O documento descreve as cidades históricas de Ouro Preto, Mariana e Tiradentes no estado de Minas Gerais. Ele fornece detalhes sobre a localização, contexto histórico, traçado urbano, arquitetura civil e religiosa dessas cidades, com ênfase na arquitetura barroca encontrada principalmente em Ouro Preto durante o ciclo do ouro no Brasil colonial.
Arquitetura do ferro;
Revolução Industrial, produção em série;
Exposição universal 1889;
Panorama e contexto Global;
Panorama e contexto Brasil;
Pavilhões e obras da arquitetura do ferro no Brasil;
Apresentação sobre a arquitetura eclética no Rio de Janeiro e em São Paulo desenvolvida para a disciplina de Cultura Brasileira do Instituto de Artes - UNESP.
Arquitetura do ferro;
Revolução Industrial, produção em série;
Exposição universal 1889;
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Trabalho elaborado para a disciplina de Estética e História da Arte sobre o estilo Barroco e sua influência na arquitetura da Igreja São Francisco de Assis (MG)
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Trabalho elaborado para a disciplina de Estética e História da Arte sobre o estilo Barroco e sua influência na arquitetura da Igreja São Francisco de Assis (MG)
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= = = = = = = = = =
Em 2010 realizei um antigo desejo de viajar pelas principais cidades históricas mineiras.
Meu critério para definir uma cidade como histórica é, antes de tudo, ter um trecho de seu setor urbano preservado, de modo que, andando pelas ruas, se pode ter uma considerável sensação de ter voltado no tempo e imaginar como as pessoas viviam.
Realizei algumas pesquisas prévias e peguei a estrada. Quero compartilhar com vocês algumas cenas que presenciei e informações.
A maioria das fotos que está em tela cheia e algumas em pé nesta apresentação foram feitas por mim com uma máquina digital Kodak de 7 Megapixels, destas bem simples. Quero salientar também que, além de não ter nenhum equipamento especial (como tripé, lentes específicas e por aí vai), não tenho curso de fotografia e me guio pelas noções óbvias de enquadramento e luz. Digo isso para deixar claro que se você achar alguma dessas imagens bonitas é mais por mérito do local que do fotógrafo. As cidades são tão lindas que basta um pouco de tempo e sorte para fazer fotos que parecem material de profissional.
As 8 cidades aqui mostradas são:
Diamantina
Serro
Mariana
Ouro Preto
Congonhas
Sabará
Tiradentes
São João del-Rei
A Rota do Românico do Vale do Sousa é uma rota turístico-cultural, composta por 21 monumentos de estilo românico na região do Vale do Sousa. Surgiu a partir da necessidade de aproveitar o potencial de qualificação cultural e turística e desenvolver de forma sustentável a região.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
artursantos.no.sapo.pt
politicsandflags.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, professor convidado da Escola Superior de Saúde do Instituto Jean Piaget, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo. Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
A Universidade Sénior Contemporânea
Web: www.usc.no.sapo.pt
Email: usc@sapo.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo
Cadeira de História da Cidade e dos Monumentos Portuenses, da Universidade Sénior Contemporânea do Porto, lecionada pelo Professor Doutor Artur Filipe dos Santos
Artur Filipe dos Santos - História da cidade e dos monumentos portuenses Ca...Artur Filipe dos Santos
Artur Filipe dos Santos - História da cidade e dos monumentos portuenses Capela do Bom Sucesso - Universidade Senior Contemporanea
Dos Santos, Artur Filipe (2014). “Manual de Hlistoria de Porto”. Porto: Edições Universidade Sénior Contemporânea, ISBN: 978-989-99005-0-9
http://edicoes-uscontemporanea.webnode.pt/
Slides sobre Minas Colonial. Principais pontos debatidos com as turmas de 9º ano. Debate sobre administração, economia, cultura e trabalho. Discussão sobre o papel do escravo na formação da sociedade brasileira com imagens e fontes do século XIX, no intuito de destacar a violência colonizadora e a luta contra o racismo.
Os alunos de Área de Projecto, do 12º ano, da Escola Secundária Seomara da Costa Primo, na Amadora, Jorge Costa e António Valdez, foram convidados, pelo Professor da disciplina de Cidadania e Mundo Actual, António Gomes, a leccionar a introdução ao tema: \"Património Cultural\".
Esta apresentação foi usada nessa aula.
