O documento discute a missão e ministérios dos cristãos leigos na Igreja. Apresenta a fundamentação teológica da Igreja como Povo de Deus com funções proféticas, sacerdotais e reais exercidas por todos os batizados. Destaca que todos recebem carismas do Espírito Santo para colocar a serviço da missão evangelizadora da Igreja, seja através de ministérios ordenados ou não ordenados.
Este documento apresenta um programa de formação para ministros extraordinários da comunhão eucarística na Paróquia Menino Jesus de Praga em São José do Rio Preto, SP. O programa inclui instruções sobre a natureza e significado da Eucaristia, símbolos e objetos litúrgicos, partes da missa, e orientações para a distribuição da comunhão.
O documento descreve os principais períodos do Ano Litúrgico da Igreja Católica: 1) O Ano Litúrgico celebra os mistérios de Cristo ao longo do ano. 2) Inclui tempos como Advento, Natal, Quaresma, Páscoa e Pentecostes, além do Tempo Comum. 3) Cada tempo tem suas características próprias e cores litúrgicas associadas.
Itinerários do processo da iniciação a vida cristãlomes
Este documento descreve o itinerário do processo de iniciação à vida cristã para crianças, dividido em quatro tempos: preparação, catecumenato, iluminação e purificação, e mistagogia. Cada tempo inclui objetivos, eixos temáticos e celebrações para acolher e aprofundar a fé das crianças.
O documento discute as qualidades essenciais de um bom catequista. Um catequista deve ter uma espiritualidade profunda, estar integrado na comunidade, e ter um senso crítico. Ele também deve promover o encontro e a solidariedade entre as pessoas.
O documento descreve os principais elementos do Ano Litúrgico da Igreja Católica, incluindo seus diferentes tempos e ritmos ao longo do ano, bem como o significado e as cores litúrgicas associadas a cada período.
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro ppsJosé Luiz Silva Pinto
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra (Fechamento)
Tema dos 14°; 15°; 16° e 17° encontros: Vivência Litúrgica
Tema do dia: “Autores da Celebração Litúrgica “ (17°)
Data: 24 de novembro de 2014
Assessor: Padre Carlos Alberto Gomes da Silva Júnior
Paróquia Santo Antônio de Pádua – Barra Mansa R/J
Diocese de Volta Redonda – Barra do Pirai
1. O documento discute a formação de ministros extraordinários da palavra e a vivência litúrgica em Barra Mansa, RJ.
2. Ele destaca as perspectivas abertas pelo Concílio Vaticano II sobre a participação ativa dos fiéis na liturgia e a centralidade do Mistério Pascal de Cristo.
3. Os desafios pastorais incluem promover uma participação consciente dos fiéis, uma liturgia simples e enraizada na vida das comunidades, e uma formação litúrgica intensiva em todos os n
Este documento apresenta um programa de formação para ministros extraordinários da comunhão eucarística na Paróquia Menino Jesus de Praga em São José do Rio Preto, SP. O programa inclui instruções sobre a natureza e significado da Eucaristia, símbolos e objetos litúrgicos, partes da missa, e orientações para a distribuição da comunhão.
O documento descreve os principais períodos do Ano Litúrgico da Igreja Católica: 1) O Ano Litúrgico celebra os mistérios de Cristo ao longo do ano. 2) Inclui tempos como Advento, Natal, Quaresma, Páscoa e Pentecostes, além do Tempo Comum. 3) Cada tempo tem suas características próprias e cores litúrgicas associadas.
Itinerários do processo da iniciação a vida cristãlomes
Este documento descreve o itinerário do processo de iniciação à vida cristã para crianças, dividido em quatro tempos: preparação, catecumenato, iluminação e purificação, e mistagogia. Cada tempo inclui objetivos, eixos temáticos e celebrações para acolher e aprofundar a fé das crianças.
O documento discute as qualidades essenciais de um bom catequista. Um catequista deve ter uma espiritualidade profunda, estar integrado na comunidade, e ter um senso crítico. Ele também deve promover o encontro e a solidariedade entre as pessoas.
O documento descreve os principais elementos do Ano Litúrgico da Igreja Católica, incluindo seus diferentes tempos e ritmos ao longo do ano, bem como o significado e as cores litúrgicas associadas a cada período.
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro ppsJosé Luiz Silva Pinto
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra (Fechamento)
Tema dos 14°; 15°; 16° e 17° encontros: Vivência Litúrgica
Tema do dia: “Autores da Celebração Litúrgica “ (17°)
Data: 24 de novembro de 2014
Assessor: Padre Carlos Alberto Gomes da Silva Júnior
Paróquia Santo Antônio de Pádua – Barra Mansa R/J
Diocese de Volta Redonda – Barra do Pirai
1. O documento discute a formação de ministros extraordinários da palavra e a vivência litúrgica em Barra Mansa, RJ.
2. Ele destaca as perspectivas abertas pelo Concílio Vaticano II sobre a participação ativa dos fiéis na liturgia e a centralidade do Mistério Pascal de Cristo.
3. Os desafios pastorais incluem promover uma participação consciente dos fiéis, uma liturgia simples e enraizada na vida das comunidades, e uma formação litúrgica intensiva em todos os n
O documento apresenta uma oração para o 3o Ano Vocacional no Brasil e subsídios para sua realização em 2023. Resume o tema como sendo "Vocação: Graça e Missão", com o lema "Corações ardentes, pés a caminho", visando promover a cultura vocacional nas comunidades, famílias e sociedade para despertar todas as vocações como graça e missão a serviço do Reino de Deus. Apresenta também o contexto e objetivos do evento com base nos ensinamentos sobre vocação do Concílio
O documento descreve os principais elementos da Missa Católica, incluindo os Ritos Iniciais, a Liturgia da Palavra e a Liturgia Eucarística. Detalha cada parte da Missa com ênfase nos propósitos e significados de cada elemento litúrgico como a procissão, a homilia e a oração dos fiéis.
O documento descreve os principais tópicos que serão abordados no estudo da história da igreja, incluindo os grandes períodos da igreja apostólica, imperial, medieval e reformada. Também fornece detalhes sobre a origem, fundação e crescimento inicial da igreja após o dia de Pentecostes.
O documento discute a mistagogia, que é o processo de conduzir alguém ao mistério de Cristo através da liturgia e da vida cristã. A mistagogia ajuda os cristãos a celebrar profundamente os mistérios e a vivê-los em sua existência. Jesus é apresentado como o primeiro e maior mistagogo, que ensinou sobre o Reino de Deus por meio de suas palavras, ações e vida.
Sobre o sentido de ser catequista de IVC. Alguns aspectos em documentos recentes. Somos tuas testemunhas, apresenta aspectos relevantes da missão do catequista no mundo de hoje.
O documento descreve o Ano Litúrgico da Igreja Católica, que é organizado em tempos e festas que celebram os mistérios da vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo. O ano litúrgico não coincide com o ano civil e usa cores litúrgicas para cada tempo. Os principais tempos incluem o Advento, Natal, Quaresma e Páscoa.
