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Sistema Nacional de RVCC

                                           Centro Novas Oportunidades
                                             Escola Básica Integrada
                                                  de Montargil
    Escola Básica Integrada de Montargil
      Largo General Humberto Delgado
             7425-104 Montargil
   Telefone – 242901259 Fax – 242901261
     Email – info@eb23-montargil.rcts.pt
Sistema Nacional de RVCC

“(…) ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo.
                Todos nós sabemos alguma coisa.
                 Todos nós ignoramos alguma coisa.”
                                   Paulo Freire



       O caminho faz-se ...
                               caminhando
Sistema Nacional de RVCC
 Em que princípios se baseiam os Centros Novas Oportunidades?

    O Sistema Nacional de RVCC veio dar resposta à necessidade de qualificação de
     adultos que, não tendo oportunidade de concretizar e completar ciclos de
     escolaridade de nível básico, mas que detendo uma experiência de vida alargada
     em diferentes domínios de atuação, poderiam ver reconhecidas e certificadas as
     suas competências-chave, através de processos RVCC, em contextos
     adequados e a partir do trabalho conjunto com técnicos especializados.

    Os Centros Novas Oportunidades caracterizam-se por privilegiar a aprendizagem
     ao longo da vida, e os contextos informais e não-formais de aquisição e
     desenvolvimento de competências e saberes, a par com os contextos formais de
     aprendizagem.
Sistema Nacional de RVCC
 Dois grandes objectivos:

    Proporcionar ao adulto a possibilidade de um (re)conhecimento das
     suas competências e potencialidades.

    Estimular na população adulta a apetência por modalidades de
     educação permanente que visem a satisfação de necessidades de
     enriquecimento pessoal, profissional e de participação social.
Sistema Nacional de RVCC
Modelo conceptual – Referencial de Competências-Chave de nível secundário?

   O Referencial de Competências-Chave de nível secundário assenta na articulação
    das três Áreas de Competências-Chave, todas consideradas necessárias à
    formação e/ou autonomização do cidadão no mundo actual e, também, ao
    desenvolvimento sustentável e às dinâmicas políticas, sociais e económicas.
              Nível Básico: 4 Áreas de Competências-Chave
                       Cidadania e Empregabilidade (CE)
                       Matemática para a Vida (MV)
                       Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC)
                       Linguagem e Comunicação (LC)

              Nível Secundário: 3 Áreas de Competências-Chave
                       Cidadania e Profissionalidade (CP)
                       Sociedade, Tecnologia e Ciência (STC)
                       Cultura, Língua e Comunicação (CLC)
Sistema Nacional de RVCC
   Modelo conceptual – Referencial de Competências-Chave de nível secundário?
Sistema Nacional de RVCC
    O processo – 1 Conhecimento dos adultos, diagnóstico.

     As entidades promotoras desenvolvem um momento prévio de diagnóstico e
     selecção dos formandos, no qual se realiza uma análise e avaliação do perfil de
     cada candidato e se define o percurso mais adequado.

    Finalidades
     Definição do perfil do adulto, identificação das suas necessidades, motivações,
     projectos, expectativas de formação e de níveis de certificação;

     Primeiro contacto com o conjunto de competências evidenciadas e/ou a evidenciar
     e a desenvolver;

     Ponderação do tipo de processo de formação mais adequado ao perfil do adulto
     em causa.
Sistema Nacional de RVCC
    Encaminhamento segundo o perfil do Adulto

                                                   Decreto-Lei
       RVCC                        EFA
                                                   nº357/2007
 • Necessidade de          • Necessidade de      • Mais de 18 anos
   formação até 50           formação de           de idade
   horas                     mais de 50          • Secundário
 • Mais de 3 anos            horas                 incompleto (até
   de experiência          • Menos de 3            6 disciplinas)
   profissional              anos de               • Exames de
 • Mais de 23 anos           experiência             escola
   de idade                  profissional          • Formação de
                           • Menos de 23             50 horas por
                             anos de idade           cada disciplina
Sistema Nacional de RVCC
   O processo – 2 Percurso RVCC.

        Ponderação de estratégias de construção curricular que
        melhor se adequam ao perfil de cada adulto;
        Aferição das fragilidades e potencialidades ao nível das
        competências a evidenciar, à luz do Referencial de Competências-
        Chave;
         Sessão inicial de esclarecimento sobre a construção do Portefólio
        Reflexivo de Aprendizagens, suas finalidades e possibilidades de
        articulação com as Áreas de Competências-Chave;
Sistema Nacional de RVCC
   O processo – 2 Percurso formativo, metodologia (PRA).

 A noção de Portefólio Reflexivo de Aprendizagens...

 • É um processo participado, entre formandos e formadores, mas é da
 responsabilidade do adulto que o constrói. É a ele e ao seu processo de
 aprendizagem individual que o Portefólio reflete, não à formação.