Apresentação de Washington Fajardo (Instituto Rio Patrimônio da Humanidade, Rio de Janeiro), utilizada no Simpósio Transformações Urbanas e Patrimônio Cultural.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período Colonial
1. OURO PRETO, MARIANA E
TIRADENTES
ARQUITETURA BRASILEIRA
GRUPO:
AMANDA VALVERDE
ANNA PAULA MANSUR
JÚLIA LEAL
MARYANNA Moura
VANESSA GRAMACHO
ORIENTADORA:
KARINA MONTEIRO
4. LOCALIZAÇÃO
OURO PRETO
•Interior do estado de Minas Gerais, região Sudeste
•A cidade está na Serra do Espinhaço, na Zona Metalúrgica de MG
(Quadrilátero Ferrífero)
6. CONTEXTO
HISTÓRICO
OURO PRETO
CICLO DO OURO
•No final do séc. XVII, a descoberta do ouro arrastou
milhares de pessoas à “região das minas”.
•Bandeira de Fernão Dias Paes (1674), saindo de SP.
•Os acampamentos
•Crescimento dos arraiais ao longo do caminho linear
(Estrada Tronco), levou o assentamento a ser elevado à
categoria de Vila (Vila Rica de Albuquerque).
•Um deles, fundado em 1698, tornou-se uma vila em 1711
(Vila Rica, hoje a cidade de Ouro Preto-1823) – Nome dado
devido a cor escura das rochas.
9. CONTEXTO
HISTÓRICO
TEXTEMUNHO CULTURAL EXISTENTE
OURO PRETO
•À medida que se expandia a
atividade mineradora, o
barroco explodia na riqueza de
suas formas, na pompa e no
fausto de suas solenidades
religiosas e festas públicas,
vindo marcar, de maneira
definitiva, a sociedade que se
construiu na região.
•O maior conjunto barroco do
mundo: uma cidade
setecentista.
10. NÚCLEO URBANO
OURO PRETO
•As igrejas em geral ocupavam a parte alta da cidade
•Os Arraiais (casas civis) em geral ocupavam o leito dos rios – na parte baixa e
encostas das montanhas
11. NÚCLEO URBANO
OURO PRETO
•FERROVIAS
ESTAÇÃO DE FERRO ENGENHEIRO
CORREA
- Com a finalização das atividades
férreas e com decorrente processo de
esvaziamento populacional (especialmente
daqueles que dela dependiam/
trabalhavam) houve uma desqualificação
da paisagem urbana e arruinamento
arquitetônico do conjunto ferroviário.
- A estação Ferroviária de Engenheiro
Corrêa encontra-se abandonada e
semiarruinada.
12. MALHA URBANA
OURO PRETO
•TOPOGRAFIA
•Terreno acidentado
•Relevo – Topografia do terreno:
Plano: 5%
Ondulado: 40%
Montanhoso: 55%
14. MALHA URBANA
OURO PRETO
•Traçado urbano irregular
•Construída as margens de rios (arraiais) e montanhas
15. MALHA URBANA
OURO PRETO
•Traçado acompanha a sinuosidade do terreno
•Grandes quadras - maioria irregulares
16. MALHA URBANA
OURO PRETO
•Lotes sem recuos frontais e laterais – somente posteriores (quintais)
•Maioria são compridos
•Formatos em geral retangulares ou orgânicos
•Lotes com dimensões variadas a depender de sua utilização com relação ao ciclo do ouro
22. ARQUITETURA CIVIL
OURO PRETO
FASES
•1ª FASE (1700 a 1750): Casa simples de pau-a-pique e
cobertura vegetal
•2ª FASE (1750 a 1800): Casa de pau-a-pique ou
alvenaria de adobes ou pedra, mas coberta de telhas
•3ª FASE (1800 A 1850): Casa com as mesmas
características, porém mais leve em função do uso do
vidro. Raramente a construção era em pedra. Inicia a
utilização de cimalha sobre os vãos, rótulos e sacadas ou
varandinhas nos sobrados
•4ª FASE (1850 A 1900): Começa a utilização do chalé.
O telhado passa a ter sua empena para frente, com o
beiral em madeira recortada. Inicia-se uma fase de
expressiva influência francesa
24. ARQUITETURA CIVIL
OURO PRETO
- Aberturas: Várias janelas sequenciadas e voltadas para rua
25. ARQUITETURA CIVIL
OURO PRETO
- Telhados: Em geral com 2 ou mais águas
(onde uma delas é sempre voltada para rua)
26. CASAS CIVIS
OURO PRETO
•MUSEU CASA DOS CONTOS
•A Casa dos Contos foi residência do administrador
de impostos da capitania de Minas, João Rodrigues
de Macedo. Mais tarde serviu para abrigar a Junta
da Real Fazenda e a Intendência do Ouro,
recebendo por isso a denominação de Casa dos
Contos.
•Cláudio Manuel da Costa foi preso e encontrado
enforcado em uma de suas celas. É uma das poucas
casas ouro-pretanas em que ainda existe uma
senzala.
