SlideShare uma empresa Scribd logo
Quitéria Paravidino
Aulas 19 e 20
Justiça de Salomão
Exame de paternidade ou
maternidade
 Bebê ainda está dentro do
útero (líquido amniótico)
 Bebê já nascido (placenta
ou sangue)
 Pais vivos (em ambos os
casos acima)
 Pais falecidos (extração de
DNA da medula de um
osso longo como o fêmur
ou fio de cabelo)
Introdução
 São eles: Ácido Ribonucleico (RNA) e Ácido
desoxirribonucleico (DNA).
 São polímeros constituídos de unidades chamada
nucleotídeos.
 Importância: RNA e DNA constituem o material
genético dos seres vivos.
 Informação necessária para a formação de um novo
organismo a cada geração.
 Os ácidos nucléicos (DNA e RNA) foram
descobertos no núcleo de piócitos (células
de pus), em 1869, pelo bioquímico suiço
Friedrich Miescher.
 Por volta de 1920 foi desenvolvido um
corante que se liga especificamente ao DNA
(vermelho).
 A demonstração convincente que o DNA é
material genético veio dos experimentos a
seguir.
O experimento de Griffith - 1927
 Trabalho com Streptococcus pneumoniae.
 Duas linhagens de pneumococos: designadas L e R.
 As cepas L formam colônias lisas, são capsuladas e
virulentas (causam a doença.)
 As cepas R formam colônias rugosas, não possuem
cápsula e não são virulentas.
 A intenção de Griffith era desenvolver uma vacina.
CONCLUSÃO: Um componente químico de uma célula é
capaz de transformar geneticamente outra célula.
O experimento de Avery, MacLeod
e Mac Carthy - 1944
 A maioria dos cientistas não acreditava que o DNA era
material genético.
 As bactérias possuem genes.
CONCLUSÃO: A transformação só ocorreu na presença de DNA.
Logo, o DNA é o material hereditário.
 Modelo de dupla hélice
foi proposto por James
Watson e Francis Crik
em 1953.
 Suas hipóteses se
basearam nos trabalhos
de Maurice Wilkins e
Rosalind Franklin
(cristalografia de raio X)
e de Erwin Chargaff.
Capacidades básicas
 Produzir cópias de si mesmo  indispensável par a
transmissão da informação.
 Controlar a produção de proteínas  ordenando os
aminoácidos e controlando toda a atividade celular..
GENE (Unidade hereditária)
é
Um segmento de DNA
(contém informações)
codifica
A síntese de proteínas
Proteínas
influenciam
A expressão final
das características
 São polinucleotídeos.
 Os monômeros dos ácidos nucléicos são os
nucleotídeos.
 Cada nucleotídeo é constituído pela união
de 3 substâncias: ácido fosfórico + pentose +
base nitrogenada.
Nucleotídeo
Fosfato
Pentose
Base
nitrogenada
Nucleosídeo
Pentose
Base
nitrogenada
Fosfato
 Derivado do ácido fosfórico.
 Faz a ligação entre as
pentoses de dois
nucleotídeos sucessivos em
uma cadeia de
polinucleotídeos.
 Faz com que o nucleotídeo
seja negativamente
carregado.
P
Pentoses
Bases nitrogenadas
 São moléculas orgânicas que apresentam uma
estrutura em anel de carbono e nitrogênio.
 São classificadas em púricas ou pirimídicas.
Bases Púricas
Bases Pirimídicas
 Para formar ácidos nucléicos, os nucleotídeos
são unidos através dos fosfatos com C3’ ou C5’
da pentose através de ligações éster
(fosfodiéster).
 Estas são chamadas de ligações glicosídicas.
 A base nitrogenada se liga ao C1’ da pentose.
 Se a base for pirimidínica a ligação se faz com
o N-1.
 Se a base for púrica esta ligação se faz com o
N-9.
 Estas são chamadas de N-glicosídica.
Esqueleto de pentose-fosfato de DNA
Esqueleto de pentose-fosfato do RNA
O DNA NAS CÉLULAS EUCARIOTAS
 DNA e RNA são encontrados no núcleo de células
eucariotas, no citoplasma das células procariotas,
nas mitocôndrias e cloroplastos.
 Na grande maioria dos vírus, ocorre o DNA ou o
RNA.
 No núcleo da células eucariotas, o DNA está
associado a proteínas básicas – histonas –
formando a cromatina.
 Os cromossomos são filamentos de cromatina
espiralizados contendo uma sucessão de genes.
O DNA em procariotos
A estrutura do DNA
 O esqueleto fosfato-pentose
da cadeia polinucleotídica se
enrola do lado de fora da
dupla hélice.
 As bases nitrogenadas estão
voltadas para o centro.
 As duas cadeias estão unidas
por pontes de H entre as bases
especificamente pareadas:
 Cada par consiste de uma base púrica (A ou G) e
uma base pirimídica (T ou C).
 Esse padrão é conhecido como pares de bases
complementares.
 A molécula de DNA apresenta diâmetro uniforme.
 É destra (isto é, gira para a direita, como a maioria
dos parafusos);
 É antiparalela (as duas fitas correm em direções
opostas).
Algumas características do DNA e
do RNA
DNA RNA
Localização Principalmente no
núcleo
No núcleo e no citoplasma
