Este documento apresenta um resumo da Cartilha de Acessibilidade na Web produzida pelo W3C Brasil em parceria com outras organizações. A cartilha tem como objetivos contextualizar o tema acessibilidade na web, apresentar barreiras de acesso e diretrizes para tornar sites acessíveis, e orientar cidadãos sobre como cobrar acessibilidade. A licença da cartilha permite compartilhamento e uso não comercial mantendo créditos ao autor.
O documento discute a história e definições de acessibilidade, com foco na acessibilidade digital e na web. Aborda iniciativas internacionais para promover padrões de acessibilidade na web desde os anos 1990 e a situação da acessibilidade nos sites governamentais brasileiros.
O documento discute a importância da acessibilidade na web para todos os usuários, independentemente de deficiências. Ele explica o que é acessibilidade e como tornar sites acessíveis de acordo com padrões web e leis brasileiras, beneficiando usuários com deficiências visuais ou motora. Também lista quem necessita de acessibilidade e ferramentas para validar sites.
Este é um artigo sobre ferramentas para ajudar desenvolvedores web a construirem websites mais acessíveis e também para ajudar os portadores de alguma deficiência a aproveitarem a Web.
O documento discute a importância da acessibilidade na internet para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme exigido pela lei brasileira de acessibilidade. Ele explica o que é acessibilidade na web, como funciona um site acessível e quais são os benefícios da acessibilidade.
O documento discute a importância da acessibilidade digital para pessoas com deficiência. A maioria das pessoas depende da internet hoje em dia, mas nem todos podem acessá-la da mesma forma. O Global Accessibility Awareness Day busca conscientizar sobre a inclusão digital para que todos possam ter uma boa experiência na web.
O documento discute a importância da acessibilidade digital na construção de objetos de aprendizagem. Aborda a evolução do conceito de acessibilidade ao longo das décadas e as diretrizes para tornar conteúdos acessíveis a todos. Também descreve o processo de construção de um objeto de aprendizagem sobre acessibilidade digital seguindo padrões acessíveis.
Este documento apresenta um resumo da Cartilha de Acessibilidade na Web produzida pelo W3C Brasil em parceria com outras organizações. A cartilha tem como objetivos contextualizar o tema acessibilidade na web, apresentar barreiras de acesso e diretrizes para tornar sites acessíveis, e orientar cidadãos sobre como cobrar acessibilidade. A licença da cartilha permite compartilhamento e uso não comercial mantendo créditos ao autor.
O documento discute a história e definições de acessibilidade, com foco na acessibilidade digital e na web. Aborda iniciativas internacionais para promover padrões de acessibilidade na web desde os anos 1990 e a situação da acessibilidade nos sites governamentais brasileiros.
O documento discute a importância da acessibilidade na web para todos os usuários, independentemente de deficiências. Ele explica o que é acessibilidade e como tornar sites acessíveis de acordo com padrões web e leis brasileiras, beneficiando usuários com deficiências visuais ou motora. Também lista quem necessita de acessibilidade e ferramentas para validar sites.
Este é um artigo sobre ferramentas para ajudar desenvolvedores web a construirem websites mais acessíveis e também para ajudar os portadores de alguma deficiência a aproveitarem a Web.
O documento discute a importância da acessibilidade na internet para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme exigido pela lei brasileira de acessibilidade. Ele explica o que é acessibilidade na web, como funciona um site acessível e quais são os benefícios da acessibilidade.
O documento discute a importância da acessibilidade digital para pessoas com deficiência. A maioria das pessoas depende da internet hoje em dia, mas nem todos podem acessá-la da mesma forma. O Global Accessibility Awareness Day busca conscientizar sobre a inclusão digital para que todos possam ter uma boa experiência na web.
O documento discute a importância da acessibilidade digital na construção de objetos de aprendizagem. Aborda a evolução do conceito de acessibilidade ao longo das décadas e as diretrizes para tornar conteúdos acessíveis a todos. Também descreve o processo de construção de um objeto de aprendizagem sobre acessibilidade digital seguindo padrões acessíveis.
O documento descreve a evolução da Web para a Web 2.0, caracterizada pela participação e colaboração dos usuários na organização e compartilhamento de conteúdo em plataformas como wikis e redes sociais. A Web 2.0 marcou a mudança da web como mero meio de divulgação para uma plataforma dinâmica onde os usuários contribuem ativamente.
O documento descreve as diretrizes da iniciativa Web Accessibility Initiative (WAI) do World Wide Web Consortium (W3C) para tornar sites acessíveis. Ele discute o que é acessibilidade na web, os objetivos da WAI e W3C de tornar a web acessível para todos, independentemente de deficiências, e fornece exemplos de como implementar as diretrizes WAI em sites.
O documento descreve a Web 2.0, que permite aos usuários interagirem e trabalharem juntos como criadores de conteúdo. Exemplos incluem YouTube, onde usuários podem compartilhar vídeos, e Facebook, originalmente um site para estudantes de Harvard que agora permite que qualquer pessoa com email participe de redes sociais. A Web 2.0 proporciona maior acesso à informação e mudanças nas interações sociais em diversas áreas.
Dez motivos para você continuar desenvolvendo para a WebReinaldo Ferraz
Palestra baseada no Decálogo da Web do W3C Brasil explicando porquê a Web é a melhor plataforma de desenvolvimento de software e porquê temos que continuar lutando por ela.
O documento descreve as principais diferenças entre a Web 1.0 e a Web 2.0. A Web 1.0 tinha conteúdo pouco interativo onde os usuários eram apenas espectadores. Já a Web 2.0 permite que os usuários gerem e compartilhem conteúdo de forma colaborativa, com exemplos como wikis e blogs.
Este documento discute como os governos podem melhorar o acesso público às informações e serviços governamentais por meio da tecnologia da web. Aborda tópicos como participação cidadã, dados governamentais abertos, interoperabilidade, fornecimento de serviços em múltiplos canais e identificação eletrônica. O documento reconhece os desafios ambientais, políticos, legais e culturais enfrentados pelos governos ao implementar iniciativas de e-governo e propõe que o W3C ofere
O documento discute os conceitos de Web 2.0 e como ela difere da Web 1.0, enfatizando a participação dos usuários na criação e organização de conteúdo. Também menciona como a Web 2.0 pode ser aplicada nas organizações através do conceito de Empresa 2.0, visando maior colaboração e compartilhamento de informações.
Apresentação de Tania Olinda e Ana Paula para a Disciplina de Introdução à Informática e Computação - Curso de Engenharia de Pesca e Aquicultura - Universidade Federal de Rondônia
O documento descreve a evolução da Web, da Web 1.0 para a Web 2.0. A Web 1.0 era caracterizada por informação disponível, mas os usuários não podiam manipulá-la ou adicionar conteúdo. A Web 2.0 surgiu em 2003 e permitiu a colaboração e interação entre usuários através de wikis, blogs e redes sociais, onde as pessoas podiam publicar e compartilhar conteúdo.
O documento discute as definições de Web 1.0, 2.0 e 3.0. A Web 1.0 inclui sites estáticos e não interativos com aplicativos fechados, enquanto a Web 2.0 envolve sites dinâmicos, interativos e de código aberto. A Web Semântica (3.0) organiza informações de forma a serem compreendidas por máquinas, permitindo buscas mais inteligentes e tarefas automatizadas.
O documento discute o surgimento do termo "Web 2.0" para descrever a segunda geração da web, caracterizada por maior interatividade e colaboração entre usuários. É definido como um conjunto de conceitos que permitem novas formas de interagir com conteúdos e serviços na internet. Embora controverso, refere-se a tecnologias que tornam a web mais centrada no usuário.
O documento discute o surgimento e evolução da World Wide Web, desde sua criação por Timothy Berners-Lee em 1990 até as tendências atuais e futuras. Apresenta conceitos como Web 1.0, 2.0 e a visão da Web Semântica. Destaca também os desafios da integração de dados e da diversidade de dispositivos e redes.
Este documento discute a importância da acessibilidade digital e fornece diretrizes sobre como criar conteúdo acessível. Ele destaca que 24% da população brasileira possui algum tipo de deficiência e que a web deve ser acessível a todos. O documento também apresenta exemplos de problemas de acessibilidade em sites e recomenda seguir as diretrizes WCAG e e-MAG para criar conteúdo digital inclusivo.
O documento resume a evolução da World Wide Web da versão 1.0 para a 2.0, explicando as principais diferenças entre as duas gerações. A Web 1.0 era basicamente um meio de disponibilizar informações de forma estática, enquanto a Web 2.0 introduziu mecanismos para interação e colaboração entre usuários, como wikis e redes sociais.
Capacitação CIGA - Articulação de Redes (Em construção)Alex Dunder Koch
Apresentação realizada na capacitação em web 2.0 e redes sociais para a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo através do Projeto CIGA, Célula de Inovação na Gestão do Agronegócio.
Esta ainda não é uma versão definitiva, mas em construção.
O documento descreve a evolução da web. A Web 2.0 surgiu em 2004 com foco na interatividade e colaboração entre usuários, ao contrário da Web 1.0 que era estática. A Web 2.0 popularizou blogs, wikis e marcação social ("tagging"). Sites como Wikipédia, Google, Delicious e Amazon ilustram como a inteligência coletiva é valorizada. Os princípios da Web 2.0 incluem a web como plataforma, valorização da inteligência coletiva e colaboração.
O documento descreve os principais conceitos da Web 2.0, incluindo a descentralização da produção de conteúdo, a folksonomia, e a ênfase na colaboração e interatividade entre usuários. A Web 2.0 promove a interação social entre internautas e permite que eles criem, classifiquem e publiquem conteúdos de forma descentralizada.
Apresentação da Aula "O surgimento e evolução da Web"
Curso Comunicação Digital e Novas Mídias
Escola de Comunicações e Artes - Universidade de São Paulo
Setembro 2014
Acessibilidade Web agora é obrigatória. Estamos preparados?Hans Mösl
Apresentação realizada no Wordcamp Rio 2016 analisa de maneira breve a Lei Brasileira de Inclusão (LBI) e apresenta documentação relevante do seguimento de acessibilidade Web como as Recomendações de Acessibilidade para Conteúdo da Web (WCAG), o Modelo de Acessibilidade do Governo Eletrônico (eMAG) e a Aplicação Rica para Acessibilidade na Internet (WAI-ARIA). Ao fim são apontadas medidas adotadas pela comunidade Wordpress para adequação em acessibilidade Web de um dos softwares mais usados na internet assim como são apresentadas soluções já disponibilizadas pela comunidade.
A intenção não foi aprofundar o assunto mas sim apresentar e relacionar os materiais já existentes sobre o assunto.
Acessibilidade como Fator de Inovação - Intercon 2009 - ImastersHorácio Soares
Este documento discute a importância da acessibilidade digital no Brasil. Apesar de a lei exigir que sites sejam acessíveis, muitos ainda não o são e replicam problemas como menus não acessíveis e uso excessivo de flash. A acessibilidade traria benefícios como mais usuários, conformidade legal e menor custo de manutenção, mas ainda é vista por muitos como um custo em vez de uma oportunidade.
