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PONTO, PARÁGRAFO. TERESIANO

§

§

20 Dia Mundial das Missões.
24 Dedicamos também este dia à oração pelas
Missões. Rezamos especialmente pelas
Missões de Maliana (T imor) e Luena
(Angola), a que, nós, Carmelitas, já nos
entregamos.
27 Domingo das bênçãos do Menino Jesus.

ChAMA
DO CARMO
DE VIANA DO CASTELO

DOMINGO XXIX DO TEMPO COMUM
NS 199
OUTUBRO 20 2013

ABERTURA
DO ANO PASTORAL

«ACONTECEU-ME A MIM
a princípio que, na minha ignorância,
não sabia que Deus estava em todas
as coisas e, como me parecia tê-Lo
tão presente, parecia-me impossível.
Deixar de crer que estivesse ali,
não podia, por me parecer quase

chamadocarmo.blogspot.com
Telefone 258 822 264
viana@carmelitas.pt

DEVEMOS TER SEMPRE A CORAGEM
e a alegria de propor, com respeito,
o encontro com Cristo, fazendo-nos
portadores do seu Evangelho.

evidente ter percebido estar ali

Jesus fez-se homem para nos indicar

a Sua mesma presença.

o caminho da salvação,

Os que não tinham letras me diziam

e confiou-nos também a missão de dar

que estava presente só pela graça;

a conhecer esta salvação a todos

eu não o podia crer, porque

os homens, até aos confins da terra.

– como digo – parecia-me

(FRANCISCO)

estar presente e assim andava com pesar.
Um grande letrado da Ordem do glorioso
São Domingos tirou-me desta dúvida,
dizendo-me como estava presente
e se comunicava a nós,
o que muito me consolou.
SANTA TERESA DE JESUS:
LIVRO DA VIDA 18,15

Oração

LITURGIA DAS HORAS
• Semana I do Saltério.

A Palavra
DOMINGO XXX DO TEMPO COMUM
• Ben-Sirá 35:15-17.20-22.
• Salmo 33:2-3.17-19.23.
• 2Timóteo 4:6-8.16-18.
• Lucas 18:9-14.

( 27 DE OUTUBRO )

NEM RICOS NEM NOBRES,
mas pequeninos amigos de Jesus!
Início do Ano Pastoral. Passa o Verão chega o Inverno. Acabaram-se as festas chegaram as colheitas e
as vindimas. O grão e os vagos não podem ficar ao ar ou perdem-se. As crianças, os adolescentes e os jovens
voltaram para a escola. Embora as mãos não tenham parado o corpo voltou todo para a dureza do trabalho.
Também ao nível espiritual as coisas regressam ao ritmo comum. E nós por aqui iniciámos, entretanto, o
nosso ano pastoral.

NEM RICOS NEM NOBRES,
mas pequeninos amigos de Jesus!
Foi no Sábado, dia 12, que, primeiro na Sala dos
Terceiros, depois, à volta do Altar, iniciámos o
novo Ano Pastoral da nossa comunidade do
Carmo de Viana do Castelo.
Presidiu naturalmente o Prior da Comunidade,
que tinha consigo toda a comunidade religiosa
e um bom punhado de leigos e leigas.
Aqui deixamos registados as marcas maiores
desta reunião:
1. Iniciou-se a reunião com a leitura de um
parágrafo do Livro da Vida de Santa Teresa, e
sublinhou-se ali a sinceridade e humildade da
Santa, que reconhecia ter crescido na sabedoria
e na santidade com a ajuda de outros.
E o exemplo de Santa Teresa serviu-nos para
nos exortarmos à mesma disponibilidade para
aprendermos a crescer. Somos poucos e com
pouca forças. Somos até muito cansados, mas
ainda não está terminada a carreira de
nenhum, e é pela abertura para aprender e
caminhar com Jesus que nós vamos querer ser
mais de Jesus, parecer-nos mais a Ele, e, enfim,
por fim, melhor darmos testemunho dEle.
Os que andam com Jesus brilham depois como
Jesus, e o seu testemunho é valente e não pode
calar-se. E assim, depois, chegará a tantos, pois
também nós somos missionários.

2. Recordávamos e reflectíamos ainda que
não somos nem tão ricos ou tão nobres que nos
possamos alhear dos demais no decurso da
nossa fé. Precisamos dos outros, como os
outros precisam de nós — à imagem de Santa
Teresa! Aqui, no Carmo, como em tantos
lugares, somos, juntos, assembleia que se reúne
para rezar, louvar e agradecer a Deus; e somos
povo a caminho e em missão.
3. E como pequenino sinal desta missão
procuraremos marcar este novo ano pastoral
colocando no centro das nossas preocupações e
orações o zelo pelas Missões. A nossa Ordem
caminha a passos decididos para fundar uma
Missão na Diocese de Maliana, Timor, e uma
outra na Diocese de Luena, em Angola. Ambas
se situam em contextos eclesial e socialmente
muito pobres e ambas contam com jovens
sacerdotes da nossa Província carmelitana e
outros de Espanha e Brasil.
Ao longo do nosso ano pastoral colocaremos
repetidamente esta intenção nas mãos da Santa
Madre Teresa, e com ela havemos de rezar pelo
ardor e fidelidade dos nossos jovens
missionários, porque como ela queremos cuidar
de aumentar o reino de Sua Majestade, e de O
tornar mais conhecido e amado.

