O capítulo aborda os princípios do hardware e software de entrada e saída (E/S). Discute os componentes de E/S, controladores de dispositivos, mapeamento de memória, DMA e interrupções. Explora as camadas do software de E/S, drivers de dispositivos, E/S programada vs orientada a interrupção. Também examina discos, relógios, terminais baseados em caracteres e interfaces gráficas.
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Sistemas de Arquivos
Tipos de Sistemas de Arquivos ext2, ext3, ext4, reiserfs, xfs
Gerenciamento de Arquivos Nos Sistemas OperacionaisLeandro Júnior
Trabalho sobre gerenciamento de arquivos em windows,linux e android.
Tratamos de como eles tratam os arquivos e como funciona o gerenciamento de arquivos.
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SOFTWARE
*Software de Sistema: Windows, Apple, Ubuntu, Unix, Linux
*Software de Aplicación: Word, Excel, Power Point, Corel, Scratch, Publisher
*Software de Mantenimiento: Norton, Kasperry, Avast, CCleaner
HARDWARE
*Hardware de Entrada: Teclado, mouse, pantalla táctil, micrófono, cámara, scaner
*Hardware de Salida: Pantalla, impresora, bocinas o audífonos, plotters
*Hardware de Almacenamiento: Disco duro, USB, CD, DVD, Micro SD, disco portable o externo
*Hardware de Procesamiento: Tarjeta madre
Slide elaborado para concurso para professor substituto Instituto Federal de Mato Grosso.
Tema - Sistemas Operacionais Windows e Linux
Conteúdo direcionado a turmas de ensino médio e cursos superiores
Tecnico em Quimica, Tecnico em Meio Ambiente, Engenharia de Alimentos
1 – Barramento (5)
1.1 - Classificação da informação que passa no Barramento (6)
1.2 - Tipos de barramento (Sistema e E/S) (7)
1.2.1 - Caracterização do barramento de E/S quanto à sua aplicação (9)
1.3 - Pedidos de Interrupção IRQ - interrupt request (11)
1.4 - Acesso Direto a Memória (Direct Memory Access - DMA)
1.5 - Evolução histórica do BUS (15)
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
Aula voltada para alunos do Ensino Médio focando nos processos de Independência da América Latina a partir dos antecedentes até a consolidação dos Estados Nacionais.
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Capítulo 5 Sistemas Operacionais Modernos
1. Capítulo 5
Entrada/Saída
5.1 Princípios do hardware de E/S
5.2 Princípios do software de E/S
5.3 Camadas do software de E/S
5.4 Discos
5.5 Relógios
5.6 Terminais com base em caracteres
5.7 Interfaces gráficas do usuário
5.8 Terminais de rede
5.9 Gerenciamento de energia
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2. Princípios do Hardware de E/S
Taxas de dados típicas de dispositivos, redes e barramentos
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3. Controladores de Dispositivos
• Componentes de dispositivos de E/S
– mecânico
– eletrônico
• O componente eletrônico é o controlador do
dispositivo
– pode ser capaz de tratar múltiplos dispositivos
• Tarefas do controlador
– converter fluxo serial de bits em bloco de bytes
– executar toda correção de erro necessária
– tornar o bloco disponível para ser copiado para a
memória principal
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4. E/S mapeada na memória (1)
a) Espaços de memória e E/S separados
b) E/S mapeada na memória
c) Híbrido
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5. E/S mapeada na memória (2)
(a) Arquitetura com barramento único
(b) Arquitetura com barramento dual
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6. Acesso Direto à Memória (DMA)
Operação de uma transferência com DMA
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7. Interrupções Revisitadas
Como ocorre uma interrupção. Conexões entre
dispositivos e controlador de interrupção usam linhas
de interrupção no barramento em vez de fios
dedicados
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 7
8. Princípios do Software de E/S
Objetivos do Software de E/S (1)
• Independência de dispositivo
– Programas podem acessar qualquer dispositivo
de E/S sem especificar previamente qual
(disquete, disco rígido ou CD-ROM)
• Nomeação uniforme
– Nome de um arquivo ou dispositivo pode ser uma
cadeia de caracteres ou um número inteiro que é
independente do dispositivo
• Tratamento de erro
– Trata o mais próximo possível do hardware
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9. Objetivos do Software de E/S (2)
• Transferências Síncronas vs. Assíncronas
– transferências bloqueantes vs. orientadas a
interrupção
– utilização de buffer para armazenamento
tempoirário
– dados provenientes de um dispositivo muitas
vezes não podem ser armazenados diretamente
em seu destino final
• Dispositivos Compartilháveis vs. Dedicados
– discos são compartilháveis
– unidades de fita não são
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10. E/S Programada (1)
Passos da impressão de uma cadeia de caracteres
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11. E/S Programada (2)
Escrita de uma cadeia de caracteres para a
impressora usando E/S programada
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12. E/S Orientada à Interrupção
• Escrita de uma cadeia de caracteres para a
impressora usando E/S orientada à interrupção
a) Código executado quando quando é feita a chamada
ao sistema para impressão
b) Rotina de tratamento de interrupção