O documento discute a promoção da acessibilidade espacial em edifícios públicos no Brasil. Apresenta o contexto atual da acessibilidade no país e conceitos como deficiência, restrições, inclusão e componentes da acessibilidade espacial. Também descreve planilhas de vistoria para avaliar a acessibilidade de diferentes áreas de edifícios públicos.
Propostas da conferencia dos deficientes 2010Allan Vieira
1. Priorizar comissões na realização das reformas dos prédios públicos visando critérios de da política de acessibilidade.
2. Levantamento da trafegabilidade dentro do município.
O documento descreve a evolução da Web para a Web 2.0, caracterizada pela participação e colaboração dos usuários na organização e compartilhamento de conteúdo em plataformas como wikis e redes sociais. A Web 2.0 marcou a mudança da web como mero meio de divulgação para uma plataforma dinâmica onde os usuários contribuem ativamente.
O documento descreve as diretrizes da iniciativa Web Accessibility Initiative (WAI) do World Wide Web Consortium (W3C) para tornar sites acessíveis. Ele discute o que é acessibilidade na web, os objetivos da WAI e W3C de tornar a web acessível para todos, independentemente de deficiências, e fornece exemplos de como implementar as diretrizes WAI em sites.
O documento descreve a Web 2.0, que permite aos usuários interagirem e trabalharem juntos como criadores de conteúdo. Exemplos incluem YouTube, onde usuários podem compartilhar vídeos, e Facebook, originalmente um site para estudantes de Harvard que agora permite que qualquer pessoa com email participe de redes sociais. A Web 2.0 proporciona maior acesso à informação e mudanças nas interações sociais em diversas áreas.
Dez motivos para você continuar desenvolvendo para a WebReinaldo Ferraz
Palestra baseada no Decálogo da Web do W3C Brasil explicando porquê a Web é a melhor plataforma de desenvolvimento de software e porquê temos que continuar lutando por ela.
O documento descreve as principais diferenças entre a Web 1.0 e a Web 2.0. A Web 1.0 tinha conteúdo pouco interativo onde os usuários eram apenas espectadores. Já a Web 2.0 permite que os usuários gerem e compartilhem conteúdo de forma colaborativa, com exemplos como wikis e blogs.
Este documento discute como os governos podem melhorar o acesso público às informações e serviços governamentais por meio da tecnologia da web. Aborda tópicos como participação cidadã, dados governamentais abertos, interoperabilidade, fornecimento de serviços em múltiplos canais e identificação eletrônica. O documento reconhece os desafios ambientais, políticos, legais e culturais enfrentados pelos governos ao implementar iniciativas de e-governo e propõe que o W3C ofere
O documento discute os conceitos de Web 2.0 e como ela difere da Web 1.0, enfatizando a participação dos usuários na criação e organização de conteúdo. Também menciona como a Web 2.0 pode ser aplicada nas organizações através do conceito de Empresa 2.0, visando maior colaboração e compartilhamento de informações.
Apresentação de Tania Olinda e Ana Paula para a Disciplina de Introdução à Informática e Computação - Curso de Engenharia de Pesca e Aquicultura - Universidade Federal de Rondônia
O documento descreve a evolução da Web, da Web 1.0 para a Web 2.0. A Web 1.0 era caracterizada por informação disponível, mas os usuários não podiam manipulá-la ou adicionar conteúdo. A Web 2.0 surgiu em 2003 e permitiu a colaboração e interação entre usuários através de wikis, blogs e redes sociais, onde as pessoas podiam publicar e compartilhar conteúdo.
O documento discute as definições de Web 1.0, 2.0 e 3.0. A Web 1.0 inclui sites estáticos e não interativos com aplicativos fechados, enquanto a Web 2.0 envolve sites dinâmicos, interativos e de código aberto. A Web Semântica (3.0) organiza informações de forma a serem compreendidas por máquinas, permitindo buscas mais inteligentes e tarefas automatizadas.
O documento discute o surgimento do termo "Web 2.0" para descrever a segunda geração da web, caracterizada por maior interatividade e colaboração entre usuários. É definido como um conjunto de conceitos que permitem novas formas de interagir com conteúdos e serviços na internet. Embora controverso, refere-se a tecnologias que tornam a web mais centrada no usuário.
O documento discute o surgimento e evolução da World Wide Web, desde sua criação por Timothy Berners-Lee em 1990 até as tendências atuais e futuras. Apresenta conceitos como Web 1.0, 2.0 e a visão da Web Semântica. Destaca também os desafios da integração de dados e da diversidade de dispositivos e redes.
Este documento discute a importância da acessibilidade digital e fornece diretrizes sobre como criar conteúdo acessível. Ele destaca que 24% da população brasileira possui algum tipo de deficiência e que a web deve ser acessível a todos. O documento também apresenta exemplos de problemas de acessibilidade em sites e recomenda seguir as diretrizes WCAG e e-MAG para criar conteúdo digital inclusivo.
O documento resume a evolução da World Wide Web da versão 1.0 para a 2.0, explicando as principais diferenças entre as duas gerações. A Web 1.0 era basicamente um meio de disponibilizar informações de forma estática, enquanto a Web 2.0 introduziu mecanismos para interação e colaboração entre usuários, como wikis e redes sociais.
Capacitação CIGA - Articulação de Redes (Em construção)Alex Dunder Koch
Apresentação realizada na capacitação em web 2.0 e redes sociais para a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo através do Projeto CIGA, Célula de Inovação na Gestão do Agronegócio.
Esta ainda não é uma versão definitiva, mas em construção.
O documento descreve a evolução da web. A Web 2.0 surgiu em 2004 com foco na interatividade e colaboração entre usuários, ao contrário da Web 1.0 que era estática. A Web 2.0 popularizou blogs, wikis e marcação social ("tagging"). Sites como Wikipédia, Google, Delicious e Amazon ilustram como a inteligência coletiva é valorizada. Os princípios da Web 2.0 incluem a web como plataforma, valorização da inteligência coletiva e colaboração.
O documento descreve os principais conceitos da Web 2.0, incluindo a descentralização da produção de conteúdo, a folksonomia, e a ênfase na colaboração e interatividade entre usuários. A Web 2.0 promove a interação social entre internautas e permite que eles criem, classifiquem e publiquem conteúdos de forma descentralizada.
Apresentação da Aula "O surgimento e evolução da Web"
Curso Comunicação Digital e Novas Mídias
Escola de Comunicações e Artes - Universidade de São Paulo
Setembro 2014
Acessibilidade Web agora é obrigatória. Estamos preparados?Hans Mösl
Apresentação realizada no Wordcamp Rio 2016 analisa de maneira breve a Lei Brasileira de Inclusão (LBI) e apresenta documentação relevante do seguimento de acessibilidade Web como as Recomendações de Acessibilidade para Conteúdo da Web (WCAG), o Modelo de Acessibilidade do Governo Eletrônico (eMAG) e a Aplicação Rica para Acessibilidade na Internet (WAI-ARIA). Ao fim são apontadas medidas adotadas pela comunidade Wordpress para adequação em acessibilidade Web de um dos softwares mais usados na internet assim como são apresentadas soluções já disponibilizadas pela comunidade.
A intenção não foi aprofundar o assunto mas sim apresentar e relacionar os materiais já existentes sobre o assunto.
Acessibilidade como Fator de Inovação - Intercon 2009 - ImastersHorácio Soares
Este documento discute a importância da acessibilidade digital no Brasil. Apesar de a lei exigir que sites sejam acessíveis, muitos ainda não o são e replicam problemas como menus não acessíveis e uso excessivo de flash. A acessibilidade traria benefícios como mais usuários, conformidade legal e menor custo de manutenção, mas ainda é vista por muitos como um custo em vez de uma oportunidade.
O documento discute a promoção da acessibilidade espacial em edifícios públicos no Brasil. Apresenta o contexto atual da acessibilidade no país e conceitos como deficiência, restrições, inclusão e componentes da acessibilidade espacial. Também descreve planilhas de vistoria para avaliar a acessibilidade de diferentes áreas de edifícios públicos.
Propostas da conferencia dos deficientes 2010Allan Vieira
1. Priorizar comissões na realização das reformas dos prédios públicos visando critérios de da política de acessibilidade.
2. Levantamento da trafegabilidade dentro do município.
Avape e Centro Paula Souza - A Inclusão da Pessoa com Deficiência Centro Paula Souza
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência, promovendo suas competências e autonomia para o exercício da cidadania. Aborda definições de competência e os eixos da competência pessoal, cognitiva, produtiva e relacional. Também apresenta casos de inclusão no mercado de trabalho e a história de Mark Inglis, que conquistou o Monte Everest apesar de ter sofrido amputações.
O documento discute a importância do design universal e acessibilidade, definindo seus 7 princípios como igualitário, adaptável, óbvio, conhecido, seguro, sem esforço e abrangente. Também aborda a necessidade de incluir pessoas com deficiência no processo de desenho para atender melhor suas necessidades.
A lei brasileira exige que empresas contratem pessoas com deficiência em cotas proporcionais ao número de funcionários desde 1991. No entanto, a inclusão forçada sem preparação adequada tem gerado choque cultural e exclusão. É necessário comunicação efetiva e treinamentos que preparem tanto pessoas com deficiência quanto funcionários sem deficiência para uma inclusão significativa.
Este documento discute a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho no Brasil. Ele fornece diretrizes sobre a Lei de Cotas, que exige que empresas reservem uma porcentagem de vagas para pessoas com deficiência. Também discute como as empresas devem contratar e apoiar funcionários com deficiência, incluindo evitando discriminação e fornecendo acomodações razoáveis.
Apresentação concernente à palestra de abertura do 1º Workshop de Inclusão de Pessoas com Deficiência e Idosos do Projeto Inclusão Eficiente na qual foi feita uma apresentação geral do projeto.
Palestrante: Professor e economista Marcos Milani Cardoso, coordenador do projeto.
Este manual fornece diretrizes sobre acessibilidade espacial em escolas para garantir que todos os alunos possam acessar e participar das atividades escolares de forma autônoma e segura. Ele descreve os requisitos de acessibilidade para cada ambiente da escola de acordo com a legislação brasileira e fornece ilustrações para tornar as escolas inclusivas.
O documento discute o conceito de acessibilidade e a importância de incluir todas as pessoas. Ele também descreve os principais pontos da norma ABNT NBR 9050, que estabelece critérios técnicos para a acessibilidade em edificações e espaços urbanos.
O documento discute conceitos de mobilidade, acessibilidade e gestão de riscos no contexto urbano. Apresenta as definições de mobilidade e acessibilidade e discute a importância de se considerar todos os modais de transporte de forma integrada para garantir a mobilidade das pessoas, especialmente pedestres, idosos, crianças e pessoas com deficiência. Também destaca os benefícios de se melhorar a mobilidade e acessibilidade, como redução de custos, melhoria da qualidade de vida e da saúde da população.