•Pertence atualmente ao Ministério da Fazenda e
guarda acervo que inclui mobiliário (séculos XVIII e
XIX), documentos, cartas, rica biblioteca e curiosa
coleção de moedas.
29. CASAS CIVIS
OURO PRETO
•MUSEU CASA DOS CONTOS
- Uma das primeiras expressões de sanitários da época:
30. ARQUITETURA
MILITAR
•PALÁCIO DOS GOVERNADORES
OURO PRETO
•Em 1720, “um palácio em forma de fortaleza” no Morro de Santa Quitéria, controlar os dois
arraiais principais.
32. OBRAS PÚBLICAS
OURO PRETO
•ABASTECIMENTO:
-Todo o esgotamento sanitário era realizado
por gravidade e conduzido para os “Tanques de
Desinfecção” da Barra
-Esses tanques de desinfecção foram
construídos no local do antigo Matadouro da
Cidade
33. OBRAS PÚBLICAS
OURO PRETO
•Falta de fontes
•Falta de água no chafarizes públicos
34. OBRAS PÚBLICAS
OURO PRETO
•Chafarizes:
Não cabiam desperdícios com
chafarizes em uma cidade que a
água era tão importante
36. CASA DE CÂMARA E
CADEIA
OURO PRETO
•Um dos mais notáveis exemplares da
arquitetura civil colonial
•Sua monumentalidade Barroca
•Escada suntuosa (marcante) na fachada
•2 pavimentos
•2 portas principais em arcos
•Torre cinera marcante
•Feita em pedra
38. ARQUITETURA
RELIGIOSA
•IGREJA DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS
OURO PRETO
- Fica em um ponto de cumeada
- Ordem terceira de São Francisco de Assis
- Estilo Barroco
- Afresco rococó
- Século XVIII
42. ARQUITETURA
RELIGIOSA
OURO PRETO
•ALEIJADINHO
-Aleijadinho realizou o projeto artístico da igreja.
-É considerado um dos maiores artistas barrocos do
Brasil e suas esculturas e obras de arquitetura
encantaram a sociedade brasileira do século XVIII.
- O artista usava em suas obras, madeira e pedra-sabão
(matéria-prima brasileira), além de misturar diversos
estilos barrocos (rococó e estilos clássico e gótico).
43. ARQUITETURA
RELIGIOSA
OURO PRETO
•IGREJA DE NOSSA SENHORA DO CARMO
-Século XVIII
-Foi elevada, no alto do morro que
separava os arraiais de Ouro Preto
-Possui pequena capela dedicada a
Santa Quitéria - Os irmãos
carmelitas se reuniam
- A igreja conta com trabalhos de
Aleijadinho. A planta da igreja é
curva na parte da frente
- Ao lado funciona o Museu do
Oratório
46. ARQUITETURA
RELIGIOSA
•SANTUÁRIO DE NOSSA SEONUHROROA PRETO
DA CONCEIÇÃO
-Descrição: Por volta de 1699, foi
elevada a mando do bandeirantes
-Dedicada a N. Sra. da Conceição. Em
1705, nela foi instituída a primitiva
matriz de N. Sra. Da Conceição
- Estilo Barroco
48. ARQUITETURA
RELIGIOSA
•BASÍLICA DE NOSSA SENOHOURRA O PRETO
DO PILAR
- Descrição: A primitiva Matriz do
Pilar, construída entre 1700 e 1703
em taipa e madeira
- É considerada o mais antigo templo
da vila concluída por volta de 1710
53. CONTEXTO
HISTÓRICO
•Em 1696, no dia 16 de julho, as bandeiras
paulistas de Miguel Garcia e do Coronel
Salvador Fernandes Furtado descobriram
um rio, riquíssimo em ouro, batizaram de
ribeirão de Nossa Senhora do Carmo. O
coronel Salvador e sua comitiva se
apossaram do ribeirão, repartindo as
primeiras lavras, formando um núcleo que
tomou o nome de Mata Cavalos. Ao longo
da praia do rio construíram toscas
cabanas e uma pequena ermida dedicada a
Nossa Senhora do Carmo. Em 1701, essa
capela transformou-se na primeira matriz
do povoado, e a via em que se situava
passou naturalmente a ser chamada de
rua da Direita.
