Este documento resume as principais ideias sobre o Renascimento no espaço europeu e na América do Norte. Apresenta os principais tratadistas renascentistas como Leon Battista Alberti e suas ideias sobre urbanismo. Também descreve as intervenções urbanísticas realizadas pelos espanhóis na América do Norte, seguindo um padrão de cidade em grade ortogonal com praça central.
Aula 3 pre historia na arte e na arquitetura [revisado em 060314]glauci coelho
O documento descreve a arte e arquitetura do período Paleolítico da Pré-história, com três principais características:
1) Nomadismo, ocupação de cavernas e primeiras cabanas, marcando o início da arquitetura.
2) Pintura rupestre como forma de arte, inicialmente com fins mágicos e rituais de caça.
3) Exemplos importantes de arte rupestre paleolítica encontrados nas cavernas de Altamira e Lascaux, com representações naturalistas de animais.
Aula 9 arte e arquitetura grega [revisado em 040514]glauci coelho
O documento descreve a civilização grega antiga, desde os períodos heládico e micênico até a antiguidade clássica. Apresenta as principais características arquitetônicas e urbanísticas dos complexos de Cnossos e Micenas durante o período heládico, incluindo a planta ortogonal e a alvenaria ciclópica de Micenas. Também fornece uma cronologia da Grécia antiga com os principais marcos históricos e obras arquitetônicas dos períodos arcaico, clá
1. O documento descreve o período entre os séculos XV e XVI na Europa, marcado pelo Renascimento.
2. Neste período, destacam-se os descobrimentos portugueses e espanhóis, que trouxeram novos conhecimentos sobre a Terra e sobre o Homem. Copérnico publicou sua teoria heliocêntrica, contrariando visões antigas.
3. A Itália foi berço do Renascimento, com figuras como Lourenço de Médicis em Florença, que promoveu o
A arquitetura gótica objetivava louvar a Deus através da construção de grandes catedrais que eram motivo de orgulho para as cidades. As inovações técnicas como o arco ogival permitiram aumentar a altura e a verticalidade dos edifícios. A estrutura formal das catedrais sofreu alterações com a introdução de três níveis nas paredes e maior iluminação através das janelas.
Aula 10 arte e arquitetura romana [revisado em 180514]glauci coelho
O documento descreve as principais contribuições da cultura romana para a arquitetura, incluindo novas técnicas construtivas como arcos e abóbadas, a exploração de possibilidades funcionais e a extrema criatividade tipológica. Também discute Vitrúvio e a primeira tentativa de definir a essência da arquitetura em termos de firmitas, utilitas e venustas, e como isso levou ao conceito de tipo arquitetônico.
O documento descreve características da arquitetura gótica, incluindo sua origem na abadia de Saint-Denis na França no século XII. Detalha elementos estruturais como arcos ogivais, abóbadas de cruzaria e vitrais, que permitiram construir catedrais mais altas e luminosas. Também discute objetivos como louvar a Deus e exaltar as cidades e seus habitantes.
A arquitetura do ferro surgiu no século XIX com a revolução industrial, permitindo a construção de novos tipos de edifícios com estruturas de ferro e vidro. O primeiro exemplo foi o Palácio de Cristal em Londres em 1851. A Torre Eiffel em Paris em 1889 é o exemplo mais famoso. Em Portugal existem pontes e outros monumentos como o elevador de Santa Justa em ferro e vidro.
O documento descreve a arquitetura românica na Europa entre os séculos XI e XII. Caracterizou-se por edifícios robustos com espessas paredes de pedra, arcos de volta perfeita e abóbadas. As igrejas tinham plantas em cruz latina com três naves e capelas radiantes na cabeceira. Os mosteiros e castelos também foram construídos neste estilo.
Aula 3 pre historia na arte e na arquitetura [revisado em 060314]glauci coelho
O documento descreve a arte e arquitetura do período Paleolítico da Pré-história, com três principais características:
1) Nomadismo, ocupação de cavernas e primeiras cabanas, marcando o início da arquitetura.
2) Pintura rupestre como forma de arte, inicialmente com fins mágicos e rituais de caça.
3) Exemplos importantes de arte rupestre paleolítica encontrados nas cavernas de Altamira e Lascaux, com representações naturalistas de animais.
Aula 9 arte e arquitetura grega [revisado em 040514]glauci coelho
O documento descreve a civilização grega antiga, desde os períodos heládico e micênico até a antiguidade clássica. Apresenta as principais características arquitetônicas e urbanísticas dos complexos de Cnossos e Micenas durante o período heládico, incluindo a planta ortogonal e a alvenaria ciclópica de Micenas. Também fornece uma cronologia da Grécia antiga com os principais marcos históricos e obras arquitetônicas dos períodos arcaico, clá
1. O documento descreve o período entre os séculos XV e XVI na Europa, marcado pelo Renascimento.
2. Neste período, destacam-se os descobrimentos portugueses e espanhóis, que trouxeram novos conhecimentos sobre a Terra e sobre o Homem. Copérnico publicou sua teoria heliocêntrica, contrariando visões antigas.
3. A Itália foi berço do Renascimento, com figuras como Lourenço de Médicis em Florença, que promoveu o
A arquitetura gótica objetivava louvar a Deus através da construção de grandes catedrais que eram motivo de orgulho para as cidades. As inovações técnicas como o arco ogival permitiram aumentar a altura e a verticalidade dos edifícios. A estrutura formal das catedrais sofreu alterações com a introdução de três níveis nas paredes e maior iluminação através das janelas.
Aula 10 arte e arquitetura romana [revisado em 180514]glauci coelho
O documento descreve as principais contribuições da cultura romana para a arquitetura, incluindo novas técnicas construtivas como arcos e abóbadas, a exploração de possibilidades funcionais e a extrema criatividade tipológica. Também discute Vitrúvio e a primeira tentativa de definir a essência da arquitetura em termos de firmitas, utilitas e venustas, e como isso levou ao conceito de tipo arquitetônico.
O documento descreve características da arquitetura gótica, incluindo sua origem na abadia de Saint-Denis na França no século XII. Detalha elementos estruturais como arcos ogivais, abóbadas de cruzaria e vitrais, que permitiram construir catedrais mais altas e luminosas. Também discute objetivos como louvar a Deus e exaltar as cidades e seus habitantes.
A arquitetura do ferro surgiu no século XIX com a revolução industrial, permitindo a construção de novos tipos de edifícios com estruturas de ferro e vidro. O primeiro exemplo foi o Palácio de Cristal em Londres em 1851. A Torre Eiffel em Paris em 1889 é o exemplo mais famoso. Em Portugal existem pontes e outros monumentos como o elevador de Santa Justa em ferro e vidro.
O documento descreve a arquitetura românica na Europa entre os séculos XI e XII. Caracterizou-se por edifícios robustos com espessas paredes de pedra, arcos de volta perfeita e abóbadas. As igrejas tinham plantas em cruz latina com três naves e capelas radiantes na cabeceira. Os mosteiros e castelos também foram construídos neste estilo.
