O documento discute a relação entre o cérebro emocional e o cognitivo e como eles influenciam nossas emoções e tomada de decisões. O cérebro emocional processa informações de forma mais primitiva e rápida para garantir nossa sobrevivência, enquanto o cérebro cognitivo é racional e voltado para o mundo exterior. Uma harmonia entre esses dois sistemas é importante para o bem-estar, e o coração desempenha um papel central nisso, influenciando nossa fisiologia e emoções.
Trabalho apresentado a Universidade Estadual do Parana - Campus Paranavaí, para avaliação na disciplina de Fisiologia Humana do Curso de Licenciatura em Educação Física
Trabalho apresentado a Universidade Estadual do Parana - Campus Paranavaí, para avaliação na disciplina de Fisiologia Humana do Curso de Licenciatura em Educação Física
19. A MENTE: PROCESSOS COGNITIVOS, EMOCIONAIS E CONATIVOS
20. O CARATER ESPECIFICO DOS PROCESSOS COGNITIVOS
21. CARATER ESPECIFICO DOS PROCESSO EMOCIONAIS
22. O CARÁTER ESPECIFICO DOS PROCESSOS CONATIVOS
Dossiê sobre o tema polêmico JUVENTUDE E EMOÇÃO, desenvolvido pelo 3º Ano da EE Prof. Dr. Oswaldo dos Santos Soares, São Vicente, em 2009, na matéria de DAC, pela Prof. Ana Paula R. de Olive
19. A MENTE: PROCESSOS COGNITIVOS, EMOCIONAIS E CONATIVOS
20. O CARATER ESPECIFICO DOS PROCESSOS COGNITIVOS
21. CARATER ESPECIFICO DOS PROCESSO EMOCIONAIS
22. O CARÁTER ESPECIFICO DOS PROCESSOS CONATIVOS
Dossiê sobre o tema polêmico JUVENTUDE E EMOÇÃO, desenvolvido pelo 3º Ano da EE Prof. Dr. Oswaldo dos Santos Soares, São Vicente, em 2009, na matéria de DAC, pela Prof. Ana Paula R. de Olive
12 encontro espírita sobre medicina espiritual (celd)Ricardo Akerman
Espiritismo, Doutrina espírita, Kardecismo ou Espiritismo kardecista é uma doutrina religiosa e filosófica mediúnica ou moderno espiritualista. Foi "codificada" (ou seja, tomou corpo de doutrina - pela universalidade dos ensinos dos espíritos) pelo pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, usando o pseudônimo Allan Kardec.
Apesar de ser uma religião completa e autônoma apenas no Brasil, o espiritismo tem se expandido e, segundo dados do ano 2005, conta com cerca de 15 milhões de adeptos espalhados entre diversos países, como Portugal, Espanha, França, Reino Unido, Bélgica Estados Unidos, Japão, Alemanha, Argentina, Canadá, e, principalmente, Cuba, Jamaica e Brasil, sendo que este último tem a maior quantidade de adeptos no mundo. No entanto, vale frisar que é difícil estipular a quantidade existente de espíritas, pois as principais estipulações sobre isso são baseadas em censos demográficos em que se é perguntado qual a religião dos cidadãos, porém nem todos os espíritas interpretam o Espiritismo como religião.
Conceitos básicos de filosofia da mente. Problema mente-corpo, dualismo, materialismo, identidade pessoal, modelo computacional da mente, inteligência artificial, noções de psicologia.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
1. EIS O MEU SEGREDO, É BEM SIMPLES:
SÓ SE VÊ BEM COM O CORAÇÃO.
O PEQUENO PRÍNCIPE
2. Devemos tomar cuidado para
não fazer de nosso intelecto
um deus. Ele tem, é claro,
músculos poderosos, mas
nenhuma personalidade. Ele
não sabe governar, só servir.
ALBERT EINSTEIN
3. Sem emoções, perdemos nossas referências
fundamentais. Não podemos fazer escolhas que
reflitam o que realmente importa para a maioria de
nós. Algumas pessoas mentalmente doentes perdem
essa habilidade. Elas entram num tipo de “terra de
ninguém" emocional.
Privados de concentração, consciência,
planejamento, somos arremessados de cá para lá
pelos prazeres e frustrações que vão surgindo ao
acaso pelo caminho. Se formos incapazes de controlar
nossa existência, a vida perde seu significado
também.
4. 1. A capacidade de identificar nosso estado emocional e o dos
outros.
2. A habilidade de captar o curso natural das emoções
(exatamente do mesmo modo que os movimentos de um
Bispo e de um Cavalo seguem regras diferentes em um
tabuleiro de xadrez, temor e raiva, por exemplo,
desenvolvem-se diferentemente e têm consequências
diferentes em nosso comportamento).
3. A habilidade de pensar sobre nossas próprias emoções e as
dos outros.
4. A habilidade de controlar nossas emoções e as dos outros.
5. • Primeiro, identificar o estado original pelo que ele realmente
é (ex. fadiga, não fome).