MARIANA
54. CONTEXTO
HISTÓRICO
•Os Arraiais (casas civis) em geral acompanhavam o leito dos rios - na parte
baixa e encostas das montanhas
MARIANA
•Primeira vila, desenvolvida em regiões ribeirinhas
•
•A cidade mais rica do Ciclo do Ouro
•Sede do primeiro bispado
•Primeira cidade a ser projetada em Minas Gerais
55. MALHA URBANA
MARIANA
•Terreno em sua maior parte acidentado
•Traçado urbano
•Relevo – Topografia do terreno:
- Plano: 10%
- Ondulado: 30%
- Montanhoso: 60%
56. MALHA URBANA
MARIANA
•Traçado urbano regular (ou xadrez)
•Construída as margens de rios (arraiais) e montanhas – respeitando o
traçado projetado
57. MALHA URBANA
MARIANA
•Os quarteirões eram compostos por edifícios residenciais e comerciais. As
igrejas, praças e demais edificações importantes se localizavam em trechos
estratégicos.
58. MALHA URBANA
MARIANA
•Quadras em sua maioria regulares
•Lotes sem recuos frontais e laterais – típico da época colonial
•Formatos em geral retangulares estreitos e compridos – cidade planejada
59. TRAÇADO URBANO
MARIANA
-As casas ocupavam todo o terreno, sem recuos frontais ou laterais
- Pelo fato de os lotes serem muito compridos, muitas vezes sobrava uma área
nos fundos, que era destinada à subsistência: criavam galinhas/porcos,
cultivavam hortas ou montavam oficinas (QUINTAL).
60. ARQUITETURA CIVIL
MARIANA
•Caracterização das edificações:
-Os sobrados, de 2 ou 3 pavimentos, eram de uso misto: pequeno comércio no
térreo e residência no pavimento superior.
- Eram utilizados materiais
simples, como adobe e pau-a-
pique. Para as casas mais
nobres, utilizavam pedra e
barro ou até mesmo tijolos
61. ARQUITETURA CIVIL
MARIANA
•A fachada era o elemento mais importante das edificações; pelo detalhamento
(adornos) das fachadas, era possível distinguir famílias mais nobres.
•Haviam casas maiores e
menores; o tipo mais comum
de fachada continha uma
porta e duas janelas.
62. ARQUITETURA CIVIL
MARIANA
•Telhados e paredes sempre
alinhados.
•Prezavam pela simetria e
ritmo.
•Aberturas – Varias janelas
sequenciadas e voltadas para
a rua.
63. ARQUITETURA CIVIL
MARIANA
•Os chafarizes eram “ponto de
encontro” de lavadeiras,
escravos, aguadeiros.
•Apesar de a maioria dos
chafarizes serem obras
públicas, existiam também em
algumas residências de famílias
abastadas.
•Atualmente são contabilizados
nove chafarizes em Mariana.
64. ARQUITETURA
MILITAR
Não possui fortalezas, fortes ou fortins, ou algo que faça alusão à
arquitetura militar.
MARIANA
•OBRAS PÚBLICAS
SISTEMA DE ABASTECIMENTO:
-Por estar situada às margens do Ribeirão Nossa Senhora do Carmo, a
pequena vila possuía apenas poços artesianos para abastecimento de
água.
- A partir do século XVIII, a Câmara Municipal de Mariana iniciou
obras de canalização de água, implantando aquedutos subterrâneos e
chafarizes pela cidade.
65. ARQUITETURA
MILITAR
•CASA DE CÂMARA E CADEIA
MARIANA
•Projetada em 1768 e ficou pronta em 1795.
•O edifício tem seis janelas no andar superior, com molduras curvas e balcões de pedra,
além de parapeitos de ferro;
•Além de funções administrativas e legislativas, o local funcionou também como casa de
fundição de ouro e senzala.
66. ARQUITETURA
MILITAR
•CASA DE CÂMARA E CADEIA
MARIANA
•Uma pequena torre sineira desponta sobre o telhado tipo quatro águas.
•Na fachada, os elementos decorativos usam pedra-sabão azulada, formando belo
contraste com o branco de cal das paredes.
•Possui planta retangular e estrutura de alvenaria e cal.
67. ARQUITETURA
MILITAR
•CASA DE CÂMARA E CADEIA
MARIANA
•Internamente o pavimento térreo trás piso em lajes e paredes espessas. Está dividido
em 3 compartimentos. Os 3 cárceres eram destinados respectivamente aos presos
brancos, negros e mulheres.
•No andar superior, os pisos são
em tábuas largas e a área
aparece divida em 3 salões na
frente e 5 salas ao fundo, onde
funcionavam os sérvios da
câmara. O acesso aos cárceres
se fazia por meio de alçapões.
72. ARQUITETURA
RELIGIOSA
•Catedral Basílica da Sé ou de Nossa Senhora da Assunção
MARIANA
-Teve suas obras iniciadas no princípio do
século XVIII, com o erguimento da primitiva
capela de Nossa Senhora da Conceição.
Depois de sucessivas ampliações foi
concluída em 1760.