O documento discute o conceito de acessibilidade e os desafios de implementá-la no Brasil. A legislação brasileira sobre acessibilidade é boa, mas as mudanças concretas ocorrem lentamente, com falta de acessibilidade nos transportes, prédios e espaços públicos. O texto também fornece dicas sobre como interagir respeitosamente com pessoas em cadeiras de rodas.
O documento discute os diferentes tipos de meios de comunicação, incluindo meios de comunicação social e pessoal. Ele explica como a televisão, rádio, jornais, cartas, computadores e telefones permitem que as pessoas recebam e transmitam informações. Além disso, destaca a importância da arte como forma de comunicação.
Cartilha de Acessibilidade na WEB - Fascículo llBrasscom
O documento descreve a cartilha "Acessibilidade na Web" produzida pelo W3C Brasil em parceria com outras organizações. A cartilha discute os benefícios da acessibilidade na web para empresas e pessoas com deficiência e inclui referências bibliográficas.
O documento discute a história e definições de acessibilidade, com foco na acessibilidade digital e na web. Aborda iniciativas internacionais para promover padrões de acessibilidade na web desde os anos 1990 e a situação da acessibilidade de sites governamentais brasileiros.
Acessibilidade computacional - Fundamentos da Computação .pptxJessicaMoraes69
O documento discute o conceito de acessibilidade computacional, sua importância e aplicações práticas como tecnologias assistivas. Ele também aborda a legislação brasileira sobre acessibilidade digital e padrões internacionais, além de analisar pesquisas sobre o status da acessibilidade em sites brasileiros.
O documento discute a história da Internet e da World Wide Web. Começa explicando como a ARPANET foi desenvolvida pelos militares americanos e eventualmente aberta para pesquisadores universitários, dando origem à Internet. Também descreve como a World Wide Web foi criada para facilitar a navegação entre documentos digitais interligados na Internet.
Este documento fornece uma introdução sobre acessibilidade na web. Resume os principais pontos abordados em 3 frases:
O documento discute o conceito de acessibilidade e sua importância para todos os usuários, não apenas pessoas com deficiência. Apresenta as diretrizes WCAG para desenvolvimento de sites acessíveis, com 4 princípios e recomendações para tornar o conteúdo perceptível, operável, compreensível e robusto. É necessário seguir essas diretrizes para que todos possam acessar e usar sites da web de forma igual
O documento discute a Web 2.0, definindo-a como uma tendência que reforça a colaboração e troca de informações entre usuários em sites e serviços. Alguns exemplos citados são a Wikipedia e blogs. A Web 2.0 também traz maior dinamicidade e interatividade para o ambiente online, com usuários podendo organizar e editar conteúdo.
O documento discute a Web 2.0, definindo-a como uma tendência que reforça a colaboração e troca de informações entre usuários em sites e serviços. Alguns exemplos de ferramentas Web 2.0 são blogs, wikis e redes sociais. A principal mudança é que o usuário passa de mero leitor para produtor ativo de conteúdo. Empresas precisam adotar essas ferramentas para permitir a colaboração entre funcionários.
No âmbito da unidade curricular de Internet e Multimédia Digital, instruída pelo Eng. Lino Oliveira, no Curso de Ciências e Tecnologias de Documentação e Informação, foi intimado a concretização deste trabalho prático com a finalidade de desenvolver uma investigação sobre um dos temas incluídos no programa.
Acessibilidade Web – Cidade de Mogi das Cruzes - Setembro 2013Hudson Augusto
O documento descreve uma avaliação da acessibilidade do site do município de Mogi das Cruzes realizada por meio de diversas ferramentas. A análise apontou problemas como erros na prioridade 1 e 2, índice de acessibilidade 6.0, 8 erros no e-MAG e 3 erros e 4 avisos na validação da marcação HTML. Recomenda-se correções para tornar o site totalmente acessível e melhorar o desempenho.
O documento discute interfaces de acessibilidade e frameworks para desenvolvimento de aplicações web acessíveis. Ele fornece uma breve história das interfaces e define usabilidade e acessibilidade. Também descreve o framework Pantaneiro para gerar aplicações web acessíveis de acordo com padrões como o WCAG 2.0.
O documento discute o conceito de Web 2.0, definido como uma mudança para a internet como plataforma onde os usuários geram conteúdo de forma colaborativa. A Web 2.0 enfatiza a interatividade, permitindo que os usuários editem e organizem informações em sites como a Wikipédia. Ferramentas como blogs, tags e wikis permitem a troca de informações e a geração colaborativa de conteúdo.
Acessibilidade Web – Cidade de Barueri - Setembro 2013Hudson Augusto
O documento descreve uma avaliação da acessibilidade do site da cidade de Barueri feita por especialistas. A análise mostrou que o site apresenta erros nos padrões de acessibilidade e lentidão na carga das páginas. Recomenda-se correções para tornar o site totalmente acessível e melhorar a experiência dos usuários.
Web 2.0 Recursos TecnolóGicos E FormaçãO Susana Ferreira (20061566) & Raquel ...susana12345
1) O documento discute o conceito de Web 2.0 e suas principais características em relação à Web 1.0.
2) Apresenta exemplos de programas e serviços populares da Web 2.0 como blogs, redes sociais e ferramentas de compartilhamento.
3) Destaca que a Web 2.0 enfatiza a simplicidade, compartilhamento, participação e opinião dos usuários.
1) O documento apresenta recomendações de acessibilidade para desenvolvimento de conteúdo web, incluindo as diretrizes WCAG 2.0 e o guia brasileiro eMAG.
2) É descrito o uso semântico do HTML através de padrões web para garantir a acessibilidade, como a separação de conteúdo, apresentação e comportamento.
3) As práticas de desenvolvimento web acessível incluem a organização do conteúdo em blocos lógicos e o uso correto de marcação semântic
O documento descreve um projeto para implementar um canal de comunicação entre as subprefeituras e os cidadãos utilizando ferramentas da Web 2.0. O projeto visa estimular o controle social da administração pública municipal e melhorar o atendimento às necessidades locais, permitindo que os cidadãos forneçam sugestões e recebam informações. O documento analisa o contexto atual da internet e das mídias sociais no Brasil e justifica a necessidade do projeto. Ele também apresenta uma análise SWOT e descreve os problemas atuais e
O tema Internet das coisas vem ganhado cada vez mais destaque com a possibilidade de objetos e coisas conectadas a rede, mas a padronização é fundamental e sua interface e protocolos devem ser debatidos tanto com empresas como com desenvolvedores. O W3C promove a discussão sobre o uso da Web na internet das coisas e qual o seu impacto nesse concorrido mercado. Nessa palestra serão apresentados os principais tópicos relacionados e discussões sobre a Web das coisas dentro do W3C e porque a Web é uma boa plataforma para a internet das coisas.
Documento final atividade integradora desenvolvimento 10 01 2015inmidias
1. O documento descreve o projeto de desenvolvimento de um site de notícias chamado Uruana.net, com o objetivo de informar a população da cidade de Uruana e região sobre os acontecimentos locais.
2. Será utilizada a linguagem PHP, HTML, CSS e JavaScript para implementar o site de forma dinâmica e interativa.
3. Inclui seções sobre introdução, justificativa, objetivos, referencial teórico, especificação do projeto e considerações finais.
Perspectivas De Desenvolvimento Para WebLeandro Costa
Timothy John Berners-Lee criou a World Wide Web em 1991 para permitir a compartilha de informações entre cientistas. Desde então, a web evoluiu rapidamente com o desenvolvimento de novas tecnologias que permitem publicar conteúdo dinâmico e interativo como AJAX e aplicativos para dispositivos móveis. A web semântica é o próximo passo para ligar significados entre dados e permitir que computadores e humanos trabalhem juntos de forma mais eficiente.
O documento discute a acessibilidade de ambientes informacionais para pessoas com deficiência visual. Apresenta os conceitos de acessibilidade, tecnologias assistivas e legislação sobre o tema. Debate como pessoas com deficiência visual acessam documentos eletrônicos e quais são as melhores práticas de diagramação para tornar conteúdos acessíveis a todos.
Semelhante a Cartilha de Acessibilidade na Web - Fascículo I - 2013 (20)
Pandemia COVID Sorocaba - Segundo Trimestre de 2021Hudson Augusto
O documento apresenta dados semanais sobre a pandemia de COVID-19 em Sorocaba, SP entre março de 2021 e julho de 2021, incluindo números de casos confirmados, descartados, óbitos e taxas de letalidade, recuperação e internação.
O documento fornece dados estatísticos sobre a pandemia de COVID-19 na cidade de Sorocaba, SP, em 30 de junho de 2021, incluindo: 72855 casos confirmados, 135150 casos descartados e 2356 óbitos confirmados. As estatísticas incluem taxas de letalidade, recuperação e internamento por semana desde março de 2020.
O documento fornece dados sobre a pandemia de COVID-19 em Sorocaba/SP em 31 de maio de 2021, com 61.624 casos confirmados, 123.760 casos descartados e 1.927 óbitos confirmados. Os gráficos mostram as taxas de letalidade, recuperação e internação semanais, assim como os números acumulados de casos confirmados, descartados e suspeitos ao longo do tempo.
O documento apresenta dados semanais sobre a pandemia de COVID-19 em Sorocaba, SP, incluindo números de casos confirmados, descartados e suspeitos, óbitos, taxas de letalidade, recuperação e internação. Os dados indicam que há uma tendência de queda nos números de casos ativos e internações nas últimas semanas.
O documento apresenta dados semanais sobre a pandemia de COVID-19 em Sorocaba, SP de janeiro de 2021 a julho de 2021, incluindo números de casos confirmados, descartados, suspeitos, óbitos e recuperados. Os dados são organizados em tabelas comparativas por semana para mostrar a evolução da doença ao longo do tempo.
O documento apresenta dados semanais sobre a pandemia de COVID-19 em Sorocaba entre janeiro de 2021 e março de 2021, incluindo números de casos confirmados, descartados e óbitos, assim como taxas de letalidade, recuperação e internação.
O documento apresenta dados semanais sobre a pandemia de COVID-19 em Sorocaba entre janeiro de 2020 e março de 2021, incluindo números de casos confirmados, descartados e óbitos, além de taxas de letalidade, recuperação e internação.
O documento apresenta dados semanais sobre a pandemia de COVID-19 na cidade de Sorocaba entre as semanas 29 e 49 de 2020, incluindo números de casos confirmados, descartados e óbitos, além de taxas de letalidade, recuperação e internação.
O documento apresenta dados semanais sobre a pandemia de COVID-19 na cidade de Sorocaba entre março de 2020 e novembro de 2020, incluindo números de casos confirmados, descartados e óbitos, além de taxas de letalidade e recuperação.
