimento sustentável é o progresso inclusivo sem deixar sequelas ambientais e sociais. A prática da amamentação, ao contrário da alimentação por fórmulas infantis, é bom exemplo."
Marcus Renato de Carvalho
O lema da Semana Mundial de Amamentação de 2018 é
Amamentação: base da vida.
A amamentação adequada ajuda a prevenir todas as formas de desnutrição e tem efeitos positivos para crianças e mães, durante toda a sua vida. A amamentação é uma intervenção ambiental inteligente que contribui à segurança alimentar, mesmo em tempos de crise.
Proteger, promover e apoiar a amamentação é crucial para a
saúde do nosso planeta e para a população. Além de ser o pilar
do desenvolvimento da saúde das crianças, a amamentação é
também o alicerce do desenvolvimento de um país. É um grande
equalizador social que ajuda a romper o ciclo da pobreza...
#AgostoDourado
O ano visto por AMAMENTÓLOGXS :)
La Organización Panamericana de la Salud (OPAS), oficina regional para las Américas de la Organización Mundial de la Salud (OMS), lanzó la campaña
Amamantar: amor y salud para siempre
con el objetivo de generar conciencia sobre la importancia de la lactancia materna y dar impulso a los esfuerzos para proteger, promover y apoyar el amamantamiento en las Américas.
La lactancia materna es única. Sus beneficios para la salud de la madre y el bebé, para el desarrollo cognitivo y emocional de los niños, y para el medio ambiente y la economía no pueden ser reemplazados por ningún otro alimento. A pesar de ello, son pocas las mujeres que amamantan en el continente y, si bien el inicio de la lactancia materna es casi universal, su duración en forma exclusiva y en general es baja
Para contribuir a la difusión de mensajes que lleguen a las familias, a los tomadores de decisión y a toda la sociedad, la Organización Panamericana de la Salud sumó a la campaña a Matías, el personaje de historietas creado por el caricaturista argentino y Campeón de la Salud de la OPS, Fernando Sendra.
Muito bom!
Parabéns pela iniciativa.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
A Sociedade Vegetariana Brasileira acaba de lançar um livro para as famílias veganas.
A infância é um período único, em que formamos boa parte dos nossos hábitos, inclusive os hábitos alimentares. A nutrição é essencial para o desenvolvimento e crescimento dos
bebês e crianças, e a garantia de uma alimentação saudável é peça chave para a prevenção de doenças e promoção da saúde.
De acordo com a Academy of Nutrition and Dietetics (antiga ADA) e o Conselho Regional de Nutrição da 3ª Região (CRN-3), a alimentação vegetariana pode ser seguida em todos
os ciclos de vida, inclusive a gestação, lactação e infância.
O parecer da ADA considera ainda que a dieta vegetariana, apropriadamente planejada, é saudável, nutricionalmente
adequada e promove benefícios à saúde, prevenindo doenças. Vale ressaltar que, com qualquer dieta ou alimentação, o acompanhamento profissional é sempre bem-vindo.
Todos os elementos necessários para o crescimento e desenvolvimento saudável podem ser garantidos com uma dieta vegetariana estrita - exceto a vitamina B12, assunto que
será tratado no decorrer deste Guia -, garantindo a saúde de uma nova geração que vem chegando.
Cada vez mais famílias optam pela alimentação vegetariana estrita (vegana), inspiram e ensinam os propósitos de vida a seus filhos, e há ainda muitas crianças que escolhem não
comer carne por conta própria - fazendo com que os pais aprendam novos valores e um novo estilo de vida.
A SBV, unindo o desejo de responder às dúvidas
frequentes dessas famílias, desenvolveu este guia alimentar para bebês e crianças vegetarianas até 2 anos de idade.
Elaborada a partir do trabalho conjunto de nutricionistas, médicos e mães veganas, a publicação é fruto de informações científicas atualizadas e receitas do dia a dia de quem vive esta experiência única.
Parabéns a Aline Vieira e a Thaisa Santos: excelente iniciativa da SBV!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Semana Mundial de Aleitamento Materno - Agosto Dourado
Um mundo sustentável e mais igualitário começa com esforços para acabar com a pobreza, proteger o planeta e garantir prosperidade para todos. A desnutrição, insegurança alimentar e pobreza afetam milhões de pessoas e bloqueiam o caminho do desenvolvimento sustentável.
A amamentação é uma solução universal que propicia a todos um começo justo para a vida e cria a base para boa saúde e sobrevivência da criança e da mulher.
...
Obrigado Regina Da Silva pela tradução e adaptação brasileira.
Relatório do XV Encontro Nacional de Aleitamento Materno, V Encontro Nacional de Alimentação Complementar Saudável, III Conferência Mundial de Aleitamento Materno e I Conferência Mundial de Alimentação Complementar:
“Amamentação e Alimentação Complementar Saudável: Direitos Humanos a Serem Protegidos Para a Vida”
Rio de Janeiro, Brasil, de 11 a 15 de novembro de 2019.
Os eventos foram precedidos pelo ato público conhecido como “Mil Mães Amamentando”, no dia 11 de novembro.
O Relatório está disponível também em inglês.
Participei de todos os ENAMs e nesse, fui membro da Comissão Científica e de Comunicação. Também realizamos a comemoração dos 40 anos de Madre Canguro com a presença do Dr. Hector Martinez Gomes.
Foi um evento memorável e sem conflito de interesses.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Trata-se de uma síntese sobre o tema da Semana Mundial de aleitamento Materno e Municipal de Rio Claro do ano de 2019.Fala da importância da amamentação, obstáculos e fatores de proteção.
Trata-se da relação entre aleitamento materno e sustentabilidade.Demonstra que a amamentação, além de ser o melhor alimento para o bebê até os dois anos ou mais, ainda ajuda na sustentabilidade do Planeta por evitar o descarte de materiais desnecessários e não extrair elementos da natureza para o seu consumo. O leite materno é natural e livre de qualquer elemento processado.
"Amamentação: incentive a família, alimente a vida." Com esse slogan, muito diferente do proposto pela WABA: "Empoderar Mães e Pais - facilitar a Amamentação", o Ministério lança os materiais de divulgação para a celebração da SMAM.
A Sociedade Brasileira de Pediatria interpreta que o tema da #SMAM é a "participação paterna no #aleitamento". Essa abordagem, embora necessária, desvia do foco principal: que a questão da MULHER, as iniquidades de gênero, suas condições de trabalho, de vida, a ausência de redes de apoio...
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O Guia Prático de Atualização sobre Aleitamento Materno Continuado versus Desmame produzido pelo Departamento Científico de Aleitamento Materno da SBP - Sociedade Brasileira de Pediatra é um excelente documento para nortear condutas de Pediatras e de todos os profissionais de saúde que se preocupam com a amamentação.
Parabéns a equipe do Departamento Científico de Aleitamento da SBP:
ELSA REGINA JUSTO GIUGLIANI (presidente)
RS
GRACIETE OLIVEIRA VIEIRA (secretário)
BA
ROSSICLEI DE SOUZA PINHEIRO
AM
ROSA MARIA NEGRI RODRIGUES ALVES
ES
VILNEIDE MARIA SANTOS BRAGA D. SERVA
PE
CLAUDETE TEIXEIRA KRAUSE CLOSS
PR
CARMEN LUCIA LEAL FERREIRA ELIAS
RJ
ROBERTO MARIO SILVEIRA ISSLER
RS
A creche tem um papel fundamental na alimentação da criança, afinal, é lá que ela passa boa parte do dia. Trata-se, então, de uma oportunidade única para incentivar o aleitamento materno nos primeiros 24 meses de vida, como recomenda a OMS, e a alimentação complementar saudável.
Este livreto, elaborado pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro e publicado pelo Ministério da Saúde, dá orientações para promover a amamentação no local, como a criação de ambiente específicos para a ordenha, ações de conscientização e questionários para avaliar a eficácia das intervenções.
Destinado a gestores escolares, o material também ensina como a introdução alimentar vai além da escolha dos ingredientes. É preciso pensar no local onde a criança come, na apresentação de novos alimentos e na criação de um relacionamento agradável e lúdico com a comida.
No nosso portal www.aleitamento.com temos várias publicações promovendo a "Creche Amiga da Amamentação".
Essa cartilha esta excelente. Parabenizamos as autoras e o Ministério da Saúde
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Trata-se de um material pedagógico para ser usado na orientação de gestantes, ou de graduação na área da saúde e/ou educação, que trate dos mitos sobre o aleitamento materno ou amamentação.
Pesquisas comprovam a eficácia da amamentação na redução de mortalidade infantil, na prevenção de doenças e no desenvolvimento saudável.
Escrito pela minha amiga querida Prof. Márcia Maria Tavares Machado, PhD, pesquisadora da Universidade Federal do Ceará.
Os anos iniciais de uma criança são a base do seu desenvolvimento e formação. É quando o cérebro está em crescimento e em máxima atividade. Carinho, afeto, cuidado, alimentação, brincadeira, segurança, bem como acesso à saúde e educação de qualidade, são fatores importantes durante a criação desse mais novo membro do mundo. Nesta edição do Caderno Globo em parceria com a Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, um mergulho na primeira infância, período que compreende até os 6 anos de vida de uma criança. Por meio de artigos e entrevistas, especialistas falam sobre a importância dessa fase e como é dever da sociedade garantir atenção e políticas públicas para que toda criança possa desenvolver seu potencial e ajudar na formação de uma sociedade melhor e mais justa no futuro.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Neste material, você vai encontrar informações importantes e muitas dicas para garantir uma alimentação saudável para os bebês até os 2 anos de idade.
Você sabia que é até os 2 anos que a criança adquire o
gosto por alimentos saudáveis que pode durar pela vida
toda?