-Apresenta um traçado arquitetônico
bastante modesto, lembrando algumas
construções jesuíticas do litoral do Brasil .
Fonte: http://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/br-mg-mariana-atracao-
catedral-basilica-da-se-n-s-da-assuncao
Fonte: http://www.orgaodase.com.br/br/?page_id=15
73. ARQUITETURA
RELIGIOSA
•Catedral Basílica da Sé ou de Nossa Senhora da Assunção
MARIANA
-Tem a planta baixa retangular, assim como as suas
fachadas e denota um acentuado gosto clássico
representado de forma ainda mais clara pela fachada
principal arrematada por uma frontaria triangular ladeada
por duas torres sineiras.
-A exuberância barroca fica reservada para o seu interior,
ricamente dourado e policromado.
PLANTA BAIXA - Fonte:
http://naveliteratura.blogspot.com.br/2010
/09/o-barroco.html
75. ARQUITETURA
RELIGIOSA
•BASÍLICA SÃO PEDRO DOS CLÉRIGOS
MARIANA
-A edificação está datada em 1752,
porém permanece inacabada
- A escadaria da lateral esquerda
continua intacta, já a da direita desabou
duas vezes
Fonte: http://www.feriasbrasil.com.br/fotosfb/0206
43377-XG.jpg
76. ARQUITETURA
RELIGIOSA
•BASÍLICA SÃO PEDRO DOS CLÉRIGOS
MARIANA
- Elementos curvos estão
presentes tanto em sua forma
(planta baixa) quanto em sua
decoração;
- Duas elipses compõem a planta
interior dessa edificação e uma
forma retangular o exterior
(sacristia).
PLANTA BAIXA
Fonte: http://coisasdaarquitetura.files.wordpress.com/2012
/05/so-pedro-dos-clrigos-ouro-preto.jpg
78. ARQUITETURA
RELIGIOSA
• Igreja Nossa Senhora do Carmo Fonte:http://www.idasbrasil.com/Igreja+Nossa+Senh
MARIANA
- A construção foi iniciada em 1762 e concluída em
1835. Trata-se de uma construção em pedra e cal,
construída por decisão da Ordem Terceira, da qual
se desconhece o autor do risco original.
- Este templo pertence à série da Igreja de São
Francisco e do Carmo de São João del‐Rei, sendo, nas
palavras de Germain Bazin, um dos últimos “belos
monumentos do rococó” que foram edificados em
Minas.
- Sua arquitetura revela parentescos e relações com o
barroco e o rococó e seu partido já anunciava a
chegada do neoclássico em alguns de seus elementos.
ora+do+Carmo/238/Mariana/atracoes-turisticas
79. ARQUITETURA
RELIGIOSA
MARIANA
• Igreja Nossa Senhora do Carmo
- A planta é retangular, com nave única e capela‐mor
separada pelo arco‐cruzeiro, e os apêndices laterais
do consistório e da sacristia.
- A igreja foi quase completamente destruída por um
incêndio em janeiro de 1999, quando sua restauração
total estava prestes a ser concluída.
Fonte:http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/03.
027/759
80. ARQUITETURA
RELIGIOSA
MARIANA
• Igreja Nossa Senhora do Carmo
Fonte:http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/03.
027/759
Fonte:http://cultturando.blogspot.com.br/2012/07/igreja-de-nossa-
senhora-do-carmo.html
Corte longitudinal na região do altar-mór
81. ARQUITETURA
RELIGIOSA
MARIANA
- Construída por iniciativa da Ordem Terceira de São
Francisco, sua construção se estendeu entre 1762 a
1794, com projeto arquitetônico, risco da portada e
elementos ornamentais como púlpitos, retábulo-mor,
lavabo e teto da capela-mor da lavra de Antônio
Francisco Lisboa, o Aleijadinho, e pinturas de Manuel
da Costa Ataíde.
- Localiza-se na Praça Minas Gerais, na área central
da cidade de Mariana, ao lado da Igreja de Nossa
Senhora do Carmo e à frente da Casa de Câmara e
Cadeia.
Fonte: http://viagensinesqueciveis.wordpress.com/2012/05/29/igreja-de-
sao-francisco-de-assis-uma-das-mais-belas-obras-da-arquitetura-colonial-
mineira/
• Igreja São Francisco de Assis
82. ARQUITETURA
RELIGIOSA
MARIANA
- O partido arquitetônico segue a tendência
curvilínea do estilo rococó. O corpo da nave
experimenta ligeira ondulação convexa, e as
torres cilíndricas recuam-se em relação ao
plano da fachada, ricamente ornamentada.
- A planta explora todas as possibilidades
formais do Barroco, com as paredes
dinâmicas e movimentadas, porém o desenho
geral mantém as paredes principais da nave
e do altar planas e paralelas.
