Este documento discute a crise hídrica no Brasil e suas causas. Ele descreve como a falta de água afeta milhões de brasileiros e setores como indústria e agricultura. Também argumenta que a crise é resultado da degradação ambiental e do modelo de desenvolvimento baseado em monoculturas e agronegócio, e não um fenômeno natural. Defende a adoção de uma nova ética no uso da água e alternativas de geração de energia sustentáveis.
Este manual fornece dicas para economizar água durante a crise hídrica em São Paulo, incluindo preparar-se para interrupções no abastecimento, reduzir drasticamente o consumo e reutilizar a água. O documento explica como calcular o período de autonomia hídrica e fornece estratégias para diferentes áreas da casa, como banheiro, cozinha e lavanderia.
Este manual fornece dicas para economizar água durante a crise hídrica em São Paulo, incluindo preparar-se para interrupções no fornecimento, reduzir drasticamente o consumo e reutilizar a água. O documento explica como calcular o período de autonomia hídrica e fornece estratégias para diferentes áreas da casa, como tomar banhos mais curtos e recolher a água fria.
O documento discute a gestão da água no Brasil e as perspectivas para o futuro. Jerson Kelman, criador da Agência Nacional de Águas, afirma que o Brasil tem potencial para se tornar uma nova potência mundial devido aos seus abundantes recursos hídricos e que a água pode ser um diferencial competitivo para o desenvolvimento econômico, não como commodity mas como facilitadora da produção agrícola e industrial. No entanto, a gestão da água no país ainda precisa melhorar.
O documento discute a distribuição e uso da água no planeta e no Brasil. A maior parte da água da Terra é salgada nos oceanos, enquanto uma pequena fração é doce e acessível. No Brasil, a maior parte da água doce está na Amazônia, com escassez no Nordeste. O documento também aborda a poluição da água e esforços para tratá-la e torná-la potável.
Livro “ÁGUA – Um retrato do universo hídrico que nos cerca – Santana de Parna...Plural Indústria Gráfica
O livro “ÁGUA – Um retrato do universo hídrico que nos cerca – Santana de Parnaíba” é a primeira edição da Coleção Mundo Jovem, da PLURAL Indústria Gráfica.
Voltado para o ensino Fundamental II das escolas do Município de Santana de Parnaíba, a Coleção Mundo Jovem tem como principal objetivo propor uma reflexão sobre o papel dos jovens como agentes transformadores e multiplicadores na sociedade, contribuindo para um mundo mais sustentável, através de cartilhas multidisciplinares elaboradas e impressas pela PLURAL.
Os temas abordados e o conteúdo das cartilhas foram definidos com base na participação colaborativa de professores e coordenadores pedagógicos da rede de ensino, profissionais da Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, Secretaria de Cultura e Turismo e do Centro de Memória e Integração Cultural, representantes de ONGs e sociedade civil, a partir de oficinas que foram organizadas por uma consultoria contratada pela PLURAL para a construção do material.
Iniciativa e realização: PLURAL Indústria Gráfica.
Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação de direitos autorais (Lei 9.610/98)
O documento discute a crise hídrica global e a ameaça às reservas de água doce devido ao crescimento populacional, consumo excessivo e poluição. Também alerta que a água pode se tornar tão valiosa quanto o petróleo e causar disputas, e defende que é preciso encontrar um equilíbrio entre o desenvolvimento e a preservação dos recursos naturais para as gerações futuras.
O documento discute a importância da perspectiva de gênero na gestão da água e como as mulheres são mais afetadas por secas e enchentes. Ele enfatiza a necessidade de proteger os ciclos naturais da água e de incluir as mulheres e as comunidades locais nos planos de gestão da água.
Este manual fornece dicas para economizar água durante a crise hídrica em São Paulo, incluindo preparar-se para interrupções no abastecimento, reduzir drasticamente o consumo e reutilizar a água. O documento explica como calcular o período de autonomia hídrica e fornece estratégias para diferentes áreas da casa, como banheiro, cozinha e lavanderia.
Este manual fornece dicas para economizar água durante a crise hídrica em São Paulo, incluindo preparar-se para interrupções no fornecimento, reduzir drasticamente o consumo e reutilizar a água. O documento explica como calcular o período de autonomia hídrica e fornece estratégias para diferentes áreas da casa, como tomar banhos mais curtos e recolher a água fria.
O documento discute a gestão da água no Brasil e as perspectivas para o futuro. Jerson Kelman, criador da Agência Nacional de Águas, afirma que o Brasil tem potencial para se tornar uma nova potência mundial devido aos seus abundantes recursos hídricos e que a água pode ser um diferencial competitivo para o desenvolvimento econômico, não como commodity mas como facilitadora da produção agrícola e industrial. No entanto, a gestão da água no país ainda precisa melhorar.
O documento discute a distribuição e uso da água no planeta e no Brasil. A maior parte da água da Terra é salgada nos oceanos, enquanto uma pequena fração é doce e acessível. No Brasil, a maior parte da água doce está na Amazônia, com escassez no Nordeste. O documento também aborda a poluição da água e esforços para tratá-la e torná-la potável.
Livro “ÁGUA – Um retrato do universo hídrico que nos cerca – Santana de Parna...Plural Indústria Gráfica
O livro “ÁGUA – Um retrato do universo hídrico que nos cerca – Santana de Parnaíba” é a primeira edição da Coleção Mundo Jovem, da PLURAL Indústria Gráfica.
Voltado para o ensino Fundamental II das escolas do Município de Santana de Parnaíba, a Coleção Mundo Jovem tem como principal objetivo propor uma reflexão sobre o papel dos jovens como agentes transformadores e multiplicadores na sociedade, contribuindo para um mundo mais sustentável, através de cartilhas multidisciplinares elaboradas e impressas pela PLURAL.
Os temas abordados e o conteúdo das cartilhas foram definidos com base na participação colaborativa de professores e coordenadores pedagógicos da rede de ensino, profissionais da Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, Secretaria de Cultura e Turismo e do Centro de Memória e Integração Cultural, representantes de ONGs e sociedade civil, a partir de oficinas que foram organizadas por uma consultoria contratada pela PLURAL para a construção do material.
Iniciativa e realização: PLURAL Indústria Gráfica.
Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação de direitos autorais (Lei 9.610/98)
O documento discute a crise hídrica global e a ameaça às reservas de água doce devido ao crescimento populacional, consumo excessivo e poluição. Também alerta que a água pode se tornar tão valiosa quanto o petróleo e causar disputas, e defende que é preciso encontrar um equilíbrio entre o desenvolvimento e a preservação dos recursos naturais para as gerações futuras.
O documento discute a importância da perspectiva de gênero na gestão da água e como as mulheres são mais afetadas por secas e enchentes. Ele enfatiza a necessidade de proteger os ciclos naturais da água e de incluir as mulheres e as comunidades locais nos planos de gestão da água.
Este documento fornece informações básicas sobre a preservação dos recursos hídricos. Explica que a água é essencial para a vida, mas está ameaçada pela escassez e poluição causadas pelo desperdício, má utilização e desmatamento. Também descreve os tipos de água, como é classificada e o que afeta sua qualidade.
O relatório discute a crescente demanda por águas residuais tratadas e a importância de tratá-las e reutilizá-las de forma segura. Em todos os países, exceto os mais desenvolvidos, a maioria absoluta das águas residuais é lançada diretamente no meio ambiente sem tratamento adequado, causando danos à saúde e ao meio ambiente. O relatório enfatiza a necessidade de tratar as águas residuais para apoiar a realização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
1) O documento discute o consumo e escassez de água doce no planeta, com foco nas atividades que mais consomem água e nas regiões mais afetadas pela escassez.
2) Nos últimos 15 anos, a oferta de água limpa disponível por habitante diminuiu 40% e o uso da água na agricultura deve aumentar nos próximos anos.
3) Cerca de 2 bilhões de pessoas vivem com falta de água em 34 países e esse número pode aumentar até 2025, enquanto a escassez de água já matou mais
A escassez de recursos hídricos não é um problema exclusivo da maior cidade brasileira. Tanto que, enquanto só se falava em São Paulo, os níveis dos reservatórios do Rio de Janeiro estavam ainda piores...
A proteção das florestas nativas nas regiões de mananciais, nas margens dos rios e reservatórios é essencial para a produção de água. Sem cobertura florestal, a água não consegue penetrar corretamente nos lençóis freáticos, causando diminuição na quantidade de água...