Tudo começa bem se a criança só recebe leite materno
durante os seis primeiros meses de vida. Nesse período,
o leite materno é tão rico e completo que nem água
ou outro tipo de líquido deve ser oferecido. Só o peito!
Além disso, a amamentação fortalece o vínculo entre a
mãe e o bebê e promove o melhor desenvolvimento do
cérebro.
A partir do sexto mês, o bebê precisa receber outros
alimentos saudáveis. Todo alimento que nasce na
terra ou dá em árvores é saudável. Mas é importante
continuar amamentando a criança até os 2 anos de
idade ou mais.
E já começando por uma dica muito importante: durante
os dois primeiros anos de vida, nada de açúcar!
Queremos ver todas as crianças bem alimentadas...
Parabéns ao Unicef por essa publicação
Elaborado pelo ‘Germinar’ e NESAM, o material esclarece as principais dúvidas acerca da amamentação.
Idealizada pelo ‘Grupo de Estudos em Reprodução e Nascimento e pelo Núcleo de Estudos da Saúde e Alimentação Materna e da Mulher, grupo de pesquisa e extensão, interdisciplinar e vinculado ao Curso de Nutrição, ambos da Universidade Federal do Rio de Janeiro – Campus Macaé,
Segundo Fernanda Amorim, docente da instituição e uma das integrantes do NESAM, a cartilha visa promover o aleitamento materno para toda a população, trazendo informações atualizadas, principalmente, quanto às principais dúvidas relacionadas à prática da amamentação no atual cenário de saúde frente à pandemia do coronavírus.
“A cartilha é importante, pois nós sabemos que o aleitamento é um dos primeiros passos para uma vida saudável, sendo um direito básico de qualquer criança, porém, é um ato envolto a mitos e cultos populares, visto que amamentar não é somente um ato biológico, sendo também influenciado pela cultura e questões sociais. Por isso, essa cartilha educativa vem com esse objetivo principal de promover e garantir a prática do aleitamento materno”, ressalta.
...
Parabéns pelos Docentes e alunas da UFRJ Macaé.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
XV Encontro Nacional de Aleitamento Materno e o V Encontro Nacional de Alimentação Complementar Saudável ocorrerão junto com a III Conferência Mundial de Aleitamento Materno e da I Conferência Mundial de Alimentação Complementar no Rio de Janeiro, Brasil, de 11 a 15 de novembro de 2019, sendo precedidos pelo ato público conhecido como
“Mil Mães Amamentando”, no dia 11 de novembro.
Vamos nos encontrar?
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Membro da Comissão Científica e da Comissão de Comunicação
O Guia Alimentar para Crianças Brasileiras Menores de 2 anos apresenta recomendações e informações sobre alimentação de crianças nos 2 primeiros anos de vida. Este Guia é uma versão resumida que tem como objetivo apoiar e incentivar as recomendações sobre aleitamento materno e introdução da alimentação complementar adequada e saudável no dia a dia.
REFERÊNCIA:
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Guia alimentar para crianças brasileiras menores de 2 anos versão resumida [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, 2021.
Parabenizamos e agradecemos essa nova edição do Guia do Ministério da Saúde.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Nutrição Infantil - Leito Materno e Complementação alimentarErly Batista Neto
Amamentar é muito mais do que nutrir a criança. É um processo que envolve interação profunda entre mãe e filho, com repercussões no estado nutricional da criança, em sua habilidade de se defender de infecções, em sua fisiologia e no seu desenvolvimento cognitivo e emocional, além de ter implicações na saúde física e psíquica da mãe.
Folheto informativo da SBP - Sociedade Brasileira de Pediatria sobre a SMAM - Semana Mundial da Amamentação 2014.
"Amamentar é... mais saúde para a vida inteira!"
Nas décadas de 80 e 90 raramente se falava da participação do homem na gestação, parto e amamentação.
Felizmente nos últimos anos essa situação mudou muito. Além de termos evidências científicas sobre esse impacto do pai, há políticas públicas que garantem direitos dos homens que precisam ser ampliados, também há publicações esclarecedoras como esse livro digital do Paidiatra" Dr. Leonardo Perfeto – Pediatra, de Florianópolis - SC
http://www.paidiatra.com/
Todo nosso apoio e parabéns!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS NOS PRIMEIROS DOIS ANOS DE VIDA
A alimentação, principalmente no 1º ano de vida, é
fator determinante na saúde da criança. Por isso, é importante
conhecimento correto e atualizado acerca do assunto.
As fases iniciais do desenvolvimento humano são influenciadas por fatores nutricionais e metabólicos levando a efeitos de longo prazo na programação metabólica da saúde na vida adulta.
...
Parabéns aos autores:
Professor Benedito Scaranci Fernandes
Professora Elaine Alvarenga de Almeida Carvalho
Nutricionista Roseli Gomes de Andrade
Maysa Teotônio Josafá Simão (Graduação)
Mariana Couy Fonseca (Graduação)
Alex Froede Silva (Graduação)
Publicação anual explica e exemplifica os objetivos da SMAM desse ano correlacionando o impacto do Aleitamento Materno com os ODS - Objetivos do Desenvolvimento Sustentado.
"Desenvolvimento sustentado é o progresso inclusivo sem deixar sequelas ambientais e sociais. A prática da amamentação, ao contrário da alimentação por fórmulas infantis, é bom exemplo."
Marcus Renato de Carvalho
PS: Tradução e adaptação para Português/Brasil:
Regina Da Silva
Relatório do XV Encontro Nacional de Aleitamento Materno, V Encontro Nacional de Alimentação Complementar Saudável, III Conferência Mundial de Aleitamento Materno e I Conferência Mundial de Alimentação Complementar:
“Amamentação e Alimentação Complementar Saudável: Direitos Humanos a Serem Protegidos Para a Vida”
Rio de Janeiro, Brasil, de 11 a 15 de novembro de 2019.
Os eventos foram precedidos pelo ato público conhecido como “Mil Mães Amamentando”, no dia 11 de novembro.
O Relatório está disponível também em inglês.
Participei de todos os ENAMs e nesse, fui membro da Comissão Científica e de Comunicação. Também realizamos a comemoração dos 40 anos de Madre Canguro com a presença do Dr. Hector Martinez Gomes.
Foi um evento memorável e sem conflito de interesses.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Trata-se de uma síntese sobre o tema da Semana Mundial de aleitamento Materno e Municipal de Rio Claro do ano de 2019.Fala da importância da amamentação, obstáculos e fatores de proteção.
Trata-se da relação entre aleitamento materno e sustentabilidade.Demonstra que a amamentação, além de ser o melhor alimento para o bebê até os dois anos ou mais, ainda ajuda na sustentabilidade do Planeta por evitar o descarte de materiais desnecessários e não extrair elementos da natureza para o seu consumo. O leite materno é natural e livre de qualquer elemento processado.
"Amamentação: incentive a família, alimente a vida." Com esse slogan, muito diferente do proposto pela WABA: "Empoderar Mães e Pais - facilitar a Amamentação", o Ministério lança os materiais de divulgação para a celebração da SMAM.
A Sociedade Brasileira de Pediatria interpreta que o tema da #SMAM é a "participação paterna no #aleitamento". Essa abordagem, embora necessária, desvia do foco principal: que a questão da MULHER, as iniquidades de gênero, suas condições de trabalho, de vida, a ausência de redes de apoio...
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O Guia Prático de Atualização sobre Aleitamento Materno Continuado versus Desmame produzido pelo Departamento Científico de Aleitamento Materno da SBP - Sociedade Brasileira de Pediatra é um excelente documento para nortear condutas de Pediatras e de todos os profissionais de saúde que se preocupam com a amamentação.
Parabéns a equipe do Departamento Científico de Aleitamento da SBP:
ELSA REGINA JUSTO GIUGLIANI (presidente)
RS
GRACIETE OLIVEIRA VIEIRA (secretário)
BA
ROSSICLEI DE SOUZA PINHEIRO
AM
ROSA MARIA NEGRI RODRIGUES ALVES
ES
VILNEIDE MARIA SANTOS BRAGA D. SERVA
PE
CLAUDETE TEIXEIRA KRAUSE CLOSS
PR
CARMEN LUCIA LEAL FERREIRA ELIAS
RJ
ROBERTO MARIO SILVEIRA ISSLER
RS
A creche tem um papel fundamental na alimentação da criança, afinal, é lá que ela passa boa parte do dia. Trata-se, então, de uma oportunidade única para incentivar o aleitamento materno nos primeiros 24 meses de vida, como recomenda a OMS, e a alimentação complementar saudável.
Este livreto, elaborado pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro e publicado pelo Ministério da Saúde, dá orientações para promover a amamentação no local, como a criação de ambiente específicos para a ordenha, ações de conscientização e questionários para avaliar a eficácia das intervenções.
Destinado a gestores escolares, o material também ensina como a introdução alimentar vai além da escolha dos ingredientes. É preciso pensar no local onde a criança come, na apresentação de novos alimentos e na criação de um relacionamento agradável e lúdico com a comida.
No nosso portal www.aleitamento.com temos várias publicações promovendo a "Creche Amiga da Amamentação".
Essa cartilha esta excelente. Parabenizamos as autoras e o Ministério da Saúde
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Trata-se de um material pedagógico para ser usado na orientação de gestantes, ou de graduação na área da saúde e/ou educação, que trate dos mitos sobre o aleitamento materno ou amamentação.
Pesquisas comprovam a eficácia da amamentação na redução de mortalidade infantil, na prevenção de doenças e no desenvolvimento saudável.
Escrito pela minha amiga querida Prof. Márcia Maria Tavares Machado, PhD, pesquisadora da Universidade Federal do Ceará.