O documento discute o Modernismo na arquitetura e urbanismo, abordando suas principais tendências, estilos e teorias. Apresenta exemplos de projetos modernistas nos EUA e na Europa no final do século XIX e início do século XX, incluindo as obras de Sullivan, Wright, Garnier e outros arquitetos modernistas.
O documento descreve a arquitetura pré-românica e românica na Europa, com foco no Mosteiro de Saint Martin de Canigou na França e nas catedrais de São Miguel em Hildesheim e Speyer na Alemanha. Detalha as características estruturais e estilísticas dessas construções, como o uso do arco de volta perfeita, espessas paredes, abóbadas de berço e de aresta, e influências da arquitetura carolíngia e das basílicas romanas.
O documento resume os principais aspectos para compreender e analisar a arquitetura de acordo com Bruno Zevi em seu livro. Zevi interpreta a arquitetura em três partes: as que se relacionam com o conteúdo, as fisiopsicológicas e as formalistas, que se destacam em oito categorias como política, filosófico-religiosa, científica, econômico-social, materialista, técnica, fisiopsicológicas e formalista. A interpretação espacial engloba todas as outras interpreta
O documento descreve o estilo arquitetônico neoclássico que se difundiu na Europa entre os séculos 18 e 19, caracterizado pelo retorno às formas estáticas e simplificadas da Renascença, com ênfase na ordem, racionalidade e fidelidade aos cânones clássicos. Exemplos de obras neoclássicas são apresentados em diversos países como França, Inglaterra, Alemanha, Rússia e Estados Unidos.
O documento descreve a herança arquitetônica pré-helênica na Grécia, incluindo as culturas minoica e micênica, e como influenciaram o desenvolvimento da arquitetura grega clássica. Detalha as ordens arquitetônicas dórica, jônica e coríntia, e como foram aplicadas na construção de templos gregos seguindo princípios de proporção, harmonia e perfeição.
A construção de uma catedral gótica requeria diversos artesãos especializados sob a supervisão de um mestre construtor. A planta típica continha uma nave central e laterais, cruzeiro, transeptos e capelas radiais. As abóbadas ogivais e arcobotantes permitiam alturas elevadas e grandes vitrais, enquanto os contrafortes externos equilibravam as forças horizontais.
O documento descreve a arquitetura românica, incluindo sua expansão a partir do século XI, características estruturais como plantas em forma de cruz latina e abóbadas de pedra, e variações regionais na Europa.
A arte romana foi influenciada pela arte grega, mas desenvolveu características próprias. Arquitetura romana era funcional e grandiosa, com uso de arcos e abóbadas. Pintura mural usava afrescos coloridos e mosaicos elaborados. Escultura retratava líderes de forma realista com detalhes nos rostos.
O novo estádio municipal de Braga foi projetado por Eduardo Souto Moura para se harmonizar com o meio ambiente natural envolvente e proporcionar uma experiência imersiva aos espectadores. O estádio se adapta à encosta da montanha e incorpora elementos da arquitetura grega antiga para criar um espaço belo e funcional.
Aula 02 grecia e as primeiras cidades [revisado em 20160821]glauci coelho
O documento descreve a formação das primeiras cidades, começando pelos assentamentos neolíticos de Çatal Höyük na Turquia e no Crescente Fértil entre os rios Tigre e Eufrates, onde surgiram as primeiras civilizações com escrita. Também aborda o desenvolvimento das pólis gregas, com destaque para Atenas, onde a acrópole era o recinto murado sagrado que abrigava os principais monumentos como o Parthenon.
Este documento descreve a evolução histórica da arquitetura, desde as primeiras construções humanas na Pré-História até as grandes obras da Antiguidade no Egito, Mesopotâmia e outras civilizações. Aborda os primeiros abrigos e monumentos megalíticos, assim como o desenvolvimento inicial da arquitetura militar e religiosa e as necessidades de infraestrutura das primeiras cidades antigas.
Aula 05 as cidades renascentistas e as utopias [revisado em 20160921]glauci coelho
O documento discute o desenho da cidade burguesa nas cidades do Renascimento, Barroco e Iluminismo, apresentando uma linha do tempo com os principais acontecimentos históricos e teóricos urbanos dessas épocas, como as utopias de Thomas Morus, Tommaso Campanella e Francis Bacon.
Aula 8 arte e arquitetura egito [revisado em 130414]glauci coelho
O documento descreve os conceitos fundamentais da arquitetura egípcia antiga, como a orientação e a simetria derivadas da geografia linear do Egito ao longo do rio Nilo. Apresenta como os egípcios desenvolveram noções de orientação com base nos pontos cardeais e a combinação das linhas horizontais e verticais, resultando na grade ortogonal e princípios de axialidade e simetria na implantação de construções. Explica também como essas noções geométricas serviram de base para o desenvolvimento inicial da ar
O documento descreve a Catedral de Notre Dame de Paris, incluindo sua arquitetura gótica, localização e história de construção entre 1163 e meados do século XIV sob a liderança de vários arquitetos. Foi construída pelo Bispo Maurice de Sully para substituir a antiga igreja e se tornar um símbolo do poder de Paris. Suas características arquitetônicas refletem o estilo gótico como arcos ogivais, vitrais e contrafortes.
O documento descreve a arte gótica na Europa, incluindo sua arquitetura caracterizada por catedrais altas com arcos pontiagudos, vitrais e outros elementos. A escultura nesta época tornou-se mais naturalista e a pintura mais detalhista e criativa.
O documento descreve o movimento cultural e artístico do Renascimento na Europa, que rompeu com o pensamento medieval e introduziu a cultura laica. Ocorreu entre 1300-1650 e marcou a transição do feudalismo para o capitalismo, influenciando as artes, filosofia e ciências. A Itália foi o berço do Renascimento, que se espalhou para outros países europeus.
O Palácio da Pena em Sintra foi construído entre 1838 e 1868 sob a iniciativa do rei D. Fernando II de Portugal para servir como residência de verão da família real. Inspirado no estilo romântico, o palácio combina elementos arquitetônicos de vários períodos como o gótico, manuelino, renascentista e mourisco. Sua localização nas escarpas da serra de Sintra e a mistura eclética de estilos tornam o Palácio da Pena uma das mais emblemáticas expressões do Romantismo em
O documento descreve o estilo artístico Rococó, que floresceu na Europa no século XVIII. O Rococó representou uma continuidade e ruptura com o Barroco anterior, com ênfase na leveza, simetria, curvas sinuosas e temas de prazer sensual. O estilo influenciou a arquitetura, escultura, artes decorativas e jardins da época.
A Torre dos Clérigos é uma torre barroca de 75 metros de altura localizada no Porto, Portugal. Foi construída entre 1754-1763 e contém um carrilhão com 49 sinos, janelas com vistas panorâmicas da cidade, e escadas em espiral para os seus quatro andares. A torre é um marco arquitetônico proeminente no centro histórico do Porto.
O documento descreve a transição da cidade medieval para a cidade renascentista na Europa. Discute a queda do Império Romano e o surgimento de cidades menores e fortificadas durante a Idade Média, com ruas estreitas e desenho anárquico em torno de castelos e catedrais. Também apresenta as características do Renascimento como o ressurgimento do interesse pelas culturas greco-romanas e valorização do humanismo.