 •A construção de um Portefólio desta natureza é, em si mesma, uma
 estratégia de promoção de aprendizagens.

 •Revela o processo/progresso e não só o produto final das aprendizagens. É
 esse percurso que interessa avaliar.
Sistema Nacional de RVCC
   O processo – 2 Percurso formativo, a equipa pedagógica.



Constituição da equipa pedagógica:
    Profissional RVCC;

    Técnico Superior;

    Grupo de formadores das Áreas de Competências-Chave;

    A equipa articula com um representante da entidade formadora
      do curso, o coordenador do CNO.
Sistema Nacional de RVCC
   O processo – 3 Avaliação e certificação.

    Os adultos têm a possibilidade de mostrar o que conseguem fazer,
    de forma estruturada, continuada e significativa para si.

    Assegura o respeito pelo estilo e ritmo de aprendizagem de cada
    indivíduo.

    Permite dimensionar a evolução do adulto no seu percurso de
    aprendizagem.
Sistema Nacional de RVCC
   O processo – 3 Avaliação e certificação.

O sistema de créditos
   A certificação das competências dos candidatos, fase final do processo,
    deve obedecer a critérios de formalização e objetivação mais estritos que,
    nunca colocando em causa a valorização do percurso individual de cada
    indivíduo, lhe confira uma legitimidade social alargada.

   O sistema de créditos assenta na autonomia e capacitação dos formandos,
    no sentido em que reconhece diferentes formas através das quais os
    indivíduos podem obter e validar as suas competências.
Sistema Nacional de RVCC
   O processo – 3 Avaliação e certificação.

O sistema de créditos

   Um crédito corresponde à produção de evidências num determinado Tema, incluída
    numa das três Áreas de Competências-Chave do Referencial.

    Para efeitos de certificação final, o adulto
    terá de evidenciar, no mínimo, 44
    competências, distribuídas da seguinte
    forma:
         16 competências em CP;
         14 competências em STC;
         14 competências em CLC.
Sistema Nacional de RVCC
   O processo – 3 Avaliação e certificação.

Júri de certificação – com o avaliador externo da ANQ

 O júri de certificação, do qual deve fazer parte o técnico de RVC que
 acompanhou os candidatos no processo de reconhecimento e validação, deve
 certificar-se que os candidatos possuem as competências que se definem
 como fundamentais para este nível de reconhecimento (ver o Referencial de
 Competências-Chave para a Educação e Formação de Adultos - Nível
 Secundário), através da avaliação do Portefólio Reflexivo de Aprendizagens,
 de outros materiais pertinentes para o efeito e de uma entrevista final com
 o candidato.