Os anos iniciais de uma criança são a base do seu desenvolvimento e formação. É quando o cérebro está em crescimento e em máxima atividade. Carinho, afeto, cuidado, alimentação, brincadeira, segurança, bem como acesso à saúde e educação de qualidade, são fatores importantes durante a criação desse mais novo membro do mundo. Nesta edição do Caderno Globo em parceria com a Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, um mergulho na primeira infância, período que compreende até os 6 anos de vida de uma criança. Por meio de artigos e entrevistas, especialistas falam sobre a importância dessa fase e como é dever da sociedade garantir atenção e políticas públicas para que toda criança possa desenvolver seu potencial e ajudar na formação de uma sociedade melhor e mais justa no futuro.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Neste material, você vai encontrar informações importantes e muitas dicas para garantir uma alimentação saudável para os bebês até os 2 anos de idade.
Você sabia que é até os 2 anos que a criança adquire o
gosto por alimentos saudáveis que pode durar pela vida
toda?
Tudo começa bem se a criança só recebe leite materno
durante os seis primeiros meses de vida. Nesse período,
o leite materno é tão rico e completo que nem água
ou outro tipo de líquido deve ser oferecido. Só o peito!
Além disso, a amamentação fortalece o vínculo entre a
mãe e o bebê e promove o melhor desenvolvimento do
cérebro.
A partir do sexto mês, o bebê precisa receber outros
alimentos saudáveis. Todo alimento que nasce na
terra ou dá em árvores é saudável. Mas é importante
continuar amamentando a criança até os 2 anos de
idade ou mais.
E já começando por uma dica muito importante: durante
os dois primeiros anos de vida, nada de açúcar!
Queremos ver todas as crianças bem alimentadas...
Parabéns ao Unicef por essa publicação
Elaborado pelo ‘Germinar’ e NESAM, o material esclarece as principais dúvidas acerca da amamentação.
Idealizada pelo ‘Grupo de Estudos em Reprodução e Nascimento e pelo Núcleo de Estudos da Saúde e Alimentação Materna e da Mulher, grupo de pesquisa e extensão, interdisciplinar e vinculado ao Curso de Nutrição, ambos da Universidade Federal do Rio de Janeiro – Campus Macaé,
Segundo Fernanda Amorim, docente da instituição e uma das integrantes do NESAM, a cartilha visa promover o aleitamento materno para toda a população, trazendo informações atualizadas, principalmente, quanto às principais dúvidas relacionadas à prática da amamentação no atual cenário de saúde frente à pandemia do coronavírus.
“A cartilha é importante, pois nós sabemos que o aleitamento é um dos primeiros passos para uma vida saudável, sendo um direito básico de qualquer criança, porém, é um ato envolto a mitos e cultos populares, visto que amamentar não é somente um ato biológico, sendo também influenciado pela cultura e questões sociais. Por isso, essa cartilha educativa vem com esse objetivo principal de promover e garantir a prática do aleitamento materno”, ressalta.
...
Parabéns pelos Docentes e alunas da UFRJ Macaé.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
XV Encontro Nacional de Aleitamento Materno e o V Encontro Nacional de Alimentação Complementar Saudável ocorrerão junto com a III Conferência Mundial de Aleitamento Materno e da I Conferência Mundial de Alimentação Complementar no Rio de Janeiro, Brasil, de 11 a 15 de novembro de 2019, sendo precedidos pelo ato público conhecido como
“Mil Mães Amamentando”, no dia 11 de novembro.
Vamos nos encontrar?
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Membro da Comissão Científica e da Comissão de Comunicação
O Guia Alimentar para Crianças Brasileiras Menores de 2 anos apresenta recomendações e informações sobre alimentação de crianças nos 2 primeiros anos de vida. Este Guia é uma versão resumida que tem como objetivo apoiar e incentivar as recomendações sobre aleitamento materno e introdução da alimentação complementar adequada e saudável no dia a dia.
REFERÊNCIA:
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Guia alimentar para crianças brasileiras menores de 2 anos versão resumida [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, 2021.
Parabenizamos e agradecemos essa nova edição do Guia do Ministério da Saúde.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Nutrição Infantil - Leito Materno e Complementação alimentarErly Batista Neto
Amamentar é muito mais do que nutrir a criança. É um processo que envolve interação profunda entre mãe e filho, com repercussões no estado nutricional da criança, em sua habilidade de se defender de infecções, em sua fisiologia e no seu desenvolvimento cognitivo e emocional, além de ter implicações na saúde física e psíquica da mãe.
Folheto informativo da SBP - Sociedade Brasileira de Pediatria sobre a SMAM - Semana Mundial da Amamentação 2014.
"Amamentar é... mais saúde para a vida inteira!"
Nas décadas de 80 e 90 raramente se falava da participação do homem na gestação, parto e amamentação.
Felizmente nos últimos anos essa situação mudou muito. Além de termos evidências científicas sobre esse impacto do pai, há políticas públicas que garantem direitos dos homens que precisam ser ampliados, também há publicações esclarecedoras como esse livro digital do Paidiatra" Dr. Leonardo Perfeto – Pediatra, de Florianópolis - SC
http://www.paidiatra.com/
Todo nosso apoio e parabéns!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS NOS PRIMEIROS DOIS ANOS DE VIDA
A alimentação, principalmente no 1º ano de vida, é
fator determinante na saúde da criança. Por isso, é importante
conhecimento correto e atualizado acerca do assunto.
As fases iniciais do desenvolvimento humano são influenciadas por fatores nutricionais e metabólicos levando a efeitos de longo prazo na programação metabólica da saúde na vida adulta.
...
Parabéns aos autores:
Professor Benedito Scaranci Fernandes
Professora Elaine Alvarenga de Almeida Carvalho
Nutricionista Roseli Gomes de Andrade
Maysa Teotônio Josafá Simão (Graduação)
Mariana Couy Fonseca (Graduação)
Alex Froede Silva (Graduação)
Publicação anual explica e exemplifica os objetivos da SMAM desse ano correlacionando o impacto do Aleitamento Materno com os ODS - Objetivos do Desenvolvimento Sustentado.
"Desenvolvimento sustentado é o progresso inclusivo sem deixar sequelas ambientais e sociais. A prática da amamentação, ao contrário da alimentação por fórmulas infantis, é bom exemplo."
Marcus Renato de Carvalho
PS: Tradução e adaptação para Português/Brasil:
Regina Da Silva
Como a amamentacao pode contribuir para um Planeta mais saudávelSilvia Marina Anaruma
Trata-se de um texto sobre a relação entre aleitamento materno e desenvolvimento sustentável. Demonstra que a amamentação, além de ser o melhor alimento para o bebê até os dois anos ou mais, ainda ajuda na sustentabilidade do Planeta por evitar o descarte de materiais desnecessários e não extrair elementos da natureza para o seu consumo. O leite materno é natural e livre de qualquer elemento processado.
Neste documento, a OPAS nos convida para analisarmos a situação do aleitamento materno e sua relação com os ODM - Objetivos do Desenvolvimento do Milênio: tema da SMAM - Semana Mundial da Amamentação 2014.
A amamentação é o domínio da mãe.Quando os pais e parceiros apoiam a amamentação e tem relações responsivas com os seus filhos, há uma melhoria nas práticas de amamentação e nas relações parentais.
Material de 01 de agosto de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Este e-book foi desenvolvido como produto de uma dissertação de mestrado profissional do Programa de Pós Graduação em Ensino na Saúde da UFCSPA do ano de 2019.
Ele foi divido em três partes. A primeira, resgata um pouco a história das políticas públicas que garantiram a proteção e a promoção do aleitamento materno desde a década de 80 e também o que temos atualmente de legislação atual
nos amparando na assistência à saúde, promoção e manejo clínico na amamentação.
Na segunda parte, descrevemos a experiência de criar do zero uma Linha de Cuidado do Aleitamento Materno em Caçapava do Sul - RS.
Na terceira e última, contamos como ficou o fluxograma que guia o itinerário da gestante-puérpera na nossa rede.
Depositamos muito carinho e empenho para que essa proposta deixe de ser só uma pesquisa de mestrado e seja replicada por qualquer município no território nacional, pois ela se mostrou uma proposta viável, desde que exista o desejo de
mudança encontre pessoas motivadas e empatia.
Parabéns para Marina Souto Dalmaso & Andrea Wander Bonamigo pela excelente contribuição.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
É com prazer que apresentamos este relatório sobre o XI ENAM e I ENACS, realizado em Santos, SP, de 08 a 12 de junho de 2010, pela Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar (IBFAN Brasil) em colaboração com a Rede Social de Amamentação de Santos e Região.
O ENAM já é tradicional no calendário de eventos científicos do país. O primeiro Encontro ocorreu em Niterói, RJ (1991) e foi organizado pelo grupo de mães Amigas do Peito. Posteriormente, foi realizado nas seguintes cidades: Camaquã, RS (1992), Recife, PE (1993), Brasília, DF (1995), Londrina, PR (1977), Belo Horizonte, MG (1999), Salvador, BA (2001), Cuiabá, MT (2003), Porto Alegre, RS (2006) e Belém, PA (2008).
O ENAM tem sido uma vitrine do que se tem produzido no país com relação a pesquisa e ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno. E, principalmente, tem sido um espaço importante de troca entre profissionais de saúde, pesquisadores, gestores públicos, representantes de grupos de mães e estudantes.
Os esforços realizados em prol do aleitamento materno, não só pelo Ministério da Saúde, como também por cada um de nós em seus respectivos locais de atuação, têm valido a pena. No entanto, as pesquisas apontam que esse mesmo movimento precisa ser construído para favorecer a prática de uma alimentação complementar saudável. Por isso, este também foi o I ENACS. Sabemos, por outro lado, que uma amamentação bem sucedida depende de como as mulheres são cuidadas, sendo inaceitável taxas tão elevadas de cesarianas em nosso país.
