O documento descreve a colonização portuguesa e espanhola na América, com foco em Salvador. A colonização espanhola seguiu um modelo urbanístico regular em xadrez, enquanto a portuguesa foi mais desordenada, seguindo o relevo local. Salvador teve uma estrutura dividida entre a Cidade Alta, com função defensiva, e a Cidade Baixa, voltada para o comércio. Praças e igrejas eram os principais pontos de encontro nas cidades coloniais brasileiras.
Vilas e Cidades durante o Período Colonial _ Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
Os primeiros povoamentos surgiram no litoral para evitar invasões de outros europeus. As vilas cresciam sem planejamento com ruas estreitas em torno da igreja. Não havia saneamento básico, usando terrenos irregulares para escoar dejetos. Mercados de escravos ficavam perto dos portos nas vilas costeiras.
O documento descreve a estrutura administrativa e características das cidades coloniais brasileiras. A câmara municipal controlava as finanças e atividades comerciais locais, enquanto o presidente da câmara acumulava funções semelhantes às de um prefeito moderno. As cidades serviam para difundir a cultura portuguesa e eram centros do poder colonial e do comércio, embora tivessem infraestrutura precária e fossem assoladas por doenças.
A cidade de Roma era organizada em duas partes, com a área central murada contendo templos, o Fórum e anfiteatros, enquanto a área externa era campo. Embora a parte central fosse planejada, com quarteirões simétricos, as áreas mais distantes cresceram sem planejamento, ressaltando diferenças sociais. A cidade tinha um sistema de esgoto parcial e aquedutos, mas bairros pobres acumulavam lixo, propagando doenças. Enquanto casas de patrícios er
O documento descreve as Grandes Navegações, um movimento no século 15 onde países europeus, liderados por Portugal e Espanha, expandiram seus horizontes marítimos em busca de novas rotas comerciais, conversão religiosa e recursos. Fatores como novas tecnologias navais, a busca por especiarias e a conversão ao cristianismo motivaram a expansão portuguesa e espanhola, com navegadores como Bartolomeu Dias, Vasco da Gama e Cristóvão Colombo abrindo novas rotas
O documento discute os fatores que impulsionaram as grandes navegações europeias nos séculos 15 e 16, como a fome, a busca por novos mercados e a propagação do cristianismo. Também descreve o pioneirismo português, incluindo a conquista de Ceuta em 1415 e a criação da Escola de Sagres para estudar a navegação. Finalmente, resume as viagens de Vasco da Gama às Índias em 1498 e de Pedro Álvares Cabral ao Brasil em 1500.
O documento descreve a localização geográfica do Império Monomotapa na África Austral, entre os rios Zambeze e Limpopo. Menciona as grandes construções de pedra da região, especialmente as da Grande Zimbabue, e explorações portuguesas em busca de ouro que levaram ao contato com o império.
O documento descreve a origem e expansão do Islã. Começou na Arábia no século VII, liderado pelo profeta Maomé, unificando os árabes. Os muçulmanos conquistaram rapidamente vastas terras, dominando o Mediterrâneo entre os séculos VIII-XII e estendendo seu império da Espanha à Índia. Foi um período de florescimento cultural sob o Islã.
O documento descreve a história de Roma desde sua fundação até o período bizantino. Começa com a origem mítica de Roma por Rômulo e Remo e sua localização na península itálica. Descreve os períodos da monarquia, república e império, destacando as conquistas territoriais, as guerras civis e a ascensão de César e Augusto. Termina com a divisão do império em ocidental e oriental e a continuidade do império romano oriental sob o imperador Justiniano
Vilas e Cidades durante o Período Colonial _ Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
Os primeiros povoamentos surgiram no litoral para evitar invasões de outros europeus. As vilas cresciam sem planejamento com ruas estreitas em torno da igreja. Não havia saneamento básico, usando terrenos irregulares para escoar dejetos. Mercados de escravos ficavam perto dos portos nas vilas costeiras.
O documento descreve a estrutura administrativa e características das cidades coloniais brasileiras. A câmara municipal controlava as finanças e atividades comerciais locais, enquanto o presidente da câmara acumulava funções semelhantes às de um prefeito moderno. As cidades serviam para difundir a cultura portuguesa e eram centros do poder colonial e do comércio, embora tivessem infraestrutura precária e fossem assoladas por doenças.
A cidade de Roma era organizada em duas partes, com a área central murada contendo templos, o Fórum e anfiteatros, enquanto a área externa era campo. Embora a parte central fosse planejada, com quarteirões simétricos, as áreas mais distantes cresceram sem planejamento, ressaltando diferenças sociais. A cidade tinha um sistema de esgoto parcial e aquedutos, mas bairros pobres acumulavam lixo, propagando doenças. Enquanto casas de patrícios er
O documento descreve as Grandes Navegações, um movimento no século 15 onde países europeus, liderados por Portugal e Espanha, expandiram seus horizontes marítimos em busca de novas rotas comerciais, conversão religiosa e recursos. Fatores como novas tecnologias navais, a busca por especiarias e a conversão ao cristianismo motivaram a expansão portuguesa e espanhola, com navegadores como Bartolomeu Dias, Vasco da Gama e Cristóvão Colombo abrindo novas rotas
O documento discute os fatores que impulsionaram as grandes navegações europeias nos séculos 15 e 16, como a fome, a busca por novos mercados e a propagação do cristianismo. Também descreve o pioneirismo português, incluindo a conquista de Ceuta em 1415 e a criação da Escola de Sagres para estudar a navegação. Finalmente, resume as viagens de Vasco da Gama às Índias em 1498 e de Pedro Álvares Cabral ao Brasil em 1500.
O documento descreve a localização geográfica do Império Monomotapa na África Austral, entre os rios Zambeze e Limpopo. Menciona as grandes construções de pedra da região, especialmente as da Grande Zimbabue, e explorações portuguesas em busca de ouro que levaram ao contato com o império.