Presente na cadeia produtiva de qualquer insumo, o desperdício é dura realidade também na distribuição e no consumo de água. Estima-se hoje que em torno de um quarto da água tratada é perdida no trajeto entre as represas e as torneiras...
Tema sugerido por:
Professor Luís Alberto Ferreira (Salvador/Ba)
Visite e curta:
www.slidecriativo.com.br
Este documento fornece informações sobre a preservação da água e o trabalho do Comitê da Bacia Hidrográfica dos Afluentes Mineiros do Baixo Paranaíba. Ele explica como cidadãos podem contribuir com o uso consciente da água em suas casas e comunidades e como participar das atividades do Comitê.
Roteiro de atividades do Ciclo Autoral de 27 até 31 de julho de 2020.escolacaiosergio
O documento discute a importância da água para a vida e a necessidade de seu uso consciente, especialmente durante a pandemia. A semana inclui atividades sobre o tema, como a relação entre água e coronavírus, o direito à água potável e arte que usa a água como tema.
O texto descreve a importância da água para os seres vivos, destacando que água é essencial para a vida e o desenvolvimento da civilização humana, mas que os recursos hídricos estão sendo poluídos e desperdiçados. O texto também fornece estatísticas sobre a escassez mundial de água e acesso inadequado à água potável.
O documento discute os desafios relacionados aos recursos hídricos no Brasil, especialmente no Rio Tietê e na Bacia Hidrográfica do Alto Tietê, que abastece a Região Metropolitana de São Paulo. A água é fundamental para a vida, mas está sendo poluída e desperdiçada sem os devidos cuidados. O documento também apresenta o projeto "Novo Rio Pinheiros" para revitalizar o rio através da despoluição e aproveitamento de suas margens.
Apesar de a Terra ser coberta em sua maioria por água, apenas uma pequena fração é doce e acessível para consumo humano. O crescimento populacional e o aumento do consumo colocam em risco o abastecimento de água doce no futuro. Soluções como redução de desperdícios e tratamento de esgotos são necessárias para evitar uma crise hídrica.
O documento discute a importância da água doce para a humanidade, mas como seu uso inadequado e a crescente população mundial estão reduzindo sua qualidade e disponibilidade em algumas regiões, criando uma crise. É essencial conscientizar as pessoas sobre a necessidade de uso racional da água para preservar esse recurso limitado.
O documento discute a crise hídrica no Brasil, seus impactos em diversos setores como elétrico, agricultura e saúde pública. Apresenta exemplos de como a escassez de água afeta regiões como o Nordeste e o rio São Francisco. Finalmente, sugere medidas para uso racional da água.
O documento discute a importância da água para a vida e a sociedade humana, mas alerta que continuamos poluindo rios e destruindo nascentes, esquecendo quão essencial a água é. Apresenta estatísticas sobre a escassez mundial de água doce e a necessidade de preservação dos recursos hídricos no Brasil e no mundo.
O documento discute os problemas causados por enchentes em grandes cidades devido às fortes chuvas e mudanças climáticas. A urbanização desordenada ocupou espaços naturais como várzeas de rios, piorando os alagamentos. Cidadãos e governos precisam tomar medidas como evitar entupimento de bueiros, criar áreas verdes e respeitar espaços naturais para melhor absorção da água da chuva.
Reflexões sobre a questão das águas: o colapso hídricoCatarina Troiano
A ÁGUA constitui um elemento fundamental para o desenvolvimento do meio ambiente, por isso é um BEM INALIENÁVEL À VIDA, isto é, não pode ser vendida, não pode ser cedida, é um direito de todos os seres vivos do planeta Terra. Este projeto tem por objetivo estimular a reflexão sobre a questão das águas e sua disponibilidade física versus a escassez econômica.
O documento discute a crise hídrica em São Paulo e como ela poderia ter sido evitada com melhor planejamento e gestão dos recursos hídricos. A estiagem atual expôs como o Sistema Cantareira, que abastece 9 milhões de pessoas, é frágil e depende excessivamente das chuvas. Além disso, obras prometidas para aumentar a capacidade dos reservatórios não foram concluídas no prazo previsto.
O documento discute a importância da água para a vida e a sociedade humana, mas alerta que apenas 2,5% da água do planeta é doce e disponível, e que muitas pessoas ainda não têm acesso à água potável. A poluição e degradação dos recursos hídricos é um problema global que requer esforços para assegurar o abastecimento de água no futuro.
A crise hídrica brasileira é grave e exige intervenções urgentes para garantir o abastecimento de água para todos os brasileiros. Os principais problemas incluem a gestão da água como recurso inesgotável, a degradação ambiental que polui as fontes de água e o descompasso entre o crescimento urbano e a infraestrutura de saneamento. Soluções sustentáveis de longo prazo são necessárias com participação do governo, consumidores, empresas e sociedade civil.
Este documento discute a sustentabilidade da água. Ele explica que a água é essencial para a vida e que medidas precisam ser tomadas para assegurar sua disponibilidade a longo prazo, como reduzir pesticidas, reflorestar áreas queimadas, e construir estações de tratamento de esgoto. Ele também conclui que todos precisam ter consciência da importância de preservar esse recurso vital.
Crise da água - Autogestão, Conhecimento e Controle PopularEdilson Timóteo
1) O documento discute a crise hídrica no Brasil e como o desmatamento, a agricultura e a pecuária estão afetando os recursos hídricos e os biomas brasileiros.
2) Grande parte da água doce do planeta está localizada no Brasil, mas o desmatamento está degradando bacias hidrográficas importantes como a Amazônia e o Pantanal.
3) A expansão da soja e do gado para pasto substitui vegetação nativa e ameaça o abastecimento de água.
(1) O documento apresenta o planejamento de ciências para o 1° bimestre do 6° ano, abordando o eixo temático "ambiente e vida" com temas como a diversidade da vida nos ambientes brasileiros, a obtenção de energia pelos seres vivos, e a qualidade e disponibilidade da água.
(2) Serão utilizadas diversas metodologias e recursos como leituras, pesquisas, aulas expositivas, trabalhos em grupo e avaliações escritas e orais.
(3) A recuperação
O documento descreve um projeto sobre a importância da água. O objetivo é conscientizar os alunos sobre a água e suas propriedades, e como ela é essencial para a vida. A metodologia envolve estudos em sala de aula, pesquisas na internet e visitas a locais de captação e tratamento de água. O projeto será avaliado pelo esforço dos alunos.
Este documento fornece informações básicas sobre a preservação dos recursos hídricos. Explica que a água é essencial para a vida, mas está ameaçada pela escassez e poluição causadas pelo desperdício, má utilização e desmatamento. Também descreve os tipos de água, como é classificada e o que afeta sua qualidade.
O relatório discute a crescente demanda por águas residuais tratadas e a importância de tratá-las e reutilizá-las de forma segura. Em todos os países, exceto os mais desenvolvidos, a maioria absoluta das águas residuais é lançada diretamente no meio ambiente sem tratamento adequado, causando danos à saúde e ao meio ambiente. O relatório enfatiza a necessidade de tratar as águas residuais para apoiar a realização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
1) O documento discute o consumo e escassez de água doce no planeta, com foco nas atividades que mais consomem água e nas regiões mais afetadas pela escassez.
2) Nos últimos 15 anos, a oferta de água limpa disponível por habitante diminuiu 40% e o uso da água na agricultura deve aumentar nos próximos anos.
3) Cerca de 2 bilhões de pessoas vivem com falta de água em 34 países e esse número pode aumentar até 2025, enquanto a escassez de água já matou mais
A escassez de recursos hídricos não é um problema exclusivo da maior cidade brasileira. Tanto que, enquanto só se falava em São Paulo, os níveis dos reservatórios do Rio de Janeiro estavam ainda piores...
A proteção das florestas nativas nas regiões de mananciais, nas margens dos rios e reservatórios é essencial para a produção de água. Sem cobertura florestal, a água não consegue penetrar corretamente nos lençóis freáticos, causando diminuição na quantidade de água...
Presente na cadeia produtiva de qualquer insumo, o desperdício é dura realidade também na distribuição e no consumo de água. Estima-se hoje que em torno de um quarto da água tratada é perdida no trajeto entre as represas e as torneiras...