Bases pirimídicas Citosina e timina Citosina e uracila
Bases púricas Adenina e guanina Adenina e guanina
Pentose Desoxirribose Ribose
Enzima que
hidrolisa
Desoxirribonuclease Ribonuclease
Papel nas células Informação genética Síntese de proteínas
A replicação do DNA
 Para poder exercer a função de hereditariedade, o DNA
produz cópias idênticas de si mesmo, por um processo
chamado de replicação ou duplicação.
 A replicação do DNA precede cada divisão celular.
Necessidades:
 Cada cadeia do DNA
precisa atuar como molde
para o pareamento de
bases complementares
(por isso é
semiconservativa);
 Um complexo enzimático
para catalisar as reações;
 Uma fonte de energia
química (ATP) é
necessária para conduzir
essa reação altamente
endoergônica.
Experimentos de Meselson e Sthal
 % A = % T e % C = % G
 %A + % C = %T + %G
 % A + % T + % C + % G = 100%
 A/T = 1 e C/G = 1
 A + G/ T + C = 1
Relação de Chargaff
 A síntese de cada nova fita de DNA ocorre nas duas
direções, a partir da origem de replicação.
 Para cada origem de replicação existem dois pontos
(forquilhas de replicação) nos quais as novas
cadeias são formadas.
Nos procariotos há uma única origem
Nos eucariotos há centenas de
origens
A replicação consiste de 4 tarefas
 1ª TAREFA: desenrolar e separar as fitas do DNA (enzimas
girase e helicase).
 2ª TAREFA: mantê-las separadas e protegidas (proteínas de
ligação fita simples –SSB).
 3ª TAREFA: adição de nucleotídeos na extremidade 3’ de cada
fita (enzima DNA-pol III).
 Sentido da síntese 5’  3’.
 Os nucleotídeos são unidos entre si pela enzima DNA ligase.
 4ª TAREFA: prevenir erros na replicação (enzima DNA-pol I)
A forquilha de replicação
Xerodermia pigmentosa
• É uma doença que ocorre em
indivíduos ainda jovens onde a
DNA-pol I não remove porções
danificadas do DNA pela ação
dos raios UV.
• Estes indivíduos desenvolvem
numerosos tumores cancerosos
de pele, que espalham-se por
todo corpo, levando-os à
morte.
Sobrevivendo!
Os papéis biológicos do DNA:
copiar e executar
DNA
Replicação
(núcleo)
Transcrição
(núcleo)
DNA
RNA PROTEÍNA
Tradução
(citoplasma)
DNA RNA
Produz
Que
determina a Sequência de
aminoácidos na
proteína
Forma da proteína
Que
determina a
Função da proteínaCaracterística genética
O DNA faz RNA
 A TRANSCRIÇÃO GÊNICA
 O processo por meio do qual a ordem de bases é
passada do DNA para o RNA é chamado de
transcrição.
 A transcrição é realizada por um complexo enzimático
cuja enzima chave é a RNA polimerase, composta de
várias subunidades e que realiza a polimerização do
RNA a partir de um molde de DNA.
 Em procariotos existe apenas um tipo de RNA
polimerase enquanto nos eucariontes existem três.
A transcrição também
ocorre no sentido 5’3’
 Ao contrário da replicação, envolve certos trechos
do DNA, os genes, e ocorre durante toda a vida
normal da célula.
 É o primeiro passo para a expressão gênica, que
significa a transformação do que é informação
(DNA) para o que é uma característica do
organismo.
 Esse processo ocorre em três etapas principais, a
iniciação, o alongamento e o término, cada um
contendo fatores específicos.
INICIAÇÃO DA TRANSCRIÇÃO
 Enzimas específicas desfazem da dupla-hélice do
DNA.
 Este processo ocorre apenas no gene que deverá ser
transcrito.
 A síntese de RNA começa em regiões do DNA
chamadas de promotoras - sequências específicas
reconhecidas pela RNA-pol - que direcionam a
transcrição dos genes.
 Essas sequências podem ser bastante variáveis,
porém, mantêm conservadas regiões responsáveis
pela função promotora.
Alongamento
 A RNA-pol atua apenas em uma das fitas de DNA.
 A fita utilizada é sempre a mesma e denominada
fita codificante ou ativa.
 A RNA-pol encaixa ribonucleotídeos, produzindo
uma única fita de RNA, complementar à fita de
DNA que serve de molde.
 Por isso é importante que a RNA-pol atue em
apenas uma fita, pois RNAs diferentes serão
produzidos a partir da transcrição de fitas distintas
do DNA.
 O pareamento será A → U, C → G, T → A e G → C.
 Quando pelo menos dois ribonucleotídeos são
colocados, a RNA-pol estabelece uma ligação entre
eles: a molécula de RNA foi iniciada.
 À medida que o RNA vais sendo sintetizado, o DNA
é despareado à sua frente.
Término
 O RNA recém-formado vai se desligando do DNA que
lhe serviu de molde.
 Quando chega ao final do gene (há uma sequência que
o indica) a RNA-pol se desprende do DNA e a
molécula de RNA é liberada.
 A molécula de DNA é pareada e se fecha.
 OBSERVAÇÃO: para cada tipo de RNA há uma
RNA-pol diferente.
ácidos nucleicos 1

