SlideShare uma empresa Scribd logo
Aula 05 – Escalonamento de Processos
Norton Trevisan Roman
24 de agosto de 2017
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 1 / 35
Mudan¸ca de Contexto
`A mudan¸ca de um processo a outro d´a-se o nome
de mudan¸ca de Contexto
O escalonador deve se preocupar com a eficiˆencia da CPU,
pois o chaveamento de processos ´e complexo e custoso:
Afeta desempenho do sistema e satisfa¸c˜ao do usu´ario;
De nada adianta ocupar 100% da CPU se 90% ´e gasto com
escalonamento
Linux:
As opera¸c˜oes de troca de contexto para Intel x86 est˜ao
definidas no arquivo arch/ia64/kernel/process.c (fontes)
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 2 / 35
Mudan¸ca de Contexto
Tarefa cara:
Deve-se salvar as
informa¸c˜oes do processo
que est´a deixando a CPU
em seu BCP
Salvar o conte´udo dos
registradores
Carregar as informa¸c˜oes
do processo que ser´a
colocado na CPU
Copiar do BCP o conte´udo
dos registradores;
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 3 / 35
Mudan¸ca de Contexto
Feita a cada vez que se interrompe a CPU
Ativando o tratador de interrup¸c˜oes (interrupt handler)
As ativa¸c˜oes peri´odicas do tratador de interrup¸c˜ao, pelo
clock, s˜ao chamadas de ticks do rel´ogio
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 4 / 35
Mudan¸ca de Contexto
Componentes envolvidos
Despachante (Dispatcher):
Armazena e recupera o contexto
Atualiza as informa¸c˜oes no BCP
Processo relativamente r´apido (0,1ms)
Escalonador (Scheduler):
Escolhe a pr´oxima tarefa a receber o processador
Parte mais demorada
Por isso muitos SOs executam o escalonador apenas quando h´a
necessidade de reordenar a fila de processos prontos. Nesse
caso, o despachante sempre ativa o primeiro processo da fila.
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 5 / 35
Mudan¸ca de Contexto
Passos de uma mudan¸ca de contexto
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 6 / 35
Escalonamento de Processos
Situa¸c˜oes nas quais escalonamento ´e necess´ario:
Um novo processo ´e criado;
Quando um processo cria outro, qual executar? Pai ou filho?
Um processo chegou ao fim e um processo pronto
deve ser executado
Se nenhum estiver pronto, ´e executado um processo ocioso
gerado pelo sistema (no Unix isso n˜ao ocorre, pois sempre
h´a o init pronto)
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 7 / 35
Escalonamento de Processos
Situa¸c˜oes nas quais escalonamento ´e necess´ario:
Quando um processo ´e bloqueado (dependˆencia de
E/S), outro deve ser executado;
O bloqueio ´e feito via trap – chamada ao SO
O processo bloqueado ´e colocado na fila de bloqueados
Quando uma interrup¸c˜ao de E/S ocorre o
escalonador deve decidir por:
Executar o processo que estava esperando esse evento;
Continuar executando o processo que j´a estava sendo
executado; ou
Executar um terceiro processo que esteja pronto para ser
executado.
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 8 / 35
Escalonamento de Processos
Preemp¸c˜ao:
Quando um processo pode, por algum motivo, perder
seu uso da CPU.
Tempo de execu¸c˜ao de um processo ´e imprevis´ıvel:
Se o hardware do clock gera interrup¸c˜oes em intervalos entre
50 a 60 hz (ocorrˆencias por segundo), uma decis˜ao de
escalonamento pode ser tomada a cada interrup¸c˜ao ou a
cada k interrup¸c˜oes (veremos mais tarde)
A decis˜ao depende do algoritmo de escalonamento
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 9 / 35
Escalonamento de Processos
Algoritmos de escalonamento podem ser divididos
em duas categorias, dependendo de como essas
interrup¸c˜oes s˜ao tratadas:
Preemptivo
N˜ao-Preemptivo
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 10 / 35
Escalonamento de Processos
Preemptivo
Suspende o processo sendo executado;
Contempla a preemp¸c˜ao das tarefas
Provoca uma interrup¸c˜ao for¸cada de um processo para que
outro possa usar a CPU
A preemp¸c˜ao pode surgir t˜ao somente porque a
fatia de tempo do primeiro processo acabou
Requer a existˆencia de uma interrup¸c˜ao de rel´ogio ao fim da
fatia de tempo, para que o controle sobre a CPU seja
devolvido ao escalonador
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 11 / 35
Escalonamento de Processos
N˜ao-Preemptivo
Permite que o processo sendo executado continue
executando
S´o parando caso termine de executar, solicite uma opera¸c˜ao
de entrada/sa´ıda, ou libere explicitamente o processador
(voltando `a fila de prontos)
N˜ao contempla as preemp¸c˜oes
O escalonador n˜ao interrompe os processos que est˜ao em
execu¸c˜ao
Nenhuma decis˜ao de escalonamento ´e tomada
durante as interrup¸c˜oes do rel´ogio
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 12 / 35
Algoritmos de Escalonamento: Categorias
Sistemas em Batch (Lote):
Usu´arios n˜ao esperam por respostas r´apidas
Algoritmos preemptivos ou n˜ao-preemptivos
Pouca alternˆancia entre processos → melhor desempenho
Sistemas Interativos:
Intera¸c˜ao constante do usu´ario
Processo interativo → espera comando e executa comando
Algoritmos preemptivos → evitam que um processo se
aposse da CPU
