Este documento discute os conceitos e algoritmos de escalonamento de CPU em sistemas operacionais. Aborda os conceitos básicos de multiprogramação e ciclos de CPU-E/S. Descreve vários algoritmos de escalonamento como FCFS, SJF, prioridade e Round Robin. Discute critérios de avaliação como utilização da CPU, vazão e tempos de resposta e espera. Explica estratégias como filas de vários níveis e escalonamento com múltiplos processadores.
Arquitetura de Computadores: Processos e ThreadsEvandro Júnior
Arquitetura de Computadores: Processos e Threads: Hierarquias de Processos, Estados de processos, I/O bound x CPU bound, Gerenciamento de processos, ESCALONADOR/ESCALONAMENTO, Preempção, Bloco de controle do processo (PCB), Algoritmos de escalonamentos, Modelo de Geração de Multithreads
Arquitetura de Computadores: Processos e ThreadsEvandro Júnior
Arquitetura de Computadores: Processos e Threads: Hierarquias de Processos, Estados de processos, I/O bound x CPU bound, Gerenciamento de processos, ESCALONADOR/ESCALONAMENTO, Preempção, Bloco de controle do processo (PCB), Algoritmos de escalonamentos, Modelo de Geração de Multithreads
Introduzir a noção de thread, uma unidade fundamental de utilização de CPU e que representa a base da maioria dos sistemas computacionais modernos
Questões relacionadas a criação de threads
INTRODUÇÃO
MODELO DE PROCESSO
CONTEXTO DE HARDWARE
CONTEXTO DE SOFTWARE
ESPAÇO DE ENDEREÇAMENTO
ESTADO DO PROCESSO
MUDANÇAS DE ESTADO DO PROCESSO
SUBPROCESSO E THREAD
PROCESSOS DO SISTEMA
TIPOS DE PROCESSO
Introduzir a noção de thread, uma unidade fundamental de utilização de CPU e que representa a base da maioria dos sistemas computacionais modernos
Questões relacionadas a criação de threads
INTRODUÇÃO
MODELO DE PROCESSO
CONTEXTO DE HARDWARE
CONTEXTO DE SOFTWARE
ESPAÇO DE ENDEREÇAMENTO
ESTADO DO PROCESSO
MUDANÇAS DE ESTADO DO PROCESSO
SUBPROCESSO E THREAD
PROCESSOS DO SISTEMA
TIPOS DE PROCESSO
Definir formalmente o conceito de processo
Descrever as várias funcionalidades relacionadas à manipulação de processos pelo sistema operacional, incluindo escalonamento, criação, terminação e comunicação
Apresentar as principais formas de comunicação utilizadas por sistemas cliente-servidor
Os objetivos desta apresentação são:
* Fazer um tour pelos principais conceitos relacionados a sistemas operacionais
* Fazer uma revisão rápida sobre conceitos de organização de computadores
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Universidade Estadual de Goiás.
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Gerências de Processos: Escalonamento
de CPU
Prof. Alexandre Duarte : http://alexandrend.com
Centro de Informática | Universidade Federal da Paraíba
Estes slides são baseados no material que acompanha o livro Operating
Systems Concepts de Silberschatz, Galvin and Gagne
2. Objetivos
Introduzir o conceito de escalonamento de
CPU, base para os sistemas operacionais
multiprogramados
Descrever vários algoritmos de escalonamento
de CPU
Discutir os critérios de avaliaç ão para
selecionar um algoritmo de escalonamento de
CPU para um determinado sistema
3. Conceitos básicos
Utilizaç ão máxima de
CPU é obtida com
multiprogramaç ão
Ciclos de rajadas de
CPU–E/S
A execuç ão de um
processo é um ciclo
de rajadas alternadas
de CPU e espera por
E/S
5. Escalonador de CPU
Seleciona um entre os processos em memó ria prontos para
executar e aloca a CPU para ele
O escalonamento de CPU pode ocorrer quando um
processo:
1. muda do estado executando para esperando
2. muda do estado executando para pronto
3. muda do estado esperando para pronto
4. é finalizado
O escalonamento nas condições 1 e 4 é dito não-premptivo
Em 2 e 3 é dito preemptivo
6. Despachante
O mó dulo despachante transfere o controle da
CPU para o processo selecionado pelo
escalonador de curto prazo, o que envolve:
trocar contexto
alterar para o modo usuário
fazer um salto para o endereç o de memó ria correto
para que o processo seja reiniciado
Latência de despacho: é o tempo necessário
para o despachante para um processo e reiniciar
um outro
7. Critérios de escalonamento
Utilizaç ão de CPU: manter a CPU o mais ocupada possível
Vazão: # de processos que concluem sua execuç ão por unidade
de tempo
Tempo de retorno: quantidade necessária de tempo para
executar um processo
Tempo de espera: quantidade de tempo que um processo
aguardou na fila de prontos
Tempo de resposta: quantidade de tempo entre a requisiç ão de
execuç ão de um programa e a produç ão da primeira resposta
(sistemas de compartilhamento de tempo)
8. Critérios de otimização para algoritmos de
escalonamento
Utilizaç ão máxima de CPU
Vazão máxima
Tempo de retorno mínimo
Tempo de espera mínimo
Tempo de resposta mínimo
9. “Primeiro a Entrar, Primeiro a ser Atendido”
(FCFS)
Suponha que os processo cheguem na ordem: P1 , P2 , P3
Seriam escalonados como a seguir
Tempos de espera: P1 = 0; P2 = 24; P3 = 27
Tempo de espera médio: (0 + 24 + 27)/3 = 17
10. Continuando com o FCFS
Agora, suponha que os processos cheguem na ordem P2 , P3 , P1
O escalonamento seria
Tempos de espera: P1 = 6;P2 = 0; P3 = 3
Tempo de espera médio: (6 + 0 + 3)/3 = 3
Muito melhor que no caso anterior!!!
