1) O documento discute a desigualdade racial no Brasil e como a população negra enfrenta piores condições de vida e violações de direitos.
2) Ele destaca a importância de ações de combate ao racismo, sexismo e homofobia para promover a equidade entre grupos raciais e de gênero.
3) O Dia Nacional da Consciência Negra é visto como um momento para reflexão sobre como incluir a população negra na sociedade e resistir à desigualdade racial de forma histórica e cotidiana.
O documento discute as relações raciais no Brasil ao longo da história, desde a escravidão até os dias atuais. Apresenta o contexto histórico do trabalho escravo e como este sistema se tornou incompatível com a economia capitalista emergente no século XIX. A abolição da escravatura em 1888 não resultou na igualdade racial, e os negros continuaram enfrentando discriminação e estereótipos negativos.
O artigo descreve a participação ativa do movimento negro brasileiro na III Conferência Mundial contra o Racismo em Durban, com ênfase na Articulação de Organizações de Mulheres Negras Brasileiras. A articulação garantiu conquistas nos documentos finais ao denunciar as múltiplas formas de exclusão sofridas por mulheres negras no Brasil. A presença marcante de mulheres negras nas conferências preparatórias sensibilizou delegações sobre questões de saúde e direitos das mulheres negr
O documento discute o racismo estrutural nas empresas brasileiras. Afirma que o racismo é um problema enraizado na sociedade brasileira desde a época colonial e que afeta quem pode se tornar rico ou pobre no país. Também argumenta que as empresas brasileiras promovem um processo de "branqueamento" dos seus funcionários, dando privilégios à raça branca.
O documento discute os direitos étnicos e raciais segundo a legislação internacional de direitos humanos. Abrange o direito de não ser discriminado com base na raça ou etnia, o direito à igual proteção perante a lei e o direito de grupos étnicos e raciais desfrutarem de sua própria cultura. Também menciona o direito a medidas afirmativas e assistência do Estado, bem como o direito de pedir asilo por perseguição racial.
O documento discute o movimento negro no Brasil, suas reivindicações por direitos iguais e contra o racismo, e questiona a ideia de uma democracia racial no país. Apresenta dados que mostram desigualdades raciais em áreas como renda e educação.
Apresentação feita por Suzana Varjão (baseada nos conteúdos preparados por Lucia Xavier) na oficina Midia, Infância e Desigualdade Racial organizada pela ANDI e UNICEF em Belem no dia 17 de maio de 2011
O documento discute o racismo estrutural no Brasil segundo a ONU. Os negros sofrem desigualdades em áreas como renda, emprego, educação e violência policial. Apesar de serem a maioria da população, têm menor representação no governo e na economia. A ONU conclui que o racismo é institucionalizado e que é preciso mais ações para promover a igualdade racial.
1) Os avanços tecnológicos do século XX não criaram mecanismos para reduzir desigualdades e exclusão social, gerando milhões de pessoas desterritorializadas sem acesso a educação, saúde e emprego.
2) As relações sociais passaram a priorizar a produção para o mercado em expansão sem políticas para reduzir desigualdades entre ricos e pobres.
3) Redes de solidariedade emergiram para amparar os excluídos, como organizações internacionais, ONGs
O documento discute as relações raciais no Brasil ao longo da história, desde a escravidão até os dias atuais. Apresenta o contexto histórico do trabalho escravo e como este sistema se tornou incompatível com a economia capitalista emergente no século XIX. A abolição da escravatura em 1888 não resultou na igualdade racial, e os negros continuaram enfrentando discriminação e estereótipos negativos.
O artigo descreve a participação ativa do movimento negro brasileiro na III Conferência Mundial contra o Racismo em Durban, com ênfase na Articulação de Organizações de Mulheres Negras Brasileiras. A articulação garantiu conquistas nos documentos finais ao denunciar as múltiplas formas de exclusão sofridas por mulheres negras no Brasil. A presença marcante de mulheres negras nas conferências preparatórias sensibilizou delegações sobre questões de saúde e direitos das mulheres negr
O documento discute o racismo estrutural nas empresas brasileiras. Afirma que o racismo é um problema enraizado na sociedade brasileira desde a época colonial e que afeta quem pode se tornar rico ou pobre no país. Também argumenta que as empresas brasileiras promovem um processo de "branqueamento" dos seus funcionários, dando privilégios à raça branca.
O documento discute os direitos étnicos e raciais segundo a legislação internacional de direitos humanos. Abrange o direito de não ser discriminado com base na raça ou etnia, o direito à igual proteção perante a lei e o direito de grupos étnicos e raciais desfrutarem de sua própria cultura. Também menciona o direito a medidas afirmativas e assistência do Estado, bem como o direito de pedir asilo por perseguição racial.
O documento discute o movimento negro no Brasil, suas reivindicações por direitos iguais e contra o racismo, e questiona a ideia de uma democracia racial no país. Apresenta dados que mostram desigualdades raciais em áreas como renda e educação.