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 13 / 35
Algoritmos de Escalonamento: Categorias
Sistemas em Tempo Real:
Processos s˜ao executados mais rapidamente
Tempo ´e crucial → sistemas cr´ıticos
Comunica¸c˜ao Interprocesso
Com graus diferentes, comunica¸c˜ao e sincronismo
entre processos ´e importante
Especialmente em sistemas interativos
Obtidos por meio de Pipes, sem´aforos, monitores etc
(veremos mais adiante)
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 14 / 35
Algoritmos de Escalonamento: Objetivos
Objetivos comuns a todos os sistemas:
Justi¸ca (Fairness): cada processo deve receber uma
parcela justa de tempo da CPU
Processos da mesma categoria devem receber a mesma fatia
de tempo
Balanceamento: diminuir a ociosidade do sistema
Manter todas as partes do sistema ocupadas
Cumprimento das pol´ıticas do sistema – prioridade
de processos
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 15 / 35
Algoritmos de Escalonamento: Objetivos
Sistemas em Batch (Lote):
Vaz˜ao (throughput): maximizar o n´umero de jobs
executados por unidade de tempo (e.g. hora)
Tempo de espera: minimizar o tempo gasto na fila
de prontos
Eficiˆencia: CPU deve estar 100% do tempo ocupada
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 16 / 35
Algoritmos de Escalonamento: Objetivos
Sistemas em Batch (Lote):
Mean Turnaround time (tempo m´edio de retorno):
minimizar o tempo m´edio entre a entrada e o
t´ermino
Tempo entre a cria¸c˜ao do processo e seu encerramento,
incluindo processamento e espera
Indica quanto tempo, em m´edia, o usu´ario espera pelo fim
de um trabalho
Pode ocorrer que tenha grande vaz˜ao, e pequeno tempo de
retorno – quando o algoritmo de escalonamento prioriza jobs
pequenos, os grandes podem nunca ser executados
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 17 / 35
Algoritmos de Escalonamento: Objetivos
Sistemas Interativos:
Tempo de resposta: minimizar o tempo entre a
emiss˜ao de um comando e a obten¸c˜ao do resultado
Requisi¸c˜oes do usu´ario devem ter precedˆencia sobre trabalho
em segundo plano
Proporcionalidade: satisfazer as expectativas do
usu´ario
Satisfazer a intui¸c˜ao que o usu´ario tem sobre quanto tempo
as coisas devem durar
Nem sempre ´e poss´ıvel
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 18 / 35
Algoritmos de Escalonamento: Objetivos
Sistemas em Tempo Real:
Cumprimento dos prazos, evitando assim perda de
dados
Previsibilidade: Prevenir perda da qualidade dos
servi¸cos oferecidos
Importante em alguns sistemas
Ex: evitar a degrada¸c˜ao da qualidade em sistemas
multim´ıdia (por algum atraso no cumprimento de prazo de
algum processo)
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 19 / 35
Escalonamento em Batch: Algoritmos
First-Come First-Served (ou FIFO)
Shortest Job First (SJF)
Shortest Remaining Time Next (SRTN)
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 20 / 35
Escalonamento em Batch: Algoritmos
First-Come First-Served
Processos s˜ao executados na CPU seguindo a ordem
de requisi¸c˜ao
H´a fila ´unica de processos prontos
Cada processo roda o tempo que quiser
Novos processos entram no final da fila
Se um processo que est´a rodando ´e bloqueado (E/S), o
primeiro na fila ´e o pr´oximo a executar
Quando um processo bloqueado fica pronto, ´e recolocado no
final da fila
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 21 / 35
Escalonamento em Batch: Algoritmos
First-Come First-Served
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 22 / 35
Escalonamento em Batch: Algoritmos
First-Come First-Served: Exemplo
Fila de processos prontos (chegada ao sistema e dura¸c˜ao prevista)
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 23 / 35
Escalonamento em Batch: Algoritmos
First-Come First-Served: Exemplo
Tempo m´edio de execu¸c˜ao (turnaround m´edio):
T =
t1 + t2 + t3 + t4
4
=
(5 − 0) + (7 − 0) + (11 − 1) + (14 − 3)
4
=
33
4
= 8, 25s
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 24 / 35
Escalonamento em Batch: Algoritmos
First-Come First-Served
N˜ao-preemptivo
N˜ao se interrompe processos (no m´aximo bloqueiam em
E/S)
Vantagem: F´acil de entender e programar
Desvantagem:
N˜ao leva em conta a importˆancia das tarefas nem seu
comportamento em rela¸c˜ao aos recursos
Ineficiente quando se tem processos que demoram na sua
execu¸c˜ao
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 25 / 35
Escalonamento em Batch: Algoritmos
First-Come First-Served
Desvantagem: Ex
Fila com um processo que demora 1s por vez, e faz E/S, e
outro r´apido que executa 1000 E/S
O primeiro executa 1s e bloqueia (E/S). O outro executa
rapidamente e bloqueia (mantendo a fila)
O primeiro desbloqueia, e roda mais 1s, seguido pelo
segundo
O outro est´a de fato fazendo 1 E/S por segundo → termina
em 1000s. Se houvesse preemp¸c˜ao do inicial, a cada 10ms,
ele levaria 10ms × 1000 = 10s somente.
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 26 / 35
Escalonamento em Batch: Algoritmos
Shortest Job First
N˜ao-preemptivo
Sup˜oe que se sabe de antem˜ao o tempo de
execu¸c˜ao de todos os processos
Menor processo da fila de processos prontos ´e
