- O documento discute os principais fatores que condicionam o clima no Brasil, incluindo posição geográfica, massas de ar, relevo, vegetação e correntes marítimas.
- Ele também descreve as principais zonas climáticas do Brasil e os sistemas meteorológicos que influenciam o regime de precipitação, como chuvas convectivas no Norte e chuvas frontais no Sul.
- A circulação atmosférica é um fator fundamental na determinação do clima através do transporte de massas de ar entre
Segunda parte dos slides do módulo Bacia Hidrográfica, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Slides do módulo sobre Hidrometeorologia, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Segunda parte dos slides do módulo Bacia Hidrográfica, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Slides do módulo sobre Hidrometeorologia, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Aula de Climatologia para o 3.o Período de Geologia da FINOM. Conteúdo baseado em TORRES, Fillipe e MACHADO, Pedro. Climatologia. São Paulo : Cencage Learning, 2011.
Clima e meteorologia - 1
Esclarecimento da diferença entre clima e tempo meteorológico e o funcionamento dos elementos e fatores climáticos.
Utilização de conceitos e imagens para a compreensão do tema
Aula de Climatologia para o 3.o Período de Geologia da FINOM. Conteúdo baseado em TORRES, Fillipe e MACHADO, Pedro. Climatologia. São Paulo : Cencage Learning, 2011.
Clima e meteorologia - 1
Esclarecimento da diferença entre clima e tempo meteorológico e o funcionamento dos elementos e fatores climáticos.
Utilização de conceitos e imagens para a compreensão do tema
A atmosfera terrestre, constantemente em movimento, desempenha um papel crucial na nossa vida cotidiana, influenciando nossa vestimenta, atividades ao ar livre e até mesmo a agricultura. Para compreender melhor os fenômenos atmosféricos, é importante diferenciar entre clima e tempo, duas dimensões distintas da atmosfera.
Tempo: O Momento Presente
O tempo se refere ao estado momentâneo da atmosfera em um local específico em um dado momento. Ele é dinâmico e em constante mudança. Quando olhamos pela janela e vemos o sol brilhando, nuvens escuras se formando ou a chuva caindo, estamos observando o tempo. As condições meteorológicas do tempo incluem fatores como temperatura, pressão, umidade, vento, precipitação e visibilidade. O tempo pode variar de hora em hora e de dia para dia. É uma fotografia instantânea das condições atmosféricas em um determinado local e hora.
Clima: O Retrato de Longo Prazo
Por outro lado, o clima representa os padrões de tempo que prevalecem em uma região ao longo de um período mais longo, geralmente em uma escala anual, sazonal ou até mesmo décadas. É a média das condições meteorológicas observadas ao longo do tempo, levando em consideração variações sazonais e anuais. O clima permite que façamos previsões gerais sobre o que esperar em termos de tempo em diferentes épocas do ano. Por exemplo, as regiões costeiras frequentemente têm um clima mais ameno, enquanto áreas tropicais têm um clima quente e úmido.
A Importância da Diferenciação
A distinção entre clima e tempo é crucial para diversos setores, incluindo agricultura, planejamento urbano, energia e proteção ambiental. Com base nas médias climáticas, podemos fazer planos de cultivo, construir infraestrutura à prova de condições climáticas extremas e desenvolver estratégias de conservação ambiental.
Portanto, enquanto o tempo descreve o que está acontecendo lá fora neste exato momento, o clima nos fornece uma visão de longo prazo das condições atmosféricas em uma região. Ambos são essenciais para entender e lidar com as complexidades da atmosfera, influenciando nossas escolhas e ações diárias.
Introdução a climatologia para o ensino médio. Aula sintetizando os principais conceitos de circulação da atmosfera terrestre e os fenômenos climáticos.
Módulo de Precipitação, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Módulo de Problematização, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Segunda parte do módulo de Regularização de Vazões, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Primeira parte do módulo de Regularização de Vazões, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Módulo de Modelos Hidrológicos, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Propagação de Cheias (Parte 2) - ReservatóriosHidrologia UFC
Módulo de Propagação de Cheias em Reservatórios, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Propagação de Cheias (Parte 1) - Rios e Canais Hidrologia UFC
Módulo de Propagação de Cheias em Rios e Canais, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Módulo Escoamento Superficial, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Módulo Infiltração, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Módulo Evaporação e Evapotranspiração, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Segunda parte do Módulo Evaporação e Evapotranspiração, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Primeira parte do Módulo Evaporação e Evapotranspiração, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Slides do módulo Bacia Hidrográfica, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Slides do módulo Pensando como Hidrólogo, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
Ingedore Koch (1996, p. 17) propõe que a linguagem deve ser compreendida como forma de ação, isto é,
“ação sobre o mundo dotada de intencionalidade, veiculadora de ideologia, caracterizando-se, portanto,
pela argumentatividade”. Com base nessa afirmação, todas as relações, opiniões, interações que são
construídas via linguagem são feitas não apenas para expressar algo, mas também para provocar alguma
reação no outro. Dessa forma, fica explícito que tudo é intencional, mesmo que não tenhamos consciência
disso.