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  • 1. Sistema Nacional de RVCC Centro Novas Oportunidades Escola Básica Integrada de Montargil Escola Básica Integrada de Montargil Largo General Humberto Delgado 7425-104 Montargil Telefone – 242901259 Fax – 242901261 Email – info@eb23-montargil.rcts.pt
  • 2. Sistema Nacional de RVCC “(…) ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa.” Paulo Freire O caminho faz-se ... caminhando
  • 3. Sistema Nacional de RVCC Em que princípios se baseiam os Centros Novas Oportunidades?  O Sistema Nacional de RVCC veio dar resposta à necessidade de qualificação de adultos que, não tendo oportunidade de concretizar e completar ciclos de escolaridade de nível básico, mas que detendo uma experiência de vida alargada em diferentes domínios de atuação, poderiam ver reconhecidas e certificadas as suas competências-chave, através de processos RVCC, em contextos adequados e a partir do trabalho conjunto com técnicos especializados.  Os Centros Novas Oportunidades caracterizam-se por privilegiar a aprendizagem ao longo da vida, e os contextos informais e não-formais de aquisição e desenvolvimento de competências e saberes, a par com os contextos formais de aprendizagem.
  • 4. Sistema Nacional de RVCC Dois grandes objectivos:  Proporcionar ao adulto a possibilidade de um (re)conhecimento das suas competências e potencialidades.  Estimular na população adulta a apetência por modalidades de educação permanente que visem a satisfação de necessidades de enriquecimento pessoal, profissional e de participação social.
  • 5. Sistema Nacional de RVCC Modelo conceptual – Referencial de Competências-Chave de nível secundário?  O Referencial de Competências-Chave de nível secundário assenta na articulação das três Áreas de Competências-Chave, todas consideradas necessárias à formação e/ou autonomização do cidadão no mundo actual e, também, ao desenvolvimento sustentável e às dinâmicas políticas, sociais e económicas.  Nível Básico: 4 Áreas de Competências-Chave  Cidadania e Empregabilidade (CE)  Matemática para a Vida (MV)  Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC)  Linguagem e Comunicação (LC)  Nível Secundário: 3 Áreas de Competências-Chave  Cidadania e Profissionalidade (CP)  Sociedade, Tecnologia e Ciência (STC)  Cultura, Língua e Comunicação (CLC)
  • 6. Sistema Nacional de RVCC Modelo conceptual – Referencial de Competências-Chave de nível secundário?
  • 7. Sistema Nacional de RVCC  O processo – 1 Conhecimento dos adultos, diagnóstico. As entidades promotoras desenvolvem um momento prévio de diagnóstico e selecção dos formandos, no qual se realiza uma análise e avaliação do perfil de cada candidato e se define o percurso mais adequado.  Finalidades Definição do perfil do adulto, identificação das suas necessidades, motivações, projectos, expectativas de formação e de níveis de certificação; Primeiro contacto com o conjunto de competências evidenciadas e/ou a evidenciar e a desenvolver; Ponderação do tipo de processo de formação mais adequado ao perfil do adulto em causa.
  • 8. Sistema Nacional de RVCC  Encaminhamento segundo o perfil do Adulto Decreto-Lei RVCC EFA nº357/2007 • Necessidade de • Necessidade de • Mais de 18 anos formação até 50 formação de de idade horas mais de 50 • Secundário • Mais de 3 anos horas incompleto (até de experiência • Menos de 3 6 disciplinas) profissional anos de • Exames de • Mais de 23 anos experiência escola de idade profissional • Formação de • Menos de 23 50 horas por anos de idade cada disciplina
  • 9. Sistema Nacional de RVCC  O processo – 2 Percurso RVCC.  Ponderação de estratégias de construção curricular que melhor se adequam ao perfil de cada adulto;  Aferição das fragilidades e potencialidades ao nível das competências a evidenciar, à luz do Referencial de Competências- Chave;  Sessão inicial de esclarecimento sobre a construção do Portefólio Reflexivo de Aprendizagens, suas finalidades e possibilidades de articulação com as Áreas de Competências-Chave;
  • 10. Sistema Nacional de RVCC  O processo – 2 Percurso formativo, metodologia (PRA). A noção de Portefólio Reflexivo de Aprendizagens... • É um processo participado, entre formandos e formadores, mas é da responsabilidade do adulto que o constrói. É a ele e ao seu processo de aprendizagem individual que o Portefólio reflete, não à formação. •A construção de um Portefólio desta natureza é, em si mesma, uma estratégia de promoção de aprendizagens. •Revela o processo/progresso e não só o produto final das aprendizagens. É esse percurso que interessa avaliar.
  • 11. Sistema Nacional de RVCC  O processo – 2 Percurso formativo, a equipa pedagógica. Constituição da equipa pedagógica:  Profissional RVCC;  Técnico Superior;  Grupo de formadores das Áreas de Competências-Chave;  A equipa articula com um representante da entidade formadora do curso, o coordenador do CNO.
  • 12. Sistema Nacional de RVCC  O processo – 3 Avaliação e certificação. Os adultos têm a possibilidade de mostrar o que conseguem fazer, de forma estruturada, continuada e significativa para si. Assegura o respeito pelo estilo e ritmo de aprendizagem de cada indivíduo. Permite dimensionar a evolução do adulto no seu percurso de aprendizagem.
  • 13. Sistema Nacional de RVCC  O processo – 3 Avaliação e certificação. O sistema de créditos  A certificação das competências dos candidatos, fase final do processo, deve obedecer a critérios de formalização e objetivação mais estritos que, nunca colocando em causa a valorização do percurso individual de cada indivíduo, lhe confira uma legitimidade social alargada.  O sistema de créditos assenta na autonomia e capacitação dos formandos, no sentido em que reconhece diferentes formas através das quais os indivíduos podem obter e validar as suas competências.
  • 14. Sistema Nacional de RVCC  O processo – 3 Avaliação e certificação. O sistema de créditos  Um crédito corresponde à produção de evidências num determinado Tema, incluída numa das três Áreas de Competências-Chave do Referencial. Para efeitos de certificação final, o adulto terá de evidenciar, no mínimo, 44 competências, distribuídas da seguinte forma: 16 competências em CP; 14 competências em STC; 14 competências em CLC.
  • 15. Sistema Nacional de RVCC  O processo – 3 Avaliação e certificação. Júri de certificação – com o avaliador externo da ANQ O júri de certificação, do qual deve fazer parte o técnico de RVC que acompanhou os candidatos no processo de reconhecimento e validação, deve certificar-se que os candidatos possuem as competências que se definem como fundamentais para este nível de reconhecimento (ver o Referencial de Competências-Chave para a Educação e Formação de Adultos - Nível Secundário), através da avaliação do Portefólio Reflexivo de Aprendizagens, de outros materiais pertinentes para o efeito e de uma entrevista final com o candidato.