O documento discute a história da Internet e da World Wide Web. Começa explicando como a ARPANET foi desenvolvida pelos militares americanos e eventualmente aberta para pesquisadores universitários, dando origem à Internet. Também descreve como a World Wide Web foi criada para facilitar a navegação entre documentos digitais interligados na Internet.
Esta apresentação foi realizada tendo por base o uso de imagens obtidas através do motor de pesquisa Google, seleccionando imagens e os termos “Web 2.0 and Internet Evolution”
Com base nas imagens foi estabelecida uma ordem com o intuito de contar a história da evolução da Internet para contextualizar o contexto do conceito da Web 2.0
As imagens pertencem a diferentes autores e estão disponíveis na Web. A apresentação é também um tributo aos seus autores e ao imenso acervo de informação multimédia que actualmente constitui a World Wide Web
Do "navegar na internet" ao "andar nas nuvens"Suelybcs .
Palestra interativa sobre as tendências de evolução das TICs aplicadas ao fazer diário do profissional da informação. Quais os serviços "nas nuvens" já disponíveis? Como utilizá-los? Quais outros serviços seriam possíveis? Qual o papel do profissional da informação neste processo de migração do "navegar" para o "andar nas nuvens“? - Palestra proferida em Marília, UNESP, evento II EGIDJr, dia 14/10/2010
Introdução a web semântica, ontologia e máquinas de buscaAlexandre Grolla
As estruturas das informações disponíveis na web, atualmente não estão bem definidas. Sendo assim, um programa que precise extrair dados importantes ou específicos, como uma máquina de busca, nem sempre obterão êxito, podendo recuperar informações pouco relevantes devido a grande quantidade de informações, sendo a grande maioria desestruturada. Neste contexto, a web semântica surge com o objetivo de introduzir uma estruturação aos dados e, para isso, utiliza-se de ferramentas tais como XML, RDF e ontologias para definição de hierarquia criando uma inter-relação de conceitos.
Esta apresentação foi realizada tendo por base o uso de imagens obtidas através do motor de pesquisa Google, seleccionando imagens e os termos “Web 2.0 and Internet Evolution”
Com base nas imagens foi estabelecida uma ordem com o intuito de contar a história da evolução da Internet para contextualizar o contexto do conceito da Web 2.0
As imagens pertencem a diferentes autores e estão disponíveis na Web. A apresentação é também um tributo aos seus autores e ao imenso acervo de informação multimédia que actualmente constitui a World Wide Web
Do "navegar na internet" ao "andar nas nuvens"Suelybcs .
Palestra interativa sobre as tendências de evolução das TICs aplicadas ao fazer diário do profissional da informação. Quais os serviços "nas nuvens" já disponíveis? Como utilizá-los? Quais outros serviços seriam possíveis? Qual o papel do profissional da informação neste processo de migração do "navegar" para o "andar nas nuvens“? - Palestra proferida em Marília, UNESP, evento II EGIDJr, dia 14/10/2010
Introdução a web semântica, ontologia e máquinas de buscaAlexandre Grolla
As estruturas das informações disponíveis na web, atualmente não estão bem definidas. Sendo assim, um programa que precise extrair dados importantes ou específicos, como uma máquina de busca, nem sempre obterão êxito, podendo recuperar informações pouco relevantes devido a grande quantidade de informações, sendo a grande maioria desestruturada. Neste contexto, a web semântica surge com o objetivo de introduzir uma estruturação aos dados e, para isso, utiliza-se de ferramentas tais como XML, RDF e ontologias para definição de hierarquia criando uma inter-relação de conceitos.
Perspectivas De Desenvolvimento Para WebLeandro Costa
Palestra sobre as várias perspectivas de desenvolvimento de aplicações para a web. Realizada no dia 13/03/2009, na Faculdade Anhanguera Educacional de Anápolis, para os alunos nos cursos de Ciência da Computação, Redes e Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de sistemas.
No âmbito da unidade curricular de Internet e Multimédia Digital, instruída pelo Eng. Lino Oliveira, no Curso de Ciências e Tecnologias de Documentação e Informação, foi intimado a concretização deste trabalho prático com a finalidade de desenvolver uma investigação sobre um dos temas incluídos no programa.
A internet surgiu em meio a necessidades militares de comunicação e em pouco tempo se transformou em um dos meios de comunicação mais utilizados em quase todo mundo actualmente. Em meio ao seu desenvolvimento e processo evolutivo, diversas ferramentas surgiram a fim de melhorar a interface dos sites e a interactividade do mesmo.
Dez motivos para você continuar desenvolvendo para a WebReinaldo Ferraz
Palestra baseada no Decálogo da Web do W3C Brasil explicando porquê a Web é a melhor plataforma de desenvolvimento de software e porquê temos que continuar lutando por ela.