Apresentação feita por Suzana Varjão (baseada nos conteúdos preparados por Lucia Xavier) na oficina Midia, Infância e Desigualdade Racial organizada pela ANDI e UNICEF em Belem no dia 17 de maio de 2011
O documento discute o racismo estrutural no Brasil segundo a ONU. Os negros sofrem desigualdades em áreas como renda, emprego, educação e violência policial. Apesar de serem a maioria da população, têm menor representação no governo e na economia. A ONU conclui que o racismo é institucionalizado e que é preciso mais ações para promover a igualdade racial.
1) Os avanços tecnológicos do século XX não criaram mecanismos para reduzir desigualdades e exclusão social, gerando milhões de pessoas desterritorializadas sem acesso a educação, saúde e emprego.
2) As relações sociais passaram a priorizar a produção para o mercado em expansão sem políticas para reduzir desigualdades entre ricos e pobres.
3) Redes de solidariedade emergiram para amparar os excluídos, como organizações internacionais, ONGs
O documento descreve como pequenos projetos apoiados pela CESE ao longo de 36 anos contribuíram para mudanças sociais no Brasil em duas áreas: 1) No Acre, projetos de alfabetização para seringueiros levaram a novas leis protegendo povos da floresta e o meio ambiente. 2) No movimento negro, projetos apoiaram a afirmação da identidade negra e conquistas como cotas raciais, apesar de persistirem desafios como violência e intolerância.
O documento discute o movimento negro no Brasil, sua luta contra o preconceito racial e pela igualdade de direitos. Apresenta a história do movimento, leis contra o racismo, e questiona a ideia de uma democracia racial no país.
O documento discute conceitos relacionados à desigualdade racial como raça, racismo, etnia e discriminação racial. Apresenta dados sobre a desigualdade no Brasil e políticas de redução das desigualdades como as ações afirmativas. Também aborda o mito da democracia racial e o racismo científico.
O documento discute o movimento negro no Brasil, sua luta contra o racismo e pela igualdade racial. Apresenta a história do movimento, leis contra o preconceito racial, e debate a ideia da "democracia racial" versus dados que mostram desigualdades raciais.
O documento discute relações étnicas, raciais e de gênero no contexto dos direitos humanos. Apresenta o curso online sobre o tema e enfatiza a importância de articular igualdade e reconhecimento das diferenças, tendo em vista as desigualdades presentes na sociedade.
2013 encontro de história oral ne história de pessoas negras outras identidad...Mateus Lopes
Este documento discute a construção da identidade negra através da educação e das histórias de vida de pessoas negras doutoras no Brasil. Analisa como as configurações sociais como a família e a educação influenciaram o processo de construção identitária dessas pessoas. Também destaca os desafios enfrentados por elas em assumir e afirmar sua identidade negra em uma sociedade marcada pela desigualdade racial.
O documento alerta sobre os impactos do racismo na vida de milhões de crianças e adolescentes brasileiros e promove iniciativas para reduzir as disparidades étnico-raciais desde a infância. A campanha do UNICEF e parceiros visa rever estereótipos, eliminar atitudes discriminatórias e promover a igualdade de oportunidades, reconhecendo que o racismo afeta desproporcionalmente crianças negras, indígenas e quilombolas.
TEC 2011 07 - Ano Internacional dos Afrodescendentes e a questão racial dentr...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de julho de 2011
O documento discute o racismo no Brasil, abordando suas raízes históricas e como ele ainda está presente na sociedade brasileira de maneiras veladas. O texto propõe que o racismo esteve na base da escravidão e da colonização e ainda influencia a desigualdade, a violência policial e os estereótipos.
O documento discute a intolerância religiosa, racial, sexual e política no Brasil. A Constituição Federal proíbe a discriminação baseada em raça, sexo, cor, idade ou religião. Leis definem crimes de ódio e preconceito como puníveis. Os dados mostram altos índices de violência contra mulheres e pessoas negras no país.
O documento discute raça, etnicidade e relações raciais no Brasil. Apresenta teorias como a teoria ecológica de Robert Park e estudos sobre raça e classe na Bahia. Também aborda marcação étnica na União Soviética, dilemas raciais e colonialismo interno. Por fim, discute vantagens da etnicidade e estruturas verticais na sociedade brasileira.
Diversidade Cultural Desigualdades Sociaisculturaafro
Este documento discute a diversidade cultural e desigualdades sociais no Brasil. Apresenta como a condição de classe social se agrega a outras características como etnia, gênero e orientação sexual, resultando em desigualdades. Também destaca como a escola muitas vezes reproduz estas desigualdades ao não reconhecer a diversidade cultural dos estudantes.
O documento discute a importância das ações afirmativas no acesso e permanência no ensino superior. Primeiro define o conceito de ações afirmativas e seu histórico no Brasil e em outros países. Em seguida, aborda os desafios da educação superior no Brasil e os debates em torno das cotas raciais versus cotas sociais. Por fim, enumera alguns avanços nas políticas de ações afirmativas.
