SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 13
Escalonamento
Junior Cesar Barbosa dos Santos
Jales
2015
Trabalho apresentado a disciplina de Servidores e seus Sistemas
Operacionais da Faculdade de Tecnologia de Jales.
Orientador: Prof. Cristiano Martins.
Escalonamento em três
níveis
•Escalonador de admissão.
•Escalonador de memória.
•Escalonamento de CPU.
Escalonador de admissão
 Este fica encarregado de permitir
quantos e quais Jobs (programas
aceitos pelo sistema mas não em
processamento) ou serviços terão
acesso ao Sistema.
 Controla o numero de Jobs iram para
memória.
Escalonador de memória
 Este decide quais processos terão
permissão para iniciar sua execução,
alocando-os na memória ou em disco.
 Pode ainda adiar ou pausar os
mesmo para aliviar o sistema.
 Revisa os processo em disco para
trazer para a memória sobre os
aspectos; tempo de troca; tempo
utilizado na CPU; tamanho;
importância.
Escalonador de CPU
 Escolhe processos prontos na
memória para serem executados.
 Os processos são adicionado na lista
do escalonador.
 Atribui prioridades, designa a ordem e
processos a processadores.
Escalonamento circular
(Round Robin - RR)
 Cada processo tem o seu quantum
(tempo de execução).
 Passível a preempção.
 Mantém uma lista de processos
executáveis, e ordem de execução.
 Tamanho adequado para o quantum.
Escalonamento por
prioridades
 Estáticas.
 O sistema
operacional ou o
usuário atribui
prioridades aos
processos.
 Processos com
pouca prioridade
podem nunca
serem executados.
 Dinâmicas.
 Prioridades
reduzidas ou
aumentadas
através do tempo
de relógio ou
quantum.
 Prioridades
divididas em
classes.
Filas múltiplas
 Utiliza filas com níveis de prioridades.
 Cada fila pode ter seu algoritmo e sua
politica de escalonamento.
 Politica de escalonamento entre as
filas.
 Os processos trocam de filas
conforme suas execuções
(realimentação).
Próximo processo mais curto
(shortest process next)
 É realizado uma estimativa com base
no comportamento passado dos
processos (impreciso), então, decidido
pelo menor (bom para sistemas em
lote).
 Maximiza o rendimento do processo.
 Processo de logos períodos podem
ser prejudicados.
Escalonamento garantido
 Dividido o tempo dos processos na
CPU em 1/n.
 O sistema mantém a quantidade de
tempo utilizado na CPU pelos
processos dês de sua criação.
 calcula a taxa entre o tempo de CPU
consumido e o tempo de CPU
destinado a cada processo.
Escalonamento por loteria
 Sistema distribui “bilhetes” aos
processos.
 Processos prioritários podem receber
mais bilhetes assim aumentando suas
chances de execução.
 Um processo pode nunca ser
sorteado?
 Processos cooperativos podem trocar
bilhetes (Cliente/Servidor).
 Escalonamento responsivo.
Escalonamento por fração justa
(fair-share)
 Cada usuário tem sua fração da CPU.
 A fração alocada ao usuário é
garantida pelo escalonador conforme
a “noção” de justiça sobre a prioridade
do usuário.
 Recursos não utilizados são
distribuídos aos outros usuários.
Conclusão
 Um escalonador adequado faz a
diferença (desempenho/satisfação).
 Controla o compartilhamento de
recursos para uso eficiente da CPU.
 Numero de Jobs por segundo.
 Minimizar o tempo de resposta.
 Atender a um objetivo.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 12 - Escalonamento
Aula 12 - EscalonamentoAula 12 - Escalonamento
Aula 12 - Escalonamentocamila_seixas
 
Gerências de Processos: Escalonamento de CPU
Gerências de Processos: Escalonamento de CPUGerências de Processos: Escalonamento de CPU
Gerências de Processos: Escalonamento de CPUAlexandre Duarte
 
Arquitetura de Computadores: Processos e Threads
Arquitetura de Computadores: Processos e ThreadsArquitetura de Computadores: Processos e Threads
Arquitetura de Computadores: Processos e ThreadsEvandro Júnior
 