Este documento discute os itinerários catequéticos para a iniciação à vida cristã. Ele aborda Jesus como o centro da catequese, o catecumenato antigo e moderno, e os desafios atuais da catequese. Também fornece orientações sobre a comissão de iniciação, os ministérios envolvidos e a dimensão festiva do processo, além de detalhar itinerários específicos para adultos, crianças e adolescentes.
O documento descreve o tempo litúrgico do Advento no calendário cristão. O Advento é um período de quatro semanas que antecede o Natal, sendo um tempo de preparação espiritual, espera e conversão para celebrar o nascimento de Jesus. O documento explora os símbolos, rituais e significados associados a este importante tempo do ano litúrgico.
Exhortacion Apostolica del Papa Francisco, invitando a los matrimonios a vivir su configuración con Cristo, Buen Pastor, y ver a la Iglesia como un lugar acogedor de su sacramento que han recibido.
Formação da Apostila 1, Capítulo 6 da Perseverança da Renovação Carismática Católica. Aborda uma introdução sobre importância e fundamentos do Sagrado Magistério da Igreja Católica. Fonte de Consulta em Material da RCC e Professor Felipe Aquino.
Evangelii gaudium - A alegria do Evangelho - é a primeira Exortação Apostólica do pontificado de Papa Francisco. Trata do anúncio do Evangelho no mundo atual. Nesta obra o Papa se refere amplamente à alegria, sobretudo a alegria que vem do encontro com o Senhor.
O Documento está organizado em cinco capítulos: a transformação missionária da Igreja, a crise do compromisso comunitário, o anúncio do Evangelho, a dimensão social da evangelização, evangelizadores com espírito. Resgata as dimensões de participação e de colegialidade proposta pelo Vaticano II, apontando para a necessidade de uma descentralização da Igreja.
Podemos sintetizar com as palavras do próprio Papa a temática abordada na Exortação: "Escolhi propor algumas diretrizes que possam encorajar e orientar, em toda a Igreja, uma nova etapa evangelizadora, cheia de ardor e dinamismo. [...] decidi, entre outros temas, me deter amplamente sobre as seguintes questões: a) A reforma da Igreja em saída missionária; b) As tentações dos agentes pastorais; c) A Igreja vista como a totalidade do povo de Deus que evangeliza; d) A homilia e a sua preparação; e) A inclusão social dos pobres; f) A paz e o diálogo social; g) As motivações espirituais para o compromisso missionário" (n. 17).
1. O documento discute os fundamentos bíblicos e teológicos da vocação leiga e dos ministérios leigos na Igreja. 2. A vocação cristã é seguir Jesus e fazer parte de Sua Igreja. Todos os batizados têm igual dignidade, ainda que com diferentes papéis. 3. Há diversidade de dons e carismas no Espírito Santo, incluindo diferentes vocações leigas e de clero, para a construção do Reino de Deus.
[1] O documento introduz a Igreja Presbiteriana, sua história, doutrina e governo. [2] A doutrina presbiteriana é fundamentada nos Padrões de Westminster, que definem a fé da igreja com base nas Escrituras. [3] Os presbiterianos acreditam na Trindade e na predestinação segundo o decreto eterno de Deus.
Entendendo melhor a missão de todos os cristãos batizados. É Missão de Todos nós!
“Evangelizar, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida, rumo ao Reino definitivo”
O documento discute a reestruturação da paróquia como "uma comunidade de comunidades", descentralizando as atividades para grupos menores em setores. Ele explica como os grupos de reflexão da Palavra de Deus estão organizados na paróquia e quais atividades eles realizam para evangelizar a comunidade.
O documento descreve o que é um concílio, o Concílio Vaticano II e suas principais propostas de renovação. O Concílio Vaticano II teve como objetivo abrir a Igreja ao mundo moderno e promover a unidade dos cristãos através de documentos como a constituição Lumen Gentium e decretos sobre a liturgia, ecumenismo e papel dos leigos.
1) O documento discute a caminhada litúrgica no Brasil após o Concílio Vaticano II, destacando as características e desafios das décadas de 1960, 1970 e 1980.
2) Entre os desafios atuais estão promover maior participação dos fiéis, estimular a criatividade e adaptação litúrgica, e encontrar símbolos e gestos significativos para o contexto da civilização urbano-industrial.
3) O documento também reflete sobre a natureza da liturgia como celebração do misté
O documento discute a importância da celebração dominical da Palavra de Deus para a comunidade cristã. Afirma que a Palavra de Deus constitui a reunião do Povo de Deus, convocado por Deus para escutar Sua palavra. Destaca que a celebração dominical da Palavra é uma verdadeira ação litúrgica, que faz memória do mistério pascal do Senhor e renova as forças da comunidade.
1) O documento apresenta uma apostila sobre o livro dos Atos dos Apóstolos destinada a um curso de teologia para leigos.
2) Aborda tópicos como o objetivo do livro dos Atos, como lê-lo, o poder político na Palestina na época, os principais problemas enfrentados e grupos religiosos e sociais.
3) Apresenta resumos de cada capítulo dos Atos dos Apóstolos, destacando os principais acontecimentos neles narrados.
O documento discute as dimensões missionárias da Igreja com base em documentos eclesiásticos. Apresenta três aspectos importantes da missão de Jesus em Marcos: anunciar a Boa Nova, dirigida à libertação dos oprimidos; alcançar o mundo inteiro; e ser destinada a toda a humanidade. Também descreve eixos da missão como o cristológico, antropológico, dialogal e diaconal e as dimensões da missão nas comunidades: evangelização, comunhão, diaconia e liturgia.
O documento discute a necessidade de renovação da catequese para responder aos desafios do mundo moderno. Ele enfatiza a importância da formação de uma comunidade cristã missionária e a transmissão da mensagem do Evangelho de forma nova, mas não uma mensagem nova. A catequese deve ter como objetivo final fazer ecoar a Palavra de Deus.
O documento apresenta uma oração para o 3o Ano Vocacional no Brasil e subsídios para sua realização em 2023. Resume o tema como sendo "Vocação: Graça e Missão", com o lema "Corações ardentes, pés a caminho", visando promover a cultura vocacional nas comunidades, famílias e sociedade para despertar todas as vocações como graça e missão a serviço do Reino de Deus. Apresenta também o contexto e objetivos do evento com base nos ensinamentos sobre vocação do Concílio
O documento descreve os principais elementos da Missa Católica, incluindo os Ritos Iniciais, a Liturgia da Palavra e a Liturgia Eucarística. Detalha cada parte da Missa com ênfase nos propósitos e significados de cada elemento litúrgico como a procissão, a homilia e a oração dos fiéis.
O documento descreve os principais tópicos que serão abordados no estudo da história da igreja, incluindo os grandes períodos da igreja apostólica, imperial, medieval e reformada. Também fornece detalhes sobre a origem, fundação e crescimento inicial da igreja após o dia de Pentecostes.
