Apresentação do colóquio sobre "Avaliação e Registro de desempenho dos alunos na Organização em Ciclos", realizada na Jornada Pedagógica 2010, por José Ginvaldo Abreu de Araújo
Hadji, charles desmistificação da avaliação -marcaocampos
1) A avaliação deve ser usada para identificar necessidades dos alunos e melhorar o processo de ensino e aprendizagem, não para classificar alunos como "bons" ou "maus".
2) Tradicionalmente, a escola era usada para formar mão-de-obra, mas hoje o diploma não garante emprego, então a avaliação precisa mudar de uma lógica excludente para uma integradora.
3) Existem quatro categorias de avaliação - conteúdo, método, relações e intencionalidade -
Manual de orientações para a elaboração de itens
(questões de múltipla escolha): orientações técnicopedagógicas para o elaborador / Organizado por
Imaculada Santos Fernandes. – Belo Horizonte :
Faculdades Promove; Faculdades Kennedy;
Faculdade Infórium, 2015.
O documento discute a avaliação formativa como uma "utopia promissora", destacando que seu objetivo é colocar a avaliação a serviço da aprendizagem dos alunos. A avaliação formativa informa tanto os professores quanto os alunos para melhorar o processo de ensino-aprendizagem. No entanto, existem obstáculos como representações equivocadas de avaliação e falta de conhecimento que dificultam sua implementação na prática escolar.
O documento discute a avaliação formativa, definindo-a como um processo de regular as aprendizagens para informar professores e alunos, visando melhorar continuamente o aprendizado. A avaliação formativa não deve ser vista como uma medida, mas como uma interação entre os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. Ela deve considerar o processo de aprendizagem, não apenas os resultados, para auxiliar no desenvolvimento dos alunos.
O documento discute conceitos e princípios da avaliação do processo de ensino-aprendizagem, apresentando diferentes tipos de avaliação como provas objetivas, dissertativas, seminários, trabalhos em grupo, debates, relatórios individuais, autoavaliação e observação.
1) O documento discute a avaliação na educação, definindo-a como um processo de dar valor e tornar verdadeiro, com funções de selecionar, diagnosticar, antecipar e orientar.
2) A avaliação formativa é mais qualitativa e tem como objetivo promover a aprendizagem, enquanto a avaliação somativa mede a quantidade de conhecimento adquirido.
3) Uma avaliação de qualidade deve considerar os erros dos alunos como construtivos e promover a auto-avaliação para que os alun
O documento discute a avaliação mediadora como uma prática em construção que enfatiza um olhar individualizado sobre os alunos, promovendo a aprendizagem através do diálogo e da reflexão. A avaliação mediadora deve observar, refletir e criar oportunidades, sendo um processo complexo e cíclico que visa compreender os alunos para ajudá-los em seu desenvolvimento.
A fábula descreve a conversa entre uma rainha e seu espelho mágico sobre avaliação. O espelho explica que avaliar não é mais uma tarefa simples e que requer considerar múltiplos fatores, como o propósito da avaliação, os critérios e métodos a serem utilizados. A rainha fica confusa com as complexas questões levantadas pelo espelho sobre avaliação.
Hadji, charles desmistificação da avaliação -marcaocampos
1) A avaliação deve ser usada para identificar necessidades dos alunos e melhorar o processo de ensino e aprendizagem, não para classificar alunos como "bons" ou "maus".
2) Tradicionalmente, a escola era usada para formar mão-de-obra, mas hoje o diploma não garante emprego, então a avaliação precisa mudar de uma lógica excludente para uma integradora.
3) Existem quatro categorias de avaliação - conteúdo, método, relações e intencionalidade -
Manual de orientações para a elaboração de itens
(questões de múltipla escolha): orientações técnicopedagógicas para o elaborador / Organizado por
Imaculada Santos Fernandes. – Belo Horizonte :
Faculdades Promove; Faculdades Kennedy;
Faculdade Infórium, 2015.
O documento discute a avaliação formativa como uma "utopia promissora", destacando que seu objetivo é colocar a avaliação a serviço da aprendizagem dos alunos. A avaliação formativa informa tanto os professores quanto os alunos para melhorar o processo de ensino-aprendizagem. No entanto, existem obstáculos como representações equivocadas de avaliação e falta de conhecimento que dificultam sua implementação na prática escolar.
O documento discute a avaliação formativa, definindo-a como um processo de regular as aprendizagens para informar professores e alunos, visando melhorar continuamente o aprendizado. A avaliação formativa não deve ser vista como uma medida, mas como uma interação entre os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. Ela deve considerar o processo de aprendizagem, não apenas os resultados, para auxiliar no desenvolvimento dos alunos.
O documento discute conceitos e princípios da avaliação do processo de ensino-aprendizagem, apresentando diferentes tipos de avaliação como provas objetivas, dissertativas, seminários, trabalhos em grupo, debates, relatórios individuais, autoavaliação e observação.