Tema sugerido por:
Professor Luís Alberto Ferreira (Salvador/Ba)
Visite e curta:
www.slidecriativo.com.br
Este documento fornece informações sobre a preservação da água e o trabalho do Comitê da Bacia Hidrográfica dos Afluentes Mineiros do Baixo Paranaíba. Ele explica como cidadãos podem contribuir com o uso consciente da água em suas casas e comunidades e como participar das atividades do Comitê.
Roteiro de atividades do Ciclo Autoral de 27 até 31 de julho de 2020.escolacaiosergio
O documento discute a importância da água para a vida e a necessidade de seu uso consciente, especialmente durante a pandemia. A semana inclui atividades sobre o tema, como a relação entre água e coronavírus, o direito à água potável e arte que usa a água como tema.
O texto descreve a importância da água para os seres vivos, destacando que água é essencial para a vida e o desenvolvimento da civilização humana, mas que os recursos hídricos estão sendo poluídos e desperdiçados. O texto também fornece estatísticas sobre a escassez mundial de água e acesso inadequado à água potável.
O documento discute os desafios relacionados aos recursos hídricos no Brasil, especialmente no Rio Tietê e na Bacia Hidrográfica do Alto Tietê, que abastece a Região Metropolitana de São Paulo. A água é fundamental para a vida, mas está sendo poluída e desperdiçada sem os devidos cuidados. O documento também apresenta o projeto "Novo Rio Pinheiros" para revitalizar o rio através da despoluição e aproveitamento de suas margens.
Apesar de a Terra ser coberta em sua maioria por água, apenas uma pequena fração é doce e acessível para consumo humano. O crescimento populacional e o aumento do consumo colocam em risco o abastecimento de água doce no futuro. Soluções como redução de desperdícios e tratamento de esgotos são necessárias para evitar uma crise hídrica.
O documento discute a importância da água doce para a humanidade, mas como seu uso inadequado e a crescente população mundial estão reduzindo sua qualidade e disponibilidade em algumas regiões, criando uma crise. É essencial conscientizar as pessoas sobre a necessidade de uso racional da água para preservar esse recurso limitado.
O documento discute a crise hídrica no Brasil, seus impactos em diversos setores como elétrico, agricultura e saúde pública. Apresenta exemplos de como a escassez de água afeta regiões como o Nordeste e o rio São Francisco. Finalmente, sugere medidas para uso racional da água.
O documento discute a importância da água para a vida e a sociedade humana, mas alerta que continuamos poluindo rios e destruindo nascentes, esquecendo quão essencial a água é. Apresenta estatísticas sobre a escassez mundial de água doce e a necessidade de preservação dos recursos hídricos no Brasil e no mundo.
O documento discute os problemas causados por enchentes em grandes cidades devido às fortes chuvas e mudanças climáticas. A urbanização desordenada ocupou espaços naturais como várzeas de rios, piorando os alagamentos. Cidadãos e governos precisam tomar medidas como evitar entupimento de bueiros, criar áreas verdes e respeitar espaços naturais para melhor absorção da água da chuva.
Reflexões sobre a questão das águas: o colapso hídricoCatarina Troiano
A ÁGUA constitui um elemento fundamental para o desenvolvimento do meio ambiente, por isso é um BEM INALIENÁVEL À VIDA, isto é, não pode ser vendida, não pode ser cedida, é um direito de todos os seres vivos do planeta Terra. Este projeto tem por objetivo estimular a reflexão sobre a questão das águas e sua disponibilidade física versus a escassez econômica.
O documento discute a crise hídrica em São Paulo e como ela poderia ter sido evitada com melhor planejamento e gestão dos recursos hídricos. A estiagem atual expôs como o Sistema Cantareira, que abastece 9 milhões de pessoas, é frágil e depende excessivamente das chuvas. Além disso, obras prometidas para aumentar a capacidade dos reservatórios não foram concluídas no prazo previsto.
O documento discute a importância da água para a vida e a sociedade humana, mas alerta que apenas 2,5% da água do planeta é doce e disponível, e que muitas pessoas ainda não têm acesso à água potável. A poluição e degradação dos recursos hídricos é um problema global que requer esforços para assegurar o abastecimento de água no futuro.
A crise hídrica brasileira é grave e exige intervenções urgentes para garantir o abastecimento de água para todos os brasileiros. Os principais problemas incluem a gestão da água como recurso inesgotável, a degradação ambiental que polui as fontes de água e o descompasso entre o crescimento urbano e a infraestrutura de saneamento. Soluções sustentáveis de longo prazo são necessárias com participação do governo, consumidores, empresas e sociedade civil.
Este documento discute a sustentabilidade da água. Ele explica que a água é essencial para a vida e que medidas precisam ser tomadas para assegurar sua disponibilidade a longo prazo, como reduzir pesticidas, reflorestar áreas queimadas, e construir estações de tratamento de esgoto. Ele também conclui que todos precisam ter consciência da importância de preservar esse recurso vital.
Crise da água - Autogestão, Conhecimento e Controle PopularEdilson Timóteo
1) O documento discute a crise hídrica no Brasil e como o desmatamento, a agricultura e a pecuária estão afetando os recursos hídricos e os biomas brasileiros.
2) Grande parte da água doce do planeta está localizada no Brasil, mas o desmatamento está degradando bacias hidrográficas importantes como a Amazônia e o Pantanal.
3) A expansão da soja e do gado para pasto substitui vegetação nativa e ameaça o abastecimento de água.
(1) O documento apresenta o planejamento de ciências para o 1° bimestre do 6° ano, abordando o eixo temático "ambiente e vida" com temas como a diversidade da vida nos ambientes brasileiros, a obtenção de energia pelos seres vivos, e a qualidade e disponibilidade da água.
(2) Serão utilizadas diversas metodologias e recursos como leituras, pesquisas, aulas expositivas, trabalhos em grupo e avaliações escritas e orais.
(3) A recuperação
O documento descreve um projeto sobre a importância da água. O objetivo é conscientizar os alunos sobre a água e suas propriedades, e como ela é essencial para a vida. A metodologia envolve estudos em sala de aula, pesquisas na internet e visitas a locais de captação e tratamento de água. O projeto será avaliado pelo esforço dos alunos.
O documento discute a importância vital da água para a vida na Terra, porém alerta que a água potável é um recurso limitado ameaçado pela poluição, desmatamento, alterações climáticas e aumento populacional. A falta de acesso à água tratada causa doenças e até morte de milhões de pessoas a cada ano.
O documento descreve um projeto educacional sobre a importância da água. O projeto tem como objetivo ensinar estudantes sobre a necessidade de economizar e preservar a água, reconhecendo sua importância para a vida. Várias atividades serão realizadas em diferentes áreas do conhecimento para conscientizar os alunos sobre o uso racional da água e a preservação do meio ambiente.
O projeto "Água é Vida" foi idealizado pela professora Wilma Pereira Alves para ensinar alunos de várias escolas sobre a importância da água e a necessidade de preservação dos recursos hídricos, incluindo visitas ao local de captação de água e atividades práticas sobre o ciclo da água e tratamento.
Projeto Contos Infantis- Ensino FundamentalLuciene Silva
Este documento descreve um projeto de leitura implementado com alunos do 4o ano do ensino fundamental. O projeto teve como objetivo despertar o interesse dos alunos pela leitura através da contação de histórias infantis. Cada aluno recebia uma sacola literária semanal contendo um livro ou conto para ler, e depois recontava a história para a classe. Os alunos que melhor se saíssem nas atividades recebiam prêmios. A avaliação considerava a participação individual e em grupo ao longo do semestre.
O documento discute a inserção da criança na creche, argumentando que a separação dos pais causa frustração mas não traumas. Sugere que a creche ofereça uma inserção gradual, com a presença dos pais nos primeiros dias, para que a criança se acostume ao novo ambiente de forma confortável e segura.
Henri Wallon desenvolveu uma teoria psicogenética que enfatiza o papel da afetividade e das relações sociais no desenvolvimento humano. Ele viu a inteligência como resultado da interação entre fatores biológicos e sociais, e analisou as fases do desenvolvimento da criança desde o nascimento até a adolescência. Sua teoria influenciou a educação infantil, enfatizando a importância das emoções, do movimento e das interações sociais.