O documento discute a mistagogia, que é o processo de conduzir alguém ao mistério de Cristo através da liturgia e da vida cristã. A mistagogia ajuda os cristãos a celebrar profundamente os mistérios e a vivê-los em sua existência. Jesus é apresentado como o primeiro e maior mistagogo, que ensinou sobre o Reino de Deus por meio de suas palavras, ações e vida.
Sobre o sentido de ser catequista de IVC. Alguns aspectos em documentos recentes. Somos tuas testemunhas, apresenta aspectos relevantes da missão do catequista no mundo de hoje.
O documento descreve o Ano Litúrgico da Igreja Católica, que é organizado em tempos e festas que celebram os mistérios da vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo. O ano litúrgico não coincide com o ano civil e usa cores litúrgicas para cada tempo. Os principais tempos incluem o Advento, Natal, Quaresma e Páscoa.
Este documento discute os itinerários catequéticos para a iniciação à vida cristã. Ele aborda Jesus como o centro da catequese, o catecumenato antigo e moderno, e os desafios atuais da catequese. Também fornece orientações sobre a comissão de iniciação, os ministérios envolvidos e a dimensão festiva do processo, além de detalhar itinerários específicos para adultos, crianças e adolescentes.
O documento descreve o tempo litúrgico do Advento no calendário cristão. O Advento é um período de quatro semanas que antecede o Natal, sendo um tempo de preparação espiritual, espera e conversão para celebrar o nascimento de Jesus. O documento explora os símbolos, rituais e significados associados a este importante tempo do ano litúrgico.
Exhortacion Apostolica del Papa Francisco, invitando a los matrimonios a vivir su configuración con Cristo, Buen Pastor, y ver a la Iglesia como un lugar acogedor de su sacramento que han recibido.
Formação da Apostila 1, Capítulo 6 da Perseverança da Renovação Carismática Católica. Aborda uma introdução sobre importância e fundamentos do Sagrado Magistério da Igreja Católica. Fonte de Consulta em Material da RCC e Professor Felipe Aquino.
Evangelii gaudium - A alegria do Evangelho - é a primeira Exortação Apostólica do pontificado de Papa Francisco. Trata do anúncio do Evangelho no mundo atual. Nesta obra o Papa se refere amplamente à alegria, sobretudo a alegria que vem do encontro com o Senhor.
O Documento está organizado em cinco capítulos: a transformação missionária da Igreja, a crise do compromisso comunitário, o anúncio do Evangelho, a dimensão social da evangelização, evangelizadores com espírito. Resgata as dimensões de participação e de colegialidade proposta pelo Vaticano II, apontando para a necessidade de uma descentralização da Igreja.
Podemos sintetizar com as palavras do próprio Papa a temática abordada na Exortação: "Escolhi propor algumas diretrizes que possam encorajar e orientar, em toda a Igreja, uma nova etapa evangelizadora, cheia de ardor e dinamismo. [...] decidi, entre outros temas, me deter amplamente sobre as seguintes questões: a) A reforma da Igreja em saída missionária; b) As tentações dos agentes pastorais; c) A Igreja vista como a totalidade do povo de Deus que evangeliza; d) A homilia e a sua preparação; e) A inclusão social dos pobres; f) A paz e o diálogo social; g) As motivações espirituais para o compromisso missionário" (n. 17).
1. O documento discute os fundamentos bíblicos e teológicos da vocação leiga e dos ministérios leigos na Igreja. 2. A vocação cristã é seguir Jesus e fazer parte de Sua Igreja. Todos os batizados têm igual dignidade, ainda que com diferentes papéis. 3. Há diversidade de dons e carismas no Espírito Santo, incluindo diferentes vocações leigas e de clero, para a construção do Reino de Deus.
[1] O documento introduz a Igreja Presbiteriana, sua história, doutrina e governo. [2] A doutrina presbiteriana é fundamentada nos Padrões de Westminster, que definem a fé da igreja com base nas Escrituras. [3] Os presbiterianos acreditam na Trindade e na predestinação segundo o decreto eterno de Deus.
Entendendo melhor a missão de todos os cristãos batizados. É Missão de Todos nós!
“Evangelizar, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida, rumo ao Reino definitivo”
O documento discute a reestruturação da paróquia como "uma comunidade de comunidades", descentralizando as atividades para grupos menores em setores. Ele explica como os grupos de reflexão da Palavra de Deus estão organizados na paróquia e quais atividades eles realizam para evangelizar a comunidade.
O documento descreve o que é um concílio, o Concílio Vaticano II e suas principais propostas de renovação. O Concílio Vaticano II teve como objetivo abrir a Igreja ao mundo moderno e promover a unidade dos cristãos através de documentos como a constituição Lumen Gentium e decretos sobre a liturgia, ecumenismo e papel dos leigos.
1) O documento discute a caminhada litúrgica no Brasil após o Concílio Vaticano II, destacando as características e desafios das décadas de 1960, 1970 e 1980.
2) Entre os desafios atuais estão promover maior participação dos fiéis, estimular a criatividade e adaptação litúrgica, e encontrar símbolos e gestos significativos para o contexto da civilização urbano-industrial.
3) O documento também reflete sobre a natureza da liturgia como celebração do misté
O documento discute a importância da celebração dominical da Palavra de Deus para a comunidade cristã. Afirma que a Palavra de Deus constitui a reunião do Povo de Deus, convocado por Deus para escutar Sua palavra. Destaca que a celebração dominical da Palavra é uma verdadeira ação litúrgica, que faz memória do mistério pascal do Senhor e renova as forças da comunidade.
1) O documento apresenta uma apostila sobre o livro dos Atos dos Apóstolos destinada a um curso de teologia para leigos.
2) Aborda tópicos como o objetivo do livro dos Atos, como lê-lo, o poder político na Palestina na época, os principais problemas enfrentados e grupos religiosos e sociais.
3) Apresenta resumos de cada capítulo dos Atos dos Apóstolos, destacando os principais acontecimentos neles narrados.
O documento discute as dimensões missionárias da Igreja com base em documentos eclesiásticos. Apresenta três aspectos importantes da missão de Jesus em Marcos: anunciar a Boa Nova, dirigida à libertação dos oprimidos; alcançar o mundo inteiro; e ser destinada a toda a humanidade. Também descreve eixos da missão como o cristológico, antropológico, dialogal e diaconal e as dimensões da missão nas comunidades: evangelização, comunhão, diaconia e liturgia.
O documento discute a necessidade de renovação da catequese para responder aos desafios do mundo moderno. Ele enfatiza a importância da formação de uma comunidade cristã missionária e a transmissão da mensagem do Evangelho de forma nova, mas não uma mensagem nova. A catequese deve ter como objetivo final fazer ecoar a Palavra de Deus.
O documento discute o papel dos leigos na Igreja e na sociedade, chamando-os a serem "sal da terra e luz do mundo". Os leigos assumem a responsabilidade de levar o Evangelho para o mundo e transformá-lo, iluminando as trevas com a luz de Cristo e preservando a humanidade da corrupção. O documento enfatiza a importância da formação dos leigos para que possam cumprir plenamente sua missão.
