SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 21
PACIENTES GRAVES
ESTADO DE COMA
É o estado em que uma pessoa fica com a consciência comprometida e
demonstra pouca ou nenhuma reação a estímulos, não sendo capaz de
abrir os olhos, pronunciar palavras nem obedecer a comandos simples.
O estado de consciência depende da transmissão de sinais químicos do
tronco cerebral e tálamo para o cérebro. Sendo assim, uma disfunção ou
lesão nessas regiões pode colocar a pessoa em um estado de inconsciência
(coma). Existe uma escala, denominada Escala de Glasgow, onde os níveis
de incapacidade mental são avaliados. São apresentadas diferentes
situações em três parâmetros, com diferentes pontuações. Se a soma dos
pontos for inferior a cinco, o paciente se encontra em coma.
coma induzido e coma natural
EXAMES PARA DIAGNÓSTICO
Sinais e Sintomas.
Escala de Glasgow.
História clínica.
CUIDADOS DE
ENFERMAGEM
Manter as grades do leito elevadas.
Observar, anotar e notificar ao enfermeiro alterações
nos SSVV.
Manter os driping sempre em infusão por BIC.
Realizar mudança de decúbito e 2 em 2h.
Realizar higienização no leito
AVALIAÇÃO
DO
NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
AVALIAÇÃO
EXEMPLO
Paciente de 39 anos,
deu entrada no
hospital vitima de
queda de moto
apresentando fratura
exposta com
hemorragia intensa
em MID relatando dor
intensa nas costas e
ser um paciente
1. Paciente de 87 anos deu deu entrada no hospital com o quadro de
AVCI. O técnico plantonista perguntou a paciente se tinha dor de
cabeça, e a mesma estava muito sonolenta e não abria os olhos,
assim tendo que saber sobre o quadro do paciente pelo seus
familiares.
2. Gestante de alto risco, 43 anos, foi admitida na emergência do
hospital relatando ter hemorragia intensa a 1 hora, com PA de
180x150 e bpm de 144, e relata ao enfermeiro e técnico de
plantão ser usuária de heroína.
3. Paciente deu entrada em PCR, foi intubado logo..
4. Paciente deu no hospital vitima de um TCE primário.
5. Paciente deu entrada no hospital, segundo avaliação, não
abria os olhos e queixava de muitas dores, apresentando
dificuldade em esticar os braços.
6. Paciente apresentando insuficiência ventilatória, intubada,
com indicação para o CTI.
COMA e GLASGOW  C. Médica. enfermagemmmm
COMA e GLASGOW  C. Médica. enfermagemmmm
COMA e GLASGOW  C. Médica. enfermagemmmm
COMA e GLASGOW  C. Médica. enfermagemmmm
COMA e GLASGOW  C. Médica. enfermagemmmm
COMA e GLASGOW  C. Médica. enfermagemmmm
COMA e GLASGOW  C. Médica. enfermagemmmm
COMA e GLASGOW  C. Médica. enfermagemmmm
COMA e GLASGOW  C. Médica. enfermagemmmm
COMA e GLASGOW  C. Médica. enfermagemmmm

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a COMA e GLASGOW C. Médica. enfermagemmmm

Emergências clínicas
Emergências clínicasEmergências clínicas
Emergências clínicasDiegoAugusto86
 
A sistematizacao da assitencia de enfermagem em um paciente com bronquite
A sistematizacao da assitencia de enfermagem em um paciente com bronquiteA sistematizacao da assitencia de enfermagem em um paciente com bronquite
A sistematizacao da assitencia de enfermagem em um paciente com bronquiteSarinha Sousa
 
Coqueluche
Coqueluche  Coqueluche
Coqueluche blogped1
 
Atendimento ao Cliente - Portaria - Hospital Socor
Atendimento ao Cliente - Portaria - Hospital SocorAtendimento ao Cliente - Portaria - Hospital Socor
Atendimento ao Cliente - Portaria - Hospital SocorMarco Lamim
 
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM SIDA E TUBERCUL...
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM SIDA E TUBERCUL...SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM SIDA E TUBERCUL...
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM SIDA E TUBERCUL...Jonathan Sampaio
 
QUADRIX_003_IAMSPE-RM-2022_Prova_Pratica_ALERGIA E IMUNOLOGIA PEDIATRICA.pdf
QUADRIX_003_IAMSPE-RM-2022_Prova_Pratica_ALERGIA E IMUNOLOGIA PEDIATRICA.pdfQUADRIX_003_IAMSPE-RM-2022_Prova_Pratica_ALERGIA E IMUNOLOGIA PEDIATRICA.pdf
QUADRIX_003_IAMSPE-RM-2022_Prova_Pratica_ALERGIA E IMUNOLOGIA PEDIATRICA.pdflohanaVidaurres
 