executado primeiro
Se algum bloquear por E/S, voltar´a `a fila ordenado
Execu¸c˜ao na ordem normal Execu¸c˜ao na ordem shortest job first
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 27 / 35
Escalonamento em Batch: Algoritmos
Shortest Job First
Menor turnaround (m´edio):
O menor tempo m´edio esperado para um job terminar
Ex:
A → (tempo) a
B → b + a
C → c + b + a
D → d + c + b + a
Tempo m´edio-turnaround (4a+3b+2c+d)/4
Se a<b<c<d tem-se o m´ınimo tempo m´edio → fazemos
quem contribui mais para a m´edia ser o menor
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 28 / 35
Escalonamento em Batch: Algoritmos
Shortest Job First
Menor turnaround (m´edio) – Ex:
Em ordem: Menor job primeiro:
Turnaround A = 8 Turnaround B = 4
Turnaround B = 12 Turnaround C = 8
Turnaround C = 16 Turnaround D = 12
Turnaround D = 20 Turnaround A = 20
M´edia → 56/4 = 14 M´edia → 44/4 = 11
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 29 / 35
Escalonamento em Batch: Algoritmos
Shortest Job First
Desvantagem:
Todos os processos precisam ser conhecidos de antem˜ao
Se processos curtos come¸carem a chegar, os longos podem
demorar a serem executados (ap´os seu bloqueio volunt´ario)
→ inani¸c˜ao (starvation)
Processos precisam estar dispon´ıveis simultaneamente →
pode ocasionar problemas
Ex: 5 processos: A → E
Com tempo de execu¸c˜ao {2,4,1,1,1}
Tempos de chegada {0,0,3,3,3}
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 30 / 35
Escalonamento em Batch: Algoritmos
Shortest Job First
Desvantagem:
Como somente A e B est˜ao dispon´ıveis no in´ıcio, a ordem
fica {A,B}+{C,D,E}
A → (tempo) 2 = 2
B → 4 + 2 = 6
C → 1 + (4 + 2 - 3) = 4
D → 1 + 1 + (4 + 2 - 3) = 5
E → 1 + 1 + 1 + (4 + 2 - 3) = 6
(2+6+4+5+6)/5 = 4,6
Se todos estivessem dispon´ıveis simultaneamente, a ordem
seria {C,D,E,A,B} → (1×5 + 1×4 + 1×3 + 2×2 + 4)/5
= 4
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 31 / 35
Escalonamento em Batch: Algoritmos
Utilidades Inusitadas: Filas de bancos
Por vezes, al´em da distin¸c˜ao priorit´ario/n˜ao priorit´ario,
encontramos outra:
At´e 3 contas e mais de 3 contas
A ideia ´e passar mais rapidamente os clientes que tˆem pouco
tempo de uso de caixa
O cliente com muitas contas j´a espera uma demora
Objetivo:
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 32 / 35
Escalonamento em Batch: Algoritmos
Utilidades Inusitadas: Filas de bancos
Por vezes, al´em da distin¸c˜ao priorit´ario/n˜ao priorit´ario,
encontramos outra:
At´e 3 contas e mais de 3 contas
A ideia ´e passar mais rapidamente os clientes que tˆem pouco
tempo de uso de caixa
O cliente com muitas contas j´a espera uma demora
Objetivo: Minimizar o turnaround m´edio
Algoritmo:
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 32 / 35
Escalonamento em Batch: Algoritmos
Utilidades Inusitadas: Filas de bancos
Por vezes, al´em da distin¸c˜ao priorit´ario/n˜ao priorit´ario,
encontramos outra:
At´e 3 contas e mais de 3 contas
A ideia ´e passar mais rapidamente os clientes que tˆem pouco
tempo de uso de caixa
O cliente com muitas contas j´a espera uma demora
Objetivo: Minimizar o turnaround m´edio
Algoritmo: Shortest Job First
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 32 / 35
Escalonamento em Batch: Algoritmos
Utilidades Inusitadas: Filas de bancos
Por vezes, al´em da distin¸c˜ao priorit´ario/n˜ao priorit´ario,
encontramos outra:
At´e 3 contas e mais de 3 contas
A ideia ´e passar mais rapidamente os clientes que tˆem pouco
tempo de uso de caixa
O cliente com muitas contas j´a espera uma demora
Objetivo: Minimizar o turnaround m´edio
Algoritmo: Shortest Job First
Deve-se, de tempos em tempos, liberar os maiores, para evitar
inani¸c˜ao
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 32 / 35
Escalonamento em Batch: Algoritmos
Shortest Remaining Time Next
Vers˜ao preemptiva do Shortest Job First
Processos com menor tempo restante s˜ao
executados primeiro
Precisamos saber previamente seus tempos
Se um processo novo chega e seu tempo de execu¸c˜ao (total)
´e menor do que o tempo que ainda falta ao processo
corrente na CPU, a CPU suspende o processo corrente e
executa o processo que acabou de chegar
Sen˜ao insere-o no local apropriado na fila de prontos
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 33 / 35
Escalonamento em Batch: Algoritmos
Shortest Remaining Time Next: Exemplo
Tempo m´edio de execu¸c˜ao (turnaround m´edio):
T =
t1 + t2 + t3 + t4
4
=
(14 − 0) + (2 − 0) + (6 − 1) + (9 − 3)
4
=
27
4
= 6, 75s
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 34 / 35
Escalonamento em Batch: Algoritmos
Shortest Remaining Time Next
Desvantagem:
Processos que consomem mais tempo podem demorar muito
para serem finalizados se muitos processos pequenos
chegarem! → inani¸c˜ao (starvation)
Desvantagem tamb´em apresentada pelo Shortest
Job First
Exceto que, pela preemp¸c˜ao no Shortest Remaining Time
Next, o processo, mesmo rodando, ser´a interrompido
No Shortest Job First se deu a sorte de come¸car a rodar, vai
at´e o fim
Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 35 / 35