O documento discute a evangelização no mundo contemporâneo, destacando a importância da catequese. Apresenta o olhar de Jesus sobre o mundo e discute como a Igreja deve lidar com questões como direitos humanos, culturas e situações religiosas. Também aborda a revelação, a transmissão da fé, a conversão e o papel central de Cristo na evangelização.
Igreja em estado permanente de missão
Igreja: casa da iniciação à vida cristã
Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da pastoral
Igreja: comunidade de comunidades
Igreja a serviço da vida plena para todos
O documento descreve o Plano para a Vida e a Missão da Igreja Metodista, aprovado em 1982 pelo 13o Concílio Geral. O plano visa à renovação da prática missionária da Igreja e é fruto da ação do Espírito Santo. Cinco anos depois, o 14o Concílio Geral aprovou que os dons e ministérios fossem elementos básicos para a estruturação da Igreja. O Plano continua sendo um instrumento fundamental para a missão metodista.
1) O documento discute a importância do encontro pessoal e comunitário com Jesus Cristo para despertar discípulos e missionários e revitalizar a fé católica.
2) Defende que a fé só se sustenta através do recomeço em Cristo e do encontro com Ele, não por normas ou devoções fragmentadas.
3) Menciona diversos lugares e experiências onde os fiéis podem encontrar Cristo, como a piedade popular, a leitura bíblica, os pobres e a comunidade.
1) O documento discute a importância do encontro pessoal com Jesus Cristo para a fé católica e a formação de discípulos.
2) Ele enfatiza que a fé não deve ser reduzida a normas ou devoções fragmentadas, mas sim baseada no encontro com a pessoa de Cristo.
3) Locais como a piedade popular, a Bíblia e os pobres são apresentados como lugares privilegiados para o encontro com Cristo.
Arquidiocese de São Paulo: Testemunha de Jesus Cristo na cidade - 11º Plano d...Região Episcopal Belém
1) O documento descreve a história recente e os projetos pastorais da Arquidiocese de São Paulo, com ênfase na evangelização.
2) São destacados os desafios da ação evangelizadora em São Paulo, como a pobreza, violência e falta de formação das consciências.
3) A Arquidiocese se compromete com uma "conversão pastoral" para cumprir melhor sua missão de evangelizar a complex a cidade.
A MISSÃO DA IGREJA, PRESSUPOSTO DA MISSÃO DO FIEL CRISTÃO E DA MISSÃO LAICALPedro Francisco Moraes De
1) O documento discute a missão da Igreja como pressuposto da missão dos fiéis cristãos e dos leigos.
2) A missão de Cristo foi confiada aos apóstolos e, através deles, chegou à Igreja, que tem a responsabilidade de realizar a continuidade da missão salvadora de Cristo.
3) A Igreja recebeu uma missão universal de anunciar a salvação a todos os homens e povos.
1) O documento discute desafios e perspectivas pastorais para a evangelização da juventude no Brasil.
2) Ele apresenta elementos sobre a realidade juvenil atual e deseja oferecer orientações para o trabalho com jovens na Igreja.
3) O documento é dividido em três partes: conhecimento da realidade juvenil, olhar de fé a partir da Bíblia e do Magistério, e linhas de ação para a evangelização de jovens.
O documento discute as diretrizes gerais da ação evangelizadora da Igreja no Brasil de 2011 a 2015. Ele destaca a necessidade de (1) partir de Jesus Cristo, (2) considerar as marcas dos tempos atuais e (3) enfrentar urgências como promover uma conversão pastoral, colocar a Igreja em estado permanente de missão e fortalecer a iniciação à vida cristã.
Este documento apresenta diretrizes gerais para a ação evangelizadora da Igreja no Brasil entre 2011-2015. Ele descreve a necessidade de evangelizar a partir de Jesus Cristo e à luz da opção preferencial pelos pobres, rumo ao Reino definitivo de Deus. Também destaca urgências como manter a Igreja em estado permanente de missão, como casa da iniciação à fé cristã e como comunidade de comunidades a serviço da vida plena de todos.
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora 2011-2015 (DGAE 2011-2015) Bernadetecebs .
1) O documento apresenta diretrizes gerais para a ação evangelizadora da Igreja no Brasil entre 2011-2015, tendo como tema "Jesus Cristo, o Caminho, a Verdade e a Vida".
2) Ele destaca cinco urgências na ação evangelizadora: a Igreja como missão permanente, iniciação à vida cristã, animação bíblica, comunidade de comunidades e serviço à vida plena.
3) O documento propõe uma "conversão pastoral" diante das transformações nos critérios de compreensão
O documento resume doze passos para uma espiritualidade missionária inspirados pela Evangelii Gaudium do Papa Francisco, incluindo cultivar uma relação íntima com Deus, procurar assemelhar-se a Cristo, estar aberto aos dons do Espírito Santo, e assumir a solidariedade com outros na fé. O objetivo é conscientizar a missão da Igreja e de cada fiel para tornar férteis os dons da fé e evangelizar.
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Março ...ParoquiaDeSaoPedro
O documento discute a importância do Ano do Laicato para reanimar os fiéis leigos e sua participação na Igreja. A espiritualidade cristã tem como meta a santidade e caminha em duas direções: a relação com Deus e com os outros. Os leigos desempenham um papel fundamental na Igreja e devem viver sua fé no mundo.
O documento apresenta o 7o Plano de Pastoral da Arquidiocese de Ribeirão Preto, com o objetivo geral de evangelizar a partir do encontro com Jesus Cristo, promovendo a dignidade humana e uma sociedade justa. Ele propõe uma Igreja que acolhe os mais necessitados, se renova para responder aos desafios atuais e serve solidariamente os pobres, por meio de seis propostas pastorais.
1. O documento discute a sinodalidade e o Sínodo dos Bispos, definindo-os como um caminhar junto na Igreja através do diálogo e da escuta mútua.
2. A fase nas igrejas locais do processo sinodal tem como objetivo consultar o povo de Deus sobre como viver a comunhão, participação e missão na Igreja.
3. A escuta sinodal busca discernir o que Deus está dizendo à Igreja para guiá-la no futuro, envolvendo todos os batizados em
Diretrizes Gerais da Evangelização da Igreja no Brasil 2011-2015 (Visão Geral)Rodrigo Catini Flaibam
Este documento apresenta quatro urgências para a ação evangelizadora da Igreja no Brasil entre 2011-2015: 1) tornar a Igreja permanentemente missionária; 2) fortalecer a Igreja como lugar de iniciação à vida cristã; 3) animar a vida e a pastoral com a Bíblia; 4) fortalecer a Igreja como comunidade de comunidades. O documento propõe perspectivas de ação para cada urgência visando uma Igreja mais voltada para a missão.
Sobre o Documento da Assembléia dos Bispos da América Latina e do Caribe (CELAM) em Aparecida, SP, Brasil.-
Apresentação para a Assembléia dos Leigos Claretianos em 2009.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
de volta as estrelas - Erich von Däniken.pdfmarcobueno2024
De volta às estrelas! De volta?! Então nós viemos das estrelas! A ânsia pela paz, a procura da imortalidade, a saudade das estrelas - tudo isso fervilha na consciência humana e procura, desde tempos imemoriais, irresistivelmente, tornar-se realidade. É natural essa aspiração profundamente implantada no ser humano!