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13. E/S Usando DMA
• Impressão de uma cadeia de caracteres usando
DMA
a) Código executado quando quando é feita a chamada ao
sistema para impressão
b) Rotina de tratamento de interrupção
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14. Camadas do Software de E/S
Camadas do sistema de software de E/S
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15. Tratadores de Interrupção (1)
• As interrupções devem ser escondidas
o máximo possível
– uma forma de fazer isso é bloqueando o
driver que iniciou uma operação de E/S
até que uma interrupção notifique que a E/
S foi completada
• Rotina de tratamento de interrupção
cumpre sua tarefa
– e então desbloqueia o driver que a
chamou
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 15
16. Tratadores de Interrupção (2)
• Passos que devem ser executados em software
depois da interrupção ter sido concluída
2. salva registradores que ainda não foram salvos pelo hardware
de interrupção
3. estabelece contexto para rotina de tratamento de interrupção
4. estabelece uma pilha para a rotina de tratamento de
interrupção
5. sinaliza o controlador de interrupção, reabilita as interrupções
6. copia os registradores de onde eles foram salvos
7. executa rotina de tratamento de interrupção
8. escolhe o próximo processo a executar
9. estabelece o contexto da MMU para o próximo processo a
executar
10. carrega os registradores do novo processo
11. começa a executar o novo processo
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 16
17. Drivers dos Dispositivos
• Posição lógica dos drivers dos dispositivos
• A comunicação entre os drivers e os controladores
de dispositivos é feita por meio do barramento
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 17
18. Software de E/S Independente
de Dispositivo (1)
Interface uniforme para os drivers dos dispositivos
Armazenamento em buffer
Relatório dos erros
Alocação e liberação de dispositivos dedicados
Fornecimento de tamanho de bloco independente
de dispositivo
Funções do software de E/S independente de
dipositivo
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 18
19. Software de E/S Independente de
Dispositivo (2)
(a) Sem uma interface-padrão do driver
(b) Com uma interface-padrão do driver
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 19
20. Software de E/S Independente de
Dispositivo (3)
a) Entrada sem utilização de buffer
b) Utilização de buffer no espaço do usuário
c) Utilização de buffer no núcleo seguido de cópia para o
espaço do usuário
d) Utilização de buffer duplo no núcleo
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 20
21. Software de E/S Independente de
Dispositivo (4)
A operação em rede pode envolver muitas
cópias de um pacote
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 21
22. Software de E/S no Espaço do
Usuário
Camadas do sistema de E/S e as principais
funções de cada camada
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 22
23. Discos
Hardware do Disco (1)
Parâmetros de disco para o disco flexível original do
IBM PC e o disco rígido da Western Digital WD 18300
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 23
24. Hardware do Disco (2)
• Geometria física de um disco com duas zonas
• Uma possível geometria virtual para esse disco
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 24
25. Hardware do Disco (3)
• RAIDs níveis 0 a 2
• Discos de segurança e de paridade são os sombreados
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 25
26. Hardware do Disco (4)
• RAIDs níveis 3 a 5
• Discos de segurança e de paridade são os sombreados
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 26
27. Hardware do Disco (5)
Estrutura de gravação de um CD ou CD-ROM
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 27
28. Hardware do Disco (6)
Esquema lógico dos dados em um CD-ROM
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 28
29. Hardware do Disco (7)
• Secção transversal de um disco CD-R e laser
– sem escala
• CD-ROM prateado tem estrutura similar
– sem camada de tinta
– com camada de alumínio em vez de ouro
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 29
30. Hardware do Disco (8)
Disco DVD com lado duplo e camada dupla
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 30
31. Formatação de Disco (1)
Um setor do disco
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 31
32. Formatação de Disco (2)
Uma ilustração da torção cilíndrica
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 32
33. Formatação de Disco (3)
a) Sem entrelaçamento
b) Entrelaçamento simples
c) Entrelaçamento duplo
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34. Algoritmos de Escalonamento
de Braço de Disco (1)
• Tempo necessário para ler ou escrever um
bloco de disco é determinado por 3 fatores
1. tempo de posicionamento
2. atraso de rotação
3. tempo de transferência do dado
• Tempo de posicionamento domina
• Checagem de erro é feita por controladores
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 34
35. Algoritmos de Escalonamento
de Braço de Disco (2)
Algoritmo de escalonamento de disco Posicionamento
Mais Curto Primeiro (SSF)
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 35
36. Algoritmos de Escalonamento
de Braço de Disco (3)
O algoritmo do elevador para o escalonamento das
