O documento alerta sobre os impactos do racismo na vida de milhões de crianças e adolescentes brasileiros e promove iniciativas para reduzir as disparidades étnico-raciais desde a infância. A campanha do UNICEF e parceiros visa rever estereótipos, eliminar atitudes discriminatórias e promover a igualdade de oportunidades, reconhecendo que o racismo afeta desproporcionalmente crianças negras, indígenas e quilombolas.
Apresentação feita por Suzana Varjão (baseada nos conteúdos preparados por Lucia Xavier) na oficina Midia, Infância e Desigualdade Racial organizada pela ANDI e UNICEF em Belem no dia 17 de maio de 2011
Apresentação feita por Suzana Varjão (baseada nos conteúdos preparados por Lucia Xavier) na oficina Midia, Infância e Desigualdade Racial organizada pela ANDI e UNICEF em Belem no dia 17 de maio de 2011
Os direitos humanos inserido na educação é uma das tarefas fundamentais que a escola deve ter como primícia, pois diariamente nas escolas vivenciam-se situações que requer uma atenção maior. Infelizmente esta matéria não faz parte da prática escolar assim como no currículo da escola brasileira. Atualmente a sociedade vivencia uma crise de valores onde os sentimentos de respeito, tolerância e compreensão são desvalorizadas. Far-se-á imperativo que as temáticas da igualdade e da dignidade humana estejam presentes e internalizados por todos os atores da educação seja ela formal ou não formas, não se limitando aos inscritos dos textos legais.
Foi no dia 23 de maio que, em três sessões marcadas ao longo do dia
(para o pré-escolar, 1º Ciclo e uma para os 2º e 3º ciclos), a
Biblioteca Escolar do Agrupamento recebeu a visita do ilustrador e
editor de livros infantis André Letria.
Inserida no âmbito da promoção da leitura e da escrita, esta atividade
contou com algumas obras previamente trabalhadas em sala de aula pelas
crianças e alunos do pré-escolar e 1º ciclo: ”De Caras”,
“Estrambólicos”, “Se Eu fosse um Livro” e “Lendas do Mar”. O resultado
foram trabalhos diversificados de escrita e/ou ilustração, declamação
com declamação corporal e canções.
Os 2º e 3º Ciclos estiveram representados por dois alunos por turma
onde, num momento mais intimista - À Conversa com André Letria” – onde
tiveram a oportunidade de ouvir o ilustrador responder às suas muitas
e interessantes questões. Ainda foram mimados com um jogo onde o
ilustrador criou um novo animal – uma miscelânea de um macaco com um
camaleão e um gato, que foi distribuído para ser trabalhado em sala de
aula. De certeza que vão sair histórias e pinturas muito
interessantes.
No final de cada uma das sessões, André Letria autografou os livros
adquiridos pelos alunos de um modo muito original, pois, presenteou
cada aluno com uma pequena ilustração.
O ilustrador conseguiu comunicar com os alunos de uma forma clara e
expressiva e todos consideraram que o encontro ultrapassou as
expectativas criadas. Acreditamos que se tratou de mais um contributo
para fomentar nos nossos alunos o gosto pela leitura, pela escrita e a
importância da criatividade.
Os direitos humanos inserido na educação é uma das tarefas fundamentais que a escola deve ter como primícia, pois diariamente nas escolas vivenciam-se situações que requer uma atenção maior. Infelizmente esta matéria não faz parte da prática escolar assim como no currículo da escola brasileira. Atualmente a sociedade vivencia uma crise de valores onde os sentimentos de respeito, tolerância e compreensão são desvalorizadas. Far-se-á imperativo que as temáticas da igualdade e da dignidade humana estejam presentes e internalizados por todos os atores da educação seja ela formal ou não formas, não se limitando aos inscritos dos textos legais.
Foi no dia 23 de maio que, em três sessões marcadas ao longo do dia
(para o pré-escolar, 1º Ciclo e uma para os 2º e 3º ciclos), a
Biblioteca Escolar do Agrupamento recebeu a visita do ilustrador e
editor de livros infantis André Letria.