1) O documento discute a avaliação na educação, definindo-a como um processo de dar valor e tornar verdadeiro, com funções de selecionar, diagnosticar, antecipar e orientar.
2) A avaliação formativa é mais qualitativa e tem como objetivo promover a aprendizagem, enquanto a avaliação somativa mede a quantidade de conhecimento adquirido.
3) Uma avaliação de qualidade deve considerar os erros dos alunos como construtivos e promover a auto-avaliação para que os alun
O documento discute a avaliação mediadora como uma prática em construção que enfatiza um olhar individualizado sobre os alunos, promovendo a aprendizagem através do diálogo e da reflexão. A avaliação mediadora deve observar, refletir e criar oportunidades, sendo um processo complexo e cíclico que visa compreender os alunos para ajudá-los em seu desenvolvimento.
A fábula descreve a conversa entre uma rainha e seu espelho mágico sobre avaliação. O espelho explica que avaliar não é mais uma tarefa simples e que requer considerar múltiplos fatores, como o propósito da avaliação, os critérios e métodos a serem utilizados. A rainha fica confusa com as complexas questões levantadas pelo espelho sobre avaliação.
A avaliação formativa como utopia promissoraRoberto Costa
1) A avaliação formativa é descrita como um modelo ideal que visa auxiliar os alunos a aprender e se desenvolver.
2) Dois principais obstáculos à avaliação formativa são as representações inibidoras da avaliação como medida e a falta de conhecimento teórico para interpretar informações coletadas.
3) Compreender que avaliar não é medir, mas um processo de confrontação e negociação entre os atores educacionais.
As respostas dos professores indicam que:
1) Os dados de rendimento da escola revelam índices abaixo das metas, mas há esforços para melhorá-los, principalmente através de debates entre os professores.
2) A avaliação das disciplinas segue planejamento, mas há pouca discussão sobre como os resultados das avaliações externas podem melhorar o desempenho dos alunos.
3) Há interesse em utilizar os resultados das avaliações para aprimorar as práticas pedagógicas, porém falta integração entre professores e
Avaliação ensino e aprendizagem - disciplina pós metodologia da ação docent...Simone Santos Junges
Slides utilizados para ministrar a disciplina Avaliação da Aprendizagem no curso de pós graduação (especialização) em Metodologia da Ação Docente, no Centro Universitário de União da Vitória - UNIUV.
O documento discute alternativas para transformar a prática de avaliação escolar de forma dialética e libertadora, propondo quatro linhas de ação: 1) alterar a metodologia de trabalho para envolver os alunos ativamente; 2) diminuir a ênfase na avaliação classificatória; 3) redimensionar o conteúdo avaliado; 4) alterar a postura diante dos resultados da avaliação para mudar o que precisa ser mudado. A avaliação deve ter como objetivo a aprendizagem, não a nota.
Este documento apresenta o plano de trabalho de 2014 da Diretoria de Ensino Leste 4, abordando o tema da avaliação. O documento discute conceitos e tipos de avaliação, objetivos, etapas e procedimentos para diagnóstico dos alunos. É apresentado o papel das avaliações externas e internas, como SARESP, IDEB e IDESP, para verificação do desempenho escolar.
1. O documento discute a avaliação mediadora como uma alternativa à avaliação tradicional que valoriza mais o desenvolvimento do aluno.
2. A avaliação mediadora envolve analisar as respostas dos alunos para entender seu processo de aprendizagem, em vez de apenas encontrar respostas certas e erradas.
3. A avaliação mediadora requer uma abordagem mais individualizada e baseada no diálogo entre professor e aluno.
O documento discute a avaliação da aprendizagem na escola. Aborda como a avaliação deve ser um processo e não apenas classificatório, focando no desenvolvimento contínuo do aluno. Também reflete sobre como pensar uma prática avaliativa inovadora que leve em conta as mudanças conceituais e as funções docentes.
O documento descreve nove métodos de avaliação escolar, incluindo provas objetivas e dissertativas, seminários, trabalhos em grupo, debates, relatórios individuais, autoavaliação, observação, conselho de classe. Cada método é definido e discutem suas funções, vantagens, planejamento e análise.
Avaliar é um processo essencial para a educação que envolve reflexão constante sobre a ação educativa e o acompanhamento do desenvolvimento dos estudantes. Uma boa avaliação deve diagnosticar as aprendizagens para reorientá-las de forma inclusiva, ao contrário de apenas classificar ou selecionar estudantes. Ela deve estar a serviço da individualização da aprendizagem de cada estudante.
O documento discute a importância da avaliação para o desenvolvimento dos alunos, propondo que ela deve ser um processo multidirecional e contínuo que envolva todos os atores educacionais. A avaliação deve construir pontes entre esses atores ao invés de criar barreiras, e deve fornecer subsídios para melhorar o ensino e a aprendizagem.