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 11
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 11(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 11
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 11
Norton Trevisan Roman
 
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 01
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 01(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 01
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 01
Norton Trevisan Roman
 
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 12
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 12(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 12
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 12
Norton Trevisan Roman
 
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 08
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 08(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 08
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 08
Norton Trevisan Roman
 
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 20
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 20(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 20
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 20
Norton Trevisan Roman
 
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 18
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 18(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 18
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 18
Norton Trevisan Roman
 
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 13
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 13(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 13
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 13
Norton Trevisan Roman
 
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 21
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 21(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 21
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 21
Norton Trevisan Roman
 
Gerências de Processos: Escalonamento de CPU
Gerências de Processos: Escalonamento de CPUGerências de Processos: Escalonamento de CPU
Gerências de Processos: Escalonamento de CPU
Alexandre Duarte
 
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 17
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 17(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 17
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 17
Norton Trevisan Roman
 
Arquitetura de Computadores: Processos e Threads
Arquitetura de Computadores: Processos e ThreadsArquitetura de Computadores: Processos e Threads
Arquitetura de Computadores: Processos e Threads
Evandro Júnior
 
Aula 02-processos-e-threads-tanenbaum-parte-1
Aula 02-processos-e-threads-tanenbaum-parte-1Aula 02-processos-e-threads-tanenbaum-parte-1
Aula 02-processos-e-threads-tanenbaum-parte-1
Cristiano Pires Martins
 
Processos threads senai
Processos threads senaiProcessos threads senai
Processos threads senai
Carlos Melo
 
Sistemas Operativos - Processos e Threads
Sistemas Operativos - Processos e ThreadsSistemas Operativos - Processos e Threads
Sistemas Operativos - Processos e Threads
Pedro De Almeida
 
Processos e threads cap 02 (i unidade)
Processos e threads   cap 02 (i unidade)Processos e threads   cap 02 (i unidade)
Processos e threads cap 02 (i unidade)
Faculdade Mater Christi
 
3 escalonamento processos
3 escalonamento processos3 escalonamento processos
3 escalonamento processos
frteles
 
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 19
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 19(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 19
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 19
Norton Trevisan Roman
 
Processos e threads
Processos e threadsProcessos e threads
Processos e threads
Silvino Neto
 
SO-04 Escalonamento de Processos
SO-04 Escalonamento de ProcessosSO-04 Escalonamento de Processos
SO-04 Escalonamento de Processos
Eduardo Nicola F. Zagari
 
Gerências de Processos: Sincronização
Gerências de Processos: SincronizaçãoGerências de Processos: Sincronização
Gerências de Processos: Sincronização
Alexandre Duarte
 

Mais procurados (20)

(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 11
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 11(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 11
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 11
 
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 01
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 01(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 01
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 01
 
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 12
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 12(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 12
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 12
 
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 08
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 08(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 08
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 08
 
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 20
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 20(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 20
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 20
 
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 18
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 18(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 18
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 18
 
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 13
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 13(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 13
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 13
 
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 21
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 21(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 21
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 21
 
Gerências de Processos: Escalonamento de CPU
Gerências de Processos: Escalonamento de CPUGerências de Processos: Escalonamento de CPU
Gerências de Processos: Escalonamento de CPU
 
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 17
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 17(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 17
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 17
 
Arquitetura de Computadores: Processos e Threads
Arquitetura de Computadores: Processos e ThreadsArquitetura de Computadores: Processos e Threads
Arquitetura de Computadores: Processos e Threads
 
Aula 02-processos-e-threads-tanenbaum-parte-1
Aula 02-processos-e-threads-tanenbaum-parte-1Aula 02-processos-e-threads-tanenbaum-parte-1
Aula 02-processos-e-threads-tanenbaum-parte-1
 
Processos threads senai
Processos threads senaiProcessos threads senai
Processos threads senai
 
Sistemas Operativos - Processos e Threads
Sistemas Operativos - Processos e ThreadsSistemas Operativos - Processos e Threads
Sistemas Operativos - Processos e Threads
 
Processos e threads cap 02 (i unidade)
Processos e threads   cap 02 (i unidade)Processos e threads   cap 02 (i unidade)
Processos e threads cap 02 (i unidade)
 
3 escalonamento processos
3 escalonamento processos3 escalonamento processos
3 escalonamento processos
 
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 19
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 19(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 19
(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 19
 
Processos e threads
Processos e threadsProcessos e threads
Processos e threads
 
SO-04 Escalonamento de Processos
SO-04 Escalonamento de ProcessosSO-04 Escalonamento de Processos
SO-04 Escalonamento de Processos
 
Gerências de Processos: Sincronização
Gerências de Processos: SincronizaçãoGerências de Processos: Sincronização
Gerências de Processos: Sincronização
 

Semelhante a (ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 05

ProcessosEscalonamento.pdf
ProcessosEscalonamento.pdfProcessosEscalonamento.pdf
ProcessosEscalonamento.pdf
ssuser1d8ddd
 
SO02 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Processos.pdf
SO02 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Processos.pdfSO02 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Processos.pdf
SO02 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Processos.pdf
Silvano Oliveira
 
Regiões críticas dos Sistemas Operacionais
Regiões críticas dos Sistemas OperacionaisRegiões críticas dos Sistemas Operacionais
Regiões críticas dos Sistemas Operacionais
Abadia Cardoso
 
Process aware interrupt scheduling and accounting
Process aware interrupt scheduling and accountingProcess aware interrupt scheduling and accounting
Process aware interrupt scheduling and accounting
Gustavo Carvalho
 
Aula 12 - Escalonamento
Aula 12 - EscalonamentoAula 12 - Escalonamento
Aula 12 - Escalonamento
camila_seixas
 
Processos
ProcessosProcessos
Questionário sobre processos
Questionário sobre processosQuestionário sobre processos
Questionário sobre processos
Francisco Soares Lima Filho
 
SincronizacaoDist.pdf
SincronizacaoDist.pdfSincronizacaoDist.pdf
SincronizacaoDist.pdf
AntnioNorbertoIncio
 
Aula3 escalonamento
Aula3 escalonamentoAula3 escalonamento
Aula3 escalonamento
Bruno Rick
 
Parte1e
Parte1eParte1e
Prova1d
Prova1dProva1d
Algoritmo de escalonamento Fuzzy Round Robin
Algoritmo de escalonamento Fuzzy Round RobinAlgoritmo de escalonamento Fuzzy Round Robin
Algoritmo de escalonamento Fuzzy Round Robin
Marcos Castro
 
Gerencia de processo by "slideplayer.com.br"
Gerencia de processo by "slideplayer.com.br"Gerencia de processo by "slideplayer.com.br"
Gerencia de processo by "slideplayer.com.br"
Erickson Carvalho Vaz
 
Sistemas Operacionais - Aula 05 (Concorrência)
Sistemas Operacionais - Aula 05 (Concorrência)Sistemas Operacionais - Aula 05 (Concorrência)
Sistemas Operacionais - Aula 05 (Concorrência)
Leinylson Fontinele
 