Urbanismo medieval e renascentista - breves abordagens.Lila Donato
1) O documento descreve as cidades medievais após a queda do Império Romano, caracterizadas por serem menores e menos importantes, seguindo a desordem social e econômica do período. 2) Fala também sobre a expansão do Islã e as características das cidades islâmicas, como a ênfase na vida privada com casas voltadas para pátios internos em vez de ruas. 3) Por fim, aborda os aspectos gerais do Renascimento, como o humanismo e a busca da perfeição através
O documento discute o Modernismo na arquitetura e urbanismo, abordando suas principais tendências, estilos e teorias. Apresenta exemplos de projetos modernistas nos EUA e na Europa no final do século XIX e início do século XX, incluindo as obras de Sullivan, Wright, Garnier e outros arquitetos modernistas.
O documento descreve a arquitetura pré-românica e românica na Europa, com foco no Mosteiro de Saint Martin de Canigou na França e nas catedrais de São Miguel em Hildesheim e Speyer na Alemanha. Detalha as características estruturais e estilísticas dessas construções, como o uso do arco de volta perfeita, espessas paredes, abóbadas de berço e de aresta, e influências da arquitetura carolíngia e das basílicas romanas.
O documento resume os principais aspectos para compreender e analisar a arquitetura de acordo com Bruno Zevi em seu livro. Zevi interpreta a arquitetura em três partes: as que se relacionam com o conteúdo, as fisiopsicológicas e as formalistas, que se destacam em oito categorias como política, filosófico-religiosa, científica, econômico-social, materialista, técnica, fisiopsicológicas e formalista. A interpretação espacial engloba todas as outras interpreta
O documento descreve o estilo arquitetônico neoclássico que se difundiu na Europa entre os séculos 18 e 19, caracterizado pelo retorno às formas estáticas e simplificadas da Renascença, com ênfase na ordem, racionalidade e fidelidade aos cânones clássicos. Exemplos de obras neoclássicas são apresentados em diversos países como França, Inglaterra, Alemanha, Rússia e Estados Unidos.
O documento descreve a herança arquitetônica pré-helênica na Grécia, incluindo as culturas minoica e micênica, e como influenciaram o desenvolvimento da arquitetura grega clássica. Detalha as ordens arquitetônicas dórica, jônica e coríntia, e como foram aplicadas na construção de templos gregos seguindo princípios de proporção, harmonia e perfeição.
A construção de uma catedral gótica requeria diversos artesãos especializados sob a supervisão de um mestre construtor. A planta típica continha uma nave central e laterais, cruzeiro, transeptos e capelas radiais. As abóbadas ogivais e arcobotantes permitiam alturas elevadas e grandes vitrais, enquanto os contrafortes externos equilibravam as forças horizontais.
O documento descreve a arquitetura românica, incluindo sua expansão a partir do século XI, características estruturais como plantas em forma de cruz latina e abóbadas de pedra, e variações regionais na Europa.
A arte romana foi influenciada pela arte grega, mas desenvolveu características próprias. Arquitetura romana era funcional e grandiosa, com uso de arcos e abóbadas. Pintura mural usava afrescos coloridos e mosaicos elaborados. Escultura retratava líderes de forma realista com detalhes nos rostos.
O novo estádio municipal de Braga foi projetado por Eduardo Souto Moura para se harmonizar com o meio ambiente natural envolvente e proporcionar uma experiência imersiva aos espectadores. O estádio se adapta à encosta da montanha e incorpora elementos da arquitetura grega antiga para criar um espaço belo e funcional.
Aula 02 grecia e as primeiras cidades [revisado em 20160821]glauci coelho
O documento descreve a formação das primeiras cidades, começando pelos assentamentos neolíticos de Çatal Höyük na Turquia e no Crescente Fértil entre os rios Tigre e Eufrates, onde surgiram as primeiras civilizações com escrita. Também aborda o desenvolvimento das pólis gregas, com destaque para Atenas, onde a acrópole era o recinto murado sagrado que abrigava os principais monumentos como o Parthenon.
Este documento descreve a evolução histórica da arquitetura, desde as primeiras construções humanas na Pré-História até as grandes obras da Antiguidade no Egito, Mesopotâmia e outras civilizações. Aborda os primeiros abrigos e monumentos megalíticos, assim como o desenvolvimento inicial da arquitetura militar e religiosa e as necessidades de infraestrutura das primeiras cidades antigas.
Aula 05 as cidades renascentistas e as utopias [revisado em 20160921]glauci coelho
O documento discute o desenho da cidade burguesa nas cidades do Renascimento, Barroco e Iluminismo, apresentando uma linha do tempo com os principais acontecimentos históricos e teóricos urbanos dessas épocas, como as utopias de Thomas Morus, Tommaso Campanella e Francis Bacon.
Aula 8 arte e arquitetura egito [revisado em 130414]glauci coelho
O documento descreve os conceitos fundamentais da arquitetura egípcia antiga, como a orientação e a simetria derivadas da geografia linear do Egito ao longo do rio Nilo. Apresenta como os egípcios desenvolveram noções de orientação com base nos pontos cardeais e a combinação das linhas horizontais e verticais, resultando na grade ortogonal e princípios de axialidade e simetria na implantação de construções. Explica também como essas noções geométricas serviram de base para o desenvolvimento inicial da ar
O documento descreve a Catedral de Notre Dame de Paris, incluindo sua arquitetura gótica, localização e história de construção entre 1163 e meados do século XIV sob a liderança de vários arquitetos. Foi construída pelo Bispo Maurice de Sully para substituir a antiga igreja e se tornar um símbolo do poder de Paris. Suas características arquitetônicas refletem o estilo gótico como arcos ogivais, vitrais e contrafortes.
O documento descreve a arte gótica na Europa, incluindo sua arquitetura caracterizada por catedrais altas com arcos pontiagudos, vitrais e outros elementos. A escultura nesta época tornou-se mais naturalista e a pintura mais detalhista e criativa.
O documento descreve o movimento cultural e artístico do Renascimento na Europa, que rompeu com o pensamento medieval e introduziu a cultura laica. Ocorreu entre 1300-1650 e marcou a transição do feudalismo para o capitalismo, influenciando as artes, filosofia e ciências. A Itália foi o berço do Renascimento, que se espalhou para outros países europeus.
O Palácio da Pena em Sintra foi construído entre 1838 e 1868 sob a iniciativa do rei D. Fernando II de Portugal para servir como residência de verão da família real. Inspirado no estilo romântico, o palácio combina elementos arquitetônicos de vários períodos como o gótico, manuelino, renascentista e mourisco. Sua localização nas escarpas da serra de Sintra e a mistura eclética de estilos tornam o Palácio da Pena uma das mais emblemáticas expressões do Romantismo em
O documento descreve o estilo artístico Rococó, que floresceu na Europa no século XVIII. O Rococó representou uma continuidade e ruptura com o Barroco anterior, com ênfase na leveza, simetria, curvas sinuosas e temas de prazer sensual. O estilo influenciou a arquitetura, escultura, artes decorativas e jardins da época.