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A genética molecular 1 e
A genética molecular   1 eA genética molecular   1 e
A genética molecular 1 e
César Milani
 
O material genético e a sua duplicação
O material genético e a sua duplicaçãoO material genético e a sua duplicação
O material genético e a sua duplicação
hilzeth
 
Aula 11 - Ácidos nucleicos - DNA e RNA
Aula 11 - Ácidos nucleicos - DNA e RNAAula 11 - Ácidos nucleicos - DNA e RNA
Aula 11 - Ácidos nucleicos - DNA e RNA
Fernando Mori Miyazawa
 
GenéTico e Síntese Proteica
GenéTico e Síntese ProteicaGenéTico e Síntese Proteica
GenéTico e Síntese Proteica
Colégio Adventista de Planaltina CEAP
 
3949875 biologia-ppt-molecular-dna-e-rna
3949875 biologia-ppt-molecular-dna-e-rna3949875 biologia-ppt-molecular-dna-e-rna
3949875 biologia-ppt-molecular-dna-e-rna
Thyago Vidovix
 
Biologia molecular
Biologia molecularBiologia molecular
Biologia molecular
Elizabete Costa
 
Dna
DnaDna
CóDigo GenéTico
CóDigo GenéTicoCóDigo GenéTico
CóDigo GenéTico
tuxnator
 
Rna E SíNtese ProteíNas.Ppt Modo De Compatibilidade
Rna E SíNtese ProteíNas.Ppt  Modo De CompatibilidadeRna E SíNtese ProteíNas.Ppt  Modo De Compatibilidade
Rna E SíNtese ProteíNas.Ppt Modo De Compatibilidade
guestc76fa92
 
RNA
RNARNA
Ppt 6 O CóDigo GenéTico
Ppt 6   O CóDigo GenéTicoPpt 6   O CóDigo GenéTico
Ppt 6 O CóDigo GenéTico
Nuno Correia
 
Replicacao e transcriçao DNA procariotos
Replicacao e transcriçao DNA procariotosReplicacao e transcriçao DNA procariotos
Replicacao e transcriçao DNA procariotos
UERGS
 
Biomol mt bom
Biomol mt bomBiomol mt bom
Biomol mt bom
Jac Costa
 
Estrutura do dna
Estrutura do dnaEstrutura do dna
Estrutura do dna
Priscila Rodrigues
 
Acidos Nucleicos
Acidos NucleicosAcidos Nucleicos
Acidos Nucleicos
Ricardo Paiva
 
O dna vai à escola
O dna vai à escolaO dna vai à escola
O dna vai à escola
Biosapo
 
Aula dna
Aula dnaAula dna
Aula dna
letyap
 
áCidos nucléicos 1ºa
áCidos nucléicos 1ºaáCidos nucléicos 1ºa
áCidos nucléicos 1ºa
naymarques
 
A estrutura do dna
A estrutura do dnaA estrutura do dna
A estrutura do dna
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Dna
DnaDna

Mais procurados (20)

A genética molecular 1 e
A genética molecular   1 eA genética molecular   1 e
A genética molecular 1 e
 
O material genético e a sua duplicação
O material genético e a sua duplicaçãoO material genético e a sua duplicação
O material genético e a sua duplicação
 
Aula 11 - Ácidos nucleicos - DNA e RNA
Aula 11 - Ácidos nucleicos - DNA e RNAAula 11 - Ácidos nucleicos - DNA e RNA
Aula 11 - Ácidos nucleicos - DNA e RNA
 
GenéTico e Síntese Proteica
GenéTico e Síntese ProteicaGenéTico e Síntese Proteica
GenéTico e Síntese Proteica
 
3949875 biologia-ppt-molecular-dna-e-rna
3949875 biologia-ppt-molecular-dna-e-rna3949875 biologia-ppt-molecular-dna-e-rna
3949875 biologia-ppt-molecular-dna-e-rna
 
Biologia molecular
Biologia molecularBiologia molecular
Biologia molecular
 
Dna
DnaDna
Dna
 
CóDigo GenéTico
CóDigo GenéTicoCóDigo GenéTico
CóDigo GenéTico
 
Rna E SíNtese ProteíNas.Ppt Modo De Compatibilidade
Rna E SíNtese ProteíNas.Ppt  Modo De CompatibilidadeRna E SíNtese ProteíNas.Ppt  Modo De Compatibilidade
Rna E SíNtese ProteíNas.Ppt Modo De Compatibilidade
 