São realmente só "desejos" humanos! Ou esconde-se, atrás daqueles anseios de realização, daquela saudade das estrelas, algo bem diferente! Estou convicto de que a saudade que sentimos das estrelas é mantida acordada em nosso ser como uma espécie de herança deixada pelos"deuses". Atuam em nós, da mesma forma, lembranças de nossos antepassados terrestres e lembranças de nossos mestres cósmicos. Não me parece que a formação da inteligência humana tenha sido o resultado de um interminável desenvolvimento, pois esse processo se realizou muito repentinamente.
Acredito que nossos antepassados receberam sua inteligência dos "deuses", os quais deviam dispor de conhecimentos que possibilitaram esse processo em curto prazo.
Provas da minha assertiva dificilmente poderemos encontrar sobre a Terra, se nos contentarmos em procurá-las com os métodos até agora usados na investigação do passado. Com isso, sem dúvida, iremos apenas aumentar gradativamente as coleções já existentes de relíquias humano animais. Cada achado, depois de receber sua etiqueta numerada, terá seu lugar nas vitrinas dos museus e será conservado limpo pelos serventes.
Com tais métodos, somente, jamais chegaremos ao âmago do problema. Pois o âmago do problema, segundo a minha convicção, está na grande pergunta: Quando e de que maneira tornaram-se inteligentes nossos antepassados?
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Teresa Gerhardinger - corajosa mulher de fé e de visão mundial (1989)Elton Zanoni
Biografia em quadrinhos de Carolina Gerhardinger, a Madre Teresa, fundadora da Congregação das Irmãs Escolares de Nossa Senhora.
Publicação de 1989.
Divulgação para fins educacionais.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 13 – A Cidade Celestial
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
1. Documento 62 - CNBB
Missão e
Ministérios dos
Cristãos Leigos
e Leigas
APRESENTAÇÃO
O Documento 62 “Missão e Ministérios dos Cristãos Leigos e Leigas” é
um marco na reflexão do Magistério da Igreja no Brasil. Fundamental para a
compressão do ser Igreja, a partir de uma eclesiologia oriunda e estruturada no
Concilio Vaticano 11 (Documento Conciliar “Lumen Gentiun”), apresentada no
capítulo II, o Documento 62 é também estruturante do ser leigo já que penetra
fundo nas reflexões acerca do papel dos cristãos leigos e leigas numa Igreja
originada na Trindade.
A leitura e o estudo aprofundado deste documento, aprovado pela
Assembléia Geral da CNBB em 1999, é condição primeira para que nós, leigos
e leigas, em primeiro lugar nos conheçamos enquanto sujeitos do processo
eclesial e, a partir desse conhecimento, entendamos a nossa missão, tanto
como um agir cristão bem como num agir eclesial. Afinal, não temos dúvidas de
que a Igreja só cumprirá plenamente sua Missão quando todos os batizados se
assumirem como corresponsáveis pela mesma. E isso aponta, cada vez mais,
para os cristãos leigos e leigas, chamados, em Santo Domingo, a serem
protagonistas da Nova Evangelização.
Esta síntese que ora apresentamos passou, informalmente, pelo crivo de
alguns dos teólogos que ajudaram a escrever o documento original. Mas a
responsabilidade continua toda nossa. Não há, praticamente, uma
simplificação, mas uma compilação das idéias básicas de quase todos os
parágrafos originais, inclusive mantendo as próprias palavras e expressões do
referido texto. Os números entre parêntesis se reportam aos parágrafos do
Documento 62.
Carlos Francisco Signorelli
Presidente do Conselho Nacional do Laicato do Brasil
2. I
DESAFIOS
E SINAIS DOS TEMPOS
Estamos vivendo uma realidade
complexa,
contraditória
e fragmentada,
na qual é difícil compreender os rumos históricos
e fazer julgamentos.(11)
Cabe aos cristãos discernirem com mais profundidade esses desafios.(12)
Desafios Econômicos, Sociais e Políticos
A economia exerce grande influência. Orientada pela ideologia do mercado,
diminui o poder dos governos
e aumenta a pobreza e o desemprego,
favorecendo poucos
e excluindo a maioria da população.(13)
Como diz João Paulo II, é correto falar de luta contra um sistema econômico
visto como instrumento que assegura a prevalência absoluta do capital, da
posse dos meios de produção e da terra.(14)
Cresce a
dívida externa
e a
dívida social
para com a maioria do povo, a quem se nega a alimentação, a moradia, a
educação e a saúde.(15)
Há uma desigualdade social muito acentuada, que atinge imensa massa de
deserdados e sofredores, e
cresce o desemprego.(16)
No campo político e econômico não se leva em conta os valores éticos. Por
isso,
cresce a corrupção,
o abuso do poder
e a exploração.(17)
A juventude é a mais prejudicada. Prejudicada por um futuro incerto, deixa-se
seduzir pelas drogas e pela marginalidade.(18)
Mas há sinais de reação por parte das populações excluídas, não só no Brasil
mas em outros países também.(19)
Há uma nova mentalidade ecológica que busca uma reconciliação da
humanidade com a natureza.(20)
3. É preciso que se busque um revigoramento da solidariedade contra todo o
egoísmo do modelo atual.(21)
Desafios culturais, éticos e religiosos
Predomina hoje um pluralismo cultural mas que é limitado pela influência de
uma “cultura global” dos meios de comunicação de massa.(23)
Existe um individualismo que enfraquece os laços comunitários.(24)
Cada um pensa a sua verdade e entende a liberdade de forma
individualista.(25)
Há um novo interesse pela religião,
mas como uma busca de solução para problemas pessoais.(26)
A religião é, pois, sempre mais
uma escolha pessoal:(27)
- alguns escolhem uma religião interior e individual,(29) que atende e
satisfaz o gosto de cada um;(28)
- outros recusam o individualismo e o subjetivismo aderem às igrejas ou
movimentos fundamentalistas.(30)
Outros, ainda, voltam-se para o esoterismo, o ocultismo, a magia,
a crença na reencarnação.
Rejeitam as religiões tradicionais
e também a racionalidade científica.(31)
Mas muitos continuam aderindo à religião tradicional,(32) sobretudo ao
catolicismo. É preciso, porém, que a adesão à Igreja Católica seja sempre mais
personalizada, assumida, enraizada na experiência de Deus.
Força e Fraqueza dos Cristãos
Há, hoje, uma intensa busca de espiritualidade.