O tema central deste XI Encontro -FORTALECENDO AS REDES DE PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E APOIO DO ALEITAMENTO MATERNO E DA ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR -traduziu nosso desejo de reunir pessoas interessadas na construção e no fortalecimento das políticas em prol do aleitamento materno, da alimentação complementar saudável e da humanização da assistência às mulheres e crianças brasileiras.
...
Tereza Toma
Esse segundo artigo mostra os benefícios econômicos da amamentação e as políticas necessárias para eliminar as barreiras ao aleitamento materno.
Por que investir e o que é necessário para melhorar a prática de ALEITAMENTO MATERNO?
A Série da The Lancet aponta que as mulheres são 2,5 vezes mais propensas a amamentar se a prática é protegida, promovida e apoiada. De acordo com o estudo, os esforços brasileiros estão alinhados com as intervenções identificadas pelo relatório como prioritárias, o que inclui:
• Regulação da comercialização de substitutos ao leite materno: por meio de leis nacionais e rigoroso monitoramento para assegurar que o marketing desses produtos não desencoraje a amamentação.
• Política de licença maternidade remunerada entre 4 - 6 meses de duração: que possibilite às mães um tempo livre do trabalho para que cuidem de seus bebês e os amamentem até a duração recomendada pela OMS e pelas evidências científicas.
• Hospitais Amigos da Criança: o que assegura padrões de qualidade e treinamento constante de profissionais de saúde orientados a incentivar o aleitamento materno.
• Rede de Bancos de Leite Humano: presentes em mais de 200 hospitais, eles promovem e incentivam a prática do aleitamento.
• Demonstração de vontade política: no governo e sociedade civil para priorizar investimento de tempo e recursos em amamentação.
Coordenação:
Cesar Victora é Professor Emérito de Epidemiologia na Universidade Federal de Pelotas, onde foi admitido em 1977 após graduar-se em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Agradecimento a RESS - A Epidemiologia e Serviços de Saúde: revista do Sistema Único de Saúde do Brasil, periódico trimestral de caráter científico e acesso livre, é editada pela Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços, do Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde do Brasil.
Esse segundo artigo mostra os benefícios econômicos da amamentação e as políticas necessárias para eliminar as barreiras ao aleitamento materno.
Por que investir e o que é necessário para melhorar a prática de ALEITAMENTO MATERNO?
A Série da The Lancet aponta que as mulheres são 2,5 vezes mais propensas a amamentar se a prática é protegida, promovida e apoiada. De acordo com o estudo, os esforços brasileiros estão alinhados com as intervenções identificadas pelo relatório como prioritárias, o que inclui:
• Regulação da comercialização de substitutos ao leite materno: por meio de leis nacionais e rigoroso monitoramento para assegurar que o marketing desses produtos não desencoraje a amamentação.
• Política de licença maternidade remunerada entre 4 - 6 meses de duração: que possibilite às mães um tempo livre do trabalho para que cuidem de seus bebês e os amamentem até a duração recomendada pela OMS e pelas evidências científicas.
• Hospitais Amigos da Criança: o que assegura padrões de qualidade e treinamento constante de profissionais de saúde orientados a incentivar o aleitamento materno.
• Rede de Bancos de Leite Humano: presentes em mais de 200 hospitais, eles promovem e incentivam a prática do aleitamento.
• Demonstração de vontade política: no governo e sociedade civil para priorizar investimento de tempo e recursos em amamentação.
Coordenação:
Cesar Victora é Professor Emérito de Epidemiologia na Universidade Federal de Pelotas, onde foi admitido em 1977 após graduar-se em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Prof. Marcus Renato & Patricia Prudêncio
Semana Mundial da Amamentação WABA 2014
A Aliança Mundial para Ação em Aleitamento Materno (WABA) tem o prazer de anunciar que o slogan para SMAM WABA 2014 é:
Amamentação: Uma Vitória - para toda Vida!
O tema ressalta a importância de aumentar e manter o apoio, a promoção e a proteção a amamentação – além da contagem regressiva para os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM).
Em 1990, oito objetivos globais, os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), foram estabelecidos por governos e pelas Nações Unidas para combater a pobreza e promover o desenvolvimento saudável e sustentável de uma forma abrangente até 2015.
Neste ano o tema da Semana Mundial da Amamentação (SMAM) WABA vem responder à atual contagem regressiva para alcançar os “Objetivos do Milênio”, afirmando a importância de aumentar e manter o apoio, a promoção e a proteção a amamentação na agenda pós-2015, envolvendo o maior número de grupos e pessoas de diversas idades possíveis. O ano de 2014 é também da Copa do Mundo de Futebol! A amamentação proporciona uma boa saúde e nutrição, sendo ambas importantes para o esporte. Então vamos todos marcar um gol ou mais – o gol da amamentação - para a vida e para o esporte! Onde quer que você esteja o progresso pode ser feito E sustentado. Para que isso aconteça você precisa estar preparado, estabelecer metas e objetivos, unir forças e AGIR!
Apoio, promoção e proteção a amamentação:
É um Gol Vital que Salva-Vidas!
2267-L - Aleitamento materno, distribuição de leites e fórmulas infantis em e...bibliotecasaude
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde (MS), as crianças com até seis meses de vida devem ser alimentadas exclusivamente com leite materno, sem outros líquidos ou sólidos, com exceção de gotas ou xaropes contendo vitaminas, sais de reidratação oral, suplementos minerais e medicamentos; e que após os seis meses o aleitamento seja complementado com outros alimentos de forma oportuna e saudável até os dois anos ou mais.
A Semana Mundial da Amamentação vem sendo comemorada todos os anos de 1 a 7 de agosto. A cada ano, um tema chama atenção para uma variedade de questões, indicados pela WABA, a “Aliança Mundial Para a Ação em Aleitamento Materno”, sendo uma ótima oportunidade para estimular as iniciativas locais relacionadas à amamentação.
No Brasil, o Ministério da Saúde desde 1999 assumiu a SMAM, produzindo folders, cartazes e vídeo que são distribuídos para os municípios através das Secretarias Estaduais de Saúde - todavia os municípios podem iniciar com antecedência o planejamento local das atividades a serem implementadas para a SMAM local bem como a criação / adequação dos próprios materiais a serem usados. Vale lembrar que com criatividade não são necessários muitos recursos financeiros para a campanha, levando-se em conta o aproveitamento dos próprios recursos e parcerias locais, prestando atenção ao conflito de interesse das parcerias, para colocar em prática as atividades planejadas em prol da amamentação durante o #AGOSTO DOURADO
“A Amamentação em público se tornou um tabu para muitos em sociedades que ao mesmo tempo reclamam que as mulheres cumpram com integralidade os cuidados com os seus filhos.”
Carina Vance é Cientista Social, ex-Ministra de Saúde do Equador e a nova diretora executiva do Instituto Sul-americano de Governo em Saúde que pertence à UNASUR - União das Nações Sul-americanas. Vance substitui ao brasileiro Dr. José Gomes Temporão.
O acompanhamento pré-natal é uma excelente oportunidade para motivar as mulheres a amamentarem, quanto antes melhor. O leite materno reúne as características nutricionais ideais para a criança.
Material de 09 de dezembro de 2019
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Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A Amamentação ideal deve ocorrer desde a sala de parto até dois anos ou mais, exclusivo e em livre-demanda até o 6º mês e complementado, a partir daí, com alimentação saudável e equilibrada.
Parabenizamos os integrantes do Departamento de Aleitamento da Sociedade Brasileira de Pediatria por mais essa publicação atualizada, abrangente e útil aos profissionais de saúde.
Sumário:
Semana Mundial de Aleitamento Materno (SMAM):
29 anos de história
Os Reflexos da Amamentação na Vida Adulta
Como ser um “Pediatra Amigo da Amamentação?”
Cuidados no pós-parto influenciam o futuro sucesso
na amamentação
Avaliação da perda de peso no período neonatal imediato
Leite materno para prematuros: obstáculos
e suporte nas unidades neonatais
Doação de leite humano: o que o pediatra precisa saber?
Aleitamento materno e distúrbios gastrintestinais funcionais
Como apoiar a mulher que amamenta na volta ao trabalho
Como e quando desmamar
*Faltou mencionar a Iniciativa Consultório Amigo da Amamentação.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Trata-se de slides elaborados para uma palestra cujo público alvo foi os profissionais da Defesa Civil sobre o tema da Semana Mundial do Aleitamento Materno de 2009: Amamentação em situações de emergência
"Empoderar mães e pais, favorecer a Amamentação: hoje e para o futuro"
A amamentação é um dos melhores investimentos para salvar vidas e melhorar a saúde, o desenvolvimento social e econômico de indivíduos e nações. Embora as taxas globais de iniciação ao aleitamento materno sejam relativamente altas, e apesar das recomendações internacionais, apenas 40% de todos os bebês com menos de 6 meses são amamentados
exclusivamente e 45% continuam amamentando até os 24 meses. Além disso, existem grandes variações regionais e nacionais nas taxas de amamentação. Aumentar a amamentação ideal de acordo com as recomendações poderia evitar mais de 823.000 mortes de crianças e 20.000 óbitos maternos a cada ano. Não amamentar está associado à menor inteligência e resulta em perdas econômicas de cerca de 302
bilhões de dólares americanos por ano.
É necessária uma ação
organizada para atingir a meta da Assembleia Mundial da Saúde (AMS) de pelo menos 50% de amamentação exclusiva durante os 6 meses até 2025.
Existem muitas barreiras à amamentação ideal, sendo uma das maiores a falta de apoio no trabalho para mães e pais.
1-7 de agosto de 2019
#AgostoDourado
Agradecemos a Dra. Teresa Toma do Instituto de Saúde pelo envio dessa publicação.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Recomendações da OMS sobre cuidados maternos e neonatais para uma experiência pós-natal positiva.