O documento discute a importância da água e os problemas relacionados à sua poluição e escassez. A maior parte da água do planeta está nos oceanos, mas apenas uma pequena parte é doce e disponível para consumo humano. A poluição constante da água por esgotos, lixo e produtos químicos coloca em risco o acesso a esse recurso essencial e gera doenças. É necessária uma gestão sustentável dos recursos hídricos e mudanças de hábitos para preservar a água doce.
No artigo trata-se da aplicabilidade dos critérios estabelecidos e aprovados na elaboração da Agenda 21, associando-a à atuação das empresas que atuam no mercado segurador, corretoras de seguros, seguradoras, resseguradoras e prestadoras de serviços.
O documento discute os ambientes de água doce, descrevendo o que é água doce, sua distribuição desigual na Terra, os problemas de escassez e poluição, e soluções como barragens. A maior parte da água do planeta é inacessível para consumo humano ou animais, e a demanda crescente já causou escassez para bilhões de pessoas, ameaçando seu acesso a este recurso essencial.
O documento discute os problemas causados por enchentes em grandes cidades devido às fortes chuvas e mudanças climáticas. Apresenta São Paulo como exemplo, onde a ocupação desordenada dos fundos de vale e margens de rios piora os alagamentos. Defende ações coletivas e do poder público para resolver o problema, como limpeza de bueiros, criação de parques lineares e áreas verdes.
O documento discute os desafios globais relacionados à escassez de água doce e como isso afeta a segurança alimentar e meios de subsistência. Ele destaca a importância da água para a agricultura e como a má gestão dos recursos hídricos e as mudanças climáticas estão exacerbando a escassez de água em muitas regiões. Também enfatiza a necessidade de soluções inovadoras e cooperação entre setores para assegurar o acesso equitativo à água e sua gestão sustentável no futuro.
O documento discute os problemas ambientais causados pelo acúmulo de lixo na região de Guarapiranga, São Paulo, incluindo alagamentos. A poluição da represa Guarapiranga pelo esgoto e lixo descartado inadequadamente piorou a qualidade da água ao longo dos anos. Pequenas ações como reciclagem e descarte correto de lixo podem ajudar a minimizar esses problemas ambientais e de saúde pública.
O documento discute a importância da água para a vida e os desafios relacionados à sua gestão sustentável. Apresenta informações sobre o ciclo hidrológico, distribuição e usos da água doce no planeta e no Brasil. Também aborda os impactos das atividades humanas e das mudanças climáticas nos recursos hídricos, e a necessidade de ações coletivas para assegurar o acesso à água para as gerações atuais e futuras.
- 97,3% da água do planeta é salgada e está nos oceanos e mares, 2,34% é água doce em geleiras e aqüíferos que não é potável, e apenas 0,36% é água doce em rios, lagos e atmosfera que é facilmente acessível para consumo humano.
O documento discute a crise hídrica em São Paulo, argumentando que ela é resultado da falta de investimento em novos mananciais e preservação dos existentes, não das chuvas. A população cresceu 10 milhões nos últimos 30 anos, enquanto os mananciais permaneceram os mesmos. Há um déficit de 13 metros cúbicos de água por segundo e os reservatórios podem secar nos próximos meses se nada for feito.
O documento descreve o ciclo da água em Vendas Novas, Portugal. Começa com a captação subterrânea através de furos artesianos e bombeamento para a estação de tratamento. A água tratada é armazenada em reservatórios e distribuída para a população através de uma rede de condutas. O município tomou medidas como torneiras temporizadas para reduzir o consumo de água.
O documento descreve o ciclo da água em Vendas Novas, Portugal. O município captada água subterrânea através de furos artesianos e trata-a na estação elevatória da Bica Fria antes de armazená-la em reservatórios e distribuí-la para a população. Várias medidas foram tomadas para proteger os solos e reduzir o consumo de água, como torneiras temporizadas e chuveiros automáticos.
O Dia Mundial da Água foi criado pela ONU para conscientizar sobre a importância da água e os problemas relacionados ao seu uso e distribuição. Apenas 0,008% da água do planeta é potável e está sendo poluída pela ação humana, o que pode causar falta de água para grande parte da população. O documento discute iniciativas para promover o uso racional da água no Brasil.
O documento discute a importância da água para a vida e a sustentabilidade do planeta. A água é essencial para a sobrevivência humana, mas seu acesso e distribuição estão ameaçados pelo desperdício, mudanças climáticas e privatização. A água também é fundamental para a produção de energia.
1) O documento discute a importância da água para a vida e os problemas contemporâneos relacionados à água, como o desmatamento das matas ciliares.
2) É sugerido que as queimadas na agricultura prejudicam a terra e o meio ambiente.
3) O consumo de água engarrafada está crescendo mundialmente, porém causa impactos como o uso extensivo de plástico não reciclado.
O documento discute a importância da água para a vida e os desafios globais relacionados à gestão da água. A crise da água é um dos maiores riscos globais e afeta o progresso econômico, a erradicação da pobreza e o desenvolvimento sustentável. Soluções baseadas na natureza, como reflorestamento e restauração de zonas húmidas, podem ajudar a melhorar a situação.
1. A Unesco lançou uma campanha em 2012 chamada Ano Internacional da Cooperação pela Água em 2013 para conscientizar sobre a importância da cooperação em questões relacionadas à água.
2. A campanha visa cinco objetivos principais: conscientizar sobre a cooperação na água, gerar conhecimento, provocar ações concretas, fortalecer parcerias após 2013 e apoiar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
3. A Unesco organizou as atividades do ano internacional por ser uma organização mult
O documento discute a importância da água como recurso finito e essencial para a vida no planeta. A maior parte da água do mundo é salgada e imprópria para consumo, enquanto a água doce disponível está diminuindo devido ao mau uso e crescente demanda. O documento fornece dicas para economizar água no dia a dia e enfatiza que pequenas mudanças de hábito podem fazer a diferença para preservar esse recurso vital.
O documento descreve um projeto para promover o uso racional da água na cidade de São Paulo através de ações como campanhas de conscientização, substituição de sistemas por dispositivos economizadores de água, e monitoramento do consumo. O objetivo é reduzir o desperdício nos prédios públicos e novas construções e servir como exemplo para a população.
O documento discute a importância da água no planeta, nos seres vivos e no corpo humano, e os riscos da escassez de água devido ao desperdício e poluição causados pela ação humana, ameaçando bilhões de pessoas. Também apresenta soluções como investimentos em saneamento e mudanças de hábitos individuais para reduzir o desperdício.
O documento discute saneamento básico e a importância do tratamento de água e esgoto para a saúde pública. Ele explica que o saneamento básico inclui tratamento de água, coleta de lixo e esgoto, e que a falta desses serviços aumenta o risco de doenças. O texto também descreve como a água é obtida e como o esgoto é ou não tratado antes de ser devolvido à natureza.
Semelhante a Cartilha água direito da terra e fonte da vida (20)
Como criar e administrar associaçoes de produtores ruraisLenildo Araujo
Este documento fornece orientações sobre como criar e administrar associações de produtores rurais no Brasil. Ele aborda conceitos e objetivos de associações, vantagens e limitações, aspectos legais como constituição, estatuto social e registros, estrutura organizacional, fontes de recursos e como elaborar planos de trabalho. O manual tem como objetivo apoiar a criação e o funcionamento administrativo-financeiro de associações de produtores rurais.
Este documento descreve os passos necessários para registrar uma associação no Brasil, incluindo registro no Cartório de Títulos e Documentos, Cadastro Geral de Contribuintes, alvará de licença municipal e inscrição estadual. Além disso, explica como obter reconhecimento de utilidade pública e registro no Conselho Nacional de Serviço Social para ter acesso a recursos e isenções fiscais.
O documento descreve os livros de atas e presença que são usados para registrar as reuniões de uma associação. O livro de atas contém as páginas numeradas onde são anotadas as ocorrências das reuniões. O livro de presença registra a assinatura dos presentes nas reuniões. O livro de atas deve conter um termo de abertura e encerramento com informações sobre o número de páginas e dados da associação.
1) É constituída a Associação com sede na cidade de [LOCALIDADE], sem fins lucrativos, com duração indeterminada e objetivos definidos em reunião.
2) São definidos os direitos e deveres dos membros, incluindo a admissão e desligamento.
3) A organização da Associação é composta pela Assembléia Geral, Diretoria e Conselho Fiscal, e seus respectivos papéis são detalhados.