Na Igreja Católica,
aumentam os movimentos
e as antigas associações e tradições religiosas.(34)
Cresce um clima
favorável ao ecumenismo e ao diálogo entre as religiões.(35)
Percebe-se hoje a
presença de muitos católicos militantes
em
partidos políticos,
4. nas pastorais sociais,
nas CEBs,
nos movimentos populares,
na construção da cidadania.(36)
Crescem os movimentos eclesiais
que trazem muitas pessoas ao reencontro com a Igreja e ao engajamento nas
pastorais,
muito embora não sem tensões e conflitos.(37)
Multiplicam-se as atividades paroquiais
e isso faz com que cresça a participação
e a valorização dos conselhos paroquiais.(38)
Há uma participação cada vez mais responsável
de leigos e leigas
que assumem ministérios.(39)
Entre os agentes de pastoral destaca-se
a presença e a atuação das mulheres.(40)
Há um relativo aumento do clero diocesano.(41)
O Projeto Rumo ao Novo Milênio tem encontrado adesão pronta e generosa
tanto do clero quanto do laicato.(42)
II
FUNDAMENTAÇÃO TEOLÓGICA
A Igreja Trinitária
A Igreja tem origem trinitária:
Deus Pai constituiu um povo como herança de sua palavra e de seu
desejo para a humanidade.
E nos envia seu Filho, Palavra que se encarna em Jesus de Nazaré,
cuja missão é expressar, na linguagem humana, a proposta de Deus à
humanidade: o Reino de Deus.
Impulsionados pelo Espírito Santo(46), os discípulos percebem que
eles têm uma missão que é
dar prosseguimento da prática de Jesus Cristo:(44)
anunciar o Reino de Deus e chamar à conversão.(58)
5. Assim, a Igreja se constitui
para realizar aquelas obras que revelam
o amor de Deus pela humanidade.(58)
Portanto,
a Igreja nasce do Amor do Pai,
da Prática do Filho,
do impulso do Espírito,(46-63)
e como uma
resposta dos homens à proposta de Deus.
- A Igreja é, pois, sacramento universal da salvação e é, de algum modo, a
realização do Reino.(45)
- A Igreja é o povo reunido na Unidade do Pai e do Filho e do Espírito
Santo(63). E, como a Trindade, é um mistério de comunhão.(64)
A Missão da Igreja
A Igreja nasce com um objetivo único:
dar continuidade à prática de Jesus.(44)
Ela é chamada a anunciar o Reino e a Salvação em Jesus Cristo,
demonstrando sua solidariedade e sua disposição de serviço
para com toda a humanidade.
A Igreja não nasce para si mas para o Reino, para ser sinal sacramental do
Reino. Ela atualiza a prática de Jesus que não veio para ser servido mas
para servir e dar a vida em resgate de todos.(47)
A missão da Igreja é assumir o projeto evangelizador, que é um dever de
todo o Povo de Deus.
A missão da Igreja é evangelizar de forma tal que se supere a ruptura entre
Evangelho e culturas, entre fé e vida.(51)
Com relação à evangelização inculturada, a Igreja no Brasil salienta as quatro
exigências para que ela aconteça de fato: (51-52)
serviço,
diálogo,
anúncio
testemunho de comunhão.
Isto significa que
não seria autêntica uma evangelização
que
só promovesse a libertação humana e não anunciasse o Reino de Deus e a
salvação em Jesus Cristo, como também não seria correto
6. anunciar o Reino sem mostrar sinais de libertação do ser humano frente aos
males que o oprimem.(57)
A tarefa de promover a justiça e a paz, de ser solidária e estar a serviço
dos necessitados é, em primeiro lugar, responsabilidade dos leigos.
Igreja - Povo de Deus
Constituída trinitariamente,
a Igreja é continuadora do Povo de Deus
do Antigo Testamento,
como
um povo que vive a experiência da libertação,
que celebra a aliança,
um povo que abre caminho para doentes, encarcerados,
“esperando contra toda esperança”.(66-68)
Igreja Povo de Deus significa:(70)
- Profunda unidade entre seus membros;
- Comum dignidade de todos que dela fazem parte;
- Todos são habilitados, hábeis à participação no projeto evangelizador;
- Corresponsabilidade na Missão.
A missão evangelizadora é realizada por todo o Povo de Deus, com sua
variedade de vocações e ministérios.
Todos nós, Igreja, pelo nosso batismo
participamos da função profética
de Cristo,(72)
pelo testemunho e por uma vida de fé e caridade.
Pela função profética denunciamos em nome de Cristo
e anunciamos o Reino.
Por ela, todo o Povo de Deus prega a palavra
segundo o carisma de cada um.
Também pelo nosso batismo
participamos da função Sacerdotal,(73-74)
pela qual todos nós somos chamados ao sacerdócio existencial, que é a
entrega de todo o nosso ser ao Pai, no Espírito, e aos irmãos e irmãs.
O Povo de Deus é conjuntamente sacerdotal,
7. povo de sacerdotes,
raça escolhida.
O sacerdócio comum a todos os batizados não é um ministério,
mas a oferta da própria vida no amor.
O batismo nos faz também
participantes da função real,(75-76)
que nos faz,
todo Povo de Deus,
proclamar e buscar a instauração do Reino de Deus,
que se manifestou na prática de Jesus com os pobres
e marginalizados de seu tempo.
É para isto que a Igreja existe: para o Reino de Deus. A Igreja toda deve
colocar-se a serviço do Reino, para que todos tenham vida em plenitude.
Estas funções são de todos os batizados
e constituem a missão da Igreja,
que não é responsabilidade de alguns,
mas de todos.(77)
CARISMAS E MINISTÉRIOS
Povo de Deus nos lembra que a Igreja é plena de carismas, serviços e
ministérios.(79)
Todos recebemos os dons do Espírito para colocá-los a serviço do Reino.(79)
A Igreja se organiza e se forma através dos diversos contextos históricos e
culturais, colocando os ministérios eclesiais a serviço de sua missão.
Por isso a Igreja não pode ter medo de aceitar
e criar novos modelos.(80)
Ministério é Dom de Deus, um carisma, que faz com que quem o recebe se
torne apto para desempenhar determinadas funções, serviços e ministérios,
sempre tendo em vista a salvação.(83-84)
Todo carisma é
ministério?
Não! Nem todo carisma é ministério.
8. Só pode ser considerado ministério um serviço(85-86)
- bem determinado;
- que envolve um conjunto amplo de funções;
- que atende a exigências permanentes da comunidade e da missão;
- que é assumido com estabilidade e responsabilidade;
- que é acolhido e recebido pela comunidade;
- que é exercido em vista da missão na Igreja e no mundo.
Tipos de Ministérios(87)
Podemos dizer que os ministérios se dividem em:
a) reconhecidos, como o de um agente da Pastoral Carcerária, da Pastoral
da Criança ou da Saúde, entre outros, que são acolhidos de fato pela
comunidade eclesial;
b) confiados, como o da sagrada comunhão, do batismo, entre outros, que
são exercidos por autorização explícita (“formal”) do pároco ou do bispo;
c) instituídos, como os ministérios do leitor e do acólito, e são confiados
através de um rito litúrgico de instituição;
d) ordenados, que são os do diácono, presbítero e bispo, e são conferidos
através do sacramento da ordem.
Os três primeiros (a,b e c) são chamados
ministérios não ordenados.