O documento descreve a origem e expansão do Islã. Começou na Arábia no século VII, liderado pelo profeta Maomé, unificando os árabes. Os muçulmanos conquistaram rapidamente vastas terras, dominando o Mediterrâneo entre os séculos VIII-XII e estendendo seu império da Espanha à Índia. Foi um período de florescimento cultural sob o Islã.
O documento descreve a história de Roma desde sua fundação até o período bizantino. Começa com a origem mítica de Roma por Rômulo e Remo e sua localização na península itálica. Descreve os períodos da monarquia, república e império, destacando as conquistas territoriais, as guerras civis e a ascensão de César e Augusto. Termina com a divisão do império em ocidental e oriental e a continuidade do império romano oriental sob o imperador Justiniano
O documento descreve a civilização do Antigo Egito, localizada no Vale do Nilo na África. O rio Nilo foi extremamente importante para o desenvolvimento da agricultura e da civilização egípcia. O documento também descreve a unificação do Egito sob Menés por volta de 3100 a.C., a estrutura de poder do faraó e da nobreza, e as grandes pirâmides construídas durante o Império Antigo, como as Pirâmides de Gizé.
O documento discute normas e legislações relacionadas a projetos arquitetônicos e urbanísticos, incluindo normas sobre representação gráfica de projetos, acessibilidade, elaboração de projetos, zoneamento, afastamentos, calçadas e pisos.
O documento resume o processo de abolição da escravatura no Brasil em 3 etapas: 1) O movimento abolicionista que pressionou pela abolição através de ideias e propaganda. 2) Leis como a Lei do Ventre Livre que aboliram gradualmente a escravatura. 3) A vida difícil dos libertos após a Lei Áurea sem receber apoio e tendo que competir com imigrantes.
Roma começou como uma pequena cidade fundada por pastores nômades e cresceu para se tornar um dos maiores impérios da história. Sob a República e o Império, os romanos conquistaram vastas terras e desenvolveram uma cultura rica, influenciada pela Grécia, com arquitetura, arte, religião e direito que ainda afetam o mundo moderno.
O documento descreve a estrutura e funcionamento da sociedade feudal na Idade Média, incluindo a hierarquia de poder entre reis, senhores feudais e camponeses, as relações de vassalagem e suserania, e a economia predominantemente agrária e autossuficiente dentro dos feudos.
- A chegada da família real portuguesa no Brasil em 1808 trouxe grandes mudanças na colônia, incluindo a abertura dos portos, o início da industrialização e maior planejamento das províncias.
- Sob o domínio de D. João VI, o Brasil passou de colônia a Reino Unido a Portugal e Algarves, com o Rio de Janeiro como nova capital do império luso-brasileiro.
- A vinda de artistas, cientistas e outros profissionais europeus influenciou a cultura bras
A formação dos Estados europeus ocorreu a partir do século XIV, quando muitas monarquias e reinos centralizaram o poder político. Isso ocorreu devido à aliança entre reis, que queriam ampliar seus territórios, e burgueses, interessados na unificação econômica. Países como Portugal, Espanha, França e Inglaterra emergiram nesse processo.
O documento discute vários tópicos sobre o Império Romano, incluindo a localização e expansão de Roma, o conceito de império, fatores que promoveram a coesão imperial, poderes do imperador, instituições governativas, direito romano, e extensão da cidadania. O documento fornece detalhes sobre como Augusto consolidou o poder imperial e manteve as aparências da República, dividiu administrativamente o império, e como o direito romano e culto ao imperador promoveram a unidade do vasto territ
1. A Mesopotâmia era a região entre os rios Tigre e Eufrates, no Oriente Médio atual.
2. Os sumérios foram a primeira civilização da Mesopotâmia e desenvolveram a escrita cuneiforme e obras hidráulicas.
3. Sargão da Acádia unificou as cidades-estados sumérias sob um império no século XXIII a.C.
O documento apresenta uma introdução à história de Roma antiga, desde suas origens até a queda do Império Romano. Aborda os principais períodos como a Monarquia, a República e o Império, além de figuras importantes como Júlio César. Também discute as transformações sociais e econômicas resultantes das conquistas militares romanas, como a concentração de terras e o aumento da população escrava.
A civilização grega desenvolveu-se entre os séculos VIII-IV a.C. na Grécia. As principais cidades-estado foram Esparta e Atenas, que tinham sociedades hierarquizadas e sistemas de governo diferentes: Esparta era uma sociedade militarista governada por reis, enquanto Atenas desenvolveu a democracia no século V a.C. A arte, cultura e filosofia gregas alcançaram seu auge neste período.
1) O documento descreve a expansão marítima portuguesa no século 15, iniciada após a consolidação política do Estado português e favorecida por avanços tecnológicos como a bússola e a pólvora.
2) Portugal conquistou Ceuta em 1415, sua primeira conquista no norte da África, porém os muçulmanos desviaram o comércio para outras regiões, diminuindo o sucesso inicial.
3) A escola de navegação de Sagres, liderada pelo infante D.
1) A civilização grega desenvolveu-se na Península Balcânica a partir do século VIII a.C., notável pelos seus arquitetos, filósofos e teatro.
2) As cidades-estado gregas como Atenas eram governadas por democracias, apesar de limitadas a cidadãos livres.
3) A cultura grega incluía deuses antropomórficos como Zeus e Hera, templos notáveis como o Partenon, e obras de arte como as esculturas de Fídias.
1. D. João VI transferiu a corte portuguesa para o Brasil em 1808 devido à invasão napoleônica. 2. Sua permanência no Brasil elevou o país à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves em 1815. 3. Apesar da pressão para retornar a Portugal em 1821, D. João VI estabeleceu as bases para o desenvolvimento político, econômico e cultural do Brasil durante esse período.