1) O documento discute práticas de avaliação da aprendizagem, comparando abordagens tradicionais com abordagens mais modernas e formativas.
2) Ele propõe que a avaliação deve ser contínua, qualitativa e visar a formação integral do aluno, e não apenas a classificação e seleção.
3) O documento fornece diretrizes para que os professores utilizem instrumentos de avaliação que sejam essenciais, reflexivos, contextualizados e claros, a fim de promover a aprendizagem dos alun
Avalaciação educacional: Um tema recorrente na Educação BrasileiraGustavo Lisboa
O documento discute avaliação educacional. Apresenta um caso em que um aluno desenvolveu corretamente um raciocínio matemático, mas cometeu um erro no resultado final, recebendo desconto parcial na prova pelo professor. Também discute a importância da avaliação considerar as diferentes manifestações do saber do aluno, ao invés de focar apenas nos resultados finais.
O documento discute planejamento e avaliação no ensino superior. Apresenta definições de planejamento educacional e de ensino, características, níveis e tipos de planejamento. Também aborda conceitos e tipos de avaliação educacional, com foco na melhoria do aprendizado dos alunos.
O documento discute a avaliação da aprendizagem, abordando sua conceituação teórica, definição legal e como é influenciada pelas concepções de educação. Apresenta os principais pressupostos epistemológicos, a diferença entre verificação e avaliação, e como a legislação brasileira trata do tema. Também discute a influência das concepções pedagógicas na avaliação e os objetivos e tipos de avaliação.
O documento discute os desafios do uso de provas escritas como principal instrumento de avaliação na educação. Aponta que provas nem sempre são elaboradas de forma adequada e frequentemente são usadas de maneira prejudicial, sem levar em conta o processo de aprendizagem individual. Defende que múltiplos instrumentos de avaliação devem ser utilizados e que as provas devem ser entendidas como parte de um processo, não como fim em si.
O documento discute a diferença entre verificação e avaliação da aprendizagem escolar. A prática atual nas escolas é de verificação, não avaliação, focando na classificação de alunos em aprovados ou reprovados, ao invés de melhorar efetivamente a aprendizagem. A verificação mede resultados por meio de testes e os transforma em notas, enquanto a avaliação deveria analisar o processo de aprendizagem para tomar decisões pedagógicas.
O documento discute a importância do diagnóstico na escola, definindo-o como uma ferramenta para que professores possam se adaptar à realidade dos alunos e saber em quais pontos devem agir para melhorar o processo de ensino-aprendizagem. Também destaca que a avaliação diagnóstica deve ser um instrumento de autocompreensão para alunos e professores, e não para classificação.
1. O documento discute os conceitos de avaliação e exame no processo de ensino-aprendizagem.
2. A avaliação deve considerar o progresso do aluno ao longo do tempo, não apenas em um momento específico.
3. É importante refletir sobre os aspectos filosóficos, sociológicos e pedagógicos da avaliação, não apenas os procedimentos técnicos.
O documento discute a avaliação mediadora como uma prática em construção desde a pré-escola até a universidade. Ele argumenta que a avaliação mediadora foca no desenvolvimento do aluno ao invés de notas, questiona o pensamento do aluno, e vê o erro como parte do processo de aprendizagem. A avaliação mediadora busca entender as dificuldades do aluno para ajudá-lo, ao invés de julgá-lo.
A avaliação deve orientar a aprendizagemRoberto Costa
O documento discute a importância da avaliação formativa na educação, que deve orientar a aprendizagem dos estudantes ao invés de apenas classificá-los. A avaliação deve utilizar diversos instrumentos de forma adaptada a cada situação e turma, para medir o aprendizado e oferecer alternativas de evolução.
O documento discute diferentes perspectivas sobre avaliação educacional. A avaliação é tradicionalmente vista como classificatória, mas deve ter como objetivo observar o progresso de cada estudante. Há também a necessidade de preparar melhor os professores para realizar avaliações descritivas.
A avaliação formativa como utopia promissoraRoberto Costa
1) A avaliação formativa é descrita como um modelo ideal que visa auxiliar os alunos a aprender e se desenvolver.
2) Dois principais obstáculos à avaliação formativa são as representações inibidoras da avaliação como medida e a falta de conhecimento teórico para interpretar informações coletadas.
3) Compreender que avaliar não é medir, mas um processo de confrontação e negociação entre os atores educacionais.
As respostas dos professores indicam que:
1) Os dados de rendimento da escola revelam índices abaixo das metas, mas há esforços para melhorá-los, principalmente através de debates entre os professores.
2) A avaliação das disciplinas segue planejamento, mas há pouca discussão sobre como os resultados das avaliações externas podem melhorar o desempenho dos alunos.