Sorocaba teve um total de 14073 casos de COVID-19 em 30 de junho de 2020, com aumentos nos casos informados, casos descartados e casos confirmados em relação ao dia anterior, e uma diminuição nos casos suspeitos.
Sorocaba teve 12583 casos de COVID-19 em 28/06/2020, com um aumento de 0,80% nos casos informados e aumentos de 0,51% e 0,41% nos casos confirmados e descartados respectivamente em relação ao dia anterior.
Sorocaba teve 12067 casos de COVID-19 em 26/06/2020, com aumentos nos casos confirmados, descartados e suspeitos. Houve 252 casos suspeitos, sendo a maioria (216) em isolamento domiciliar e 32 internados, com 4 óbitos suspeitos. Foram 3978 casos confirmados, a maioria (3783) em recuperação e 601 em isolamento, com 113 óbitos confirmados.
Sorocaba teve 12483 casos de COVID-19 em 27/06/2020, com aumentos nos casos confirmados, descartados e suspeitos em relação ao dia anterior. Dos casos suspeitos, a maioria aguarda resultado de isolamento domiciliar e houve aumento nas internações e óbitos suspeitos.
O boletim epidemiológico de Sorocaba de 25/06/2020 apresenta:
11478 casos informados no total, com aumento de 3,10% nos casos informados. 3872 casos confirmados e 7481 casos descartados, com leves aumentos nos casos confirmados e descartados em relação ao dia anterior. 125 casos suspeitos, com diminuição de 14,97% nos casos suspeitos.
Sorocaba teve 11133 casos de COVID-19 em 24/06/2020, com um aumento nos casos informados, descartados e confirmados em relação ao dia anterior. Havia 3776 casos confirmados, 7210 casos descartados e 147 casos suspeitos.
Sorocaba teve 10843 casos de COVID-19 em 23/06/2020, com aumentos nos casos informados, confirmados e descartados em relação ao dia anterior, mas uma diminuição nos casos suspeitos.
Sorocaba teve 10.327 casos de COVID-19 em 22/06/2020, com aumentos nos casos informados, descartados e confirmados em relação ao dia anterior, e uma diminuição nos casos suspeitos.
Sorocaba teve 10.327 casos de COVID-19 em 22/06/2020, com aumentos nos casos informados, descartados e confirmados em relação ao dia anterior. Houveram 244 casos suspeitos, 74 internados e 3.406 casos confirmados, com a maioria em recuperação.
Sorocaba teve 9952 casos de COVID-19 em 21/06/2020, com um aumento de 1,40% nos casos informados em relação ao dia anterior (137 casos). Havia 3278 casos confirmados, 6422 casos descartados e 252 casos suspeitos.
Sorocaba teve 9508 casos de COVID-19 em 19/06/2020, com 3129 casos confirmados, 6188 casos descartados e 191 casos suspeitos. O número de casos confirmados aumentou 12,59% em relação ao dia anterior.
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
2. 2
W3C Brasil
CARTILHA DE ACESSIBILIDADE NA WEB
Parceiros
Prefeitura do Município de São Paulo, Secretaria da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida
Governo do Estado de São Paulo, Secretaria dos Direitos da Pessoas com Deficiência
Ministério do Planejamento, Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação
Apoio
AACD – Associação de Assistência à Criança Deficiente
ABRADi – Associação Brasileira das Agências Digitais
Brasscom – Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação
ATRIBUIÇÃO
USO NÃO COMERCIAL 3.0 BRASIL
VOCÊ PODE:
copiar, distribuir, exibir e executar a obra sob as seguintes condições:
ATRIBUIÇÃO:
Você deve dar crédito ao autor original, da forma especificada pelo autor ou licenciante.
USO NÃO COMERCIAL:
Você não pode utilizar esta obra com finalidades comerciais.
Aviso: Para qualquer reutilização ou distribuição, devem ser deixados claros
a terceiros os termos da licença à qual se encontra submetida esta obra.
4. 4
W3C Brasil
CARTILHA DE ACESSIBILIDADE NA WEB
Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
www.cgi.br
COORDENADOR GERAL
SECRETÁRIO EXECUTIVO
Virgílio Almeida
Hartmut Glaser
Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
www.nic.br
DIRETOR-PRESIDENTE:
Demi Getschko
W3C Escritório Brasil
www.w3c.br
GERENTE GERAL
Vagner Diniz
Cartilha de Acessibilidade na Web do W3C Brasil – Fascículo I – Introdução
Esta cartilha foi produzida pelo W3C escritório Brasil com a revisão e contribuição dos colaboradores listados abaixo.
Reinaldo Ferraz
Lêda Spelta e Horácio Soares
ILUSTRAÇÕES Monica Lopes
PROJETO GRÁFICO E EDITORAÇÃO Suzana De Bonis / DB Comunicação Ltda.
COORDENAÇÃO GERAL
REDAÇÃO
REVISÃO E CONTRIBUIÇÃO GT de Acessibilidade na Web do W3C Brasil, em especial os seguintes membros: Alê Borba, Alysson
Franklin Martins Moreira, Aracy Bernardes, Bernard de Luna, Carina Magri, Cesar Cusin, Cid Torquato, Cláudia de Andrade
Tambascia, Clécio Bachini, Diego Eis, Diogo Franco, Édson Rufino de Souza, Everaldo Bechara in memorian, Fernanda Lima,
Fernando Figueroa, Fernanda Lobato, Flávio Mendes, Gonçalo Ferraz, Hudson Augusto, José Antonio Borges, Júlio Cesar Gomes
Duran, Lael Nervis, Laércio Sant’Anna, Leonardo Gleison, Luca Toledo, Marco Antônio de Queiroz (MAQ) in memorian, Mírian
von Zuben, Renato Costa, Richard Duchatsch Johansen, Rodrigo Leme e Thiago Prado de Campos.
5. 5
Agradecimentos
Esta cartilha é dedicada a um dos pioneiros da acessibilidade na web no
Brasil, Marco Antônio de Queiroz, o MAQ, que nos deixou em julho de 2013.
“Parabéns ao inventor da web, da audiodescrição, aos que usam
rampas para retirar obstáculos para alguns, aos que fazem sinalização
para surdos, enfim, parabéns a todos que percebem que a diferença
está no ambiente, não no ser humano. Se todos os seres humanos
percebessem o outro, a acessibilidade estaria apenas nas atitudes
e muitos se espantariam com tanta gente bonita que anda por aí
“barrada no baile”, sem nunca ter contribuído para isso.
Bem, eu escrevo raramente, mas vai logo todo o mundo para vocês.
Parabéns a todos que estão desenvolvendo essa maravilha [de cartilha].
Um dia ela será desnecessária! (risos).”
Marco Antônio de Queiroz – MAQ
18 de abril de 2013
6. 6
W3C Brasil
CARTILHA DE ACESSIBILIDADE NA WEB
Índice
07
Prefácio
09
Capítulo 1
Introdução
15
Capítulo 2
O que é acessibilidade na web
27
35
45
Capítulo 3
Capítulo 4
Quem são os beneficiados com uma web acessível?
Referências para consulta
Referências bibliográficas
7. 7
Prefácio
O World Wide Web Consortium (W3C) é um consórcio internacional em que organizações filiadas,
uma equipe em tempo integral e o público trabalham juntos para desenvolver padrões para a web. O
W3C já publicou mais de cem padrões, como HTML, CSS, RDF, SVG e muitos outros. Todos os padrões
desenvolvidos pelo W3C são gratuitos e abertos, visando garantir a evolução da web e o crescimento de
interfaces interoperáveis.
Liderado pelo inventor da web Tim Berners-Lee e pelo CEO Jeffrey Jaffe, o W3C tem como missão
conduzir a World Wide Web a atingir todo seu potencial, desenvolvendo protocolos e diretrizes que
garantam seu crescimento de longo prazo.
O W3C Brasil iniciou suas atividades em 2008 por iniciativa do Comitê Gestor da Internet no Brasil
(CGI.br) e do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br). Hospedar um escritório do
W3C é estratégico para que a comunidade brasileira não apenas adote padrões web, mas também
contribua com inovação e desenvolvimento, por meio, principalmente, de fóruns de discussões do
W3C. O W3C Brasil acompanha as discussões de alcance mundial sobre o desenvolvimento dos padrões,
com uma atenção especial a temas como: Open Web Platform, dados abertos e acessibilidade na web.
Este último está na agenda principal do W3C Brasil desde sua inauguração.
Além de promover o uso de padrões desenvolvidos internacionalmente para que as páginas web sejam
acessíveis a todos (WCAG 2.0 – Diretrizes de Acessibilidade a conteúdo Web), o W3C Brasil coordena
ações locais nesse tema. Uma delas é o Prêmio Nacional de Acessibilidade na Web – Todos na Web1,
que reconhece trabalhos, iniciativas e pessoas que promovem a eliminação de barreiras e facilitam
o acesso a sítios web, possibilitando uma experiência rica de navegação na Internet para todas as
pessoas.
Além desse prêmio, o W3C Brasil, desde 2009, promove ações no Dia Internacional da Pessoa com
Deficiência, celebrado no dia 3 de dezembro e proclamado pela ONU para promover não só a
1
http://premio.w3c.br.
8. 8
W3C Brasil
BRASIL
CARTILHA DE ACESSIBILIDADE WEB
CARTILHADE ACESSIBILIDADE NA NA WEB
sensibilização da sociedade em relação ao tema, mas também trazer à tona ações, discussões e medidas
quanto à acessibilidade. Um exemplo foi o evento realizado no Memorial da América Latina durante a
Virada Inclusiva de São Paulo em 20122.
O W3C Brasil conta com o Grupo de Trabalho de Acessibilidade na Web do W3C Brasil (GT Acessibilidade
na Web), criado em março de 2012 que se reúne periodicamente para planejar ações a serem realizadas
no Brasil. Em 2013, o grupo conta com mais de sessenta pessoas, entre elas representantes do
governo federal, estadual e municipal de diversos estados, membros de instituições para pessoas com
deficiência, acadêmicos e representantes da sociedade civil.
Uma das demandas desse grupo foi produzir uma Cartilha de Acessibilidade na Web, para orientar
gestores, desenvolvedores, auditores, procuradores, promotores e cidadãos sobre a importância de se
preocupar com e investir em acessibilidade na web.
Esta cartilha surgiu da necessidade de uma documentação que auxiliasse as pessoas a entender como
funciona a web, seus benefícios e potencialidades, e a cobrar seus direitos ao acessar conteúdos na
rede. Trata-se de um trabalho colaborativo, do GT de Acessibilidade na Web do W3C Brasil e parceiros
e apoiadores desse projeto.
Agradecemos imensamente todo o esforço do incansável grupo de colaboradores do GT de
Acessibilidade na Web. Também agradecemos aos parceiros, Ministério do Planejamento, Governo do
Estado de São Paulo, Prefeitura de São Paulo, AACD, ABRADI e Brasscom por apoiarem essa iniciativa,
principalmente na sua divulgação.