1) A Civilização Romana resultou da mistura de povos da Península Itálica como latinos, gregos, etruscos e sabinos.
2) Roma converteu-se em uma cidade rica e poderosa sob o regime republicano, iniciando a expansão de seu território.
3) Sob o Império Romano, Roma governou um vasto território e sua sociedade se tornou mais estratificada, com o imperador no poder.
O documento descreve aspectos da civilização romana, incluindo a localização do Império Romano na Europa, Ásia e África, os motivos para a expansão romana, como os povos conquistados eram integrados no império através da língua, leis, administração e urbanismo, e detalhes sobre a sociedade romana, como o senado, o imperador, grupos sociais e a vida cotidiana.
O documento discute a formação dos Estados Nacionais através do absolutismo monárquico na Europa entre os séculos 15 e 18. Apresenta conceitos-chave como Estado e nacionalismo e fatores políticos, econômicos e sociais que contribuíram para a centralização do poder sob monarcas absolutos, como em Portugal, Espanha, Inglaterra e França. Também lista teóricos que defenderam a ideia do direito divino dos reis como forma de legitimar o absolutismo.
O documento descreve a economia, sociedade e política do Império Romano. A economia centrava-se na agricultura, pecuária, artesanato e comércio nas cidades. A sociedade era altamente estratificada entre senadores, cavaleiros, plebeus, libertos e escravos. O Império Romano iniciou-se em 27 a.C. sob o primeiro imperador Augusto, que concentrou poderes militares, religiosos e políticos.
Marqês de Pombal e as reformas pombalinasDeaaSouza
O documento descreve as reformas implementadas por Marquês de Pombal no período entre 1750-1777 em Portugal e suas colônias, visando modernizar a administração portuguesa de acordo com os ideais iluministas. As reformas incluíram mudanças na administração, educação, comércio e sociedade, porém também trouxeram conflitos com a Igreja Católica. Após a morte do rei D. José I em 1777, as reformas de Pombal foram gradualmente anuladas por sua sucessora D. Maria I.
O absolutismo e a formação do estado modernoRamiro Bicca
O documento descreve a formação dos Estados modernos na Europa, com o surgimento de monarquias absolutistas centralizadas entre os séculos XIV e XVIII. Apresenta os principais teóricos deste período que defenderam a concentração do poder nas mãos dos monarcas, como Maquiavel, Bodin e Bossuet. Também aborda as políticas mercantilistas adotadas pelos Estados para aumentar suas riquezas e dominar o comércio colonial.
Este documento apresenta imagens aéreas e fotos de vários locais da cidade de Salvador, Bahia, Brasil, tiradas entre 1897 e 1960, mostrando a urbanização e desenvolvimento da cidade ao longo do tempo. As fotos incluem locais como a Praça Castro Alves, Praça da Piedade, Avenida 7 de Setembro e outros.
O documento descreve os principais pontos turísticos e aspectos históricos da cidade de Salvador, capital da Bahia, em três frases: A cidade foi fundada no Porto da Barra por Thomé de Souza em 1549 e estruturada como uma fortaleza para defesa; Os principais destinos incluem o Pelourinho, patrimônio histórico da humanidade, o Elevador Lacerda, o Mercado Modelo e as praias de Itapuã e Rio Vermelho.
O documento descreve a civilização do Antigo Egito, localizada no Vale do Nilo na África. O rio Nilo foi extremamente importante para o desenvolvimento da agricultura e da civilização egípcia. O documento também descreve a unificação do Egito sob Menés por volta de 3100 a.C., a estrutura de poder do faraó e da nobreza, e as grandes pirâmides construídas durante o Império Antigo, como as Pirâmides de Gizé.
O documento discute normas e legislações relacionadas a projetos arquitetônicos e urbanísticos, incluindo normas sobre representação gráfica de projetos, acessibilidade, elaboração de projetos, zoneamento, afastamentos, calçadas e pisos.
O documento resume o processo de abolição da escravatura no Brasil em 3 etapas: 1) O movimento abolicionista que pressionou pela abolição através de ideias e propaganda. 2) Leis como a Lei do Ventre Livre que aboliram gradualmente a escravatura. 3) A vida difícil dos libertos após a Lei Áurea sem receber apoio e tendo que competir com imigrantes.
Roma começou como uma pequena cidade fundada por pastores nômades e cresceu para se tornar um dos maiores impérios da história. Sob a República e o Império, os romanos conquistaram vastas terras e desenvolveram uma cultura rica, influenciada pela Grécia, com arquitetura, arte, religião e direito que ainda afetam o mundo moderno.
O documento descreve a estrutura e funcionamento da sociedade feudal na Idade Média, incluindo a hierarquia de poder entre reis, senhores feudais e camponeses, as relações de vassalagem e suserania, e a economia predominantemente agrária e autossuficiente dentro dos feudos.
- A chegada da família real portuguesa no Brasil em 1808 trouxe grandes mudanças na colônia, incluindo a abertura dos portos, o início da industrialização e maior planejamento das províncias.
- Sob o domínio de D. João VI, o Brasil passou de colônia a Reino Unido a Portugal e Algarves, com o Rio de Janeiro como nova capital do império luso-brasileiro.
- A vinda de artistas, cientistas e outros profissionais europeus influenciou a cultura bras
A formação dos Estados europeus ocorreu a partir do século XIV, quando muitas monarquias e reinos centralizaram o poder político. Isso ocorreu devido à aliança entre reis, que queriam ampliar seus territórios, e burgueses, interessados na unificação econômica. Países como Portugal, Espanha, França e Inglaterra emergiram nesse processo.