RNA
RNARNA
RNA
 
Ppt 6 O CóDigo GenéTico
Ppt 6   O CóDigo GenéTicoPpt 6   O CóDigo GenéTico
Ppt 6 O CóDigo GenéTico
 
Replicacao e transcriçao DNA procariotos
Replicacao e transcriçao DNA procariotosReplicacao e transcriçao DNA procariotos
Replicacao e transcriçao DNA procariotos
 
Biomol mt bom
Biomol mt bomBiomol mt bom
Biomol mt bom
 
Estrutura do dna
Estrutura do dnaEstrutura do dna
Estrutura do dna
 
Acidos Nucleicos
Acidos NucleicosAcidos Nucleicos
Acidos Nucleicos
 
O dna vai à escola
O dna vai à escolaO dna vai à escola
O dna vai à escola
 
Aula dna
Aula dnaAula dna
Aula dna
 
áCidos nucléicos 1ºa
áCidos nucléicos 1ºaáCidos nucléicos 1ºa
áCidos nucléicos 1ºa
 
A estrutura do dna
A estrutura do dnaA estrutura do dna
A estrutura do dna
 
Dna
DnaDna
Dna
 

Destaque

Enzimas
EnzimasEnzimas
Proteínas enzimas
Proteínas  enzimasProteínas  enzimas
Proteínas enzimas
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Sistemas de transporte
Sistemas de transporteSistemas de transporte
Sistemas de transporte
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Módulo 9 – hábitos alimentares.alpha.2015 (1)
Módulo 9 – hábitos alimentares.alpha.2015 (1)Módulo 9 – hábitos alimentares.alpha.2015 (1)
Módulo 9 – hábitos alimentares.alpha.2015 (1)
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Módulo 6 – alimentos e nutrientes.alpha.2015
Módulo 6 – alimentos e nutrientes.alpha.2015Módulo 6 – alimentos e nutrientes.alpha.2015
Módulo 6 – alimentos e nutrientes.alpha.2015
Alpha Colégio e Vestibulares
 
A origem da vida
A origem da vidaA origem da vida
Citoplasma aulas 27 e 28 (1)
Citoplasma   aulas 27 e 28 (1)Citoplasma   aulas 27 e 28 (1)
Citoplasma aulas 27 e 28 (1)
Alpha Colégio e Vestibulares
 
História da química
História da químicaHistória da química
História da química
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Substâncias e misturas | 9 ANO | Quimica
Substâncias e misturas | 9 ANO | QuimicaSubstâncias e misturas | 9 ANO | Quimica
Substâncias e misturas | 9 ANO | Quimica
Alpha Colégio e Vestibulares
 
O átomo
O átomoO átomo
O átomo
Atami Santos
 
Citoplasma
CitoplasmaCitoplasma

Destaque (12)

Enzimas
EnzimasEnzimas
Enzimas
 
Proteínas enzimas
Proteínas  enzimasProteínas  enzimas
Proteínas enzimas
 
Sistemas de transporte
Sistemas de transporteSistemas de transporte
Sistemas de transporte
 
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...
 
Módulo 9 – hábitos alimentares.alpha.2015 (1)
Módulo 9 – hábitos alimentares.alpha.2015 (1)Módulo 9 – hábitos alimentares.alpha.2015 (1)
Módulo 9 – hábitos alimentares.alpha.2015 (1)
 
Módulo 6 – alimentos e nutrientes.alpha.2015
Módulo 6 – alimentos e nutrientes.alpha.2015Módulo 6 – alimentos e nutrientes.alpha.2015
Módulo 6 – alimentos e nutrientes.alpha.2015
 
A origem da vida
A origem da vidaA origem da vida
A origem da vida
 
Citoplasma aulas 27 e 28 (1)
Citoplasma   aulas 27 e 28 (1)Citoplasma   aulas 27 e 28 (1)
Citoplasma aulas 27 e 28 (1)
 
História da química
História da químicaHistória da química
História da química
 
Substâncias e misturas | 9 ANO | Quimica
Substâncias e misturas | 9 ANO | QuimicaSubstâncias e misturas | 9 ANO | Quimica
Substâncias e misturas | 9 ANO | Quimica
 
O átomo
O átomoO átomo
O átomo
 
Citoplasma
CitoplasmaCitoplasma
Citoplasma
 

Semelhante a ácidos nucleicos 1

Dna, rna e síntese proteíca
Dna, rna e síntese proteícaDna, rna e síntese proteíca
Dna, rna e síntese proteíca
LarissaComparini
 