Os ministérios ordenados
têm o carisma da presidência da comunidade
e levam à sua coordenação
e animação
e, junto com toda a comunidade, atuam no discernimento dos diversos
carismas e ministérios.
Cuidado!
Muitas vezes os ministérios dos leigos e leigas são chamados de “suplência”,
(89) porque se afirma que eles são conferidos na falta de ministros ordenados.
Entretanto,
deve-se pensar mais em que esses serviços vêm de um carisma recebido no
próprio batismo, e que já fazem parte de prática da Igreja espalhada por todo o
Brasil.
Outro cuidado!
Também não se deve dizer que existem ministérios “para dentro” da Igreja
e outros “para fora”, para o mundo.(90)
Na verdade,
9. algumas funções
são mais exercidas
para a edificação da comunidade eclesial.
Outras funções
são vividas como ação da Igreja na sociedade.
Mas, tudo e todos na Igreja estão a serviço.
A Palavra,
que se partilha na comunidade,
deve ser o alimento da ação;
a Liturgia
que se realiza na comunidade
é a celebração das maravilhas que Deus faz
na História e no mundo;
e o Serviço
é o rosto da Igreja no mundo,
através dos cristãos e seus organismos.
Sabemos que existem ministérios destinados
ao culto,
à pregação das palavra
ou para a coordenação eclesial,
mas também existem
verdadeiros ministérios desenvolvidos
na função profética, na função sacerdotal e na real.
Assim,
os catequistas,
os agentes da Pastoral da Criança
ou da Pastoral da Saúde
são tão ministros como
os da sagrada comunhão ou do batismo,
porque esses agentes não estão atuando em seu nome próprio, mas da Igreja,
da comunidade.
Mas existem, também,
serviços cristãos,(91)
que não devem ser chamados de ministérios,
como, por exemplo,
a atuação de um político cristão,
10. porque ministério é um agir eclesial,
que representa a Igreja oficialmente.
O serviço cristão é um agir do cristão
nas realidades sociais na forma de testemunho,
mas exercido de forma autônoma.
A IDENTIDADE DOS LEIGOS E LEIGAS
Quem são os leigos e leigas na Igreja?
Eles e elas são, antes de tudo, cristãos
e membros da Igreja a pleno título.
Pelo batismo são incorporados a Cristo e
constituem o Povo de Deus, juntos com os que recebem
as ordens e os religiosos e religiosas.(96)
Os leigos e leigas exercem sua função profética, sacerdotal e real
a seu modo e fazem
a sua parte na missão comum de todo o Povo de Deus.(98-99)
Em relação ao clero e aos religiosos,
os leigos e leigas são os cristãos que vivem no mundo, mas como fermento.
A vocação dos leigos e leigas é santificar o mundo
pela sua profissão,
pelo seu testemunho,
pela sua vida de fé, esperança e caridade.(100)
Todos os cristãos, leigos e leigas, ordenados e religiosos e religiosas estão
no mundo, mas é próprio dos leigos e leigas, pela sua vocação recebida no
batismo, atuar na ordenação desse mundo de acordo com a Palavra de
Deus.(101)
Na sociedade abre-se, hoje, um campo de atividades muito grande no serviço
dos cristãos leigos e leigas.
Com sabedoria cristã, iluminados pela fé, os leigos e leigas devem agir na
sociedade com responsabilidade própria, com autonomia.(103)
Já no interior da comunidade, os leigos agem e exercem seus ministérios na
forma de cooperação com os ministros ordenados.(102)
Os dois modelos
primeiro modelo(104)
11. Muito embora existam avanços na compreensão que a Igreja tem de si
mesma, ainda hoje ela é pensada como uma estrutura composta por dois
grupos separados:
hierarquia e laicato.
Esse binômio separa demais as funções e carismas que todos recebem no
batismo, e deixa de lado a imensa riqueza e variedade de carismas, serviços e
ministérios que o Espírito faz nascer entre todos os batizados. Esquece,
inclusive, a vida consagrada.
segundo modelo(105-106)
Por isso, hoje, pensa-se mais na Igreja como uma
estrutura comunitária,
plena de carismas e ministérios.
Assim,
entendendo a Igreja como uma comunidade,
mostra-se a profunda comunhão que deve existir entre seus membros
e entre as diversas funções e serviços;
plena de carismas e ministérios mostra que toda a Igreja, pastores e leigos,
consagrados e não consagrados,
é chamada à missão, e mostra também a rica diferença que o Espírito espalha
entre todos os batizados, em vista da missão.
Cada um realiza a missão do povo cristão na Igreja e no mundo
a partir dos carismas recebidos, dos serviços e ministérios que exerce.
A ÍNDOLE SECULAR LAICIDADE
A índole secular ou laicidade
é própria,
embora não exclusiva,
dos leigos e leigas.(106)
Mas o que é essa índole secular, essa laicidade?(107)
Laicidade do mundo
É o que é próprio do mundo,
sua autonomia em relação à Igreja.
Laicidade da Igreja
12. Vem do fato de que a Igreja toda está no mundo
e é nele que tem que exercer sua missão.
Laicidade do leigo e da leiga
Os leigos são especialmente chamados
para tornarem presente a Igreja ali nos lugares
onde só através deles e delas é que ela pode estar presente.
Ali os leigos e leigas são o sal e o fermento,
testemunhas vivas da própria missão da Igreja.
Laicidade na Igreja
São aqueles valores que se originam na sociedade mas são
cristãos e devem ser vividos também no interior da Igreja:
liberdade, fraternidade, solidariedade, igualdade.
III
COMUNIDADE E MISSÃO
Toda a Igreja é missionária e ministerial. A comunidade evangelizadora é a
base sobre a qual se fundamentam todos os ministérios.
O anúncio da Boa Nova deve se dar através do serviço, do diálogo, do anúncio
e do testemunho eclesial.
Uma Igreja que quer ser Testemunho deve ter
atitudes de acolhida,
de misericórdia,
de profecia
e solidariedade.(115)
As comunidades devem ser realmente
fraternas,(116)
acolhedoras com os diferentes,(117-118)
com os que não são membros da Igreja Católica,(119)
com aquelas pessoas que estão afastadas da Igreja
e que querem voltar, (120)
com aquelas que vivem em situação canônica irregular.(120)
Deve viver
semelhante a uma família,(121)
em pequenos grupos e comunidades,
nos quais todos tomem parte nos planejamentos e decisões.(122)
Para uma Igreja que quer se colocar a Serviço,
deve-se lembrar que aos leigos e leigas compete uma atuação insubstituível a
construção da sociedade justa e fraterna.(126)
Que haja ligação entre Evangelização e libertação, promoção humana e
desenvolvimento.(127)
13. Deve-se viver o Evangelho servindo a pessoa e a sociedade.
A prática da caridade e da solidariedade exige de todos a participação
política.(128)
Exige ainda a evangelização da cultura e das culturas,
horizonte amplíssimo que se abre à missão dos leigos e leigas.(128)
É com alegria e esperança que se vê a atuação de inúmeros leigos e leigas
nos vários setores da sociedade.(129-130)
A experiência no mundo da política
tem se revelado difícil aos leigos cristãos. Muitos se sentem abandonados.