Gerencia de processo by "slideplayer.com.br"
Gerencia de processo by "slideplayer.com.br"Gerencia de processo by "slideplayer.com.br"
Gerencia de processo by "slideplayer.com.br"Erickson Carvalho Vaz
 
Processos threads senai
Processos threads senaiProcessos threads senai
Processos threads senaiCarlos Melo
 
Gerências de Processos: Sincronização
Gerências de Processos: SincronizaçãoGerências de Processos: Sincronização
Gerências de Processos: SincronizaçãoAlexandre Duarte
 
So gabarito exerciciosescalonamentocpu-2012
So gabarito exerciciosescalonamentocpu-2012So gabarito exerciciosescalonamentocpu-2012
So gabarito exerciciosescalonamentocpu-2012Bill Lima
 
Apostila 5 processos e threads
Apostila 5   processos e threadsApostila 5   processos e threads
Apostila 5 processos e threadsPaulo Fonseca
 
Servidores e seus Sistemas Operacionais
Servidores e seus Sistemas Operacionais Servidores e seus Sistemas Operacionais
Servidores e seus Sistemas Operacionais Tamara Victor
 
Escalonamento em 3 Níveis e Alternância Circular
Escalonamento em 3 Níveis e Alternância CircularEscalonamento em 3 Níveis e Alternância Circular
Escalonamento em 3 Níveis e Alternância CircularLucas Henrique Silva
 
Visão Geral: Introdução
Visão Geral: IntroduçãoVisão Geral: Introdução
Visão Geral: IntroduçãoAlexandre Duarte
 
Sistemas Operacionais - Gnu/Linux Gerenciando Processos
Sistemas Operacionais - Gnu/Linux Gerenciando ProcessosSistemas Operacionais - Gnu/Linux Gerenciando Processos
Sistemas Operacionais - Gnu/Linux Gerenciando ProcessosLuiz Arthur
 
Escalonamento no Windows
Escalonamento no WindowsEscalonamento no Windows
Escalonamento no WindowsFee Kosta
 

Mais procurados (20)

Aula 12 - Escalonamento
Aula 12 - EscalonamentoAula 12 - Escalonamento
Aula 12 - Escalonamento
 
Escalonamento de processos
Escalonamento de processosEscalonamento de processos
Escalonamento de processos
 
Gerências de Processos: Escalonamento de CPU
Gerências de Processos: Escalonamento de CPUGerências de Processos: Escalonamento de CPU
Gerências de Processos: Escalonamento de CPU
 
Sistemas operacionais 04
Sistemas operacionais   04Sistemas operacionais   04
Sistemas operacionais 04
 
SO-02 Processos
SO-02 ProcessosSO-02 Processos
SO-02 Processos
 
Arquitetura de Computadores: Processos e Threads
Arquitetura de Computadores: Processos e ThreadsArquitetura de Computadores: Processos e Threads
Arquitetura de Computadores: Processos e Threads
 
Gerencia de processo by "slideplayer.com.br"
Gerencia de processo by "slideplayer.com.br"Gerencia de processo by "slideplayer.com.br"
Gerencia de processo by "slideplayer.com.br"
 
Processos threads senai
Processos threads senaiProcessos threads senai
Processos threads senai
 
Sistemas operacionais 03
Sistemas operacionais   03Sistemas operacionais   03
Sistemas operacionais 03
 
Gerências de Processos: Sincronização
Gerências de Processos: SincronizaçãoGerências de Processos: Sincronização
Gerências de Processos: Sincronização
 
So gabarito exerciciosescalonamentocpu-2012
So gabarito exerciciosescalonamentocpu-2012So gabarito exerciciosescalonamentocpu-2012
So gabarito exerciciosescalonamentocpu-2012
 
S.o aula 1516
S.o aula 1516S.o aula 1516
S.o aula 1516
 
Processos e threads cap 02 (i unidade)
Processos e threads   cap 02 (i unidade)Processos e threads   cap 02 (i unidade)
Processos e threads cap 02 (i unidade)
 
Apostila 5 processos e threads
Apostila 5   processos e threadsApostila 5   processos e threads
Apostila 5 processos e threads
 
Sistemas operacionais 02
Sistemas operacionais   02Sistemas operacionais   02
Sistemas operacionais 02
 
Servidores e seus Sistemas Operacionais
Servidores e seus Sistemas Operacionais Servidores e seus Sistemas Operacionais
Servidores e seus Sistemas Operacionais
 