Em consonância com os ODS – Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e a Estratégia Global para a Saúde das Mulheres, Crianças e Adolescentes, e aplicando uma abordagem baseada nos direitos humanos, os esforços de cuidados pós-natais devem expandir-se para além da cobertura e da simples sobrevivência, de modo a incluir cuidados de qualidade.
Estas diretrizes visam melhorar a qualidade dos cuidados pós-natais essenciais e de rotina prestados às mulheres e aos recém-nascidos, com o objetivo final de melhorar a saúde e o bem-estar materno e neonatal.
Uma “experiência pós-natal positiva” é um resultado importante para todas as mulheres que dão à luz e para os seus recém-nascidos, estabelecendo as bases para a melhoria da saúde e do bem-estar a curto e longo prazo. Uma experiência pós-natal positiva é definida como aquela em que as mulheres, pessoas que gestam, os recém-nascidos, os casais, os pais, os cuidadores e as famílias recebem informação consistente, garantia e apoio de profissionais de saúde motivados; e onde um sistema de saúde flexível e com recursos reconheça as necessidades das mulheres e dos bebês e respeite o seu contexto cultural.
Estas diretrizes consolidadas apresentam algumas recomendações novas e já bem fundamentadas sobre cuidados pós-natais de rotina para mulheres e neonatos que recebem cuidados no pós-parto em unidades de saúde ou na comunidade, independentemente dos recursos disponíveis.
É fornecido um conjunto abrangente de recomendações para cuidados durante o período puerperal, com ênfase nos cuidados essenciais que todas as mulheres e recém-nascidos devem receber, e com a devida atenção à qualidade dos cuidados; isto é, a entrega e a experiência do cuidado recebido. Estas diretrizes atualizam e ampliam as recomendações da OMS de 2014 sobre cuidados pós-natais da mãe e do recém-nascido e complementam as atuais diretrizes da OMS sobre a gestão de complicações pós-natais.
O estabelecimento da amamentação e o manejo das principais intercorrências é contemplada.
Recomendamos muito.
Vamos discutir essas recomendações no nosso curso de pós-graduação em Aleitamento no Instituto Ciclos.
Esta publicação só está disponível em inglês até o momento.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Existem cada vez mais evidências de que os setores de bebidas e alimentos ultra processados, fórmulas infantis, micronutrientes, pesticidas e manipulação genética de alimentos, além de atores associados, frequentemente tentam atrasar, enfraquecer, distorcer e/ou impedir o desenvolvimento de políticas e programas de alimentação e nutrição que possam contribuir efetivamente para sistemas alimentares mais saudáveis e sustentáveis.
Este documento estabelece um roteiro para introduzir e implementar, na Região das Américas, o Projeto de abordagem da OMS para a prevenção e gestão de conflitos de interesse na formulação de políticas e implementação de programas de nutrição no âmbito nacional, publicado pela OMS em dezembro de 2017.
Conflito de interesse segundo a OMS é uma situação em que o interesse primário de uma instituição pode ser indevidamente influenciado pelo interesse de um ator não estatal, de tal forma que afete (ou possa parecer afetar) a independência e objetividade do trabalho do governo no campo da saúde pública.
O projeto de abordagem da OMS é um processo decisório cujo objetivo é ajudar os Estados a identificar, prevenir e gerenciar potenciais conflitos de interesse quando da sua interação com atores não estatais (principalmente comerciais) nas políticas e programas de nutrição.
Considerando a complexidade do projeto de abordagem da OMS, este documento também fornece uma 'ferramenta de triagem' simplificada para apoiar e permitir sua aplicação.
Essa ferramenta de triagem foi desenvolvida pela OPAS, com o apoio de funcionários de ministérios da saúde e de organizações da sociedade civil.
Este roteiro tem como objetivos:
- apresentar os princípios fundamentais da abordagem da OMS aos tomadores de decisão das agências governamentais relevantes;
- adaptar e desenvolver formatos complementares da abordagem da OMS que se encaixem nos processos decisórios existentes em nível nacional;
- e complementar a ferramenta completa da OMS com uma ferramenta de triagem mais curta para aumentar a acessibilidade e possibilitar um envolvimento e uso mais efetivos na tomada de decisões relativas a potenciais interações com atores não estatais.
A publicação explica como esses objetivos podem ser abordados usando um método em 3 estágios. Ela também inclui anexos que cobrem estudos de caso, programas para oficinas e uma ferramenta de triagem para avaliar potenciais interações com atores não estatais: indústrias, comerciantes, empresas... Inclusive, no patrocínio de Congressos, Encontros, Reuniões científicas e apoio as Associações e Sociedades de profissionais de saúde.
Recomendamos!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Promoção comercial dos ditos substitutos do leite materno:
Implementação do Código Internacional -
relatório de situação mundial em 2024
Esta publicação fornece informações atualizadas sobre o estado de implementação do Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno (de 1981) e subsequentes resoluções da Assembleia Mundial da Saúde (relacionadas com o “Código”) por países. Apresenta o estatuto jurídico do Código, incluindo até que ponto as disposições de recomendação foram incorporadas nas legislações nacionais.
O relatório centra-se na forma como as medidas legais delineiam processos de monitorização e aplicação para garantir a eficácia das disposições incluídas.
Também destaca exemplos importantes de interferência de fabricantes e distribuidores de substitutos do leite materno nos esforços para enfraquecer e atrasar a implementação de proteções contra o marketing antiético.
O Brasil aparece classificado como “substancialmente alinhado com o Código” devido à NBCAL – Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira Infância, Bicos, Chupetas e Mamadeiras, que está em constante atualização desde sua primeira versão de 1988.
Esse status no traz esperança de continuar avançando, principalmente contra o marketing digital perpetrado pelas redes sociais e pelas ditas “influenciadoras”.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Maternidade pública de Salvador lança caderneta específica para acompanhamento da gestação de Homens Trans. A Unidade de saúde da Universidade Federal da Bahia mantém ações de acolhimento à população transexual. Medida visa preencher lacuna do sistema de saúde.
A iniciativa foi idealizada e produzida pela Maternidade Climério de Oliveira da UFBA em Salvador.
“A caderneta tem como objetivo promover inclusão social, visibilidade e pertencimento, além de produzir dados qualitativos e quantitativos sobre gestações transmasculinas. O uso do instrumento pode contribuir na elaboração de políticas públicas que propiciem o acesso, o cuidado seguro e a garantia de direitos, conforme estabelecido nos princípios do SUS (universalidade, equidade e integralidade)”, disse Sinaide Coelho, superintendente da MCO-UFBA.
TRANSGESTA
Trata-se de uma iniciativa voltada às pessoas que se reconhecem e se declaram transexuais, travestis, transgêneras, intersexo e outras denominações que representam formas diversas de vivência e de expressão de identidade de gênero. Desde o início, o programa realizou o acompanhamento de 7 homens trans gestantes, que resultou no nascimento de nove bebês na maternidade.
Parabéns!
Todo o nosso apoio: essa Caderneta será citada no V Seminário online anual preparatório para a SMAM 2024 em www.agostodourado.com
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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ALIMENTAÇÃO DE LACTENTES E CRIANÇAS PEQUENAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA:
manual de orientações para a comunidade, profissionais de saúde e gestores de programas de assistência humanitária.
*Tema da SMAM 2009 e que abordaremos novamente no www.agostodourado.com desse ano.
As calamidades e emergências complexas têm um impacto devastador sobre a vida das pessoas. Repentinamente, elas perdem suas casas e são obrigadas a viver fora de seu local de origem, muitas vezes com a cisão abrupta da unidade familiar. O acesso aos serviços de saúde primários costuma ficar prejudicado ou completamente inviabilizado e os sistemas de saúde podem entrar em colapso. A água potável e os alimentos geralmente se tornam escassos, as condições de segurança precárias. Durante os desastres é preciso enfrentar o desafio de lidar com um grande número de pessoas em choque, muitas delas doentes, feridas ou traumatizadas por suas experiências. As mulheres e crianças são as vítimas que mais necessitam de cuidados. Muitas mulheres perdem seus maridos/companheiras, filhos, pais ou parentes e, mesmo assim, precisam iniciar imediatamente o trabalho de reconstruir seus lares, de organizar o espaço para continuar vivendo e de cuidar dos membros mais frágeis da família. O impacto sobre as mulheres pode ser imenso, tanto físico quanto emocional e social. Atenção extra e cuidados especiais precisam ser oferecidos às mulheres com crianças pequenas, órfãos e gestantes.
A Amamentação cruzada não é recomendada e as lactantes devem receber um acolhimento carinhoso para que possam continuar amamentando ou serem apoiadas para a relactação.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Curadoria de conteúdo: Prof. Marcus Renato de Carvalho @marcus.decarvalho
Amamentação e desenvolvimento sensório psico-motor dos lactentes: “Trilhos anatômicos”, bases neurais da motricidade do sistema estomatognático e suas repercussões sistêmicas.