O documento discute as lutas sociais e políticas de três grupos marginalizados no Brasil: mulheres, negros e indígenas. Ele descreve como cada grupo conquistou mais direitos ao longo das décadas, incluindo o direito de voto para mulheres em 1934, a Marcha Zumbi dos Palmares em 1995 pela igualdade dos negros, e os direitos territoriais e culturais garantidos aos indígenas na Constituição de 1988. Apesar dos avanços, ainda há desafios pendentes para todos os grupos.
O documento discute a diversidade cultural no Brasil e os desafios da falta de harmonia entre as diferenças. A internet tem se tornado um canal para disseminação do ódio e intolerância contra minorias. Uma pesquisa monitorou comentários negativos e intolerantes nas redes sociais. O racismo é definido como a crença na superioridade de uma raça sobre as outras.
O documento discute o movimento negro no Brasil, sua luta contra o preconceito racial e pela igualdade de direitos. Apresenta a história do movimento e leis sobre o racismo, além de questionar a ideia de democracia racial no país.
Este documento discute a educação e a diversidade sexual no Brasil. Ele apresenta 3 textos que abordam:
1) Os direitos humanos e a diversidade sexual na escola.
2) A orientação sexual, identidade de gênero e formas de enfrentar a homofobia no contexto educacional.
3) Os desafios e possibilidades de trabalhar a diversidade sexual na escola.
Juntos, os textos examinam como a educação pode promover mais igualdade e respeito às pessoas LGBTQIA+.
I. Os tanques de combustível são subterrâneos para diminuir os efeitos da variação de volume da gasolina causada pelas mudanças de temperatura.
II. Se a gasolina fosse vendida por kg em vez de por litro, o problema decorrente da dilatação térmica estaria resolvido.
III. Gotas dos indicadores bromotimol azul e fenolftaleína na "água mineral fraudada" podem comprovar a fraude, uma vez que esses indicadores mudam de cor de acordo com o pH da solução.
O documento descreve como pequenos projetos apoiados pela CESE ao longo de 36 anos contribuíram para mudanças sociais no Brasil em duas áreas: 1) No Acre, projetos de alfabetização para seringueiros levaram a novas leis protegendo povos da floresta e o meio ambiente. 2) No movimento negro, projetos apoiaram a afirmação da identidade negra e conquistas como cotas raciais, apesar de persistirem desafios como violência e intolerância.
O documento discute o movimento negro no Brasil, sua luta contra o preconceito racial e pela igualdade de direitos. Apresenta a história do movimento, leis contra o racismo, e questiona a ideia de uma democracia racial no país.
O documento discute conceitos relacionados à desigualdade racial como raça, racismo, etnia e discriminação racial. Apresenta dados sobre a desigualdade no Brasil e políticas de redução das desigualdades como as ações afirmativas. Também aborda o mito da democracia racial e o racismo científico.
O documento discute o movimento negro no Brasil, sua luta contra o racismo e pela igualdade racial. Apresenta a história do movimento, leis contra o preconceito racial, e debate a ideia da "democracia racial" versus dados que mostram desigualdades raciais.
O documento discute relações étnicas, raciais e de gênero no contexto dos direitos humanos. Apresenta o curso online sobre o tema e enfatiza a importância de articular igualdade e reconhecimento das diferenças, tendo em vista as desigualdades presentes na sociedade.
2013 encontro de história oral ne história de pessoas negras outras identidad...Mateus Lopes
Este documento discute a construção da identidade negra através da educação e das histórias de vida de pessoas negras doutoras no Brasil. Analisa como as configurações sociais como a família e a educação influenciaram o processo de construção identitária dessas pessoas. Também destaca os desafios enfrentados por elas em assumir e afirmar sua identidade negra em uma sociedade marcada pela desigualdade racial.
O documento alerta sobre os impactos do racismo na vida de milhões de crianças e adolescentes brasileiros e promove iniciativas para reduzir as disparidades étnico-raciais desde a infância. A campanha do UNICEF e parceiros visa rever estereótipos, eliminar atitudes discriminatórias e promover a igualdade de oportunidades, reconhecendo que o racismo afeta desproporcionalmente crianças negras, indígenas e quilombolas.
TEC 2011 07 - Ano Internacional dos Afrodescendentes e a questão racial dentr...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de julho de 2011
O documento discute o racismo no Brasil, abordando suas raízes históricas e como ele ainda está presente na sociedade brasileira de maneiras veladas. O texto propõe que o racismo esteve na base da escravidão e da colonização e ainda influencia a desigualdade, a violência policial e os estereótipos.
O documento discute a intolerância religiosa, racial, sexual e política no Brasil. A Constituição Federal proíbe a discriminação baseada em raça, sexo, cor, idade ou religião. Leis definem crimes de ódio e preconceito como puníveis. Os dados mostram altos índices de violência contra mulheres e pessoas negras no país.