Convoca-se uma assembleia para a constituição de uma nova Associação para discutir e aprovar o Estatuto Social, eleger a diretoria e conselho fiscal, e tratar de assuntos gerais. A assembleia ocorrerá em data e local específicos.
A ata de fundação descreve a reunião de fundação de uma associação civil, com a eleição da primeira diretoria composta por Presidente, Vice-Presidente e Tesoureiro, após a aprovação do estatuto por unanimidade pelos sócios fundadores presentes.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera avançada, tela grande e bateria de longa duração por um preço acessível. O aparelho tem como objetivo atrair mais consumidores para a marca com especificações de ponta a um custo menor que os principais concorrentes. Analistas esperam que o lançamento ajude a empresa a ganhar participação no competitivo mercado global de smartphones.
O documento apresenta informações sobre raças de caprinos e ovinos, abordando suas características raciais e zootécnicas, com foco na produção de leite, carne e peles. É descrita a classificação zoológica dos caprinos e ovinos, além de raças específicas como Saanen, Toggenburg, Alpina e Murciana para produção de leite e Boer e Bhuj para produção de carne. Também são apresentadas informações sobre instalações, manejo, nutrição, reprodução, melhoramento gen
Muitos agricultores do semi-árido têm se empenhado na criação das abelhas africanizadas e algumas espécies de abelhas nativas, como as mandaçaias, jataí e jandaíra. A munduri é relegada ao segundo plano ou mesmo não é criada, sendo apenas alvo de ações extrativistas por parte
dos “meleiros”. Esse quadro é preocupante, pois devido ao intenso desmatamento, a desertificação causada pelo mau uso do solo, queimadas, a pobreza e outros problemas sócio-ecológicos que afligem a caatinga nordestina, essa espécie corre sério risco de redução de colônias nessa região.
Manual tecnológico mel de abelhas sem ferrãoLenildo Araujo
As informações contidas neste manual retratam o universo pouco conhecido da meliponicultura, ou criação de abelhas nativas sem ferrão. O Instituto Sociedade, População e Natureza - ISPN, por meio do Programa de Pequenos Projetos
Ecossociais (PPP-ECOS/Small Grants Programme), do Fundo para o Meio Ambiente Mundial (GEF) e Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), tem apoiado centenas de iniciativas de agricultores familiares e comunidades tradicionais, que buscam não apenas a produtividade, mas a inter-relação de espécies
nativas com benefícios para os ecossistemas e as comunidades locais.
Este documento apresenta 25 receitas típicas da culinária mineira, divididas nas categorias de doces, quitandas e quitutes. O prefácio destaca a importância de preservar as receitas tradicionais preparadas pelas mulheres mineiras e o papel do Senac Minas na qualificação profissional na área gastronômica. As receitas variam de sobremesas como bolo gelado e doce de pau de mamão a aperitivos como bolinhos de linguiça e nhoque de abate.
Durante a pior fase da seca, é preciso
encontrar formas de garantir a sobrevivência
dos animais. A experiência do povo que vive
no Semi-Árido, somada ao conhecimento dos
técnicos, tem mostrado que isso é possível.
Há muitas formas de enfrentar a seca, e este
texto mostra algumas que, não sendo complicadas
nem caras, compensam o trabalho.
O esforço é grande, mas vale a pena, pois
pode salvar seus animais.
Abc da agricultura alimentação das criações na seca 1Lenildo Araujo
Este documento fornece orientações sobre como agricultores familiares podem reservar pastos e forragens para alimentar seus animais durante períodos de seca. Ele recomenda reservar palma-forrageira, capim-elefante, melancia-de-cavalo e algarobeira, e como cortá-los e armazená-los. Também sugere reservar áreas de pasto de capim-buffel e caatinga para pastoreio durante a seca.
Abc da agricultura alimentação das criações na seca 2Lenildo Araujo
o feno é a planta forrageira verde que foi seca,
para diminuir' sua quantidade de água. O feno tem
praticamente o mesmo valor alimentar que a planta
verde e é uma ótima forma de guardar alimento
para os animais na seca.
Abc da agricultura alimentação das criações na seca 3Lenildo Araujo
O documento fornece orientações sobre como preparar silagem para alimentar o gado durante a estiagem. Explica que a silagem é feita fermentando plantas forrageiras cortadas e trituradas em silos. Detalha os tipos de plantas e silos recomendados, como prepará-los e a quantidade de silagem a ser dada aos animais. Recomenda formar associações de agricultores para melhor obter insumos e apoio.
Abc da agricultura alimentação das criações na seca 4Lenildo Araujo
Não desperdice restos de cultivo e do beneficiamento
dos produtos agrícolas, bem como outros
materiais que existem naturalmente na sua
propriedade. Eles podem ser guardados para a
alimentação animal durante o período seco.
Abc da agricultura barraginhas agua de chuva para todosLenildo Araujo
O Sistema Barraginhas consiste em
dotar as áreas de pastagens, as lavouras
e as beiras de estradas, onde ocorram
enxurradas, de vários miniaçudes distribuídos
na propriedade, de modo que cada
um retenha a água da enxurrada, evitando
erosões, voçorocas (mega erosões) e assoreamentos,
e amenizando as enchentes.
O documento fornece instruções sobre alimentação artificial de abelhas. Explica que existem dois tipos de alimentação artificial: de manutenção, para garantir a subsistência dos enxames durante a entressafra, e estimulante, para induzir a postura de ovos e construção de favos no início da primavera. Detalha como preparar xaropes para a alimentação de manutenção e a importância de fornecer alimento às colmeias nos períodos de escassez de recursos naturais.
Abc da agricultura como capturar enxames com caixaisLenildo Araujo
O documento fornece instruções sobre como preparar caixas-isca para capturar enxames de abelhas melíferas. Deve-se usar caixas com 3 a 5 quadros de ninho e abertura de até 10 cm, preenchidas com tiras de cera alveolada. Caixas de papelão ou madeira pintadas de amarelo ou branco são mais atrativas.
Abc da agricultura como capturar enxames em vooLenildo Araujo
O documento fornece instruções sobre como capturar enxames de abelhas em voo ou recém-pousados para povoar colmeias vazias. Ele descreve os materiais necessários como caixas, sacos ou gaiolas e explica os passos para capturar o enxame e colocá-lo na caixa de forma segura e tranquila, de modo a fixá-lo no novo local.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
Cartilha água direito da terra e fonte da vida
1. 1
FÓRUM MUDANÇAS CLIMÁTICAS E JUSTIÇA SOCIAL
PASTORAIS SOCIAIS - CNBB
ÁGUA:
DIREITO DA TERRA E
FONTE DA VIDA
CADERNO DE FORMAÇÃO PARA A SEMANA DA ÁGUA E
PARA TODOS OS DIAS DA VIDA
BRASÍLIA, MARÇO DE 2015
2.
3. ÁGUA:
DIREITO DA TERRA E
FONTE DA VIDA
CADERNO DE FORMAÇÃO PARA A SEMANA DA ÁGUA E
PARA TODOS OS DIAS DA VIDA
BRASÍLIA, MARÇO DE 2015
4. 4
Organização:
Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Social
Elaboração:
Roberto Malvezzi (Gogó) - Comissão Pastoral da Terra - CPT
Ivo Poletto - Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Social
Sugestões para uso da Cartilha
1. Leitura individual, se for a preferência
2. Leitura em grupos, em comunidades
3. Troca de ideias, reflexão crítica
4. Diálogo que leve a assumir compromissos de ação
5. 5
ABRINDO A PORTA DA MENTE E
DO CORAÇÃO
Num dia desses, ao avistar dona Margarida, durante a caminhada que
costuma fazer pelas ruas do bairro paulistano em que mora, Lucas
lembrou da sua dedicação nas lutas por água de qualidade para o bairro
e decidiu puxar um papo com ela:
- Bom dia, dona Margarida! Nem quero ofendê-la perguntando se
está lembrada do Dia da Água, mas gostaria de saber se há plano de
fazer algo especial nesse dia.
- Bom dia, seu Lucas! Antes de responder sua pergunta, eu é que
desejo saber: você ainda acha que basta termos um Dia da Água? Nós
já falamos demais que todo dia deve ser dia da Água!
- De fato, estou lembrado que isso foi decidido na comunidade,
quando tivemos que brigar muito para enfrentar a falta de água dias
seguidos... Minha pergunta é se vamos fazer algo especial nessa
Semana, já que muita gente, no Brasil e no mundo, estará ligada à água.