Fonte: http://tiaguinhomaishow.spaceblog.com.br/723551/Igreja-de-
Sao-Francisco-de-Assis-Mariana/
• Igreja São Francisco de Assis
83. ARQUITETURA
RELIGIOSA
MARIANA
Fonte: http://coisasdaarquitetura.files.wordpress.com/2012/05/s-f-assis-
ouro-preto-planta.jpg
• Igreja São Francisco de Assis
84. ARQUITETURA
RELIGIOSA
MARIANA •CAPELA DE NOSSA SENHORA DE
SANTANA
•Especula-se que sua construção iniciou em
1720
•Administração feita pela Irmandade de
Santana
•Em anexo possuía um pequeno hospital de apoio
•Acredita-se que sua construção foi de modo
espontâneo sem um projeto pré-estabelecido
85. ARQUITETURA
RELIGIOSA
•CAPELA DE NOSSA SENHORA MDEA RIANA
SANTANA
•A princípio era de adobe ou taipa, com
molduras e cunhais de madeira, assim como o
consistório
•No final do século XVIII a capela sofreu uma
enorme reforma e o aspecto atual da fachada é
oriundo desta modificação
•Em 1938 passou por mais reformas em sua
estrutura, como a retirada da torre principal e
a demolição do cômodo destinado à carestia
Fonte: http://tiameia.blog.terra.com.br/2008/11/02/
capela-santana-mariana-mg/
86. ARQUITETURA RURAL
MARIANA
• Ciclo econômico
Fonte: http://www.minasdapassagem.com.br/historico.html
- Ciclo do Ouro brasileiro:
Este período, muito bem definido na história brasileira, iniciou-se em 1965, com a primeira
exportação economicamente significativa e findou por volta de 1800, quando o ouro passou a
ocupar um plano secundário na economia nacional. Durante este período, a produção mundial
de ouro foi de 1.421 toneladas métricas, tendo a capitania de Minas Gerais, praticamente
Ouro Preto e Mariana, contribuído com 700 toneladas, ou seja, 50% do ouro produzido no
período.
87. ARQUITETURA RURAL
MARIANA
• Mina de Passagem
Fonte: http://blogmeudestino.com/2013/10/21/mina-de-ouro-da-passagem-
em-marianamg/
- Fundada em 1719 e desativada em
1985, a Mina da Passagem leva o turista
a fazer uma viagem no tempo, de onde
foram retirados mais de 35 toneladas
de ouro.
- A Mina da Passagem é a mais antiga e
mais importante mina de ouro do Brasil.
- Se localiza dentro da área geológica
mais conhecida do Pré-Cambriano
Brasileiro, a do Quadrilátero Ferrífero.
Geográfica e geologicamente, a Mina da
Passagem se localiza no extremo
sudeste do Quadrilátero Ferrífero.
88. ARQUITETURA RURAL
MARIANA
• Mina de Passagem
Fonte: http://blogmeudestino.com/2013/10/21/mina-de-ouro-da-passagem-
em-marianamg/
- De 1874 à 1883, a mina esteve paralisada.
- Em 14 de março de 1883 foi vendida a um sindicato
francês, que constituiu a "The Ouro Gold Mines of
Brazil Limited" .
- A nova empresa operou com grande sucesso até março
de 1927, quando foi vendida ao grupo Ferreira
Guimarães, banqueiros de Minas Gerais e transformada,
em maio do mesmo ano, na atual Companhia Minas da
Passagem.
89. ARQUITETURA RURAL
MARIANA
Fonte: http://blogmeudestino.com/2013/10/21/mina-de-ouro-da-passagem-
em-marianamg/
• Mina de Passagem
- A Companhia Minas da Passagem
operou regularmente até 1954. De
1954 até 1960 esteve paralisada.
- Tentativas de reabertura, de
1959 a 1966, foram infrutíferas.
- Em outubro de 1976, os acionários
majoritários, reconhecendo o
insucesso de suas tentativas,
retornaram o controle acionário
ao Dr. Walter Rodrigues.
90. ARQUITETURA RURAL
MARIANA
• Mina de Passagem
Fonte: http://blogmeudestino.com/2013/10/21/mina-de-ouro-da-passagem-
em-marianamg/
92. TIRADENTES GERAIS
Localização
Ela está localizada no
sudeste mineiro, na
micro região do campo
das vertentes, e está
inserida no circuito
turístico da estrada
real.
Mapa rodoviário saindo das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro
93. TIRADENTES GERAIS
Histórico
Fundada em 19 de janeiro de 1702
O ouro na região foi descoberto por
João Siqueira Afonso em 1702, no local
denominado “Ponta do morro”,
atraindo um grande número de
pessoas, que ergueram uma capela e
formaram um arraial conhecido como
Santo Antônio da Ponta do Morro.