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livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
2. Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
A Internet
A Internet é um mecanismo de disseminação e
divulgação da informação pelo mundo, e um meio
para colaboração e interação entre indivíduos e
seus computadores, independentemente de suas
localizações geográficas. Sua influência atinge não
somente os campos técnicos das comunicações por
computadores, mas toda a sociedade, na medida
em que usamos cada vez mais ferramentas online
(disponíveis através da Internet) para fazer compras,
adquirir informação e operar em comunidade.
Desenvolvimento de Aplicações Web
3. Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
A Internet
A Internet hoje já é o maior repositório de
informações, que podem ser acessadas por
qualquer pessoa em qualquer parte do mundo. E o
que torna a Internet tão diferente das outras
invenções humanas é o insignificante período de
tempo em que ela passou a ser usada por milhões
de pessoas.
Desenvolvimento de Aplicações Web
4. Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
A Internet
A história da Internet, surgida a partir de pesquisas
militares nos períodos áureos da Guerra Fria, é
complexa e envolve muitos aspectos tecnoló-
gicos, organizacionais e comunitários. Temendo
um ataque russo às suas bases militares,
pesquisadores dos Estados Unidos idealizaram (na
década de 1960) um modelo de troca e
compartilhamento de informações seguro e
descentralizado. Criou-se então uma rede chamada
ARPANET.
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5. Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
A Internet
Na década de 1970, com a diminuição da tensão entre EUA e
URSS, o governo dos EUA permitiu a entrada na ARPANET de
pesquisadores que desenvolvessem estudos na área de defesa
em universidades. Com isso, a ARPANET começou a ter
dificuldades em administrar todo este sistema, devido ao
grande e crescente número de localidades universitárias
contidas nela. A criação de uma nova ARPANET, que possuía
localizações não militares, permitiu finalmente o desen-
volvimento da rede. Não só os pesquisadores, mas também os
alunos mais envolvidos na pesquisa, tiveram acesso aos
estudos já empreendidos e somaram esforços para aperfeiçoá-
los.
Desenvolvimento de Aplicações Web
6. Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
A Internet
A abertura da rede para interesses comerciais começou
em 1988, ganhando interesse público a partir da década
de 1990. Em 1991 foi criada a World Wide Web (que em
português significa “rede de alcance mundial”, também
conhecida como Web e WWW), que é um sistema de
documentos digitais que são interligados e executados na
Internet. A partir daí, a Internet foi enriquecida: o
conteúdo da rede ficou mais atraente com a
possibilidade de incorporar imagens e sons, e cada
informação passou a ter um endereço único e a poder ser
encontrada por qualquer usuário da rede.
Desenvolvimento de Aplicações Web
7. Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
A Internet
A World Wide Web é um modelo de compartilhamento de in-
formações construído sobre a Internet. É um sistema de hiper-
textos que permite que um usuário navegue por documentos
presentes em qualquer lugar do mundo através de um
computador conectado à Internet.
Desenvolvimento de Aplicações Web
Cuidado para não confundir os termos Web e Internet! A
Internet é o meio que permite que computadores do mundo
todo troquem dados entre si. A Web é apenas um dos serviços
que rodam na Internet, uma das maneiras pelas quais a
informação pode ser disseminada pela Internet.
8. Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
Principais padrões e conceitos
O W3C (abreviação de W3 Consortium, sendo que W3
vem das três letras W de World Wide Web) é uma
comissão de empresas de tecnologia que define um
conjunto de padrões para o desenvolvimento e para a
interpretação dos conteúdos para a Web. Este conjunto
de nor- mas, diretrizes, recomendações, notas, artigos,
tutoriais e afins, tem caráter técnico e é destinado a
orientar fabricantes, desenvolvedores e projetistas para o
uso de práticas que possibilitem a criação de uma Web
acessível a todos (independentemente dos dispositivos
usados ou de suas necessidades especiais).
Desenvolvimento de Aplicações Web
9. Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
Principais padrões e conceitos
A World Wide Web é uma rede de recursos e serviços de
informação. Ela serve-se de três mecanismos, de modo a
fazer com que esses recursos estejam legivelmente
disponíveis a uma quantidade mais vasta de usuários
possível:
1. Um esquema uniforme de atribuição de nomes, de
forma que seja possível localizar os recursos na Web
(ex: URI, que é o endereço de cada página na Internet);
2. Protocolos, para o acesso aos recursos nomeados
através da Web (ex: HTTP, que especifica como o
navegador e o servidor web comunicam entre si); e
Desenvolvimento de Aplicações Web
10. Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
Principais padrões e conceitos
3. Hipertextos, para uma navegação mais fácil através dos
referidos recursos (ex: HTML, uma linguagem de marcação
para codificar a informação de modo que possa ser exibida
em uma grande quantidade de dispositivos, e que veremos
com mais profundidade no próximo capítulo).
Desenvolvimento de Aplicações Web
Todos os recursos disponíveis na Web – documentos HTML,
imagens, videoclipes, programas etc – possuem um endereço,
o qual poderá ser codificado por um Identificador de Recursos
Universal, ou “URI” (Universal Resource Identifier).
11. Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
Principais padrões e conceitos
Os URIs são constituídos por três partes principais: (1) o nome do mecanis-
mo usado para se ter acesso ao recurso; (2) o nome da máquina de hospe-
dagem desse recurso; e (3) o nome do próprio recurso. Como exemplo, ve-
jamos o URI que designa a página dos Relatórios Técnicos da W3C: http://
www.w3.org/TR. Este URI poderá ser lido da seguinte maneira: “Existe um
documento disponibilizado através do protocolo HTTP, hospedado na má-
quina www.w3.org, na qual se poderá ter acesso ao recurso TR”.
Atualmente, os documentos disponíveis na Web podem estar na forma de
vídeos, sons, hipertextos e figuras. O usuário pode então seguir as
hiperligações na página para outros documentos ou mesmo enviar in-
formações de volta para o servidor a fim de interagir com ele. O ato de
seguir hiperligações é, comumente, chamado de “navegar” ou “surfar” na
Web. Os navegadores mais utilizados no mercado atualmente são o
Microsoft Internet Explorer e o Mozilla Firefox.
Desenvolvimento de Aplicações Web
12. Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
As páginas que encontramos ou construímos na Web podem ser de dois tipos:
As Páginas Estáticas, que não possuem flexibilidade na alteração de seus
conteúdos e são, geralmente, criadas com as linguagens HTML e CSS (te- mas
dos próximos capítulos deste material). Estas páginas são mais fáceis de criar,
mas oferecem poucas vantagens aos desenvolvedores e aos visitantes, já que
só podem apresentar textos planos acompanhados de imagens (ou, no
máximo, conteúdos multimídia - vídeos ou áudios).
As Páginas Dinâmicas, mais complexas e versáteis, feitas em alguma lin-
guagem de programação, com as quais podemos interagir. Além de utilizarem
os recursos de criação das páginas estáticas, permitem que seus conteúdos
variem, por exemplo, de acordo com consultas a Bancos de Dados.
Desenvolvimento de Aplicações Web
Para visualizar as informações disponíveis na Web, utilizamos um programa
de computador chamado navegador (web browser). Ele descarrega as
informações (chamadas “documentos” ou “páginas”) de servidores web
(ou “sítios”) e mostra-os na tela do usuário.
13. Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
Comércio Eletrônico
O crescimento da Internet levou ao desenvolvimento de uma
nova forma de negócios chamada “comércio eletrônico”.
Desenvolvimento de Aplicações Web
O Comércio Eletrônico é caracterizado pelo uso de meios eletrônicos para
a condução de transações comerciais (entre empresas, governo e
consumidores), e pela integração das tecnologias da Internet com processos
comerciais (para facilitar trocas de produtos, serviços, capitais, informações
e conhecimento).
Este tipo de negócio permite integrar a cadeia de produção, criar novos
serviços que explorem os recursos da Internet, e ampliar e diversificar
os mercados competitivos (pois o produto fica disponível por qualquer
usuário em todo o mundo). Além disso, há a necessidade de oferecer
sistemas bem projetados e implementados (devido à alta concorrência).
14. Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
Comércio Eletrônico
O comércio eletrônico deu origem a novos tipos de modelos de
negócio. Entre eles, destacam-se as Lojas Virtuais, que vendem bens e
serviços; as corretoras de informações, que fornecem informações sobre
produtos, preços etc; as corretoras de transações, onde os compradores
têm acesso a taxas e termos de várias fontes; os e-marketplaces, que
concentram informações de vários fornecedores; as provedoras de
conteúdo, que geram receita fornecendo conteúdo a clientes por uma
taxa e vendendo espaço para propaganda; as provedoras de serviços
online, que fornecem serviços e apoio para produtos de hardware e
software; os portais, que são pontos de entrada inicial à Web, com
conteúdo especializado, serviços; os leilões Virtuais; e os banners de
propaganda, recursos gráficos usados para propaganda e conectados
por um link (para o site do anunciante).
Desenvolvimento de Aplicações Web
15. CAELUM, Java e Orientação a Objetos, Apostila. [Internet: http://
www.caelum.com.br/ downloads/apostila/caelum-java-objetos-fj11.pdf].
Acesso em 04/03/2009.
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J., Java: Como Programar, São Paulo:
Prentice-Hall, 2005.
GOODMAN, Danny, JavaScript a Bíblia, Ed. Campus, 2001
HALL, Marty; BROWN, Larry, Core Servlets e JavaServer Pages vo1 e vol 2, Ed.
Ciência Moderna, 2005
HORSTMANN, Cay; CORNELL, Gary, Core Java 2, Fundamentos, São Paulo:
Makron Books, Volume 1, 2000.
KURNIAWAN, Budi, Java para a Web com Servlets, JSP e EJB, Ed. Ciência
Moderna, 2002
MUSCIANO, Chuck; KENNEDY, Bill, HTML: The definitive guide, Ed. Orelly,
1997 OLSON, Steven Douglas, Ajax com Java, Ed. Alta Books, 2007
Referências
Prof. Pedro Clarindo da Silva Neto
Desenvolvimento de Aplicações Web