1) O documento discute o dimensionamento de reservatórios, incluindo a variabilidade do regime de vazões, tipos de reservatórios e zonas, e balanços hídricos.
2) As zonas de um reservatório incluem a reserva de sedimentação, volume morto, zona de conservação, controle de cheias e armazenamento descontrolado, e borda livre.
3) A operação de reservatórios é simulada usando a equação do balanço hídrico resolvida por integração num
Primeira parte do módulo de Regularização de Vazões, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Propagação de Cheias (Parte 2) - ReservatóriosHidrologia UFC
Módulo de Propagação de Cheias em Reservatórios, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Módulo de Precipitação, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Primeira parte do módulo de Regularização de Vazões, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Propagação de Cheias (Parte 2) - ReservatóriosHidrologia UFC
Módulo de Propagação de Cheias em Reservatórios, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Módulo de Precipitação, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Propagação de Cheias (Parte 1) - Rios e Canais Hidrologia UFC
Módulo de Propagação de Cheias em Rios e Canais, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Primeira parte do Módulo Evaporação e Evapotranspiração, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Propagação de Cheias (Parte 1) - Rios e Canais Hidrologia UFC
Módulo de Propagação de Cheias em Rios e Canais, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Primeira parte do Módulo Evaporação e Evapotranspiração, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Material oferecido no curso basico de formacao em manejo integrado de agua para o corpo tecnico da ONG Estacao Luz, de Ribeirao Preto, com a presenca de parceiros da regiao.
Módulo de Problematização, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Módulo de Modelos Hidrológicos, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Módulo Escoamento Superficial, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Módulo Infiltração, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Módulo Evaporação e Evapotranspiração, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Segunda parte do Módulo Evaporação e Evapotranspiração, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Segunda parte dos slides do módulo Bacia Hidrográfica, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Primeira parte dos slides do módulo Bacia Hidrográfica, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Slides do módulo sobre Hidrometeorologia, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Slides do módulo Bacia Hidrográfica, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Slides do módulo Pensando como Hidrólogo, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
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Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
Esta apresentação oferece uma compreensão detalhada e prática sobre como calcular e interpretar as taxas de frequência e gravidade de acidentes, conforme estipulado pela Norma Brasileira Regulamentadora 14280 (NBR 14280). Iniciamos com uma introdução destacando a importância da segurança no ambiente de trabalho e como a redução de acidentes impacta positivamente as organizações.
Exploramos a definição da taxa de frequência de acidentes, apresentando sua fórmula e exemplificando seu cálculo. Enfatizamos sua interpretação como um indicador de risco e sua utilidade na avaliação da eficácia das medidas de segurança adotadas.
Em seguida, abordamos a taxa de gravidade de acidentes, explicando sua fórmula e demonstrando sua aplicação com um exemplo prático. Destacamos a importância dessa taxa na avaliação do impacto dos acidentes na produtividade e na saúde dos trabalhadores.
Oferecemos orientações sobre como aplicar esses cálculos na prática, desde a coleta de dados até a análise dos resultados e a implementação de ações corretivas. Concluímos ressaltando a importância de promover um ambiente de trabalho seguro e incentivando a implementação das medidas necessárias para alcançar esse objetivo.
Ao longo da apresentação, enfatizamos a relevância da NBR 14280 como referência técnica para o cálculo das taxas de acidentes. Encorajamos o debate e a participação da audiência, abrindo espaço para perguntas e fornecendo informações de contato para mais esclarecimentos.
Esta apresentação visa capacitar os participantes a compreender e aplicar os conceitos essenciais para o cálculo das taxas de acidentes, contribuindo assim para a promoção de um ambiente de trabalho mais seguro e saudável para todos.
Proteco Q60A
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A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
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16. Barramento e Lago
• Barramento
- Concreto
- Terra
• Vertedouro
• Tomada d’água
• Diques auxiliares
17.