Brasão da cidade
Com o seu desenvolvimento, o arraial
passa a ser uma vila e se chamar de
Vila de São José del Rei, onde tomou
formas arquitetônicas que
permanecem até os dias atuais.
94. TIRADENTES GERAIS
Histórico
Joaquim José da Silva
Xavier – O Tiradentes
Depois da decadência da mineração,
Portugal continua exigindo
pagamentos, e então nasce um
sentimento revolucionário contra a
coroa que ficou mais conhecido como a
INCONFIDÊNCIA MINEIRA.
Com a valorização dos alferes, o
governo resolve em 06 de dezembro de
1889 mudar o nome da cidade para
Tiradentes, em homenagem a Joaquim
José da Silva Xavier.
95. TIRADENTES GERAIS
Topografia
A cidade de Tiradentes encontra-se em um planalto com
ondulações, ou seja, em montanhas. E também, próximo a
serra de São José .
96. TIRADENTES GERAIS
Hidrografia
A cidade não é cortada por
nenhum rio, porém existe nas
proximidades do centro, o Rio
das Mortes. Além do rio, tem o
Balneário Água Santas, que
fica entre a cidade de
Tiradentes e São João del-Rei e
a cachoeira Bom despacho.
Cachoeira
do bom
despacho
Rio das
Mortes
Balneário
Águas Santas
97. TIRADENTES GERAIS
Economia
A cidade tem como principais atividades econômicas, o turismo, o comércio de artesanato e agropecuária.
Fonte : IBGE
98. TIRADENTES GERAIS
Malha Urbana
A cidade tem um traçado irregular, por conta de seu relevo e da cidade
ter se expandido de forma desordenada nos tempos dos garimpos .
Fonte : Google
Maps
99. TIRADENTES GERAIS
Obras Públicas
Aqueduto Mãe D’gua
O aqueduto tinha como função, levar água da
nascente na serra de são José no bosque mãe
d’água até o chafariz de São José. Foi
construído por volta do século XVIII.
Nos dias atuais, ele não tem mais função de
aqueduto, e sim de ponte.
Ponte de pedra
100. TIRADENTES GERAIS
Obras Públicas
Chafariz de São José de Botas
Foi Construído pela Câmara Municipal em
1749 e tinha como objetivo abastecer a cidade
com água potável.
O Chafariz possuía três pontos de reserva de
água.
A Primeira , que caia das três fontes, era
reservado para o consumo humano.
Havia também dois tanques nas laterais , onde
um era utilizado para o abastecimento de
animais, e o outro tanto para consumo dos
escravos quanto para lavar roupas.
Fonte :
Tiradentes.net
101. TIRADENTES GERAIS
Obras Públicas
Chafariz de São José de Botas
Apresenta elementos tipicamente barrocos:
pilastras, coruchéus, volutas e cruz. Possuem
três carrancas esculpidas em pedra, que jorram
água em um tanque único, um pequeno nicho
com a imagem de São José de Botas e um
brasão com as armas de Portugal
Fonte :
Tiradentes.net
102. TIRADENTES GERAIS
Obras Públicas
Chafariz de São José de Botas
As três carrancas
Carranca
aproximada
103. TIRADENTES GERAIS
Obras Públicas
Chafariz de São José de Botas
Vista frontal e planta baixa do chafariz
104. TIRADENTES GERAIS
Obras Públicas
Casa de Câmara e Cadeira
Localizado na ladeira da Matriz, foi
fundada em 1717 e servia para recepcionar
imperadores e pessoas ilustres.
105. TIRADENTES GERAIS
Obras Públicas
Casa de Câmara e Cadeira
Tem como características a sua arcada
central, um brasão em tarja rococó.
Diferente das casas de câmara da época,
ela abrigava tanto a câmara quanto a
cadeia.
Em 1970 o prédio foi doado para a
Fundação Rodrigo Mello Franco de
Andrade, onde realizam-se concertos,
exposições e seminários.
106. TIRADENTES GERAIS
Obras Públicas
Casa de Câmara e Cadeira
Em 1985, uma parte do imóvel foi cedida
para a câmara municipal de Tiradentes,
trazendo de volta ao prédio a sua função
original.
108. ARQUITETURA
RELIGIOSA
• IGREJA MATRIZ DE SANTO ANTÔNIO
• Considerada um dos mais belos
Tiradentes
templos barroco e a segunda
mais rica do país.
• Sua construção foi iniciada em
1710 e finalizada em 1752.