3) Há interesse em utilizar os resultados das avaliações para aprimorar as práticas pedagógicas, porém falta integração entre professores e
Avaliação ensino e aprendizagem - disciplina pós metodologia da ação docent...Simone Santos Junges
Slides utilizados para ministrar a disciplina Avaliação da Aprendizagem no curso de pós graduação (especialização) em Metodologia da Ação Docente, no Centro Universitário de União da Vitória - UNIUV.
O documento discute alternativas para transformar a prática de avaliação escolar de forma dialética e libertadora, propondo quatro linhas de ação: 1) alterar a metodologia de trabalho para envolver os alunos ativamente; 2) diminuir a ênfase na avaliação classificatória; 3) redimensionar o conteúdo avaliado; 4) alterar a postura diante dos resultados da avaliação para mudar o que precisa ser mudado. A avaliação deve ter como objetivo a aprendizagem, não a nota.
Este documento apresenta o plano de trabalho de 2014 da Diretoria de Ensino Leste 4, abordando o tema da avaliação. O documento discute conceitos e tipos de avaliação, objetivos, etapas e procedimentos para diagnóstico dos alunos. É apresentado o papel das avaliações externas e internas, como SARESP, IDEB e IDESP, para verificação do desempenho escolar.
1. O documento discute a avaliação mediadora como uma alternativa à avaliação tradicional que valoriza mais o desenvolvimento do aluno.
2. A avaliação mediadora envolve analisar as respostas dos alunos para entender seu processo de aprendizagem, em vez de apenas encontrar respostas certas e erradas.
3. A avaliação mediadora requer uma abordagem mais individualizada e baseada no diálogo entre professor e aluno.
O documento discute a avaliação da aprendizagem na escola. Aborda como a avaliação deve ser um processo e não apenas classificatório, focando no desenvolvimento contínuo do aluno. Também reflete sobre como pensar uma prática avaliativa inovadora que leve em conta as mudanças conceituais e as funções docentes.
O documento descreve nove métodos de avaliação escolar, incluindo provas objetivas e dissertativas, seminários, trabalhos em grupo, debates, relatórios individuais, autoavaliação, observação, conselho de classe. Cada método é definido e discutem suas funções, vantagens, planejamento e análise.
Avaliar é um processo essencial para a educação que envolve reflexão constante sobre a ação educativa e o acompanhamento do desenvolvimento dos estudantes. Uma boa avaliação deve diagnosticar as aprendizagens para reorientá-las de forma inclusiva, ao contrário de apenas classificar ou selecionar estudantes. Ela deve estar a serviço da individualização da aprendizagem de cada estudante.
O documento discute a importância da avaliação para o desenvolvimento dos alunos, propondo que ela deve ser um processo multidirecional e contínuo que envolva todos os atores educacionais. A avaliação deve construir pontes entre esses atores ao invés de criar barreiras, e deve fornecer subsídios para melhorar o ensino e a aprendizagem.
1) O documento discute práticas de avaliação da aprendizagem, comparando abordagens tradicionais com abordagens mais modernas e formativas.
2) Ele propõe que a avaliação deve ser contínua, qualitativa e visar a formação integral do aluno, e não apenas a classificação e seleção.
3) O documento fornece diretrizes para que os professores utilizem instrumentos de avaliação que sejam essenciais, reflexivos, contextualizados e claros, a fim de promover a aprendizagem dos alun
Avalaciação educacional: Um tema recorrente na Educação BrasileiraGustavo Lisboa
O documento discute avaliação educacional. Apresenta um caso em que um aluno desenvolveu corretamente um raciocínio matemático, mas cometeu um erro no resultado final, recebendo desconto parcial na prova pelo professor. Também discute a importância da avaliação considerar as diferentes manifestações do saber do aluno, ao invés de focar apenas nos resultados finais.
O documento discute planejamento e avaliação no ensino superior. Apresenta definições de planejamento educacional e de ensino, características, níveis e tipos de planejamento. Também aborda conceitos e tipos de avaliação educacional, com foco na melhoria do aprendizado dos alunos.
O documento discute a avaliação da aprendizagem, abordando sua conceituação teórica, definição legal e como é influenciada pelas concepções de educação. Apresenta os principais pressupostos epistemológicos, a diferença entre verificação e avaliação, e como a legislação brasileira trata do tema. Também discute a influência das concepções pedagógicas na avaliação e os objetivos e tipos de avaliação.
O documento discute os desafios do uso de provas escritas como principal instrumento de avaliação na educação. Aponta que provas nem sempre são elaboradas de forma adequada e frequentemente são usadas de maneira prejudicial, sem levar em conta o processo de aprendizagem individual. Defende que múltiplos instrumentos de avaliação devem ser utilizados e que as provas devem ser entendidas como parte de um processo, não como fim em si.