O documento discute raça, etnicidade e relações raciais no Brasil. Apresenta teorias como a teoria ecológica de Robert Park e estudos sobre raça e classe na Bahia. Também aborda marcação étnica na União Soviética, dilemas raciais e colonialismo interno. Por fim, discute vantagens da etnicidade e estruturas verticais na sociedade brasileira.
Diversidade Cultural Desigualdades Sociaisculturaafro
Este documento discute a diversidade cultural e desigualdades sociais no Brasil. Apresenta como a condição de classe social se agrega a outras características como etnia, gênero e orientação sexual, resultando em desigualdades. Também destaca como a escola muitas vezes reproduz estas desigualdades ao não reconhecer a diversidade cultural dos estudantes.
O documento discute a importância das ações afirmativas no acesso e permanência no ensino superior. Primeiro define o conceito de ações afirmativas e seu histórico no Brasil e em outros países. Em seguida, aborda os desafios da educação superior no Brasil e os debates em torno das cotas raciais versus cotas sociais. Por fim, enumera alguns avanços nas políticas de ações afirmativas.
O documento discute as lutas sociais e políticas de três grupos marginalizados no Brasil: mulheres, negros e indígenas. Ele descreve como cada grupo conquistou mais direitos ao longo das décadas, incluindo o direito de voto para mulheres em 1934, a Marcha Zumbi dos Palmares em 1995 pela igualdade dos negros, e os direitos territoriais e culturais garantidos aos indígenas na Constituição de 1988. Apesar dos avanços, ainda há desafios pendentes para todos os grupos.
O documento discute a diversidade cultural no Brasil e os desafios da falta de harmonia entre as diferenças. A internet tem se tornado um canal para disseminação do ódio e intolerância contra minorias. Uma pesquisa monitorou comentários negativos e intolerantes nas redes sociais. O racismo é definido como a crença na superioridade de uma raça sobre as outras.
O documento discute o movimento negro no Brasil, sua luta contra o preconceito racial e pela igualdade de direitos. Apresenta a história do movimento e leis sobre o racismo, além de questionar a ideia de democracia racial no país.
Este documento discute a educação e a diversidade sexual no Brasil. Ele apresenta 3 textos que abordam:
1) Os direitos humanos e a diversidade sexual na escola.
2) A orientação sexual, identidade de gênero e formas de enfrentar a homofobia no contexto educacional.
3) Os desafios e possibilidades de trabalhar a diversidade sexual na escola.
Juntos, os textos examinam como a educação pode promover mais igualdade e respeito às pessoas LGBTQIA+.
I. Os tanques de combustível são subterrâneos para diminuir os efeitos da variação de volume da gasolina causada pelas mudanças de temperatura.
II. Se a gasolina fosse vendida por kg em vez de por litro, o problema decorrente da dilatação térmica estaria resolvido.
III. Gotas dos indicadores bromotimol azul e fenolftaleína na "água mineral fraudada" podem comprovar a fraude, uma vez que esses indicadores mudam de cor de acordo com o pH da solução.
Para que um átomo neutro de cálcio se transforme em Ca2+, ele deve perder dois elétrons. Uma solução aquosa de ácido clorídrico em concentração 0,01 mol.L-1 terá pH igual a 2. A configuração eletrônica que apresenta tendência a formar um ânion é a III.
O Tratado de Nice de 2000 estabeleceu reformas nas instituições da União Europeia para preparar a expansão da UE, incluindo mudanças na distribuição de assentos no Parlamento Europeu e no Conselho. O Tratado de Nice permanece em vigor na ausência da aprovação do Tratado de Lisboa por todos os países membros.
El documento presenta la lista de los directores y empleados de PRODENSA, una organización dedicada al desarrollo socioeconómico y ambiental. Se enumeran los nombres de las personas a cargo de cada área, incluyendo administración, socioeconomía, ambiente, producción, nómina, gestión humana, seguridad industrial, servicio al cliente y servicios generales. La directora ejecutiva Gloria Virginia Quiroga de Carrillo desea paz y prosperidad a todos los miembros de la organización.
Edital 11 resultado final - processo seletivoPetgeologia
Este documento apresenta o resultado final do processo seletivo para o preenchimento de vagas para alunos bolsistas do Programa de Educação Tutorial em Geologia (PET-Geologia) na Universidade Federal do Paraná. Os candidatos Daniel Patias Guimarães e Veleda Astarte Paiva Müller foram classificados e deverão integrar o grupo PET-Geologia a partir de 05/03/2012, enviando seus dados até 21/12/2011.
O documento descreve um curso de capacitação para professores sobre como usar tecnologias digitais na educação. O curso dura 3 dias e aborda tópicos como redes sociais, blogs, power point e softwares educativos. O curso beneficia professores, alunos e escolas ao tornar as aulas mais dinâmicas e inclusivas e melhorar a qualidade da educação.