Escalonamento em 3 Níveis e Alternância Circular
Escalonamento em 3 Níveis e Alternância CircularEscalonamento em 3 Níveis e Alternância Circular
Escalonamento em 3 Níveis e Alternância Circular
 
Visão Geral: Introdução
Visão Geral: IntroduçãoVisão Geral: Introdução
Visão Geral: Introdução
 
Sistemas Operacionais - Gnu/Linux Gerenciando Processos
Sistemas Operacionais - Gnu/Linux Gerenciando ProcessosSistemas Operacionais - Gnu/Linux Gerenciando Processos
Sistemas Operacionais - Gnu/Linux Gerenciando Processos
 
Escalonamento no Windows
Escalonamento no WindowsEscalonamento no Windows
Escalonamento no Windows
 

Destaque

Destaque (10)

Trabalho acessibilidade
Trabalho acessibilidadeTrabalho acessibilidade
Trabalho acessibilidade
 
Metodologia ageis
Metodologia ageisMetodologia ageis
Metodologia ageis
 
Trabalho Servidor FTP
Trabalho Servidor FTPTrabalho Servidor FTP
Trabalho Servidor FTP
 
Trabalho Proxy
Trabalho ProxyTrabalho Proxy
Trabalho Proxy
 
Gráfico de gantt
Gráfico de ganttGráfico de gantt
Gráfico de gantt
 
Trabalho de sgbd
Trabalho de sgbdTrabalho de sgbd
Trabalho de sgbd
 
Gerência de processos
Gerência de processosGerência de processos
Gerência de processos
 
Trabalho Firewall
Trabalho FirewallTrabalho Firewall
Trabalho Firewall
 
Sistemas de segurança
Sistemas de segurançaSistemas de segurança
Sistemas de segurança
 
Sistemas operacionais
Sistemas operacionaisSistemas operacionais
Sistemas operacionais
 

Semelhante a Escalonamento de processos em três níveis

Seminário 1º Tema parte III - Estados de processos e escalonamento de processos
Seminário 1º Tema parte III - Estados de processos e escalonamento de processosSeminário 1º Tema parte III - Estados de processos e escalonamento de processos
Seminário 1º Tema parte III - Estados de processos e escalonamento de processosRobson Ferreira
 
Introdução aos Processos
Introdução aos ProcessosIntrodução aos Processos
Introdução aos ProcessosIsabel Vitória
 
ProcessosEscalonamento.pdf
ProcessosEscalonamento.pdfProcessosEscalonamento.pdf
ProcessosEscalonamento.pdfssuser1d8ddd
 
Estudo sistemas operacionais p2
Estudo sistemas operacionais  p2Estudo sistemas operacionais  p2
Estudo sistemas operacionais p2Gustavo Souza
 
Categorias de Escalonamento e Objetivos do Algoritmo de Escalonamento
Categorias de Escalonamento e Objetivos do Algoritmo de EscalonamentoCategorias de Escalonamento e Objetivos do Algoritmo de Escalonamento
Categorias de Escalonamento e Objetivos do Algoritmo de EscalonamentoGilberto Angelucci Jr.
 
Categorias de Escalonamento e Objetivos do Algorítmo Escalonador
Categorias de Escalonamento e Objetivos do Algorítmo EscalonadorCategorias de Escalonamento e Objetivos do Algorítmo Escalonador
Categorias de Escalonamento e Objetivos do Algorítmo EscalonadorSofia Trindade
 
Regiões críticas dos Sistemas Operacionais
Regiões críticas dos Sistemas OperacionaisRegiões críticas dos Sistemas Operacionais
Regiões críticas dos Sistemas OperacionaisAbadia Cardoso
 
Apostila 3 concorrência
Apostila 3   concorrênciaApostila 3   concorrência
Apostila 3 concorrênciaPaulo Fonseca
 
Categorias de escalonamento e objetivos do algoritmo de escalonamento
Categorias de escalonamento e objetivos do algoritmo de escalonamentoCategorias de escalonamento e objetivos do algoritmo de escalonamento
Categorias de escalonamento e objetivos do algoritmo de escalonamentoThaís Favore
 