O documento discute vários tópicos sobre o Império Romano, incluindo a localização e expansão de Roma, o conceito de império, fatores que promoveram a coesão imperial, poderes do imperador, instituições governativas, direito romano, e extensão da cidadania. O documento fornece detalhes sobre como Augusto consolidou o poder imperial e manteve as aparências da República, dividiu administrativamente o império, e como o direito romano e culto ao imperador promoveram a unidade do vasto territ
1. A Mesopotâmia era a região entre os rios Tigre e Eufrates, no Oriente Médio atual.
2. Os sumérios foram a primeira civilização da Mesopotâmia e desenvolveram a escrita cuneiforme e obras hidráulicas.
3. Sargão da Acádia unificou as cidades-estados sumérias sob um império no século XXIII a.C.
O documento apresenta uma introdução à história de Roma antiga, desde suas origens até a queda do Império Romano. Aborda os principais períodos como a Monarquia, a República e o Império, além de figuras importantes como Júlio César. Também discute as transformações sociais e econômicas resultantes das conquistas militares romanas, como a concentração de terras e o aumento da população escrava.
A civilização grega desenvolveu-se entre os séculos VIII-IV a.C. na Grécia. As principais cidades-estado foram Esparta e Atenas, que tinham sociedades hierarquizadas e sistemas de governo diferentes: Esparta era uma sociedade militarista governada por reis, enquanto Atenas desenvolveu a democracia no século V a.C. A arte, cultura e filosofia gregas alcançaram seu auge neste período.
1) O documento descreve a expansão marítima portuguesa no século 15, iniciada após a consolidação política do Estado português e favorecida por avanços tecnológicos como a bússola e a pólvora.
2) Portugal conquistou Ceuta em 1415, sua primeira conquista no norte da África, porém os muçulmanos desviaram o comércio para outras regiões, diminuindo o sucesso inicial.
3) A escola de navegação de Sagres, liderada pelo infante D.
1) A civilização grega desenvolveu-se na Península Balcânica a partir do século VIII a.C., notável pelos seus arquitetos, filósofos e teatro.
2) As cidades-estado gregas como Atenas eram governadas por democracias, apesar de limitadas a cidadãos livres.
3) A cultura grega incluía deuses antropomórficos como Zeus e Hera, templos notáveis como o Partenon, e obras de arte como as esculturas de Fídias.
1. D. João VI transferiu a corte portuguesa para o Brasil em 1808 devido à invasão napoleônica. 2. Sua permanência no Brasil elevou o país à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves em 1815. 3. Apesar da pressão para retornar a Portugal em 1821, D. João VI estabeleceu as bases para o desenvolvimento político, econômico e cultural do Brasil durante esse período.
1) A Civilização Romana resultou da mistura de povos da Península Itálica como latinos, gregos, etruscos e sabinos.
2) Roma converteu-se em uma cidade rica e poderosa sob o regime republicano, iniciando a expansão de seu território.
3) Sob o Império Romano, Roma governou um vasto território e sua sociedade se tornou mais estratificada, com o imperador no poder.
O documento descreve aspectos da civilização romana, incluindo a localização do Império Romano na Europa, Ásia e África, os motivos para a expansão romana, como os povos conquistados eram integrados no império através da língua, leis, administração e urbanismo, e detalhes sobre a sociedade romana, como o senado, o imperador, grupos sociais e a vida cotidiana.
O documento discute a formação dos Estados Nacionais através do absolutismo monárquico na Europa entre os séculos 15 e 18. Apresenta conceitos-chave como Estado e nacionalismo e fatores políticos, econômicos e sociais que contribuíram para a centralização do poder sob monarcas absolutos, como em Portugal, Espanha, Inglaterra e França. Também lista teóricos que defenderam a ideia do direito divino dos reis como forma de legitimar o absolutismo.
O documento descreve a economia, sociedade e política do Império Romano. A economia centrava-se na agricultura, pecuária, artesanato e comércio nas cidades. A sociedade era altamente estratificada entre senadores, cavaleiros, plebeus, libertos e escravos. O Império Romano iniciou-se em 27 a.C. sob o primeiro imperador Augusto, que concentrou poderes militares, religiosos e políticos.
Marqês de Pombal e as reformas pombalinasDeaaSouza
O documento descreve as reformas implementadas por Marquês de Pombal no período entre 1750-1777 em Portugal e suas colônias, visando modernizar a administração portuguesa de acordo com os ideais iluministas. As reformas incluíram mudanças na administração, educação, comércio e sociedade, porém também trouxeram conflitos com a Igreja Católica. Após a morte do rei D. José I em 1777, as reformas de Pombal foram gradualmente anuladas por sua sucessora D. Maria I.
O absolutismo e a formação do estado modernoRamiro Bicca
O documento descreve a formação dos Estados modernos na Europa, com o surgimento de monarquias absolutistas centralizadas entre os séculos XIV e XVIII. Apresenta os principais teóricos deste período que defenderam a concentração do poder nas mãos dos monarcas, como Maquiavel, Bodin e Bossuet. Também aborda as políticas mercantilistas adotadas pelos Estados para aumentar suas riquezas e dominar o comércio colonial.
Este documento apresenta imagens aéreas e fotos de vários locais da cidade de Salvador, Bahia, Brasil, tiradas entre 1897 e 1960, mostrando a urbanização e desenvolvimento da cidade ao longo do tempo. As fotos incluem locais como a Praça Castro Alves, Praça da Piedade, Avenida 7 de Setembro e outros.
O documento descreve os principais pontos turísticos e aspectos históricos da cidade de Salvador, capital da Bahia, em três frases: A cidade foi fundada no Porto da Barra por Thomé de Souza em 1549 e estruturada como uma fortaleza para defesa; Os principais destinos incluem o Pelourinho, patrimônio histórico da humanidade, o Elevador Lacerda, o Mercado Modelo e as praias de Itapuã e Rio Vermelho.