E por fim, uma menção muito especial de agradecimento a toda equipe do CGI.br e NIC.br que apoiam
e sustentam essa iniciativa.
Vagner Diniz, gerente do W3C Escritório Brasil e
Reinaldo Ferraz, especialista em acessibilidade na web, W3C Escritório Brasil
2
http://youtu.be/MWuZFDnor2c.
11. CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO
1.1. Objetivos da Cartilha
A Cartilha de Acessibilidade na Web foi desenvolvida pelo GT de Acessibilidade na Web do
W3C Brasil com os seguintes objetivos:
Contextualizar o tema acessibilidade na web, de modo simples e de fácil compreensão a
todos que desejam conhecer o assunto.
Apresentar as principais barreiras de acesso à web aos diferentes grupos de usuários.
Listar, de maneira simples e organizada, as recomendações e diretrizes que podem
ser usadas por desenvolvedores de aplicações e soluções web para evitar ou eliminar
barreiras de acesso, indicando as respectivas fontes de consulta.
Apresentar orientações a respeito dos procedimentos que devem ser adotados para
avaliar a acessibilidade de um sítio web.
Orientar os cidadãos e seus representantes sobre como devem proceder para cobrar a
acessibilidade em sítios web.
1.2. Licença de Uso
A Cartilha de Acessibilidade na Web do W3C Brasil é disponibilizada sob a licença ”Creative
Commons Atribuição – Uso não-comercial 3.0 Brasil” (CC BY-NC 3.0 BR). Qualquer pessoa que
tenha acesso a seu conteúdo pode compartilhar, copiar, distribuir e transmitir a obra, desde
que mantidas as seguintes condições:
11
12. 12
W3C Brasil
CARTILHA DE ACESSIBILIDADE NA WEB
Atribuição: devem ser atribuídos créditos à obra da forma especificada pelo autor ou
licenciante (mas não de maneira que dê a entender que este concede qualquer direito
de uso e autoria da obra).
Uso não comercial: não é permitido utilizar a obra para fins comerciais.
Fica claro que:
Renúncia: qualquer das condições acima pode ser renunciada se uma pessoa obtiver
permissão do titular dos direitos autorais.
Domínio público: onde a obra ou qualquer de seus elementos estiver em domínio público
sob o direito aplicável, esta condição não é, de maneira alguma, afetada pela licença.
Outros direitos: Os seguintes direitos não são, de maneira alguma, afetados pela licença:
- limitações e exceções aos direitos autorais ou quaisquer usos livres aplicáveis;
- os direitos morais do autor;
- direitos que outras pessoas possam ter sobre a obra ou sobre a utilização da obra, tais
como direitos de imagem ou privacidade.
1.3. Público-alvo da cartilha
Qualquer cidadão que queira ter conhecimento sobre acessibilidade na web e necessite
saber como exigir de seus representantes e gestores a acessibilidade em sítios web.
Procuradores, promotores e auditores que necessitem ter conhecimento sobre
acessibilidade na web.
Gestores, administradores e gerentes de projetos que necessitem conhecer a importância,
os benefícios e as ações necessárias para garantir a acessibilidade em seus sítios web.
13. CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO
Desenvolvedores, designers, arquitetos de informação, testadores ou analistas de
qualidade e provedores de conteúdo que necessitem de orientação sobre onde obter
diretrizes técnicas de acessibilidade, bem como sobre a melhor maneira de utilizá-las na
prática e de testar o resultado do seu trabalho.
1.4. Fascículos
Essa cartilha buscará atender os diversos públicos e abordagens sobre acessibilidade na
web. Desde o iniciante, até aquele que necessita de uma visão mais técnica sobre o assunto,
seja do ponto de vista jurídico, seja sobre os padrões de desenvolvimento de sítios. Para
tanto, a cartilha foi organizada em fascículos onde cada um abordará diferentes aspectos da
Acessibilidade na web.
Os próximos fascículos que serão elaborados são:
2) Legislação e Benefícios da Acessibilidade na Web
3) Conhecendo o Público Alvo da Acessibilidade Web
4) Tornando o Conteúdo Web Acessível
5) Mantendo o Conteúdo Acessível
6) Mensurando Acessibilidade e Resultados
7) Referências
13
14. 14
W3C Brasil
CARTILHA DE ACESSIBILIDADE NA WEB
1.5. Como contribuir
Se você tem interesse em contribuir com essa cartilha enviando correções, sugestões de
exemplos, testemunhos etc., junte-se ao GT de Acessibilidade na Web do W3C. Para obter
maiores informações sobre como participar deste grupo, entre em contato com o W3C
Brasil <http://www.w3c.br/Sobre/ContateW3C>.
1.6. Siglas utilizadas nesse fascículo
AACD – Associação de Assistência à Criança Deficiente
ABRADi – Associação Brasileira das Agências Digitais
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
Brasscom – Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação
ONU – Organização das Nações Unidas
WAI – Web Accessibility Initiative do W3C
W3C – World Wide Web Consortium
17. CAPÍTULO 2
O QUE É ACESSIBILIDADE NA WEB
2.1. Como funciona a Internet?
A Internet é uma grande rede de computadores, criada a partir de um conjunto de regras e
protocolos que interligam permanentemente milhões de computadores em todo o mundo. É
esta rede que nos permite consultar páginas digitais que contêm as mais diversas informações,
acessar serviços públicos ou privados, fazer compras usando o comércio eletrônico, trocar
mensagens de correio eletrônico, intercambiar arquivos de textos, imagens, áudios e vídeos,
fazer chamadas e teleconferências com áudio e vídeo, participar de redes sociais, entre outras
atividades.
Para se conectar à Internet, o indivíduo precisa ter:
a) algum dispositivo computacional (computador desktop, laptop, tablet celular, dentre
outros) que possua softwares3 adequados para o acesso à Internet.
b) acesso a algum computador conectado à rede, chamado de provedor, responsável por
fornecer o acesso de outros computadores à internet.
c) uma conexão física entre esses dois computadores, que pode ser através de uma linha
telefônica convencional, uma linha de telefone celular ou uma linha de transmissão de
dados, com ou sem fio.
3
Programas de computador que trabalham em conjunto para desempenhar uma função.
17
18. 18
W3C Brasil
CARTILHA DE ACESSIBILIDADE NA WEB
2.2. Como funciona a web?
A World Wide Web, ou WWW, ou W3, ou simplesmente web, é um dos serviços oferecidos
na Internet, concebido para disponibilizar permanentemente informações a todos os
usuários. Desde 1991, quando foi criada por Tim Berners-Lee, que também criou o W3C, a
web vem sendo utilizada em áreas cada vez mais diversas da atividade humana (informação,
comunicação, educação, comércio, saúde, acesso a serviços públicos e privados, entre outras)
e vem ganhando cada vez mais importância na vida cotidiana de um número cada vez maior
de pessoas, em todo o mundo.
Esse uso diversificado e maciço da web tornou seu usuário cada vez menos um leitor passivo
(como acontecia no início) e cada vez mais um ator participativo (como é possível constatar
observando os blogs e redes sociais). Assim, a web deixou de ser apenas um repositório de
documentos estáticos, para se tornar um veículo hiperdinâmico de comunicação, expressão
de opiniões, intercâmbio de conhecimentos, realização de negócios, ensino a distância e
muitas outras utilizações que surgem a todo momento.
A web é composta por um imenso conjunto de documentos, que nos são apresentados em
pequenas porções chamadas de páginas web. Essas páginas e documentos possuem muitas
interligações entre seus conteúdos, feitas por conexões chamadas de hiperlinks. Cada hiperlink
cria uma relação com outra página (do mesmo ou de algum outro documento) ou com o
endereço de outra parte da mesma página. Por exemplo, ao ler a versão web desta cartilha,
dependendo do interesse e da necessidade, o leitor certamente irá utilizar os hiperlinks para
avançar a outro item do mesmo capítulo, a outro capítulo ou a outro documento que não
pertence a esta cartilha.
Esse tipo de organização não linear, que permite várias sequências lógicas de leitura e vários
níveis de aprofundamento nos assuntos, de acordo com o interesse e a necessidade do leitor,
é chamado de hipertexto. O hipertexto, portanto, é um texto que possui marcações especiais,
19. CAPÍTULO 2
O QUE É ACESSIBILIDADE NA WEB
indicando sua ligação ou hiperlink com outros hipertextos. Além dos hiperlinks, as marcações
do hipertexto indicam também sua estrutura, composta por títulos, subtítulos, listas, tabelas,
formulários, entre outros elementos.
A linguagem usada para a marcação dessas estruturas e hiperlinks nos hipertextos é chamada
de Hypertext Markup Language, ou HTML. O protocolo usado para transferir os hipertextos entre
os servidores (computadores ligados à Internet que armazenam os documentos) e os clientes
(computadores dos usuários da Internet) é chamado de Hypertext Transfer Protocol, ou HTTP.
A maior parte das informações e serviços é disponibilizada na Internet por meio da web.
As páginas web não são armazenadas aleatoriamente, de maneira dispersa, mas, sim, com
uma organização própria. Um conjunto de páginas web interligadas e que possuem o mesmo
endereço principal e a mesma administração é chamado de site ou sítio. O sítio web possui
uma página inicial, também chamada de home page, considerada o ponto principal de acesso
às outras páginas da aplicação ou do serviço.
2.3. O que é acessibilidade?
Existem muitas definições de acessibilidade. A seguir, apresentaremos algumas delas,
destacando os aspectos mais relevantes para nosso propósito. Ao final, será proposta uma
definição que reúne os aspectos destacados.
O Decreto Federal n° 5.296/2004 [1], em seu artigo 8°, I, estabelece:
“I – acessibilidade: condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou
assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços
de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por
pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida;”
19
20. 20
W3C Brasil
CARTILHA DE ACESSIBILIDADE NA WEB
Esta definição apresenta uma lista bastante abrangente dos objetos aos quais se aplica a
acessibilidade, englobando desde edificações até meios de comunicação, ainda que esteja muito
focada em espaços e serviços coletivos. Ressalta adequadamente que a utilização deve se dar
com segurança e autonomia, porém restringe sua abrangência a “pessoa portadora de deficiência
ou com mobilidade reduzida”, ao invés de aplicá-la a todas as pessoas. Além disso, utiliza a
denominação “pessoa portadora de deficiência”, termo atualmente considerado inadequado.
A Convenção Internacional Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, adotada pela ONU
em 30 de março de 2007, em Nova York, e ratificada pelo Decreto Federal n° 6.949 de 25 de
agosto de 2009 [2], estabelece em seu artigo 9 º, item 1:
“A fim de possibilitar às pessoas com deficiência viver com autonomia e participar
plenamente de todos os aspectos da vida, os Estados Partes deverão tomar as medidas
apropriadas para assegurar-lhes o acesso, em igualdade de oportunidades com as demais
pessoas, ao meio físico, ao transporte, à informação e comunicação, inclusive aos sistemas
e tecnologias da informação e comunicação, bem como a outros serviços e instalações
abertos ou propiciados ao público, tanto na zona urbana como na rural”.