Uma lista de exercícios de Química contém 6 perguntas sobre óxidos ácidos, ácidos, óxidos básicos, classificação de ácidos e óxidos neutros. Os alunos devem enviar as respostas em formato eletrônico até o dia 22 de dezembro.
O documento descreve os quatro setores da economia: o setor primário extrai e produz matérias-primas; o setor secundário transforma matérias-primas em produtos; o setor terciário engloba serviços; e o setor quaternário envolve atividades baseadas no conhecimento como tecnologia e educação.
Este documento es una carta de la escuela "Ntra. Sra. de las Mercedes" invitando a las familias a participar en la campaña anual DOMUND en octubre, que recauda fondos para las misiones y misioneros en todo el mundo. La carta enfatiza que la educación en valores como la solidaridad es importante para construir un mundo más justo, y pide a las familias que eduquen a sus hijos sobre la solidaridad y contribuyan a DOMUND de acuerdo a sus posibilidades financieras.
Os Concheiros de Muge eram um povoado mesolítico situado em Salvaterra de Magos, Portugal, junto ao rio Tejo. Viviam em colinas artificiais e dependiam da agricultura, pecuária, pesca e recolha de moluscos para a sua subsistência. Enterravam seus mortos nas mesmas colinas onde depositavam seus resíduos domésticos e possivelmente realizavam rituais religiosos.
O serviço de streaming de música Deezer será lançado em Portugal em 13 de dezembro de 2011, oferecendo acesso ilimitado a 13 milhões de músicas para descoberta, escuta e compartilhamento em qualquer dispositivo. O Deezer tem mais de 20 milhões de usuários em todo o mundo e parcerias com grandes gravadoras.
Grupo de-educadoras-negras-da-pastoral-afro-brasileira-denunciam-o-racismodgmansur
O documento discute o Dia Internacional de Luta contra o Racismo e como o racismo ainda afeta a população negra no Brasil, com altas taxas de homicídio de negros. Grupos cristãos são chamados a apoiar iniciativas contra desigualdades raciais e inclusão social da população negra.
O documento discute o movimento negro no Brasil, sua luta contra o racismo e pela igualdade racial. Apresenta a história do movimento, leis contra o preconceito racial, e debate a ideia da "democracia racial" versus dados que mostram desigualdades raciais.
O documento discute o Movimento Negro no Brasil, sua luta contra o preconceito racial e pela igualdade de direitos. Apresenta a história do movimento, leis contra o racismo, a teoria da "democracia racial" e desigualdades raciais no acesso a oportunidades e renda.
Dionária da Silva discute como o racismo no Brasil é culturalmente enraizado e manifestado de forma velada, dificultando seu combate. Ela também defende que as cotas raciais nas universidades públicas ajudam a reparar historicamente a exclusão dos negros e aumentar sua representatividade, sem comprometer o desempenho acadêmico.
A entrevistada defende que o racismo no Brasil é um problema cultural enraizado e velado. Ela argumenta que o racismo afeta a população negra em diversos aspectos como religião, emprego e representação. A consciência negra vem crescendo no país graças aos movimentos de afirmação negra e políticas como as cotas raciais.
O documento discute o racismo, a importância da igualdade e equidade para minorias, e como as cotas raciais nas universidades brasileiras visam promover mais inclusão e diminuir desigualdades históricas. Ele explica que enquanto a igualdade dá os mesmos direitos a todos, independente de situações individuais, a equidade leva em conta circunstâncias particulares para garantir que todos tenham acesso justo aos mesmos direitos. As cotas raciais nas universidades objetivam reparar injustiças do passado e
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais no Brasil. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo. Também discute instrumentos legais brasileiros e diretrizes curriculares nacionais para a educação antirracista e ensino de história e cultura afro-brasileira. Defende políticas de reconhecimento e ações afirmativas para combater desigualdades raciais na educação.
2014 seminário formação de gestores e educadores - direito à diversidade (1)Cristiane Taveira
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais no Brasil. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo. Também discute instrumentos legais e diretrizes curriculares nacionais para ensinar a história e cultura afro-brasileira. O objetivo é combater o racismo e valorizar a diversidade cultural no ambiente escolar.
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais, visando a construção de uma educação antirracista que valorize a diversidade cultural. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo e instrumentos legais brasileiros que promovem a igualdade étnico-racial na educação.
O documento discute a resistência da população negra diante das ameaças racistas no Brasil, as desigualdades raciais que persistem apesar dos avanços constitucionais, e a importância da união dos educadores contra o racismo, o sexismo e a misoginia.
Gt4 as diferenças culturais e a educação na (re) construção da identidade ét...Andrea Cortelazzi
1) Negros e indígenas têm dificuldades em acessar a universidade e o mercado de trabalho qualificado devido a desigualdades, o que também dificulta a construção de sua identidade étnico-racial.