requisições do disco
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 36
37. Tratamento de Erro
a) Uma trilha de disco com um setor defeituoso
b) Substituindo um setor reserva por um setor defeituoso
c) Deslocando todos os setores para pular o setor
defeituoso
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 37
38. Armazenamento estável
Análise da influência das falhas nas escritas estáveis
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 38
39. Relógios
Hardware do Relógio
Um relógio programável
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 39
40. Software do Relógio (1)
Três maneiras para manter a hora do dia
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 40
41. Software do Relógio (2)
Simulação de vários temporizadores com um único relógio
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 41
42. Temporizadores de Software
• Um segundo relógio programável para interrupções
de temporização
– ajustado para causar interrupções em qualquer taxa que um
programa precisar
– sem problemas se a frequência de interrupção é baixa
• Temporizadores de software evitam interrupções
– núcleo checa se o temporizador de software expirou antes
de retornar para o modo usuário
– quão bem isso funciona depende da taxa de entradas no
núcleo
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 42
43. Terminais com Base em Caracteres
Hardware do Terminal RS-232
• Um terminal RS-232 se comunica com um computador bit a bit
• Chamado de linha serial – os bits saem em série, 1 bit por vez
• Windows usa portas COM1 e COM2, primeiro para linhas
seriais
• Computador e terminal são completamente independentes
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 43
44. Software de Entrada (1)
a) Conjunto central de buffers
b) Buffer dedicado para cada terminal
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45. Software de Entrada (2)
Caracteres tratados de forma especial no modo canônico
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 45
46. Software de Saída
As seqüências de escapes ANSI
• aceitas pelo driver do terminal na saída
• ESC é o caractere de escape ASCII (0x1B)
• n,m, e s são parâmetros numéricos opcionais
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 46
47. Hardware de Vídeo (1)
Vídeos mapeados na memória
• driver escreve diretamente na RAM de vídeo
do monitor
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48. Hardware de Vídeo (2)
• Uma imagem da RAM de vídeo
– tela monocromática simples
– modo caractere
• Tela correspondente
– os x´s são bytes de atributos
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 48
49. Software de Entrada
• Driver de teclado entrega um número
– driver converte para caracteres
– usa uma tabela ASCII
• Exceções, adaptações necessárias
para outras linguagens
– muitos SOs fornecem mapas de teclas ou
páginas de códigos carregáveis
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50. Software de Saída para Janelas (1)
Um exemplo de janela em (200,100) em um vídeo XGA
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51. Software de Saída para Janelas (2)
Esqueleto de um programa principal para janelas (parte 1)
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 51
52. Software de Saída para Janelas (3)
Esqueleto de um programa principal para janelas (parte 2)
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 52
53. Software de Saída para Janelas (4)
Exemplo de um retângulo desenhado usando
Rectangle
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 53
54. Software de Saída para Janelas (5)
• Copiando mapas de bits usando BitBlt
a) antes
b) depois
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55. Software de Saída para Janelas (6)
Exemplos de contornos de caracteres de diferentes
tamanhos em pontos
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56. Terminais de rede
X Windows (1)
Clientes e servidores no sistema X Windows do MIT
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 56
57. X Windows (2)
Esqueleto de um programa de aplicação
usando o sistema X Windows
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 57
58. O Terminal de Rede SLIM (1)
A arquitetura do sistema de terminal SLIM
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 58
59. O Terminal de Rede SLIM (2)
Mensagens usadas no protocolo SLIM do servidor para os
terminais
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 59
60. Gerenciamento de Energia (1)
Consumo de energia de várias partes de um
computador laptop
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 60
61. Gerenciamento de Energia (2)
O uso de zonas para reanimar a
iluminação do monitor de vídeo
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 61
62. Gerenciamento de Energia (3)
• Execução em velocidade máxima do
relógio
• Cortando a voltagem pela metade
– corta a velocidade do relógio também
pela metade,
– consumo de energia cai para 4 vezes
menos
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 62
63. Gerenciamento de Energia (4)
• Dizer aos programas para usar menos
energia
– pode significar experiências mais pobres para
o usuário
• Exemplos
– muda de saída colorida para preto e branco
– reconhecimento de fala reduz vocabulário
– menos resolução ou detalhe em uma imagem
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 63