Esta definição tem a virtude de ressaltar alguns pontos importantes como a vida independente,
a participação plena e o acesso em igualdade de oportunidades; porém restringe sua
abrangência a equipamentos e serviços públicos e às pessoas com deficiência.
A Norma Brasileira ABNT NBR 9050:2004 [3] define em seu item 3.1:
“Acessibilidade: Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a
utilização com segurança e autonomia de edificações, espaço, mobiliário, equipamento
urbano e elementos.”
A principal contribuição desta definição é ressaltar a importância dos aspectos de alcance,
percepção e entendimento.
21. CAPÍTULO 2
O QUE É ACESSIBILIDADE NA WEB
Para os propósitos desta cartilha, será utilizado o termo “acessibilidade” no sentido de:
possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização, em
igualdade de oportunidades, com segurança e autonomia, do meio físico, do transporte,
da informação e da comunicação, inclusive dos sistemas e tecnologias de informação e
comunicação, bem como de outros serviços e instalações.
Para as pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, a acessibilidade possibilita uma vida
independente e com participação plena em todos os seus aspectos; e para todas as pessoas,
em diferentes contextos, pode proporcionar maior conforto, facilidade de uso, rapidez,
satisfação, segurança e eficiência.
2.4. O que é acessibilidade na web?
”Acessibilidade na web significa que pessoas com deficiência podem usar a web. Mais
especificamente, a acessibilidade na web significa que pessoas com deficiência podem
perceber, entender, navegar, interagir e contribuir para a web. E mais. Ela também
beneficia outras pessoas, incluindo pessoas idosas com capacidades em mudança devido
ao envelhecimento” [4].
Se for aplicada a definição geral de acessibilidade ao ambiente específico da web, pode-se
dizer que se trata da possibilidade e da condição de alcance, percepção e entendimento para a
utilização, em igualdade de oportunidades, com segurança e autonomia, dos sítios e serviços
disponíveis na web. Porém, para abarcar a complexidade do conceito de acessibilidade na
web, existem alguns aspectos específicos que precisam ser considerados.
21
22. 22
W3C Brasil
CARTILHA DE ACESSIBILIDADE NA WEB
a) a importância, a abrangência e a universalidade da web
Está cada vez mais difícil encontrar um campo da atividade humana em que não haja, de
algum modo, influência da web, seja na educação, na formação profissional, no trabalho, na
informação, na cultura, nas comunicações, no comércio, nos negócios, na saúde, nos serviços
públicos e nos contatos profissionais e pessoais, citando apenas os campos de utilização
mais comuns. Além dessa diversidade temática, é cada vez mais importante que a web esteja
disponível em todas as situações e ambientes, a qualquer momento, sob as mais diversas
condições técnicas. Dessa forma, considera-se fundamental a disponibilidade da web em
casa, no trabalho ou nas viagens, em dispositivos móveis ou computadores convencionais,
seja em ambientes internos ou externos, em meios urbanos ou rurais.
Assim, a web assume um papel de tão grande importância, que sua acessibilidade passa a
não significar acesso a uma coisa só, mas a uma infinidade de aspectos importantes da vida e
do cotidiano de cada pessoa. É por isso que a Convenção Internacional sobre os Direitos das
Pessoas com Deficiência estabelece, em seu artigo 9, sobre acessibilidade, que:
“Os Estados Partes tomarão as medidas apropriadas para: [...] g) Promover o acesso de
pessoas com deficiência a novos sistemas e tecnologias da informação e comunicação,
inclusive à Internet.”
Nesse mesmo sentido, Tim Berners-Lee [5] afirma que “o poder da web está na sua universalidade.
O acesso por todas as pessoas, não obstante a sua deficiência, é um aspecto essencial”.
Para o W3C [6], “é essencial que a web seja acessível, de modo a prover igualdade de acesso e
de oportunidades para pessoas com diferentes capacidades”. E acrescenta que “a acessibilidade
sustenta a inclusão social de pessoas com deficiência, idosas, residentes em áreas rurais, em
países em desenvolvimento, entre outras”.
Mas a importância do acesso à web por pessoas com deficiência vai além de questões de
democracia, justiça social e igualdade de oportunidades. Já em 2003, Jorge Fernandes e
23. CAPÍTULO 2
O QUE É ACESSIBILIDADE NA WEB
Francisco Godinho [7] afirmavam que: “Para a maioria das pessoas, a tecnologia torna a vida
mais fácil. Para uma pessoa com necessidades especiais, a tecnologia torna as coisas possíveis”.
Se for aplicada esta afirmativa ao contexto da web, é possível concluir que uma pessoa com
deficiência deveria acessar a web em melhores condições, já que tem mais dificuldade para
acessar essas mesmas informações e serviços no mundo físico, porque não pode ler material
impresso, ou ouvir informações transmitidas oralmente, ou locomover-se até determinado
local, ou compreender informações transmitidas em ambientes confusos e com muita
estimulação, entre outras barreiras.
b) a reciprocidade
Costuma se pensar na acessibilidade como uma via de mão única, como se as pessoas fossem
apenas receptoras. Porém isso está longe da verdade, especialmente no caso da web. De
acordo com documentos da Iniciativa para a Acessibilidade na Web (W3C-WAI)4, acessibilidade
na web significa que “pessoas com deficiência podem perceber, compreender, navegar e
interagir com a web e podem também contribuir com a web”.
“Quanto mais sítios e programas acessíveis estiverem disponíveis, mais efetivamente
pessoas com deficiência poderão usar e contribuir com a web.” [8]
Portanto, quanto mais pessoas puderem acessar, mais contribuições haverá para a web e,
através dela, para a sociedade.
4
A Iniciativa de Acessiblidade na Web do W3C (WAI) desenvolve estratégias, diretrizes e recursos que auxiliam a tornar a web
acessível a pessoas com deficiência.
23
24. 24
W3C Brasil
CARTILHA DE ACESSIBILIDADE NA WEB
c) a multiplicidade e a diversidade de fatores envolvidos
Para que a acessibilidade na web seja alcançada, é necessário que vários componentes estejam
trabalhando adequadamente em conjunto. A W3C-WAI [9] identifica sete componentes:
1) Conteúdo é a informação contida numa página ou aplicação web, incluindo:
– a informação natural, tal como texto, imagem e áudio;
– o código ou marcação, que define a estrutura, a forma de apresentação, etc.
2) Navegadores são os tocadores de conteúdo multimídia e outros agentes do usuário.
3) Tecnologia assistiva é aquela usada por pessoas com deficiência e mobilidade
reduzida, como é o caso dos programas leitores de tela, dos ampliadores de tela, dos
teclados alternativos, entre outros.
4) O conhecimento do usuário, sua experiência e, em alguns casos, suas estratégias
adaptativas para a utilização da web.
5) Desenvolvedores, designers, codificadores, autores, entre outros, incluindo pessoas com
deficiência que são desenvolvedores e usuários que contribuem com conteúdo.
6) Ferramentas de autoria (authoring tools): softwares usados para criar sítios web.
7) Ferramentas de avaliação: avaliadores de acessibilidade, validadores de HTML,
validadores de CSS, entre outros.
Esta cartilha abordará o primeiro componente, conteúdo da web, e como se dão suas relações
com os demais componentes, em seus diversos aspectos, para que a acessibilidade seja garantida.
Após essas considerações, é possível reescrever a definição de acessibilidade na web, agora
de maneira mais rica e abrangente:
Acessibilidade na web é a possibilidade e a condição de alcance, percepção, entendimento e interação
para a utilização, a participação e a contribuição, em igualdade de oportunidades, com segurança e
autonomia, em sítios e serviços disponíveis na web, por qualquer indivíduo, independentemente de sua
capacidade motora, visual, auditiva, intelectual, cultural ou social, a qualquer momento, em qualquer
local e em qualquer ambiente físico ou computacional e a partir de qualquer dispositivo de acesso.
25. CAPÍTULO 2
O QUE É ACESSIBILIDADE NA WEB
De maneira resumida, é possível dizer que “garantir a acessibilidade na web é permitir que
qualquer indivíduo, utilizando qualquer tecnologia de navegação, visite qualquer sítio e
obtenha completo entendimento das informações contidas nele, além de ter total habilidade
de interação” [10]. Isso significa “tornar todos os serviços, assuntos e publicações tão fáceis de
serem utilizados por todas as pessoas, que até esqueceremos que há diferenças” [11].
2.5. Projetando para todos
O fundamento teórico mais relevante para o conceito de acessibilidade é o Desenho Universal,
que é o desenvolvimento de produtos e ambientes para serem usáveis por todas as pessoas,
na maior extensão possível, sem a necessidade de adaptação ou desenho especializado [4].
A ideia principal contida no Desenho Universal é que o mundo projetado deve se adaptar o
melhor possível a todas as pessoas, ao invés de exigir destas um grande esforço de adaptação.
Estão de acordo com o Desenho Universal, por exemplo, os ambientes que possuem rampas
de acesso, banheiros e bebedores adaptados, fraldários, pisos podotáteis, elevadores com
áudio e painéis em Braille, etc. Outro exemplo são os filmes que possuem audiodescrição,
legendas e tradução para LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais.
Assim, o uso do Desenho Universal significa um grande passo na direção de um mundo cada
vez mais inclusivo, que se adapta cada vez mais às diferentes habilidades e necessidades
das pessoas e que exige delas cada vez menos esforço individual adaptativo, o qual, como
sabemos, acaba sempre por excluir muitas pessoas da participação na vida social e também
por privar a sociedade da contribuição que poderia ser trazida por essas pessoas.
25
26. 26
W3C Brasil
CARTILHA DE ACESSIBILIDADE NA WEB
São sete os princípios do Desenho Universal [12]:
Equiparação nas possibilidades de uso: pode ser utilizado por qualquer usuário em
condições equivalentes.
Flexibilidade de uso: atende a uma ampla gama de indivíduos, preferências e habilidades
individuais.
Uso simples e intuitivo: fácil de compreender, independentemente da experiência do
usuário, de seus conhecimentos, aptidões linguísticas ou nível de concentração.
Informação perceptível: fornece de forma eficaz a informação necessária, quaisquer que
sejam as condições ambientais/físicas existentes ou as capacidades sensoriais do usuário.
Tolerância ao erro: minimiza riscos e consequências negativas decorrentes de ações
acidentais ou involuntárias.
Mínimo esforço físico: pode ser utilizado de forma eficiente e confortável, com um
mínimo de fadiga.
Dimensão e espaço para uso e interação: espaço e dimensão adequados para a
interação, o manuseio e a utilização, independentemente da estatura, da mobilidade ou
da postura do usuário.