A Torre dos Clérigos é uma torre barroca de 75 metros de altura localizada no Porto, Portugal. Foi construída entre 1754-1763 e contém um carrilhão com 49 sinos, janelas com vistas panorâmicas da cidade, e escadas em espiral para os seus quatro andares. A torre é um marco arquitetônico proeminente no centro histórico do Porto.
O documento descreve a transição da cidade medieval para a cidade renascentista na Europa. Discute a queda do Império Romano e o surgimento de cidades menores e fortificadas durante a Idade Média, com ruas estreitas e desenho anárquico em torno de castelos e catedrais. Também apresenta as características do Renascimento como o ressurgimento do interesse pelas culturas greco-romanas e valorização do humanismo.
Urbanismo medieval e renascentista - breves abordagens.Lila Donato
1) O documento descreve as cidades medievais após a queda do Império Romano, caracterizadas por serem menores e menos importantes, seguindo a desordem social e econômica do período. 2) Fala também sobre a expansão do Islã e as características das cidades islâmicas, como a ênfase na vida privada com casas voltadas para pátios internos em vez de ruas. 3) Por fim, aborda os aspectos gerais do Renascimento, como o humanismo e a busca da perfeição através
O documento descreve a arquitetura renascentista e seus principais arquitetos. A arquitetura renascentista se inspirou na antiguidade clássica, buscando proporções ideais e formas equilibradas. Arquitetos como Brunelleschi, Alberti e Bramante introduziram elementos clássicos e geométricos rigorosos, como cúpulas, frontões e colunas. A arquitetura passou a valorizar a simetria e a matemática.
O documento descreve a origem e desenvolvimento das primeiras cidades no Oriente Próximo, começando por volta de 3500 a.C. na Mesopotâmia. As cidades surgiram quando a produção agrícola gerou excedentes que permitiram a especialização artesanal e o desenvolvimento de serviços. Isso levou à formação de sociedades urbanas complexas, com estruturas de poder centralizadas em torno de templos e reis-sacerdotes. Exemplos como Ur ilustram como essas primeiras cidades se tornaram centros populacionais
A arquitetura do Renascimento surgiu na Itália, com características como a simplificação dos espaços, o uso de proporções matemáticas e a influência dos modelos clássicos. Filippo Brunelleschi e Leon Battista Alberti foram teóricos importantes. A arquitetura civil inclui palácios com pátios internos e villas inspiradas nos tratados de Andrea Palladio. O urbanismo valorizou ruas retas e elementos arquitetônicos uniformes.
O documento descreve a urbanização medieval na Europa, dividida em Alta e Baixa Idade Média. Na Alta Idade Média, entre os séculos V-XI, as cidades romanos foram abandonadas devido às invasões bárbaras, surgindo pequenos burgos irregulares. Na Baixa Idade Média, entre os séculos XI-XV, houve renascimento comercial e urbano, com expansão das cidades dominadas por castelos e catedrais.
O documento discute a arte e arquitetura renascentista na Itália, notando que o movimento se originou em Florença no século 15 e foi inspirado pela arte clássica romana. As principais características da arte renascentista incluem o classicismo, harmonia, equilíbrio e ordem. A arquitetura renascentista utilizava elementos clássicos como colunas e frontões triangulares.
Algumas imagens da obra de Andrea Palladio. E uma análise rápida da qualidade espacial da Vila Rotonda do ponto de vista do usuário. Afinal, raramente somos pássaros em vôo.
1) O documento discute como compreender e aplicar o imaginário coletivo no planejamento urbano através da leitura popular de espaços públicos.
2) Foi realizada uma pesquisa com usuários de uma praça em Curitiba para obter subsídios que possibilitem criar diretrizes de planejamento mais próximas à realidade dos cidadãos.
3) Os autores defendem que instrumentalizar a leitura da comunidade pode abrir um diálogo entre técnicos e cidadãos que leve a planos diretores mais participativos.
O documento discute o Renascimento na Itália, período em que a arte passou a valorizar o estudo da natureza. A arte renascentista se desenvolveu em fases como o Trecento, Quattrocento e Cinquecento, tendo Florença e Roma como principais centros. Grandes mestres como Donatello, Botticelli, Rafael e Michelangelo marcaram a Alta Renascença, quando a arte alcançou perfeição e equilíbrio.
O Renascimento cultural ocorreu na Europa entre 1300-1650 e reviveu a cultura greco-romana. Durante esse período, houve muitos avanços nas artes, literatura e ciências que superaram a herança clássica. Artistas como Giotto, Botticelli, Leonardo da Vinci e Michelangelo se destacaram, desenvolvendo técnicas como a perspectiva e realismo. A Capela Sistina de Michelangelo é um dos maiores exemplos da arte renascentista.
El documento describe varias obras arquitectónicas del arquitecto renacentista Bramante. Entre ellas se encuentran la Galería de Santa María de la Gracia en Milán, con una planta en forma de cruz y cúpula sobre tambor; el claustro de Santa María de la Paz en Roma, con doble piso y superposición de órdenes clásicos; y la iglesia de San Pietro in Montorio en Roma, con planta circular inspirada en modelos griegos y cúpula semiesférica. También se m
En 3 oraciones:
El documento resume la vida y obra del arquitecto y teórico del arte León Battista Alberti, nacido en Italia en 1404. Destaca su tratado De re aedificatoria de 1452, considerada la primera obra completa sobre arquitectura del Renacimiento. Alberti también escribió tratados sobre pintura y escultura que influyeron en artistas como Leonardo da Vinci y Miguel Ángel. Su trabajo marcó el surgimiento de la figura del artista y arquitecto en la época renacentista.
O documento apresenta desenhos e informações técnicas sobre escadas, incluindo seus tipos, dimensões, elementos e considerações para projeto. São mostrados exemplos de escadas em L, U, helicoidal e em um único lance, com especificações como largura, altura dos degraus e piso. A representação gráfica destaca a importância de dimensionar corretamente cada elemento para garantir funcionalidade e segurança.
A arquitetura renascentista se baseava nos princípios da antiguidade clássica de harmonia, racionalismo e proporção humana. Arquitetos como Brunelleschi e Alberti usaram formas geométricas e cúpulas para criar edifícios simétricos e centrados no homem. A planta circular tornou-se o modelo ideal e influenciou o desenho de cidades renascentistas.
O documento descreve as principais características do Renascimento e do Maneirismo. O Renascimento surgiu na Itália nos séculos XIV-XVI e se espalhou pela Europa, valorizando o individualismo, o humanismo e a inspiração nas artes greco-romanas. O Maneirismo foi um movimento posterior que rompeu com os cânones clássicos através de formas alongadas e contorcidas.
O documento discute os principais conceitos arquitetônicos do Renascimento Italiano, como as ordens clássicas, a perspectiva, a modularização, a harmonia e a simetria. Grandes mestres como Brunelleschi, Alberti, Michelangelo e Palladio são citados como exemplos de aplicação desses conceitos em obras emblemáticas como a Basílica de São Pedro.