4. Na Missa de Compromisso escutámos a
narração da cura dos dez leprosos, um deles
samaritano, isto é, estrangeiro e adverso ao
contexto judaico. Na homilia o Frei João
referiu-se à expressão «disseram em alta voz».
Para daqui nos animar a servir juntos a Deus e
a comunidade nas diferentes possibilidades
que existem e nas que se possam criar, porque,
como disse, é visível que se uns amam a oração
e o canto, outras adornam os altares; alguns
servem ao altar, outros emprestam a voz para
que a Palavra se faça ouvir; e se uns emprestam
as mãos para a caridade, outros, não menos
importantes varrem o chão. E, disse, não estar
ainda tudo feito, nem termos ajudado tudo
para que a comunidade faça tudo por nós.
Há, pois, espaço aberto e amplo para servir.
Mas o que sublinhou mesmo foi o coro dos
leprosos que «em alta voz» implorou a piedade
de Jesus para as suas vidas. E se sublinhou esse
coro de vozes sofridas foi para alertar para o
facto que quando erguemos a voz em coro nem
todos se fazem ouvir da mesma maneira, com a
mesma intensidade. Aliás, pode suceder até,
com alguma probabilidade, que algum não se
faça ouvir juntamente com o coro. Ouvir um
coro como aquele, não significa que ouçamos
todas as vozes dos coralistas, mas que todos
consentem no essencial da mensagem, mesmo
que a sua voz não se faça ouvir. Ora sucedeu
que todos foram curados. Todos? Sim, todos.
Mas é possível que nem todos tenham feito
coro; é possível que algum tenha confiado mais
na voz dos restantes que na sua. E isso quer
dizer que a oração em coro é tão eficaz para uns
como para outros, para os que se erguem em
«alta voz» e para os que confiam na oração dos
demais. Fazer coro, concluiu, é um serviço em
que, como pequeninos amigos de Jesu, bem
podemos empenhar-nos em favor dos demais.