2) A ideologia da mestiçagem esconde o racismo na sociedade brasileira, fazendo com que negros e indígenas se sintam culpados por sua própria opressão.
3) É necessário reconstruir conceitos de raça e etnia que levem a uma identidade étnico-
Olhar Acadêmico sobre os Direitos Humanos: Mulheres negras que sofrem violência e racismo de gênero.
Profa. MsC. Giorgia Barreto Lima Parrião
Profa. MsC. Gisela Pelegrinelli
Profa. MsC. Élida Borges Gomes
Orientação técnica temas transversais set.2012Erica Frau
O documento fornece orientações sobre temas transversais como educação das relações étnico-raciais e educação ambiental. Apresenta conceitos básicos sobre racismo, preconceito e estereótipos para analisar frases que podem conter preconceitos. Discute a democracia racial brasileira e a necessidade de se ensinar a história e cultura afro-brasileiras nas escolas.
O artigo descreve a organização do movimento negro brasileiro para a III Conferência contra o Racismo das Nações Unidas. Destaca a importante participação da Articulação de Organizações de Mulheres Negras Brasileiras, que garantiu conquistas nos documentos finais da Conferência em defesa das mulheres negras. A autora analisa os conflitos na Conferência que evidenciam as relações entre racismo, colonialismo e interesses econômicos ocidentais.
O documento discute o racismo, preconceito e discriminação racial no Brasil. Aborda a criação do primeiro Centro de Referência de Combate ao Racismo em São Paulo em 2009 e a necessidade de conscientizar a sociedade sobre esses temas. Também destaca a importância de informar a população negra sobre seus direitos para promover a igualdade de oportunidades.
Educar Para A Diversidade SimpóSio Paraná (2)culturaafro
1) O documento discute a importância da educação para a diversidade, superando o racismo, discriminações, intolerâncias, homofobia e xenofobia.
2) Apresenta exemplos de ilustrações coletadas em escolas que podem reforçar estereótipos.
3) Propõe discussões sobre conceitos como preconceito, racismo, discriminação e intolerância para construção da diversidade e cita leis de combate a essas práticas.
O documento discute a formação da identidade nacional brasileira e o tratamento dado aos afro-descendentes ao longo da história. Aborda temas como a escravidão, a abolição, as teorias sobre raça biológica e social, a ideologia do branqueamento e a luta pelo reconhecimento da identidade negra no Brasil.
Semelhante a Cfessmanifesta2011 consciencia negra_site[1][1] (20)
O projeto Crer&Ser fornece atenção semanal a crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade em Bom Jesus do Norte-ES, oferecendo atividades como psicomotora, recreação e alimentação. O projeto identificou casos de violência familiar e faz encaminhamentos, mas precisa de mais apoio para continuar. Estudantes de um curso de políticas públicas se ofereceram para ajudar, especialmente em ações contra a violência.
O documento apresenta o Pacto Estadual pelo Enfrentamento à Violência contra as Mulheres no Espírito Santo. O Pacto tem como objetivo prevenir, combater e enfrentar todas as formas de violência contra as mulheres através da construção de uma rede de atendimento articulada e garantindo os direitos das mulheres. O documento realiza um diagnóstico da situação das mulheres no estado, apresenta as ações previstas ao longo de 4 anos nos eixos de aplicabilidade da Lei Maria da Penha, ampliação da rede de atendimento, garant
Plano nacional de politicas para as mulheresdgmansur
O documento apresenta o Plano Nacional de Políticas para as Mulheres, que tem como objetivo promover a igualdade de gênero e combater todas as formas de discriminação contra as mulheres. O plano define prioridades como autonomia econômica, igualdade no mercado de trabalho, educação não sexista e combate à violência contra as mulheres.
Plano nacional de politicas para as mulheresdgmansur
O documento apresenta o Plano Nacional de Políticas para as Mulheres, que tem como objetivo promover a igualdade de gênero e combater todas as formas de discriminação contra as mulheres. O plano define prioridades como autonomia econômica, igualdade no mercado de trabalho, educação não sexista e combate à violência contra as mulheres.
1) O documento discute a importância de considerar questões de gênero e raça nas políticas públicas brasileiras. 2) Aponta que a maioria da população brasileira é composta por mulheres e negros, que enfrentam sistemáticas desvantagens em áreas como educação e emprego. 3) Argumenta que as discriminações de gênero e raça se intercruzam e potencializam, exigindo que as políticas públicas tratem conjuntamente dessas questões.
1) O documento discute a importância de considerar gênero e raça nas políticas públicas brasileiras para combater desigualdades. 2) As mulheres representam 42% da força de trabalho e os negros 44,5%, mostrando que essas questões afetam a maioria da população. 3) O texto argumenta que as políticas públicas precisam reconhecer como o gênero e a raça influenciam a pobreza e o acesso ao mercado de trabalho.