Inserida no âmbito da promoção da leitura e da escrita, esta atividade
contou com algumas obras previamente trabalhadas em sala de aula pelas
crianças e alunos do pré-escolar e 1º ciclo: ”De Caras”,
“Estrambólicos”, “Se Eu fosse um Livro” e “Lendas do Mar”. O resultado
foram trabalhos diversificados de escrita e/ou ilustração, declamação
com declamação corporal e canções.
Os 2º e 3º Ciclos estiveram representados por dois alunos por turma
onde, num momento mais intimista - À Conversa com André Letria” – onde
tiveram a oportunidade de ouvir o ilustrador responder às suas muitas
e interessantes questões. Ainda foram mimados com um jogo onde o
ilustrador criou um novo animal – uma miscelânea de um macaco com um
camaleão e um gato, que foi distribuído para ser trabalhado em sala de
aula. De certeza que vão sair histórias e pinturas muito
interessantes.
No final de cada uma das sessões, André Letria autografou os livros
adquiridos pelos alunos de um modo muito original, pois, presenteou
cada aluno com uma pequena ilustração.
O ilustrador conseguiu comunicar com os alunos de uma forma clara e
expressiva e todos consideraram que o encontro ultrapassou as
expectativas criadas. Acreditamos que se tratou de mais um contributo
para fomentar nos nossos alunos o gosto pela leitura, pela escrita e a
importância da criatividade.
O UNICEF apresentará aos candidatos e eleitores a Agenda pela Infância 2015-2018, um documento com sete desafios em áreas como educação, saúde e proteção e propostas concretas para superá-los.
Os sete desafios do UNICEF são:
1) Eliminar as mortes evitáveis de crianças menores de 1 ano de idade e reduzir a mortalidade infantil indígena;
2) Garantir que cada criança e cada adolescente de 4 a 17 anos tenham acesso a escolas públicas inclusivas e de qualidade, aprendendo na idade certa os conhecimentos correspondentes a cada ciclo de vida;
3) Reduzir as altas taxas de homicídio contra crianças e adolescentes;
4) Garantir o acesso à justiça para todas as crianças e adolescentes;
5) Assegurar que adolescentes e jovens participem da vida democrática do País;
6) Reduzir o número de cesáreas desnecessárias; e
7) Garantir a atenção humanizada e especializada para adolescentes e jovens nos serviços de saúde.
A Agenda será apresentada aos políticos por meio de encontros que deverão ser realizados nas próximas semanas entre o UNICEF e os candidatos.
Ao mesmo tempo, a agência da ONU lançará uma ação nas redes sociais para engajar eleitores em favor dessas propostas pró-infância.
Escola Júlio de Grammount em Santo André. Aula de Informática Professor: Fernando Alunos: Denis, Silvia, Elaine, Caique, Anderson, Rose, e Suelem Grupo 1: Ficamos de fazer as 7 Metas do Milênio e o Grupo 02 com a 8ª Meta, que é o nosso tema de sala de aula para Trabalho com a escola. Este trabalho foi pedido para aula de informática em arquivo PPS. Aguardamos a NOTA!
Apresentação realizada pela Coordenadora da Secretaria-Executiva da Rede Nacional pela Primeira Infância e Gestora Institucional da Avante, Maria Thereza Oliva Marcílio de Souza, durante 1a. Mesa do Seminário Cidadão do Futuro: Políticas para o desenvolvimento na primeira infância.
Semana da Consciência Negra da Escola Estadual Professor Ignácio Lunelli - 2014Sandra Caldas
Material produzido para ser exposto na Semana da Consciência Negra da Escola Estadual Professor Ignácio Lunelli. Educar é a melhor maneira de combater o preconceito.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
2. Objetivos Alertar sobre o impacto do racismo na vida de milhões de crianças e adolescentes brasileiros e promover iniciativas de redução das disparidades, aumentando a valorização da diversidade étnico-racial.
3. Por quê? O racismo causa efeitos na vida de toda e qualquer criança ou adolescente. Estudos na área de educação infantil revelam que já na pequena infância a criança já percebe diferenças na aparência das pessoas (cor de pele, por exemplo). A responsabilidade dos adultos é muito importante neste momento, evitando explicações ou orientações preconceituosas.