Retinopatia da Prematuridade
  Retinopatia da Prematuridade   Retinopatia da Prematuridade
Retinopatia da Prematuridade Laped Ufrn
 
Aula 02 Semiologia 1.pptx
Aula 02 Semiologia 1.pptxAula 02 Semiologia 1.pptx
Aula 02 Semiologia 1.pptxssuser7da808
 
Síndromes da Deleção 13q -Relato
Síndromes da Deleção 13q -RelatoSíndromes da Deleção 13q -Relato
Síndromes da Deleção 13q -RelatoBrunno Rosique
 
Linha de Cuidado de Sepse
Linha de Cuidado de SepseLinha de Cuidado de Sepse
Linha de Cuidado de SepseRegisKennedy
 
Prova Bimestral 2 paciente critico sanleny (1).pdf
Prova Bimestral 2 paciente critico sanleny (1).pdfProva Bimestral 2 paciente critico sanleny (1).pdf
Prova Bimestral 2 paciente critico sanleny (1).pdfjessica276304
 
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.Ravenny Caminha
 
Artigo diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque séptico
Artigo  diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque sépticoArtigo  diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque séptico
Artigo diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque sépticoErick Bragato
 
Faringite estreptocócica
Faringite estreptocócicaFaringite estreptocócica
Faringite estreptocócicaDANIEL COSTA
 
Linha de Cuidado de Sepse
Linha de Cuidado de SepseLinha de Cuidado de Sepse
Linha de Cuidado de SepseMarco Lamim
 
Pneumonias na infância: Pneumonias Adquiridas na Comunidade
Pneumonias na infância: Pneumonias Adquiridas na ComunidadePneumonias na infância: Pneumonias Adquiridas na Comunidade
Pneumonias na infância: Pneumonias Adquiridas na Comunidadeblogped1
 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ONCOLÓGICO: RELATO DE CASO
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ONCOLÓGICO: RELATO DE CASOCUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ONCOLÓGICO: RELATO DE CASO
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ONCOLÓGICO: RELATO DE CASOJonathan Sampaio
 

Semelhante a COMA e GLASGOW C. Médica. enfermagemmmm (20)

Emergências clínicas
Emergências clínicasEmergências clínicas
Emergências clínicas
 
A sistematizacao da assitencia de enfermagem em um paciente com bronquite
A sistematizacao da assitencia de enfermagem em um paciente com bronquiteA sistematizacao da assitencia de enfermagem em um paciente com bronquite
A sistematizacao da assitencia de enfermagem em um paciente com bronquite
 
Coqueluche
Coqueluche  Coqueluche
Coqueluche
 
Atendimento ao Cliente - Portaria - Hospital Socor
Atendimento ao Cliente - Portaria - Hospital SocorAtendimento ao Cliente - Portaria - Hospital Socor
Atendimento ao Cliente - Portaria - Hospital Socor
 
SAE aplicada ao DPOC - Enfermagem
SAE aplicada ao DPOC - EnfermagemSAE aplicada ao DPOC - Enfermagem
SAE aplicada ao DPOC - Enfermagem
 
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM SIDA E TUBERCUL...
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM SIDA E TUBERCUL...SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM SIDA E TUBERCUL...
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM SIDA E TUBERCUL...
 
QUADRIX_003_IAMSPE-RM-2022_Prova_Pratica_ALERGIA E IMUNOLOGIA PEDIATRICA.pdf
QUADRIX_003_IAMSPE-RM-2022_Prova_Pratica_ALERGIA E IMUNOLOGIA PEDIATRICA.pdfQUADRIX_003_IAMSPE-RM-2022_Prova_Pratica_ALERGIA E IMUNOLOGIA PEDIATRICA.pdf
QUADRIX_003_IAMSPE-RM-2022_Prova_Pratica_ALERGIA E IMUNOLOGIA PEDIATRICA.pdf
 
Retinopatia da Prematuridade
  Retinopatia da Prematuridade   Retinopatia da Prematuridade
Retinopatia da Prematuridade
 
Aula 02 Semiologia 1.pptx
Aula 02 Semiologia 1.pptxAula 02 Semiologia 1.pptx
Aula 02 Semiologia 1.pptx
 
Síndromes da Deleção 13q -Relato
Síndromes da Deleção 13q -RelatoSíndromes da Deleção 13q -Relato
Síndromes da Deleção 13q -Relato
 
Linha de Cuidado de Sepse
Linha de Cuidado de SepseLinha de Cuidado de Sepse
Linha de Cuidado de Sepse
 
Prova Bimestral 2 paciente critico sanleny (1).pdf
Prova Bimestral 2 paciente critico sanleny (1).pdfProva Bimestral 2 paciente critico sanleny (1).pdf
Prova Bimestral 2 paciente critico sanleny (1).pdf
 
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.
 