O documento discute a diferença entre verificação e avaliação da aprendizagem escolar. A prática atual nas escolas é de verificação, não avaliação, focando na classificação de alunos em aprovados ou reprovados, ao invés de melhorar efetivamente a aprendizagem. A verificação mede resultados por meio de testes e os transforma em notas, enquanto a avaliação deveria analisar o processo de aprendizagem para tomar decisões pedagógicas.
O documento discute a importância do diagnóstico na escola, definindo-o como uma ferramenta para que professores possam se adaptar à realidade dos alunos e saber em quais pontos devem agir para melhorar o processo de ensino-aprendizagem. Também destaca que a avaliação diagnóstica deve ser um instrumento de autocompreensão para alunos e professores, e não para classificação.
1. O documento discute os conceitos de avaliação e exame no processo de ensino-aprendizagem.
2. A avaliação deve considerar o progresso do aluno ao longo do tempo, não apenas em um momento específico.
3. É importante refletir sobre os aspectos filosóficos, sociológicos e pedagógicos da avaliação, não apenas os procedimentos técnicos.
O documento discute a avaliação mediadora como uma prática em construção desde a pré-escola até a universidade. Ele argumenta que a avaliação mediadora foca no desenvolvimento do aluno ao invés de notas, questiona o pensamento do aluno, e vê o erro como parte do processo de aprendizagem. A avaliação mediadora busca entender as dificuldades do aluno para ajudá-lo, ao invés de julgá-lo.
A avaliação deve orientar a aprendizagemRoberto Costa
O documento discute a importância da avaliação formativa na educação, que deve orientar a aprendizagem dos estudantes ao invés de apenas classificá-los. A avaliação deve utilizar diversos instrumentos de forma adaptada a cada situação e turma, para medir o aprendizado e oferecer alternativas de evolução.
O documento discute diferentes perspectivas sobre avaliação educacional. A avaliação é tradicionalmente vista como classificatória, mas deve ter como objetivo observar o progresso de cada estudante. Há também a necessidade de preparar melhor os professores para realizar avaliações descritivas.
O documento discute conceitos e objetivos da avaliação educacional. A avaliação deve ter como objetivo principal diagnosticar, conhecer e refletir sobre o processo de ensino-aprendizagem, para promover mudanças. Ela deve ser formativa, contínua e visar à melhoria do aprendizado dos alunos, não apenas medir conhecimentos adquiridos.
1 artigo simone helen drumond fund. sócio, político e filosófico da educação...SimoneHelenDrumond
O documento discute a avaliação educacional, defendendo que ela deve ser diagnóstica e formativa em vez de somente classificatória. A avaliação deve conhecer a realidade dos alunos e comunidade para melhorar o ensino. Planejamento e avaliação são processos interligados que visam melhorar continuamente a aprendizagem.
O documento discute os conceitos e funções da avaliação educacional, incluindo como ela pode ser usada para diagnosticar dificuldades de aprendizagem dos alunos, orientar o processo de ensino e aprendizagem, e verificar o progresso dos alunos ao longo do tempo. Ele também descreve diferentes tipos de avaliação como diagnóstica, formativa e somativa, assim como técnicas e instrumentos de avaliação.
1) O documento discute a importância da avaliação diagnóstica no processo de ensino-aprendizagem e como ela pode contribuir para a democratização da educação.
2) Apresenta os três tipos de avaliação - diagnóstica, formativa e somativa - e explica suas funções no acompanhamento do aprendizado dos alunos.
3) Argumenta que é necessário conhecer a realidade dos alunos e da comunidade para realizar uma avaliação eficaz e que contribua para o desenvolvimento dos estudantes.
O documento descreve os principais tipos de avaliação educacional: avaliação diagnóstica, avaliação interna, avaliação externa, avaliação formativa e avaliação somativa. Fornece definições, objetivos, características e usos de cada tipo de avaliação.
O documento discute a avaliação da aprendizagem e a progressão contínua dos alunos na escola. Ele apresenta alguns pressupostos sobre ensino e aprendizagem, como a capacidade de todos os alunos e professores de aprender e ensinar, e a importância de uma avaliação formativa, inclusiva e que valorize os avanços dos alunos. O documento também discute a mudança do foco da escola, da programação para o aluno, e a necessidade de superar a não-aprendizagem em vez de
O documento discute diferentes tipos e funções da avaliação educacional. A avaliação deve ser entendida como parte integrante do processo de ensino-aprendizagem e não como um momento isolado de atribuição de notas. Deve-se avaliar para diagnosticar dificuldades e promover o aprendizado dos alunos, e não para culpar ou punir. A avaliação formativa é importante para orientar os professores e alunos durante o processo.
Este documento discute a importância da avaliação no processo educativo e fornece sugestões para educadores. Ele destaca que avaliar não é apenas medir desempenho, mas um meio de diagnosticar o ensino e apoiar a aprendizagem do aluno. Também enfatiza a necessidade de reflexão dos educadores sobre suas práticas de avaliação.