Seminário 1º Tema parte III - Estados de processos e escalonamento de processos
Seminário 1º Tema parte III - Estados de processos e escalonamento de processosSeminário 1º Tema parte III - Estados de processos e escalonamento de processos
Seminário 1º Tema parte III - Estados de processos e escalonamento de processos
Robson Ferreira
 
Apresentacao sobre o KURT
Apresentacao sobre o KURTApresentacao sobre o KURT
Apresentacao sobre o KURT
Líus Fontenelle Carneiro
 
Categorias de Escalonamento e Objetivos do Algorítmo Escalonador
Categorias de Escalonamento e Objetivos do Algorítmo EscalonadorCategorias de Escalonamento e Objetivos do Algorítmo Escalonador
Categorias de Escalonamento e Objetivos do Algorítmo Escalonador
Sofia Trindade
 
Gerência de Processos: Processos
Gerência de Processos: ProcessosGerência de Processos: Processos
Gerência de Processos: Processos
Alexandre Duarte
 
Sistemas operacionais 03
Sistemas operacionais   03Sistemas operacionais   03
Sistemas operacionais 03
SandroMatheusPereira
 
Apostila 5 processos e threads
Apostila 5   processos e threadsApostila 5   processos e threads
Apostila 5 processos e threads
Paulo Fonseca
 

Semelhante a (ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 05 (20)

ProcessosEscalonamento.pdf
ProcessosEscalonamento.pdfProcessosEscalonamento.pdf
ProcessosEscalonamento.pdf
 
SO02 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Processos.pdf
SO02 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Processos.pdfSO02 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Processos.pdf
SO02 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Processos.pdf
 
Regiões críticas dos Sistemas Operacionais
Regiões críticas dos Sistemas OperacionaisRegiões críticas dos Sistemas Operacionais
Regiões críticas dos Sistemas Operacionais
 
Process aware interrupt scheduling and accounting
Process aware interrupt scheduling and accountingProcess aware interrupt scheduling and accounting
Process aware interrupt scheduling and accounting
 
Aula 12 - Escalonamento
Aula 12 - EscalonamentoAula 12 - Escalonamento
Aula 12 - Escalonamento
 
Processos
ProcessosProcessos
Processos
 
Questionário sobre processos
Questionário sobre processosQuestionário sobre processos
Questionário sobre processos
 
SincronizacaoDist.pdf
SincronizacaoDist.pdfSincronizacaoDist.pdf
SincronizacaoDist.pdf
 
Aula3 escalonamento
Aula3 escalonamentoAula3 escalonamento
Aula3 escalonamento
 
Parte1e
Parte1eParte1e
Parte1e
 
Prova1d
Prova1dProva1d
Prova1d
 
Algoritmo de escalonamento Fuzzy Round Robin
Algoritmo de escalonamento Fuzzy Round RobinAlgoritmo de escalonamento Fuzzy Round Robin
Algoritmo de escalonamento Fuzzy Round Robin
 
Gerencia de processo by "slideplayer.com.br"
Gerencia de processo by "slideplayer.com.br"Gerencia de processo by "slideplayer.com.br"
Gerencia de processo by "slideplayer.com.br"
 
Sistemas Operacionais - Aula 05 (Concorrência)
Sistemas Operacionais - Aula 05 (Concorrência)Sistemas Operacionais - Aula 05 (Concorrência)
Sistemas Operacionais - Aula 05 (Concorrência)
 
Seminário 1º Tema parte III - Estados de processos e escalonamento de processos
Seminário 1º Tema parte III - Estados de processos e escalonamento de processosSeminário 1º Tema parte III - Estados de processos e escalonamento de processos
Seminário 1º Tema parte III - Estados de processos e escalonamento de processos
 
Apresentacao sobre o KURT
Apresentacao sobre o KURTApresentacao sobre o KURT
Apresentacao sobre o KURT
 
Categorias de Escalonamento e Objetivos do Algorítmo Escalonador
Categorias de Escalonamento e Objetivos do Algorítmo EscalonadorCategorias de Escalonamento e Objetivos do Algorítmo Escalonador
Categorias de Escalonamento e Objetivos do Algorítmo Escalonador
 
Gerência de Processos: Processos
Gerência de Processos: ProcessosGerência de Processos: Processos
Gerência de Processos: Processos
 
Sistemas operacionais 03
Sistemas operacionais   03Sistemas operacionais   03
Sistemas operacionais 03
 
Apostila 5 processos e threads
Apostila 5   processos e threadsApostila 5   processos e threads
Apostila 5 processos e threads
 

Mais de Norton Trevisan Roman

(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 24
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 24(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 24
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 24
Norton Trevisan Roman
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 23
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 23(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 23
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 23
Norton Trevisan Roman
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 22
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 22(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 22
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 22
Norton Trevisan Roman
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 21
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 21(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 21
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 21
Norton Trevisan Roman
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 20
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 20(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 20
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 20
Norton Trevisan Roman
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 19
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 19(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 19
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 19
Norton Trevisan Roman
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 18
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 18(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 18
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 18
Norton Trevisan Roman
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 17
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 17(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 17
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 17
Norton Trevisan Roman
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 16
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 16(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 16
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 16
Norton Trevisan Roman
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 15
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 15(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 15
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 15
Norton Trevisan Roman
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 14
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 14(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 14
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 14
Norton Trevisan Roman
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 13
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 13(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 13
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 13
Norton Trevisan Roman
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 12
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 12(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 12
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 12
Norton Trevisan Roman
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 11
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 11(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 11
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 11
Norton Trevisan Roman
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 10
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 10(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 10
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 10
Norton Trevisan Roman
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 09
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 09(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 09
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 09
Norton Trevisan Roman
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 08
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 08(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 08
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 08
Norton Trevisan Roman
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 07
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 07(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 07
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 07
Norton Trevisan Roman
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 06
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 06(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 06
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 06
Norton Trevisan Roman
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 05
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 05(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 05
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 05
Norton Trevisan Roman
 