Ao se aplicarem à web os princípios do Desenho Universal, conclui-se que os objetos e
ambientes utilizados nos sítios devem ser projetados para serem utilizados, sem modificação
ou assistência externa, pelo maior número de pessoas possível, independentemente de
suas habilidades motoras, visuais, auditivas, táteis ou de qualquer outra condição que possa
oferecer dificuldade na finalização de uma tarefa.
Os objetos e ambientes são veiculados na Internet por meio de códigos, que devem se adequar
a certos padrões para permitir que tanto os controles de navegação quanto o conteúdo sejam
compatíveis com a ampla variedade de dispositivos de acesso à web, e com toda a diversidade da
tecnologia assistiva utilizada por pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Assim, todos
os sítios web devem ser construídos de acordo com padrões, para que, quando reutilizados em
escala, não ofereçam barreiras de acesso por toda ou parte da sociedade [13].
27. Capítulo 3 Quem são os beneficiados com uma web acessível?
27
29. CAPÍTULO 3
QUEM SÃO OS BENEFICIADOS COM UMA WEB ACESSÍVEL ?
Quando se pensa em acessibilidade na web e seus benefícios, é natural associar acessibilidade
com responsabilidade social, melhoria da imagem das empresas/instituições e a disponibilização
democrática de serviços, produtos e informações para as pessoas com deficiência.
As pessoas com deficiência são as maiores beneficiadas, pois, na falta da acessibilidade na
web, podem ter seu acesso prejudicado ou até mesmo impedido pelas barreiras impostas
pela inacessibilidade. Mas, quando os sítios são verdadeiramente acessíveis, as pessoas com
deficiência podem usufruir de todas as informações e serviços disponíveis na web.
“A web é cada vez mais um recurso essencial em muitos aspectos da vida: educação,
emprego, governo, comércio, saúde, diversão, interação social, e muito mais. É usada
não apenas para receber informações, mas também para fornecer informações e
interagir com a sociedade. Portanto, é essencial que seja acessível, a fim de proporcionar
igualdade de acesso e de oportunidades para pessoas com deficiência.” [14]
Assim, a partir de uma web acessível, muitos cenários aparentemente improváveis tornamse possíveis, não só para pessoas com deficiência, mas também para qualquer categoria de
usuário, tais como:
Uma mulher cega, utilizando um leitor de telas, pesquisa a
restituição de imposto de renda no sítio da Receita Federal;
29
30. 30
W3C Brasil
CARTILHA DE ACESSIBILIDADE NA WEB
Um homem cego e sem braços procura sua ex-professora em um
sistema de busca utilizando um programa de reconhecimento
de voz para entrar comandos no computador e receber retorno
a partir do leitor de telas;
Um homem com paralisia cerebral, com grandes dificuldades
motoras e que só utiliza um dedo para teclar, atualiza seu perfil
em uma rede social;
Um homem com deficiência motora, que usa um mouse
adaptado, faz compras em uma loja virtual;
Uma jovem tetraplégica, utilizando apenas um ponteiro na
cabeça, procura informações sobre células-tronco em sítios
especializados;
Uma mulher com deficiência intelectual
comunicação;
faz exercícios pela web para melhorar sua
Um senhor surdocego namora pela web, utilizando um dispositivo
que mostra em Braille as informações exibidas na tela;
31. CAPÍTULO 3
QUEM SÃO OS BENEFICIADOS COM UMA WEB ACESSÍVEL ?
Uma mulher com baixa visão procura informações sobre
investimentos e a crise econômica mundial, utilizando um
programa ampliador de tela;
Um programador daltônico testa uma aplicação na web, procurando erros;
Um jovem surdo ou com deficiência auditiva que faz um curso
de inglês à distância.
Uma jovem com dificuldade de leitura, em virtude da combinação de transtorno do déficit
de atenção com hiperatividade (TDAH) e dislexia, estudante do ensino médio, que gosta das
aulas de literatura, complementa a leitura de livros e estudos por meio de aulas on-line. Ela
utiliza um programa que realça o texto na tela, ao mesmo tempo em que é realizada uma
leitura em voz alta [15].
Fazendo uma analogia com o mundo físico, a maioria dos shoppings centers utiliza portas que
abrem automaticamente quando as pessoas se aproximam. Isso possibilita que cadeirantes,
pessoas com deficiência motora, idosos e mães com carrinhos de bebê entrem com facilidade
no local, sem necessitarem do auxílio de terceiros. Essa característica acaba por facilitar a entrada
e a saída do shopping a todas as pessoas, com e sem deficiência, nos mais diferentes contextos.
No mundo digital, isso também funciona, pois, quando facilitamos o acesso e o uso para pessoas
com deficiência e mobilidade reduzida, todos, de algum modo, acabam sendo beneficiados.
31
32. 32
W3C Brasil
CARTILHA DE ACESSIBILIDADE NA WEB
Por exemplo, para se tornar acessível para pessoas com baixa visão, um hiperlink precisa
apresentar bom contraste entre a cor do texto e o respectivo fundo, ter aparência clara de
um hiperlink, destacar-se dos outros textos e hiperlinks, ter uma boa área para o clique/toque,
fazer sentido quando lido fora de contexto e, principalmente, informar claramente seu
destino. Todas essas características são fundamentais para que as pessoas com baixa visão
consigam utilizá-los, e ainda acabam facilitando o acesso de todas as pessoas.
Além disso, devido à universalidade e à grande versatilidade da Internet, os usuários atuam em
contextos bastante diferentes, podendo estar inseridos em alguma das seguintes situações:
não ter a capacidade de ver, ouvir ou deslocar-se, ou ter grande dificuldade, quando não
mesmo a impossibilidade, para interpretar determinados tipos de informação;
ter dificuldade para ler ou compreender textos;
não ter um teclado ou mouse, ou não ser capaz de utilizá-los;
ter uma tela que apresenta somente texto, uma tela de dimensões reduzidas ou uma
ligação muito lenta com a Internet;
não falar ou compreender fluentemente a língua em que o documento foi escrito;
ter as mãos, os olhos ou os ouvidos ocupados, ou de outra forma solicitados (por exemplo,
ao volante a caminho do trabalho, ou trabalhando num ambiente barulhento);
ter uma versão muito antiga de um navegador, um navegador completamente diferente
dos habituais, um navegador por voz, ou um sistema operacional menos comum [16].
Para ilustrar melhor a importância da acessibilidade em diferentes contextos de uso da web,
a seguir são apresentados alguns cenários em que pessoas sem deficiência são beneficiadas
e usuárias diretas da acessibilidade:
33. CAPÍTULO 3
QUEM SÃO OS BENEFICIADOS COM UMA WEB ACESSÍVEL ?
Homem destro, com tendinite, faz pesquisa na web para
trabalho da faculdade, utilizando com dificuldades o
mouse, mas navegando com a mão esquerda sem encontrar
barreiras de teclado na página;
Mulher analfabeta funcional tenta tirar uma certidão no sítio da prefeitura da sua cidade,
acessando informações representadas por ícones na página;
Casal de idosos, já com alguma dificuldade para ler textos
pequenos e que possui pouca experiência com a Internet,
amplia o tamanho do texto para comprar passagens aéreas
em promoção para visitarem o filho em outro estado;
Leigo no uso de computadores vê-se obrigado a usar a Internet para realizar a matrícula
escolar de seu filho, seguindo as orientações de um tutorial de uso do sistema;
Brasileiro, sem fluência no espanhol, procura informações sobre Buenos Aires em um
sítio de língua espanhola acessando as galerias de fotos;
Criança, ainda com linguagem em desenvolvimento,
procura um jogo na web em uma página com animações
que identificam o jogo que ela procura;
Robôs de busca, como o Yahoo, Google, Bing etc., que só indexam texto, procuram
sítios com informações sobre a Copa do Mundo no Brasil baseados na semântica dos
documentos HTML;
33
34. 34
W3C Brasil
CARTILHA DE ACESSIBILIDADE NA WEB
Funcionário novo na empresa utiliza pela primeira vez um sistema de gerenciamento de
projetos via web depois de assistir a um tutorial de uso do sistema;
Homem de meia-idade aumenta a fonte dos textos de um
sítio ao navegar pelo seu netbook com tela de apenas 9
polegadas;
Utilizando conexão de baixa velocidade, mulher tenta comprar um eletrodoméstico em
um sítio de comércio eletrônico construído e estruturado de forma a consumir pouca
banda da Internet;
Usuário procura os horários da sessão de cinema em seu
tablet com tela de 7 polegadas e aumenta e diminui o
tamanho do texto conforme sua necessidade de navegação;
Mulher atrasada tenta fazer check-in pelo sítio da companhia
aérea utilizando seu smartphone no táxi, a caminho do
aeroporto, em um formulário simples e de fácil compreensão;
A caminho de uma reunião, utilizando seu smartphone, homem utiliza o sistema de
busca de um sítio web para localizar o endereço da sede da empresa.
37. CAPÍTULO 4
REFERÊNCIAS PARA CONSULTA
A tabela a seguir contém referências para artigos, sítios web e ferramentas relevantes para a
acessibilidade web. Cada referência poderá ser indicada para um ou mais perfis de públicoalvo da cartilha. Essa indicação será feita nas últimas colunas da tabela, por meio das letras
de A a D, de acordo com os perfis, considerando:
4.1. Perfis da Cartilha:
A – Cidadão interessado, que necessita de conhecimento para saber como cobrar seus
representantes e os gestores dos sítios a respeito da falta de acessibilidade.
B – Procuradores, promotores e auditores que necessitam adquirir conhecimento sobre
acessibilidade na web.
C – Gestores, administradores e gerentes de projeto que necessitam conhecer a importância,
os benefícios e as ações necessárias para garantir a acessibilidade em seus sítios.
D – Desenvolvedores, designers, arquitetos de informação, testadores e provedores de
conteúdo que necessitam de orientação sobre onde obter diretrizes técnicas de
acessibilidade, bem como sobre a melhor maneira de utilizá-las na prática e de testar
o resultado de seu trabalho.
37
38. 38
W3C Brasil
CARTILHA DE ACESSIBILIDADE NA WEB
Todos os links dessa sessão e das referências bibliográficas foram acessados e verificados no dia 21 de novembro de 2013.