Crescimento e Renovação Celular, Biologia // 11º ano
Crescimento e Renovação Celular, Biologia // 11º anoCrescimento e Renovação Celular, Biologia // 11º ano
Crescimento e Renovação Celular, Biologia // 11º ano
Ana Mestre
 
aula Acidos Nucleicos - Duplicacao do DNA e Sintese Proteica.ppt
aula Acidos Nucleicos - Duplicacao do DNA e Sintese Proteica.pptaula Acidos Nucleicos - Duplicacao do DNA e Sintese Proteica.ppt
aula Acidos Nucleicos - Duplicacao do DNA e Sintese Proteica.ppt
JoseAugustoAragao
 
aula Acidos Nucleicos - Duplicacao do DNA e Sintese Proteica.ppt
aula Acidos Nucleicos - Duplicacao do DNA e Sintese Proteica.pptaula Acidos Nucleicos - Duplicacao do DNA e Sintese Proteica.ppt
aula Acidos Nucleicos - Duplicacao do DNA e Sintese Proteica.ppt
JoseAugustoAragao
 
Ácidos Nucleicos
Ácidos Nucleicos  Ácidos Nucleicos
Ácidos Nucleicos
CristinaBrandao
 
ácidos nucleicos
ácidos nucleicosácidos nucleicos
genética.docx
genética.docxgenética.docx
genética.docx
CirleiaGatty
 
Dna
DnaDna
ESPECÍFICA REPLIC TRANSC E TRAD
ESPECÍFICA REPLIC TRANSC E TRADESPECÍFICA REPLIC TRANSC E TRAD
ESPECÍFICA REPLIC TRANSC E TRAD
MARCIAMP
 
Genes apresentação
Genes   apresentaçãoGenes   apresentação
Genes apresentação
Turma Olímpica
 
Dna, rna e proteinas portugués
Dna, rna e proteinas portuguésDna, rna e proteinas portugués
Dna, rna e proteinas portugués
aurelio González Sánchez
 
Núcleo celular 22.03.2012
Núcleo celular 22.03.2012Núcleo celular 22.03.2012
Núcleo celular 22.03.2012
Syrus1073
 
Acidosnucleicos
AcidosnucleicosAcidosnucleicos
Acidosnucleicos
Iuri Fretta Wiggers
 
áCidos nucleicos dna e rna
áCidos nucleicos  dna e rnaáCidos nucleicos  dna e rna
áCidos nucleicos dna e rna
SONALI NASCIMENTO
 
Acidosnucleicos
AcidosnucleicosAcidosnucleicos
Acidosnucleicos
Iuri Fretta Wiggers
 
DNA e síntese proteica.pptx
DNA e síntese proteica.pptxDNA e síntese proteica.pptx
DNA e síntese proteica.pptx
FilipeRaivelAESA
 
Aula molecular 1
Aula molecular 1Aula molecular 1
Aula molecular 1
UERGS
 
Ácidos Nucléicos
Ácidos NucléicosÁcidos Nucléicos
Ácidos Nucléicos
BIOGERALDO
 
DNA
DNADNA
ácidos nucléicos
ácidos nucléicosácidos nucléicos
ácidos nucléicos
Yuri Almeida
 

Semelhante a ácidos nucleicos 1 (20)

Dna, rna e síntese proteíca
Dna, rna e síntese proteícaDna, rna e síntese proteíca
Dna, rna e síntese proteíca
 
Crescimento e Renovação Celular, Biologia // 11º ano
Crescimento e Renovação Celular, Biologia // 11º anoCrescimento e Renovação Celular, Biologia // 11º ano
Crescimento e Renovação Celular, Biologia // 11º ano
 
aula Acidos Nucleicos - Duplicacao do DNA e Sintese Proteica.ppt
aula Acidos Nucleicos - Duplicacao do DNA e Sintese Proteica.pptaula Acidos Nucleicos - Duplicacao do DNA e Sintese Proteica.ppt
aula Acidos Nucleicos - Duplicacao do DNA e Sintese Proteica.ppt
 
aula Acidos Nucleicos - Duplicacao do DNA e Sintese Proteica.ppt
aula Acidos Nucleicos - Duplicacao do DNA e Sintese Proteica.pptaula Acidos Nucleicos - Duplicacao do DNA e Sintese Proteica.ppt
aula Acidos Nucleicos - Duplicacao do DNA e Sintese Proteica.ppt
 
Ácidos Nucleicos
Ácidos Nucleicos  Ácidos Nucleicos
Ácidos Nucleicos
 
ácidos nucleicos
ácidos nucleicosácidos nucleicos
ácidos nucleicos
 
genética.docx
genética.docxgenética.docx
genética.docx
 
Dna
DnaDna
Dna
 
ESPECÍFICA REPLIC TRANSC E TRAD
ESPECÍFICA REPLIC TRANSC E TRADESPECÍFICA REPLIC TRANSC E TRAD
ESPECÍFICA REPLIC TRANSC E TRAD
 
Genes apresentação
Genes   apresentaçãoGenes   apresentação
Genes apresentação
 
Dna, rna e proteinas portugués
Dna, rna e proteinas portuguésDna, rna e proteinas portugués
Dna, rna e proteinas portugués
 
Núcleo celular 22.03.2012
Núcleo celular 22.03.2012Núcleo celular 22.03.2012
Núcleo celular 22.03.2012
 