- Agora, sim, seu pensar está no bom caminho. É claro que vale
a pena fazer algo especial em torno do dia 22, Dia da Água. Estamos
desejando que o “especial” reforce o que deveremos fazer pra frente.
Você está ciente de que teremos que lutar muito para que não se
confirmem as previsões de que o racionamento aumentará muito daqui
há alguns meses. Se ficarmos quietos, os lá de cima podem deixar a
gente ter água só dois dias por semana. É isso mesmo: cinco dias da
semana sem água!
- Como é que as famílias que não têm caixa d´água vão viver? Como
fazer comida sem agua tratada? E como viver sem água pra beber?
- Pois é isso que deveremos enfrentar. Para nós, o Dia e a Semana
da Água deverão ser tempo para decidir e planejar o que deveremos
fazer para evitar todo esse sofrimento que você lembrou. Temos muitas
6. 6
pistas: construção de cisternas perto das casas, para colher e guardar
água das chuvas; recuperação das minas de água que existiam perto
dos morros, e que foram descuidadas e agredidas e que, por isso,
secaram; luta para exigir caixa d´água pra todas as casas...
- É, temos muito que fazer. Gostei das notícias, e garanto que não
faltarei às reuniões e que estarei sempre firme pra conseguir o que for
planejado.
- Muito bem, e melhor ainda do que isso será você convencer seus
vizinhos a fazerem como você. Precisamos de todo mundo. Com o que
cada um pode ajudar, teremos uma força danada pra enfrentar essa tal
“crise hídrica”. Afinal, não faltam chuvas nem água de rios e represas.
O que falta é cuidado com a natureza e vergonha na cara dos políticos
e empresários, que, mesmo com uma dinheirama que não tem fim que
sai dos fundos públicos, nunca limpam as águas contaminadas, nunca
recuperam as matas ciliares dos córregos e represas, e por aí...
Lucas completou sua caminhada, mas agora com o compromisso
assumido com dona Margarida. Começou aproveitando para convidar
alguns amigos que encontrou no caminho... A gente precisa, de fato,
fazer que todo dia seja dia da água.
7. 7
2014 e 2015: CONFIRMAÇÃO
DA CRISE HÍDRICA
Ainda existem pessoas, que se apresentam como cientistas,
que defendem que as secas mais prolongadas, as enchentes mais fortes
e outros fenômenos climáticos cada dia mais agravados não teriam nada
a ver com as agressões ao ambiente da vida realizadas por
empresas e pessoas submetidas à lógica do sistema capitalista.
Segundo eles, tudo está acontecendo por conta da própria natureza.
Você, vocês, nós concordamos com esse modo de pensar?
Precisamos pensar e decidir logo, porque, se demorarmos, chegaremos
tarde para mudar nosso modo de vida, comandado pela economia, e,
talvez, a Terra já não consiga recuperar seu equilíbrio.
Durante muitos anos vários cientistas, ativistas ambientais e pessoas
do povo, como pescadores, agricultores, comunidades ribeirinhas,
indígenas, já nos alertavam sobre a destruição e poluição dos mananciais
de água brasileiros.
Essas populações e pessoas, por estarem ligadas a esses ambientes
vitais, já percebiam que a degradação era veloz e feroz, portanto, os
problemas que aconteciam com essas comunidades um dia iriam se
tornar um problema para grande parte da população brasileira.
Há pouco mais de dez anos parecia que o problema da água no Brasil
se restringia à população do Nordeste brasileiro, particularmente a
região Semiárida. Tanto é que nessa região a sociedade civil tomou a
decisão de providenciar água potável para a população. Assim foi criado
o projeto Um Milhão de Cisternas (P1MC) e depois o projeto Uma Terra
e Duas Águas (P1+2), aproveitando a água de chuva também para a
pequena produção próxima das casas.
Nesse sentido, a chamada Semana da Água que vai de 15 a 22 de
Março de cada ano, inseriu esse debate na sociedade brasileira. Ela já
veio inspirada no Dia Mundial da Água, celebrado exatamente no dia
22 de Março e que foi criado pela ONU. Portanto, o alerta sobre os
problemas da água é mundial, não só brasileiro.
1
8. 8
Já se falava que a falta de água causaria conflitos por seus diversos
usos, tanto em nível nacional como internacional. Esses conflitos
poderiam causar até guerras. Outros diziam que a água seria mais valiosa
economicamente que o petróleo e que se chamaria de “ouro azul”.
Pois bem, para grande parte de nossa população que já vivia esse
problema, os problemas atuais não lhe são uma novidade.
Entretanto, os problemas, desenhados em cenários, chegaram ao Brasil
em 2014 e 2015, muito mais rapidamente do que se imaginava e numa
magnitude que poucos imaginavam. Até as autoridades responsáveis
pela governança da água no Brasil foram pegas de surpresa. Hoje tem
faltado água para milhões de brasileiros que vivem em centros urbanos,
principalmente na região Sudeste. Mas, falta água também para a
indústria, a agricultura e toda área de serviços, como restaurantes, bares
e até serviços públicos como as escolas.
Na verdade, a população da região Sudeste está acordando, assustada,
de um longo tempo de sonhos ilusórios: de achar que a derrubada
quase completa da Mata Atlântica não geraria problema da água, por ser
região muito úmida e que sempre contou com chuvas abundantes; de
achar que a ocupação do solo por grandes empresas, cobrindo-o com
monoculturas, com uso de máquinas, quantidade sempre crescente
de produtos químicos e venenos, seria caminho de progresso e não
causaria problemas ambientais; de achar que seria agricultura moderna
a que usa água de córregos, rios, represas e poços artesianos para
irrigar os plantios, garantindo a produção e lucros; por fim, de achar
que espalhar esse mesmo caminho de agronegócio para outras regiões,
desmatando o Cerrado e mesmo a Amazônia para aumentar a criação
de bois e a produção de soja, cana-de-açúcar e outras commodities,
não geraria desequilíbrios no ciclo da geração da água...
E agora, todo o Sudeste, saudado como a região de maior crescimento
econômico e modelo de progresso, está sem saber como enfrentar a
crise hídrica.
Portanto, é urgente tomar consciência dos problemas atuais, nos dias
da Semana da Água e em todos os dias do ano. E é urgente, sobretudo,
que os grandes usuários, as autoridades responsáveis e o povo brasileiro
assumam uma nova ética no cuidado com a água.
Não foi por falta de aviso. Se tudo antes era cenário, agora é realidade.
9. 9
Esse calor
Não é de janeiro
Não é o verão
Não é fevereiro
Parece que o mundo
Esquentou por inteiro
E o nosso clima
Virou um banzeiro.
Parece que o mundo virou do avesso
Até Porto Alegre virou Teresina
Ah! quem diria
O calor de Paris agora parece Juazeiro ou Petrolina.
Estamos mais chiques, que coisa mais fina
Temos furacão em Santa Catarina
Ah! Quem diria!
Lampião e Maria vão ver o mar no Raso da Catarina.
Agora há degelo no mundo inteiro
O mar vai subir no Rio de Janeiro
Ah! Mas, que pena!
Adeus, Ipanema! Boa Viagem, praias brasileiras.
Mudança de clima
Autor: Roberto Malvezzi (Gogó)
Interpretação: Camila Yasmine
10. 10
A CRISE É HÍDRICA, NÃO
ENERGÉTICA
Vale não se deixar enganar: a crise é mesmo hídrica, e ela tem
suas causas, que podem ser enfrentadas.
A crise energética tem a ver com o que causa diminuição de água
nas barragens, mas se deve mais às opções da política
energética nacional.
Há sol com ótima insolação em todas as regiões, e há ventos
e biomassa, e por isso é muito estranho que se continue
dependendo da água e da queima de
fósseis para produzir energia.
É preciso, então perguntar-se: por que continuar dependendo da
hidroeletricidade?
Por que não produzimos a energia que precisamos a partir
dos raios do sol?
Estamos usando com cuidado a água, um bem tão precioso,
fonte de vida?