ARTIGOS
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02
03
04
05
06
07
08
09
10
Nome e hiperlink
Introdução à acessibilidade na Web (W3C – tradução Maujor.com)
http://www.maujor.com/w3c/introwac.html
Acessibilidade Web: tudo tem sua primeira vez – Parte I
http://acessibilidadelegal.com/13-tudotem.php
Acessibilidade Web: tudo tem sua primeira vez – Parte II
http://acessibilidadelegal.com/13-tudotem2.php
Vídeo: acessibilidade Web: custo ou benefício?
http://www.videolog.tv/video.php?id=230205
Guia de referência em acessibilidade Web – UNIRIO
http://www.acessibilidadelegal.com/13-guia.php
Prêmio Nacional de Acessibilidade Web – W3C Brasil
http://premio.w3c.br/
Acessibilidade Web: 7 mitos e um equívoco
http://acessodigital.net/art_acessibilidade-web-7-mitos-e-um-equivoco.html
Acessibilidade não é altruísmo
http://acessodigital.net/art_aces_nao_e_altruismo.html
Supermercados: o preço da inacessibilidade
http://acessodigital.net/art_leda_supermercados.html
O selo não garante a acessibilidade
http://acessodigital.net/art_o_selo.html
Perfis
A
B
C
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A
B
C
D
A
B
C
D
A
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C
D
A
B
C
D
A
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C
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A
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C
D
A
B
C
D
39. CAPÍTULO 4
ARTIGOS
11
12
13
14
39
REFERÊNCIAS PARA CONSULTA
Nome e hiperlink
Acesso Digital – artigos e links de acessibilidade
http://acessodigital.net/artigos.html
Acessibilidade Legal – artigos e links de acessibilidade
http://acessibilidadelegal.com/
e-MAG – Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico
http://www.governoeletronico.gov.br/acoes-e-projetos/e-MAG
Perfis
A
B
C
D
A
B
C
D
A
B
C
D
B
C
D
B
C
D
Recomendações de acessibilidade para conteúdo Web (WCAG) 2.0
(W3C – tradução: Professor Bechara)
http://www.ilearn.com.br/TR/WCAG20/
15
Análise de acessibilidade dos sites oficiais dos três principais
candidatos à presidência do Brasil
A
http://acessodigital.net/art_analises-sites-candidatos.html
16
17
18
Métodos e validadores de acessibilidade Web
http://www.acessibilidadelegal.com/13-validacao.php
Navegação via teclado e leitores de tela
http://www.acessibilidadelegal.com/33-leitores.php
B
D
B
D
Planejando a implementação de acessibilidade à Web
(W3C – tradução Maujor.com)
C
D
C
D
http://www.maujor.com/w3c/wai-impl.html
19
20
Dez testes rápidos para checar a acessibilidade do seu website
http://www.maujor.com/tutorial/acessibilidade/tentest.php
Padrões Brasil e-Gov
http://www.governoeletronico.gov.br/acoes-e-projetos/padroes-brasil-e-gov
B
D
40. 40
W3C Brasil
ARTIGOS
21
CARTILHA DE ACESSIBILIDADE NA WEB
Nome e hiperlink
Usando o JAWS para avaliar acessibilidade
(WEBAIM –tradução Maujor.com)
Perfis
D
http://www.maujor.com/tutorial/usando-jaws-para-testes.php
22
Técnicas CSS para acessibilidade a conteúdo Web – Diretrizes 1.0
(W3C – tradução Maujor.com)
D
http://www.maujor.com/w3c/tec_css_acess.html
23
Componentes essenciais para acessibilidade à Web
(W3C – tradução Maujor.com)
D
http://www.maujor.com/w3c/wcacomponents.html
24
25
Grupo de Trabalho de Acessibilidade – W3C Brasil
http://www.w3c.br/GT/GrupoAcessibilidade
Projeto Acessibilidade Virtual
(projetos, dicas e manuais)
D
D
http://acessibilidade.bento.ifrs.edu.br/acessibilidade-web.php
26
27
28
29
30
Todos Nós – artigos científicos
http://styx.nied.unicamp.br:8080/todosnos/acessibilidade/artigos-cientificos
Acessibilidade Brasil
http://www.acessobrasil.org.br/
Diretrizes irlandesas de acessibilidade Web
http://www.acessibilidadelegal.com/13-irlandesas.php
Cartilha de acessibilidade – Lupa Digital
http://www.lupadigital.info/
Equivalentes textuais para acessibilidade de imagens na Web
http://www.acessibilidadelegal.com/13-equivalentes.php
D
D
D
D
D
41. CAPÍTULO 4
ARTIGOS
31
32
33
34
35
36
37
Nome e hiperlink
Acesso à Web e tecnologias assistivas
http://www.acessibilidadelegal.com/33-acesso.php
Opções na hora de saltar
http://blog.w3c.br/opcoes-na-hora-de-saltar/
CSS e acessibilidade Web
http://blog.w3c.br/css-e-acessibilidade-na-web/
As cores de minha Web
http://tableless.com.br/as-cores-da-minha-web/
Eu não sou uma máquina
http://tableless.com.br/eu-nao-sou-uma-maquina/
Qual unidade utilizar – Pixel, EM ou REM
http://tableless.com.br/unidade-pixels-em-rem/
Formulários acessíveis à prova de spam
(Jared Smith –tradução Maujor.com)
41
REFERÊNCIAS PARA CONSULTA
Perfis
D
D
D
D
D
D
D
http://www.maujor.com/tutorial/spam-em-formularios.php
38
39
JuicyStudio (artigos em inglês)
http://juicystudio.com/articles.php
Building Accessible Websites
(livro disponível digitalmente – em inglês)
D
D
http://joeclark.org/book/sashay/serialization/
40
WebAIM – Web Accessibility in Mind (artigos em inglês)
http://webaim.org/articles/
D
42. 42
W3C Brasil
ARTIGOS
41
42
CARTILHA DE ACESSIBILIDADE NA WEB
Nome e hiperlink
Perfis
456 BEREAst (artigos em inglês)
D
http://www.456bereastreet.com/
Analisador de contraste de cores 1.1
(Steve Faulkner – tradução Maujor.com)
D
http://www.maujor.com/tutorial/ccanalyser.php
43
Tabelas de dados acessíveis
(Roger Hudson – tradução Maujor.com)
D
http://www.maujor.com/tutorial/actables.php
44
Desenvolvendo AJAX acessível aos leitores de tela
(Gez Lemon e Steve Faulkner – tradução Maujor.com)
D
http://www.maujor.com/tutorial/ajax-screen-readers.php
45
Criação de JavaScript acessível – Programa Acesso da UMIC
VALIDADORES
46
47
48
D
http://www.acessibilidade.gov.pt/tutor/java_1/index.htm
Nome e hiperlink
Avaliador automático de HTML – W3C (em inglês)
http://validator.w3.org/
Avaliador automático de CSS – W3C (em inglês)
http://jigsaw.w3.org/css-validator/
Complete List of Web Accessibility Evaluation Tools (em ingles)
http://www.w3.org/WAI/ER/tools/complete
Perfis
B
D
B
D
B
D
B
D
ASES – Avaliador e simulador de acessibilidade de sítios
49
http://www.governoeletronico.gov.br/acoes-e-projetos/e-MAG/ases-avaliador-esimulador-de-acessibilidade-sitios
43. CAPÍTULO 4
VALIDADORES
50
51
Nome e hiperlink
52
53
54
55
Perfis
Analizador WCAG 2.0 (em espanhol)
http://www.tawdis.net/
AccessMonitor – avaliador automático de acessibilidade, HTML e CSS
http://www.acessibilidade.gov.pt/accessmonitor/
SOFTWARES E LEITORES DE TELA
43
REFERÊNCIAS PARA CONSULTA
Nome e hiperlink
DOSVOX – tecnologia assistiva – Windows (gratuito)
http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/
JAWS for Windows – leitor de telas (tecnologia assistiva) – Windows
http://www.freedomscientific.com/products/fs/jaws-product- page.asp
Virtual Vision – leitor de telas (tecnologia assistiva) – Windows
http://www.virtualvision.com.br/
NVDA – Non Visual Desktop Access – leitor de telas (tecnologia assistiva) –
Windows (gratuito)
B
D
B
D
Perfis
D
D
D
D
http://community.nvda-project.org
56
Orca – leitor de telas (tecnologia assistiva) Linux (gratuito)
https://live.gnome.org/Orca
D
44. 44
W3C Brasil
CARTILHA DE ACESSIBILIDADE NA WEB
4.2. Lista de discussão
O W3C Brasil mantém uma lista de discussão sobre acessibilidade na web, aberta a qualquer
pessoa com e-mail, com o objetivo de estimular a troca de informações sobre o tema. O
ingresso na lista é livre e gratuito.
O endereço da lista é https://mail.nic.br/mailman/listinfo/w3c_acessibilidade.
45. 45
Referências bibliográficas
1. Brasil. Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nº 10.048, de 8 de novembro de
2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e a nº 10.098, de 19 de dezembro de
2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em: <http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Decreto/D5296.htm>.
2. Brasil. Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das
Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Decreto/D6949.htm>.
3. ABNT. Norma Brasileira ABNT NBR 9050:2004. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos
urbanos.
Disponível
em:
<http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/
arquivos/%5Bfield_generico_imagens-filefield-description%5D_24.pdf>.
4. W3C. Acessibilidade para o WAI. Disponível em: <http://www.w3.org/WAI/intro/accessibility.php>.
5. Web Accessibility Initiative (WAI). Home page. Disponível em: <http://www.w3.org/WAI/>.
6. W3C. Getting Started with Web Accessibility – Web Accessibility initiative – W3C. <http://www.w3.org/standards/
webdesign/accessibility>.
7. Fernandes J, Godinho F. Acessibilidade aos sítios Web da AP para cidadãos com necessidades especiais, maio
2003. Disponível em: <http://www.acessibilidade.gov.pt/manuais/manualv2.doc>.
8. W3C. Introduction to Web Accessibility – Web Accessibility Initiative. Disponível em: <http://www.w3.org/WAI/
intro/accessibility.php#i-what>.
9. W3C. Essential Components of Web Accessibility. Disponível em: <http://www.w3.org/WAI/intro/components.php>.
46. 10. RENAPI. Acessibilidade Virtual – Informação ao alcance de todos. Disponível em: <http://acessibilidade.bento.
ifrs.edu.br/acessibilidade-web.php>.
11. Nascimento C. Frase vencedora do concurso “Jornadas de Conhecimento sobre Acessibilidade na Web”, 2007.
12. The Center for Universal Design: The Principles of Universal Design, Version 2.0. Raleigh, NC: North Carolina
State University. Disponível em: <http://www.ncsu.edu/ncsu/design/cud/about_ud/udprinciplestext.htm>.
13. Derivado de W3C Web Content Accessibility Guidelines 1.0 1999; Accessible Environnements: Toward Universal
Design por Ronald L. Mace, Graeme J. Hardie e Jaine P. Place, Centro de Design Universal da Faculdade
Estadual da Carolina do Norte, EUA, 1996. Disponível em: <http://www.w3.org/TR/WCAG10/> e <http://
www.ncsu.edu/ncsu/design/cud/pubs_p/docs/ACC Environments.pdf>.
14. W3C. WAI (Web Accessibility Initiative): Developing a Web Accessibility Business Case for Your Organization:
Overview. Disponível em: <http://www.w3.org/WAI/bcase/#intro>.
15. W3C. WAI: Stories of Web Users. Disponível em: <http://www.w3.org/WAI/intro/people-use-web/stories>.
16. WCAG 1.0. Recomendações de Acessibilidade para Conteúdo Web (em português de Portugal – traduzido pela
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro). Disponível em: <http://www.utad.pt/wai/wai-pageauth.
html>.