Fonte: FASCINA, Diego L. M. Linguagem, Comunicação e Interação. Formação Sociocultural e Ética I.
Maringá - Pr.: Unicesumar, 2023.
Com base no texto fornecido sobre linguagem como forma de ação e suas implicações, avalie as afirmações
a seguir:
I. De acordo com Ingedore Koch, a linguagem é uma forma de ação que possui intencionalidade e
argumentatividade, sendo capaz de provocar reações no outro.
II. Segundo o texto, todas as interações construídas por meio da linguagem são feitas apenas para expressar
algo, sem a intenção de provocar qualquer reação no interlocutor.
III. O texto sugere que, mesmo que não tenhamos consciência disso, todas as ações linguísticas são
intencionais e visam provocar algum tipo de reação no outro.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
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Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
2. • Circulação Atmosférica e as Zonas Climáticas do Planeta
• Fatores que Modificam o Clima
• Classificação do Clima (Koppen)
• Climatologia Dinâmica do Brasil
• Clima do Nordeste e principais sistemas produtores de chuva
11. 1. Posição geográfica
2. Massas de ar
3. Continentalidade
4. Relevo
5. Vegetação
6. Correntes marítimas
7. Fator humano
12. Quanto mais distante da linha do
equador menor a temperatura,
devido a menor incidência de luz
solar.
Quanto maior a altitude, menor a
temperatura. Isso ocorre porque o
ar se torna rarefeito, ou seja, a
concentração de gases e de
umidade à medida que aumenta a
altitude, é menor, o que vai reduzir
a retenção de calor nas camadas
mais elevada da atmosfera.
13.
14. • Um dos fatores mais decisivos na caracterização do clima de uma
dada região é a atuação das massas de ar, pois “emprestam” suas
características ao tempo e ao clima dos lugares por onde circulam.
•
• A origem quanto às zonas climáticas determinará a temperatura das
massas, assim, as que se formarem na zona polar serão frias e as das
zonas tropical e equatorial, serão quentes. Da mesma forma, a
origem oceânica ou continental irá determinar sua umidade que
poderá, entretanto, variar com o deslocamento da massa por sobre
regiões de umidade distinta.
15.
16. A relação entre o volume de
terras e a proximidade de
grandes quantidades de água
exerce influência na
temperatura. Por isso, o
Hemisfério Norte tem invernos
mais rigorosos e verões mais
quentes, devido a quantidade
de terras emersas ser maior, ou
seja, sofre influência da
continentalidade.
19. • Considerando que o fluxo de calor pode ser expresso em
energia (J), desde que multiplicado pela área e pelo tempo,
temos:
Cp ≈ 4.0 x 103 J kg-1 °C-1 → são necessários 4000 J para aquecer a água do mar em 1˚C
Unidade:
J g-1 °C-1
20. Vamos avaliar então a importância dos oceanos e dos continentes
nas trocas de calor, considerando uma área de 1 m2 e avalie a
capacidade de armazenar calor:
• Oceano:
100 m3 (profundidade de 100 m), onde m = 105 kg
ΔT = 10°C e cP = 4000 J kg-1 °C-1
ΔEoceano = 4 x 109 J
• Rocha:
1 m3 (profundidade de 1 m), onde m = 3 x 103 kg
ΔT = 20°C e cP = 800 J kg-1 °C-1
ΔErocha = 4,8 x 107 J
21. A topografia pode facilitar ou
dificultar a circulação das massas
de ar, influenciando na
temperatura. No Brasil, por
exemplo, as serras no Centro-Sul
do país formam uma “passagem”
que facilita a circulação da massa
polar atlântica e dificulta a massa
tropical atlântica.
26. O desmatamento, a
deterioração dos rios e
muitas outras realizações
humanas, exercem também
influências negativas sobre o
clima.
27.
28.
29. • Os diversos controles climáticos interagem para produzir
os mais diferentes climas.
• Não existem dois lugares que tenham exatamente o
mesmo clima.
• Porém, certas similaridades permite dividir a Terra em
“regiões climáticas”.