Mais de Norton Trevisan Roman (20)

(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 24
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 24(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 24
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 24
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 23
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 23(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 23
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 23
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 22
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 22(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 22
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 22
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 21
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 21(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 21
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 21
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 20
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 20(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 20
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 20
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 19
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 19(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 19
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 19
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 18
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 18(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 18
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 18
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 17
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 17(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 17
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 17
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 16
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 16(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 16
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 16
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 15
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 15(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 15
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 15
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 14
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 14(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 14
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 14
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 13
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 13(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 13
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 13
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 12
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 12(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 12
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 12
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 11
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 11(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 11
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 11
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 10
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 10(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 10
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 10
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 09
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 09(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 09
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 09
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 08
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 08(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 08
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 08
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 07
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 07(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 07
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 07
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 06
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 06(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 06
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 06
 
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 05
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 05(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 05
(ACH2044) Inteligência Artificial - Aula 05
 

Último

O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
CarinaSantos916505
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Érika Rufo
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
LeticiaRochaCupaiol
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AntonioVieira539017
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
AntnioManuelAgdoma
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
KleginaldoPaz2
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
YeniferGarcia36
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
LILIANPRESTESSCUDELE
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
HisrelBlog
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
cmeioctaciliabetesch
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
eaiprofpolly
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Manuais Formação
 

Último (20)