• Segundo, saber como ele se desenvolve (como é um estado
passageiro, ocorre ciclicamente durante o dia, quando o
corpo é exigido demais).
• Em seguida, pensar sobre o problema (comer mais um
sorvete seria um ônus extra sobre o corpo; além disso, isso
me faria sentir culpado).
• Finalmente, assumir a situação de modo apropriado
(aprender a deixar a onda de fadiga passar, ou dar um tempo
para “meditar”, ou mesmo tirar uma soneca de vinte minutos;
sempre encontraremos tempo para essas alternativas, que
são muito mais revigorantes do que mais um café ou uma
barra de chocolate).
6. Nossa vida mental surge de uma luta constante para
equilibrar esses dois cérebros. Por um lado, há o
cérebro cognitivo - consciente, racional e voltado
para o mundo exterior. Por outro, o cérebro
emocional - inconsciente, antes de tudo preocupado
com a sobrevivência e, acima de tudo, unido ao
corpo. Embora os dois “cérebros” estejam altamente
conectados e dependam constantemente um do
outro, visando a um funcionamento integrado, cada
qual contribui de modo diverso para a nossa
experiência de vida e para o nosso comportamento.
7. O cérebro emocional tem uma organização muito
mais simples do que o neocórtex. Ao contrário
deste, a maioria das áreas do cérebro límbico não
está organizada em camadas regulares de neurônios
que o capacitariam a processar informação. Devido a
essa estrutura mais rudimentar, o cérebro emocional
processa informações de modo muito mais primitivo
do que o cérebro cognitivo, mas ele é muito mais
rápido e mais ágil para garantir nossa sobrevivência. E
por isso que, por exemplo, em uma floresta
escura, um pedaço de pau parecendo uma cobra
aciona uma reação de medo.
8. O cérebro límbico é um posto de comando que recebe
continuamente informações de diferentes partes do corpo. Ele
responde regulando o equilíbrio fisiológico do corpo. Respiração,
batimento cardíaco, pressão sangüínea, apetite, sono, impulso
sexual, secreção hormonal e até mesmo o sistema imunológico
seguem suas ordens. O papel do cérebro límbico parece ser o de
manter essas diferentes funções em equilíbrio.
Nossas emoções talvez não sejam mais do que a experiência
consciente de um vasto conjunto de reações fisiológicas
supervisionando e continuamente ajustando a atividade dos
sistemas biológicos do corpo às exigências
do nosso ambiente interno e externo.
Devido à relação íntima do cérebro emocional com o
corpo, é invariavelmente mais fácil agir sobre a emoção
por intermédio do corpo do que pela linguagem verbal.
9. Quando os cérebros emocional e cognitivo
trabalham em conjunto, sentimos o oposto uma harmonia interna. O cérebro emocional
nos dirige rumo às experiências que buscamos.
O cérebro cognitivo tenta fazer com que
cheguemos lá do modo mais inteligente
possível. Da harmonia resultante vem o
sentimento “Estou onde quero estar em minha
vida”, o qual subjaz a todas as experiências
duradouras de bem-estar.
10. Asfixia Cognitiva
O controle cognitivo é, todavia, uma faca de dois
gumes. Se usado demais, pode perder contato com
os gritos de socorro do cérebro emocional.
Freqüentemente vemos os efeitos desse excessivo
sufocamento de sentimentos em indivíduos que
aprenderam, quando crianças, que seus
sentimentos não eram aceitáveis.
Um cérebro que não leve em consideração as
informações sobre as emoções estará sujeito a
outros problemas. Por um lado, é muito mais difícil
tomar decisões quando não temos preferências
“viscerais”, que dão ressonância profunda às
emoções.
11. Há um pequeno indício fisiológico para essa
harmonia cerebral - o sorriso. Um sorriso forçado
- um sorriso produzido para satisfazer
convenções sociais - apenas mobiliza os músculos
zigomáticos ao redor da boca, mostrando os
dentes. Um “verdadeiro” sorriso, por outro lado,
também mobiliza os músculos ao redor dos
olhos. Esse segundo conjunto de músculos não se
contrai por vontade própria - não obedece ao
cérebro cognitivo.
12. Coração: Cerne da Vida
Está claro que referências ao coração nas
palavras que usamos para descrever nossas
emoções são mais do que meras metáforas. O
coração percebe e sente. Ele estabelece seu
próprio curso de ação. E, quando se expressa,
influencia a fisiologia de todo o nosso corpo,
incluindo o cérebro.
13. Abordagem Bioenergética:
De que forma você conduz o sentimento de
amor?
Você tem um coração aberto ou fechado?
Se alguém deseja viver mais plena e ricamente,
deve abrir seu coração para a vida e para o amor.
O objetivo de toda terapia é ajudar a pessoa a
aumentar a sua capacidade de dar e receber e
amor, de ampliar e desenvolver seu coração, e
não só sua mente.
14. Fontes:
Curar: o Stress, a Ansiedade e a Depressão
Sem Medicamento Nem Psicanálise de David Servan-Scheiber
Bioenergética de Alexander Lowen