4. Por quê? O Brasil tem feito progressos significativos na melhoria da vida de suas crianças. Contudo isso ainda não está acontecendo para todas as crianças, especialmente quando observamos a situação de meninos e meninas indígenas, negras e as crianças quilombolas. É fundamental que todos se beneficiem igualmente dos progressos alcançados.
5. Por quê? “ Os Estados Partes respeitarão os direitos enunciados na presente Convenção e assegurarão sua aplicação a cada criança sujeita à sua jurisdição, sem distinção alguma, independentemente de raça, cor, sexo, idioma, crença, opinião política ou de outra índole, origem nacional, étnica ou social (…) .” Art. 2. Convenção sobre os Direitos da Criança
6. Por quê? Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação . Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo; Constituição Federal
7. Por quê? Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XLII - a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei; Constiituição Federal
8. Por quê? Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. Constituição Federal
9. Alguns dados 54,5 % das crianças são negras ou indígenas No Brasil vivem 31 milhões de crianças negras e 150 mil crianças indígenas IBGE/PNAD, 2009. GRÁFICO 1 – POPULAÇÃO NACIONAL
10. Alguns dados 65 % das crianças pobres são negras 26 milhões de crianças brasileiras vivem em famílias pobres. Dessas, 17 milhões são negras. IBGE/PNAD, 2009. GRÁFICO 2 – POBREZA
11. 41,9 por mil crianças indígenas nascidos vivos Alguns dados O número revela uma grande disparidade. A taxa nacional de mortalidade infantil foi em torno do 19/1000. Enquanto a indígena foi de 41,9/1000 em 2009. FUNASA. Vigilância em saúde indígena: dados e indicadores selecionados. 2010. Brasília: FUNASA, 2010.p 96 : Il. GRÁFICO 3 – MORTALIDADE INFANTIL INDIGENA
12. Alguns dados GRÁFICO 4 – EDUCAÇÃO 62 % das crianças fora da escola, na faixa de 7 a 14 anos, são negras Das 530 mil crianças de 7 a 14 anos fora da escola, 330 mil são negras e 190 mil são brancas . IBGE/PNAD, 2009.
13. Alguns dados GRÁFICO 6 – MORTES POR CAUSAS EXTERNAS Os adolescentes negros tem quase três vezes mais chances de serem assassinados em comparação aos adolescentes brancos, nas cidades com população acima de 100 mil habitantes. IHA – Índice de Homicídio na Adolescência. UNICEF/LAV/UERJ/SDH-SPDCA/Observatório de Favelas – Sobre dados do SIM/DATASUS – MS. 2006 2,6 mais chances de adolescentes negros serem assassinados.
14. A campanha É uma iniciativa do UNICEF, junto com seus parceiros. Faz um alerta à sociedade sobre os impactos do racismo na infância Promove uma mobilização social sobre a necessidade de assegurar a equidade e a igualdade étnico-racial desde a infância.
15. A campanha Desenvolve um conjunto de estratégias que tem como fim: rever os imaginários ajudar a promover práticas que eliminem atitudes discriminatórias colaborar para a afirmação das identidades das crianças e dos adolescentes indígenas, negras e brancas.
16.
17. Por uma Infância e Adolescência sem Racismo Conceitos Valorizar as diferenças na infancia é cultivar igualdades Em um mundo de diferenças enxergue a igualdade.
18. Filme de 27 e 30” para veiculação em canais de TV e internet As peças Filme de 4’ para trabalhos de sensibilização em grupos Folheto Institucional com as “10 maneiras” Peças gráficas Monóculo Blog: www.infanciasemracismo.org.br
28. Medios de comunicación tradicionales Televisón Ex.: Cartoon netwoork, EBC, Bandeirantes… Medios de comunicación impresos Radio
29.
30.
31. Blog Transmisión en vivo por la Internet (Twitcam) con el Embajador Lázaro Ramos You Tube Video Difusión a través de Twitter y Facebook Plataforma Virtual: Combinación de contenido que tenía grande potencial de difusión y movilización con una estrategia online basada en una «acción conjunta»
32. En los últimos cuatro meses: 33.000 personas vieron el video de la UNICEF en el Brasil canal de YouTube 9.500 personas visitaron el blog Más de 7.000 personas compartieron el enlace con el vídeo de YouTube