O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
 

(ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 05

  • 1. Aula 05 – Escalonamento de Processos Norton Trevisan Roman 24 de agosto de 2017 Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 1 / 35
  • 2. Mudan¸ca de Contexto `A mudan¸ca de um processo a outro d´a-se o nome de mudan¸ca de Contexto O escalonador deve se preocupar com a eficiˆencia da CPU, pois o chaveamento de processos ´e complexo e custoso: Afeta desempenho do sistema e satisfa¸c˜ao do usu´ario; De nada adianta ocupar 100% da CPU se 90% ´e gasto com escalonamento Linux: As opera¸c˜oes de troca de contexto para Intel x86 est˜ao definidas no arquivo arch/ia64/kernel/process.c (fontes) Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 2 / 35
  • 3. Mudan¸ca de Contexto Tarefa cara: Deve-se salvar as informa¸c˜oes do processo que est´a deixando a CPU em seu BCP Salvar o conte´udo dos registradores Carregar as informa¸c˜oes do processo que ser´a colocado na CPU Copiar do BCP o conte´udo dos registradores; Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 3 / 35
  • 4. Mudan¸ca de Contexto Feita a cada vez que se interrompe a CPU Ativando o tratador de interrup¸c˜oes (interrupt handler) As ativa¸c˜oes peri´odicas do tratador de interrup¸c˜ao, pelo clock, s˜ao chamadas de ticks do rel´ogio Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 4 / 35
  • 5. Mudan¸ca de Contexto Componentes envolvidos Despachante (Dispatcher): Armazena e recupera o contexto Atualiza as informa¸c˜oes no BCP Processo relativamente r´apido (0,1ms) Escalonador (Scheduler): Escolhe a pr´oxima tarefa a receber o processador Parte mais demorada Por isso muitos SOs executam o escalonador apenas quando h´a necessidade de reordenar a fila de processos prontos. Nesse caso, o despachante sempre ativa o primeiro processo da fila. Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 5 / 35
  • 6. Mudan¸ca de Contexto Passos de uma mudan¸ca de contexto Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 6 / 35
  • 7. Escalonamento de Processos Situa¸c˜oes nas quais escalonamento ´e necess´ario: Um novo processo ´e criado; Quando um processo cria outro, qual executar? Pai ou filho? Um processo chegou ao fim e um processo pronto deve ser executado Se nenhum estiver pronto, ´e executado um processo ocioso gerado pelo sistema (no Unix isso n˜ao ocorre, pois sempre h´a o init pronto) Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 7 / 35
  • 8. Escalonamento de Processos Situa¸c˜oes nas quais escalonamento ´e necess´ario: Quando um processo ´e bloqueado (dependˆencia de E/S), outro deve ser executado; O bloqueio ´e feito via trap – chamada ao SO O processo bloqueado ´e colocado na fila de bloqueados Quando uma interrup¸c˜ao de E/S ocorre o escalonador deve decidir por: Executar o processo que estava esperando esse evento; Continuar executando o processo que j´a estava sendo executado; ou Executar um terceiro processo que esteja pronto para ser executado. Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 8 / 35
  • 9. Escalonamento de Processos Preemp¸c˜ao: Quando um processo pode, por algum motivo, perder seu uso da CPU. Tempo de execu¸c˜ao de um processo ´e imprevis´ıvel: Se o hardware do clock gera interrup¸c˜oes em intervalos entre 50 a 60 hz (ocorrˆencias por segundo), uma decis˜ao de escalonamento pode ser tomada a cada interrup¸c˜ao ou a cada k interrup¸c˜oes (veremos mais tarde) A decis˜ao depende do algoritmo de escalonamento Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 9 / 35
  • 10. Escalonamento de Processos Algoritmos de escalonamento podem ser divididos em duas categorias, dependendo de como essas interrup¸c˜oes s˜ao tratadas: Preemptivo N˜ao-Preemptivo Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 10 / 35
  • 11. Escalonamento de Processos Preemptivo Suspende o processo sendo executado; Contempla a preemp¸c˜ao das tarefas Provoca uma interrup¸c˜ao for¸cada de um processo para que outro possa usar a CPU A preemp¸c˜ao pode surgir t˜ao somente porque a fatia de tempo do primeiro processo acabou Requer a existˆencia de uma interrup¸c˜ao de rel´ogio ao fim da fatia de tempo, para que o controle sobre a CPU seja devolvido ao escalonador Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 11 / 35
  • 12. Escalonamento de Processos N˜ao-Preemptivo Permite que o processo sendo executado continue executando S´o parando caso termine de executar, solicite uma opera¸c˜ao de entrada/sa´ıda, ou libere explicitamente o processador (voltando `a fila de prontos) N˜ao contempla as preemp¸c˜oes O escalonador n˜ao interrompe os processos que est˜ao em execu¸c˜ao Nenhuma decis˜ao de escalonamento ´e tomada durante as interrup¸c˜oes do rel´ogio Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 12 / 35
  • 13. Algoritmos de Escalonamento: Categorias Sistemas em Batch (Lote): Usu´arios n˜ao esperam por respostas r´apidas Algoritmos preemptivos ou n˜ao-preemptivos Pouca alternˆancia entre processos → melhor desempenho Sistemas Interativos: Intera¸c˜ao constante do usu´ario Processo interativo → espera comando e executa comando Algoritmos preemptivos → evitam que um processo se aposse da CPU Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 13 / 35
  • 14. Algoritmos de Escalonamento: Categorias Sistemas em Tempo Real: Processos s˜ao executados mais rapidamente Tempo ´e crucial → sistemas cr´ıticos Comunica¸c˜ao Interprocesso Com graus diferentes, comunica¸c˜ao e sincronismo entre processos ´e importante Especialmente em sistemas interativos Obtidos por meio de Pipes, sem´aforos, monitores etc (veremos mais adiante) Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 14 / 35
  • 15. Algoritmos de Escalonamento: Objetivos Objetivos comuns a todos os sistemas: Justi¸ca (Fairness): cada processo deve receber uma parcela justa de tempo da CPU Processos da mesma categoria devem receber a mesma fatia de tempo Balanceamento: diminuir a ociosidade do sistema Manter todas as partes do sistema ocupadas Cumprimento das pol´ıticas do sistema – prioridade de processos Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 15 / 35
  • 16. Algoritmos de Escalonamento: Objetivos Sistemas em Batch (Lote): Vaz˜ao (throughput): maximizar o n´umero de jobs executados por unidade de tempo (e.g. hora) Tempo de espera: minimizar o tempo gasto na fila de prontos Eficiˆencia: CPU deve estar 100% do tempo ocupada Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 16 / 35
  • 17. Algoritmos de Escalonamento: Objetivos Sistemas em Batch (Lote): Mean Turnaround time (tempo m´edio de retorno): minimizar o tempo m´edio entre a entrada e o t´ermino Tempo entre a cria¸c˜ao do processo e seu encerramento, incluindo processamento e espera Indica quanto tempo, em m´edia, o usu´ario espera pelo fim de um trabalho Pode ocorrer que tenha grande vaz˜ao, e pequeno tempo de retorno – quando o algoritmo de escalonamento prioriza jobs pequenos, os grandes podem nunca ser executados Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 17 / 35
  • 18. Algoritmos de Escalonamento: Objetivos Sistemas Interativos: Tempo de resposta: minimizar o tempo entre a emiss˜ao de um comando e a obten¸c˜ao do resultado Requisi¸c˜oes do usu´ario devem ter precedˆencia sobre trabalho em segundo plano Proporcionalidade: satisfazer as expectativas do usu´ario Satisfazer a intui¸c˜ao que o usu´ario tem sobre quanto tempo as coisas devem durar Nem sempre ´e poss´ıvel Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 18 / 35
  • 19. Algoritmos de Escalonamento: Objetivos Sistemas em Tempo Real: Cumprimento dos prazos, evitando assim perda de dados Previsibilidade: Prevenir perda da qualidade dos servi¸cos oferecidos Importante em alguns sistemas Ex: evitar a degrada¸c˜ao da qualidade em sistemas multim´ıdia (por algum atraso no cumprimento de prazo de algum processo) Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 19 / 35