Este documento discute a importância da avaliação no processo educativo e fornece sugestões para educadores. Ele destaca que avaliar não é apenas medir desempenho, mas sim um processo contínuo que deve orientar decisões pedagógicas e apoiar o aprendizado do aluno. Também ressalta a necessidade de se repensar práticas de avaliação tradicionais nas escolas que se concentram em notas e testes.
O documento discute a importância da avaliação na orientação da aprendizagem dos estudantes, não para classificá-los, mas para identificar suas necessidades e melhorar o ensino. Defende que a avaliação deve ser contínua e utilizar diversos instrumentos, como observações, provas e trabalhos. Também ressalta a importância de discutir critérios de avaliação coletivamente e avaliar apenas o que foi ensinado.
As propostas atuais concebem a avaliação como um elemento contínuo e formativo do processo de ensino-aprendizagem para melhorar as ações didáticas. No entanto, as práticas cotidianas nas escolas ainda divergem deste conceito, requerendo uma reflexão sobre a avaliação para modificar as práticas em direção à qualidade do ensino.
O documento discute a importância da avaliação contínua dos alunos, afirmando que ela deve diagnosticar a situação de aprendizagem de cada aluno ao longo do ano letivo. Também sugere que os professores devem conhecer as dificuldades individuais dos alunos para planejar melhor as atividades de acordo com cada um.
O documento discute a importância da avaliação contínua dos alunos, afirmando que ela deve diagnosticar a situação de aprendizagem de cada aluno ao longo do ano letivo. Também sugere que os professores devem conhecer as dificuldades individuais dos alunos para planejar melhor as atividades de acordo com cada um.
O documento discute a importância da avaliação na educação, especialmente no processo de ensino-aprendizagem.
A avaliação deve ser um processo contínuo de diagnóstico, orientação e melhoria, não apenas uma forma de julgamento final.
Uma boa avaliação considera os diversos aspectos do desenvolvimento do estudante e busca a inclusão de todos no processo educacional.
O espelho da rainha passa a questionar os critérios de beleza e a necessidade de mais informações para avaliá-la, deixando a rainha confusa sobre como responder.
O documento discute planejamento e avaliação no ensino superior. Apresenta objetivos como repensar a sala de aula universitária como espaço de interação e aprendizagem significativa. Também discute possibilidades didáticas que envolvam planejamento e avaliação no ensino superior.
Este documento discute a avaliação formativa, definindo-a como um processo pedagógico integrado no ensino e aprendizagem que visa apoiar os alunos. Apresenta princípios como o feedback contínuo e a diversidade de estratégias, e discute como as tarefas devem permitir que alunos aprendam, professores ensinem e ambos avaliem. Também aborda a ideia de que a informação da avaliação formativa não deve ser usada para atribuir classificações, mas sim para apoiar a aprendizagem.
Este documento discute a avaliação da aprendizagem nos anos iniciais do ensino fundamental. Ele descreve as funções da avaliação, incluindo diagnóstico, melhoria do ensino e da aprendizagem, e classificação de alunos. Também discute diferentes tipos de avaliação como diagnóstica, formativa e somativa. O objetivo é ajudar educadores a refletirem sobre práticas de avaliação construtivas.
Semelhante a Coloquio: Jornada Pedagógica 2010 - Quijijngue (20)
O documento anuncia uma vaga para assistente social na Associação Humana Povo para Povo Brasil em Quijingue, BA. A seleção será feita em duas fases, análise de currículo e entrevista, e exige formação superior e experiência com mulheres da região. Os currículos devem ser enviados por e-mail até 06/11/2013 e os resultados serão publicados em 11/11 no site da associação.
Este documento é uma ficha de inscrição para um curso de formação para professores oferecido pela Secretaria Municipal de Educação de Quijingue, Bahia. A ficha solicita dados pessoais do candidato como nome, RG, CPF, data de nascimento, endereço e informações sobre sua situação funcional e formação acadêmica.
O documento coleta dados de professores participando de um novo programa de formação inicial no estado da Bahia, incluindo informações pessoais, educacionais, funcionais e sobre o curso de licenciatura para o qual foram aprovados.
Formulario De Cadastramento Efetivos EstadoGinvaldo Abreu
Este documento fornece um formulário de cadastro para professores participando de um programa de formação inicial no estado da Bahia, coletando dados pessoais e funcionais para inclusão em um banco de dados. Ele também resume os critérios para receber uma bolsa de auxílio de transporte e alimentação para os encontros do programa.
Formulario De Cadastramento Rede MunicipalGinvaldo Abreu
Este documento é uma ficha de cadastro para professores da rede municipal que estão participando de um novo programa de formação inicial do estado da Bahia. A ficha solicita dados pessoais e funcionais dos professores, incluindo nome, endereço, escolaridade, disciplinas lecionadas, modalidade do curso de licenciatura e experiência prévia com educação a distância.