Acidosnucleicos
AcidosnucleicosAcidosnucleicos
Acidosnucleicos
 
áCidos nucleicos dna e rna
áCidos nucleicos  dna e rnaáCidos nucleicos  dna e rna
áCidos nucleicos dna e rna
 
Acidosnucleicos
AcidosnucleicosAcidosnucleicos
Acidosnucleicos
 
DNA e síntese proteica.pptx
DNA e síntese proteica.pptxDNA e síntese proteica.pptx
DNA e síntese proteica.pptx
 
Aula molecular 1
Aula molecular 1Aula molecular 1
Aula molecular 1
 
Ácidos Nucléicos
Ácidos NucléicosÁcidos Nucléicos
Ácidos Nucléicos
 
DNA
DNADNA
DNA
 
ácidos nucléicos
ácidos nucléicosácidos nucléicos
ácidos nucléicos
 

Mais de Alpha Colégio e Vestibulares

Separação de misturas
Separação de misturasSeparação de misturas
Separação de misturas
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Estudo da Química
Estudo da QuímicaEstudo da Química
Estudo da Química
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Evolução
EvoluçãoEvolução
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Bioenergética respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética  respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética  respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética respiração celular - aulas 31 e 32
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianasBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino moneraBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
Vírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª LaraVírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª Lara
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
Alpha Colégio e Vestibulares
 
O Sistema Endócrino
O Sistema EndócrinoO Sistema Endócrino
O Sistema Endócrino
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Diversidade da vida - Reinos e domínios
Diversidade da vida - Reinos e domíniosDiversidade da vida - Reinos e domínios
Diversidade da vida - Reinos e domínios
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Os vírus - características e ação
Os vírus  - características e açãoOs vírus  - características e ação
Os vírus - características e ação
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Gabarito caderno de exercícios 2
Gabarito caderno de exercícios 2Gabarito caderno de exercícios 2
Gabarito caderno de exercícios 2
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Gabarito Caderno de Exercícios 2
Gabarito Caderno de Exercícios 2Gabarito Caderno de Exercícios 2
Gabarito Caderno de Exercícios 2
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e VerminosesProfª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
 Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Artrópodes
ArtrópodesArtrópodes
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Bioenergética i metabolismo e fermentação - aulas 29 e 30 (1)
Bioenergética i   metabolismo e fermentação - aulas 29 e 30 (1)Bioenergética i   metabolismo e fermentação - aulas 29 e 30 (1)
Bioenergética i metabolismo e fermentação - aulas 29 e 30 (1)
Alpha Colégio e Vestibulares
 

Mais de Alpha Colégio e Vestibulares (20)

Separação de misturas
Separação de misturasSeparação de misturas
Separação de misturas
 
Estudo da Química
Estudo da QuímicaEstudo da Química
Estudo da Química
 
Evolução
EvoluçãoEvolução
Evolução
 
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
 
Bioenergética respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética  respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética  respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética respiração celular - aulas 31 e 32
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianasBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino moneraBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
 
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
Vírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª LaraVírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª Lara
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
 
O Sistema Endócrino
O Sistema EndócrinoO Sistema Endócrino
O Sistema Endócrino
 
Diversidade da vida - Reinos e domínios
Diversidade da vida - Reinos e domíniosDiversidade da vida - Reinos e domínios
Diversidade da vida - Reinos e domínios
 
Os vírus - características e ação
Os vírus  - características e açãoOs vírus  - características e ação
Os vírus - características e ação
 
Gabarito caderno de exercícios 2
Gabarito caderno de exercícios 2Gabarito caderno de exercícios 2
Gabarito caderno de exercícios 2
 
Gabarito Caderno de Exercícios 2
Gabarito Caderno de Exercícios 2Gabarito Caderno de Exercícios 2
Gabarito Caderno de Exercícios 2
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e VerminosesProfª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
 Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
 
Artrópodes
ArtrópodesArtrópodes
Artrópodes
 
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
 
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
 
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
 
Bioenergética i metabolismo e fermentação - aulas 29 e 30 (1)
Bioenergética i   metabolismo e fermentação - aulas 29 e 30 (1)Bioenergética i   metabolismo e fermentação - aulas 29 e 30 (1)
Bioenergética i metabolismo e fermentação - aulas 29 e 30 (1)
 

Último

Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
PatriciaZanoli
 
Funções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prismaFunções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prisma
djincognito
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
todorokillmepls
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
edivirgesribeiro1
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AntonioVieira539017
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
YeniferGarcia36
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
MarceloMonteiro213738
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
Manuais Formação
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
ReinaldoSouza57
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
soaresdesouzaamanda8
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 

Último (20)

Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
 
Funções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prismaFunções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prisma
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 