Outros, entretanto, assumem esta tarefa
conscientes de que são portadores de uma radicalidade evangélica.(131)
A transformação da sociedade não será possível sem as transformações das
estruturas de poder. Por isso,
é saudável e necessária a participação
dos cristãos na política partidária.(132)
Fundamental a existência de grupos de fé e política, que devem ser
incentivados.(132) Fundamental, também, as práticas de caridade de leigos e
leigas que devem ir além da mera assistência.(133)
A missão do leigo na sociedade apresenta-se como forma de evangelização,
quer seja na busca da transformação da sociedade quer no anúncio da
Palavra, quer no testemunho de vida.(135)
Para uma Igreja aberta ao Diálogo, deve-se lembrar que o Espírito Santo está
presente nas mais diversas Igrejas, religiões e culturas. Estamos apenas
começando o diálogo com as diversas culturas, e nele, o cristão leigo deve ter
iniciativa própria e postura pessoal de diálogo, abertura, cooperação e
valorização do diferente.(136/143)
Crescem, também, as iniciativas de leigos e leigas
em experiências concretas de ecumenismo.(140)
Para tudo isso é necessária uma sólida formação dos leigos e leigas.(143)
Uma Igreja que atende à exigência do Anúncio deve levar em conta que
há uma necessidade de uma nova evangelização,(144)
a partir de um contexto novo, moderno e urbano,
de isolamento das pessoas no individualismo.(145)
Vemos um significativo aumento do movimento missionário e das missões
populares, nas quais os leigos e leigas têm tido uma participação
expressiva.(146) É necessário, pois, que hajam práticas de formação de
evangelizadores.(147)
O ministério da visitação, completado pela prática do aconselhamento tem
produzido muitos frutos nas comunidades.(149-150)
14. Mas é fundamental o
testemunho de cada cristão,
impregnados do Evangelho, nas realidades terrestres.(152)
Devem ser sal da terra e fermento na massa.
Não se deve esquecer de que mais leigos e leigas estão assumindo missões
em áreas longínquas e até em outros países.
Nesse trabalho devem respeitar a fé viva de outras Igrejas e Comunidades.
(153-154)
A RIQUEZA DOS MINISTÉRIOS LEIGOS
Desde o Concílio Vaticano II aconteceu na Igreja um florescimento de novos
ministérios assumidos pelos leigos.
Em nosso País, são muitas as
celebrações dominicais da Palavra,
presididas por leigos e leigas.(160)
Experiência bastante proveitosa é a ação dos
Ministros Extraordinários
da Sagrada Comunhão,(163)
serviço leigo que também se faz importante na assistência espiritual aos
enfermos e idosos.
Mostra-se muito valioso o Ministério do Batismo,(164)
confiado a leigos e leigas, ministério esse que deve ser estendido mais
amplamente, e principalmente se for dado em conjunto com a Pastoral do
Batismo.
Os assistentes leigos do Matrimônio(165)
são testemunhas qualificadas deste sacramento e sua experiência é tão mais
rica se estiver dentro da Pastoral Familiar.
A celebração das exéquias(166)
tem sido confiada a leigos e leigas que, em nome da Igreja, dão testemunho de
esperança, solidariedade e conforto.
Algumas comunidades do meio urbano já têm criado(168)
Ministério da Acolhida
e em outras o
Ministério do Aconselhamento.
Destaque-se o ministério reconhecido da catequese,(161)
exercido por milhares de leigos e leigas que, na maioria dos casos, são os
primeiros a apresentar a fé às crianças.
15. Por outro lado, os cristãos leigos e leigas têm sido chamados a participar, em
casos excepcionais, do
cuidado pastoral de paróquias.(159)
Que seja sempre incentivada a participação dos leigos e leigas nos
Conselhos pastorais e econômicos(162)
e a
assumirem funções de coordenação pastoral em comunidades ou
organismos pastorais,(174)
que exigem uma grande dedicação.
Deve ser encorajada a participação dos leigos e leigas nas tomadas de
decisões pastorais e a sua presença nos sínodos e concílios particulares.
Destaque-se, também,
a participação de profissionais leigos e leigas
no serviço de administração, de construção,
na assistência aos pobres, na manutenção dos ministros e na dignidade
dos cultos. (171)
Espiritualidade
A espiritualidade de leigos e leigas é, antes de tudo, caminhar
nas estradas da vida, com Cristo, no vigor do Espírito santo, ao
encontro do Pai, construindo seu Reino.(176)
Os leigos e leigas são, hoje, os novos discípulos de Emaús, pessoas a
caminho, desalentadas, mas que encontram o Cristo nas Escrituras e na
Eucaristia.(176)
A espiritualidade do leigo e da leiga
- deve ser plena das dimensões humanas (177)
da corporeidade, da afetividade, da emoção, da racionalidade,
da criatividade e da sociabilidade.
- nos leva a viver(178)
a compaixão, a solidariedade e a partilha.
- não é uma parte da vida mas
ocupa e faz parte da vida inteira. (179)
- não deve nos afastar da vida cotidiana.(180)
16. - tem como espaço privilegiado
a vida em família.(181)
- une
fé e vida,
evangelho e cultura.(182)
- tem seu
modelo em Maria,(183)
exemplo de força, coragem e disponibilidade, e no santo testemunho dos
leigos e leigas que nos precederam.(184)
Formação
Para que os leigos e leigas possam assumir em plenitude seus carismas, é
necessária uma grande formação.(186)
Mas a formação dos leigos e leigas não pode ser só espiritual. Ela tem que ser
integral.
- Tem que ser
. programada,
. sistemática e não ocasional,
. orientada para a atuação nas
transformações sociais,
. adaptada às diversas situações
e tarefas dos leigos e leigas;(187)
- Tem que
. partir dos problemas e perguntas
dos leigos e leigas,
. procurar dar respostas
à sua presença cristã no mundo,
. desenvolver a capacidade
de comunicação e diálogo,
. dar atenção especial aos leigos e leigas que atuam no
campo político;(187)
- Não pode ser reprodução empobrecida da formação dos seminários;(187)
- Deve haver (189)
acompanhamento por parte da hierarquia,
dos cristãos que atuam nos diferentes campos de evangelização,
acompanhamento esse sempre desejado e reclamado.
17. Organização
É importante que os leigos e leigas valorizem suas formas de organização,
especialmente os Conselhos de Leigos. (191)
Os Conselhos de Leigos devem ser lugar de(191)
encontro, serviço, troca de experiências
e articulação das várias pastorais, organismos e movimentos, na busca
de constante diálogo, comunhão e unidade.
O Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB) existe desde 1976.(192)
Existem também os
Conselhos Regionais e os
Conselhos Diocesanos.
Que as dioceses e paróquias favoreçam a organização dos leigos e
leigas, não só daqueles que executam tarefas internas, mas também
daqueles que se dedicam à transformação da sociedade.(193)