Este documento resume uma sentença judicial notável proferida por um juiz que libertou uma mulher grávida presa por porte de maconha. O juiz argumentou que a acusada era marginalizada por ser mulher, pobre e prostituta, e que ela merecia liberdade para cuidar de sua gravidez. A sentença demonstra esperança por um mundo mais justo onde as leis protejam os vulneráveis.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1. CFESS Manifesta
Dia Nacional da Consciência Negra
Brasília, 20 de novembro de 2011
Gestão Tempo de Luta e Resistência www.cfess.org.br
zumbis e
dandaras
cOntra a
desigualdade
racial
O
lançamento oficial do Ano Internacional dos Afrodes-
cendentes na ONU, em 2010, foi marcado pela denún-
cia da desigualdade racial no mundo e pela reivindi-
cação de que os países membros da Organização das Nações
Unidas (ONU) promovam ações que assegurem à população
afrodescendente o gozo de seus direitos e que suas culturas
sejam valorizadas.
A Conferência de Durban contra o racismo, xenofobia e
discriminações correlatas, realizada em 2001 e conduzida po-
liticamente pela maioria das mulheres presentes no evento,
particularmente pelas mulheres negras brasileiras, estabeleceu
metas importantes de combate à desigualdade racial. Essas me-
tas foram reafirmadas em 2009, na Conferência de revisão de
Durban, e dizem respeito à promoção da equidade racial esta-
belecida pelos países membros da ONU.
No Brasil, ações governamentais foram implementadas,
mas não têm sido suficientes para enfrentar, de um lado, a his-
tórica e estrutural desigualdade econômica, e de outro, a cul-
tura patrimonialista, racista, patriarcal, sexista e homofóbica,
enraizada na sociedade brasileira. Legado da escravidão, mas
também de uma república capitalista e seletiva na garantia da
cidadania, homens e mulheres negros/as têm experimentado
um viver totalmente desassistido, longe de um sistema de se-
guridade social e demais políticas públicas que contemplem
suas necessidades como seres humanos. Em síntese, negros/
as vivenciam uma permanente violação de direitos, marcada-
mente orientada pelo preconceito racial, de gênero, orienta-
Ilustração: Rafael Werkema
ção sexual e identidade de gênero, que os/as têm impedido,
secularmente, do acesso aos direitos, devido às desvantagens
2. CFESS Manifesta Dia Nacional da Consciência Negra Brasília, 20 de novembro de 2011
históricas, fruto do racismo e da discriminação
racial em escala planetária. Basta conferirmos a
A reAlidAde te Social. E nessa perspectiva ressaltamos a
relevância do Conselho Federal em ter repre-
situação do Haiti hoje; as consequências nefas- experimentAdA pelA sentação na Comissão Intersetorial de Saúde
tas do furacão Katrina que abateu os/as negros/ populAção negrA informA da População Negra (CISPN) do Ministério
as moradores/as da cidade de Nova Orleans nos que As políticAs públicAs da Saúde, defendendo um SUS sem racismo,
EUA; os contemporâneos conflitos na Europa, no brAsil AindA estão universal, público e de qualidade, ampliando
motivados pelo racismo e pela xenofobia e ali- muito longe de gArAntir e lutando pela consolidação, em todo territó-
mentados pelas ideologias segregacionistas de
cunho racista que assistimos através dos meios
A equidAde entre os rio nacional, da Política Nacional de Saúde
Integral da População Negra.
de comunicação e redes sociais. No Brasil, o diferentes grupos Por isso, o Dia Nacional da Consciência
desgastado “paraíso racial”, os indicadores so- rAciAis e de gênero. este Negra é um momento especial para que os/as
ciais e econômicos apresentados pelos órgãos quAdro se ApresentA negros/as, assim como a sociedade brasileira em
estatísticos oficiais do governo conferem à po- como desAfio pArA o seu conjunto, reflitam sobre as formas de in-
pulação negra de nosso país o pior “lugar so- cfess e demAis entidAdes serção da população negra nessa realidade, tão
cial”. Tudo isso expressa a incapacidade do ca-
pitalismo em atender aos segmentos oprimidos
dA cAtegoriA, reforçAndo desigual racial e economicamente. É igualmen-
te um momento da resistência histórica e coti-
da sociedade, levando negros/as, cada vez mais, A importânciA de Ações diana da população negra, ao afirmar a luta por
para a pobreza e a miséria. de combAte Ao rAcismo, atendimento digno na rede pública de saúde e
sexismo e homofobiA educação; pelo reconhecimento imediato das
A cor da violência racial e de gênero nessAs ArenAs de lutA, terras quilombolas; de acesso ao trabalho e do
O Brasil apresenta a maior população ne- fundAmentAdAs pelos combate ao racismo institucional em todos os
gra depois da Nigéria. O resultado do censo
do IBGE, de 2010, informa que a população
princípios do código de ÉticA níveis; pela valorização e expressão da cultura
e religiosidade de matriz africana no Brasil nos
negra (somatório de pretos e pardos) é maioria do/A Assistente sociAl currículos escolares.