Artigo diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque séptico
Artigo  diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque sépticoArtigo  diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque séptico
Artigo diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque séptico
 
Classificação
ClassificaçãoClassificação
Classificação
 
Faringite estreptocócica
Faringite estreptocócicaFaringite estreptocócica
Faringite estreptocócica
 
Linha de Cuidado de Sepse
Linha de Cuidado de SepseLinha de Cuidado de Sepse
Linha de Cuidado de Sepse
 
Pneumonias na infância: Pneumonias Adquiridas na Comunidade
Pneumonias na infância: Pneumonias Adquiridas na ComunidadePneumonias na infância: Pneumonias Adquiridas na Comunidade
Pneumonias na infância: Pneumonias Adquiridas na Comunidade
 
Paciente inconsciente
Paciente inconscientePaciente inconsciente
Paciente inconsciente
 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ONCOLÓGICO: RELATO DE CASO
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ONCOLÓGICO: RELATO DE CASOCUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ONCOLÓGICO: RELATO DE CASO
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ONCOLÓGICO: RELATO DE CASO
 

Último

Aloimunizaçǎo ao Fator RH em Obstetrícia
Aloimunizaçǎo ao Fator RH em ObstetríciaAloimunizaçǎo ao Fator RH em Obstetrícia
Aloimunizaçǎo ao Fator RH em ObstetríciaJoyceDamasio2
 
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptxTreinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptxAlexsandroRocha22
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxRayaneArruda2
 
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfDevaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfPastor Robson Colaço
 
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIACATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIATensai Indústria, SA
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiaGabrieliCapeline
 
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopreparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopedrohiginofariasroc
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxrafaelacushman21
 

Último (8)

Aloimunizaçǎo ao Fator RH em Obstetrícia
Aloimunizaçǎo ao Fator RH em ObstetríciaAloimunizaçǎo ao Fator RH em Obstetrícia
Aloimunizaçǎo ao Fator RH em Obstetrícia
 
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptxTreinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
 
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfDevaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
 
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIACATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
 
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopreparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
 

COMA e GLASGOW C. Médica. enfermagemmmm

  • 2. ESTADO DE COMA É o estado em que uma pessoa fica com a consciência comprometida e demonstra pouca ou nenhuma reação a estímulos, não sendo capaz de abrir os olhos, pronunciar palavras nem obedecer a comandos simples.
  • 3. O estado de consciência depende da transmissão de sinais químicos do tronco cerebral e tálamo para o cérebro. Sendo assim, uma disfunção ou lesão nessas regiões pode colocar a pessoa em um estado de inconsciência (coma). Existe uma escala, denominada Escala de Glasgow, onde os níveis de incapacidade mental são avaliados. São apresentadas diferentes situações em três parâmetros, com diferentes pontuações. Se a soma dos pontos for inferior a cinco, o paciente se encontra em coma.
  • 4. coma induzido e coma natural
  • 5. EXAMES PARA DIAGNÓSTICO Sinais e Sintomas. Escala de Glasgow. História clínica.
  • 6. CUIDADOS DE ENFERMAGEM Manter as grades do leito elevadas. Observar, anotar e notificar ao enfermeiro alterações nos SSVV. Manter os driping sempre em infusão por BIC. Realizar mudança de decúbito e 2 em 2h. Realizar higienização no leito
  • 9. EXEMPLO Paciente de 39 anos, deu entrada no hospital vitima de queda de moto apresentando fratura exposta com hemorragia intensa em MID relatando dor intensa nas costas e ser um paciente
  • 10. 1. Paciente de 87 anos deu deu entrada no hospital com o quadro de AVCI. O técnico plantonista perguntou a paciente se tinha dor de cabeça, e a mesma estava muito sonolenta e não abria os olhos, assim tendo que saber sobre o quadro do paciente pelo seus familiares. 2. Gestante de alto risco, 43 anos, foi admitida na emergência do hospital relatando ter hemorragia intensa a 1 hora, com PA de 180x150 e bpm de 144, e relata ao enfermeiro e técnico de plantão ser usuária de heroína. 3. Paciente deu entrada em PCR, foi intubado logo..
  • 11. 4. Paciente deu no hospital vitima de um TCE primário. 5. Paciente deu entrada no hospital, segundo avaliação, não abria os olhos e queixava de muitas dores, apresentando dificuldade em esticar os braços. 6. Paciente apresentando insuficiência ventilatória, intubada, com indicação para o CTI.