18. 1. Reserva de sedimentação: ela deve ser prevista devido à capacidade perdida
do reservatório durante um determinado tempo.
Reservade
Sedimentos
Volume
Morto
Conservação
Controle de Cheias
Armazenamento descontrolado
Borda Livre
19. 2. Volume morto: é o volume mínimo necessário de um reservatório para que
se possa garantir a sobrevivência dos seres que no mesmo habitam.
Reservade
Sedimentos
Volume
Morto
Conservação
Controle de Cheias
Armazenamento descontrolado
Borda Livre
20. 3. Zona de conservação: é a zona que ficará armazenamento o volume
necessário para atender aos múltiplos usos.
Reservade
Sedimentos
Volume
Morto
Conservação
Controle de Cheias
Armazenamento descontrolado
Borda Livre
21. 4. Controle de cheias: esta área deve permanecer vazia, exceto durante e
imediatamente depois de um evento de inundação.
Reservade
Sedimentos
Volume
Morto
Conservação
Controle de Cheias
Armazenamento descontrolado
Borda Livre
22. 5. Armazenamento descontrolado: esta zona é utilizado devido a probabilidade
de ocorre eventos extremos visando a segurança da barragem contra
tombamento ou arrombamento da mesma.
Reservade
Sedimentos
Volume
Morto
Conservação
Controle de Cheias
Armazenamento descontrolado
Borda Livre
23. 6. Armazenamento descontrolado: esta zona é utilizado devido a probabilidade
de ocorre eventos extremos visando a segurança da barragem contra
tombamento ou arrombamento da mesma.
Reservade
Sedimentos
Volume
Morto
Conservação
Controle de Cheias
Armazenamento descontrolado
Borda Livre
24. 7. Borda livre: esta zona é calculada com previsão das ondas que serão
formadas ao longo do lago do reservatório.
Reservade
Sedimentos
Volume
Morto
Conservação
Controle de Cheias
Armazenamento descontrolado
Borda Livre
25. Os vertedores são o principal tipo de estrutura de saída de água. Destinam-se
a liberar o excesso de água que não pode ser aproveitado pela demanda. Eles
são dimensionados para permitir a passagem de uma cheia rara (alto tempo de
retorno) com segurança.
26.
27.
28.
29. Equação da continuidade:
Em termos de taxas instantâneas:
Vt e Vt+t denotam o volume armazenado no inicio e no final em um intervalo
de tempo.
I é o volume de entrada;
O é o volume de saída.
dV/dt denota a mudança do volume de armazenamento (V) com relação ao
tempo (t)
30. Equação de Balanço Hídrico Simulação
ttttttΔtt QvEDIPSS
Somente ocorre se St+∆t > Vmáx
Desconsiderando a precipitação e a evaporação:
ttttΔtt QvDISS
31.
32.
33.
34.
35. É um diagrama de vazões acumuladas, resultando, geralmente, num gráfico
como o mostrado na figura abaixo É a integral do hidrograma mensal.
Hidrograma: é um gráfico das vazões ao longo de um período de observação,
na ordem cronológica de ocorrência.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
44. As tangentes em cada ponto do diagrama de massas, em volume, dão as
vazões médias no intervalo de tempo considerado.
45. O Volume do reservatório para regularizar Qr = Qm é dado por:
53. Devido ao grande número de variáveis estima-se alguns parâmetros nos
adimensionais:
fk =
K
Fator adimensional de capacidade
fM =
M
Fator adimensional de retirada
fE =
1/3
E1/33 v
Fator adimensional de evaporação
Assim, a equação descrita no slide anterior fica simplificada:
PE = f (fE, CV, PI, fk, fM)
54. Operação Simulada do Reservatório
✓Realizada através da solução da equação do balanço hídrico do reservatório
através de processo de integração numérica.
55. ✓O uso do diagrama triangular é restrito aos caso em que se pretende uma
garantia de 90% de fornecimento de água.