Leon Battista Alberti was an Italian Renaissance architect, artist, poet, and philosopher. He wrote influential treatises on painting, sculpture, and architecture. As an architect, his most notable works included the facade of Santa Maria Novella in Florence and the Tempio Malatestiano in Rimini. Alberti was one of the first architects to use classical orders and geometric principles in his designs, making him an important figure in establishing Renaissance architecture.
Relatório das Praças
Município de Campos dos Goytacazes
Objetivo das visitas foi apurar denúncias de que as obras estavam paralisadas causando transtorno para a população local.
Foram realizadas visitas nas praças: Catulo da Paixão Cearense; Saturnino Braga; São Gonçalo e São Benedito de Goytacazes; São Sebastião; Poço Gordo; Campo Limpo; São Martinho; Esperanto; Lagoa de Cima; Parque Prazeres; Custodópolis; Lebret I e II; São Cristóvão; Luiz Gualda; Tamarindo; João XXIII (Praça do IPS); uma rotatória transformada em praça no entroncamento das ruas Silva Arcos, Rodrigues Peixoto e Mariana Barreto no Parque Maria Queiróz; Antônio Vianna de Souza; Almirante Tamandaré.
O documento fornece uma linha do tempo da história da arte, começando com a arte pré-histórica e passando por períodos como arte egípcia, grega, gótica, renascimento, barroco, impressionismo e expressionismo, descrevendo brevemente as principais características de cada período.
1) A colonização europeia começa no Renascimento, encontrando grandes territórios para colonização e urbanização fora da Europa. 2) No século XVI, a exploração do além-mar é reservada à Espanha e Portugal, enquanto outras potências se envolvem no século seguinte. 3) As cidades coloniais americanas seguem um modelo uniforme de ruas retilíneas e quarteirões quadrados em torno de uma praça central.
Este documento descreve as mudanças culturais, científicas e sociais na Europa entre os séculos XV e XVI, conhecido como Renascimento. Destaca os principais centros de produção de conhecimento como Florença, Roma e Veneza na Itália, assim como a importância de Lisboa e Sevilha no império português e espanhol. Também discute o papel fundamental da invenção da imprensa por Gutenberg na disseminação dessas novas ideias.
Este documento descreve o período pré-renascimento e alguns de seus principais pensadores e obras, incluindo Dante Alighieri e sua Divina Comédia, e Giovanni Boccaccio e seu Decameron.
1) O documento descreve a arquitetura e urbanismo entre os séculos XVIII-XIX, com foco na Reforma Urbana de Haussmann em Paris e outras reformas na Europa e América Latina. Aborda também o sistema de ensino da Escola de Belas Artes e os estilos eclético e neoclássico.
1) O documento descreve a arquitetura capixaba dos períodos colonial, imperial e republicano, marcados inicialmente pela simplificação de estilos eruditos e adaptação de modelos tradicionais, e posteriormente pela adoção do historicismo e ecletismo.
2) Durante a república, houve um esforço para modernizar a cidade de Vitória através de aterros, ferrovias, melhorias urbanas e projetos arquitetônicos que reproduziam estilos internacionais como o neoclássico.
3) Arquit
O documento descreve a cultura do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI. Apresenta os principais centros de difusão cultural na Itália e outros países, destacando Florença, Roma e Veneza. Também descreve características-chave como o humanismo, o naturalismo e a valorização dos artistas através do mecenato.
O neoclassicismo ressurgiu os princípios estéticos da antiguidade clássica, como equilíbrio, proporção e clareza. A arte deveria refletir os novos ideais da época como liberalismo e democracia. A arquitetura adotou modelos clássicos com ênfase na forma e função.
1) O Renascimento surgiu na Itália devido ao crescimento econômico das cidades italianas e ao aparecimento de uma rica burguesia interessada em valorizar as cidades através das artes. 2) Vestígios da Antiguidade Clássica inspiraram artistas e a prática do mecenato financiou novas obras. 3) Lourenço de Médicis patrocinou projetos artísticos e fundou a Universidade de Pisa para promover o estudo das letras.
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila 8 A,B e C 1ºBPriscila Barbosa
1) O documento descreve o estilo artístico Neoclassicismo e sua influência na arte brasileira no século XIX, especialmente através da Missão Artística Francesa.
2) A Missão trouxe importantes artistas como Debret para o Brasil, que contribuíram para o desenvolvimento do estilo neoclássico localmente.
3) O neoclassicismo buscava imitar a arte greco-romana antiga e era o estilo dominante nas academias de arte da época.
1) O documento descreve a evolução da cidade de Barroca entre os séculos XVI-XVIII, quando passou por transformações influenciadas pelos ideais estéticos do Renascimento e do Barroco, com a abertura de vias, praças e jardins.
2) No Barroco, as cidades tornaram-se mais monumentais e dinâmicas, com traçados inspirados na perspectiva e formas esculturais, visando expressar poder e ordem.
3) Grandes cidades européias como Paris, Roma e Nápoles sofrer
1) Grandjean de Montigny foi um arquiteto francês contratado pela Missão Artística Francesa em 1816 para trabalhar no Rio de Janeiro.
2) Grandjean formou-se como arquiteto durante o período revolucionário na França e acreditava que a arquitetura deveria propagar os ideais revolucionários e usar a Antiguidade Clássica como inspiração.
3) Após trabalhar no Rio de Janeiro, Grandjean viajou para a Itália onde se interessou particularmente pela arquitetura renascentista da
O documento descreve o movimento artístico e filosófico do Romantismo na Europa entre os séculos XVIII e XIX. O Romantismo surgiu na Alemanha e se caracterizou por exaltar a emoção, a natureza, o nacionalismo e o individualismo. Arquitetura neogótica, neorromânica e eclética foram estilos arquitetônicos populares durante este período que recuperavam formas medievais.
O documento discute a evolução histórica dos espaços públicos no Brasil, desde as praças secas coloniais até as praças ajardinadas do período eclético. Apresenta os dois principais estilos de projeto de praças nesse período: o estilo clássico de influência francesa, com traçados geométricos; e o estilo romântico de influência inglesa, com traçados orgânicos. Também discute exemplos conhecidos de praças projetadas nesses estilos.
O documento descreve o dinamismo civilizacional da Europa nos séculos XV e XVI, com ênfase no contributo português para a expansão do conhecimento do mundo. Aborda os progressos nas técnicas náuticas portuguesas que permitiram a navegação oceânica, como o uso da bússola e o desenvolvimento da caravela. Também discute os principais motivos e condições que levaram Portugal a liderar os descobrimentos marítimos, resultando no alargamento do conhecimento geográfico nessa ép
O documento descreve a cultura do período renascentista na Itália, com destaque para: 1) A importância de Lourenço de Médici em Florença, promovendo as artes e a cultura; 2) O contributo fundamental de Brunelleschi na arquitetura renascentista, nomeadamente com a cúpula da catedral de Florença.