SO02 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Processos.pdf
SO02 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Processos.pdfSO02 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Processos.pdf
SO02 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Processos.pdfSilvano Oliveira
 
12/03/2010 - Sistemas Operacionais Aula3
12/03/2010 - Sistemas Operacionais Aula312/03/2010 - Sistemas Operacionais Aula3
12/03/2010 - Sistemas Operacionais Aula3Universal.org.mx
 
Sistemas Operacionais - Aula 05 (Concorrência)
Sistemas Operacionais - Aula 05 (Concorrência)Sistemas Operacionais - Aula 05 (Concorrência)
Sistemas Operacionais - Aula 05 (Concorrência)Leinylson Fontinele
 
Arquitetura 8 1 - 2012.2
Arquitetura 8   1 - 2012.2Arquitetura 8   1 - 2012.2
Arquitetura 8 1 - 2012.2Paulo Fonseca
 
Arquitetura 8 1 - 2012.2
Arquitetura 8   1 - 2012.2Arquitetura 8   1 - 2012.2
Arquitetura 8 1 - 2012.2Paulo Fonseca
 
2. conceito de processos
2. conceito de processos2. conceito de processos
2. conceito de processosvini_campos
 
Gerência de Processos: Processos
Gerência de Processos: ProcessosGerência de Processos: Processos
Gerência de Processos: ProcessosAlexandre Duarte
 

Semelhante a Escalonamento de processos em três níveis (20)

Seminário 1º Tema parte III - Estados de processos e escalonamento de processos
Seminário 1º Tema parte III - Estados de processos e escalonamento de processosSeminário 1º Tema parte III - Estados de processos e escalonamento de processos
Seminário 1º Tema parte III - Estados de processos e escalonamento de processos
 
Introdução aos Processos
Introdução aos ProcessosIntrodução aos Processos
Introdução aos Processos
 
ProcessosEscalonamento.pdf
ProcessosEscalonamento.pdfProcessosEscalonamento.pdf
ProcessosEscalonamento.pdf
 
Estudo sistemas operacionais p2
Estudo sistemas operacionais  p2Estudo sistemas operacionais  p2
Estudo sistemas operacionais p2
 
Categorias de Escalonamento e Objetivos do Algoritmo de Escalonamento
Categorias de Escalonamento e Objetivos do Algoritmo de EscalonamentoCategorias de Escalonamento e Objetivos do Algoritmo de Escalonamento
Categorias de Escalonamento e Objetivos do Algoritmo de Escalonamento
 
Categorias de Escalonamento e Objetivos do Algorítmo Escalonador
Categorias de Escalonamento e Objetivos do Algorítmo EscalonadorCategorias de Escalonamento e Objetivos do Algorítmo Escalonador
Categorias de Escalonamento e Objetivos do Algorítmo Escalonador
 
Regiões críticas dos Sistemas Operacionais
Regiões críticas dos Sistemas OperacionaisRegiões críticas dos Sistemas Operacionais
Regiões críticas dos Sistemas Operacionais
 
Apostila 3 concorrência
Apostila 3   concorrênciaApostila 3   concorrência
Apostila 3 concorrência
 
Questionário sobre processos
Questionário sobre processosQuestionário sobre processos
Questionário sobre processos
 
Categorias de escalonamento e objetivos do algoritmo de escalonamento
Categorias de escalonamento e objetivos do algoritmo de escalonamentoCategorias de escalonamento e objetivos do algoritmo de escalonamento
Categorias de escalonamento e objetivos do algoritmo de escalonamento
 
SO02 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Processos.pdf
SO02 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Processos.pdfSO02 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Processos.pdf
SO02 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Processos.pdf
 
12/03/2010 - Sistemas Operacionais Aula3
12/03/2010 - Sistemas Operacionais Aula312/03/2010 - Sistemas Operacionais Aula3
12/03/2010 - Sistemas Operacionais Aula3
 
Sistemas Operacionais - Aula 05 (Concorrência)
Sistemas Operacionais - Aula 05 (Concorrência)Sistemas Operacionais - Aula 05 (Concorrência)
Sistemas Operacionais - Aula 05 (Concorrência)
 
Arquitetura 8 1 - 2012.2
Arquitetura 8   1 - 2012.2Arquitetura 8   1 - 2012.2
Arquitetura 8 1 - 2012.2
 