Desde o apagão de 2002, no governo Fernando Henrique Cardoso,
ficou provado que o sistema brasileiro de geração de energia a
partir da água não se sustenta mais. Modificamos o regime das
chuvas, os volumes de água reservados estão sujeitos a estiagens
mais prolongadas e mais constantes todos os anos. Tanto é que
o nível de 85% dos reservatórios brasileiros em janeiro de 2015
é considerado mais baixo que o do apagão de 2002. Não é por
acaso que temos problemas de abastecimento de água até para
consumo humano e industrial, quanto mais para gerar energia.
O Brasil insiste em construir hidrelétricas para resolver seus
problemas de energia. Hoje o cidadão comum tem claro que
quem impõe a agenda de obras no Brasil são as empreiteiras.
Elas financiam as eleições e depois recebem o cêntuplo com os
investimentos em grandes obras. As hidrelétricas estão entre as
maiores obras desse país.
2
11. 11
Nosso desafio não é construir mais barragens, mas ter água para
locupletá-las. Na data que escrevo esse texto o nível dos reservatórios
está em média nacional girando em 20%. Portanto, há uma ociosidade
de 80%. Com 50% dessa capacidade locupletada o governo e empresas
do ramo estariam rindo à toa. Portanto, não é mais uma Belo Monte, uma
Teles Pires, ou outra barragem qualquer que vai resolver esse desafio.
Nosso problema fundamental está nas águas, não na capacidade
instalada dos reservatórios.
Quem quiser a prova é só visitar a barragem de Xingó, no Baixo São
Francisco. Na parede da barragem está a infraestrutura para se instalar
11 turbinas, mas só seis estão instaladas. Quando se pergunta aos
técnicos porque não instalar as demais, ao contrário de construir novas
barragens, a resposta é simples: não temos água para acionar onze
turbinas.
Certas reportagens insistem que se outras obras estivessem feitas – Belo
Monte, Teles Pires, etc. –, nós não estaríamos passando pelo problema
da crise energética, originada pela crise hídrica. Portanto, para esse
setor midiático, é no atraso das obras, na dificuldade dos licenciamentos
ambientais, na inoperância das empreiteiras que reside o problema.
O fato é que, se hoje temos 22% de nossa matriz energética baseada nas
termoelétricas, é simplesmente porque nossas hidrelétricas já não são
mais capazes de garantir a energia que esse modelo de desenvolvimento
demanda. Portanto, vamos construir todas as hidrelétricas da Amazônia,
vamos devastar nossos últimos rios, vamos remover nossas populações,
mas vamos ter que construir novas termoelétricas para garantir energia,
cada vez mais cara – cortamos o consumo e a conta do mês só aumenta
-, cada vez mais escassa.
A crise hídrica tem consequências para o abastecimento humano, a
dessedentação dos animais (vide Nordeste e região do Rio de Janeiro),
indústria, agricultura, a geração de energia e todos os múltiplos usos
da água. Será que nem por amor à galinha dos ovos de ouro somos
capazes de rever os rumos predadores de nossa civilização?
Enquanto isso o sol do Nordeste brilha doze horas por dia e os ventos
sopram forte na costa e no sertão nordestino.
12. 12
Água que nasce na fonte serena
do mundo
E que abre um profundo grotão
Água que faz inocente riacho
E deságua na corrente do ribeirão
Águas escuras dos rios
Que levam a fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população
Águas que caem das pedras
No véu das cascatas, ronco de trovão
E depois dormem tranquilas
No leito dos lagos
No leito dos lagos
Água dos igarapés
Onde Iara, a mãe d’água
É misteriosa canção
Água que o sol evapora
Pro céu vai embora
Virar nuvens de algodão
Gotas de água da chuva
Alegre arco-íris sobre a plantação
Gotas de água da chuva
Tão tristes, são lágrimas na inundação
Águas que movem moinhos
São as mesmas águas que
encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra
Pro fundo da terra
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Água que nasce na fonte serena
do mundo
E que abre um profundo grotão
Água que faz inocente riacho
E deságua na corrente do ribeirão
Águas escuras dos rios
Que levam a fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população
Águas que movem moinhos
São as mesmas águas que
encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra
Pro fundo da terra
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Planeta Água
Autor:Guilherme Arantes
13. 13
A ESCASSEZ QUALITATIVA
DA ÁGUA
A espécie humana, enredada pela civilização moderna, com sua
necessidade de crescimento econômico permanente e cada vez mais
concentrado nos bolsos e bolsas de quem tem poder em dólar, abusou
com uma irresponsabilidade que beira a loucura, dos bens que a Terra
levou bilhões de anos para criar, agrediu o ambiente criado pela Terra
para tornar possível e manter todas as formas de vida.
Quando e como nos reconheceremos filhos e filhas da Terra, e agiremos
como quem cuida da casa de sua família?
Falta água, ou falta água de qualidade?
E se falta, quais as causas e como enfrentá-las?
Um dos fatos que mais chama a atenção na crise hídrica de São Paulo
é que, ao mesmo tempo que o sistema Cantareira está operando no
volume morto, há também enchentes entrando pelas casas de vários
bairros da capital paulista.
Como, então, falar de falta de água se por outro lado a população está
enfrentando enchentes em suas casas?
É que a escassez de água em São Paulo é também de ordem qualitativa,
não só quantitativa. É preciso lembrar que existe um outro reservatório
chamado Billings, que até agora não pode ser utilizado, porque implicaria
em custos vultosos para a purificação de suas águas e sua consequente
distribuição para a população.
Ao mesmo tempo São Paulo é cortada pelos rios Tietê e Pinheiros.
Praticamente toda a água das enchentes são drenadas na direção
desses rios. Entretanto, a água desses rios também não pode ser
utilizada para consumo humano exatamente por falta de qualidade.
Portanto, a água está ali, próxima, mas imprópria não só para consumo
humano, mas também para outros usos domésticos.
3
14. 14
Claro que o aproveitamento dessas águas dependeria de novas obras,
como barramentos e toda infraestrutura de captação e tratamento antes
de ser despejada na rede pública. Mas, o que não se pode negar é que
água há, o que não há é qualidade para ser usada.
O problema da escassez qualitativa de água raramente é colocado no
debate público, embora se fale muito na escassez quantitativa. Porém,
mananciais poluídos por dejetos domésticos, industriais, agrícolas,
hospitalares, se transformam num problema, não numa solução.
É preciso lembrar ainda que nossos serviços de água urbano tratam a
água apenas do ponto de vista bacteriológico, mas não da chamada
“contaminação fina”. Essa contaminação inclui metais pesados,
hormônios e até antibióticos. Se esse tipo de exame fosse feito em todas
nossas águas, talvez a surpresa da escassez qualitativa seria ainda maior.
Muitos países do mundo passaram a tratar de forma rigorosa seus
dejetos domésticos, industriais, agrícolas e hospitalares. Assim
melhoraram a qualidade de suas águas. Há casos exemplares, como
a recuperação do rio Tâmisa na Inglaterra ou do Loire na França. Eles
também chegaram à situação de caos, mas hoje são corpos d’água
revitalizados, senão na sua originalidade total, ao menos para poderem
ser utilizados sem medo.
O Brasil ainda está longe de ter uma ética de cuidado com seus
mananciais. Esses problemas que estão acontecendo em toda região
sudeste poderiam nos servir de alerta, mas não temos certeza que
realmente haverá uma reação positiva por parte das autoridades e
também da população. O descaso evidente com a morte do rio São
Francisco nos faz duvidar que as evidências e a dureza dos fatos possam
mudar a política posta em prática até agora.
Assim, o país que já foi um dos mais ricos de água do planeta, seja por
destruição ou por poluição de seus mananciais, vai se tornando um país
da seca e da sede.
15. 15
Refrão
Moço, a coisa tá feia
Se a gente não fizer o certo
Padim Ciço também já dizia
O sertão vai virar um deserto.
I
Não corte um só pé de pau
Não toque fogo no mato
Deixe os bichinhos viverem
Maneje os bois e os bodes
Dê um descanso, seu moço,
Pra terra e pro pasto.
Aio, aio, aio, io, ioo...
II
Não plante em serra acima
Nem plante ladeira abaixo
Deixe que o mato proteja
O ventre da fecundidade
Prá a água não levar de arrasto
A sua fertilidade.
Aio, aio, aio, io, ioo...
III
Aproveite a água da chuva
Tenha a cisterna na casa
Represe o rio e riacho
Plante sempre uma árvore
Caju, sabiá, umbuzeiro
Mulungu, Ingá, Juazeiro.