O documento descreve como o esgotamento das terras levou os camponeses ao comércio e como as Cruzadas ajudaram a expandir o comércio através do contato com o Oriente e o enriquecimento dos nobres. Também apresenta os períodos Trecento, Quattrocento e Cinquecento da Renascença italiana e define a Alta Renascença. Por fim, fornece breves biografias de Giacomo Vignola, Luís de Camões e uma definição de antropocentrismo.
O documento descreve o contexto histórico e literário no qual Luís de Camões escreveu sua famosa epopeia Os Lusíadas. O século XVI foi marcado por grandes mudanças socioculturais na Europa, com o Renascimento, Humanismo e Classicismo questionando ideias medievais. Camões representa esses movimentos ao glorificar as conquistas portuguesas seguindo modelos clássicos.
O documento descreve o contexto histórico e literário no qual viveu Luís de Camões e escreveu sua famosa obra Os Lusíadas. O século XVI foi marcado por grandes mudanças socioculturais na Europa, com o Renascimento, Humanismo e Classicismo questionando ideias medievais. Camões representa esses movimentos ao glorificar as conquistas portuguesas seguindo modelos clássicos.
O documento descreve o estilo artístico neoclássico que surgiu na Europa no final do século XVIII como reação ao Barroco e ao Rococó. O Neoclassicismo buscava recriar as formas da arte da Grécia e Roma antigas e expressar valores como virtude cívica, dever e austeridade. A arquitetura e escultura neoclássicas seguiam modelos greco-romanos, enquanto a pintura era inspirada por artistas como Jacques Louis David. O estilo também influenciou as artes no Bras
Este documento discute a produção cultural nos séculos XV e XVI na Europa. Apresenta como as elites cortesãs e burguesas patrocinavam as artes através do mecenato para demonstrar seu status social. Também descreve como os artistas e intelectuais, conhecidos como humanistas, valorizavam a cultura clássica e desenvolviam novas formas de expressão artística como a perspectiva científica na pintura.
1. CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
DISCIPLINA: THAUP II
PROFESSORA: MS MARCIA CRISTINA NUNES
UNIDADE I
O RENASCIMENTO NO ESPAÇO
EUROPEU E AMÉRICA DO NORTE
3. Profª:MSMarciaCristinaNunes–Utilizaçãoexclusivamenteacadêmica
LEON BATTISTAALBERTI
O primeiro tratadista da Renascença, LEON
BATTISTA ALBERTI (1404-72) sistematizou
teoricamente as ideias artísticas do período,
tanto para a pintura e a escultura (1435) como
para a arquitetura (1455).
Em seu tratado em dez livros
De re aedificatoria,
de inspiração vitruviana, estabeleceu o que
seriam as premissas do urbanismo
renascentista.
5. Entre as principais ideias de
Alberti (1404-72) sobre a CIDADE
apresentadas em seu tratado De Re
Aedificatoria (1455) estavam:
I. Não estabelecia diferenças relevantes entre as
cidades do mundo clássico e aquelas surgidas
na Idade Média, nem contrapunha os novos
critérios racionalizados de planejamento da
Renascença aos tradicionais tardo-medievais;
II. Concebia a cidade como uma “grande casa”,
ainda que de natureza composta, além da
necessidade de conciliar finitude e mutação:
a cidade deveria ser dotada de determinado
número de “moradias de reserva” às
exigências de seu crescimento;
6. Profª:MSMarciaCristinaNunes–Utilizaçãoexclusivamenteacadêmica
III. Enunciava as regras universais da cidade
quanto à sua situação ou localização, assim
como em relação à sua área, seus limites e suas
“aberturas”: passagens e meios de comunicação
que se constituiriam na dimensão-chave da
cidade, ao mesmo tempo em que seu modo de
divisão - vias de circulação intra e extraurbana,
praças, pontes e portos;
Sua teoria urbana demonstrou-se possível em
pequenas cidades (Pienza e Urbino), mas
ineficaz nas médias (Mantova e Ferrara) e
desastrosa nas grandes (Milano e Roma), já que
ali aplicadas acabaram rompendo a coerência e
o equilíbrio dos conjuntos precedentes.
7. Profª:MSMarciaCristinaNunes–Utilizaçãoexclusivamenteacadêmica
RECOMENDAÇÕES GERAIS:
•As ruas devem estar bem empedradas e limpas ao
extremo.
•Todos os edifícios devem estar alinhados, ter
continuidade e mesma altura.
•Deve-se prever espaços públicos.
• A perspectiva de uma praça representa as
proporções matemáticas da praça, a forma perfeita
circular apresentada na igreja central e a
regularidade dos pequenos palácios nas margens.
.
8. Profª:MSMarciaCristinaNunes–Utilizaçãoexclusivamenteacadêmica
OUTROS TRATADISTAS
•BRUNELLESCHI, ficará conhecido como o responsável
por traçar o caminho em que os arquitetos do
Renascimento trilharão suas obras.
• O domínio do Classicismo ao longo do século XIV e terá
na pessoa de DONATO BRAMANTE uma figura
paradigmática. Bramante prova, que não só conhece e
domina a linguagem clássica como também entende as
características e o espírito de sua época. A principal
imagem deste "estilo bramantiano" é a tríade de aberturas
enfeitadas com arcos de volta inteira.
•Durante os séculos 15 e 16, outros tratados de
arquitetura tiveram repercussão. Podemos citar
SEBASTIANO SERLIO e ANDREA PALLADIO.
11. Profª:MSMarciaCristinaNunes–Utilizaçãoexclusivamenteacadêmica
IMAGO MUNDI E FORMA URBIS
Com o descobrimento da América por Cristóvão
Colombo em 1492, a cultura do Renascimento
modifica as condições mentais do projeto
arquitetônico, mas não consegue modificar da
mesma forma a prática das intervenções
urbanísticas, diz Leonardo Benévolo..
Em 1507 foi publicado o primeiro mapa que mostra
a América separada da Ásia, onde mais tarde será
concebido como a primeira nova visão do mundo -
a nova imago mundi renascentista.
13. O Renascimento correspondeu ao período de
expansão européia. Nos séculos XV e XVI, a
expansão marítima e comercial coube às duas
nações ibéricas: Espanha e Portugal.
A Espanha foi o segundo país a se lançar em sua
expansão além-mar.
Os espanhóis financiam a viagem de Colombo, que
chega ao continente americano em 1492. Na
América, eles vislumbram vastas terras virgens,
palco propício para as realizações urbanísticas
utópicas do Renascimento europeu –possibilidade
real de concretização de modelos e planos de
cidades ideais quinhentistas.
14. Os espanhóis encontram territórios mais propícios à
colonização: os planaltos da América Central e
Meridional ideal para construções e cidades bem
planejadas, enquanto a América do Sul era uma
imensa floresta tropical repleta de animais e muito
hostil.
A colonização teve como ponto de apoio às minas
de ouro e prata, no México e no Peru, e as
riquíssimas minas de prata de Potosí , atual Bolívia.
15. Potosi. Olfert Dapper, cerca de 1673
Potosi. Fonte: Biblioteca John Carter - Brown Library, Brown University
16. Na segunda década do século XVI, os espanhóis
implantaram as cidades de La Habana, Guatemala,
Campeche e Panamá. Estes povoados seguem as
mesmas regras: planos simples e práticos, que se
adaptavam a topografia local.