O lactente é preparado para a amamentação desde a décima segunda semana de gestação, quando inicia o ato reflexo de deglutir o líquido amniótico. A região do encéfalo responsável pela elaboração desses primitivos atos motores é o tronco encefálico. O RN adquire controle motor no sentido céfalo caudal. Isso se dá porque a deposição de mielina obedece à mesma direção. Acrescente-se o fato de o aumento expressivo dos prolongamentos de neurônios ocorrer, principalmente, até os 2 anos de idade. A amamentação, que deve ser mantida pelo menos até que o lactente complete 24 meses de vida, ou mais, funcionaria como uma forma de estimulação perfeita durante esse período crítico do desenvolvimento motor. No lactente, fase em que predominam as ações motoras do orbicular dos lábios e do bucinador (inervados pelo facial), a deglutição é visceral. Entre 7 e 8 meses de idade ocorre a erupção dos dentes incisivos decíduos. O contato inter incisal deflagra a mudança de dominância motora do facial para a do trigêmeo. O padrão de deglutição muda de visceral para somático. Os músculos masseter, pterigoideo medial e temporal (inervados pelo trigêmeo) fazem parte da linha profunda anterior e se comunicam com o occipto frontal (inervado pelo facial), limite cranial da linha superficial posterior. A atuação conjunta dessas duas linhas miofasciais permite que o lactente abandone sua postura flexora com o fortalecimento gradual da musculatura extensora. A amamentação promove, portanto, um adequado sincronismo das ações motoras estimuladas pelos nervos facial e trigêmeo, cujos núcleos se situam no tronco encefálico e estabelecem contato com diversas vias neurais importantes para a organização dos movimentos. Influência o tônus neuromuscular, a postura e o desenvolvimento motor do lactente.
Juliana de Magalhães Faria, Antonio de Padua Ferreira Bueno, Marcus Renato de Carvalho.
Publicado na Revista Fisioterapia Ser • vol. 18 - nº 4 • 2023.
Juliana é Fisioterapeuta em instituições públicas e/ou
privadas há 22 anos, onde adquiriu experiência na área da Saúde e Educação, Pediatria, Fisioterapia em reabilitação de bebês e crianças com problemas neurológicos, estimulação sensório psicomotora, correção postural, reabilitação de pacientes com limitações ortopédicas e neurológicas...
Especialista em Atenção Integral à Saúde Materno-infantil na Maternidade Escola da UFRJ onde iniciou esse artigo que começou com o seu TCC em 2006-7.
Os Princípios de Yogyakarta são um documento sobre direitos humanos nas áreas de orientação sexual e identidade de gênero, publicado em novembro de 2006 como resultado de uma reunião internacional de grupos de direitos humanos na cidade de Joguejacarta (em indonésio: Yogyakarta), na Indonésia.
Os Princípios foram complementados em 2017, expandindo-se para incluir mais formas de expressão de gênero e características sexuais, além de vários novos princípios.
Os Princípios, e sua extensão de 2017, contêm um conjunto de preceitos destinados a aplicar os padrões da lei internacional de direitos humanos ao tratar de situações de violação dos direitos humanos – LGBTQIA+ - de lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, intersexuais e demais expressões de gênero.
São 29 princípios:
1. Direito ao Gozo Universal dos Direitos Humanos
2. Direito à Igualdade e a Não-Discriminação
3. Direito ao Reconhecimento Perante a Lei
4. Direito à Vida
Direito à Segurança Pessoal
6. Direito à Privacidade
7. Direito de Não Sofrer Privação Arbitrária da Liberdade
8. Direito a um Julgamento Justo
9. Direito a Tratamento Humano durante a Detenção
10. Direito de Não Sofrer Tortura e Tratamento ou Castigo Cruel, Desumano e Degradante
11. Direito à Proteção Contra todas as Formas de Exploração, Venda ou Tráfico de Seres Humanos
12. Direito ao Trabalho
13. Direito à Seguridade Social e outras Medidas de Proteção Social
14. Direito a um Padrão de Vida Adequado
15. Direito à Habitação Adequada
16. Direito à Educação
17. Direito ao Padrão mais Alto Alcançável de Saúde
18. Proteção contra Abusos Médicos
19. Direito à Liberdade de Opinião e Expressão
20. Direito à Liberdade de Reunião e Associação Pacíficas
21. Direito à Liberdade de Pensamento, Consciência e Religião
22. Direito à Liberdade de Ir e Vir
23. Direito de Buscar Asilo
24. Direito de Constituir uma Família
25. Direito de Participar da Vida Pública
26. Direito de Participar da Vida Cultural
27. Direito de Promover os Direitos Humanos
28. Direito a Recursos Jurídicos e Medidas Corretivas Eficazes
29. Responsabilização (“Accountability”).
Fonte: Wikipedia + JusBrasil
"Amamentação, sistemas de primeira alimentação
e poder corporativo: um estudo de caso sobre o mercado e as práticas políticas da indústria
transnacional de alimentação infantil no Brasil"
Artigo original: Breastfeeding, first-food systems and corporate power: a case study
on the market and political practices of the transnational baby food industry in Brazil.
Métodos da pesquisa: Usamos um desenho de estudo de caso, extraindo dados de documentos e entrevistas com informantes-chave (N=10).
Resultados: As taxas de amamentação despencaram no Brasil para um mínimo histórico na década de 1970. O ressurgimento da amamentação a partir
de meados da década de 1980 refletiu o fortalecimento do compromisso para a política nacional e uma lei de proteção da amamentação, resultante, por sua vez, de ações coletivas levadas a cabo por coligações de amamentação, defensores e mães. No entanto, mais
recentemente, as melhorias na amamentação estabilizaram no Brasil, enquanto a indústria aumentou as vendas de CMF
( Fórmulas Lácteas Comerciais) no Brasil em 750% entre 2006 e
2020. À medida que as regulamentações se tornaram mais rigorosas, a indústria promoveu de forma mais agressiva os CMF para bebés mais velhos e crianças pequenas, bem como para produtos especializados. fórmulas. A indústria de alimentos para bebés é fortalecida através da associação com grupos industriais poderosos e emprega lobistas com bom acesso aos decisores políticos.
A indústria conquistou a profissão pediátrica no Brasil através de sua associação de longa data com a Sociedade Brasileira de Pediatria.
...
Parabenizamos os autores: Cindy Alejandra Pachón Robles, Mélissa Mialon, Laís Amaral Mais, Daniela Neri, Kimielle Cristina Silva e Phillip
Baker.
Tradução: Moises Chencinski
* Referência: Robles et al. Globalization and Health (2024) 20:12
https://doi.org/10.1186/s12992-024-01016-0
GLOBAL BREASTFEEDING SCORECARD 2023
As taxas de amamentação estão aumentando em todo mundo através da melhoria dos sistemas de promoção, proteção e apoio.
A amamentação é essencial para a sobrevivência e saúde infantil. O leite materno é um produto seguro, natural, nutritivo e sustentável. O padrão ouro para a alimentação dos lactentes. O leite materno contém anticorpos que ajudam a proteger contra muitas doenças infantis, como como diarreia e doenças respiratórias. Estima-se que o desmame precoce seja responsável por 16% das mortes infantis a cada ano.
As crianças amamentadas têm melhor desempenho em testes de inteligência e têm menos probabilidade de ter excesso de peso ou obesidade na vida adulta. As mulheres que amamentam também têm um risco reduzido de câncer e diabetes tipo II.
O “Global Breastfeeding Scorecard” examina as práticas atuais de amamentação em todo o mundo, considerando o momento de iniciação, exclusividade nos primeiros seis meses de vida e continuação até os dois anos de idade.
Além disso, documenta o desempenho nacional em indicadores-chave de como a amamentação é protegida e apoiada. Essa edição 2023 registra o progresso e os desafios na melhoria da amamentação. O relatório destaca histórias de sucesso em vários países que reforçaram as suas políticas e programas de amamentação.
Oito iniciativas fundamentais e seus impactos são analisadas:
1. Assegurar e ampliar o financiamento de políticas para aumentar as taxas de amamentação desde o nascimento até aos dois anos de vida dos lactentes;
2. Implementar integralmente o Código de Comercialização de Substitutos do Leite Materno (NBCAL no Brasil);
3. Garantir legalmente licença parentalidade (licença maternidade e paternidade) remunerada e políticas de apoio à amamentação no local de trabalho;
4. Implementar os Dez Passos para o Sucesso da Amamentação nas maternidades – a IHAC;
5. Melhorar o acesso as capacitações em Aconselhamento em amamentação;
6. Fortalecer os vínculos entre as unidades de saúde e as comunidades;
7. Fortalecer os sistemas de monitoramento que acompanham o progresso das políticas, programas de aleitamento, e o seu financiamento;
8. Apoio IYCF (Infant and Young Child Feeding / Alimentação de lactentes e pré-escolares) em Emergências
...
CONCLUSÃO
O Scorecard demonstra que há progressos na proteção e no apoio à amamentação. Mas, ainda temos desafios significativos no aleitamento materno. São necessários mais investimentos e ações políticas ousadas para melhorar os ambientes propícios à proteção, promoção e apoio à amamentação.
Essa importantíssima publicação é do GLOBAL BREASTFEEDING COLLECTIVE, um conjunto de dezenas de instituições e experts no tema com o apoio do UNICEF.
Tradução livre do Prof. Marcus Renato de Carvalho www.aleitamento.com
Workplace breastfeeding support for working women: A scale
development study
Artigo científico publicado no European Journal of Obstetrics & Gynecology and
Reproductive Biology: X
O objetivo deste estudo foi desenvolver uma escala para avaliar o apoio ao aleitamento materno no local de trabalho.
Métodos
O estudo foi realizado com 490 mulheres trabalhadoras que se inscreveram nos ambulatórios da mulher e da criança de um hospital na Turquia. Os dados do estudo foram coletados por meio de um 'Formulário de Informações Pessoais' e da 'Escala de Apoio à Amamentação no Local de Trabalho para Mulheres Trabalhadoras'. Os dados foram analisados nos softwares SPSS 25 e AMOS 21. No processo de desenvolvimento da escala; Utilizaram-se a validade de conteúdo, a análise fatorial exploratória, os métodos de correlação item escore total e o coeficiente alfa de Cronbach.
Resultados
O índice de validade de conteúdo da escala foi de 0,90 e o valor de alfa de Cronbach foi de 0,93. O valor da escala de Kaiser-Meyer-Olkin foi de 0,91, o teste de Bartlett foi χ2 = 11.573,924 e p < 0,000. De acordo com os resultados da análise fatorial exploratória para a validade de construto da escala, a escala foi composta por 31 itens e 6 fatores.