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Chama do Carmo_199

  • 1. Av sos PONTO, PARÁGRAFO. TERESIANO § § 20 Dia Mundial das Missões. 24 Dedicamos também este dia à oração pelas Missões. Rezamos especialmente pelas Missões de Maliana (T imor) e Luena (Angola), a que, nós, Carmelitas, já nos entregamos. 27 Domingo das bênçãos do Menino Jesus. ChAMA DO CARMO DE VIANA DO CASTELO DOMINGO XXIX DO TEMPO COMUM NS 199 OUTUBRO 20 2013 ABERTURA DO ANO PASTORAL «ACONTECEU-ME A MIM a princípio que, na minha ignorância, não sabia que Deus estava em todas as coisas e, como me parecia tê-Lo tão presente, parecia-me impossível. Deixar de crer que estivesse ali, não podia, por me parecer quase chamadocarmo.blogspot.com Telefone 258 822 264 viana@carmelitas.pt DEVEMOS TER SEMPRE A CORAGEM e a alegria de propor, com respeito, o encontro com Cristo, fazendo-nos portadores do seu Evangelho. evidente ter percebido estar ali Jesus fez-se homem para nos indicar a Sua mesma presença. o caminho da salvação, Os que não tinham letras me diziam e confiou-nos também a missão de dar que estava presente só pela graça; a conhecer esta salvação a todos eu não o podia crer, porque os homens, até aos confins da terra. – como digo – parecia-me (FRANCISCO) estar presente e assim andava com pesar. Um grande letrado da Ordem do glorioso São Domingos tirou-me desta dúvida, dizendo-me como estava presente e se comunicava a nós, o que muito me consolou. SANTA TERESA DE JESUS: LIVRO DA VIDA 18,15 Oração LITURGIA DAS HORAS • Semana I do Saltério. A Palavra DOMINGO XXX DO TEMPO COMUM • Ben-Sirá 35:15-17.20-22. • Salmo 33:2-3.17-19.23. • 2Timóteo 4:6-8.16-18. • Lucas 18:9-14. ( 27 DE OUTUBRO ) NEM RICOS NEM NOBRES, mas pequeninos amigos de Jesus!
  • 2. Início do Ano Pastoral. Passa o Verão chega o Inverno. Acabaram-se as festas chegaram as colheitas e as vindimas. O grão e os vagos não podem ficar ao ar ou perdem-se. As crianças, os adolescentes e os jovens voltaram para a escola. Embora as mãos não tenham parado o corpo voltou todo para a dureza do trabalho. Também ao nível espiritual as coisas regressam ao ritmo comum. E nós por aqui iniciámos, entretanto, o nosso ano pastoral. NEM RICOS NEM NOBRES, mas pequeninos amigos de Jesus! Foi no Sábado, dia 12, que, primeiro na Sala dos Terceiros, depois, à volta do Altar, iniciámos o novo Ano Pastoral da nossa comunidade do Carmo de Viana do Castelo. Presidiu naturalmente o Prior da Comunidade, que tinha consigo toda a comunidade religiosa e um bom punhado de leigos e leigas. Aqui deixamos registados as marcas maiores desta reunião: 1. Iniciou-se a reunião com a leitura de um parágrafo do Livro da Vida de Santa Teresa, e sublinhou-se ali a sinceridade e humildade da Santa, que reconhecia ter crescido na sabedoria e na santidade com a ajuda de outros. E o exemplo de Santa Teresa serviu-nos para nos exortarmos à mesma disponibilidade para aprendermos a crescer. Somos poucos e com pouca forças. Somos até muito cansados, mas ainda não está terminada a carreira de nenhum, e é pela abertura para aprender e caminhar com Jesus que nós vamos querer ser mais de Jesus, parecer-nos mais a Ele, e, enfim, por fim, melhor darmos testemunho dEle. Os que andam com Jesus brilham depois como Jesus, e o seu testemunho é valente e não pode calar-se. E assim, depois, chegará a tantos, pois também nós somos missionários. 2. Recordávamos e reflectíamos ainda que não somos nem tão ricos ou tão nobres que nos possamos alhear dos demais no decurso da nossa fé. Precisamos dos outros, como os outros precisam de nós — à imagem de Santa Teresa! Aqui, no Carmo, como em tantos lugares, somos, juntos, assembleia que se reúne para rezar, louvar e agradecer a Deus; e somos povo a caminho e em missão. 3. E como pequenino sinal desta missão procuraremos marcar este novo ano pastoral colocando no centro das nossas preocupações e orações o zelo pelas Missões. A nossa Ordem caminha a passos decididos para fundar uma Missão na Diocese de Maliana, Timor, e uma outra na Diocese de Luena, em Angola. Ambas se situam em contextos eclesial e socialmente muito pobres e ambas contam com jovens sacerdotes da nossa Província carmelitana e outros de Espanha e Brasil. Ao longo do nosso ano pastoral colocaremos repetidamente esta intenção nas mãos da Santa Madre Teresa, e com ela havemos de rezar pelo ardor e fidelidade dos nossos jovens missionários, porque como ela queremos cuidar de aumentar o reino de Sua Majestade, e de O tornar mais conhecido e amado. 4. Na Missa de Compromisso escutámos a narração da cura dos dez leprosos, um deles samaritano, isto é, estrangeiro e adverso ao contexto judaico. Na homilia o Frei João referiu-se à expressão «disseram em alta voz». Para daqui nos animar a servir juntos a Deus e a comunidade nas diferentes possibilidades que existem e nas que se possam criar, porque, como disse, é visível que se uns amam a oração e o canto, outras adornam os altares; alguns servem ao altar, outros emprestam a voz para que a Palavra se faça ouvir; e se uns emprestam as mãos para a caridade, outros, não menos importantes varrem o chão. E, disse, não estar ainda tudo feito, nem termos ajudado tudo para que a comunidade faça tudo por nós. Há, pois, espaço aberto e amplo para servir. Mas o que sublinhou mesmo foi o coro dos leprosos que «em alta voz» implorou a piedade de Jesus para as suas vidas. E se sublinhou esse coro de vozes sofridas foi para alertar para o facto que quando erguemos a voz em coro nem todos se fazem ouvir da mesma maneira, com a mesma intensidade. Aliás, pode suceder até, com alguma probabilidade, que algum não se faça ouvir juntamente com o coro. Ouvir um coro como aquele, não significa que ouçamos todas as vozes dos coralistas, mas que todos consentem no essencial da mensagem, mesmo que a sua voz não se faça ouvir. Ora sucedeu que todos foram curados. Todos? Sim, todos. Mas é possível que nem todos tenham feito coro; é possível que algum tenha confiado mais na voz dos restantes que na sua. E isso quer dizer que a oração em coro é tão eficaz para uns como para outros, para os que se erguem em «alta voz» e para os que confiam na oração dos demais. Fazer coro, concluiu, é um serviço em que, como pequeninos amigos de Jesu, bem podemos empenhar-nos em favor dos demais.