ácidos nucleicos 1

  • 3. Exame de paternidade ou maternidade  Bebê ainda está dentro do útero (líquido amniótico)  Bebê já nascido (placenta ou sangue)  Pais vivos (em ambos os casos acima)  Pais falecidos (extração de DNA da medula de um osso longo como o fêmur ou fio de cabelo)
  • 4. Introdução  São eles: Ácido Ribonucleico (RNA) e Ácido desoxirribonucleico (DNA).  São polímeros constituídos de unidades chamada nucleotídeos.  Importância: RNA e DNA constituem o material genético dos seres vivos.  Informação necessária para a formação de um novo organismo a cada geração.
  • 5.  Os ácidos nucléicos (DNA e RNA) foram descobertos no núcleo de piócitos (células de pus), em 1869, pelo bioquímico suiço Friedrich Miescher.  Por volta de 1920 foi desenvolvido um corante que se liga especificamente ao DNA (vermelho).  A demonstração convincente que o DNA é material genético veio dos experimentos a seguir.
  • 6. O experimento de Griffith - 1927  Trabalho com Streptococcus pneumoniae.  Duas linhagens de pneumococos: designadas L e R.  As cepas L formam colônias lisas, são capsuladas e virulentas (causam a doença.)  As cepas R formam colônias rugosas, não possuem cápsula e não são virulentas.  A intenção de Griffith era desenvolver uma vacina.
  • 7. CONCLUSÃO: Um componente químico de uma célula é capaz de transformar geneticamente outra célula.
  • 8. O experimento de Avery, MacLeod e Mac Carthy - 1944  A maioria dos cientistas não acreditava que o DNA era material genético.  As bactérias possuem genes.
  • 9. CONCLUSÃO: A transformação só ocorreu na presença de DNA. Logo, o DNA é o material hereditário.
  • 10.  Modelo de dupla hélice foi proposto por James Watson e Francis Crik em 1953.  Suas hipóteses se basearam nos trabalhos de Maurice Wilkins e Rosalind Franklin (cristalografia de raio X) e de Erwin Chargaff.
  • 11. Capacidades básicas  Produzir cópias de si mesmo  indispensável par a transmissão da informação.  Controlar a produção de proteínas  ordenando os aminoácidos e controlando toda a atividade celular..
  • 12.
  • 13. GENE (Unidade hereditária) é Um segmento de DNA (contém informações) codifica A síntese de proteínas Proteínas influenciam A expressão final das características
  • 14.
  • 15.  São polinucleotídeos.  Os monômeros dos ácidos nucléicos são os nucleotídeos.  Cada nucleotídeo é constituído pela união de 3 substâncias: ácido fosfórico + pentose + base nitrogenada.
  • 18. Fosfato  Derivado do ácido fosfórico.  Faz a ligação entre as pentoses de dois nucleotídeos sucessivos em uma cadeia de polinucleotídeos.  Faz com que o nucleotídeo seja negativamente carregado. P
  • 20. Bases nitrogenadas  São moléculas orgânicas que apresentam uma estrutura em anel de carbono e nitrogênio.  São classificadas em púricas ou pirimídicas.
  • 23.  Para formar ácidos nucléicos, os nucleotídeos são unidos através dos fosfatos com C3’ ou C5’ da pentose através de ligações éster (fosfodiéster).  Estas são chamadas de ligações glicosídicas.  A base nitrogenada se liga ao C1’ da pentose.  Se a base for pirimidínica a ligação se faz com o N-1.  Se a base for púrica esta ligação se faz com o N-9.  Estas são chamadas de N-glicosídica.
  • 24.
  • 27.
  • 28. O DNA NAS CÉLULAS EUCARIOTAS
  • 29.
  • 30.  DNA e RNA são encontrados no núcleo de células eucariotas, no citoplasma das células procariotas, nas mitocôndrias e cloroplastos.  Na grande maioria dos vírus, ocorre o DNA ou o RNA.  No núcleo da células eucariotas, o DNA está associado a proteínas básicas – histonas – formando a cromatina.  Os cromossomos são filamentos de cromatina espiralizados contendo uma sucessão de genes.
  • 31. O DNA em procariotos
  • 32. A estrutura do DNA  O esqueleto fosfato-pentose da cadeia polinucleotídica se enrola do lado de fora da dupla hélice.  As bases nitrogenadas estão voltadas para o centro.  As duas cadeias estão unidas por pontes de H entre as bases especificamente pareadas:
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.  Cada par consiste de uma base púrica (A ou G) e uma base pirimídica (T ou C).  Esse padrão é conhecido como pares de bases complementares.  A molécula de DNA apresenta diâmetro uniforme.  É destra (isto é, gira para a direita, como a maioria dos parafusos);  É antiparalela (as duas fitas correm em direções opostas).
  • 37.
  • 38. Algumas características do DNA e do RNA DNA RNA Localização Principalmente no núcleo No núcleo e no citoplasma Bases pirimídicas Citosina e timina Citosina e uracila Bases púricas Adenina e guanina Adenina e guanina Pentose Desoxirribose Ribose Enzima que hidrolisa Desoxirribonuclease Ribonuclease Papel nas células Informação genética Síntese de proteínas