• Seu interior é extremamente
rico em detalhes, imagens,
talhas e pinturas que são no
estilo rococó, em tons de
vermelho e azul, feitas por
Manuel Víctor de Jesus.
• Sua fachada atual é datada
de 1810, com intervenção de
Antônio Francisco Lisboa; o
Aleijadinho.
FONTE: TIRADENTES.NET
109. ARQUITETURA
RELIGIOSA
• IGREJA SÃO JOÃO EVANGELISTA
• Pertence à Irmandade do
Tiradentes
Homens Pardos.
• Possui fachada simples que
esconde um interior ornado
em estilo rococó.
• Constam três altares laterais
do principio do Século XIX, e
altar-mor com pequenos
detalhes em talha de madeira
em diferentes estilos.
FONTE: TIRADENTES.NET
110. ARQUITETURA
RELIGIOSA
• IGREJA DO ROSÁRIO
• Construída entre 1708 e 1719,
Tiradentes
a Igreja do Rosário foi feita
pelos escravos que trabalhavam
à noite e levavam nas unhas e
cabelos ouro roubado dos
senhores para decora-la .
• As imagens que compõem seus
altares são de cor negra, com
exceção da imagem de Nossa
Senhora do Rosário.
• Possui três altares de talha
executados em meados do
século XVIII. Seu interior é bem
decorado com pinturas a óleo
e a capela-mor com pinturas
em perspectiva. O altar-mor é
ornamentado em talha
policromada.
FONTE: WORLDMAPZ.COM
111. ARQUITETURA
RELIGIOSA
• IGREJA NOSSA SENHORA DAS MERCÊS
• A Igreja das Mercês foi feita
Tiradentes
no estilo rococó e data do
final do século XVIII.
• Tem como destaques o altar
policromado, os dois forros
ornados com pinturas
rococós, cujas cenas fazem
referência à Virgem Maria,
além da imagem da
padroeira.
• Pertencia à irmandade dos
pretos crioulos ( negros
nascidos no Brasil).
FONTE: WORLDMAPZ.COM
112. ARQUITETURA
RELIGIOSA
IGREJA DE SÃO FRANCISCO DE PAULA
Tiradentes
• Construída no século XVIII,
possui um diferencial das
demais Igrejas de
Tiradentes, que é o de ter as
sineiras no corpo de sua
fachada. Possui um
cruzeiro instalado em
1718.
• Sua fachada é simples, mas
abriga em seu interior a
imagem do santo
padroeiro e um curioso
painel que retrata
habitantes da cidade
numa cerimônia religiosa,
pintado na década de 40.
FONTE: WORLDMAPZ.COM
113. TIRADENTES GERAIS
Arquitetura Rural
Ciclo do Ouro
A cidade de Tiradentes teve forte influência e esteve inserida no ciclo do ouro no Brasil durante o século XVIII
quando teve o seu auge
Ocorreu então a “corrida do ouro”, onde brasileiros e portugueses procuravam por essas minas buscando um rápido
enriquecimento.
Como Tiradentes estava incluída nessa região aurífera, ela teve
bastante crescimento depois da sua exploração, aumentando as
atividades comerciais, de trabalho e sociais da cidade.
116. REFERÊNCIAS
• VERISSIMO, F. S. ; BITTAR, W. S. M.; MENDES FILHO, F. A. Arquitetura no Brasil :
De Cabral a Dom João VI. Imperial novo milênio
• http://www.tiradentesgerais.com.br/ acesso em: 04 set de 2014
• http://www.orgaodase.com.br/br/?page_id=15 acesso em: 02 set de 2014
• http://www.idasbrasil.com.br/idasbrasil/cidades/Mariana/port/lista.asp#morte acesso em:
02 set de 2014
• http://www.idasbrasil.com/Mariana/arquitetura-religiosa/minas-gerais acesso em: 04 set de
2014
• http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/03.027/759 acesso em: 04 set de
2014
• http://www.hpip.org/def/pt/Homepage/Obra?a=742 acesso em: 04 set de 2014
• http://viagensinesqueciveis.wordpress.com/2012/05/29/igreja-de-sao-francisco-de-assis-uma-
das-mais-belas-obras-da-arquitetura-colonial-mineira/ acesso em: 02 set de 2014
• http://www.portalmariana.org/cidades/mariana-mg/mariana-igreja-de-sao-francisco-de-assis-
sera-restaurada/#.VA-3GfldWFk acesso em: 28 ago. de 2014
• http://coisasdaarquitetura.wordpress.com/2012/05/09/morfologia-das-igrejas-barrocas-ii/
• https://www.academia.edu/4372559/Casas_Rurais_Mineiras_e_Paulistas acesso em: 28 ago.
de 2014