O documento discute a surdez profunda e a comunicação por LIBRAS. Apresenta informações sobre diagnóstico precoce da deficiência auditiva, tipos de surdez, e a importância da LIBRAS para a comunicação e inclusão de surdos. Recomenda vídeos sobre educação inclusiva de surdos no Brasil.
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Esta resolução regulamenta a organização e avaliação do ensino fundamental e da educação de jovens e adultos na rede municipal de educação de Quijingue. Ela estabelece que o ensino fundamental terá duração de 9 anos e será organizado em dois ciclos. Também define a organização da educação de jovens e adultos em estágios e estabelece diretrizes para avaliação, frequência e conceitos.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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Coloquio: Jornada Pedagógica 2010 - Quijijngue
1. José Ginvaldo Abreu de Araújo COLÓQUIO:Avaliação e Registro de desempenho do aluno na organização em ciclos
2. ERA UMA VEZ uma rainha que vivia em um grande castelo. Ela tinha uma varinha mágica que fazia as pessoas bonitas ou feias, alegres ou tristes, vitoriosas ou fracassadas. Como todas as rainhas, ela também tinha um espelho.
3. Um dia, querendo avaliar sua beleza, ela perguntou ao espelho: - Espelho, espelho meu, existe alguém mais bonita do que eu?
4. O espelho olhou bem para ela e respondeu: Minha rainha, os tempos estão mudados. Esta não é mais uma resposta assim tão simples. Hoje em dia, para responder a sua pergunta eu preciso de alguns elementos mais claros. Atônita, a rainha não sabia o que dizer. Só lhe ocorreu perguntar: - Como assim?
5. Veja bem, respondeu o espelho. Em primeiro lugar eu preciso saber por que Vossa Majestade fez essa pergunta, ou seja, o que pretende fazer com a minha resposta. Pretende apenas levantar dados sobre o seu ibope no palácio? Pretende examinar o seu nível de beleza, comparando-o com o de outras pessoas ou a sua avaliação visa ao desenvolvimento de sua própria beleza, sem nenhum critério externo?
6. É uma avaliação que considera normas ou critérios pré-determinados? De toda forma, é preciso, ainda, que Vossa Majestade me diga se pretende fazer uma classificação dos resultados.
7. E continuou o espelho: Além disso, eu preciso que Vossa Majestade me defina em que bases devo fazer essa avaliação. Devo considerar o peso, a altura, a cor dos olhos, o conjunto? Quem devo consultar para fazer esta análise?
8. Por exemplo: se consultar somente os moradores do castelo, vou ter uma resposta; por outro lado, se utilizar parâmetros nacionais, terei uma outra resposta. Entre a turma da copa ou mesmo entre os anões, a Branca de Neve ganha estourado. Mas se perguntar aos seus conselheiros, acho que a minha rainha terá o primeiro lugar.
9. Depois, ainda tem o seguinte, continuou o espelho, como vou fazer essa avaliação? Devo utilizar análises continuadas? Posso utilizar alguma prova para verificar o grau dessa beleza? Utilizo a observação? Finalmente, concluiu o espelho, será que estarei sendo justo? São tantos pontos a considerar... A rainha ficou, então, muito confusa e sem saber o que iria responder... Clarilza Prado de Souza
10. A avaliação Quando se fala em avaliação, o que vem imediatamente a sua cabeça?
11.
12. Problematização: Função Social da Avaliação Qual o papel da avaliação no processo ensino e aprendizagem? O que consideramos na avaliação? Quais os parâmetros utilizados? O que se pretende com a avaliação? O que embasa a avaliação?
13. Problematização: Função Social da Avaliação Qual a concepção que temos sobre avaliação? Por que avaliar? Para que avaliar? Como avaliar? Quando avaliar?
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15. Avaliação da aprendizagem Processo que determina até que ponto foram atingidos os objetivos educacionais; Tem a função de alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica; Estimula e valoriza as aprendizagens dos/as educandos/as; Não se caracteriza por um acerto de contas ou penalização do fracasso mas pelo estímulo e valorização das expectativas atingidas.
16. Formas de Avaliação no cotidiano escolar Avaliação inicial Instrumentaliza o(a) professor(a) para que possa pôr em prática seu planejamento de forma adequada; Atende às características dos educandos/as; Considera os conhecimentos prévios dos educandossobre determinados conteúdos, para possibilitar ao/a professor/a estruturar seu planejamento; Serve para gerar novos conhecimentos e para os/as educandos/as tomar consciência do que já conhece e compreende; Pode ocorrer no início ano letivo, no início de novas abordagens ou sempre que for necessário.