Salvador, capital do estado da Bahia no Brasil, é um importante destino turístico conhecido por suas praias, arquitetura colonial, cultura e culinária. A cidade possui importantes pontos históricos como o Pelourinho, elevador Lacerda e igrejas barrocas, além de parques e praias como Piatã e Itapuã.
Aulas do Prof. José Augusto Fiorin sobre o Brasil Colonial. A referida análise é composta de V distintos momentos da história brasileira, no momento de dependência da metrópole portuguesa.
disponível no Ciências Sociais em Debate
http://www.professorfiorin.rg3.net/
1) Em 1500, Cabral chegou ao Brasil e teve o primeiro contato com os índios tupinambás no litoral da Bahia. 2) Os portugueses exploraram inicialmente o pau-brasil com mão-de-obra indígena. 3) Para colonizar e se defender de invasores, Portugal dividiu o território brasileiro em Capitanias Hereditárias em 1530.
O documento descreve diversos aspectos culturais e atrações turísticas de Salvador, como a Praça Dois de Julho, o Carnaval, a música de Ivete Sangalo, o Teatro Castro Alves, o bairro da Vitória, a Igreja Senhor do Bonfim, a capoeira e a culinária baiana.
Salvador teve seus primeiros habitantes em 1510 com o naufrágio de um navio francês. Foi fundada oficialmente em 1534 e recebeu o primeiro donatário em 1536. O relevo da cidade é acidentado entre a Cidade Alta e Baixa. Salvador é um importante destino turístico brasileiro devido à sua cultura, culinária, música e arquitetura histórica.
O documento descreve a arquitetura no Brasil desde a colonização, influenciada por portugueses, índios e africanos. Os primeiros exemplos construídos na Bahia foram fortalezas e templos religiosos como o Forte de São Marcelo e a Igreja de São Francisco em Salvador. A arquitetura brasileira se desenvolveu ao longo dos séculos com construções cada vez mais ricas.
Este projeto visa desenvolver ações educativas que valorizem a história e cultura de Salvador, formando cidadãos críticos capazes de analisar a diversidade da cidade. Serão abordados temas como a ancestralidade, fundação da cidade, contribuições indígenas, africanas e européias para a cultura baiana, além de aspectos sociais e econômicos atuais. As atividades ocorrerão ao longo do ano letivo com apresentações, visitas, pesquisas e debates.
OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período ColonialAnna Paula Mansur
O documento descreve as cidades históricas de Ouro Preto, Mariana e Tiradentes no estado de Minas Gerais. Ele fornece detalhes sobre a localização, contexto histórico, traçado urbano, arquitetura civil e religiosa dessas cidades, com ênfase na arquitetura barroca encontrada principalmente em Ouro Preto durante o ciclo do ouro no Brasil colonial.
Apresentação desenvolvida para a disciplina Arquitetura no Brasil.
Tema: Técnicas construtivas - Adobe
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
PUC - Campinas 2011
Arquitetura no Brasil
Docentes:
Prof. Dra. Ivone Salgado / Prof. Dra. Renata Baesso
Diego de Almeida Pereira
Felipe dos Santos Neres
Malu Costa Magalhães
Mariana TealdiSant’anna
Paula AleksaBianchi
Vinicius Galvani Pellegrino
O documento descreve a divisão do Novo Mundo entre Portugal e Espanha pelo Papa Alexandre VI em 1493, a fundação da colonização portuguesa no Brasil a partir de 1530 sob o comando de Martim Afonso de Souza, e o estabelecimento do Governo Geral centralizado por Tomé de Souza em 1549.
O Kitsch é um estilo marcado pela ausência de estilo próprio e pelo consumismo, produzindo arte aceitável para as massas de forma excessiva e misturando todos os estilos. Ele permeia tanto o bom quanto o mau gosto e está presente em todas as classes sociais, se apropriando de outros estilos na falta do próprio e preenchendo o vazio com excesso.
O documento descreve as principais atrações turísticas da cidade de Salvador, capital do estado da Bahia no Brasil, incluindo sua história, arquitetura colonial, praias, igrejas e locais culturais como o Pelourinho e Mercado Modelo.
O documento descreve a história e características geográficas de Salvador, capital do estado da Bahia no Brasil. Ele detalha a chegada dos portugueses liderados por Pedro Álvares Cabral em 1500, o estabelecimento da cidade por Tomé de Sousa em 1549, e as principais características do relevo, vegetação, clima da cidade.
Os portugueses estabeleceram as primeiras vilas no Brasil no século XVI para explorar recursos, cobrar impostos e converter os indígenas ao catolicismo. As primeiras vilas foram São Vicente e São Paulo, fundadas respectivamente em 1532 e 1554. Os franceses invadiram a região da baía de Guanabara em 1555 e fundaram a França Antártica, mas foram expulsos após 10 anos de guerra contra os portugueses e os indígenas Tamoios.
O documento discute o conceito de kitsch, definido como um estilo ausente que se apropria de outros estilos. O kitsch surge na sociedade de consumo e é caracterizado por inadequação, acumulação, sinestesia, meio-termo e conforto. O kitsch tanto pode ser intencional em suvenires quanto não intencional em gadgets que desproporcionam meios e fins.
Salvador é a capital do estado da Bahia, fundada em 1549. É a terceira maior cidade do Brasil e possui importante patrimônio histórico e cultural. O estádio Fonte Nova foi totalmente reconstruído para sediar jogos da Copa das Confederações e da Copa do Mundo em 2014. Sua inauguração oficial ocorreu com shows e um jogo entre times locais.
O documento discute o cenário do turismo na Bahia, destacando que o estado é o principal destino turístico dos brasileiros e recebe cerca de 9 milhões de visitantes por ano, principalmente de Minas Gerais e São Paulo. A receita turística anual é de aproximadamente R$5 bilhões. O governo da Bahia tem investido em diversas ações para promover o turismo, como capacitação profissional, melhorias de infraestrutura e eventos.