30. Zonas principais:
A. Tropical
B. Seco
C. Baixas latitudes médias
D. Altas latitudes médias
E. Polar
Modificadores em letras minúsculas
a. verões quentes e longos
b. verões quentes e curtos
c. verões frescos e curtos
d. verões e invernos frios
f. precipitação todos os meses
w. inverno seco
s. verão seco
m. precipitação de monção
h. quente e seco, temperatura média de todos os
meses acima de 0° C
k. frio e seco, pelo menos um mês com
temperatura média abaixo de 0° C
n. nevoeiro frequente
n'. nevoeiro não frequente, mas alta umidade
Modificadores adicionais:
S. Semi-árido
W. Árido
T. Tundra
F. Calota polar
H. Montanhosa
31.
32. – A. Tropical
– B. Seco
– C. Baixas latitudes medias
– a. verões quentes e longos
– b. verões quentes e curtos
– c. verões frescos e curtos
– f. precipitação todos os meses
– w. inverno seco
– s. verão seco
– m. precipitação de monção
– h. quente e seco, temperatura media de
todos os meses acima de 0° C
S. Semi-árido
W. Árido
H. Montanhosa
42. Vórtice ciclônico de altos níveis
“DIPOLO do Atlântico”
Variabilidade inter-anual
Variabilidade intra-sazonal
43. • Principais sistemas:
• Brisas
• Ondas de leste
• Frentes Frias
JOÃO PESSOA (PB)SALVADOR (BA)
RECIFE (PE)
44.
45. Principais sistemas:
• Convecção local
• Linhas de instabilidade
• Frentes Frias
• Célula de Hadley (desc.)
CAMPO GRANDE (MS) BRASÍLIA (DF)
CUIABÁ (MT)
46. Principais sistemas:
• Linhas de Instabilidade
• Brisas
• ZCAS
• Frentes Frias
SÃO PAULO (SP)
BELO HORIZONTE (MG) RIO DE JANEIRO (RJ)
47. Principais sistemas:
• Linhas de Instabilidade
• Brisas
• Frentes Frias
CURITIBA (PR)PORTO ALEGRE (RS)
FLORIANÓPOLIS (SC)
48. • Brasil → Dimensões continentais.
• Abrange diferentes zonas climáticas:
• Norte: Zona Intertropical;
• Sul: Zona temperada.
• Diferentes relevos e vegetações: clima continental, costeiro e de
altitude.
• Sistemas influenciam no regime de precipitação:
• Norte → Chuvas convectivas;
• Nordeste (sertão) → Clima seco;
• Sul → Chuvas frontais.
49. Equatorial Úmido
(Convrgência dos Alísios)
Tropical
(Inverno seco e verão úmido)
Subtropical Úmido
(Costas orientais e subtropicais, com predomínio
da Massa Tropical Marítima)
Fonte: Atlas Geográfico Escolar - Maria Elena Simielli/Mário De Biasi
Tropical Semi-Árido
(Seco → irregularidade das massas de ar).
Litorâneo Úmido
(Massa Tropical Marítima)
50.
51.
52. É uma massa quente, úmida e
instável originada na Amazônia
Ocidental, que atua sobre todas
as regiões do país.
Ela provoca chuvas abundantes
e quase diárias na região
Amazônica, principalmente no
verão e no outono. No verão,
avança para o interior do país
provocando as “chuvas de
verão”.
53. É quente, úmida e originária
do Atlântico Norte (próximo
à Ilha de Açores).
Atua nas regiões litorâneas
do Norte do Nordeste,
principalmente no verão e na
primavera, sendo também
formadoras dos ventos
alísios de nordeste.
54. Origina-se no Oceano Atlântico
e atua na faixa litorânea do
Nordeste ao Sul do país.
Quente e úmida, provoca as
chuvas frontais de inverno na
região Nordeste a partir do seu
encontro com a Massa Polar
Atlântica e as chuvas de relevo
nos litorais sul e sudeste, a
partir do choque com a Serra
do Mar. Também é formadora
dos ventos alísios de sudeste.
55. Forma-se no Oceano Atlântico
sul (próximo à Patagônia),
sendo fria e úmida e atuando
subretudo no inverno no litoral
nordestino (causa chuvas
frontais), nos estados sulinos
(causa queda de temperatura e
geadas) e na Amazônia
Ocidental (causa fenômeno da
friagem, queda brusca na
temperatura).
56. Originada na Depressão do
Chaco, é quente e seca e
atua basicamente em sua
área de origem, causando
longos períodos quentes e
secos no sul da região
Centro-oeste e no interior
das regiões Sul e Sudeste.