17. Formas de Avaliação no cotidianoescolar Avaliação Formativa Acontece ao longo do processo, de forma contínua; Fornece dados para criar condições de melhoria de ensino e aprendizagens, considerando que o processo não foi concluído; Acompanha o processo, considerando o contexto, a faixa etária e o desenvolvimento pessoal do(a) educado(a).
18. Formas de Avaliação no cotidianoescolar Avaliação somativa Verifica o nível de aprendizagem e dos objetivos propostos; Refere-se a classificação dos(as) educandos(as); Diz respeito aos aspectos: quando e para que se avalia.
19. Por que avaliar? A finalidade básica da avaliação é que sirva para intervir, para tomar decisões educativas, para observar a evolução e o desenvolvimento dos(as) educandos(as), para planejar e intervir ou modificar determinadas situações, relações ou práticas educativas.
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21. Para que avaliar? Para aprovar ou reprovar? Direito e estímulo ao conhecimento e a formação. Conhecer os(as) educandos(as), considerando suas características e o contexto extra-escolar; Conhecer e potencializar a identidade dos educandos(as); Conhecer e acompanhar o seu desenvolvimento.
22. Para que avaliar? Verificar se houve aprendizagem e se é necessário retomar os conteúdos; Saber se as estratégias de ensino estão sendo eficientes e modificá-las quando necessário.
23. Para que avaliar? Identificar os conhecimentos prévios dos(as) educandos(as), nas diferentes áreas do conhecimento e trabalhar a partir deles; Identificar os avanços e encorajá-las a continuar construindo conhecimentos e desenvolvendo as capacidades; Conhecer as dificuldades e planejar atividades que os ajudem a superá-las.
24. Quando avaliar? A dinâmica da avaliação é processual e contínua; Portanto não há interrupções, nem estabelecimentos de períodos com “data” marcada se considerarmos que a avaliação é uma constante em nossa prática pedagógica; Ela é o termômetro para avaliar as práticas pedagógicas e aprendizagens dos(as) educandos(as); Daí surge a necessidade de termos conteúdos significativos que conduzam a mudanças de práticas e a transformação dos(as) educandos(as).
25. Como avaliar Observando; Promovendo debates, seminários, trabalho em grupo e individual; Estimulando a pesquisa para ampliar os conhecimentos; Estabelecendo espaços de interlocução entre professor(a) e educandos(as); Dentre outras possibilidades avaliação exige postura do(a) educador - um ato “ amoroso” como diz Luckesi; Jamais deve ser um “acerto de conta” entre educador(a) e educando(a).
26. Como o professor poderá superar os desafios pedagógicos Avaliando sistematicamente o ensino e aprendizagem do(a) educando(a); Avaliando suas práticas, inclusiva e não excludente; Percebendo que a escola tem um papel fundamental na formação dos(as) educandos(as), pois possibilita a promoção de aprendizagens e o sucesso e avanço escolar.
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28. Olhares sobre a avaliação “Ninguém escapa da avaliação e de suas consequências. Ela está para nossa vida assim como o ar que respiramos e o sol que nos ilumina. Em nossa vida tudo é avaliável: o belo dia de sol, as manhãs tristonhas de inverno, os bens móveis e imóveis e até mesmo a gente.” Junot C. Matos
29. Olhares sobre a avaliação “ A avaliação deve verificar a aprendizagem não só a partir dos mínimos possíveis, mas a partir dos mínimos necessários” . Luckesi.
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31. A Aprendizagem A aprendizagem mecânica é a aprendizagem de novas informações, com pouca ou nenhuma associação com conceitos relevantes existentes na estrutura cognitiva do aprendiz. Ele simplesmente recebe a informação e a armazena de forma que ela permanece disponível por um certo intervalo de tempo. Mas, na ausência de outras informações que lhes sirvam de combinação, permanece na estrutura cognitiva de forma estática.
32. Aprendizagem significativa A aprendizagem significativa tem como base as informações já existentes na estrutura cognitiva. As novas informações podem interagir contribuindo para a transformação do conhecimento em novos conhecimentos, de forma dinâmica, não aleatória, mas relacionada entre a nova informação e os aspectos relevantes da estrutura cognitiva.
33. Avaliação da aprendizagem. Elemento pedagógico utilizado para compreender até que ponto os objetivos traçados foram alcançados. Instrumento de compreensão do estágio de aprendizagem em que se encontra o aluno para uma tomada de decisão. Exercício de reflexão sobre a prática docente.
34. Avaliação em larga escala. É um procedimento avaliativo aplicado a um grande contingente de alunos. Serve para fazer inferência de um determinado conteúdo através de testes padronizados. Dentre seus objetivos destaca-se a definição de subsídios para a formulação de políticas educacionais.
35. Matriz de referência É um documento que se organiza em subconjuntos de habilidades correspondentes ao nível da série dos alunos a serem avaliados. As habilidades são decompostas em descritores, que têm a função de avaliar as unidades mínimas de cada habilidade.