O documento discute vários planos urbanos racionalistas, incluindo:
1) A remodelação de Paris por Haussmann no século XIX, que modernizou a cidade com novas avenidas e melhorias;
2) As cidades-jardim propostas por Ebenezer Howard e construídas em Letchworth na Inglaterra no início do século XX;
3) Os planos de Tony Garnier para uma Cidade Industrial em Lyon no início do século XX.
1) A colonização europeia começa no Renascimento, encontrando grandes territórios para colonização e urbanização fora da Europa. 2) No século XVI, a exploração do além-mar é reservada à Espanha e Portugal, enquanto outras potências se envolvem no século seguinte. 3) As cidades coloniais americanas seguem um modelo uniforme de ruas retilíneas e quarteirões quadrados em torno de uma praça central.
Este documento resume as principais ideias sobre o Renascimento no espaço europeu e na América do Norte. Apresenta os principais tratadistas renascentistas como Leon Battista Alberti e suas ideias sobre urbanismo. Também descreve as intervenções urbanísticas realizadas pelos espanhóis na América do Norte, seguindo um padrão de cidade em grade ortogonal com praça central.
O documento descreve o Plano de Expansão de Paris elaborado por Georges-Eugène Haussmann no século XIX. O plano visava modernizar a cidade, criando grandes avenidas para melhorar a circulação e a higiene, além de remodelar a paisagem urbana e a distribuição socioespacial da população. O documento detalha as intervenções realizadas e seus impactos na estrutura e funcionamento da capital francesa.
Jacques Le Goff foi um importante historiador francês do século XX. Ele estudou em Paris e Praga e lecionou em diversas universidades francesas. Seus principais livros trataram da civilização medieval e da nova história. Le Goff se opôs ao uso da história para fins políticos e renovou o ensino da disciplina.
O documento descreve diversas praças públicas da cidade de São Paulo, apresentando suas características, histórias e elementos. As praças discutidas incluem o Vale do Anhangabaú, a Praça da República, a Praça da Sé e o Largo do Arouche. Informações como endereço, autoria, datas de projeto e reformas são fornecidas para cada uma delas.
O documento descreve a concepção e o projeto da cidade de Brasília no Brasil. Lucio Costa projetou Brasília em 1956 seguindo os princípios estabelecidos no Congresso Internacional de Arquitetos Modernos (CIAM) de 1933, com zonas funcionais separadas e prédios altos distribuídos em espaços abertos. Brasília foi inaugurada em 1960 como a nova capital do Brasil, concretizando as ideias urbanísticas modernistas dos anos 1950.
Após o terramoto de 1755 em Lisboa, o Marquês de Pombal reconstruiu a cidade com ruas largas e retilíneas, edifícios uniformes e resistentes a sismos, e uma rede de esgotos. A Praça do Comércio também foi construída. Este novo estilo urbanístico tornou Lisboa semelhante às cidades europeias e reforçou o poder do Marquês de Pombal.
Plano de Gestão do Sítio Histórico de Olinda - Minuta Final (28/03/2016)Prefeitura de Olinda
O Plano de Gestão do Sitio Histórico de Olinda deverá possibilitar uma gestão integrada por todos os entes que compõem a área, e será baseado em três eixos: vulnerabilidade social e ambiental da cidade, preservação da área e qualidade dos serviços públicos prestados.
Todas as questões de gerenciamento de um território, como plano de mobilidade; plano de manutenção de espaços públicos e áreas públicas; controle urbano; além de serviços públicos em geral como limpeza, manutenção das vias, segurança, são abrangidas pelo plano.
O documento discute a formação e evolução das praças no Brasil, desde as praças nas cidades coloniais ligadas às igrejas, até as praças projetadas no período eclético, que podiam ter traçados clássicos ou românticos. As praças clássicas eram mais simétricas e geométricas, enquanto as românticas buscavam um estilo mais naturalista. O documento também descreve como as praças passaram a ser ajardinadas e a ter novas funções de lazer na época do Ecletismo.
O documento descreve o projeto Porto Maravilha no Rio de Janeiro, que visa requalificar a região portuária da cidade. O projeto pretende revitalizar a área, que estava relegada a segundo plano, por meio de intervenções urbanas, culturais e sociais para melhorar a qualidade de vida dos moradores e impulsionar o desenvolvimento econômico da região.
1) A Praça dos Poveiros chamava-se anteriormente de Largo de Santo André, em homenagem a uma pequena capela que existia no local.
2) No final do século XIX, a praça sofreu grandes alterações urbanísticas com a demolição da capela e a abertura de novas ruas.
3) Em 1916, o local passou a chamar-se Praça dos Poveiros em homenagem aos pescadores da Póvoa de Varzim que se revoltaram contra uma lei brasileira.
O Plano de Barcelona de 1859 de Ildefons Cérda surgiu para expandir a área habitável da cidade de forma higiênica e igualitária. Cérda projetou ruas largas de 20m e quarteirões de 113mx113m em grade ortogonal para promover ventilação, luz e espaços verdes.
Cidades Brasileiras que foram influenciadas pelo Plano de HaussmannCaio Talarico
O documento descreve as reformas urbanas de Paris no século XIX e de cidades brasileiras no início do século XX. A reforma de Haussmann em Paris entre 1853-1870 teve como objetivos melhorar a circulação, eliminar áreas insalubres e valorizar monumentos através de grandes avenidas e demolições. Reformas semelhantes ocorreram no Rio de Janeiro e Salvador no início do século XX para modernizar o centro e ligar áreas da cidade.
No início do século XX, o Rio de Janeiro passou por uma grande reforma urbana inspirada no plano de Paris, conhecida como Reforma Pereira Passos. A reforma transformou radicalmente o centro da cidade, demolindo vielas estreitas e construindo grandes avenidas para melhorar a higiene e a mobilidade. No entanto, a reforma também teve consequências negativas, forçando os mais pobres a se mudarem para favelas nas encostas enquanto o centro se modernizava.