“Efeito comboio” atrás de um processo longo!
11. Menor Job Primeiro (SJF)
Associa a cada processo a duraç ão do seu
pró ximo pico de CPU
Usa essas duraç ões para escalonar o
processo com a menor duraç ão de pico de
CPU
SJF é ó timo: dáo menor tempo médio de
espera para um dado conjunto de processos
A dificuldade reside em saber qual seráa duraç ão
do pró ximo pico de CPU!
12. Exemplo do SJF
O SJF escalonaria da seguinte forma:
Tempo de espera médio = (3 + 16 + 9 + 0) / 4 = 7
13. Determinando a duração do próximo
pico de CPU
Podemos apenas
estimar a duraç ão!
Uma estratégia é
utilizar a duraç ão dos
picos anteriores e
prever a duraç ão do
pró ximo pico pela
média exponencial:
14. Escalonamento por prioridade
Cada processo recebe um nível de prioridade
A CPU é alocada para o processo com a maior prioridade
(menor valor númerico)
Preemptivo
Não-preemptivo
O SJF é um algoritmo de escalonamento por prioridade onde
a prioridade é a duração do pró ximo pico de CPU
SJF com preempç ão = SRJF
Problema ≡ Starvation : processos de baixa prioridade
podem nunca rodar
Solução ≡ Envelhecimento : a medida que o tempo passa
a prioridade dos processos aumenta
15. Round Robin (RR)
Cada processo recebe uma pequena quantidade de tempo
de CPU (quantum), usualmente entre 10 e 100
milissegundos.
Depois que esse tempo de esgota o processo é interrompido e
inserido no fim da fila de prontos.
Se existem n processos na fila de prontos e o quantum é q,
então cada processo recebe 1/n do tempo de CPU em
pedaços de tamanho máximo q.
Nenhum processo espera mais que do que (n-1)q unidades de
tempo
Desempenho
q grande ⇒ FIFO
q pequeno ⇒ q precisa ser grande em relaç ão ao tempo de
troca de contexto, caso contrário o overhead serámuito grande
16. Exemplo: RR com quantum = 4
O escalonamento seria
Geralmente apresenta um tempo de retorno médio
maior do que o do SFJ mas melhor tempo de
resposta
19. Filas de vários níveis
A fila de prontos é particionada em várias filas
separadas
Cada fila tem seu pró prio algoritmo de escalonamento
Processos interativos: RR
Processos de lote: FCFS
O escalonamento precisa ser feito também entre as
filas
Prioridade fixa: escalona todos da primeira fila para depois
passar para a pró xima.
Possibilidade de haver starvation.
Fatia de tempo: cada fila recebe uma fatia de tempo da
CPU para dividir entre seus processos
80% do tempo para processos interativos utilizando RR
20% para processos de lote utilizando FCFS
21. Filas com feedback
Um processo pode mudar de fila
Forma de implementar envelhecimento
Escalonador de várias filas com feedback é definido
pelos seguintes parâmetros:
número de filas
algoritmo de escalonamento para cada fila
método para determinar em que fila um processo deve ser
inserido
método para determinar quando promover um processo
método para determinar quando rebaixar um processo
22. Exemplo de escalonamento com
várias filas com feedback
Três filas
Q0 – RR com quantum de 8 milissegundos
Q1 – RR com quantum de 16 milissegundos
Q2 – FCFS
Escalonamento
Um novo job entra na fila Q0 e é servido em ordem FIFO.
Quando ele recebe a CPU, em tem 8 milissegundos. Se
ele não terminar é então movido para a fila Q1.
Os jobs da fila Q1 também são servidos em ordem FIFO,
recebendo 16 milissegundos adicionais. Se ainda assim
não terminar é movido para a fila Q2.
24. Escalonamento de threads
Distinç ão entre threads do usuário e threads do
núcleo
Nos modelos muitos-para-um e muitos-para-
muitos a biblioteca de threads escalona threads do
usuário para rodar em LWPs
Conhecido como escopo de disputa de processo
pois a competição pela CPU ocorre dentro do
processo
Threads do núcleo são escalonados diretamente
para a CPU, resultando em um escopo de
disputa de sistema uma vez que a competiç ão
envolve todas as threads do sistema
25. Escalonamento com múltiplos
processadores
O escalonamento de CPU é mais complexo quando múltiplas CPUs estão
disponíveis
Processadores homogêneos em um multiprocessador
Multiprocessamento assimé trico: apenas um processador acessa as
estruturas de dados do sistema, diminuindo a necessidade de
compartilhamento de dados
Multiprocessamento simé tricos: cada processador faz o seu pró prio
escalonamento
todos os processos ficam em uma fila de prontos comum
cada processador pode ter sua pró pria fila de prontos
Afinidade com o processador: o processo tem afinidade com o
processador no qual ele estáexecutando
afinidade leve
afinidade forte
27. Processadores com múltiplos
núcleos
A tendência atual é incluir múltiplos núcleos de
processamento em um mesmo chip
Mais rápido e consome menos energia
Múltiplas threads por núcleo também é uma
tendência
Enquanto recupera dados da memó ria para uma
thread (queda de memó ria) aproveita para
executar uma outra
29. Avaliação de algoritmos
Modelagem determinística: recebe um carga
de trabalha pré-determinada e mede o
desempenho de cada algoritmo para essa
carga de trabalho
Modelos de filas
Simulaç ões
Implementaç ão