IV
E assim se deve fazer
E o sertão irá sempre viver
Se tudo for desmatado
Nada será tão errado
O futuro é mais do que certo
E o sertão vai virar um deserto.
Mandamentos Ecológicos do
Pe. Cícero
Adaptação e melodia: Roberto Malvezzi (Gogó) / Targino Gondim
Interpretação: Targino Gondim e Roberto Malvezzi (Gogó)
16. 16
A IMPORTÂNCIA E A
RUPTURA DO CICLO
DAS ÁGUAS
Cresce o número de pessoas que se dão conta que já não chove
como antigamente.
Percebem, sem entender, que chove intensamente num
lugar e falta água em local próximo.
Preocupados, querem entender por que já há seca
também na Amazônia.
É dolorosa a notícia de que a Amazônia já não tem tanta
umidade na atmosfera, formando um grande e poderoso rio aéreo,
e não consegue enviá-la para o Sudeste e outras regiões da
América do Sul.
Se dialogarmos sobre tudo isso com a Mãe Terra, ela com certeza
nos dirá: “vocês provocaram o rompimento do ciclo das águas”.
O que faremos para recuperar a relação amorosa com
a Terra, respeitando seu direito de ter água
para manter-se viva e ser fonte de vida?
Quando éramos crianças e estávamos no ensino médio, nos
ensinavam o ciclo das águas. Parece uma descrição abestalhada,
como se diz aqui pelo Nordeste, mas é fundamental nos dias de
hoje.
A professora nos ensinava que o sol aquece os oceanos e outros
corpos d’água, o calor a muda para vapor de água (estado gasoso),
que sobe para a atmosfera, que é empurrado pelos ventos para os
continentes, que depois vai cair em forma sólida (granizo, neve,
etc.) ou líquida, as chuvas.
Uma parte se perde por evaporação. Outra escorre alimentando os
corpos de água de superfície, para os rios, daí para o mar. Outra
parte penetra na terra, formando os reservatórios subterrâneos.
4
17. 17
Um estudo pouco mais elaborado vai nos dizer que, se as chuvas
caem em terreno coberto por vegetação (florestas), as árvores ajudam a
amortecer o impacto da precipitação nos solos. Ela ainda retém o fluxo
das águas, desacelerando-o. Quando é assim, o solo sendo poroso,
cerca de 60% dessas águas podem penetrar e ficarem armazenadas no
subsolo. São essas águas que depois vão alimentar a chamada vazão de
base, que garante a perenidade de alguns corpos d’água de superfície.
Se o solo é compacto então cerca de 80% escorre rapidamente para as
partes mais baixas, causando inundações repentinas. Essa água que se
perde depois vai fazer falta para alimentar nossos rios.
Mesmo tendo cobertura vegetal, se o subsolo não for favorável, como o
cristalino aqui do Semiárido, então a água pouco penetra. É por isso que
não temos rios perenes nascidos aqui na região, a não ser o Parnaíba,
exatamente porque ali está uma parte de solo poroso, que forma o
aquífero do Gurguéia.
Temos pequenas nascentes em partes altas, nos chamados “Brejos de
Altitude”. Por isso temos que armazenar água em açudes artificiais, de
superfície, além das cisternas caseiras, barreiros, barragens subterrâneas
e tantas outras tecnologias sociais criadas pelo povo e aperfeiçoadas na
luta pela convivência com o Semiárido.
O ciclo das águas desperta ainda o “cio da Terra”. Em regiões como
aqui no Semiárido, a caatinga que parecia morta reverdece, ressurgem
nuvens de insetos, as flores se espalham de forma belíssima, os animais
parecem sair do nada, como se fosse uma verdadeira ressurreição.
Meus amigos criadores de bode dizem que até as cabras entram no cio.
Portanto, sem o ciclo das águas a vida não se renova, os reservatórios
não se reabastecem e o que era cheio de vida pode se transformar num
deserto.
O problema maior do Brasil nesse momento de diminuição das chuvas
reside exatamente aí: para muitos especialistas estamos causando a
“ruptura no ciclo de nossas águas”. Por um detalhe que merece atenção,
isto é: parte do nosso ciclo de águas se origina na floresta amazônica,
não só nos oceanos. Então, uma vez derrubada a floresta – numa área
igual a três vezes o estado de São Paulo -, diminui automaticamente
a produção de vapor de água, o rio aéreo diminui e, mesmo com a
18. 18
ajuda dos ventos, não consegue chegar abundante no Sudeste e outras
regiões, onde já não existe a Mata Atlântica, a floresta de pinhais, a
vegetação do Cerrado.
Outro elemento fundamental é que o Cerrado, ocupando a parte
central do país, fazia o papel de armazenador de nossas águas,
depois distribuindo-as para várias bacias brasileiras. Com a derrubada
da vegetação, mais compactado, ele está perdendo capacidade de
armazenar águas e depois alimentar os rios perenes, como é o caso do
São Francisco.
Causa espanto que tantos peritos em água só falem em expandir seu
consumo, ou ir buscá-la mais longe para abastecer grandes centros,
como São Paulo. O raciocínio é feito pela metade, sem capacidade de
olhar sistemicamente nossos ciclos das águas e está nos conduzindo
ao caos. Está apenas adiando a solução e causando problemas futuros
em mananciais que também irão se esgotar se não forem preservados.
O Prof. Antônio Nobre (INPE) afirma que precisaríamos de um esforço
de guerra para recuperarmos a eficiência de nosso ciclo das águas,
replantando em áreas de encostas, margens de rios, quem sabe em
trechos inteiros de bacias hidrográficas. Precisaríamos ainda, não só
deter o desmatamento amazônico, mas começar a recuperação da
floresta enquanto há tempo. Já para o Prof. Altair Salles (PUC Goiânia), o
Cerrado não tem mais recuperação. Para o Prof. José Alves (UNIVASF)
o São Francisco está inexoravelmente condenado à morte.
Mas, nada parece comover aqueles que impõem a destruição para
satisfazer seus interesses imediatos. Retomando a metáfora do Titanic,
a classe A dança e ouve orquestra enquanto o navio afunda.
19. 19
Colher a água
Reter a água
Guardar a água
Quando a chuva cai do céu.
Guardar em casa
Também no chão
E ter a água se vier a precisão.
No pé da casa você faz sua cisterna
E guarda a água que o céu lhe enviou
É dom de Deus, é água limpa, é coisa linda
Todo idoso, o menino e a menina
Podem beber que é água pura e cristalina.
Você ainda vai lembrar dos passarinhos
e dos bichinhos que precisam de beber
São dons de Deus, nossos irmãos, nossos vizinhos
Fazendo isso honrará a São Francisco,
A Ibiapina, Conselheiro e Padre Cícero.
Você ainda vai lembrar que a seca volta
E vai lembrar do velho dito popular
“É bem melhor se prevenir que remediar”
Zele os barreiros, os açudes e as aguadas
Não desperdice sequer uma gota d’água!
Água de Chuva
Autor: Roberto Malvezzi (Gogó)
20. 20
O Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Social articula Pastorais
Sociais da CNBB, Movimentos Sociais e Entidades da sociedade civil
parceiras da Misereor – organismo de apoio ao desenvolvimento da
Igreja Católica da Alemanha, e outras entidades comprometidas com
a causa. Tem como objetivo disseminar informações, gerar consciência
crítica e mobilizações da cidadania visando contribuir no enfrentamento
das causas estruturais do Aquecimento Global que provoca Mudanças
Climáticas em todo o planeta Terra.
Atualmente são parceiros do Fórum as seguintes entidades:
Articulação no Semiárido Brasileiro (ASA)
Cáritas Brasileira
Centro de Assessoria de Iniciativas Sociais (CAIS)
Comissão Pastoral da Terra (CPT)
Conselho Indigenista Missionário (CIMI)
Conselho Pastoral dos Pescadores (CPP)
FASE
FIAN-Brasil
Jubileu Sul Brasil
Koinonia
Movimento de Educação de Base (MEB)
Movimento de Mulheres Camponesas (MMC)
Movimento de Pequenos Agricultores (MPA)
Movimento de Trabalhadores Sem-Terra (MST)
Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB)
PACS (Instituto Políticas Alternativas para o Cone Sul)
Pastorais Sociais - CNBB
Pastoral da Ecologia da Arquidiocese de São Paulo
Via Campesina
International Rivers