O documento descreve o plano de expansão de Paris idealizado por Georges-Eugène Haussmann no século XIX, que remodelou a cidade com novas vias, parques e edifícios para melhorar a circulação e as condições sanitárias.
Resumo: Quadro da Arquitetura no Brasil IZIS PAIXÃO
O documento discute a evolução da arquitetura e urbanização no Brasil desde o período colonial até meados do século XX. Apresenta como a arquitetura se adaptou às mudanças econômicas e sociais em cada período, ainda que a estrutura urbana tenha demorado mais a evoluir. Destaca também a transição da mão-de-obra escrava para o trabalho assalariado e a influência de estilos arquitetônicos europeus na arquitetura brasileira.
O documento descreve brevemente a história e características arquitetônicas de diversos prédios e locais históricos no bairro do Flamengo, no Rio de Janeiro. Entre eles estão casarões projetados no início do século XX, como residências de famílias abastadas, e edifícios que atualmente abrigam centros culturais e comércio. A rua do Catete também é citada, com sua transformação ao longo dos séculos de caminho rural a local comercial.
O documento descreve a Estação de São Bento no Porto. Foi projetada pelo arquiteto Marques da Silva e inaugurada em 1915 após 15 anos de obras. Destaca-se pelo grande átrio decorado com azulejos de Jorge Colaço retratando a história dos transportes em Portugal.
Semelhante a Cidade colonial salvador (apresentação) (20)
2. Colonização Europeia
Contexto da Europa no fim do século XV
No fim da Idade Média a Europa passou por diversas crises ligadas às pestes, às
guerras, recessões e conquistas arruinando o equilíbrio antigo. Assim, com o fim das crises, a
Europa iniciou, durante o século XV, o período moderno, com avanço populacional, aumento
das classes burguesas, bem como com o desenvolvimento das trocas comerciais. Para estas
trocas eram utilizados os metais, como o ouro, a prata e o cobre. Todavia, o ouro, começou a
ficar escasso. Assim, o desenvolvimento econômico começou a não ser mais possível por
conta deste fato. Outro produto comercializado eram as especiarias, porém, devido ao clima
europeu, estes produtos não eram cultivados naquele Continente. Como precisavam
conquistar novos espaços para conseguir as especiarias, também era necessário o ouro.
Portanto era preciso iniciar o processo de conquistas para os Países europeus conseguirem
novas terras e novas riquezas, dando início às navegações Portugal e Espanha.
Portugal por ter sido um dos países da Europa com maior desenvolvimento, e ter
criado a primeira Escola de Navegações, reunindo vários navegadores, cartógrafos,
marinheiros. Então, somadas as questões da falta de metais na Europa, o alto conhecimento
dos portugueses na navegação e o desenvolvimento do País, Portugal estava preparado para
iniciar as Grandes Navegações.
Espanha, por sua vez, com o fim da Guerra da Reconquista, em 1492, que expulsou
os mouros da Península Ibérica, decidiu iniciar as navegações.
3. Características da Colonização
Espanhola
O conceito urbano segue um padrão uniforme:
- planos simples e práticos, que se adaptavam à topografia local.
- quarteirões idênticos, geralmente, com forma quadrada, definidos por ruas
ortogonais e retilíneas.
- o centro da cidade é ocupado por grandes edifícios públicos - estas
edificações repousam sobre uma grande praça regular, obtida com a supressão de
alguns quarteirões.
4. Primeira Lei Urbanística da Idade Moderna –
Filipe II
Leis de urbanismo ditadas pelo Filipe II,
criadas para determinar o traçado das cidades
fundadas pelos espanhóis, na ocasião da
conquista das Américas. Conhecida também com
Lei das Índias, davam indicações precisas sobre a
localização das cidades a serem fundadas e sobre
as distâncias mínimas a respeitar entre elas e com
aquelas já existentes.
A lei estabelecia que, quando fizessem o
plano do lugar, distribuíssem praças, ruas e
parcelas, com cordão e régua, a partir da praça
principal em direção às entradas e caminhos
principais, deixando território suficiente para o
crescimento da cidade. Assim, sempre seguirá o
Planta de 1581, com a a parte central da cidade de seu crescimento de acordo com o mesmo
Cholula, no México. modelo, apesar do aumento da população. E essa
configuração da trama das ruas, determinava um
traçado em forma de xadrez.
5. Algumas regras mais importantes:
- A planta do estabelecimento a ser fundado deveria sempre
ser levada pronta de Portugal;
-O plano composto por ruas, praças e lotes deveria ser
implantado a partir da praça principal, de onde sairiam às ruas, que
se prolongavam até as portas e ruas exteriores;
- A implantação deveria ser feita,
deixando espaço vazio aberto;
- A praça principal, denominada de
praça maior deveria estar sempre localizada no
centro da cidade;
- A área da praça deveria ser
proporcional e adequada ao número de
habitantes, pensando-se sempre no futuro
crescimento da cidade;
- Nas áreas que necessitam de defesa,
as ruas deveriam ser largas para permitir o
acesso aos cavalos;
- A igreja deveria estar situada numa
área com topografia elevada, de forma
independente;
Vista aérea da Cidade de Guadalajara,
com a praça principal.
6. Características da Colonização
Portuguesa
Colonização portuguesa assumiu caracteres de desordem urbana em
recorrência a falta de planejamento, pois nada inventaram os portugueses no
planejamento de cidades em países novos. Ao contrário dos espanhóis, que era
instruídos por lei a executar um traçado em forma de xadrez; já os portugueses não
mantinham regras, exceto a antiga defesa através da altura.