Conclusões
A escala desenvolvida pode ser utilizada para avaliar o apoio à amamentação no local de trabalho para mulheres trabalhadoras como um instrumento de medida válido e confiável.
Excelente instrumento: tema da SMAM 2023 - Amamentação / Direito da Mulher Trabalhadora.
Profa. Carla Taddei afirma nessa entrevista que a AMAMENTAÇÃO modula a MICROBIOTA, e, portanto, se sobrepõe ao parto normal na transmissão materno infantil de “bactérias do bem”.
E em outra pesquisa mostrou que os prematuros de UTI Neonatal que tomavam leite materno tinham menos tempo de internação, independentemente se receberam leite da própria mãe ou leite humano pasteurizado do Banco de Leite da maternidade.
Está comprovado cientificamente que a Amamentação dá resiliência para a microbiota e, mesmo que a criança precise de antibiótico ou que tenha alguma outra enfermidade, o Aleitamento humano vai garantir a estrutura daquela comunidade microbiana (que antigamente chamávamos de flora intestinal).
Dra. Carla Taddei é Professora Associada do Laboratório de Microbiologia Molecular do HU da USP.
Fonte: Super Saudável, Ano XXIII, número 100 – outubro a dezembro de 2023.
Leia mais sobre esse tema no nosso portal www.aleitamento.com
As bactérias do leite humano - Microbioma do leite materno tem um efeito protetor contra infecções.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Esse é o capítulo sobre políticas públicas de promoção, proteção e apoio ao aleitamento da 4ª edição do livro “Amamentação – bases científicas” – GEN Editora, 2017.
“Manejo Ampliado” é um conjunto de saberes que vão mais além dos conhecimentos biomédicos necessários para a assistência clínica ao binômio lactante-lactente.
É a capacitação de profissionais para elaborarem programas, políticas, eventos em prol da amamentação, com enfoque de gênero, interseccionalidade, diversidade e inclusão.
São apresentadas várias iniciativas internacionais e nacionais das ONGs e dos governos municipais, estaduais e federal.
Inclui um histórico das Semanas Mundiais de Aleitamento e dos Encontros Nacionais de Aleitamento desde 1991.
É o aleitamento pela ótica da saúde coletiva.
Mande suas críticas, sugestões e outras iniciativas não citadas.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Orientação sobre regulamentação de medidas destinadas a restringir o marketing digital de substitutos do leite materno (em tradução livre)
É urgente a proteção da amamentação nas redes sociais
"Guidance on regulatory measures aimed at restricting digital marketing of breast-milk substitutes".
As redes sociais se tornaram rapidamente a fonte predominante de exposição à promoção de substitutos do leite materno a nível mundial. O marketing digital amplifica o alcance e o poder da publicidade e de outras formas de promoção em ambientes digitais, e a exposição a promoção comercial digital aumenta a compra e a utilização dos ditos substitutos do leite materno.
À luz destas evidências, a 75ª. Assembleia Mundial da Saúde solicitou que a OMS desenvolvesse orientações para os Estados-Membros sobre medidas regulamentares destinadas a restringir a comercialização digital de substitutos do leite materno. Esta orientação aplica-se à comercialização de produtos abrangidos pelo Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno (NBCAL no Brasil), bem como a alimentos para lactentes e crianças pequenas que não sejam substitutos do leite materno.
Parabenizamos o nosso colega e amigo Cristiano Boccolini (Institute of Scientific and Technological Communication—ICICT, Oswaldo Cruz Foundation—Fiocruz, Brazil) um dos autores dessa inédita publicação.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Este Guia, “Alimentação complementar de bebês e crianças pequenas de 6 a 23 meses de idade”, substitui os Princípios Orientadores para Alimentação Complementar do Lactente Amamentado e princípios orientadores para alimentação crianças não amamentadas de 6 a 24 meses de idade.
A alimentação complementar saudável é definida como o processo de fornecimento de alimentos além do leite materno ou fórmula láctea quando por si só não são mais suficientes para atender necessidades nutricionais. Geralmente começa aos 6 meses de idade e continua até 24 meses de idade, embora a amamentação deve permanecer além deste período.
Essa etapa é um momento crítico para o desenvolvimento para as crianças aprenderem a aceitar alimentos e bebidas saudáveis a longo prazo. Também coincide com o período de pico para o risco de crescimento insuficiente e deficiências nutricionais.
As consequências imediatas, como a desnutrição durante estes anos de formação –
bem como no útero e nos primeiros 6 meses de
vida - incluem crescimento insuficiente significativo, morbidades e mortalidade e atraso motor, retardo do desenvolvimento cognitivo e sócio emocional.
Mais tarde, pode levar a um risco aumentado de doenças não transmissíveis (DNT). No
longo prazo, desnutrição na primeira infância causa redução da capacidade de trabalho e dos rendimentos e, entre as meninas, redução da capacidade reprodutiva. A Alimentação Complementar inadequada com alimentos ultra processados pode resultar em Obesidade, Diabetes tipo 2, hipertensão…
Os primeiros dois anos de vida também são um período crítico para o desenvolvimento do cérebro, a aquisição de linguagem e maturação das vias sensoriais para a visão
e audição, e o desenvolvimento de melhor desempenho das funções cognitivas.
Estas novas diretrizes estão atualizadas com evidências mais sólidas e têm muitos princípios em comum com o que preconiza o “Guia Alimentar para Crianças Brasileiras menores de 2 anos”. (Baixe aqui no nosso SlideShare).
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Apresentamos a Carta do Recife: Por uma política pública de atenção integral aos homens na saúde para promoção da paternidade e do cuidado no Brasil que apresenta uma breve síntese das reflexões e discussões desenvolvidas ao longo do Seminário Nacional e Internacional "Paternidade e Cuidado" que aconteceu em Recife, entre 30 de agosto e 1º de setembro de 2023.
Nesta carta, apresentamos algumas notas e proposições a toda a sociedade brasileira, dialogando especialmente com gestores/as da União, estados e municípios, legisladores/as, órgãos do poder judiciário, empresas, empregadores/as, sindicatos, movimentos sociais, pesquisadores/as, entidades vinculadas ao controle social e à sociedade em geral.
Abraços,
Coordenação de Atenção à Saúde do Homem (COSAH/CGACI/DGCI/SAPS/MS)
Núcleo de Pesquisas Feministas em Gênero e Masculinidades - GEMA/UFPE
Núcleo GenSex/Fiocruz
Núcleo Tramas/UFPA
UFMT
Estivemos presentes e ratificamos essas análises e recomendações.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Representante do Parents in Science / Faculdade de Medicina - UFRJ
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A Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (FIGO) reconhece a Amamentação
como uma prática protetora que pode salvar vidas e recomenda que seja iniciada dentro da 1ª hora de vida (conhecida como “hora mágica” ou "hora de ouro").
Através das recomendações do
melhores práticas, a OMS sugere que a amamentação “temprana” e oportuna na sala de parto pode trazer grandes benefícios para ambos – tanto para a mãe quanto para o bebê.
Alguns aspectos importantes da hora mágica, como o contato pele a pele e o início
no início do aleitamento materno, pode prevenir a hemorragia pós-parto, facilita a involução uterina e produz amenorreia lactacional, que é um método contraceptivo (LAM) útil.
A amamentação no início da vida traz benefícios a longo prazo para a mãe e para a criança.
...
Parabéns a FIGO!
Amamentação na primeira hora: proteção sem demora!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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O atendimento ambulatorial de Puericultura é destinado à criança saudável, para a prevenção, e não para o tratamento de doenças. Sendo
assim, diante dos novos conceitos de programming
e epigenética, fica clara a necessidade da assistência à saúde da criança se iniciar antes
mesmo de seu nascimento.
A ANS em 2013, pela Resolução Normativa nº 338, incluiu o procedimento pediátrico “atendimento ambulatorial em puericultura” no rol de consultas, passando a valer desde janeiro de 2014. Uma vez incluído, o procedimento passou a fazer parte da cobertura assistencial mínima
obrigatória pelos planos privados de assistência
à saúde suplementar: operadoras, Unimed...
O atendimento pediátrico a gestantes (terceiro trimestre) foi contemplado pelo Código
nº 1.01.06.04-9 com indicação de remuneração pelo Porte 2B, lembrando aos pediatras a importância do preenchimento correto do código da ANS nas guias de consulta para o devido reembolso desse valor diferenciado.
Vamos incentivar as gestantes a marcarem uma Consulta Pediátrica Pré-Natal?
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Este documento apresenta a posição conjunta e a visão de um grupo de trabalho especializado, global e multissetorial sobre a implementação da Metodologia Mãe Canguru (MCC) para todos os bebês prematuros ou com baixo peso ao nascer (BPN), como base para o cuidado de recém-nascidos prematuros e/ou doentes.
O documento resume as informações básicas, as evidências e a justificativa para disponibilizar o MMC para todos os recém-nascidos prematuros ou de BPN e busca mobilizar a comunidade internacional de saúde materna, neonatal e infantil e as famílias para se unirem para apoiar a implementação do MMC para todos os prematuros ou bebês com baixo peso ao nascer para melhorar a saúde e o bem-estar deles e de suas mães e famílias.
Este documento de posição destina-se a ser utilizado por gestores, parceiros de desenvolvimento, lideranças do pessoal de saúde, pediatras neonatologistas, lideranças da sociedade civil (por exemplo, organizações de pais e profissionais) e organizações de pesquisa envolvidos na pesquisa de implementação do MMC.