Arquitetura 8 1 - 2012.2
Arquitetura 8   1 - 2012.2Arquitetura 8   1 - 2012.2
Arquitetura 8 1 - 2012.2
 
2. conceito de processos
2. conceito de processos2. conceito de processos
2. conceito de processos
 
Unix - Robert
Unix - RobertUnix - Robert
Unix - Robert
 
Unix - Sistema Operacional
Unix - Sistema OperacionalUnix - Sistema Operacional
Unix - Sistema Operacional
 
Gerência de Processos: Processos
Gerência de Processos: ProcessosGerência de Processos: Processos
Gerência de Processos: Processos
 
Atps sistemas operacionais
Atps sistemas operacionaisAtps sistemas operacionais
Atps sistemas operacionais
 

Último

Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 

Último (20)

Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 

Escalonamento de processos em três níveis

  • 1. Escalonamento Junior Cesar Barbosa dos Santos Jales 2015 Trabalho apresentado a disciplina de Servidores e seus Sistemas Operacionais da Faculdade de Tecnologia de Jales. Orientador: Prof. Cristiano Martins.
  • 2. Escalonamento em três níveis •Escalonador de admissão. •Escalonador de memória. •Escalonamento de CPU.
  • 3. Escalonador de admissão  Este fica encarregado de permitir quantos e quais Jobs (programas aceitos pelo sistema mas não em processamento) ou serviços terão acesso ao Sistema.  Controla o numero de Jobs iram para memória.
  • 4. Escalonador de memória  Este decide quais processos terão permissão para iniciar sua execução, alocando-os na memória ou em disco.  Pode ainda adiar ou pausar os mesmo para aliviar o sistema.  Revisa os processo em disco para trazer para a memória sobre os aspectos; tempo de troca; tempo utilizado na CPU; tamanho; importância.
  • 5. Escalonador de CPU  Escolhe processos prontos na memória para serem executados.  Os processos são adicionado na lista do escalonador.  Atribui prioridades, designa a ordem e processos a processadores.
  • 6. Escalonamento circular (Round Robin - RR)  Cada processo tem o seu quantum (tempo de execução).  Passível a preempção.  Mantém uma lista de processos executáveis, e ordem de execução.  Tamanho adequado para o quantum.
  • 7. Escalonamento por prioridades  Estáticas.  O sistema operacional ou o usuário atribui prioridades aos processos.  Processos com pouca prioridade podem nunca serem executados.  Dinâmicas.  Prioridades reduzidas ou aumentadas através do tempo de relógio ou quantum.  Prioridades divididas em classes.
  • 8. Filas múltiplas  Utiliza filas com níveis de prioridades.  Cada fila pode ter seu algoritmo e sua politica de escalonamento.  Politica de escalonamento entre as filas.  Os processos trocam de filas conforme suas execuções (realimentação).
  • 9. Próximo processo mais curto (shortest process next)  É realizado uma estimativa com base no comportamento passado dos processos (impreciso), então, decidido pelo menor (bom para sistemas em lote).  Maximiza o rendimento do processo.  Processo de logos períodos podem ser prejudicados.
  • 10. Escalonamento garantido  Dividido o tempo dos processos na CPU em 1/n.  O sistema mantém a quantidade de tempo utilizado na CPU pelos processos dês de sua criação.  calcula a taxa entre o tempo de CPU consumido e o tempo de CPU destinado a cada processo.
  • 11. Escalonamento por loteria  Sistema distribui “bilhetes” aos processos.  Processos prioritários podem receber mais bilhetes assim aumentando suas chances de execução.  Um processo pode nunca ser sorteado?  Processos cooperativos podem trocar bilhetes (Cliente/Servidor).  Escalonamento responsivo.
  • 12. Escalonamento por fração justa (fair-share)  Cada usuário tem sua fração da CPU.  A fração alocada ao usuário é garantida pelo escalonador conforme a “noção” de justiça sobre a prioridade do usuário.  Recursos não utilizados são distribuídos aos outros usuários.
  • 13. Conclusão  Um escalonador adequado faz a diferença (desempenho/satisfação).  Controla o compartilhamento de recursos para uso eficiente da CPU.  Numero de Jobs por segundo.  Minimizar o tempo de resposta.  Atender a um objetivo.