  • 20. Escalonamento em Batch: Algoritmos First-Come First-Served (ou FIFO) Shortest Job First (SJF) Shortest Remaining Time Next (SRTN) Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 20 / 35
  • 21. Escalonamento em Batch: Algoritmos First-Come First-Served Processos s˜ao executados na CPU seguindo a ordem de requisi¸c˜ao H´a fila ´unica de processos prontos Cada processo roda o tempo que quiser Novos processos entram no final da fila Se um processo que est´a rodando ´e bloqueado (E/S), o primeiro na fila ´e o pr´oximo a executar Quando um processo bloqueado fica pronto, ´e recolocado no final da fila Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 21 / 35
  • 22. Escalonamento em Batch: Algoritmos First-Come First-Served Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 22 / 35
  • 23. Escalonamento em Batch: Algoritmos First-Come First-Served: Exemplo Fila de processos prontos (chegada ao sistema e dura¸c˜ao prevista) Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 23 / 35
  • 24. Escalonamento em Batch: Algoritmos First-Come First-Served: Exemplo Tempo m´edio de execu¸c˜ao (turnaround m´edio): T = t1 + t2 + t3 + t4 4 = (5 − 0) + (7 − 0) + (11 − 1) + (14 − 3) 4 = 33 4 = 8, 25s Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 24 / 35
  • 25. Escalonamento em Batch: Algoritmos First-Come First-Served N˜ao-preemptivo N˜ao se interrompe processos (no m´aximo bloqueiam em E/S) Vantagem: F´acil de entender e programar Desvantagem: N˜ao leva em conta a importˆancia das tarefas nem seu comportamento em rela¸c˜ao aos recursos Ineficiente quando se tem processos que demoram na sua execu¸c˜ao Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 25 / 35
  • 26. Escalonamento em Batch: Algoritmos First-Come First-Served Desvantagem: Ex Fila com um processo que demora 1s por vez, e faz E/S, e outro r´apido que executa 1000 E/S O primeiro executa 1s e bloqueia (E/S). O outro executa rapidamente e bloqueia (mantendo a fila) O primeiro desbloqueia, e roda mais 1s, seguido pelo segundo O outro est´a de fato fazendo 1 E/S por segundo → termina em 1000s. Se houvesse preemp¸c˜ao do inicial, a cada 10ms, ele levaria 10ms × 1000 = 10s somente. Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 26 / 35
  • 27. Escalonamento em Batch: Algoritmos Shortest Job First N˜ao-preemptivo Sup˜oe que se sabe de antem˜ao o tempo de execu¸c˜ao de todos os processos Menor processo da fila de processos prontos ´e executado primeiro Se algum bloquear por E/S, voltar´a `a fila ordenado Execu¸c˜ao na ordem normal Execu¸c˜ao na ordem shortest job first Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 27 / 35
  • 28. Escalonamento em Batch: Algoritmos Shortest Job First Menor turnaround (m´edio): O menor tempo m´edio esperado para um job terminar Ex: A → (tempo) a B → b + a C → c + b + a D → d + c + b + a Tempo m´edio-turnaround (4a+3b+2c+d)/4 Se a<b<c<d tem-se o m´ınimo tempo m´edio → fazemos quem contribui mais para a m´edia ser o menor Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 28 / 35
  • 29. Escalonamento em Batch: Algoritmos Shortest Job First Menor turnaround (m´edio) – Ex: Em ordem: Menor job primeiro: Turnaround A = 8 Turnaround B = 4 Turnaround B = 12 Turnaround C = 8 Turnaround C = 16 Turnaround D = 12 Turnaround D = 20 Turnaround A = 20 M´edia → 56/4 = 14 M´edia → 44/4 = 11 Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 29 / 35
  • 30. Escalonamento em Batch: Algoritmos Shortest Job First Desvantagem: Todos os processos precisam ser conhecidos de antem˜ao Se processos curtos come¸carem a chegar, os longos podem demorar a serem executados (ap´os seu bloqueio volunt´ario) → inani¸c˜ao (starvation) Processos precisam estar dispon´ıveis simultaneamente → pode ocasionar problemas Ex: 5 processos: A → E Com tempo de execu¸c˜ao {2,4,1,1,1} Tempos de chegada {0,0,3,3,3} Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 30 / 35
  • 31. Escalonamento em Batch: Algoritmos Shortest Job First Desvantagem: Como somente A e B est˜ao dispon´ıveis no in´ıcio, a ordem fica {A,B}+{C,D,E} A → (tempo) 2 = 2 B → 4 + 2 = 6 C → 1 + (4 + 2 - 3) = 4 D → 1 + 1 + (4 + 2 - 3) = 5 E → 1 + 1 + 1 + (4 + 2 - 3) = 6 (2+6+4+5+6)/5 = 4,6 Se todos estivessem dispon´ıveis simultaneamente, a ordem seria {C,D,E,A,B} → (1×5 + 1×4 + 1×3 + 2×2 + 4)/5 = 4 Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 31 / 35
  • 32. Escalonamento em Batch: Algoritmos Utilidades Inusitadas: Filas de bancos Por vezes, al´em da distin¸c˜ao priorit´ario/n˜ao priorit´ario, encontramos outra: At´e 3 contas e mais de 3 contas A ideia ´e passar mais rapidamente os clientes que tˆem pouco tempo de uso de caixa O cliente com muitas contas j´a espera uma demora Objetivo: Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 32 / 35
  • 33. Escalonamento em Batch: Algoritmos Utilidades Inusitadas: Filas de bancos Por vezes, al´em da distin¸c˜ao priorit´ario/n˜ao priorit´ario, encontramos outra: At´e 3 contas e mais de 3 contas A ideia ´e passar mais rapidamente os clientes que tˆem pouco tempo de uso de caixa O cliente com muitas contas j´a espera uma demora Objetivo: Minimizar o turnaround m´edio Algoritmo: Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 32 / 35
  • 34. Escalonamento em Batch: Algoritmos Utilidades Inusitadas: Filas de bancos Por vezes, al´em da distin¸c˜ao priorit´ario/n˜ao priorit´ario, encontramos outra: At´e 3 contas e mais de 3 contas A ideia ´e passar mais rapidamente os clientes que tˆem pouco tempo de uso de caixa O cliente com muitas contas j´a espera uma demora Objetivo: Minimizar o turnaround m´edio Algoritmo: Shortest Job First Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 32 / 35
  • 35. Escalonamento em Batch: Algoritmos Utilidades Inusitadas: Filas de bancos Por vezes, al´em da distin¸c˜ao priorit´ario/n˜ao priorit´ario, encontramos outra: At´e 3 contas e mais de 3 contas A ideia ´e passar mais rapidamente os clientes que tˆem pouco tempo de uso de caixa O cliente com muitas contas j´a espera uma demora Objetivo: Minimizar o turnaround m´edio Algoritmo: Shortest Job First Deve-se, de tempos em tempos, liberar os maiores, para evitar inani¸c˜ao Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 32 / 35
  • 36. Escalonamento em Batch: Algoritmos Shortest Remaining Time Next Vers˜ao preemptiva do Shortest Job First Processos com menor tempo restante s˜ao executados primeiro Precisamos saber previamente seus tempos Se um processo novo chega e seu tempo de execu¸c˜ao (total) ´e menor do que o tempo que ainda falta ao processo corrente na CPU, a CPU suspende o processo corrente e executa o processo que acabou de chegar Sen˜ao insere-o no local apropriado na fila de prontos Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 33 / 35
  • 37. Escalonamento em Batch: Algoritmos Shortest Remaining Time Next: Exemplo Tempo m´edio de execu¸c˜ao (turnaround m´edio): T = t1 + t2 + t3 + t4 4 = (14 − 0) + (2 − 0) + (6 − 1) + (9 − 3) 4 = 27 4 = 6, 75s Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 34 / 35
  • 38. Escalonamento em Batch: Algoritmos Shortest Remaining Time Next Desvantagem: Processos que consomem mais tempo podem demorar muito para serem finalizados se muitos processos pequenos chegarem! → inani¸c˜ao (starvation) Desvantagem tamb´em apresentada pelo Shortest Job First Exceto que, pela preemp¸c˜ao no Shortest Remaining Time Next, o processo, mesmo rodando, ser´a interrompido No Shortest Job First se deu a sorte de come¸car a rodar, vai at´e o fim Norton Trevisan Roman Aula 05 – Escalonamento de Processos 24 de agosto de 2017 35 / 35