  • 39. A replicação do DNA  Para poder exercer a função de hereditariedade, o DNA produz cópias idênticas de si mesmo, por um processo chamado de replicação ou duplicação.  A replicação do DNA precede cada divisão celular.
  • 40. Necessidades:  Cada cadeia do DNA precisa atuar como molde para o pareamento de bases complementares (por isso é semiconservativa);  Um complexo enzimático para catalisar as reações;  Uma fonte de energia química (ATP) é necessária para conduzir essa reação altamente endoergônica.
  • 42.
  • 43.  % A = % T e % C = % G  %A + % C = %T + %G  % A + % T + % C + % G = 100%  A/T = 1 e C/G = 1  A + G/ T + C = 1 Relação de Chargaff
  • 44.  A síntese de cada nova fita de DNA ocorre nas duas direções, a partir da origem de replicação.  Para cada origem de replicação existem dois pontos (forquilhas de replicação) nos quais as novas cadeias são formadas.
  • 45. Nos procariotos há uma única origem
  • 46. Nos eucariotos há centenas de origens
  • 47. A replicação consiste de 4 tarefas  1ª TAREFA: desenrolar e separar as fitas do DNA (enzimas girase e helicase).  2ª TAREFA: mantê-las separadas e protegidas (proteínas de ligação fita simples –SSB).  3ª TAREFA: adição de nucleotídeos na extremidade 3’ de cada fita (enzima DNA-pol III).  Sentido da síntese 5’  3’.  Os nucleotídeos são unidos entre si pela enzima DNA ligase.  4ª TAREFA: prevenir erros na replicação (enzima DNA-pol I)
  • 48. A forquilha de replicação
  • 49.
  • 50.
  • 51. Xerodermia pigmentosa • É uma doença que ocorre em indivíduos ainda jovens onde a DNA-pol I não remove porções danificadas do DNA pela ação dos raios UV. • Estes indivíduos desenvolvem numerosos tumores cancerosos de pele, que espalham-se por todo corpo, levando-os à morte.
  • 53. Os papéis biológicos do DNA: copiar e executar DNA Replicação (núcleo) Transcrição (núcleo) DNA RNA PROTEÍNA Tradução (citoplasma)
  • 54. DNA RNA Produz Que determina a Sequência de aminoácidos na proteína Forma da proteína Que determina a Função da proteínaCaracterística genética
  • 55. O DNA faz RNA  A TRANSCRIÇÃO GÊNICA
  • 56.  O processo por meio do qual a ordem de bases é passada do DNA para o RNA é chamado de transcrição.  A transcrição é realizada por um complexo enzimático cuja enzima chave é a RNA polimerase, composta de várias subunidades e que realiza a polimerização do RNA a partir de um molde de DNA.  Em procariotos existe apenas um tipo de RNA polimerase enquanto nos eucariontes existem três.
  • 57.
  • 58. A transcrição também ocorre no sentido 5’3’
  • 59.  Ao contrário da replicação, envolve certos trechos do DNA, os genes, e ocorre durante toda a vida normal da célula.  É o primeiro passo para a expressão gênica, que significa a transformação do que é informação (DNA) para o que é uma característica do organismo.  Esse processo ocorre em três etapas principais, a iniciação, o alongamento e o término, cada um contendo fatores específicos.
  • 60. INICIAÇÃO DA TRANSCRIÇÃO  Enzimas específicas desfazem da dupla-hélice do DNA.  Este processo ocorre apenas no gene que deverá ser transcrito.  A síntese de RNA começa em regiões do DNA chamadas de promotoras - sequências específicas reconhecidas pela RNA-pol - que direcionam a transcrição dos genes.  Essas sequências podem ser bastante variáveis, porém, mantêm conservadas regiões responsáveis pela função promotora.
  • 61. Alongamento  A RNA-pol atua apenas em uma das fitas de DNA.  A fita utilizada é sempre a mesma e denominada fita codificante ou ativa.  A RNA-pol encaixa ribonucleotídeos, produzindo uma única fita de RNA, complementar à fita de DNA que serve de molde.  Por isso é importante que a RNA-pol atue em apenas uma fita, pois RNAs diferentes serão produzidos a partir da transcrição de fitas distintas do DNA.
  • 62.  O pareamento será A → U, C → G, T → A e G → C.  Quando pelo menos dois ribonucleotídeos são colocados, a RNA-pol estabelece uma ligação entre eles: a molécula de RNA foi iniciada.  À medida que o RNA vais sendo sintetizado, o DNA é despareado à sua frente.
  • 63. Término  O RNA recém-formado vai se desligando do DNA que lhe serviu de molde.  Quando chega ao final do gene (há uma sequência que o indica) a RNA-pol se desprende do DNA e a molécula de RNA é liberada.  A molécula de DNA é pareada e se fecha.  OBSERVAÇÃO: para cada tipo de RNA há uma RNA-pol diferente.