Ao conquistar a grande cidade indígena
Tenochtitlán (transformada na cidade do México),
Cortéz impõe um modelo de cidade com planta em
forma de tabuleiro de xadrez. O mesmo
procedimento é adotado por Pizarro em Cuzco, no
Peru.
No resto do continente, os espanhóis destroem as
aldeias indígenas e suas pirâmides e obrigam seus
moradores a ocuparem as novas cidades.
17. À esquerda, traçado de Luiz Díez Navarro para
Nova Guatemala, 1776. À direita, plano de Cusco
na época da conquista espanhola.
18. À esquerda, mapa de 1582 de
Tentenango, Vila indígena no
México. À direita, Cidade do
Panamá, plano do século 17.
Tenochtitlán, a capital asteca.
Fonte: University of Wisconsin
19. O conceito urbano segue um padrão uniforme:
• Quarteirões idênticos, geralmente, com forma
quadrada, definidos por ruas ortogonais e retilíneas;
• O centro da cidade é ocupado por grandes
edifícios públicos;
• Estas edificações repousam sobre uma grande
praça regular, obtida com a supressão de alguns
quarteirões..
Planta de Havana, Juan Síscara, 1691
Arquitetura
20. Mapa colonial de Atitlan. Fonte: University of WisconsinArquitetura
21. Em 1573,Filipe II institui a Lei das Índias-
associação entre os princípios ideais
renascentistas, as influências do Tratado de
Vitrúvio e as realizações concretizadas na
América.
Algumas regras mais importantes:
- A planta do estabelecimento a ser fundado
deveria sempre ser levada pronta de Portugal;
- O plano composto por ruas, praças e lotes
deveria ser implantado a partir da praça principal,
de onde sairiam às ruas, que se prolongavam até
as portas e ruas exteriores;
22. - A implantação deveria ser feita, deixando espaço
vazio aberto;
- A praça principal, denominada de praça maior
deveria estar sempre localizada no centro da
cidade;
- A área da praça deveria ser proporcional e
adequada ao número de habitantes, pensando-se
sempre no futuro crescimento da cidade;
- A praça e as ruas principais que se originam nela
deveriam ser ladeadas com pórticos;
- Nas áreas que necessitam de defesa, as ruas
deveriam ser largas para permitir o acesso aos
cavalos;
23. Os traçados das cidades hispano-americanas não
expressam uma grande variedade, seus objetivos
são eminentemente práticos, pois visam a facilidade
de reimplantação e a defesa.
Na realidade a cidade que é produzida na América
possui características próprias originais, que
Leonardo Benevolo traduz da seguinte forma:
1. o desenho das ruas e das praças é, por vezes,
inutilmente grandioso, ao passo que os edifícios são
baixos e modestos (as casas são quase sempre de
um andar)”
25. 2. A cidade poderá e deverá crescer, porém não se
sabe o quanto crescerá; sendo assim o plano em
tabuleiro xadrez poderá ser estendido em todo e
qualquer sentido.
O acentuado contraste entre campo e cidade
encontrado na Europa,não é o mesmo na América,
em função da incerteza das fronteiras ; e também
pelos enormes espaços abertos existentes entre as
habitações;.
No centro da cidade existe o grande vazio
constituído pela praça central.
26. Planta de 1581, com a a parte central da cidade de Cholula,
no México.
27. 3. O traçado é uniforme não se importando com as
especificidades de cada local. Os traçados americanos
não acompanharam a evolução da Europa, A quadrícula
alastrou-se unanimemente, sem questionamento à ordem
uniforme.
.
28. As Leis das Índias, de acordo com a estética do
Renascimento, aconselham que todas as casas da
cidade sejam da mesma forma, isto é conservem
uma grande unidade.
Até há pouco eram assim as cidades hispano-
americanas grandes e pequenas, um legado de
unidade, harmonia e graça que, hoje, só podemos
imaginar revendo as velhas litografias e um ou outro
daguerreótipo amarelecido”
.
29. Ruas em Mérida, na Venezuela, ainda circundada
pelas casas térreas coloniais.
30. O ambiente das cidades coloniais na América
espanhola, uma rua típica, com casas térreas, e a
fachada de uma igreja, onde os elementos da
arquitetura clássica são interpretados livremente
pelos construtores.
31. Profª:MSMarciaCristinaNunes–Utilizaçãoexclusivamenteacadêmica
Durante os séculos XVII e XVIII, a cidade hispano-
americana não evoluiu seguindo as novidades
européias do Barroco.
A Europa retirou tudo o quê pode de riquezas da
América do Sul e do Norte, mas os norte-
americanos lutaram por independência.
Finalmente, a América do Norte deixava de ser
uma colônia, enquanto abaixo da linha do
equador a historia era bem diferente.
Servirá de base para as propostas serem
generalizadas no quadro da cultura neoclássica
- para a colonização e a urbanização dos
Estado Unidos.
33. O Renascimento teve suas raízes na Itália
espalhando-se em seguida por parte da Europa.
Trouxe nova energia, novas ideias e nova base
racional para extensão das cidades. O crescimento
ordenado das cidades e as ideias emergentes da
Renascença encontraram sua grande expressão na
Piazza della SantíssimaAnunziata, em Florença,
cidade onde o movimento alcançou seu apogeu. O
projeto de Brunelleschi simboliza melhor todos os
espaços abertos , o ordenamento matemático, a
precisão e a clareza da forma como ideal da praça
do Renascimento.
34. A teoria albertiniana da cidade: Uma característica forte
desta teoria é a capacidade de unir as novas
concepções urbanísticas com a antiga, de estrutura
medieval.
1- TRATADO DA EDIFICAÇÃO
2- TRATADO DO URBANISMO
35. 1- TRATADO DE EDIFICAÇÃO divide-se em:
•Lugar: deve ser grande e aberto em todas as elevações;
•Distribuição: é a organização dos espaços, setorização;
•Muros: suportam as cobertas e que cercam a
propriedade;
•Cobertas: proteções no alto do edifício contra a chuva,
sol;
•Ventos: aberturas que passam pessoas, entrada de luz e
ar;
•Solar: espaço aberto dentro do limite de cada terreno para
entrada de luz solar e circulação do vento, o popular
quintal.
36. 2- TRATADO DE URBANISMO:
A cidade é formulada a partir de fatores climáticos. As ruas
estão divididas em 3 categorias:
•As principais se dividem em rurais, devem ser largas e retas
e o mais curta possível, e as urbanas, por serem nobres e
poderosas, é justo que sejam largas e retas para valorizarem
seu entorno.
•As secundárias são estreitas para transmitirem aconchego e
proteger as edificações do sol, além de proteger seus
moradores contra inimigos, levemente curvilíneas devido
aparentar maior largura das vias. As ruas secundárias devem
se ligar com as principais, formando linhas diagonais nos
pontos de convergência.
•As ruas funcionais:são as que exercem funções dentro da
cidade, como por exemplo, a rua que conduz ao templo, ou a
rua que leva ao trabalho e assim por diante.