Autores afirmavam que cidades portuguesas eram fruto de uma recriação
das cidades medievais portuguesas com ruas tortuosas e com seus bairros
congestionados, onde tende para a cidade perfeita, aquela que em que cada um dos
elementos exerce função natural.
No Brasil
Com características diferentes das que marcaram as cidades da América
espanhola - que eram planejadas como um tabuleiro de xadrez, com ruas e
quarteirões retos e uniformes, as cidades brasileiras foram resultado da dinâmica do
dia-a-dia, ou seja, de um crescimento desordenado.
Por isso, elas apresentavam certo naturalismo, obedecendo mais ao rigor do
relevo local que a planos geométricos.
7. No Brasil, os colonizadores portugueses seguiram de perto os espanhóis na fundação de núcleos urbanos, mas o
traçado inicial das cidades não correspondia a nenhuma norma oficial generalizada.
8. A diferença de métodos do urbanismo colonial português em relação ao espanhol começa
pela legislação. Enquanto os espanhóis possuíam um código legislativo de âmbito geral para ser
observado pelos povoadores, os portugueses limitavam a sua legislação ao que continha a “Ordenação
do Reino”, que cuidava antes dos edifícios e servidões, com limitações ao direito de propriedade, do que
dos procedimentos de fundação das cidades. Estas eram consideradas cada qual como um caso
particular, a exigir determinações específicas, que podiam variar de cidade para cidade.
9. O aspecto predominante na cidade colonial é de desordem. Notou-o Sérgio
Buarque de Holanda:
“A cidade que os portugueses construíram na América não
é produto mental, não chega a contradizer o quadro da
natureza, e sua silhueta se enlaça com a linha da paisagem.
Nenhum rigor, nenhum método, nenhuma previdência,
sempre esse significativo abandono no que exprime a
palavra “desleixo”, ou convicção de que não vale a pena”.
10. Quando Salvador, extravasando as muralhas escorregou para beira-mar, foi dividida, como
ainda hoje, em “Cidade Alta” e “Cidade Baixa”, como no Porto, ao mesmo tempo que tendia
para o traçado regular.
15. CARACTERÍSTICAS DAS CIDADES
A estrutura urbana era rudimentar;
- Ausência de passeio,
- Não haviam ruas e sim caminhos, que eram
definidos pelas próprias edificações;
- A vegetação era escassa e não haviam
áreas verdes (praças, parques, etc.);
- Haviam os espaços em frente as igrejas que
configuravam as praças secas.
16.
17. CIDADE ALTA X CIDADE BAIXA
CIDADE ALTA: Escolhida para a implantação da cidade, considerando as
questões defensivas.
CIDADE BAIXA: Escolhida para a implantação do comércio, considerando a
proximidade do mar mantém relação direta com Portugal.
20. Praças
• As praças do Brasil Colonial constituíam o
centro de reunião da vida urbana, onde se
realizavam as cerimônias cívicas e toda sorte de
festividades religiosas e recreativas, servindo
ainda aos mercados e feiras. Nelas se localizavam
os edifícios principais, que mais enobreciam a
cidade.
21. Vista do Terreiro de Jesus, com a Catedral Basílica ao fundo, em 1862. Ao lado da
igreja vê-se o antigo Colégio dos Jesuítas de Salvador.
22. Edifícios Institucionais
Terreiro de Jesus por causa da Igreja dos
Jesuítas (atual Catedral Basílica),
Igreja da Ordem Terceira de São Francisco Casa de Câmara e Cadeia da Cidade
de Salvador
23. Igreja e Convento de São Francisco
• As influências das formas jesuíticas, distinguisse das
demais igrejas da mesma ordem, que são
normalmente com torre única, recuada do plano da
fachada.
• Fachada imponente da igreja do Convento de São
Francisco, em Salvador, com duas torres e um
frontão de curvas e contracurvas, bem mais
expressivo.
24. FORTIFICAÇÕES
Forte Santo Alberto
Forte de São Pedro
Forte de São Marcelo
25. Residências
- A fachada básica da casa colonial era composta por uma porta (sempre frontal) e duas
janelas; Embora houvesse muitas outras casas maiores, em todas elas prevalecia a métrica
e os espaçamentos entre as aberturas.
- As diferenças sociais das famílias eram percebidas fortemente na arquitetura através da
eira e da beira: detalhes presentes nos beiral e que eram uma forma bem clara de mostrar
o poderio das famílias.
29. A palavra Pelourinho, Em
sentido amplo, corresponde a
uma coluna de pedra localizada
normalmente ao centro de uma
praça, onde eram expostos e
castigados criminosos. No Brasil, e
em especial o PELOURINHO DE
SALVADOR, o uso principal era
para castigar escravos através de
chicotadas durante o período
colonial.
30. Bibliografia
http://miscelaneajuliolucas.blogspot.com.br/2011/03/salvador-462-anos-de-historia-do-brasil.html
http://historiadenina.blogspot.com.br/2012/03/aniversario-da-cidade-de-salvador-da.html
http://www.ub.edu/geocrit/-xcol/392.htm
http://www.nead.unama.br/site/bibdigital/cartografia_potuguesa/textos/textos2/textos_06.htm#1
http://arquitracobrasil.wordpress.com/periodo-colonial-1530-a-1830/
http://rafaeldantasbahia.blogspot.com.br/
http://www.jornallivre.com.br/193420/a-arquitetura-colonial-do-brasil.html
http://www.cienciamao.usp.br/dados/t2k/_historiadobrasil_h7f.arquivo.pdf
Imagens de vilas e cidades do Brasil colonial - Nestor Goulart Reis Filho
História da Cidade – Leonardo Benévolo
Arquitetura e Arte no Brasil Colonial – John Bury
SALVADOR Transformações e permanência – Pedro de Almeida Vasconcelos
Quadro da Arquitetura no Brasil – Nestor Goulart Reis Filho