O MMC é uma intervenção que permite à mãe assumir um papel central em sua própria vida
e os cuidados do seu recém-nascido, revertendo assim a mudança de poder entre a mãe e o responsável pelos cuidados de saúde, prestadores ou sistemas de saúde. Humaniza os cuidados maternos e neonatais, capacitando e envolvendo
aqueles que mais cuidam do RN, em vez de focar predominantemente em soluções tecnológicas.
Assim, o MMC pode servir como ponto de partida para uma reformulação mais ampla do sistema de saúde e para a prestação de serviços,
transformação dos cuidados maternos e neonatais, e um modelo do que pode ser realizado quando
as partes interessadas relevantes têm o poder de desempenhar os papéis que lhes são naturalmente confiados no cuidado dos seus
recém-nascidos.
Esse documento mostra como o Cuidado Mãe-Canguru pode ser revolucionário na atenção neonatal.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Este "Guia do Pré-Natal do Parceiro para Profissionais
de Saúde" foi originalmente publicado em 2016 para apresentar a Estratégia Pré-Natal do Parceiro (EPNP), que, em linhas gerais, visa orientar
profissionais e gestores(as) do SUS sobre a importância do envolvimento masculino em todo o ciclo gravídico-puerperal.
Mais recentemente, entre 2021 e 2023, este material passou por processo de revisão/atualização
conduzido pela Coordenação de Atenção à Saúde do Homem (Cosah/CGACI/DGCI/Saps/MS), com a participação de pesquisadores/as vinculados/
as a instituições públicas de pesquisa e formação acadêmica (Gema/UFPE; UFPA; UFMT e IFF/Fiocruz).
Esse processo contou também com diálogos e a apreciação de gestores(as), das Coordenações
Estaduais e Municipais de Saúde do Homem, das áreas técnicas da Secretaria de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde, além de
trabalhadores(as) da atenção primária à saúde (APS)
e representantes da sociedade civil.
Para ampliarmos a participação dos homens na APS é necessário que trabalhadores(as) e gestores(as) revejam práticas e ideias e estejam mais atentos(as)
às construções socioculturais de gênero e às singularidades das pessoas e dos territórios, a fim
de garantir espaços de reflexão sobre as práticas de cuidado em saúde.
Parabéns ao Ministério da Saúde e parceiros.
Notamos a falta de conteúdo da Amamentação - informações básicas devem ser dadas nessa fase gestacional para que mães e pais se preparem para esse ato de cuidado e proteção da infância.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
6. Compartilhe amplamente a evidência sobre o valor da
amamentação, principalmente entre aqueles com poder e
influência. O monitoramento das ações e resultados é crucial para
construir evidência.
Promova uma atitude positiva para a amamentação. Quanto mais
ser falado sobre a amamentação, mais eficaz será a nossa
mensagem.
Recomende para que programas de aleitamento materno sejam
incluidos em todos os programas de saúde e que sejam ampliados.
Reforce o cumprimento de Leis afins¹⁰, como a Constituição
Federal (CF), o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a
NBCAL, a lei 11.265/06 e legislação correlata, sendo que a
promoção de substitutos do leite materno prejudica a
amamentação, o primeiro melhor alimento da criança. As crianças
são incapazes de fazer uma escolha, mas os governantes têm o
dever de protegé-las.
As convenções internacionais definem normas globais. O trabalho
em parceria a nível da comunidade, a nível nacional e em níveis mais
elevados exigem que as convenções sobre os direitos da criança e
dasmulheres,comoaproteçãoàmaternidade,sejamrefletidosnas
leis de cada país e que estas sejam aplicadas.
‘É preciso uma comunidade para educar uma criança” é uma
chamada para cada um de nós fazer a nossa parte para
construir uma comunidade ideal. Precisamos de leis que
sejam justas, a qual todos têm acesso. Precisamos também
de encontrar novas e melhores formas de trabalhar em
conjunto. O ODS 16 visa promover sociedades justas,
pacíficas e inclusivas. Somos todos coletivamente
responsáveis por nossas crianças e o futuro que irão herdar.
As crianças são o futuro da humanidade. Toda criança tem
um potencial, o qual só poderá ser desenvolvido se os seus
direitos forem respeitados e as responsabilidades forem
cumpridas. A Convenção sobre os Direitos da Criança, o
“Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) / Lei 8.078/90”
protegem os direitos das crianças. As mulheres também
têm direitos caso sejam prejudicadas ou tratadas de forma
diferente pelos homens, na sociedade ou no local de
trabalho. Há muito a fazer para construir a nossa
comunidade almejada. Para melhorar as taxas de
aleitamento materno, precisamos superar muitos desafios,
como: as políticas governamentais inadequadas, a falta de
informação e aconselhamento, a falta de apoio da
comunidade e as práticas abusivas de propaganda e
comercialização de alimentos para lactentes e crianças de
primeira infância, bicos e chupetas. Precisamos de uma
parceria global para superar esses desafios. O ODS 17 nos
lembra que “Muitas mãos fazem o trabalho leve”...Temos que
trabalhar em conjunto a fim de alcançarmos a comunidade
que queremos. A SMAM 2016 liga os agentes de mudança a
nível da comunidade, país e região para a ação global.
Devemos expandir nossa aliança e trabalhar ao lado de
outros para além do atual movimento em prol da
amamentação, e juntos alcançar o desenvolvimento
sustentável e os direitos humanos. Nós só poderemos
sobreviver como espécie, reconhecendo este equilíbrio e
interdependência.
FORMASDETRABALHO
CONJUNTO:PARCERIAS
SUSTENTÁVEISEASLEIS
Infographic, A basic typology of multi-stakeholder partnerships (de Peterson et al, 2014)
Focar em um desafio sistêmico
Programa Conjunto Aliança Estratégica Impacto Coletivo
Colaboração entre um
pequeno grupo de
parceiras / parceiros para
implementar um programa
que aborde aspecto
específico de um problema
social
Plataforma de colaboração
em curso em torno de uma
ou mais questões sociais
relacionadas, unindo
parceiras / parceiros
(normalmente >5) em apoio
a uma agenda comum e
investimentos conjuntos
Iniciativa com base em
compromissos de longo
prazo para uma agenda
comum por grupo com
atuação em vários setores
necessários para realizar
ampla mudança em torno
de um problema social
Focar em determinado problema
MetaModeloDefinição
Compreenda a evidência para a importância da amamentação, e as
intervenções que são necessárias para aumentar as taxas de
aleitamento materno.
Saiba mais sobre as convenções internacionais relevantes e leis,
regulamentos e políticas de governo do seu país.
Identifique aliados em potencial, e trabalhe com eles. Crie um caso
comum e convincente para causar mudanças. Escolha de 3 a 5
prioridades e desenvolva um conjunto de ações comuns.
Fique alerto a conflitos de interesse ao escolher os aliados e
patrocinadores.
Estimule a sua campanha com pessoas que têm múltiplas
habilidades.
Reserve tempo e recursos, incluindo dinheiro. Planeje bem e
mantenha a responsabilidade.
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AÇÕESTRABALHANDOPARAASUSTENTABILIDADE
PATROCÍNIO: A WABA não aceita patrocínio de nenhuma companhia de substituto de leite materno, equipamentos relacionados e/ou alimentos complementares.
AWABA encoraja à todos os participantes da Semana Mundial da Amamentação para respeitarem e seguirem esta conduta ética.
www.worldbreastfeedingweek.org | Arquivos da SMAM: www.worldbreastfeedingweek.net
WABA SEMANA MUNDIAL DA AMAMENTAÇÃO (SMAM) l 1-7 de Agosto 2016
A Aliança Mundial Para a Ação em Aleitamento Materno (WABA) é uma rede mundial de pessoas e organizações preocupadas com a proteção, promoção e apoio ao aleitamento materno em todo o mundo, fundamentada na
Declaração de Innocenti, nos Dez Passos Para Nutrir o Futuro e na Estratégia Global Para a Alimentação de Lactentes e Crianças de Primeira Infância da OMS/UNICEF. Os principais associados daWABA são a Academia de
Medicina de Amamentação (ABM), a Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar (Rede IBFAN), a Associação Internacional de Consultores em Lactação (ILCA), a La Leche League Internacional (LLLI) e a
Wellstart Internacional. AWABA tem status consultivo com o UNICEF e como ONG com status consultivo especial com o Conselho Econômico e Social das Nações Unidas (ECOSOC). AWABA na Malásia está inscrita comoWorld
Alliance for Breastfeeding Bhd (847.762-P), uma instituição sem fins lucrativos, limitada por garantia.
WABA, PO Box 1200 10850 Penang, MalaysiaTel: 60-4-658 4816 Fax: 60-4-657 2655
Email: wbw@waba.org.my |Web: www.waba.org.my |WBWArquivos: www.worldbreastfeedingweek.net
PARCERIASEMEIOS
DEIMPLEMENTAÇÃO
PAZ,JUSTIÇAE
INSTITUIÇÕESEFICAZES
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Agradecimentos
A WABA gostaria de agradecer as seguintes pessoas - Contribuição: JP Dadhich, Alison Linnecar, Julie Smith, Genevieve Becker,Ted Greiner, Jay Sharma e Satnam Kaur. Revisores:
Laurence Grummer-Strawn, Michele Griswold, Miriam Labbok, Jane Kato-Wallace, Jennifer Mourin, Arijit Nandi,Vasentha Sampasivam, Gina Yong; Anne Baerjee, David Clark, France
Begin, IrumTaqi, Maaike Arts e Prashant Gangal. Edição: Amal Omer-Salim. Acessoria: Felicity Savage. Desenho: Ammar Khalifa. Produção: Chuah Pei Ching e Derchana Devi.
Impressão: JUTAPRINT, Penang.Tradução e adaptação para Português/Brasil: Regina Da Silva. Este projeto é financiado pela Agência Sueca para o Desenvolvimento e
Cooperação Internacional (Sida).