37. FORTIFICAÇÕES
As muralhas das cidades limitavam o espaço das
cidades medievais.
Quando a população da cidade crescia, a alta
densidade populacional tornava-se um grave
problema nestas cidades.
Algumas cidades resolveram este problema por
meio da expansão das muralhas - via demolição e
reconstrução. Outras simplesmente deixavam as
muralhas de pé e construíam novas cidades nas
proximidades.
38.
39. Profª:MSMarciaCristinaNunes–Utilizaçãoexclusivamenteacadêmica Durante a Idade Média, os castelos reais eram
fortificados porque, numa terminologia atual, os
países só permaneceriam soberanos caso
nenhum inimigo conseguisse seqüestrar ou
matar o rei.
A evolução das técnicas militares e a
generalização do canhão tornam obsoletas as
muralhas medievais.
Com o Renascimento e o absolutismo, a pólvora
e os canhões tornaram inúteis as fortificações. A
função do castelo passou a ser outra. Ele virou
símbolo da opulência do poder centralizado.
40. Profª:MSMarciaCristinaNunes–Utilizaçãoexclusivamenteacadêmica Durante esse milênio, as fortificações mudaram
com a guerra, e por sua vez foram modificados
para atender às novas táticas, armas e cerco
técnicos.
As estratégias de defesa vão apoiar-se em
muralhas e na distância entre o sistema de
fortificações e a cidade que deveria obrigar o
assaltante a parar antes que os seus canhões
pudessem atingir a cidade. Assim se criaram
complexos sistemas de fossos, rampas,
baluartes e muralhas, segundo técnicas que
Vauban desenvolveria e sistematizaria no
século XVII.
42. Profª:MSMarciaCristinaNunes–Utilizaçãoexclusivamenteacadêmica
O sistema de fortificação no Renascimento é
estático, custoso e pesado, impede o
crescimento da cidade e comprime-a com
conseqüências na elevação das densidades.
A concentração humana motivada pelas
necessidades de defesa irá condicionar os
modos de vida dos habitantes, favorecendo a
urbanidade e a vida social. A importância das
fortificações vai estender-se até o século XIX,
embora com sistemas e processos diferentes.
44. Profª:MSMarciaCristinaNunes–Utilizaçãoexclusivamenteacadêmica
A RUA
A rua, ou o traçado, irá tornar-se um elemento
de grande importância. A rua renascentista será
um percurso retilíneo que mantém a função de
acesso aos edifícios, mais será pela primeira
vez, eixo de perspectiva, traço de união e de
valorização entre os elementos urbanos.
A rua deixa de ser apenas um percurso
funcional – como na Idade Média – para se
tornar um percurso visual, decorativo, de
aparato, próprio a deslocação por carruagem e
organizador de efeitos cênicos e estéticos.
47. Profª:MSMarciaCristinaNunes–Utilizaçãoexclusivamenteacadêmica A rua renascentista e as suas variações mais
elaboradas, como a avenida, são retilíneas por
razões estéticas e de perspectiva, e também
para resolver problemas viários, já que se
generaliza a utilização de carroças e coches,
para cujo tráfego as tortuosas e estreitas ruas
medievais não se encontravam preparadas. A
rua renascentista será um importante sistema de
circulação, até se tornar, no período barroco, em
cenário – corredor de grandes movimentações,
procissões, cortejos e paradas
48.
49. Profª:MSMarciaCristinaNunes–Utilizaçãoexclusivamenteacadêmica A burguesia e a nobreza que necessitam das
fachadas de seus palácios para ostentarem o
poder e a magnificência irão encontrar na rua o
suporte do sistema social que se serve da
arquitetura como meio de ostentação.
O traçado das ruas irá adquirir uma identidade
importante ao se unir as fachadas dos edifícios
que o margeiam. Os desenhos das fachadas se
repetem com ordem e disciplina e o traçado
adquire grande unidade e intensidade estética.
As árvores passam também a ser utilizadas no
traçado por razões funcionais, climáticas e
estéticas.
51. Profª:MSMarciaCristinaNunes–Utilizaçãoexclusivamenteacadêmica
O TRAÇADO RETICULAR
A QUADRÍCULA
O uso da quadrícula geométrica que preenche os
espaços entre os grandes traçados vai constituir
outro elemento importante da forma urbana,
servindo as necessidades distributivas, de
organização habitacional e divisão cadastral,
além de permitir a hierarquização das diferentes
ruas – como na Baixa Pombalina, em Lisboa.
54. A religião reflete nas
cidades da época, onde
na maioria das vezes, a
igreja principal estava
localizada no centro da
cidade, e era a maior, a
mais alta e a mais cara
estrutura.
55. Assim toda a cidade é organizada, de modo
hierárquico, em torno da igreja e o palácio papal.
56. Profª:MSMarciaCristinaNunes–Utilizaçãoexclusivamenteacadêmica A FACHADA
A fachada ostentará uma ordem
intelectual abstrata e métrica no
Renascimento autonomizando-se ao
próprio edifício, justificando sacrifícios
interiores, para que a construção não fuja
aos cânones da beleza, proporções e
ritmos de estética clássica. Aplicados
sistematicamente a vários lotes,
conferirão ao espaço urbano grande
unidade, produzindo requintados e
elegantes conjuntos.
58. Profª:MSMarciaCristinaNunes–Utilizaçãoexclusivamenteacadêmica
No Renascimento , por volta de 1500,
encontramos janelas alinhando-se sobre janelas,
cada uma delas tratada como um elemento
independente e ressaltada por um frontão, por
pilastras ou colunas, e ainda assim articuladas
de forma ritmada umas às outras.
Material utilizado em suas construções foi a
pedra, com diferentes texturas e acabamentos.
60. Profª:MSMarciaCristinaNunes–Utilizaçãoexclusivamenteacadêmica
EDIFÍCIOS SINGULARES
Os edifícios de valor e significação social,
política ou religiosa vão adquirir grande
individualidade e expressão no seu
posicionamento urbano.
A Câmara Municipal, o palácio, a igreja serão
colocados em posição predominante: fecham
lados de praças e de perspectivas retilíneas,
posicionam-se em escorço e em proeminência.
A partir do renascimento, a praça e o traçado irão
prover e necessitar de edifícios singulares para o
seu desenho, numa conjugação recíproca de
efeito cênico e monumental.
64. Profª:MSMarciaCristinaNunes–Utilizaçãoexclusivamenteacadêmica
MONUMENTO
Peça individual, arquitetônica e escultórica, com
posicionamento destacado e gerador de forma
urbana, o monumento, é de certa forma, uma
invenção renascentista.
São de resto, algumas esculturas romanas que os
homens do Renascimento irão utilizar como
monumentos: a estátua eqüestre de Marco
Aurélio na praça do Campidóglio, a Coluna de
Trajano, e outras.
A escultura, o obelisco, a fonte, o arco do triunfo
serão utilizados como meio de embelezamento
urbano, por vezes unindo-se a uma necessidade
utilitária – como a fonte e o chafariz – ou apenas
com significações religiosas, sociais, políticas e
culturais.