no Brasil, o que revela o avanço da consciência negras morrem de eclampsia, enquanto entre Esta agenda é um processo de luta histó-
racial e do orgulho de parcelas da população as mulheres brancas o percentual é de 13,14%. rica e longínqua, dentre muitas. E também
brasileira em assumir uma identidade cultural Em relação ao abortamento inseguro, 25,23% contempla a comemoração de nossas conquis-
e política marcada pelas africanidades. No en- de mulheres negras morrem em decorrência tas radicalizadas pelos sujeitos sociais com-
tanto, por força do racismo, negros/as experi- deste, contra 7,62% das mulheres brancas. E prometidos com a liberdade, ainda que num
mentam as piores condições de vida ou mor- as desigualdades permanecem em relação à he- horizonte restrito. Lembremos de Aqualtune,
rem precocemente. Vejamos: no mercado de morragia pós-parto, infecção puerperal, deslo- avó de Zumbi, Dandara e Zumbi, líderes da
trabalho urbano, a população negra se insere camento prematuro de placenta e aborto. Mor- maior república multirracial e pluricultural
claramente em situação desvantajosa em rela- tes perfeitamente evitáveis. que a história brasileira teve notícia; Palmares,
ção à população branca. As taxas de desem- Outro dado alarmante é o número de mor- que sobreviveu e resistiu ao governo colonial
prego são maiores entre os/as negros/as que tes decorrentes de homicídios, que afetam português, por mais de 100 anos, em Alagoas.
recebem salários baixos e passam mais tempo drasticamente o jovem negro. O Índice de Vi- Lembremos da importância de Nanny para a
à procura de emprego. timização Negra apresentado no Mapa da Vio- luta política na Jamaica e Toussaint L’Ouverture
Estudo realizado pelo Ministério da Justiça lência de 2011 calcula que cada morte de um para a revolução no Haiti. Lembramos também
sobre a população carcerária brasileira consta- jovem branco equivale à morte de mais de 100 de mulheres que romperam o instituído como
tou que esta é constituída por 95% de pessoas jovens negros/as. Bell Hooks, Alice Walker, Chimamanda Adichi
pobres. Destas, 65% são negras. Destarte, 27% A realidade experimentada pela popula- e Audre Lorde, que desafiaram o colonialismo,
dos brancos respondem em processo de liber- ção negra informa que as políticas públicas o sexismo e o heterossexismo. Dentre muitos
dade, enquanto apenas 15% dos/as negros/as no Brasil ainda estão muito longe de garantir antepassados, lembramos Lélia Gonzalez, Be-
têm esse direito. Em relação ao índice de con- a equidade entre os diferentes grupos raciais atriz Nascimento, Milton Santos e de todos
denados que são absolvidos, os/as negros/as e de gênero. Este quadro se apresenta como os Zumbis e Dandaras contemporâneos que
detêm uma porcentagem de 27% e os brancos desafio para o CFESS e demais entidades da têm buscado, para a construção de suas lutas,
chegam a 60% de absolvidos. categoria, reforçando a importância de ações as referências nesses sujeitos políticos que a
A taxa de mortalidade materna é três vezes de combate ao racismo, sexismo e homofobia história oficial insiste em manter no ostracis-
maior entre as mulheres negras em relação às nessas arenas de luta, fundamentadas pelos mo e na invisibilidade social e institucional.
mulheres brancas. Assim, 43,2% das mulheres princípios do Código de Ética do/a Assisten- Valeu, Zumbi! Valeu, Dandara!
Gestão Tempo de Luta e Resistência (2011-2014)
PrESiDENtE Sâmya Rodrigues Ramos (RN) SuPlENtES CFESS MANiFEStA
Vice-Presidente Marinete Cordeiro Moreira (RJ) Maria Elisa Dos Santos Braga (SP) Dia Nacional da Consciência Negra
1ª SEC. Raimunda Nonata Carlos Ferreira (DF) Heleni Duarte Dantas de Ávila (BA) Conteúdo (aprovado pela diretoria):
Magali da Silva Almeida - Representante
2ª SECrEtáriA Esther Luíza de Souza Lemos (PR) Maurílio Castro de Matos (RJ) do CFESS na Comissão Intersetorial de
SCS Quadra 2, Bloco C, 1ª tESourEirA Maria Lucia Lopes da Silva (DF) Marlene Merisse (SP) Saúde Integral da População Negra
Edf. Serra Dourada, 2ª tESourEirA Juliana Iglesias Melim (ES) Alessandra Ribeiro de Souza (MG) Assessoria de comunicação:
Salas 312-318
CEP: 70300-902 CoNSElho FiSCAl Alcinélia Moreira De Sousa (AC) Rafael Werkema - JP/MG 11732
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